Vrag – O Senhor do Escuro
Vrag ( Língua Divina – Sombra ) é descrito como sendo um demônio obscuro, ou um espectro feito de pura escuridão. Enquanto não há informações sobre suas origens nos capítulos ancestrais da história do mundo, o próprio Vrag, assim como muitos outros indivíduos, revelaram que ele é a Mente de Zerstrok – O Supremo da Escuridão. Em outras palavras, ele é a representação de toda a maldade, a malícia, a concentração de todos os pensamentos malignos, os desejos e as ambições de Zerstrok. Ele surgiu no momento em que Zerstrok, para se salvar da destruição, se dividiu, separando sua mente e seu corpo, e os enviando para o mundo dos mortais abaixo. Diferente do primeiro indivíduo a representar o corpo de Zerstrok, Lorde Voronezh Drachen, Vrag manteve todas as memórias e conhecimento de sua vida passada, e, além disso, possuía grande parte dos poderes de sua forma original como um Supremo, o que o tornava, consequentemente, uma das criaturas mais poderosas a existir no mundo antigo. Entretanto, por causa do processo que levou a sua criação, Vrag existia sem uma forma física, o que o impediu de, inicialmente, continuar os planos que ele tinha quando ainda estava em sua forma original. Eventualmente, porém, ele veio a descobrir que possuía a capacidade de possuir os corpos de outras criaturas vivas, e transformá-los para atender às suas necessidades.
Quando adquiriu forma física pela primeira vez, Vrag veio a ser o responsável por uma nova era de sofrimento nos primeiros anos do mundo pós-Guerra dos Supremos. Após enfrentar vários heróis do mundo antigo, e trocar de corpos sempre que era derrotado, Vrag veio a sofrer sua maior derrota quando ele, e o corpo que possuía, foram banidos para um mundo paralelo ao Неутрален, uma última tentativa de pôr fim ao mal que ele causou. Entretanto, Vrag viria a retornar novamente muitos séculos depois, quando conseguiu, finalmente, ter sucesso em sua maior ambição. Ele e aquele que atualmente representava o Corpo de Zerstrok, Lorde Giovanni Drachen Rosenkreuz, viriam a se fundir, permitindo que ele pudesse novamente assumir a forma de Supremo da Escuridão. Entretanto, ele havia usado alguém que não era um representante perfeito do Corpo de Zerstrok em seu plano, e, como consequência, a forma de Supremo que havia assumido não era perfeita, e, como resultado, o revivido Zerstrok viria a ser derrotado na batalha pela “Porta”, e banido para além do universo. Em seus últimos momentos, porém, ele teria libertado sua mente de seu corpo, novamente, recriando Vrag. Ele está, provavelmente, vagando pelo mundo novamente, em busca de um novo representante do Corpo de Zerstrok, que ele então utilizara para novamente se transformar em sua forma original, e então retornar para se vingar daqueles que o desafiaram. ORIGENS
A Guerra dos Supremos, o mundo havia novamente entrado em conflito, uma guerra entre aqueles que deveriam trabalhar juntos e criar um mundo perfeito. Após terem conseguido uma posição de superioridade, e estarem bem próximos de vencer a guerra, os Supremos Malignos sofrem sua maior perda, quando são traídos por Zarathos, que, desejando o poder total somente para si, ataca seus irmãos, e enfrenta Zerstrok em uma das maiores
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Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XXX
Vida
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e mais grandiosas batalhas da história. Ao final do combate, entretanto, nenhum dos combatentes se ergue como vencedor, e ambos encontram a destruição por causa de seus ferimentos. Zerstrok, em seus últimos momentos, e como uma tentativa de sobreviver, concentra todo o poder que ainda lhe resta em uma parte de seu corpo que ainda não havia perecido, separando-a do resto de seu corpo ferido, e a envia para o mundo abaixo, onde, após viajar pelo vácuo por muitos anos até finalmente cair como um meteorito nas planícies geladas do Continente de Gelo, ela viria a tomar a forma de uma criança Zereca, um indivíduo que viria a ser conhecido, anos depois, como Lorde Voronezh Drachen. Entretanto, o processo que acabaria criando esse notável indivíduo, que representaria o Corpo de Zerstrok, também faz com que a Mente dele fosse liberada, criando, consequentemente, outro indivíduo. Uma criatura que assim que foi criada assumiu a forma de um monstruoso demônio, cujo corpo parecia ser feito da mais pura e maléfica escuridão. Um espectro que vagou pelo vácuo do universo, até finalmente chegar ao mundo dos mortais abaixo, local onde estaria esperando o meio pelo qual ele completaria sua maior ambição, um desejo que parecia ser seu único objetivo em vida. Esse monstro, inicialmente, não tinha nome nem identidade, mas sua existência era um reflexo de sua vida anterior como o Supremo da Escuridão, Zerstrok. Ele possuía todas as memórias e conhecimentos de quem havia sido antes, e também possuía grande parte dos poderes do tão poderoso indivíduo.
Entretanto, ele não mais o mesmo, ele havia sido reduzido a uma existência inferior ao que era antes, uma sombra a rastejar pela terra, sem que fosse capaz de interferir no destino dos homens que agora habitavam o mundo do pós-guerra. Isso teria continuado dessa forma, se essa criatura maligna não tivesse descoberto que possuía uma habilidade mais nefasta do que qualquer outra. Ele possuía o poder de se infiltrar nos corpos de outras criaturas vivas, pessoas que ele poderia utilizar para que pudesse novamente possuir um corpo seu. Aqueles que ele possuía, inicialmente não percebiam o que havia acontecido. Mas, à medida que o tempo passava, os sinais começavam a aparecer, o primeiro deles era a mudança de seu comportamento e pensamento: Eles se tornavam mais agressivos, e mais frios em relação à seus companheiros. A menor das ofensas se tornava um desafio a autoridade, punível com a morte, enquanto pedidos de ajuda eram ignorados, tratados como uma demonstração de fraqueza de quem pedisse, que deveria lidar com seus problemas sozinho. O segundo sinal eram os olhos do possuído, que passavam a ter uma tonalidade avermelhada profunda, pupilas que passavam a ser tão vermelhas como o sangue, e que brilhavam nos lugares mais escuros como as chamas de uma vela. Finalmente, eles começavam a se transformar em criaturas monstruosas, seus corpos aumentavam de tamanho e suas formas se deformavam, tornando-se cada vez mais demoníacas, até que, finalmente, eles se transformavam naquele gigantesco demônio negro como a
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( O primeiro Recipiente do Senhor do Escuro )
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noite, maior do que as maiores torres da época, e que
trazia consigo uma horda de criaturas malignas por onde caminhasse, causando
imensa destruição e pavor para quem ficasse em seu caminho. Foi quando ele
possuiu o corpo de um homem pela primeira vez, um humano de um país hoje
esquecido na história, que ele recebeu o nome que hoje carrega. Em sua primeira
encarnação, ele causou tanta destruição nas terras por onde passou, projetando
sua maléfica sombra por cada cidade e por cada vilarejo, que eram destruídos
por seu exército de demônios das trevas se não se ajoelhassem diante dele, que
aqueles que o mencionavam passaram a se referir a ele por um nome, Vrag – O
Senhor do Escuro.
Nesses primeiros anos após a sua chegada ao mundo dos mortais, Vrag expandiu sua influência por tantos territórios que havia criado uma espécie de Império da Escuridão. Nas terras que estavam sob o seu controle, sua horda de demônios das trevas se multiplicavam dia após dia, alguns deles sendo criaturas que ele mesmo criava por meio de seus poderes, outros sendo as populações originais dos territórios que ele conquistava, que eram corrompidos pela escuridão e transformados nas mesmas criaturas que faziam parte do seu exército. A influência maligna de Vrag era tamanha que modificava a natureza dos territórios, o solo era corrompido pelas trevas, as árvores que nele cresciam se transformavam em criaturas demoníacas e os animais que ali viviam transformavam-se em bestas hediondas, e no fim, todas essas criaturas corrompidas estavam sob o controle dele, a escuridão no interior delas servindo como meio dele transferir seus pensamentos para tais monstros para que eles os obedecessem como ordens. Por causa do que estava fazendo, Vrag foi logo reconhecido como uma das primeiras ameaças do mundo antigo, e não demorou muito para que ele e seus servos entrassem em conflito contra reinos e impérios da antiguidade que não estavam dispostos a permitir que ele continuasse a se fortalecer. A Guerra contra o Senhor do Escuro foi um dos conflitos antigos perdidos na história, mas também foi um dos mais longos e mais difíceis já lutados pelos povos que se uniram contra esse terrível inimigo. Vrag era poderoso, e aqueles que caíam perante seus exércitos das trevas eram transformados em mais soldados demônios para servi-lo. Com a crescente ameaça de Vrag, seus inimigos se uniram em uma única grande frente para impedir o seu avanço. Foi nesse momento em que um herói, um jovem de uma nação esquecida na história, ergueu sua espada e tirou a vida do Senhor do Escuro. Com a morte do líder sombrio, suas tropas começaram a perder a força, e recuar, rastejando para os cantos mais escuros e distantes do mundo. A vitória contra o Senhor do Escuro foi celebrada por meses, e o herói que o matou acabaria se tornando o líder de uma nação resultante da união de várias que haviam lutado contra Vrag durante a guerra. Entretanto, nenhum deles sabia, mas o herói que havia tirado a vida do Senhor do Escuro havia, somente, matado o recipiente que carregava seu espírito imortal, que, sem que o herói soubesse, infectou o seu corpo.
Com o passar dos anos, a influência do Senhor do Escuro começou a escurecer a mente do monarca possuído, que se distanciou de sua família e amigos, e passou a recusar os conselhos dos mais fiéis e sábios conselheiros de seu reino. Ele não sabia o que estava acontecendo, seus atos, seu comportamento, eles haviam mudado de repente. Ele percebia que o que estava fazendo era errado, mas, ao mesmo tempo, não conseguia parar, não conseguia deixar de pensar naquilo. Aqueles pensamentos em sua cabeça, aquelas visões de morte, de sofrimento, era ele quem as estava pensando? Poderia haver tanta maldade, tanta malícia dentro de si? Sua família, seus amigos, eles achavam que era a
Nesses primeiros anos após a sua chegada ao mundo dos mortais, Vrag expandiu sua influência por tantos territórios que havia criado uma espécie de Império da Escuridão. Nas terras que estavam sob o seu controle, sua horda de demônios das trevas se multiplicavam dia após dia, alguns deles sendo criaturas que ele mesmo criava por meio de seus poderes, outros sendo as populações originais dos territórios que ele conquistava, que eram corrompidos pela escuridão e transformados nas mesmas criaturas que faziam parte do seu exército. A influência maligna de Vrag era tamanha que modificava a natureza dos territórios, o solo era corrompido pelas trevas, as árvores que nele cresciam se transformavam em criaturas demoníacas e os animais que ali viviam transformavam-se em bestas hediondas, e no fim, todas essas criaturas corrompidas estavam sob o controle dele, a escuridão no interior delas servindo como meio dele transferir seus pensamentos para tais monstros para que eles os obedecessem como ordens. Por causa do que estava fazendo, Vrag foi logo reconhecido como uma das primeiras ameaças do mundo antigo, e não demorou muito para que ele e seus servos entrassem em conflito contra reinos e impérios da antiguidade que não estavam dispostos a permitir que ele continuasse a se fortalecer. A Guerra contra o Senhor do Escuro foi um dos conflitos antigos perdidos na história, mas também foi um dos mais longos e mais difíceis já lutados pelos povos que se uniram contra esse terrível inimigo. Vrag era poderoso, e aqueles que caíam perante seus exércitos das trevas eram transformados em mais soldados demônios para servi-lo. Com a crescente ameaça de Vrag, seus inimigos se uniram em uma única grande frente para impedir o seu avanço. Foi nesse momento em que um herói, um jovem de uma nação esquecida na história, ergueu sua espada e tirou a vida do Senhor do Escuro. Com a morte do líder sombrio, suas tropas começaram a perder a força, e recuar, rastejando para os cantos mais escuros e distantes do mundo. A vitória contra o Senhor do Escuro foi celebrada por meses, e o herói que o matou acabaria se tornando o líder de uma nação resultante da união de várias que haviam lutado contra Vrag durante a guerra. Entretanto, nenhum deles sabia, mas o herói que havia tirado a vida do Senhor do Escuro havia, somente, matado o recipiente que carregava seu espírito imortal, que, sem que o herói soubesse, infectou o seu corpo.
Com o passar dos anos, a influência do Senhor do Escuro começou a escurecer a mente do monarca possuído, que se distanciou de sua família e amigos, e passou a recusar os conselhos dos mais fiéis e sábios conselheiros de seu reino. Ele não sabia o que estava acontecendo, seus atos, seu comportamento, eles haviam mudado de repente. Ele percebia que o que estava fazendo era errado, mas, ao mesmo tempo, não conseguia parar, não conseguia deixar de pensar naquilo. Aqueles pensamentos em sua cabeça, aquelas visões de morte, de sofrimento, era ele quem as estava pensando? Poderia haver tanta maldade, tanta malícia dentro de si? Sua família, seus amigos, eles achavam que era a
( O recipiente nos estágios iniciais de sua transformação )
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pressão de liderar, as preocupações do governo que estavam fazendo-o agir daquela forma, e, por causa disso, o perdoaram, perdoaram suas ofensas, seus atos frios. Entretanto, logo o seu amado monarca faria algo que não poderia jamais ser perdoado. Após subir ao trono, o heroico monarca havia se casado, e tido filhos. Sua esposa os criara para que fossem líderes promissores no futuro, e pudessem proteger a nação como o pai deles os havia feito no passado. Entretanto, uma noite, durante um banquete, por causa de uma simples brincadeira das crianças, o monarca inesperadamente explodiu, uma ira descontrolada o havia tomado. Ele sacou sua espada, e perseguiu os dois filhos que o idolatravam, perseguiu eles por todo o salão. As crianças achavam que era alguma espécie de brincadeira, que o pai não ia machuca-los de verdade, quão errados estavam. Quando seu pai finalmente os alcançou, ele pegou o responsável pela brincadeira pelo braço, puxou ele de tal forma que caísse no chão, e o golpeou com a espada diretamente no local onde ficava o pescoço, decapitando o próprio filho. O segundo filho, que estava observando tudo, ficou paralisado com a visão, e começou a chorar em seguida. O pai, ainda possuído por uma ira descontrolada, não gostou de ouvir aquele choro e golpeou o outro filho com a espada, perfurando seu peito e fazendo com seu sangue escorresse pelo chão do salão. A mãe das crianças, sua
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esposa, havia observado tudo, e gritou quando percebeu o que seu marido estava fazendo. Aquela visão fez com que ela imediatamente entrasse no mais profundo desespero, e tamanha tristeza por causa da perda que havia sofrido a deixaram louca.
Após aquele dia, o monarca começou a perder a popularidade que até então tinha. As conversas por todo o seu reino falavam de sua imensa crueldade e frieza, e, enquanto muitos não conseguiam aceitar que um homem poderia ter feito algo assim, outros falavam que seu líder carismático havia sido tomado pelo mal e se tornado um demônio. Não demorou muito depois disso, os dias começaram a se tornar mais escuros e sombrios, e o antes idolatrado líder se transformou em um governante ditatorial e sem coração. Aqueles que mostravam o menor sinal de insubordinação eram imediatamente mortos, após uma terrível sessão de tortura, que o maléfico monarca assistia, rindo friamente quando ouvia os gritos. Um brilho avermelhado tomou os olhos do monarca, e seus soldados fiéis começaram a marchar por sua cidade, espalhando uma imensa sombra por cada casa e cada rua. Os homens e as mulheres da cidade começaram a se transformar, suas formas anteriormente humanas dando lugar às de criaturas monstruosas e demoníacas. O monarca estava recriando o exército das trevas, e, finalmente, ele abandonou seu antigo nome humano, para assumir a identidade de quem ele agora era. Vrag, o Senhor do Escuro estava vivo novamente. Ao sinal de seu retorno, seus servos que se mantiveram escondidos em cada sombra e cada abismo do mundo peregrinaram novamente em direção à seu líder maligno, e Vrag logo assistiu seu gigantesco exército de demônios novamente se ajoelhar perante ele, esperando seu comando. A ameaça de Vrag havia retornado, e com ela a guerra para contê-la. Por anos, reinos de homens, elfos, anões e várias outras espécies de criaturas lutaram, tentando evitar que o exército das trevas avançasse ainda mais, e expulsá-lo de volta para as sombras de onde vieram. O próprio Senhor do Escuro ia à frente de seu exército nas batalhas em que ele combatia, e caso surgisse um oponente poderoso o suficiente para que tirasse a sua vida, Vrag deixava o corpo que possuía para tomar para si um novo recipiente, as vezes o corpo do homem que o havia matado, as
Após aquele dia, o monarca começou a perder a popularidade que até então tinha. As conversas por todo o seu reino falavam de sua imensa crueldade e frieza, e, enquanto muitos não conseguiam aceitar que um homem poderia ter feito algo assim, outros falavam que seu líder carismático havia sido tomado pelo mal e se tornado um demônio. Não demorou muito depois disso, os dias começaram a se tornar mais escuros e sombrios, e o antes idolatrado líder se transformou em um governante ditatorial e sem coração. Aqueles que mostravam o menor sinal de insubordinação eram imediatamente mortos, após uma terrível sessão de tortura, que o maléfico monarca assistia, rindo friamente quando ouvia os gritos. Um brilho avermelhado tomou os olhos do monarca, e seus soldados fiéis começaram a marchar por sua cidade, espalhando uma imensa sombra por cada casa e cada rua. Os homens e as mulheres da cidade começaram a se transformar, suas formas anteriormente humanas dando lugar às de criaturas monstruosas e demoníacas. O monarca estava recriando o exército das trevas, e, finalmente, ele abandonou seu antigo nome humano, para assumir a identidade de quem ele agora era. Vrag, o Senhor do Escuro estava vivo novamente. Ao sinal de seu retorno, seus servos que se mantiveram escondidos em cada sombra e cada abismo do mundo peregrinaram novamente em direção à seu líder maligno, e Vrag logo assistiu seu gigantesco exército de demônios novamente se ajoelhar perante ele, esperando seu comando. A ameaça de Vrag havia retornado, e com ela a guerra para contê-la. Por anos, reinos de homens, elfos, anões e várias outras espécies de criaturas lutaram, tentando evitar que o exército das trevas avançasse ainda mais, e expulsá-lo de volta para as sombras de onde vieram. O próprio Senhor do Escuro ia à frente de seu exército nas batalhas em que ele combatia, e caso surgisse um oponente poderoso o suficiente para que tirasse a sua vida, Vrag deixava o corpo que possuía para tomar para si um novo recipiente, as vezes o corpo do homem que o havia matado, as
vezes o corpo de um de seus demônios que estivesse perto o bastante.
Não demorou muito para que os aliados que combatiam contra as tropas do Senhor do Escuro percebessem que a ameaça dele nunca teria fim por meio da morte de seu líder. Sempre que alguém conseguia mata-lo, Vrag retornava e reassumia o controle de seu exército por meio de um novo recipiente. Ao mesmo tempo, ele podia refazer o seu exército simplesmente criando mais demônios das trevas, ou corrompendo aqueles que o enfrentavam para que se transformassem em demônios também. Por isso, eles buscaram uma forma de eliminar Vrag que não significasse a sua morte. Nesse momento, um dos líderes aliados soube da existência de uma técnica mágica que tinha o poder de banir deste mundo aqueles que fossem vítimas dela. Uma técnica conhecida como Weakness, que uma vez aprendida por esse líder, foi ensinada para outros guerreiros poderosos que deveriam usá-la contra Vrag quando estivessem diante dele. Era um plano audacioso, e, nas várias vezes que tentaram, Vrag se mostrou um guerreiro muito poderoso, o suficiente para matar o possuidor do Selo Lendário Weakness antes que ele o usasse contra si. Entretanto, em um dia que não deveria ter sido esquecido, a última grande batalha desse conflito perdido na história, os líderes das nações aliadas enfrentaram o Senhor do Escuro juntos. Em um combate de oito contra um, Vrag mostrou que era poderoso, defendendo dos golpes de espada de seus inimigos, e matando um de cada vez, com sua própria espada das trevas e sua dominação das artes malignas da escuridão. Porém, quando restavam apenas três oponentes, Vrag percebeu que algo havia mudado, e dois de seus inimigos conseguiram imobilizá-lo. O terceiro deles, estava carregando alguma espécie de técnica, algo que ele nunca |
( A Sombra de Vrag quando ele apareceu diante de Vess )
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havia visto ser usado antes. Então, aconteceu. A energia daquela habilidade abriu uma espécie de fenda dimensional, que começou a puxar Vrag com sua imensa força gravitacional. Seu corpo foi sugado para o interior daquela fenda, e desapareceu lá dentro, para não mais ser visto. O usuário do Weakness começou a chorar, não apenas de felicidade por finalmente conseguir derrotar o inimigo, mas porque os dois homens que haviam imobilizado Vrag, seus amigos de um passado muito distante, sabiam o que ia acontecer ao imobilizarem o Senhor do Escuro. Eles foram sugados pela técnica também, banidos daquele mundo assim como o inimigo, um sacrifício que havia garantido a vitória dos aliados. Após aquele dia, a ameaça de Vrag pareceu desaparecer para sempre, seu imenso exército de demônios das trevas começou a ruir, e aqueles que não pereciam em batalha contra os exércitos de homens que haviam restado, eram banidos para o mesmo lugar onde seu mestre estava, por meio do uso daquela mesma técnica. Nos anos seguintes ao final do conflito, os sobreviventes lutaram para reconstruir o que Vrag e seus demônios haviam destruído. Entretanto, nas sombras do mundo, ainda restavam alguns servos leais a Vrag, que se esconderam, esperando o dia do retorno de seu líder e criador. Mas nem mesmo esses demônios, por causa de sua fidelidade à seu líder, sabiam que no dia em que foi banido do Неутрален, Vrag tentou escapar daquela técnica ao separar-se do corpo que possuía. Entretanto, ele só teve tempo suficiente para que uma parte de si, uma sombra de sua escuridão, pudesse escapar. Essa sombra de Vrag iria se esconder, e rastejar pelo mundo. Vrag, mesmo banido do Неутрален, ainda estava vivo, em mundo paralelo, e apesar da distância, seus pensamentos ainda afetavam aquela sombra dele. Obedecendo aos seus desejos, essa sombra iria buscar alguém que Vrag previa que poderia ajuda-lo não apenas a retornar um dia, mas também garantir que ele conseguisse uma de suas maiores ambições. Centenas de milhares de anos depois do banimento do Senhor do Escuro, sua sombra localiza uma mulher, a pessoa cuja existência Vrag havia previsto. O nome dela era Vess Visor, e, manipulando seus pensamentos, e convencendo-a a se entregar a ele, a sombra de Vrag se funde a ela, transformando-a na Feiticeira da Escuridão. Como consequência, Vess Visor havia recebido poderes imensos, e se tornado uma só com a escuridão. No futuro, conforme Vrag havia previsto, os descendentes de Vess Visor acabariam permitindo-o retornar novamente, e em seus corpos, esses descendentes possuíram uma das técnicas mais poderosas do mundo, algo que Vrag queria para si, por ele ser a Mente de Zerstrok, o Malecdicus.
( CONTINUA )
Os Quatro Lordes Elementais
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Neispravan – O Lorde Elemental da Terra
Hellvetti – O Lorde Elemental do Fogo
Naspatti – O Lorde Elemental da Água
Vindurvan – O Lorde Elemental do Vento
Os Sete Pecados Capitais
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Zeon – O Pecado da Inveja
Zemërin – O Pecado da Ira
Krestolz – O Pecado do Orgulho
Lakmir – O Pecado da Ganância
Hiränsa – O Pecado da Luxúria
Babërzi – O Pecado da Gula
Hultarci – O Pecado da Preguiça
Os Tenebrae
Os Tenebrae, conhecidos também como os Anjos de Zerstrok, são um grupo formado por treze poderosos indivíduos, que nasceram no interior da mais profunda Escuridão, por meio do simples pensamento de Zerstrok. Diferente dos Treze Imperadores da Escuridão, o grupo de treze poderosos usuários da Escuridão que os antecederam, os Tenebrae não eram pessoas que aceitaram esse poder obscuro ou foram corrompidas por ele, e sim representações do próprio Zerstrok, entidades ligadas ao Supremo que possuem uma espécie de mente coletiva que é submissa à mente dele. Como consequência disso, qualquer demonstração de emoção ou sentimento por parte de algum desses indivíduos não é nada mais do que uma mentira, sendo, na verdade, uma manifestação de várias personalidades e emoções que Zerstrok é capaz de expressar. Ao mesmo tempo, a eles não pode ser atribuída a classificação de seres vivos, pois, assim como não possuem almas, seus corpos não necessitam de alimento ou do ato de respirar para que se mantenham funcionando, parecendo mais um boneco que se movimenta segundo a vontade de um mestre de marionetes. Apesar de existir a possibilidade de feri-los, ferimentos não são capazes de matá-los, apenas servem para atrasá-los, pois eles possuem a habilidade de se regenerarem quase que instantaneamente. Inclusive, mesmo que um Tenebrae seja ferido de tal forma que o ferimento fosse fatal em um indivíduo normal, como ser decapitado, por exemplo, seu corpo continuará funcionando normalmente e, uma vez que a cabeça seja recolocada em seu lugar, a região cortada irá se reconstruir, sem deixar uma única marca do ferimento que antes ali havia. Praticamente, não há forma alguma de matar um Tenebrae, pois eles não podem ser mortos como seres vivos normais. A única forma de destruir um Tenebrae é reduzir todo o seu corpo a nada, pois, por causa de sua regeneração, se sobrar mesmo que uma única célula de seu corpo, eles podem se reconstruir completamente. Caso um Tenebrae seja destruído com sucesso, ele voltará para a escuridão de onde veio, e, caso Zerstrok assim deseje, ele pode reconstruir esse Tenebrae quantas vezes desejar, o que os torna, praticamente, indestrutíveis.
Em termos de classificação, cada Tenebrae representa uma qualidade ou um atributo, mas que não são, necessariamente, relacionados a um elemento ou a um polo. Os poderes de cada Tenebrae estão relacionados diretamente ao atributo a ele relacionado, mas isso não significa que cada um deles possui somente as suas habilidades únicas. Na verdade, eles podem compartilhar suas técnicas entre si. Entretanto, uma determinada habilidade é mais poderosa e melhor realizada no respectivo Tenebrae a que ela pertence originalmente. Isso, porém, não muda o fato de cada um dos Tenebrae é imensamente resistente à ataques inimigos, mesmo ataques mágicos, e que cada um deles possuem força, velocidade e stamina em níveis muito acima do natural. Além de suas habilidades únicas, os Tenebrae também são capazes de utilizar qualquer técnica que tenha pertencido a um indivíduo que pertenceu aos Treze Imperadores da Escuridão, com a exceção daquelas que são exclusivas a espécie ou à família a que ele tenha pertencido. Ainda assim, os Tenebrae possuem o conhecimento de como utilizar tais habilidades. Existe, ainda, uma habilidade restrita aos Tenebrae. Conforme a natureza da própria escuridão, eles são capazes de absorver um inimigo para o interior de seus corpos, e, eventualmente, reduzí-los ao nada. Entretanto, ao fazer isso, o Tenebrae adquire todas as técnicas, habilidades, conhecimentos e memórias que o indivíduo absorvido possuía, podendo, dessa forma, assumirem a sua aparência e, consequentemente, sua identidade. Uma habilidade semelhante, mais menos eficaz, dos Tenebrae é a capacidade de aprender e copiar as habilidades dos inimigos ao visualizarem o uso delas e sentirem seus efeitos em seus corpos. Isso inclui certos estilos de luta, porém, um Tenebrae não é capaz de usar a habilidade copiada com perfeição senão tiver aprendido o suficiente sobre ela.
Em termos de classificação, cada Tenebrae representa uma qualidade ou um atributo, mas que não são, necessariamente, relacionados a um elemento ou a um polo. Os poderes de cada Tenebrae estão relacionados diretamente ao atributo a ele relacionado, mas isso não significa que cada um deles possui somente as suas habilidades únicas. Na verdade, eles podem compartilhar suas técnicas entre si. Entretanto, uma determinada habilidade é mais poderosa e melhor realizada no respectivo Tenebrae a que ela pertence originalmente. Isso, porém, não muda o fato de cada um dos Tenebrae é imensamente resistente à ataques inimigos, mesmo ataques mágicos, e que cada um deles possuem força, velocidade e stamina em níveis muito acima do natural. Além de suas habilidades únicas, os Tenebrae também são capazes de utilizar qualquer técnica que tenha pertencido a um indivíduo que pertenceu aos Treze Imperadores da Escuridão, com a exceção daquelas que são exclusivas a espécie ou à família a que ele tenha pertencido. Ainda assim, os Tenebrae possuem o conhecimento de como utilizar tais habilidades. Existe, ainda, uma habilidade restrita aos Tenebrae. Conforme a natureza da própria escuridão, eles são capazes de absorver um inimigo para o interior de seus corpos, e, eventualmente, reduzí-los ao nada. Entretanto, ao fazer isso, o Tenebrae adquire todas as técnicas, habilidades, conhecimentos e memórias que o indivíduo absorvido possuía, podendo, dessa forma, assumirem a sua aparência e, consequentemente, sua identidade. Uma habilidade semelhante, mais menos eficaz, dos Tenebrae é a capacidade de aprender e copiar as habilidades dos inimigos ao visualizarem o uso delas e sentirem seus efeitos em seus corpos. Isso inclui certos estilos de luta, porém, um Tenebrae não é capaz de usar a habilidade copiada com perfeição senão tiver aprendido o suficiente sobre ela.
HISTÓRIA
Após o seu renascimento, e a recombinação dos dois mundos pelas suas mãos, Zerstrok se transportou para a dimensão que a ele pertencia, conhecida como o Domínio das Trevas. Após um longo tempo concentrando seus pensamentos malignos e a essência maléfica de seu poder, ele criou treze poderosos indivíduos, cujos corpos eram feitos da escuridão primordial, assim como ele. Esses seres eram diferentes de suas outras criações ao longo da história do mundo. Eles eram uma parte dele, um reflexo de si mesmo, e que não serviriam apenas para obedecer a cada um de seus comandos e desejo, mas também para que lutassem em seu nome e mantivessem a ordem no mundo dos mortais concentrada na adoração a ele. Por causa da história lealdade e submissão aos seus interesses, Zerstrok enviou alguns de seus Tenebrae para que lutassem junto do Exército Confederado nos combates contra as várias nações do mundo conhecido que ainda não haviam se submetido e adotado o Culto à Zerstrok como sua nova e definitiva religião. Em cada combate em que participavam, os Tenebrae eram soldados invencíveis que garantiam a vitória da Confederação no momento em que chegavam ao campo de batalha. Fora do campo de batalha, entretanto, os Tenebrae serviam também como representantes da vontade de Zerstrok, ficando responsáveis por proferir a sua palavra e expressar cada um de seus desejos que deveriam ser atendidos por aqueles que a ele fossem fiéis. Os Tenebrae acabaram ganhando o nome Anjos de Zerstrok nessa época, e normalmente só falavam com os indivíduos que eram conhecidos como os Altos Sacerdotes de Zerstrok, os grandes líderes religiosos de seu Culto, ou com o próprio Imperador de Rosekstan, que tinha uma forte ligação com Zerstrok por ser descendente de sua carne e sangue.
Entretanto, os Tenebrae logo começaram a ter maior participação no mundo dos mortais quando os Rebeldes ao domínio Confederado começaram a ganhar poder com o retorno dos antigos Demigods a luta contra a Confederação. Em uma invasão confederada a Tuwugawa, a invencibilidade dos Tenebrae chegou ao fim, quando, pela primeira vez, um deles foi vencido e batalha e destruído. Vincent A. Lohnson havia descoberto um método pelo qual poderia atrasar os movimentos de um Tenebrae por tempo suficiente para que o destruísse por completo. Ele conseguiu contaminar o corpo do indivíduo maligno com um pouco da essência de Khanez que havia dentro de si. Isso fez com a essência de Zerstrok dentro do Tenebrae tentasse suprimir e eliminar a essência invasora, que, entretanto, conseguiu aniquilar parte da essência maligna ao se aniquilar junto dela. Como consequência, o Tenebrae perdeu grande de seu poder, enfraquecendo imensamente, e, antes que ele se recuperasse e voltasse a ter seu poder total novamente, Vincent o golpeou com o item supremico de Khanez que empunhava e usou o poder de seu Malecdicus Finales para apagar da existência o que ainda restava do Tenebrae. Quando esse Tenebrae foi finalmente derrotado, sua essência maligna retornou para Zerstrok, que aprendeu com aquela luta sobre as fraquezas de seus servos, que ele buscou eliminar quando fortaleceu os Tenebrae ainda restantes. Entretanto, apesar disso, os Tenebrae continuaram a ser vencidos, um de cada vez, nos combates em que tiveram contra cada um dos reestruturados Demigods. Isso não significa que eles eram fracos, pois, em cada um desses combates, os Demigods que os enfrentaram quase perderam suas vidas tentando vencê-los, ficando com sequelas graves do combate que dificilmente seriam curadas. Cada Tenebrae que eles derrotavam, entretanto, tornava o seguinte ainda mais poderoso e perigoso, e, no fim, o último Tenebrae que restava concentrava em si o poder total de todos os treze originais.
Na batalha decisiva pela posse da Porta, esse respectivo Tenebrae lutou em nome de Zerstrok, mas, quando estava para ser vencido, ele infectou o corpo de Oziel Haegon Dalmagrus, fundindo-se com ele para transformá-lo na chave da vitória decisiva de Zerstrok. Naquele momento, Oziel havia adquirido todo o conhecimento reunido por Zerstrok, e foi capaz de despertar uma técnica que poderia garantir a abertura da Porta. Entretanto, para o desespero do Supremo da Escuridão, Oziel conseguiu se libertar do controle do Tenebrae, e expulsá-lo de seu corpo. Com o último dos Tenebrae voltando para dentro de si, Zerstrok decidiu ir para o campo de batalha ele mesmo, e enfrentou todos aquelas criaturas insignificantes, como ele as chamou, com o poder de um Supremo. Oziel, percebendo o perigo em que estava, conseguiu com que Zerstrok o jogasse para perto da Porta, e então, usou o breve contato com o artefato para conseguir poder suficiente para enfrenta-lo. Ainda assim, ele usou seus poderes para enviar os demais seres ali presentes para a Floresta da Morte e salvá-los da destruição. No fim, Oziel enfrentou Zerstrok e conseguiu usar o poder da Porta para baní-lo do universo junto dos outros Supremos, eliminando a ameaça que ele representava e pondo fim a qualquer esperança de retorno dos Tenebrae. O que ele não sabia, porém, era que Zerstrok, antes de ser banido, conseguiu libertar sua Mente de seu Corpo, criando a possibilidade de que ele poderia, no futuro, retornar quando recriasse a si mesmo novamente.
Entretanto, os Tenebrae logo começaram a ter maior participação no mundo dos mortais quando os Rebeldes ao domínio Confederado começaram a ganhar poder com o retorno dos antigos Demigods a luta contra a Confederação. Em uma invasão confederada a Tuwugawa, a invencibilidade dos Tenebrae chegou ao fim, quando, pela primeira vez, um deles foi vencido e batalha e destruído. Vincent A. Lohnson havia descoberto um método pelo qual poderia atrasar os movimentos de um Tenebrae por tempo suficiente para que o destruísse por completo. Ele conseguiu contaminar o corpo do indivíduo maligno com um pouco da essência de Khanez que havia dentro de si. Isso fez com a essência de Zerstrok dentro do Tenebrae tentasse suprimir e eliminar a essência invasora, que, entretanto, conseguiu aniquilar parte da essência maligna ao se aniquilar junto dela. Como consequência, o Tenebrae perdeu grande de seu poder, enfraquecendo imensamente, e, antes que ele se recuperasse e voltasse a ter seu poder total novamente, Vincent o golpeou com o item supremico de Khanez que empunhava e usou o poder de seu Malecdicus Finales para apagar da existência o que ainda restava do Tenebrae. Quando esse Tenebrae foi finalmente derrotado, sua essência maligna retornou para Zerstrok, que aprendeu com aquela luta sobre as fraquezas de seus servos, que ele buscou eliminar quando fortaleceu os Tenebrae ainda restantes. Entretanto, apesar disso, os Tenebrae continuaram a ser vencidos, um de cada vez, nos combates em que tiveram contra cada um dos reestruturados Demigods. Isso não significa que eles eram fracos, pois, em cada um desses combates, os Demigods que os enfrentaram quase perderam suas vidas tentando vencê-los, ficando com sequelas graves do combate que dificilmente seriam curadas. Cada Tenebrae que eles derrotavam, entretanto, tornava o seguinte ainda mais poderoso e perigoso, e, no fim, o último Tenebrae que restava concentrava em si o poder total de todos os treze originais.
Na batalha decisiva pela posse da Porta, esse respectivo Tenebrae lutou em nome de Zerstrok, mas, quando estava para ser vencido, ele infectou o corpo de Oziel Haegon Dalmagrus, fundindo-se com ele para transformá-lo na chave da vitória decisiva de Zerstrok. Naquele momento, Oziel havia adquirido todo o conhecimento reunido por Zerstrok, e foi capaz de despertar uma técnica que poderia garantir a abertura da Porta. Entretanto, para o desespero do Supremo da Escuridão, Oziel conseguiu se libertar do controle do Tenebrae, e expulsá-lo de seu corpo. Com o último dos Tenebrae voltando para dentro de si, Zerstrok decidiu ir para o campo de batalha ele mesmo, e enfrentou todos aquelas criaturas insignificantes, como ele as chamou, com o poder de um Supremo. Oziel, percebendo o perigo em que estava, conseguiu com que Zerstrok o jogasse para perto da Porta, e então, usou o breve contato com o artefato para conseguir poder suficiente para enfrenta-lo. Ainda assim, ele usou seus poderes para enviar os demais seres ali presentes para a Floresta da Morte e salvá-los da destruição. No fim, Oziel enfrentou Zerstrok e conseguiu usar o poder da Porta para baní-lo do universo junto dos outros Supremos, eliminando a ameaça que ele representava e pondo fim a qualquer esperança de retorno dos Tenebrae. O que ele não sabia, porém, era que Zerstrok, antes de ser banido, conseguiu libertar sua Mente de seu Corpo, criando a possibilidade de que ele poderia, no futuro, retornar quando recriasse a si mesmo novamente.
Zeumus – O Tenebrae do Julgamento
É o mais poderoso entre os treze Tenebrae, e o representante do Julgamento de Zerstrok, a capacidade do Supremo em julgar os atos dos mortais, suas ambições e seus planos. Zeumus – Tenebrae do Julgamento foi o último Tenebrae a ser criado, e, diferente dos outros, ele havia nascido sem possuir, aparentemente, qualquer habilidade que fosse restrita a ele. Na verdade, ele possuía a capacidade de utilizar em suas formas mais poderosas todos os poderes dos outros doze Tenebrae que haviam sido criados antes dele. Ao mesmo tempo, Zeumus – Tenebrae do Julgamento foi o primeiro a desenvolver uma espécie de personalidade, e, diferente dos outros Tenebrae, ele realmente parecia possuir as características de uma pessoa que pensava por si mesma, enquanto todos os demais estavam, na realidade, submissos a mente coletiva que dividiam com Zerstrok. O real objetivo por trás da criação desse Tenebrae veio a ser revelado após a morte de Eddard D. Visor, um dos filhos de Lorde Duisternis Visor. Zerstrok enviou Zeumus – Tenebrae do Julgamento para o local onde Eddard D. Visor havia perecido, para que coletasse o corpo dele e o absorvesse para dentro de si, ganhando, dessa forma, a habilidade de utilizar a técnica dos Olhos de Khanez, o Malecdicus, que era o que melhor representava o seu atributo. Para utilizar essa poderosa habilidade, entretanto, Zeumus – Tenebrae do Julgamento teve de substituir os olhos com que havia nascido com os olhos originais do falecido, e, por causa disso, ele pôde se aproveitar da maior vantagem de ser um
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Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XXX
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Tenebrae, a habilidade de utilizar as técnicas dos Treze Imperadores da Escuridão anteriores para ser capaz de também utilizar as habilidades de Bruce Malakian (Lohnson), as de Vincent A. Lohnson, as de Ícarus Dalmagrus e as de um dos mais poderosos e perigosos usuários do Malecdicus a ter vivido, Ilyn Dalmagrus. Como consequência, Zeumus – Tenebrae do Julgamento teve acesso as várias técnicas do Malecdicus que eles possuíam, incluindo os Subgits exclusivos a cada um deles.
Zeumus – Tenebrae do Julgamento parecia agir também como uma espécie de líder para os Tenebrae, e, várias vezes, ele foi visto transferindo comandos aos outros por meio de sua voz, o que poderia ser considerado como redundante, já que ele só precisaria compartilhar seus pensamentos com eles por meio da mente coletiva e, assim, todos eles saberiam exatamente o que precisavam fazer quase que instantaneamente. Por causa dessas e de outras estranhas atitudes desse Tenebrae, pode-se ficar em dúvida se ele, realmente, não era diferente dos outros quanto a questão de possuir uma personalidade verdadeira e a capacidade de pensar por si mesmo. Zeumus – Tenebrae do Julgamento mostrou, mais de uma vez, que parecia ter interesses diferentes de Zerstrok em alguns quesitos, o que seria impossível de ocorrer se ele realmente estivesse submisso a mente coletivo. Ainda assim, ele ainda era seu soldado mais leal, além de ser, certamente, o mais poderoso. A medida que os outros Tenebrae eram derrotados, Zeumus – Tenebrae do Julgamento se fortaleceu ainda mais, aparentando assimilar a essência maligna deles e sua respectiva força quando eles retornavam para a escuridão de onde vieram. Quando isso acontecia, sua personalidade começou a dar sinais de tornar-se cada vez mais real, mais livre da influência de Zerstrok. Quando ele se tornou o último Tenebrae que ainda restava, Zeumus – Tenebrae do Julgamento, em uma conversa com Lorde Richard D. Rosenkreuz, o então Imperador de Rosekstan, mostrou o que parecia a capacidade de pensar e agir completamente livre de Zerstrok, como se ele tivesse se tornado, realmente, uma criatura viva. Na batalha decisiva pela Porta, seu último combate, o inexplicável ocorreu. Após ser golpeado e ferido por uma espada, sangue desceu pelo ferimento, algo que nunca ocorreu com nenhum dos Tenebrae. Antes que fosse derrotado, entretanto, Zeumus – Tenebrae do Julgamento deixou o combate e foi até o local onde estava Oziel H. Dalmagrus. Cumprindo o último comando dado a ele por Zerstrok, Zeumus – Tenebrae do Julgamento se fundiu com Oziel, transformando-o em uma extensão da mente de Zerstrok e dando a ele todas as habilidades que ele precisaria para se tornasse a chave decisiva da vitória do Supremo da Escuridão. Entretanto, por causa de sua experiência anterior com Hopeless, Oziel foi capaz de se livrar da influência do Tenebrae em seu corpo, e expulsá-lo para fora de si, e, com a ajuda de Vincent A. Lohnson, foi capaz de destruí-lo finalmente com o poder combinado de seus Malecdicus.
Ele era o mais poderoso entre todos os Tenebrae, possuindo o poder combinado de todas as técnicas que os outros doze possuíam em suas formas mais poderosas. Além disso, Zeumus – Tenebrae do Julgamento possuía a habilidade de usar o Malecdicus, incluindo as técnicas exclusivas de antigos membros dos Treze Imperadores da Escuridão. Fisicamente, ele vestia o que parecia ser uma armadura de aço negro, com um elmo que cobria toda a sua face com exceção de parte de seu rosto e seus olhos e uma longa capa vermelha, na tonalidade do vermelho confederado, com a bandeira da Confederação desenhada nela em preto. Ele usava como arma uma longa espada de aço, feita de tal forma que podia ser dividida em duas espadas iguais e unidas em uma só novamente por meio de um encaixe. Assim como ele, suas vestes e armas possuíam a capacidade de se reconstruírem quando danificadas, e ele podia mudar, a qualquer momento, o consistência do material de que eram feitas para um mais resistente ou mais leve dependendo da situação em que estivesse. Demonstrando um conhecimento e domínio invejável de estilos de combate, Zeumus – Tenebrae do Julgamento lutava como um experiente espadachim, e podia enfrentar de igual para igual até mesmo os melhores espadachins da história. Extremamente honrado, ele esperava que seus oponentes sacassem suas armas antes de enfrenta-los, e, caso as perdessem por acidente, ele esperava que eles a recuperassem para que continuasse a lutar. Antes de matar seus oponentes, ele esperava que ficassem exaustos e incapazes de continuar lutando, e, só quando finalmente os desarmava, ele dava o golpe final. Tal comportamento era exclusivo dele, algo que nem mesmo Zerstrok – O Supremo da Escuridão demonstrava possuir. Apesar de ser um Tenebrae, Zeumus – Tenebrae do Julgamento demonstrou ser mais do que um simples marionete de Zerstrok, ele era alguém que pensava por si mesmo.
Zeumus – Tenebrae do Julgamento parecia agir também como uma espécie de líder para os Tenebrae, e, várias vezes, ele foi visto transferindo comandos aos outros por meio de sua voz, o que poderia ser considerado como redundante, já que ele só precisaria compartilhar seus pensamentos com eles por meio da mente coletiva e, assim, todos eles saberiam exatamente o que precisavam fazer quase que instantaneamente. Por causa dessas e de outras estranhas atitudes desse Tenebrae, pode-se ficar em dúvida se ele, realmente, não era diferente dos outros quanto a questão de possuir uma personalidade verdadeira e a capacidade de pensar por si mesmo. Zeumus – Tenebrae do Julgamento mostrou, mais de uma vez, que parecia ter interesses diferentes de Zerstrok em alguns quesitos, o que seria impossível de ocorrer se ele realmente estivesse submisso a mente coletivo. Ainda assim, ele ainda era seu soldado mais leal, além de ser, certamente, o mais poderoso. A medida que os outros Tenebrae eram derrotados, Zeumus – Tenebrae do Julgamento se fortaleceu ainda mais, aparentando assimilar a essência maligna deles e sua respectiva força quando eles retornavam para a escuridão de onde vieram. Quando isso acontecia, sua personalidade começou a dar sinais de tornar-se cada vez mais real, mais livre da influência de Zerstrok. Quando ele se tornou o último Tenebrae que ainda restava, Zeumus – Tenebrae do Julgamento, em uma conversa com Lorde Richard D. Rosenkreuz, o então Imperador de Rosekstan, mostrou o que parecia a capacidade de pensar e agir completamente livre de Zerstrok, como se ele tivesse se tornado, realmente, uma criatura viva. Na batalha decisiva pela Porta, seu último combate, o inexplicável ocorreu. Após ser golpeado e ferido por uma espada, sangue desceu pelo ferimento, algo que nunca ocorreu com nenhum dos Tenebrae. Antes que fosse derrotado, entretanto, Zeumus – Tenebrae do Julgamento deixou o combate e foi até o local onde estava Oziel H. Dalmagrus. Cumprindo o último comando dado a ele por Zerstrok, Zeumus – Tenebrae do Julgamento se fundiu com Oziel, transformando-o em uma extensão da mente de Zerstrok e dando a ele todas as habilidades que ele precisaria para se tornasse a chave decisiva da vitória do Supremo da Escuridão. Entretanto, por causa de sua experiência anterior com Hopeless, Oziel foi capaz de se livrar da influência do Tenebrae em seu corpo, e expulsá-lo para fora de si, e, com a ajuda de Vincent A. Lohnson, foi capaz de destruí-lo finalmente com o poder combinado de seus Malecdicus.
Ele era o mais poderoso entre todos os Tenebrae, possuindo o poder combinado de todas as técnicas que os outros doze possuíam em suas formas mais poderosas. Além disso, Zeumus – Tenebrae do Julgamento possuía a habilidade de usar o Malecdicus, incluindo as técnicas exclusivas de antigos membros dos Treze Imperadores da Escuridão. Fisicamente, ele vestia o que parecia ser uma armadura de aço negro, com um elmo que cobria toda a sua face com exceção de parte de seu rosto e seus olhos e uma longa capa vermelha, na tonalidade do vermelho confederado, com a bandeira da Confederação desenhada nela em preto. Ele usava como arma uma longa espada de aço, feita de tal forma que podia ser dividida em duas espadas iguais e unidas em uma só novamente por meio de um encaixe. Assim como ele, suas vestes e armas possuíam a capacidade de se reconstruírem quando danificadas, e ele podia mudar, a qualquer momento, o consistência do material de que eram feitas para um mais resistente ou mais leve dependendo da situação em que estivesse. Demonstrando um conhecimento e domínio invejável de estilos de combate, Zeumus – Tenebrae do Julgamento lutava como um experiente espadachim, e podia enfrentar de igual para igual até mesmo os melhores espadachins da história. Extremamente honrado, ele esperava que seus oponentes sacassem suas armas antes de enfrenta-los, e, caso as perdessem por acidente, ele esperava que eles a recuperassem para que continuasse a lutar. Antes de matar seus oponentes, ele esperava que ficassem exaustos e incapazes de continuar lutando, e, só quando finalmente os desarmava, ele dava o golpe final. Tal comportamento era exclusivo dele, algo que nem mesmo Zerstrok – O Supremo da Escuridão demonstrava possuir. Apesar de ser um Tenebrae, Zeumus – Tenebrae do Julgamento demonstrou ser mais do que um simples marionete de Zerstrok, ele era alguém que pensava por si mesmo.
Zersiel – O Tenebrae da Entropia
Zerion – O Tenebrae dos Mistérios
Zergon – O Tenebrae do Aniquilamento
Zerstael – O Tenebrae das Artimanhas
Zerith – O Tenebrae da Clarividência
Zersvek – O Tenebrae das Sentenças
Zerskor – O Tenebrae da Resiliência
Zeuron – O Tenebrae da Perspicácia
Zersvile – O Tenebrae da Alienação
Zerius – O Tenebrae do Castigo
Zeraith – O Tenebrae da Execução
Zerlok – O Tenebrae dos Milagres
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