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Nação de Enore
( O Simbolo de Enore, é o mesmo da família Kannor. Porém, há uma variação de cor dourada e vermelha. )
A nação de Enore, se trata da nova nação dos Elfos Altos, sendo a sucessora de Gaspar a antiga nação dos elfos a nação de Enore é uma das divisões que ocorreram durante a quebra do antigo Reino de Gaspar, os antigos Reis de Gaspar os membros da família Kannor e atuais representantes dos Elfos Altos, consideram Enore como a nova terra dos elfos, apesar disso as discordâncias entre as raças levaram essa divisão a criar os novos reinos dos descendentes dos silfos. Enore tem como objetivo unificar as nações dos elfos novamente em uma, e retomar o que é de direito de sua espécie desde os tempos remotos. Outros objetivos tal como o crescimento econômico para com todos os elfos também fazem parte dos objetivos de Enore. Atualmente sendo a maior das novas nações Élficas de Heytpaneh.
Apesar disso, sabe-se que a época de governo dos Kannors está no seu estágio final segundo a cultura dos elfos, Calion devera reinar por mais 233 Anos, e então o próximo rei será o ultimo rei da família Kannor a herdar tal responsabilidade, segundo o calendário élfico, e assim será realizado o próximo ritual dos ancestrais.
Apesar disso, sabe-se que a época de governo dos Kannors está no seu estágio final segundo a cultura dos elfos, Calion devera reinar por mais 233 Anos, e então o próximo rei será o ultimo rei da família Kannor a herdar tal responsabilidade, segundo o calendário élfico, e assim será realizado o próximo ritual dos ancestrais.
Calion Kannor
Calion, o primogênito de Yaroglek Kannor o antigo rei da cidade de Gaspar, ao qual foi brutalmente assassinado por Vincent Lohnson, carrega o sangue do humano-abençoado "Igor Kannor" e dos elfos ancestrais, tendo um grande poder mágico por conta disso, seu talento com o arco é além do melhor, aprimorando-se com o uso de seus "aprimoramentos mágicos", o mesmo se torna um inimigo poderoso para quem estiver em seu caminho, após a queda da grande cidade de Gaspar, Calion se tornou um refugiado na cidade de Althar, a cidade ao qual é conhecida como "Cidade dos Cinco Reis", acabou por acolher o antigo rei da sua própria nação, não tardou para que Calion ser temido pelos Reis o "Rei que reinava sobre os reis", deixou Althar em segundo plano após partir, junto de sua família pouco tempo depois, os High Elfs acabaram formando uma nova divisão entre os reinos de Gaspar, ao qual Calion se tornou o seu governante.
Calion é o possuidor do lendário Arco de Naré, ao qual possuí a essência mágica do fogo em seu interior, é dito que o arco foi forjado durante os tempos antigos, quando os elfos eram glorificados como senhores dos campos claros, como simbolo de poder, foi um presente das fadas para os elfos, carregando assim a própria essência viva do fogo, o arco é capaz de se incendiar e criar flechas com poder destrutivo gigantesco ao desejo do usuário, os impactos podem ser tão poderosos que são capazes de destruir portões e explodir muralhas de estrutura mais fraca, por conta disso o objeto foi considerado um dos mais valorosos tesouros dos elfos, confiado apenas ao mais orgulhoso e digno descendente da família real. Calion também recebe os títulos de "O Orgulho dos Céus" sendo o possuidor de dois dragões, "Faregor e Cazahor" um dragão de bronze e um dragão cinzento, ao qual são parte do poder do Rei Elfo, desde seu tempo como príncipe, tais dragões possuem tamanhos médios e assim são muito rápidos e coordenados, estando acostumados um ao outro, e facilmente criando estratégias de combate, ambos apesar de muito sábios, não possuem o dom da fala mas podem se comunicar na velha língua dos dragões, de forma mental, Calion possuindo uma ligação de "Espírito" com seus dragões, é capaz de também falar a língua dos dragões e se comunicar com eles quando desejar, utilizando da sua mana para induzir mensagens. Calion é uma pessoa de personalidade amigável comum aos aventureiros poderosos, apesar de não aparentar ser um rei, o tal possui um grande talento para as artes políticas, mas geralmente se mantem afastado por achar que seu irmão, Vallinor se dá melhor com elas enquanto até mesmo no passado pensava dessa maneira, só se tornou o Rei de Althar por necessidade, e acabou tornando-se também o representante de Enore mais tarde, o tal costuma governar e proteger as terras élficas com eficiência. |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | ] - XV
Vida
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Vallinor Kannor
Vallinor foi o segundo filho de Yaroglek Kannor, foi um mago graduado na faculdade de mágia "El-solar", porém também se graduou na Escola de Mágia, e na Casa Azul, entre outras faculdades e instituições de ensino mágico, foi o aprendiz de Alveron Sallwen e o mestre de Dalos Elwas, se tornou conselheiro chefe do Palácio Branco em Gaspar, e seguiu dessa forma auxiliando o seu pai durante o seu longo governo em Gaspar, com a morte de Yaroglek foi Vallinor que organizou a retirada de Vincent do poder "temporário" que foi tomado por ele, e acabou sendo o ser responsável pelo pedido de execução de Vincent Lohnson, por conta de tal ato, não pode assumir o cargo de seu pai como o Rei Supremo dos Elfos, o envolvimento político dele acabou por fechar portas de comércio com o atual rei de Hekelotia, Lewis Smith e na época Robert Reavus Hatsume em Tuwugama, Eagon Kannor então assumiu o poder no lugar do irmão mesmo sendo o filho mais novo, e Vallinor teve de fazer uma viagem para as Ilhas da Primavera.
Vallinor retornou para Gaspar pouco tempo antes de Hopeless destruí-la e lá teve seus filhos mais jovens antes que a cidade fosse arrastada para a destruição, quando os elfos foram forçados a fugir, foi ele quem organizou Enore e durante os três primeiros anos da nação, foi seu Rei Regente, para sua própria infelicidade seu irmão acabou retornando de suas aventuras e tomando o cargo de Rei Supremo dos Elfos, desta vez diante de Enore. Vallinor atualmente ocupa o cargo de Conselheiro Chefe, o mesmo cargo que ocupou em grande parte da sua vida antes no Reino de Gaspar, é extremamente eficiente quanto o assunto é política e negócios, tanto que já viveu um tempo de sua vida como um comerciante, e auxiliou o mercado quebrado dos elfos a retomarem as antigas formas de glória do passado, o mesmo é conhecido por algumas pessoas como "O Verdadeiro Rei de Enore". Porém, isso é um título de um pequeno público, e muitas vezes Vallinor vê isso como uma afronta e deboche, considerando-se mais eficiente que o seu irmão Calion para o cargo de Rei. Vallinor apesar de ser um elfo de muito valor, enraizado nos costumes mais antigos, é descrito muitas vezes como alguém sombrio, pelo fato de viver em meio a redes de intrigas políticas, que até mesmo os elfos tendem a enfrentar graças a serem forçados a se colocarem em contato com outras nações, ao qual eles consideram contaminadas pela impurezas, assim muitos boatos circulam em relação de Vallinor, muitos destes o acusam de ser um conspirador contra o trono de seu irmão, enquanto outros dizem que ele faz parte de uma ordem de feiticeiros malignos com pactos com os Xaomancers, porém nada disso se confirma, apesar de muitos acreditarem. |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | ] - XIV
Vida
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Arthas Kannor
Arthas Kannor nasceu em Gaspar, no ano de 10.846 A.G, um ano antes da destruição da Ilha. Nascido um Elfo Alto puro, Arthas recebeu as bençãos dos Elfos anciões, que reconheceram que o jovem elfo era um ser com uma quantidade de poder enorme dentro de si, tanto pela herança sanguínea, quanto pela sua raça. Após um ano, ainda bebê, fugiu com sua família às pressas de Gaspar, vendo sua casa ser obliterada pelos poderes de Hopeless e Brathwaite. Em um período conturbado, a grande parte dos Gasparianos se instalou em Enore, incluindo a dinastia Kannor ainda viva, os quais se instalaram no Palácio pertencente à família da mãe de Arthas, os Razon, que possuem um grande renome em Enore. Assim, os Kannor viveram lá por cinco anos, enquanto o Palácio Dourado era construído. A partir dos três anos de idade, Arthas começou a estudar a cultura e arte do povo élfico, e com 4, começou a treinar com seu tio e mentor Calion, pois seu pai estava ocupado com os negócios de sua família, e a mãe cuidava de seu irmão recém-nascido, Draegon. Quando completou seus 10 anos, Calion foi "coroado" como patriarca dos Kannor, assim sendo considerado não-oficialmente o "Rei de Enore", e ele inscreveu Arthas no exército, acreditando no potencial que o jovem possuía. Ele passou sob pesado treino militar e disciplinar, aprendendo os básicos que os soldados élficos aprendiam, o que aumentou o patriotismo que Arthas tinha por sua nação, mas mesmo assim, Arthas nunca perdeu completamente a sua personalidade adquirida como nobre e Elfo Alto. Atuou militarmente por 10 anos, mostrando exímias habilidades de batalha, mas sempre sob o comando de um superior, mesmo o jovem sendo sobrinho do Rei. Sentindo-se como se estivesse perdendo o espírito de aventura, Arthas (já com o cargo de Tenente-Coronel) pediu licença temporária para seu tio Calion, e partiu em uma embarcação de mercadores, viajando por um ano por grande parte do litoral do Continente dos Ventos. Quando retornou, estava ansioso para voltar ao exército, porém foi barrado pelo Rei, que pensou que Arthas tivesse "perdido a rigidez de um soldado". Foi então que ele o enviou para Alvorada, como um teste, para que atuasse em uma das guildas, para ver se Arthas conseguiria recuperar seu instinto guerreiro. Lá, Arthas adentrou na Guilda Corvo-Azul, onde conheceu um grupo distinto de aventureiros, composto por um nórdico, um orc e um homem desconhecido. Após vários canecos de hidromel, Arthas resolveu se juntar a eles, que começaram a se aventurar.
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Nível de poder: [ | | | | | | | | | | ] - X
Vida
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Com o tempo, o grupo começou a ganhar e perder membros (literalmente) em suas missões, e em uma delas, o grupo acabou por se meter em algo maior do que imaginavam. Após matarem um dragão antigo que protegia uma citadela nórdica abandonada, eles libertaram o espírito do Antigo Rei de Orshovia, Arkham, que servia como uma múmia para o maléfico dragão. Arkham os instruiu para que caçassem certos dragões, descendentes de um dos filhos de Okenuth, Bosoraguyn, e por fim matar o progenitor. Prosseguindo na sua jornada, criou uma inimizade com o nórdico Beowulf de Escandia, que mesmo sendo um grande amigo do Elfo, o considera um péssimo "Alfa" da "Matilha", como chamavam o grupo. Durante uma das caças de dragões, o grupo acabou indo parar em uma cidade no caminho, onde conheceram um Gnomo (sub-raça dos Anões, considerada a mais inteligente do que as outras) chamado Guruk Giri, considerado um dos melhores engenheiros de autômatos, que estava preso por traficar Autômatos para criminosos, e o grupo o resgatou, sob a condição de que o Gnomo faria uma prótese mecânica para o antebraço esquerdo de Arthas. Prosseguindo naquela viagem, o grupo descobriu que supostamente o Dragão que estavam ainda atrás, havia assassinado Pákira Jones. Ao chegar lá, encontraram nada além de um dragão vermelho sem asas, nomeado Karmir, um dos filhos de Bosoraguyn, o qual enfrentou o grupo épicamente. Foi a luta mais difícil que o grupo já havia participado, e três membros de seus membros morreram entre as perdas, seu irmão mais próximo Draegon. Arthas perdeu metade de seu braço esquerdo após um golpe precipitado contra o dragão, no qual Karmir mordeu e arrancou seu antebraço, no final, aquele havia sido um dos acontecimentos mais crueis pelo qual o grupo havia passado. Partindo para Enore, Arthas acompanhou o enterro de seu irmão, e então, jurou prosseguir na caça em nome de seu irmão. O grupo então retornou à citadela nórdica onde o Antigo Rei de Orshovia agora habitava, e pediram conselhos para ele. Arkham os contou sobre a lendária lança Clemêntia, que era capaz de matar Bosoraguyn com um só golpe. O Rei então presenteou Arthas com um achado extremamente raro, uma armadura completa que os antigos Guardas Reais de Orshovia usavam, que coube perfeitamente no Elfo Alto. Após isso, o grupo prosseguiu para as Cataratas de FallDull, que segundo Arkham, era onde Clemêntia descansava, no fundo da cachoeira central.
Tulkas Kannor
Tulkas foi o primeiro filho de Vallinor, desde que nasceu o mesmo se tornou um membro ativo do Exército de Gaspar, mas sua graduação para se tornar um "Super-Soldado" como são ditos, com apenas o intuito de ser uma das formas de defesa de Gaspar, ao qual não possuí-a um grande poder nessa área, o mesmo acabou seguindo os mesmos passos do pai, e até mesmo seguindo adiante. Não se sabe muito como ele se tornou uma pessoa com tantas ocupações de alto talento, porém o tal acabou se tornando um aventureiro de primeira linha, como um elfo seu tempo de vida é extremamente longo, então o mesmo se dedicou em aprender tudo que considerava útil com os maiores mestres da sua época, de forma que acabou sendo chamado de "O Gênio", apesar disso Tulkas não conseguiu utilizar todo o seu poder obtido para o bem de Gaspar, pois graças aos Anjos de Xa'os, a cidade foi arrastada para o caos, e totalmente destruída, Tulkas retornou para Enore no intuito de auxiliar os elfos altos a se unirem novamente, mas o estado do antigo reino elfo se tornou algo difícil de concertar, e dessa forma as raças dos elfos fragmentaram seu governo em três partes, ou até quatro dependendo da forma que se olhe. Tulkas continua vivendo sua vida como viveu nos últimos mil duzentos e trinta anos que possui de vida, porém atualmente o tal pensa em uma forma de evitar que problemas como os que ocorreram no ano de 10.846 A.G se repitam novamente, o tal dessa forma se envolveu com uma seita desconhecida segundo os boatos, esta tal teria um conhecimento muito superior aos das outras organizações de Heytpaneh, em relação aos acontecimentos não-físicos do planeta.
Segundo dizem os relatos, Tulkas possui um contrato com um espírito da areia, o qual permite que o mesmo possa criar uma invocação da magia supostamente de sua força vital, criando-a a partindo da mana, isso o torna um inimigo formidável visto que a afinidade de seu espírito tal como a da maioria dos elfos são ligadas ao vento, e a areia sendo facilmente manipulada se torna um material de alto poder de corte, tornando-o um oponente mortal. |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | ] - XIV
Vida
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Pákira "Jones"
Pákira "Jones" é um elfo alto, nascido em uma região desconhecida de Gaspar. Pouco se sabe sobre sua origem; A cidade de seu nascimento, assim como a data do mesmo, são fatos obscuros. Nem mesmo seu sobrenome real pôde ser identificado. O que se sabe sobre sua figura é a devoção que teve para com seu reino, Gaspar, durante muitos anos, o que levou ao contato com Hekelotia, uma nação aliada. Foi inicialmente designado para grupos militares comúns, e, após bons resultados como arqueiro de elite, foi designado para o grupo dos Demigods, como forma de assistência e correspondência com o reino de Gaspar. A época em que engressou no grupo foi a de caça dos itens suprêmicos, ainda quando boa parte dos membros era jovem e desprovida de quantidades absurdas de poder.
Os acompanhou por muito tempo, participando de diversas missões e acumulando recompensas em seu nome, além de uma amizade duradoura com os membros. Isso percorreu até o dia em que conheceu Tormunt Ironnaider, que reconheceu em Pákira uma exímia habilidade na criação de runas em itens, e acabou recebendo um convite para se juntar a ele em sua oficina, aprendendo os segredos e mistérios da Metalurgia. Durante essa época, Pákira teve muito pouco contato com o mundo, parando totalmente de corresponder ao reino de Gaspar, e tomando uma vida livre e farta, tendo em vista que ganhava um bom salário ao trabalhar com runas para Tormunt, em sua loja e oficina. Os únicos contatos que teve foi com clientes ou com amigos que eventualmente visitavam Tormunt por alguma razão. Na eclosão de diversos acontecimentos históricos, Pákira se manteve fiel ao seu grupo, os Demigods, os encontrando durante os anos, e inclusive sendo uma peça de grande ajuda. No começo da dominação Zerstroskiana, por exemplo, Pákira salvou Derek Smith em um momento de gravidade. Foi a partir desses momentos que laços fortes foram criados entre pessoas como Ícarus Dalmagrus, Vincent Lohnson, Lewis Smith para com Pákira. Sabe-se que Pákira possui 4 filhos, sendo que o mais novo faleceu durante missões ao nome dos Demigods. Os três vivos são Somna, Rangdum e um outro que até os dias de hoje é desconhecido. Destaca-se que Rangdum foi um filho de um caso que pákira teve durante delírios alcoólicos com uma Elfa Negra. O resultado dessa relação foi justamente um elfo impuro, nunca reconhecido pelo pai, que o odeia até os dias atuais, evitando qualquer tipo de contato. Atualmente é um elfo experiente com as habilidades de arco e flecha, mágia élfica, metalurgia e que possui com contatos por todo o mundo, tendo certa importância. Sua participação se resume aos comitês atuais da magia, sendo que o mesmo faz parte do que ele mesmo chama da "Ordem Azulada". |
Nível de poder: [ DESCONHECIDO ] - ?
Vida
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