Ao longo da história do Неутрален, diversos dragões apareceram para espalhar o terror sobre o mundo. Muitos deles eram criaturas malévolas que viviam do prazer da destruição e da coleta de metais e pedras preciosas. Mas outros eram verdadeiras armas de destruição que foram usados por nações ou por indivíduos que buscavam a conquista de tudo que houvesse em seu caminho. Abaixo estão listados alguns desses perigosos dragões, com suas respectivas histórias e feitos.
O Dragão Mítico
MESTRE: Lorde Giovanni Drachen Rosenkreuz
Uma criatura que existe desde os primórdios da história do mundo, tão antiga que dizem ter surgido ao mesmo tempo que o próprio mundo. Um gigantesco dragão, maior do que qualquer outro que já existiu no mundo, considerado uma espécie de divindade na antiga religião dos Zerecas, o Culto à Zerstrok. Descrito como uma fera que traria destruição a tudo e todos que ficassem em seu caminho, esse dragão foi temido, e, várias vezes, adorado por aqueles que tinham medo de desafiá-lo. Seu tamanho é tão grandioso que a distância entre o começo de sua cabeça e o final de sua calda alcança cerca de 67 metros, enquanto a distância entre a ponta de suas asas pode alcançar cerca de 104 metros. Segundo dizem as antigas lendas, tal criatura viveu indominável por milênios, matando com facilidade todos os caçadores de dragões que ousavam pôr os pés em seu lar no Monte Kherson. Contudo, as mesmas lendas descrevem que apenas um homem foi capaz de derrotá-la, e que tal indivíduo, em vez de tirar-lhe a vida, |
( O terror ancestral, o Dragão Mítico )
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forjou com ela um pacto, na qual ela o serviria até o final de sua vida milenar, e, caso ele morresse antes disso, tal criatura deveria manter-se leal a seus descendentes de carne e sangue. A história revela que esse homem, o primeiro Mestre do Dragão Mítico, era ninguém menos do que o Primeiro Rei Zereca, Lorde Voronezh Drachen, que unificou as várias cidades-estado habitadas por povos Zerecas em uma única grande nação, um Império governado por ele mesmo.
Desde o dia em que foi domado por Lorde Voronezh Drachen, o Dragão Mítico o serviu, agindo conforme os seus desejos de destruição. Durante milênios, soldados tremeram diante da menção de seu nome, e exércitos inteiros caíram quando o Dragão Mítico foi enviado para o campo de batalha. Maior do que qualquer outra criatura que já tenha pisado no mundo, nenhuma arma comum parecia ser capaz de feri-lo. Suas escamas o protegiam de tudo o que enviavam contra ele, e em suas imensas garras, mesmo as mais resistentes construções de pedra foram esmagadas e transformadas em pó. Se isso não fosse ruim o bastante, cada uma de suas cinco cabeças parecia ser capaz de pensar por si mesma, e também dominar um elemento diferente das demais. Mesmo que a atenção de uma delas estivesse focada em um certo grupo de inimigos que deveria destruir, as outras já estariam atentas para as demais vítimas de seu poder destrutivo. A lenda descreve, também, que após o fim da era de conquistas que resultou na formação do Sacro Império Lusitânico, a criatura entrou em um longo período de hibernação, no qual permaneceria por séculos, senão milênios. Com o passar dos anos, sua figura começou a se tornar uma lenda, e a lenda depois virou um mito. Foi apenas uma questão de tempo até que muitos deixassem de acreditar que tal criatura sequer tivesse existido. Mesmo entre os Zerecas, haviam aqueles que duvidavam da existência de monstro tão terrível, e muitos disseram que as histórias sobre ele não passavam de tentativas de desacreditar a grandiosidade de Lorde Voronezh Drachen, que teria
Desde o dia em que foi domado por Lorde Voronezh Drachen, o Dragão Mítico o serviu, agindo conforme os seus desejos de destruição. Durante milênios, soldados tremeram diante da menção de seu nome, e exércitos inteiros caíram quando o Dragão Mítico foi enviado para o campo de batalha. Maior do que qualquer outra criatura que já tenha pisado no mundo, nenhuma arma comum parecia ser capaz de feri-lo. Suas escamas o protegiam de tudo o que enviavam contra ele, e em suas imensas garras, mesmo as mais resistentes construções de pedra foram esmagadas e transformadas em pó. Se isso não fosse ruim o bastante, cada uma de suas cinco cabeças parecia ser capaz de pensar por si mesma, e também dominar um elemento diferente das demais. Mesmo que a atenção de uma delas estivesse focada em um certo grupo de inimigos que deveria destruir, as outras já estariam atentas para as demais vítimas de seu poder destrutivo. A lenda descreve, também, que após o fim da era de conquistas que resultou na formação do Sacro Império Lusitânico, a criatura entrou em um longo período de hibernação, no qual permaneceria por séculos, senão milênios. Com o passar dos anos, sua figura começou a se tornar uma lenda, e a lenda depois virou um mito. Foi apenas uma questão de tempo até que muitos deixassem de acreditar que tal criatura sequer tivesse existido. Mesmo entre os Zerecas, haviam aqueles que duvidavam da existência de monstro tão terrível, e muitos disseram que as histórias sobre ele não passavam de tentativas de desacreditar a grandiosidade de Lorde Voronezh Drachen, que teria
( O Dragão Mítico vs Gabriel Whit )
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sido o real responsável por todas aquelas vitórias, e não uma criatura fantasiosa como aquela.
Entretanto, milênios depois da grande crise que assolou a sociedade Zereca, quando a população do Sacro Império Lusitânico passou a ser formada pelos Nemiesteis, subiu ao poder um Imperador extremamente ambicioso, e disposto a usar tudo em seu alcance para conseguir a conquista absoluta. Seu nome era Lorde Janus Drachen, e sob seu comando, o exército lusitânico avançou sobre o Continente da Morte, dando início à Primeira Guerra Celestial. Um conflito que terminou com uma derrota humilhante para a Lusitânia, e que apenas iria inflamar a chama do ódio e da vingança entre esse povo ancestral. Lorde Janus Drachen voltaria do exílio, vários anos depois, para liderar o país novamente em uma nova guerra, um novo conflito destruidor que seria conhecido como a Segunda Guerra Celestial. E nesse conflito, Lorde Janus resolveu mostrar ao mundo o que sua família mantinha escondido por tantos milênios. Era o momento do despertar da grande fera, e quando Lorde Janus Drachen derramou seu sangue no templo que Lorde Voronezh Drachen havia construído tantos milênios antes no Monte Kherson, algo despertou no interior da lava abaixo. Na Floresta da Morte, um combate lendário teria |
início dias depois. E então, os olhos humanos veriam, pela primeira vez, o terror que vinha dos céus. O mito provou-se real, o Dragão Mítico havia despertado, e agora estava sob o comando de Lorde Janus Drachen. A criatura dizimou o exército inteiro de hekelotianos que estava diante dela, e então, apagou do mapa uma cidade próxima ao local da batalha. Os gritos de milhares de pessoas, soldados e civis, foram silenciados tão rapidamente, que muitos sequer chegaram a entender o que havia acontecido. Era o começo de um grande desespero, e aquela criatura estava apenas começando a mostrar o seu poder.
Porém, quando Lorde Janus Drachen finalmente caiu para a morte, a vitória hekelotiana foi inevitável, e com a morte do Imperador, acreditou-se que ninguém mais saberia a real localização do local onde a criatura havia construído o seu lar, e para onde havia retornado antes do final da guerra. Os poucos que haviam sido capazes de sobreviver a sua ira, e que a descreveram apenas para serem desacreditados por seus companheiros e familiares, só foram capazes de rezar para o final daquele pesadelo. E nos anos seguintes, os Supremos ouviram suas preces, e a criatura continuou adormecida. Muitos anos se passaram, sem que a criatura mostrasse sinal de vida, fazendo com que muitos achassem que ela havia morrido ou algo parecido. Eles não sabiam, porém, que era só uma questão de tempo para que outra pessoa invocasse o pacto de sangue. Com a morte de Lorde Janus Drachen, outro membro dessa família, outro descendente da linhagem de Lorde Voronezh Drachen, poderia ir até o local de descanso da criatura, e invoca-la para
Porém, quando Lorde Janus Drachen finalmente caiu para a morte, a vitória hekelotiana foi inevitável, e com a morte do Imperador, acreditou-se que ninguém mais saberia a real localização do local onde a criatura havia construído o seu lar, e para onde havia retornado antes do final da guerra. Os poucos que haviam sido capazes de sobreviver a sua ira, e que a descreveram apenas para serem desacreditados por seus companheiros e familiares, só foram capazes de rezar para o final daquele pesadelo. E nos anos seguintes, os Supremos ouviram suas preces, e a criatura continuou adormecida. Muitos anos se passaram, sem que a criatura mostrasse sinal de vida, fazendo com que muitos achassem que ela havia morrido ou algo parecido. Eles não sabiam, porém, que era só uma questão de tempo para que outra pessoa invocasse o pacto de sangue. Com a morte de Lorde Janus Drachen, outro membro dessa família, outro descendente da linhagem de Lorde Voronezh Drachen, poderia ir até o local de descanso da criatura, e invoca-la para
serví-lo. Logo após o final da Guerra das Terras Mortas, quando um ataque surpresa ao território lusitânico resultou num combate sem precedentes entre as forças invasoras e os soldados leais ao novo Imperador, esse novo líder caminhou em direção ao templo antigo localizado no Monte Kherson. Seu nome era John Duvalier Rockerfield, e ele havia assumido o poder absoluto do novo Império Lusitânico que havia estruturado. Enquanto as tropas hekelotianas e lusitânicas se enfrentavam no território que ele governava, J.D.R. enfrentaria seu antigo rival e oponente sozinho, o Rei Sábio de Hekelotia, Gabriel Whit, no interior daquele templo. Após ser atingido por um golpe de seu inimigo, J.D.R. caiu, mas, para a surpresa de Gabriel Whit, ele começou a rir, e logo, o mostrou seu sangue derramado no chão, que estava se acumulando e revelando escrituras naquele local do templo. Era o começo do antigo ritual que era usado para acordar a antiga criatura, e com o local inteiro tremendo, Gabriel Whit logo correu para o lado de fora, apenas para ver o vulcão entrando em erupção atrás dele, quando finalmente saiu.
E nesse momento, ele viu o instante em que alguém começou a sair do vulcão, o Dragão Mítico se levantou de seu sono ancestral, e agora, devido ao ritual, ele havia se tornado completamente leal à J.D.R., e, como se ele soubesse exatamente o que o Nemiestel queria que ele fizesse, a grande criatura abriu suas asas e começou a voar sobre o campo de batalha diante de si, atacando todos os invasores hekelotianos que via diante de si. Gabriel Whit só pôde testemunhar o momento em que milhares de seus soldados simplesmente derreteram quando o fogo do dragão os envolveu, uma morte tão rápida e precisa, e seus gritos e correria não foram capazes de salvá-los da morte que vinha dos céus. Eles tentaram atacar a criatura com as armas que haviam trazido para o ataque ao Lusitânicos, mas foi inútil. Os projéteis que disparavam de suas catapultas simplesmente se fragmentavam ao atingi-la no ar, e suas flechas não eram fortes o suficiente para atravessar sua densa e resistente camada de escamas. Diante de tão terrível cena, |
( O Dragão Mítico e seu mestre, Lorde Giovanni )
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Gabriel Whit fez algo extremamente corajoso. Ele conseguiu chamar a atenção da criatura para si, que, como parecia obedecer aos desejos de J.D.R., viu o homem que ele mais queria matar em seu campo de visão. Gabriel Whit conseguiu atrair a criatura de volta para o vulcão de onde ela havia saído, e, uma vez lá, ele a enfrentou com tudo o que tinha. Após um combate difícil, no qual, várias vezes, sua vida quase chegou ao fim por causa dos ataques da criatura, Gabriel Whit resolveu apostar tudo em sua lendária técnica, o Cancel, que atingiu a criatura diretamente, enfraquecendo-a e fazendo-a afundar na lava do vulcão de onde havia saído, sem se erguer novamente dali quando sua forma finalmente sumiu lá dentro. Gabriel Whit encarou o vulcão até a forma da criatura desaparecer completamente na lava, e acreditou que o pesadelo havia acabado. Quão errado ele estava. A criatura permanecia viva, mas o Cancel a havia enfraquecido tanto que ela havia entrado novamente em um estado de hibernação. Não demorou muito, porém, para que seus poderes retornassem completamente e, vários anos após aquele dia tão terrível,
( Lorde Giovanni invocando o Dragão Mítico novamente )
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ela viria a se erguer novamente para obedecer ao chamado de seu novo mestre.
Uma nova guerra havia tomado o mundo, um conflito conhecido como a Guerra dos Cinco Exércitos. O Sacro Império Lusitânico havia deixado de existir, e em seu território, uma nova e grandiosa nação se ergueu, o Império de Rosekstan. E sob o seu comando, estava um líder em cujas veias corria o sangue dos Drachen, o mesmo homem que havia despertado o Dragão Mítico de seu sono ancestral anos antes, no momento em que havia morrido. John D. Rockerfield havia voltado a vida, e, agora, ele era o autoproclamado Imperador de Rosekstan, Lorde Giovanni D. Rosenkreuz. No entanto, um conflito agora estava acontecendo no território que ele buscava governar como Imperador. No momento em que revelou suas intenções de assumir o poder total da nação, seus oposicionistas, membros da Ordem dos Cavaleiros Negros |
que não acreditaram em suas palavras quando ele disse como Duisternis Visor havia morrido, haviam pegado em armas, e estavam decididos a derrubá-lo do poder. Sob o comando deles, estava ninguém menos do que o Senhor do Escuro, Vrag, que tinha em mente seus próprios objetivos, e estava decidido a mostrar à Giovanni o destino daqueles que o traíam. Era o começo da Guerra Civil de Rosekstan, e, nesse conflito de proporções épicas, por causa da intervenção dos Demigods, o Senhor do Escuro absorveu a essência dos poderes de suas sete criações que eles haviam eliminado naquele mesmo dia. Ao recuperar o poder que havia distribuído entre suas sete criações, os Sete Pecados Capitais que representavam ele mesmo, o Senhor do Escuro começou a se transformar, revelando sua verdadeira forma como a de um gigantesco dragão negro, cujo corpo era envolto em pura escuridão, e que parecia ser um reflexo da verdadeira identidade de Vrag como sendo Zerstrok – O Supremo da Escuridão, cuja aparência era a de um dragão negro gigantesco, tão grande que poderia ser maior do que planetas inteiros. Para enfrentar esse poderoso oponente, Lorde Giovanni D. Rosenkreuz invocou da hibernação o Dragão Mítico, com quem havia invocado o pacto de sangue tantos anos antes. O dragão gigantesco ainda era leal a ele, e, com ajuda, Lorde Giovanni enfrentou o Senhor do Escuro em batalha. Os dois dragões lutaram de uma maneira grandiosa nos céus acima da capital de Rosekstan, até que, finalmente, o Dragão Mítico foi capaz de paralisar o Senhor do Escuro, permitindo que Lorde Giovanni saltasse da cabeça do Dragão Mítico, e caísse encima da cabeça de Vrag, apenas para fincar na sua testa a lâmina de sua espada, Laiden, a Espada Devoradora de Poderes. Por causa dos poderes especiais dessa lâmina, Vrag começou a ser absorvido para dentro do corpo de Giovanni, e, enquanto o Senhor do Escuro desaparecia em pleno ar, todo o seu poder passava a pertencer ao homem que agora visava assumir o poder absoluto. Esse foi o último combate em que o Dragão Mítico fez uma aparição ao ponto de ser visto por milhares de pessoas. Depois da morte de Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, acredita-se que seu filho e herdeiro, Lorde Rickard D. Rosenkreuz, invocou o pacto ancestral e se tornou o novo mestre do Dragão Mítico. Lorde Rickard não chegou a usá-lo em batalha contra seus inimigos, o que leva a entender que o dragão permaneceu em estado de hibernação. Depois que ele morreu, seu filho e sucessor tomou o seu lugar. Assim como acredita-se que Rickard invocou o pacto de sangue, muitos supõe que Lorde Zeromus fez o mesmo, e, hoje, seja o novo mestre dessa criatura.
NOVOS TERRÍVEIS
Após milhares de anos reduzido a forma de uma alma sem um corpo físico, Zerstrok pôde finalmente reviver e recuperar grande parte de seu antigo poder maligno. Um de seus primeiros atos ao reviver foi o de realizar o terrível feito de reunificar ambos os planetas que se formaram da divisão do mundo original a milhares de anos no passado, ainda na primeira era do mundo. Algo que exigiria uma grande quantidade de poder foi feito com tamanha simplicidade pelo Supremo da Escuridão que seus poderes poderiam ser considerados acima dos de qualquer indivíduo que já tenha nascido no Неутрален. Ainda não satisfeito com os grandes feitos que era capaz de realizar com o seu poder recuperado, Zerstrok decidira que deveria fortalecer ainda mais o seu exército de servos que até então lutaram tão fielmente enquanto o serviam. Para isso, ele decidira recriar uma antiga elite de poderes guerreiros e seus dragões que durante anos serviram como uma das mais terríveis forças do mundo. Através de seu mero pensamento e de sua habilidade supremica de criar matéria a partir do nada, Zerstrok criara um novo grupo de poderosos dragões, conhecidos como os Novos Terríveis, e escolhera um grupo de poderosos Beast Demons que o serviram tão fielmente para controlá-los, os novos Hōsutos.
− I −
O Terrível Ksakur, o Grande Destruidor
MESTRE: "Hōsuto" Khan Kastark, o Mantícora
Uma gigantesca criatura que espalha o medo pelas regiões por onde passa. Um dragão tão grande que o tamanho de seu corpo somente chega a ser maior do que o tamanho de algumas das mais altas montanhas em todo o mundo conhecido, alcançando as quase que impossíveis medidas de 50 metros, na distância entre a parte mais frontal de sua cabeça e o final de sua calda, e 80 metros entre as pontas de suas asas. Assim como vários dragões que já viveram no mundo, Ksakur demonstra ser capaz de pensar racionalmente e ainda é capaz de falar a língua comum. Acredita-se que essa terrível criatura, assim como ocorreu com seus irmãos menores, os demais Terríveis, tenha sido criada do mero pensamento do Supremo da Escuridão, Zerstrok, quando este retornara a ter um corpo físico. Essa criatura teria sido criada para servi-lo como um de seus muitos servos e para impor terror sobre aqueles que desafiassem o seu poder. O controle sobre esse temível dragão teria sido dado a um dos muitos servos de Zerstrok, um Beast Demon que se autodenominava Khan Kastark, o Mantícora, que foi também o responsável por dar um nome a essa criatura. Sobre as ordens de Zerstrok, Khan e outros Beast Demons que também domaram dragões como esse formaram uma nova elite de Hōsutos, para representar os mais poderosos Beast Demons que servem a Zerstrok. |
Khan Kastark, tendo sido aprendiz de um dos antigos Hōsutos, Veriz Sötet, teria aprendido o suficiente sobre controlar dragões e retirar deles o máximo de seu poder. Sobre a liderança de Khan Kastark, a nova elite de Hōsutos agiriam em nome de Zerstrok nos anos seguintes, agindo diretamente sob as ordens do Supremo da Escuridão, distanciando-se da influência do auto-proclamado novo líder de Darkgawa, Anhanguera. Agindo junto de seu mestre, o Terrível Ksakur foi responsável pela destruição de cidades e de vilas inteiras. A mera visão de sua sombra cobrindo as cidades eram suficientes para fazer com que qualquer soldado, por melhor armado que estivesse, começasse a sentir um frio através de sua espinha e se ajoelhasse para rezar pela clemência ou pela ajuda dos deuses que adorasse. Relatos de soldados sobreviventes que lutaram contra o domínio de Zerstrok falam sobre como esse dragão conseguira arrancar construções imensas do solo usando apenas suas mãos em forma de garras e esmagá-las sem necessitar de muito esforço. Sua imensa mandíbula podia engolir dezenas de homens e seus afiados dentes eram capazes de perfurar suas armaduras, enquanto o sangue de suas vítimas espalhava-se pela sua boca misturando-se com sua saliva ácida. As chamas que tal criatura liberava eram capazes de fazer o metal das armaduras fundir-se em questão de segundos, e fazer as pessoas que as utilizavam simplesmente evaporassem no lugar onde estavam, deixando apenas como prova de que um dia estiveram ali o cheiro de sua carne queimada no ar.
Ao mesmo tempo, os relatos de soldados que lutam por Zerstrok chega a ser ainda mais assustador. Essa perigosa criatura é conhecida por se alimentar da carne de qualquer animal menor do que ela mesma, e sua fome é dita sendo maior do que qualquer glutão que já tenha vivido. Muitos daqueles que seguem o culto de Zerstrok, que se dedicam a fazer sacrifícios para provar sua lealdade ao supremo costumam entregar grupos de prisioneiros, formados pelos homens e mulheres que um dia lutaram contra o domínio de Zerstrok, para tentar satisfazer a imensa fome desse dragão. Mas ainda assim, não é suficiente. Várias vezes pôde-se testemunhar o momento em que o terrível Ksakur, agindo apenas para satisfazer sua fome, atacou cidades e devorou sua população inteira, não deixando nem mesmo cadáveres para trás. Devido a isso, muitos indivíduos, mesmo aqueles que servem o mesmo Supremo que criou essa criatura, temem um dia serem entregues como sacrifícios. Isso serviu também para tornar a figura do mestre desse dragão, Khan Kastark, ainda mais temida. Mesmo quando ele ainda era um simples Beast Demon, sua figura já era temida pelas histórias que falavam de seus feitos. Apenas a visão da insignia que ele carrega no peito, que mostra uma Mantícora rasgando um inimigo em dois com a sua garra e perfurando sua cabeça com sua calda de escorpião, era suficiente para fazer com que qualquer inimigo implorasse por misericórdia. Agora, mais do que nunca, saber que ele é um dos únicos capazes de controlar uma criatura tão terrível é suficiente para seus inimigos percam a coragem de mesmo tentarem enfrentá-lo, e se desesperarem caso acreditem que o tenham irritado.
O Terrível Ksakur e seu mestre, Khan Kastark, foram vistos juntos pelos Rebeldes pela primeira vez durante uma missão que tinha o objetivo de atacar uma cidade de Confederados e eliminar aqueles que ali lideravam. Khan Kastark, conhecido mais pelo seu título, "Mantícora", era um dos seres ali presentes, junto de outros membros dos Novos Hōsutos. Ele estava acompanhado de seu suposto aprendiz, Hauli Hatsume, que, se aproveitando de um momento de distração de seu "mestre", tentou atacá-lo com um golpe direto em seu coração. Mas ele acabaria fracassando, com "Mantícora" percebendo seu movimento e rapidamente o interceptando, paralisando-o sobre as pedras da muralha da fortaleza antes de sacar sua adaga e movê-la contra ele. Foi nesse momento que Hauli fora salvo por Vincent A. Lohnson, que, usando o corpo de Louis Tyrell, manipulando a adaga nas mãos de "Mantícora", a parando no ar, e tirando Hauli dali ao manipular o metal em seu cinto para fazê-lo flutuar no ar. Percebendo que os Rebeldes estavam se agrupando para tentar enfrentá-lo, "Mantícora" revelou que a presença deles ali havia sido um erro, pois isso os faria enfrentar a força combinada dos Novos Hōsutos, revelando assim a identidade dos Beast Demons misteriosos que estavam junto dele naquela fortaleza. Naquele momento, os Novos Terríveis fizeram sua aparição, e, assim como as histórias que haviam sido contadas até então serviram para impor o terror naqueles que os vissem pela primeira vez, isso foi suficiente para surpreender os Rebeldes ao ponto de se verem em perigo. Milagrosamente, o misterioso ser auto-intitulado de Hopeless apareceu, revelando estar manipulando as ações de outros três dragões, dois deles antigos Terríveis cujos mestres alguns dos Rebeldes haviam enfrentado vários anos antes. Ocorreu então o início de um épico combate entre os dragões ali presentes e aqueles que os dominavam, enquanto os Rebeldes enfrentavam inimigos em terra que começavam a aparecer de todas as direções. Ao final daquele épico combate, os rebeldes perceberam o momento em que os Novos Terríveis recuaram, sobre as ordens de Khan Kastark, que havia percebido que havia algo mais sobre o estranho Hopeless, alguma coisa estranha sobre aquele indivíduo e seus poderes.
Entretanto, o Terrível e seu mestre retornariam para participar da Grande Batalha da Floresta da Morte como aliados das tropas confederadas. Sob o comando de Khan, Ksakur destruiu centenas de milhares de Beast Demons que obdeciam à Anhanguera, alimentando-se de sua carne e sangue e se fortalecendo dessa forma. Apesar das tentativas de Hauli Hatsume em alcançar e atacar seu antigo mestre, Ksakur se movia de forma muito rápida no gigantesco campo de batalha, mantendo-se distante e ocupado com a aniquilação dos inimigos de seu criador.
Ao mesmo tempo, os relatos de soldados que lutam por Zerstrok chega a ser ainda mais assustador. Essa perigosa criatura é conhecida por se alimentar da carne de qualquer animal menor do que ela mesma, e sua fome é dita sendo maior do que qualquer glutão que já tenha vivido. Muitos daqueles que seguem o culto de Zerstrok, que se dedicam a fazer sacrifícios para provar sua lealdade ao supremo costumam entregar grupos de prisioneiros, formados pelos homens e mulheres que um dia lutaram contra o domínio de Zerstrok, para tentar satisfazer a imensa fome desse dragão. Mas ainda assim, não é suficiente. Várias vezes pôde-se testemunhar o momento em que o terrível Ksakur, agindo apenas para satisfazer sua fome, atacou cidades e devorou sua população inteira, não deixando nem mesmo cadáveres para trás. Devido a isso, muitos indivíduos, mesmo aqueles que servem o mesmo Supremo que criou essa criatura, temem um dia serem entregues como sacrifícios. Isso serviu também para tornar a figura do mestre desse dragão, Khan Kastark, ainda mais temida. Mesmo quando ele ainda era um simples Beast Demon, sua figura já era temida pelas histórias que falavam de seus feitos. Apenas a visão da insignia que ele carrega no peito, que mostra uma Mantícora rasgando um inimigo em dois com a sua garra e perfurando sua cabeça com sua calda de escorpião, era suficiente para fazer com que qualquer inimigo implorasse por misericórdia. Agora, mais do que nunca, saber que ele é um dos únicos capazes de controlar uma criatura tão terrível é suficiente para seus inimigos percam a coragem de mesmo tentarem enfrentá-lo, e se desesperarem caso acreditem que o tenham irritado.
O Terrível Ksakur e seu mestre, Khan Kastark, foram vistos juntos pelos Rebeldes pela primeira vez durante uma missão que tinha o objetivo de atacar uma cidade de Confederados e eliminar aqueles que ali lideravam. Khan Kastark, conhecido mais pelo seu título, "Mantícora", era um dos seres ali presentes, junto de outros membros dos Novos Hōsutos. Ele estava acompanhado de seu suposto aprendiz, Hauli Hatsume, que, se aproveitando de um momento de distração de seu "mestre", tentou atacá-lo com um golpe direto em seu coração. Mas ele acabaria fracassando, com "Mantícora" percebendo seu movimento e rapidamente o interceptando, paralisando-o sobre as pedras da muralha da fortaleza antes de sacar sua adaga e movê-la contra ele. Foi nesse momento que Hauli fora salvo por Vincent A. Lohnson, que, usando o corpo de Louis Tyrell, manipulando a adaga nas mãos de "Mantícora", a parando no ar, e tirando Hauli dali ao manipular o metal em seu cinto para fazê-lo flutuar no ar. Percebendo que os Rebeldes estavam se agrupando para tentar enfrentá-lo, "Mantícora" revelou que a presença deles ali havia sido um erro, pois isso os faria enfrentar a força combinada dos Novos Hōsutos, revelando assim a identidade dos Beast Demons misteriosos que estavam junto dele naquela fortaleza. Naquele momento, os Novos Terríveis fizeram sua aparição, e, assim como as histórias que haviam sido contadas até então serviram para impor o terror naqueles que os vissem pela primeira vez, isso foi suficiente para surpreender os Rebeldes ao ponto de se verem em perigo. Milagrosamente, o misterioso ser auto-intitulado de Hopeless apareceu, revelando estar manipulando as ações de outros três dragões, dois deles antigos Terríveis cujos mestres alguns dos Rebeldes haviam enfrentado vários anos antes. Ocorreu então o início de um épico combate entre os dragões ali presentes e aqueles que os dominavam, enquanto os Rebeldes enfrentavam inimigos em terra que começavam a aparecer de todas as direções. Ao final daquele épico combate, os rebeldes perceberam o momento em que os Novos Terríveis recuaram, sobre as ordens de Khan Kastark, que havia percebido que havia algo mais sobre o estranho Hopeless, alguma coisa estranha sobre aquele indivíduo e seus poderes.
Entretanto, o Terrível e seu mestre retornariam para participar da Grande Batalha da Floresta da Morte como aliados das tropas confederadas. Sob o comando de Khan, Ksakur destruiu centenas de milhares de Beast Demons que obdeciam à Anhanguera, alimentando-se de sua carne e sangue e se fortalecendo dessa forma. Apesar das tentativas de Hauli Hatsume em alcançar e atacar seu antigo mestre, Ksakur se movia de forma muito rápida no gigantesco campo de batalha, mantendo-se distante e ocupado com a aniquilação dos inimigos de seu criador.
− II −
O Terrível Skodron, o Grande Dragão Branco
MESTRE: "Hōsuto" Azuk Volgon
Uma terrível criatura temida por seu incrível poder, cuja descrição é suficiente para assombrar os pensamentos daqueles que já a viram em batalha. Um imenso dragão branco de olhos azuis, uma criatura extremamente rara que chega a ser considerada única. Outro fato torna esse dragão único em relação aos demais: Ele possui três cabeças ao invés de uma, cada uma delas independente das demais por possuir sua própria mentalidade e personalidade. Seu tamanho é colossal, mesmo que não supere o tamanho de seu irmão Ksakur. Skodron é grandioso ao ponto de a distância entre a parte frontal da cabeça do meio e o final de sua calda medir 43 metros, e a distância entre as pontas de suas asas medir cerca de 68 metros. Assim como alguns dos dragões que já habitaram o mundo, Skodron é capaz de pensar racionalmente e falar a língua humana. A grande diferença é que cada uma de suas cabeças possui sua própria mentalidade, sendo capaz de pensar e falar independente das demais, fazendo parecer que é na realidade três dragões ao invés de um. Acredita-se que essa criatura, assim como os demais Terríveis, foi criada através do mero pensamento do Supremo da Escuridão, Zerstrok. |
Após Zerstrok criar esse dragão para servi-lo como um de seus muitos servos, ele teria entregue o controle dessa poderosa criatura a um Beast Demon leal ao seu comando, um ser chamado Azuk Volgon, cuja família estava ligada a antiga família dos Reavus por laços sanguíneos. Tal indivíduo teria sido responsável por dar a esse dragão o seu nome, e, ainda, comandá-lo para que agisse como uma verdadeira arma de guerra, agindo para esmagar rebeliões que se revelassem grandiosas o suficiente para não serem reprimidas pelos meios convencionais. Durante anos esse dragão serviu como arma de guerra, sendo temido por muitos principalmente por suas características únicas.
Diferente de muitos dragões, o fogo liberado por essa criatura parecia possuir propriedades que o tornavam realmente único. Era como se as chamas draconianas que esse dragão liberava estivessem ligadas a energia Light dos Beast Masters ou mesmo a energia única que existia na Espada da Luz. Apesar de isso ser apenas uma forma de comparação o fato é que as chamas liberadas por esse dragão eram estranhamente brancas, e brilhavam com tamanha intensidade que parecia que o próprio Sol havia descido a terra para destruir tudo com o seu poder. Por causa disso, o fogo branco liberado por esse dragão não era apenas capaz de fazer os inimigos desaparecerem em pleno ar, mas também era capaz de cegar qualquer um que olhasse de forma desprotegida para a luz que era liberada com as chamas. E, ainda, as chamas liberadas individualmente por cada cabeça poderiam ser combinadas, criando um golpe ainda mais poderoso.
Outra característica que torna esse dragão único são suas escamas incrivelmente brancas. Elas refletem a luz que as atingem de tal forma que parecem um espelho, tornando difícil para qualquer inimigo encarar o dragão branco sem que seus olhos comecem a arder e os desoriente, permitindo que sejam destruídos quando, ao perderem a atenção, não sejam capazes de escapar dos ataques dessa criatura.
Diferente de muitos dragões, o fogo liberado por essa criatura parecia possuir propriedades que o tornavam realmente único. Era como se as chamas draconianas que esse dragão liberava estivessem ligadas a energia Light dos Beast Masters ou mesmo a energia única que existia na Espada da Luz. Apesar de isso ser apenas uma forma de comparação o fato é que as chamas liberadas por esse dragão eram estranhamente brancas, e brilhavam com tamanha intensidade que parecia que o próprio Sol havia descido a terra para destruir tudo com o seu poder. Por causa disso, o fogo branco liberado por esse dragão não era apenas capaz de fazer os inimigos desaparecerem em pleno ar, mas também era capaz de cegar qualquer um que olhasse de forma desprotegida para a luz que era liberada com as chamas. E, ainda, as chamas liberadas individualmente por cada cabeça poderiam ser combinadas, criando um golpe ainda mais poderoso.
Outra característica que torna esse dragão único são suas escamas incrivelmente brancas. Elas refletem a luz que as atingem de tal forma que parecem um espelho, tornando difícil para qualquer inimigo encarar o dragão branco sem que seus olhos comecem a arder e os desoriente, permitindo que sejam destruídos quando, ao perderem a atenção, não sejam capazes de escapar dos ataques dessa criatura.
− III −
O Terrível Zjargul, o Relâmpago Incandescente
MESTRE: "Hōsuto" Tsanmon Henma
Uma criatura de incrível poder, cujas habilidades são consideradas únicas entre aqueles de sua espécie. Esse dragão colossal se diferencia dos demais por possuir quatro braços ao invés de dois e de, ainda, poder utilizá-los para dominar elementos, a semelhança dos Beast Masters e Beast Demons. Esse temido dragão pode concentrar energia elétrica em dois de seus braços, criando raios na forma de lanças ou mesmo rajadas poderosas que explodem o que tocam. Ao mesmo tempo, seus outros dois braços podem concentrar chamas na forma de esferas incandescentes ou ainda liberá-las na forma de ondas de fogo que queimam tudo o que tocam, sendo estas chamas da mesma intensidade do fogo que esse dragão libera por sua boca. Seu tamanho é colossal, sendo esse dragão maior do que muitas das construções que a humanidade já conseguira erguer ao longo de sua existência. A distância entre a parte frontal de sua cabeça até o final de sua calda mede cerca de 42,5 metros, enquanto a distância entre as pontas de suas asas mede aproximadamente 67 metros. Assim como muitos dos dragões que já habitaram o mundo, Zjargul é capaz de pensar racionalmente e falar a língua dos humanos. Acredita-se que ele tenha sido um dos muitos dragões que Zerstrok criou a partir de seu mero pensamento. |
Quando Zerstrok estava criando os Novos Terríveis, alguns do seres ali presentes testemunharam o grande poder que os dragões cuja criação havia sido completa demonstravam. Muitos acabaram se lembrando dos antigos terríveis e de seus mestres. Supostamente, Zerstrok teria lido a mente de um dos seres e visto imagens do temível Beast Demon chamado de Onix Farewell, que demonstrava poder dominar com igual maestria tanto o poder do Raito quanto o poder do Foe. Acredita-se que ao ver essas imagens, elas teriam se mantido em seu pensamento, tomando forma no próximo dragão que Zerstrok teria criado, fazendo com que todo o terror que Onix Farewell um dia espalhara pelo mundo, o medo que seu nome impunha e o peso que seu nome tinha quando era pronunciado acabasse retornando como aquele temível dragão. A imagem daquele dragão surgindo fez com que muitos dos Beast Demons ali presentes acreditassem que seu velho compatriota havia retornado do outro mundo, mais poderoso do que nunca.
Talvez estivessem certos, porque logo após tomar forma, aquele temível dragão demonstrou seu poder assustador, ao fazer com que um raio surgisse a partir de uma de suas mãos em forma de garra e se envolvesse com o poder de suas chamas draconianas. Foi então que a criatura lançara aquele raio, atingindo uma construção não muito distante. A explosão resultante iluminara os céus noturnos e o calor parecia semelhante aquele que provinha do sol. Aquilo havia matado dezenas, senão centenas de pessoas em questão de segundos, que nem conseguiram perceber que haviam morrido. Ao testemunharem o poder daquele dragão, muitos dos seres ali presentes se ajoelharam diante de Zerstrok, e imploraram por sua piedade.
Zerstrok teria, então, entregue o controle sobre essa temível criatura para um de seus servos Beast Demons mais leais, um ser cujo nome era Tsanmon Henma, cuja família estava ligada a antiga família dos Reavus por laços de sangue. Tal indivíduo teria sido responsável por dar um nome a este dragão e, sobre o seu comando, enviá-lo para o campo de batalha contra as forças que fossem contrárias ao domínio de Zerstrok sobre o mundo. Quando esse dragão encontrava suas vítimas, parecia que uma tempestade de raios o acompanhava. Ao erguer suas mãos em forma de garra aos céus, os raios que provinham das nuvens se concentravam nelas, e forneciam a energia necessária para que ele utilizasse seus destruidores ataques. Não apenas isso, suas outras mãos e sua boca liberavam chamas tão poderosas e ardentes que se espalhavam sobre o campo de batalha e o transformavam em um Inferno ardente onde os soldados inimigos testemunhavam suas armaduras derretendo sobre a sua pele que queimava, antes de seus corpos evaporarem em pleno ar. A cada aparição que esse dragão fazia, cada vez mais o mito de que ele fosse Onix Farewell renascido se espalhava, apesar desse dragão ter sido, na realidade, meramente inspirado na figura daquele terrível Beast Demon.
Esse dragão apareceu junto de seu mestre, Tsanmon Henma, diante do grupo de Rebeldes liderado por Lewis Smith pela primeira vez em uma missão que havia sido dada a esse grupo que tinha o objetivo de invadir uma cidade confederada e eliminar os líderes ali presentes. Quando o Terrível Zjargul apareceu, o mesmo mito que seguia-o se formou nas mentes dos Rebeldes, que ficaram atônitos quando o dragão de quatro braços dominou tanto o poder das chamas quanto o poder dos raios para atacá-los. Entretanto, com a aparição de Hopeless e os três dragões por ele manipulados, o alvo dessa criatura mudou para esse novo inimigo. Antes que pudesse utilizar seu poder para tornar aquela luta um combate épico, ele teria sido forçado a recuar e deixar aquele lugar.
Talvez estivessem certos, porque logo após tomar forma, aquele temível dragão demonstrou seu poder assustador, ao fazer com que um raio surgisse a partir de uma de suas mãos em forma de garra e se envolvesse com o poder de suas chamas draconianas. Foi então que a criatura lançara aquele raio, atingindo uma construção não muito distante. A explosão resultante iluminara os céus noturnos e o calor parecia semelhante aquele que provinha do sol. Aquilo havia matado dezenas, senão centenas de pessoas em questão de segundos, que nem conseguiram perceber que haviam morrido. Ao testemunharem o poder daquele dragão, muitos dos seres ali presentes se ajoelharam diante de Zerstrok, e imploraram por sua piedade.
Zerstrok teria, então, entregue o controle sobre essa temível criatura para um de seus servos Beast Demons mais leais, um ser cujo nome era Tsanmon Henma, cuja família estava ligada a antiga família dos Reavus por laços de sangue. Tal indivíduo teria sido responsável por dar um nome a este dragão e, sobre o seu comando, enviá-lo para o campo de batalha contra as forças que fossem contrárias ao domínio de Zerstrok sobre o mundo. Quando esse dragão encontrava suas vítimas, parecia que uma tempestade de raios o acompanhava. Ao erguer suas mãos em forma de garra aos céus, os raios que provinham das nuvens se concentravam nelas, e forneciam a energia necessária para que ele utilizasse seus destruidores ataques. Não apenas isso, suas outras mãos e sua boca liberavam chamas tão poderosas e ardentes que se espalhavam sobre o campo de batalha e o transformavam em um Inferno ardente onde os soldados inimigos testemunhavam suas armaduras derretendo sobre a sua pele que queimava, antes de seus corpos evaporarem em pleno ar. A cada aparição que esse dragão fazia, cada vez mais o mito de que ele fosse Onix Farewell renascido se espalhava, apesar desse dragão ter sido, na realidade, meramente inspirado na figura daquele terrível Beast Demon.
Esse dragão apareceu junto de seu mestre, Tsanmon Henma, diante do grupo de Rebeldes liderado por Lewis Smith pela primeira vez em uma missão que havia sido dada a esse grupo que tinha o objetivo de invadir uma cidade confederada e eliminar os líderes ali presentes. Quando o Terrível Zjargul apareceu, o mesmo mito que seguia-o se formou nas mentes dos Rebeldes, que ficaram atônitos quando o dragão de quatro braços dominou tanto o poder das chamas quanto o poder dos raios para atacá-los. Entretanto, com a aparição de Hopeless e os três dragões por ele manipulados, o alvo dessa criatura mudou para esse novo inimigo. Antes que pudesse utilizar seu poder para tornar aquela luta um combate épico, ele teria sido forçado a recuar e deixar aquele lugar.
− IV −
O Terrível Cyadron, o Veneno Corrosivo
− V −
O Terrível Draxus, a Montanha dos Céus
− VI −
O Terrível Vagul, o Terror do Abismo
− VII −