EODIS (1)
Antes que existisse qualquer ser vivo. Antes que existisse terra, céu e mar. Antes que existisse o mundo. Havia o nada, o vazio. O Vazio e A Escuridão que existia dentro dele. Uma Escuridão eterna e infinita, Que ocupava todo o vazio. Isso durou até que um dia surgiu algo. Algo diferente que não existia até então. Foi o primeiro raio de luz algo estranho e que nunca havia sido visto. E essa luz cresceu, tornou-se mais forte. Foi então que A Escuridão que habitava O Vazio observou e se sentiu ameaçada. Assim foi que A Luz e a escuridão se enfrentaram, pela primeira vez. E desta batalha O Nada tornou-se Desordem e nasceu O Caos.
Uma batalha que continuou por longos e indetermináveis tempos, até que um dia, surgiu algo diferente. Era algo que não era nem luz nem escuridão. Era a neutralidade, nascido também do O Nada, talvez vinda de Tudo? Assim nasceu Khanez. Este observou a batalha entre a luz e a escuridão. E então percebeu que aquilo devia parar. |
(A Batalha Primordial)
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Usando seu poder que englobava O Nada e O Tudo subjugou tanto a luz quanto a escuridão e as enfraqueceu, dividindo cada uma em outros seis indivíduos. No fim, haviam treze, seis nascidos dos restos da Luz Original e Seis nascidos da Escuridão Original juntos eles lançaram O Caos que destruía A Ordem, este que desejava trazer e tornar O Nada, novamente real.
Treze Supremos com poderes ilimitados os precursores do mundo. Khanez sabia que uma nova guerra poderia começar e por isso ele propôs a cada um dos lados que tentassem criar algo novo, e assim se fez Mas ele, logo, percebeu o que havia começado. Cada um dos lados criava algo novo, mas sempre tentando superar a criação anterior do outro. No fim, Khanez terminou aquela disputa que havia sido iniciada.
E olhou as muitas obras que cada um havia criado. Ele, então, ergueu as mãos e disse:
- E agora, que cada uma de suas criações possam existir juntas!
E então, Khanez criou por ele mesmo, algo novo. Algo que criara ao combinar as obras de cada um deles. E então, formou-se o mundo, original e intocado. Um mundo onde haviam pedras, grandes e pequenas. Destas pedras ele criou seu primeiro filho; "Demiurgo", O Lord Oak. Formou-se no mundo então muitas formas da erosão dessas pedras formou-se a areia, que se torna solo, este que por sua vez poderia se erguer a alturas ou ainda descer até as profundezas. Sobre o solo nasceram árvores. Enquanto as águas cobriram as profundezas, para sempre escondendo os seus segredos. Dessas árvores surgiram frutos, para alimentarem e nutrirem.
E então, Khanez viu o mundo e disse que era bom. Convidou todos os outros para ajudarem na sua preservação. Foi então que cada Supremo recebeu seu nome e função. Aqueles que haviam surgido da luz original foram:
A Suprema do Bem, HALLIZ, que mostrou ao homem que haveria sempre uma escolha virtuosa em sua vida;
O Supremo da Vida, YOSUYARASÕ, cujo sopro fez com que a natureza florescesse e gerasse os frutos que alimentaram a todos;
O Supremo da Luz, CÊLTESIUS, que ergueu as mãos ao céu escuro e criou o sol incandescente e a lua espelhada;
O Supremo do Perdão, OEZITH, que ensinou o homem a perdoar os erros dos outros;
O Supremo da Criação, ILGHOST, que entre todos havia sido quem mais criara;
E a Suprema da Coragem, THILIBAS, que deu ao homem a força de vontade para enfrentar todos os desafios;
Enquanto aqueles que haviam surgido da escuridão original foram:
O Supremo do Mal, Panzabil, que mostrou ao homem as vantagens de seguir seus interesses próprios em detrimento dos outros;
O Supremo da Morte, Zarathos, que deveria estar lá para guiar os homens ao final de sua vida mortal;
O Supremo da Escuridão, Zerstrok, cuja natureza era o mesmo da escuridão original, ansiosa por tomar tudo para si;
O Supremo da Vingança, Zaárnyékgonz, que falou ao homem que buscasse uma compensação por suas perdas;
O Supremo da Destruição, Baal, que havia sido o único a nada criar, mas sim destruir as criações dos outros;
E o Supremo do Ódio, Mephisto, cujas palavras fizeram com que irmãos disputassem e se declarassem inimigos eternos.
E também aos abandonados pelas obras do Enlear, foi conferidas em essências da massa;
A Suprema da Verdade, Veritas, a qual nunca nenhuma mentira haveria de proferir, largada ás mãos do enlear para selá-lo.
O Supremo da Mentira, Nothurnal, ao qual da sua essência nunca saiu uma só verdade, largado ás mãos do enlear para selá-lo.
E aqueles esquecidos, indiretamente á influenciar:
A Suprema do Equilíbrio, EUPHORIA, que deu aos homens a música como uma dádiva da alma.
O Supremo do Desequilibro, Incidamus, que somente desejava o fim de sua existência desesperadora.
E assim cria-se assim dos domos de égide suprema todas as leis e de fato o mundo se remata de alma vivente e energia circundante.
Treze Supremos com poderes ilimitados os precursores do mundo. Khanez sabia que uma nova guerra poderia começar e por isso ele propôs a cada um dos lados que tentassem criar algo novo, e assim se fez Mas ele, logo, percebeu o que havia começado. Cada um dos lados criava algo novo, mas sempre tentando superar a criação anterior do outro. No fim, Khanez terminou aquela disputa que havia sido iniciada.
E olhou as muitas obras que cada um havia criado. Ele, então, ergueu as mãos e disse:
- E agora, que cada uma de suas criações possam existir juntas!
E então, Khanez criou por ele mesmo, algo novo. Algo que criara ao combinar as obras de cada um deles. E então, formou-se o mundo, original e intocado. Um mundo onde haviam pedras, grandes e pequenas. Destas pedras ele criou seu primeiro filho; "Demiurgo", O Lord Oak. Formou-se no mundo então muitas formas da erosão dessas pedras formou-se a areia, que se torna solo, este que por sua vez poderia se erguer a alturas ou ainda descer até as profundezas. Sobre o solo nasceram árvores. Enquanto as águas cobriram as profundezas, para sempre escondendo os seus segredos. Dessas árvores surgiram frutos, para alimentarem e nutrirem.
E então, Khanez viu o mundo e disse que era bom. Convidou todos os outros para ajudarem na sua preservação. Foi então que cada Supremo recebeu seu nome e função. Aqueles que haviam surgido da luz original foram:
A Suprema do Bem, HALLIZ, que mostrou ao homem que haveria sempre uma escolha virtuosa em sua vida;
O Supremo da Vida, YOSUYARASÕ, cujo sopro fez com que a natureza florescesse e gerasse os frutos que alimentaram a todos;
O Supremo da Luz, CÊLTESIUS, que ergueu as mãos ao céu escuro e criou o sol incandescente e a lua espelhada;
O Supremo do Perdão, OEZITH, que ensinou o homem a perdoar os erros dos outros;
O Supremo da Criação, ILGHOST, que entre todos havia sido quem mais criara;
E a Suprema da Coragem, THILIBAS, que deu ao homem a força de vontade para enfrentar todos os desafios;
Enquanto aqueles que haviam surgido da escuridão original foram:
O Supremo do Mal, Panzabil, que mostrou ao homem as vantagens de seguir seus interesses próprios em detrimento dos outros;
O Supremo da Morte, Zarathos, que deveria estar lá para guiar os homens ao final de sua vida mortal;
O Supremo da Escuridão, Zerstrok, cuja natureza era o mesmo da escuridão original, ansiosa por tomar tudo para si;
O Supremo da Vingança, Zaárnyékgonz, que falou ao homem que buscasse uma compensação por suas perdas;
O Supremo da Destruição, Baal, que havia sido o único a nada criar, mas sim destruir as criações dos outros;
E o Supremo do Ódio, Mephisto, cujas palavras fizeram com que irmãos disputassem e se declarassem inimigos eternos.
E também aos abandonados pelas obras do Enlear, foi conferidas em essências da massa;
A Suprema da Verdade, Veritas, a qual nunca nenhuma mentira haveria de proferir, largada ás mãos do enlear para selá-lo.
O Supremo da Mentira, Nothurnal, ao qual da sua essência nunca saiu uma só verdade, largado ás mãos do enlear para selá-lo.
E aqueles esquecidos, indiretamente á influenciar:
A Suprema do Equilíbrio, EUPHORIA, que deu aos homens a música como uma dádiva da alma.
O Supremo do Desequilibro, Incidamus, que somente desejava o fim de sua existência desesperadora.
E assim cria-se assim dos domos de égide suprema todas as leis e de fato o mundo se remata de alma vivente e energia circundante.
EODIS (2)
Destruído / Perdido.
EODIS (3)
Destruído / Perdido.