A Guerra Celestial
PRIMEIRO VOLUME
Informação do Ano 655 até 670 D.G
Informação do Ano 655 até 670 D.G
- Prólogo:
Do que se trata esse livro?
As próximas páginas no livro são escrituras objetivas e compiladas da Guerra Celestial, cada texto possui uma data de escrita e na ordem que segue é o do momento do relato, e não da escrita. Ou seja, nem tudo que aconteceu antes foi escrito primeiro por conta do livro ter sido compilado anos depois dos ocorridos, muitos dos relatos aqui presentes antes eram livros menores falando de uma batalha específica / mas foram compilados nesse livro para que o registro seja organizado.
Para saber quando o livro foi escrito, existe a data do momento que foi escrito pelo escritor no inicio do relato, também há a data dos ocorridos e o nome do autor em seguida.
Este livro é o primeiro a ser redigido na Língua Comum sendo assim todos os relatos foram traduzidos para se adequar as normas novas da língua original de vossa nação.
Do que se trata esse livro?
As próximas páginas no livro são escrituras objetivas e compiladas da Guerra Celestial, cada texto possui uma data de escrita e na ordem que segue é o do momento do relato, e não da escrita. Ou seja, nem tudo que aconteceu antes foi escrito primeiro por conta do livro ter sido compilado anos depois dos ocorridos, muitos dos relatos aqui presentes antes eram livros menores falando de uma batalha específica / mas foram compilados nesse livro para que o registro seja organizado.
Para saber quando o livro foi escrito, existe a data do momento que foi escrito pelo escritor no inicio do relato, também há a data dos ocorridos e o nome do autor em seguida.
Este livro é o primeiro a ser redigido na Língua Comum sendo assim todos os relatos foram traduzidos para se adequar as normas novas da língua original de vossa nação.
Estopim e Motivações:
Manuel Grave / Texto escrito no ano de 690 D.G
A Guerra Celestial começou oficialmente no ano de 655 D.G antes dos conflitos da guerra acontecerem, o estopim que iniciou a guerra foi o ataque surpresa ocorrido no dia 17 de Janeiro de 655 D.G na capital do antigo Império Whit, a cidade de Meereen. O ataque aconteceu em um horário desconhecido e em menos de duas horas todos que foram pegos de surpresa foram mortos, até hoje é um mistério como a cidade caiu tão rápido e especula-se que o ataque havia sido premeditado muito antes do ocorrido, não houve sinais de arrombamento dos portões o que revela que os inimigos foram permitidos entrarem, os sinais de luta na muralha não existem e isso também faz com que a teoria de escalar as muralhas tenha sido descartada, muito provavelmente uma organização apoiava Lusitânia e auxiliou a invasão.
O primeiro a ter contato com a cidade destruída foi Gabriel Whit o segundo filho de Maihon Whit, o último rei antes do Império desabar, foi constatado pelo próprio que todos os Whit que moravam na cidade estavam mortos, deste modo terminando o fim de todas as outras seis linhagens da família Whit (Mantendo-se como informação correta até o momento presente da escritura desse documento). Com o fim do Império Whit, que entrou em colapso as cidades que antes faziam parte do governo passaram a tomar decisões independentes de resistir ou aliar-se ao inimigo e nesse tempo houve um momento de paz entregue pela própria Lusitânia como é visto nos registros da carta oficial abaixo:
O primeiro a ter contato com a cidade destruída foi Gabriel Whit o segundo filho de Maihon Whit, o último rei antes do Império desabar, foi constatado pelo próprio que todos os Whit que moravam na cidade estavam mortos, deste modo terminando o fim de todas as outras seis linhagens da família Whit (Mantendo-se como informação correta até o momento presente da escritura desse documento). Com o fim do Império Whit, que entrou em colapso as cidades que antes faziam parte do governo passaram a tomar decisões independentes de resistir ou aliar-se ao inimigo e nesse tempo houve um momento de paz entregue pela própria Lusitânia como é visto nos registros da carta oficial abaixo:
Мощность Zadier было показано, слабые и глупые руководители остатки этой жалкой нации, дать им тринадцать дней, чтобы решить, что: ". Поклонятся или умираем, это мой окончательный триумф"
Подпись: Командующий Лузитании по благословению Владыки Тьмы, Бог ты должен повиноваться ... Zadier.
Подпись: Командующий Лузитании по благословению Владыки Тьмы, Бог ты должен повиноваться ... Zadier.
Em uma tradução da Língua Comum: O poder de Zadier foi mostrado, aos fracos e tolos líderes dos restos dessa nação patética, entregar-lhes treze dias para que decidam-se: "CURVEM-SE OU MORRAM, eís o meu últimato." Assinado. Comandante da Lusitânia sobre a benção do Senhor da Escuridão, Deus que vocês devem obediência... Zadier.
O Documento que se tratava de um pequeno pedaço de papel, foi enviado para todas as cidades possíveis e também foi enviado para as terras de Tuwugama, a intenção era intimidá-los e forçar uma rendição, porém salvos os poucos que decidiram se curvar, o resultado fora o oposto gerando revolta e ódio contra Lusitânia.
Não se sabe os motivos reais do ataque por parte da Lusitânia, porém especula-se que foi uma mescla de todos os motivos seguintes: "Recursos, Necessidade de Expansão e principalmente o objetivo de Zadier de obter relíquias espalhadas pelo território inimigo, ao qual eram impossíveis de se obter se não fossem conquistadas as terras onde estavam escondidas.
Porém, a Guerra Celestial não começaria tão simplesmente dessa forma: Nos anos seguintes, não tão tarde ou cedo como se esperava, Tuwugama reagiu iniciando os primeiros conflitos diretos contra os Lusitânos que já haviam passado mais de metade do território do Deserto da Perdição, ao qual começa dos limites do Sul na grande Floresta Tuwugana até os limites da ancestral Muralha Lusitânica e do Continente do Gelo ao Norte as primeiras batalhas ocorreram distantes dos limites da Vila de Otawwa, e acabaram gerando a morte de diversos membros dos Tuwuganos, mas foi nesse momento que os Beast Masters perceberam que era impossível ferir as tropas de Lusitânia com fogo e por conta dessa derrota, os sobreviventes de Otawwa conseguiram informar outros membros da Nação Tuwugama a tentar outros métodos, nesse meio tempo Gabriel Whit estava abrigado sobre as terras de Tuwugama como um aliado de Sherwordf o argumento dele estar na localidade era sobre o antigo tratado feito antes de Sherwordf e pelo pai de Gabriel, Maihon ao qual criava a Paz entre Tuwugama e Império. Sherwordf e Gabriel decretaram que não somente a paz existiria entre os humanos e Beast Masters, mas também uma aliança, pois ambos eram moradores legítimos do Continente da Morte e não deveriam permitir que estrangeiros tomassem poses de suas terras sem lutar com todo o seu potencial.
O Documento que se tratava de um pequeno pedaço de papel, foi enviado para todas as cidades possíveis e também foi enviado para as terras de Tuwugama, a intenção era intimidá-los e forçar uma rendição, porém salvos os poucos que decidiram se curvar, o resultado fora o oposto gerando revolta e ódio contra Lusitânia.
Não se sabe os motivos reais do ataque por parte da Lusitânia, porém especula-se que foi uma mescla de todos os motivos seguintes: "Recursos, Necessidade de Expansão e principalmente o objetivo de Zadier de obter relíquias espalhadas pelo território inimigo, ao qual eram impossíveis de se obter se não fossem conquistadas as terras onde estavam escondidas.
Porém, a Guerra Celestial não começaria tão simplesmente dessa forma: Nos anos seguintes, não tão tarde ou cedo como se esperava, Tuwugama reagiu iniciando os primeiros conflitos diretos contra os Lusitânos que já haviam passado mais de metade do território do Deserto da Perdição, ao qual começa dos limites do Sul na grande Floresta Tuwugana até os limites da ancestral Muralha Lusitânica e do Continente do Gelo ao Norte as primeiras batalhas ocorreram distantes dos limites da Vila de Otawwa, e acabaram gerando a morte de diversos membros dos Tuwuganos, mas foi nesse momento que os Beast Masters perceberam que era impossível ferir as tropas de Lusitânia com fogo e por conta dessa derrota, os sobreviventes de Otawwa conseguiram informar outros membros da Nação Tuwugama a tentar outros métodos, nesse meio tempo Gabriel Whit estava abrigado sobre as terras de Tuwugama como um aliado de Sherwordf o argumento dele estar na localidade era sobre o antigo tratado feito antes de Sherwordf e pelo pai de Gabriel, Maihon ao qual criava a Paz entre Tuwugama e Império. Sherwordf e Gabriel decretaram que não somente a paz existiria entre os humanos e Beast Masters, mas também uma aliança, pois ambos eram moradores legítimos do Continente da Morte e não deveriam permitir que estrangeiros tomassem poses de suas terras sem lutar com todo o seu potencial.
( Mapa territorial do Continente da Morte no ano de 657 D.G )
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Gabriel Whit e Sherwordf Thor
Manuel Grave / Texto escrito no ano de 690 D.G
No ano de 657 D.G quando a aliança entre Humanos e Beast Masters foi criada entre Gabriel Whit e Sherwordf Thor, ambos passaram a agir diretamente nessa Guerra: Nenhum deles tinha fama no Continente da Morte, mesmo pelas suas aventuras nos anos anteriores na A Grande Jornada, pois em momento algum ela se passou em suas Terras Natais, mas em pouco tempo eles angariaram a confiança que precisavam, Sherwordf era o herdeiro legítimo de Tuwugama e assim com ele Gabriel Whit era o herdeiro legítimo do Império Whit, a diferença era que o Império estava destruído e que os seus fragmentos agora estavam totalmente independentes: Os Humanos sobreviventes das regiões afastadas da área urbana de Meereen se juntaram a Gabriel Whit no ano de 656 D.G, porém só se colocaram em marcha no ano de 657 D.G sobre a bandeira do Falcão, o exército era intitulado de "O Exército Azul" e possuí-a 10.000 Membros humanos, no mesmo ano Sherwordf Thor montou o "Exército Verde" e claro, esses exércitos não tinham esses nomes originalmente mas foram nomeado assim no ano de 670 D.G (Escrevo esse texto vinte anos depois de tais nomeações, pois quando sabemos dos conflitos inicias, os três principais exércitos precisavam de destaque) de fato, nenhum deles tinha um nome oficial na época, mas eram os Exércitos Principais, enquanto Gabriel Whit tinha um exército pequeno Sherwordf tinha o recurso para juntar um montante colossal, mas decidiu também levar um montante pequeno com 12.000 BM's de locais mistos ao qual controlavam elementos diversos, os dois exércitos se separaram próximos do Monte Sidam e seguiram para o Norte por estradas diferentes visando interceptar as tropas Lusitânas responsáveis por derrotarem o exército de Otawwa no mês anterior ele havia se dividido em dois e um seguia para atacar Otawwa enquanto o outro pretendia invadir o território Tuwugano, e seguir para a capital. Segundo os relatos escritos ambos os exércitos tinham 7.000 Nemiestels e 30.000 Unverseds o que mostrava um número maior do que os exércitos reunidos por Whit e Thor.
( Mapa de Acontecimentos da Guerra no Continente da Morte no ano de 655 D.G ao 658 D.G )
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Como é visto no mapa, foi onde ocorreu o avanço da primeira batalha onde houve as duas batalhas que iniciaram o que é conhecido por ter sido responsável por parar o avanço da Onda Lusitâna que até agora estava invicto e sem nenhuma derrota considerável. Após a vitória de Sherwordf contra o exército que se dirigiu para Otawwa, Sherwordf se dirigiu para o Oeste onde interceptou os fugitivos do Exército Derrotado, enquanto se movia para tentar falar com o Rei de Sabel, acabou sendo interceptado por uma tropa Confederada e também os derrotou. Gabriel Whit venceu as tropas que estavam indo para Tuwugama antes delas chegarem próximas, e seguiu para o Leste onde encontrou tropas que sairam do acampamento perto de V.E tentando servir de reforço para o exército que já estava derrotado, após isso também derrotou outro exército na região, as mortes da Tropa Azul somaram 1200 Homens, o exército de Gabriel Whit foi reduzido assim para o número de 8800 Soldados Humanos, e seguiram pela estrada onde encontraram um grupo de 37.000 Refugiados, eles se juntaram ao montante de Gabriel Whit e se moveram para um CERCO em Tharth, coisa que pelo número de soldados não era possível, mas por algum motivo a Cidade de Tharth decidiu se esconder atrás das muralhas ao invés de atacar Gabriel Whit e o Exército Azul que tinha menos tropas com o seu exército numericamente superior, estimava-se que em Tharth havia 480.000 Soldados que facilmente poderiam esmagar o exército Whit.
Enquanto Gabriel Whit parou em seu caminho, Sherwordf Thor decidiu tomar a sua jornada em uma Campanha Militar e seguiu para cima enfrentando Lusitânos, não se sabe quandos Tuwuganos morreram porém os montantes de Sherwordf recebiam reforços regularmente graças aos Grifos que levavam soldados diariamente para ele.
Enquanto Gabriel Whit parou em seu caminho, Sherwordf Thor decidiu tomar a sua jornada em uma Campanha Militar e seguiu para cima enfrentando Lusitânos, não se sabe quandos Tuwuganos morreram porém os montantes de Sherwordf recebiam reforços regularmente graças aos Grifos que levavam soldados diariamente para ele.
Os dois primeiros anos da guerra foram cheios de acontecimento, Lusitânia fez um progresso lento porém eficiente ao qual fez com que tivessem grandes vitórias no Front até que isso mudaria drasticamente com a entrada de Gabriel Whit e Sherwordf Thor na guerra, o que levou uma série de derrotas para a até então invicta Lusitânia o avanço "Oeste" de seus exércitos foi brutalmente parado. Em contrapartida o investimento no avanço Leste foi reforçado, e enquanto o ano de 658 D.G corria, o Exército Vermelho liderado por John Duvalier Rockfield recebia maior atenção tendo vitórias importantes em sua área de atuação, principalmente na Batalha do Sal onde o auto-proclamado Rei de Meeraa, Setan Kallin foi morto em uma tentativa de parar a investida do inimigo.
SeaStrom e Meera, As Batalhas do Leste.
John Spincer / Texto escrito no ano de 674 D.G
Nos anos de 658 D.G - 659 D.G a Cidade de SeaStrom sofre pressão vinda do comandante inimigo John Duvalier Rockfield, que se aloja entre a estrada que leva de Meera até SeaStrom, ambas as nações ainda mantinham acordos comerciais da qual Meera era dependente, esse plano genial de John Duvalier Rockfield forçaria o Exército de Meera a abandonar as muralhas reforçadas montadas ao pé da montanha ou ao menos desviaria eles na tentativa de usar outras rotas comerciais, a segunda opção porém era muito menos viável do que a primeira pelo fato do perigo dos M.D.D's para isso, vale-se lembrar que um acordo mantido em Meera e SeaStrom foi criado no antigo Império, onde a cidade retirava Ferro, Cascalho, Argila e Pedra Bruta vendendo-a para SeaStrom em troca de mercadorias como Tecido, Porcelanas, Armas e Alimento, como SeaStrom era um Polo Comercial que tinha contato com o Continente de Zurvan, sem a ajuda dele para sobreviver Meera dependia do mercado Tuwugano, este que nunca teve interesse de fixar e por conta disso ficava em um beco sem saída.
O plano de John porém exigia uma grande paciência e tempo de espera, enquanto o armazém de Meera estivesse cheio eles deveriam descansar, e eles também dependiam de recursos enviados do aliado mais próximo, que se localizava muitos quilômetros dali em FortOze, foi nesse momento que o antigo Lorde e ainda fiel ao Falcão Vegécio Leyton o homem era um famoso escritor do Império Whit no ano de 635 D.G, e com grande capacidade militar ele passou a se empenhar em frustrar os planos Lusitânos na área Leste, quando descobriu do plano de John D. ele decidiu agir e atacar os carregamentos que chegariam para alimentar o acampamento do mesmo, e assim montou diversas estratégias onde se vingaria pela derrota de seu sobrinho no ano de 656 D.G quando a colônia V.E foi totalmente destruída.
Ao mesmo tempo que John Duvalier gastava seus recursos para impedir o comércio entre SeaStrom os Confederados que desconheciam a existência do Forte Enguia não conheciam uma rota possível para os Leytons, então enquanto recebia recursos de Tuwugama, Vegécio dividia os mesmos de forma gratuita para Meera sem que os inimigos nem desconfiassem, deixou seu filho na liderança do Forte Enguia e se dirigiu com suas tropas e fez um acampamento.
O plano de John porém exigia uma grande paciência e tempo de espera, enquanto o armazém de Meera estivesse cheio eles deveriam descansar, e eles também dependiam de recursos enviados do aliado mais próximo, que se localizava muitos quilômetros dali em FortOze, foi nesse momento que o antigo Lorde e ainda fiel ao Falcão Vegécio Leyton o homem era um famoso escritor do Império Whit no ano de 635 D.G, e com grande capacidade militar ele passou a se empenhar em frustrar os planos Lusitânos na área Leste, quando descobriu do plano de John D. ele decidiu agir e atacar os carregamentos que chegariam para alimentar o acampamento do mesmo, e assim montou diversas estratégias onde se vingaria pela derrota de seu sobrinho no ano de 656 D.G quando a colônia V.E foi totalmente destruída.
Ao mesmo tempo que John Duvalier gastava seus recursos para impedir o comércio entre SeaStrom os Confederados que desconheciam a existência do Forte Enguia não conheciam uma rota possível para os Leytons, então enquanto recebia recursos de Tuwugama, Vegécio dividia os mesmos de forma gratuita para Meera sem que os inimigos nem desconfiassem, deixou seu filho na liderança do Forte Enguia e se dirigiu com suas tropas e fez um acampamento.
( Mapa detalhado das Rotas e Estratégias no Leste do Continente da Morte no ano de 658 até 660 D.G )
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A Tropa Leyton, se posicionou em uma área onde não poderiam ser detectados e esperou os recursos da Lusitânia serem enviados, isso demoraria um longo tempo, porém quando finalmente tiveram a chance eles os interceptaram e mataram os reforços e roubaram os recursos para o próprio uso, enquanto isso o filho de Vegésio Leyton o conhecido Alejandro Leyton tratou de enviar os recursos recebidos de Tuwugama para o vilarejo de Meera por uma rota que os Confederados desconheciam, isso ocorreu em meados do ano 658 e 659 e acabou destruindo a estratégia de John D. Rockfield o qual liderava o Exército Vermelho. Esses acontecimentos duraram o período de três meses, até o momento que John percebeu a falta da entrega dos recursos ( Não se sabe quando.) e percebeu que alguém estava usando do seu plano contra ele mesmo, isso é evidente pelos acontecimentos seguintes apesar de enquanto escrevo esse documento não tenhamos a miníma informação sobre John Duvalier Rockfield que ainda atua como inimigo na Guerra.
( *Nota escrita sobre a página*Ass: Mathel Kan, ano de 985 D.G / Conselheiro da T. Dos Sábios: "Este relato implica a John Duvalier ainda ativo na Guerra Celestial nesses anos que John I. Spincer escreve o documento. )
Porém, sobre as estratégias de Vegécio Leyton se deve principalmente ao uso de uma Infantaria Pesada, auxiliada por arqueiros e cavalarias leves, eles facilmente puderam derrotar o Exército dos Lusitânos que ladeava os recursos ao qual apesar de ser muito maior do que o deles, não foi capaz de romper as paredes montadas pelas tropas, um detalhe que provavelmente não deve passar em branco é o fato que Vegécio Leyton tinha provavelmente o segundo melhor exército do Império Whit, pois as tropas eram ensinadas na Arte Espadachim do Claw Greedy (Versão-Comum) e nos anos que o estrategista Leyton ganhou renome também receberam treinamento tático especial, isso criava um peso gigante na balança em contraste com os Unverseds comuns que eram normalmente usados nas tarefas simples como transferir recursos, sabemos que após a vitória de Vegécio os Lusitânos mudaram seus planos e se tornaram muito mais rigorosos a quanto as tropas que ladeavam os recursos, para todos que conheceram a Guerra dos Recursos sabem que em um Continente hostil como o Continente da Morte as coisas mais simples podem levar a uma morte terrível.
( *Nota escrita sobre a página*Ass: Mathel Kan, ano de 985 D.G / Conselheiro da T. Dos Sábios: "Este relato implica a John Duvalier ainda ativo na Guerra Celestial nesses anos que John I. Spincer escreve o documento. )
Porém, sobre as estratégias de Vegécio Leyton se deve principalmente ao uso de uma Infantaria Pesada, auxiliada por arqueiros e cavalarias leves, eles facilmente puderam derrotar o Exército dos Lusitânos que ladeava os recursos ao qual apesar de ser muito maior do que o deles, não foi capaz de romper as paredes montadas pelas tropas, um detalhe que provavelmente não deve passar em branco é o fato que Vegécio Leyton tinha provavelmente o segundo melhor exército do Império Whit, pois as tropas eram ensinadas na Arte Espadachim do Claw Greedy (Versão-Comum) e nos anos que o estrategista Leyton ganhou renome também receberam treinamento tático especial, isso criava um peso gigante na balança em contraste com os Unverseds comuns que eram normalmente usados nas tarefas simples como transferir recursos, sabemos que após a vitória de Vegécio os Lusitânos mudaram seus planos e se tornaram muito mais rigorosos a quanto as tropas que ladeavam os recursos, para todos que conheceram a Guerra dos Recursos sabem que em um Continente hostil como o Continente da Morte as coisas mais simples podem levar a uma morte terrível.
Em Dezembro do ano de 659 D.G, durante os acontecimentos do planos inimigos e aliados na região a recém auto-proclamada Monarquia de SeaStrom, liderada por Raymond Spincer decidiu entrar na Guerra ao lado de Tuwugama e assim preparou o seu exército para uma campanha em direção das tropas inimigas.
Nesse mesmo mês, John Duvalier Rockfield percebeu que sua tática havia falhado e colocou seu exército em marcha de volta para FortOze onde foi perseguido pelas Cavalarias Leves de SeaStrom. O exército faminto que comandava John recuou enquanto os Unverseds eram deixados como sacrifício e seguiram para as áreas montanhosas para desviar da perseguição intensa, conseguindo escapar e seguindo para FortOze sem ter sido interceptados pelo exército de Vegécio que estava estacionado aguardando as tropas de John, mas por conta da perseguição causada pelo General Camão DrinkWinne que havia sido enviado para uma ofensiva por ordem de Raymond Spincer fez com que o Exército Vermelho se desvia-se do caminho onde havia uma emboscada, e assim como se fosse a vontade de Mahaja não houve batalha significativa no Leste até que o ano de 660 D.G chegou com notícias boas para o lado dos Anti-Lusitânia.
Nesse mesmo mês, John Duvalier Rockfield percebeu que sua tática havia falhado e colocou seu exército em marcha de volta para FortOze onde foi perseguido pelas Cavalarias Leves de SeaStrom. O exército faminto que comandava John recuou enquanto os Unverseds eram deixados como sacrifício e seguiram para as áreas montanhosas para desviar da perseguição intensa, conseguindo escapar e seguindo para FortOze sem ter sido interceptados pelo exército de Vegécio que estava estacionado aguardando as tropas de John, mas por conta da perseguição causada pelo General Camão DrinkWinne que havia sido enviado para uma ofensiva por ordem de Raymond Spincer fez com que o Exército Vermelho se desvia-se do caminho onde havia uma emboscada, e assim como se fosse a vontade de Mahaja não houve batalha significativa no Leste até que o ano de 660 D.G chegou com notícias boas para o lado dos Anti-Lusitânia.