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O Império Whit
RESUMO
A Dinastia Whit; resumidamente são os descendentes de Primeurus Whit, filho de Khanez, os Whits são a família lendária que governava o poderoso Império Whit na antiguidade e também são os governantes legítimos da Nação de Hekelotia.
As lendas assumem que os Whits herdaram a constituição de Khanez, tendo um corpo perfeito e uma capacidade física perfeita, sendo imunes á qualquer doença ou veneno e tendo uma força e habilidades invejáveis com armas, principalmente através da cultura perpetuada pela dinastia com as Técnicas de Esgrima. Os membros da família Whit costumam ser mais fracos que os descendentes dos outros filhos nos anos iniciais de suas vidas, porém, em compensação quando os membros da família se tornam mestres em suas respectivas habilidades conforme adquirem experiência eles se tornam extremamente perigosos e masterializam suas capacidades dependendo do esforço e da capacidade individual de cada ser da família. Por conta disso, centenas de grandes homens ostentaram o nome da família e se tornaram lendas na história de Heytpaneh.
A Dinastia Whit; resumidamente são os descendentes de Primeurus Whit, filho de Khanez, os Whits são a família lendária que governava o poderoso Império Whit na antiguidade e também são os governantes legítimos da Nação de Hekelotia.
As lendas assumem que os Whits herdaram a constituição de Khanez, tendo um corpo perfeito e uma capacidade física perfeita, sendo imunes á qualquer doença ou veneno e tendo uma força e habilidades invejáveis com armas, principalmente através da cultura perpetuada pela dinastia com as Técnicas de Esgrima. Os membros da família Whit costumam ser mais fracos que os descendentes dos outros filhos nos anos iniciais de suas vidas, porém, em compensação quando os membros da família se tornam mestres em suas respectivas habilidades conforme adquirem experiência eles se tornam extremamente perigosos e masterializam suas capacidades dependendo do esforço e da capacidade individual de cada ser da família. Por conta disso, centenas de grandes homens ostentaram o nome da família e se tornaram lendas na história de Heytpaneh.
Primeurus Whit / Primotéles Whit
Primeurus, segundo EODIS {Livro de Khanez} foi o primeiro humano ao qual veio da linhagem direta de Khanez, recebendo assim o título de "Primeiro Homem" para muitos indivíduos de Heytpaneh. Ele também é reconhecido como Falcão Ruivo, pois em sua idade jovial ele possuia cabelos e barbas ruivas, que se tornaram lentamente esbranquecidas e em uma tonalidade prateada, com exceção de uma pequena mecha em sua gloriosa barba, ao qual se tornou através da sua ostentação da mesma culturalmente um símbolo de sabedoria e maestria, somente podendo ser utilizada por aqueles que detinham grandes conhecimentos ou dominavam alguma arte em alto grau de conhecimento.
Primeurus {Primotéles na Lìngua Divina} é o irmão gêmeo de Zurvan, sendo o mais velho dos Quatro Irmãos, Zurvan, Qayin e Luppus respectivamente. Nascido nas regiões próximas de Penates, segundo o livro de Eodis foi criado assim como seus irmãos diretamente da terra e para dentro de si foi soprado os ventos de Khanez, que acenderam as chamas de suas almas como poderosas fogueiras, queimando como nenhuma outra antes havia. { Estudiosos acreditam que simbolicamente signifique que suas almas eram mais poderosas } Passou sua infância em Penates, onde foi criado pela sua mãe adotiva Cíbele, A Bruxa, junto de seus irmãos e também das filhas legítimas da feiticeira. Nascido na transição entre a Primavera, Primeurus foi nomeado como Primotelés, sendo por muitos por conta disto chamado de "Primus ou Primux", visto que (Primo "Princípio" / Telé) seu nascimento sendo uma representação da primeira estação mundana. Sendo mais específico Primeurus Whit não vivia em Penates mas sim em uma casa afastada da cidade junto de sua mãe, essa casa também ficava próxima da fronteira entre uma grande cidade chamada Shargoth esta ao qual era governada por um Rei/Sábio de mesmo nome, Shargoth Targaheon essa cidade era muito visitada por indivíduos que buscavam relações com os Divinos; o povo mais avançado avançado de Heytpaneh nesta época, quando Primus e Zurvius visitaram a cidade eles se tornaram grandes amigos dos filhos do Rei Shargoth, e após isso do próprio governante da cidade, se tornando seus aprendizes. Primeurus e Zurvan treinaram durante tempos desconhecidos sobre a tutela do Divino, aprendendo artes antigas e poderosas, o irmão mais novo de Primeurus recebeu dois braceletes do irmão do Rei, Benayoum Targaheon. Enquanto Primeurus teve que forjar sua própria espada feita de Pedra-Oak, algo considerado quase impossível para humanos realizarem e até mesmo para divinos, essa espada foi nomeada de "First-Sword", nome que muitos utilizam como argumento para dizer: "Esta foi a primeira espada criada em Heytapneh". {Porém, Lesesks Skull desmentiu esse mito popular, na realidade a "Primeira-Espada" foi chamada assim, por ter sido a primeira obra que Primeurus forjou e não por ser a primeira espada que surgiu em Heytpaneh.} Em Shargoth, o primeiro filho de Khanez foi ensinado em muitas artes, entre elas a principal foi treinado nas artes de produção como Ferreiro, Alfaiate, Arquiteto e Metalurgia. Também aprendeu Navegação e Astrolonomia (Algo que se tornaria importante anos mais tarde), política e combate tanto quanto outras matérias tal como Cálculo, Filosofia, Oratória e também a ler e escrever em diversas línguas do Idioma Primordial até a Língua Divina. É notável que Primeurus é conhecido pelo seu talento com a espada acima de todos os outros talentos, porém o mesmo é um grandioso mago e rúnico, inclusive ele foi o Criador dos Selos Lendários, reconhecidos pela sua força gigantesca, sua base teria sido os Selos Supremos, entre eles o Kharium e também as forças das energias naturais aprisionadas em um complexo enredamento de runas, nos dias atuais não houve ninguém capaz de repetir a capacidade de Primeurus no desenvolvimento do que passou a se chamar Selos, que seriam runas de poder complexas com uma grande "programação" mágica por trás, somente podendo ser usadas por quem ainda detêm um Pergaminho Lendário. [Estes que estão quase todos queimados, com exceção daqueles que houve sucesso em criar-se cópias, como Last Sight e de outros como o Carnian, ao qual foram roubados por Impuros]. Sendo o criador desses selos, Primeurus é considerado um dos maiores Mestres das Runas em Heytpaneh, estando equiparável ao lendário Rei Nírdico Canute, ao qual também desenvolveu Selos de Proteção utilizados em diversas regiões das culturas antigas, principalmente dentro de Dwarven e Escándia. |
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Sua filiação mais conhecida no passado foi com Shargoth, mas é notável que Primeurus teve relações com Penates como um intermediário entre a cidade e sua mãe adotiva, Cíbele. Acredita-se que Primeurus não era bem aceito na cidade pelo fato de sua mãe ser uma Bruxa, porém mesmo assim ele passava um tempo na região, visto que Shargoth havia o recomendado a passar um tempo com humanos, nessa época ele se tornou amigo do filho do Rei de Penates, Harald.
Notavelmente, enquanto Primeurus crescia os Zerecás estavam conquistando Heytpaneh no que é chamado de "A Grande Guerra", isso ocorre muito depois da Guerra dos Supremos, o mundo já estava longe da sua imagem original de criação a muito tempo, e Shargoth estava no centro do mundo junto de Penates e outras cidades humanas, as notícias que chegavam até eles era que os Zerecás haviam avançado sua campanha em um ritmo acelerado e que chegariam muito mais cedo do que esperado na região central de Heytpaneh, assim ameaçando os indivíduos que ali viviam, esse aumento no ritmo do avanço poderia ser explicado com a presença de um guerreiro invencível em suas fileiras, o renomado e temido Zakun Drachen.
[Em breve o restante da história.] OBS: Na realidade, é possível que a história de Primeurus Whit não saia, ou demore pra ser escrita por conta de ter muito conteúdo.
Notavelmente, enquanto Primeurus crescia os Zerecás estavam conquistando Heytpaneh no que é chamado de "A Grande Guerra", isso ocorre muito depois da Guerra dos Supremos, o mundo já estava longe da sua imagem original de criação a muito tempo, e Shargoth estava no centro do mundo junto de Penates e outras cidades humanas, as notícias que chegavam até eles era que os Zerecás haviam avançado sua campanha em um ritmo acelerado e que chegariam muito mais cedo do que esperado na região central de Heytpaneh, assim ameaçando os indivíduos que ali viviam, esse aumento no ritmo do avanço poderia ser explicado com a presença de um guerreiro invencível em suas fileiras, o renomado e temido Zakun Drachen.
[Em breve o restante da história.] OBS: Na realidade, é possível que a história de Primeurus Whit não saia, ou demore pra ser escrita por conta de ter muito conteúdo.
Segundus Whit
Primogênito de Primeurus Whit, seu nome "Seccundus" tem como significado da Língua Divina {O Segundo} e significava basicamente Sucessor. Acreditava-se assim desde cedo que ele seria o herdeiro legítimo de seu pai, Secundus também era filho de Freya Whit, esposa legítima e Imperatriz do Império Whit.
{O Voo do Falcão} - 290 D.G Seccundus já tinha seus trinta anos de idade quando Primeurus Whit decretou que o herdeiro do Império Whit seria aquele que desenvolve-se o estilo perfeito na esgrima, nesse momento todos os filhos do mesmo iniciaram suas jornadas para desenvolverem seus respectivos estilos, essas jornadas foram conhecidas como "Os Setes Voos dos Falcão" e acabariam resultando no desenvolvimento das mais poderosas técnicas de Esgrima de Heytpaneh. {O Primeiro Voo; O Primogênito} - Ato I. { Ano 290 D.G } Secc, já era um homem dotado de honrarias e respeito dentro do Império, era casado com uma beldade, era pai de dois filhos e já havia conquistado diversas batalhas e reunido grandes feitos; era temido pelos inimigos, amado pelos aliados e reconhecido como um dos maiores guerreiros do Continente. Logo após o anúncio público de Primeurus, Seccundus foi um dos mais afetados assim como sua mãe Freya, foram pegos de surpresa pois já era garantido que o primogênito herdaria o trono, através da Lei do Sangue. Mas logo após o fim de suas palavras, Primeurus puxou seu filho primogênito para o canto da sala do trono, enquanto o restante do salão estava em grande confusão pelo anúncio repentino (Afinal, muitos já estavam cultivando seus próprios joguetes políticos e Primeurus havia derrubado-os com um único anúncio.) Primeurus disse ao seu com intenção de apaziguar seus ânimos que jamais nada na vida é garantido, que não havia sido para ele e que para ele não seria diferente; á Seccundus ele também prestou sua homenagem dizendo como se orgulhava de tê-lo como filho, mas que se ele desejava o trono, precisaria conquistá-lo com mais do que apenas o próprio sangue e direitos antigos determinados por velhos códigos. Com aquela conversa, Primeurus apazigoou o choque que Secc recebeu com o pronunciamento e também o fez perceber que o que mais importava para ele nunca havia sido ser o herdeiro de um Império, mas o orgulho de seu pai. {O Primeiro Voo; O Primogênito} - Ato II. { Ano 293 D.G } "Não temo um homem que conhece mil golpes, mas aquele que usou mil vezes um único golpe. " - Seccundus Whit. Seccundus acreditava que o exercício contínuo e a repetição das ações poderia melhorar infinitamente o percurso da esgrima, não somente mantê-lo em forma como acreditavam grande parte dos esgrimistas, o ato da repetição criava padrões que poderiam ser corrigidos e pólidos até ser alcançado a perfeição de um golpe, o mero balançar de uma espada tinha diversas formas de ser realizado e somente quem a balança-se diariamente durante horas exaustivas poderia realmente compreender a diferença entre um golpe e outro. Durante três anos, Seccundus Whit se isolou no pátio de treino e dedicou-se exclusivamente á desenvolver seu estilo; cada dia ele criou um golpe e o aperfeiçoou, a cada dia que passava, ele criava um golpe novo e continuava a aperfeiçoar o anterior, a cada combinação ele percebia novas possibilidades e criava novas possibilidades para o estilo, por fim ele criou a "Base" (...) |
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(...) do estilo com 1095 Golpes Primários, 1199025 Ataques Secundários criados das variações dos Primários, e 1312932375 Ataques Terciários criados das variações dos Secundários, também percebeu que a evolução dessa técnica era praticamente infinita, assim ele englobou no estilo algo chamado "Intuição de Mestre", o Blood Dance como ele chamaria futuramente e a técnica se tornou tão completa que tinha combinações infinitas para todas as situações possíveis, possuia também algumas técnicas chave e específicas. Ninguém que viu o Blood Dance após ser criado ou séculos depois nas mãos dos sucessores poderia julgar que essa técnica não era a "Esgrima Perfeita".
{O Primeiro Voo; O Primogênito} - Ato Final { Ano 293 á 294 D.G }
O Falcão Vermelho chegou a uma conclusão, sua esgrima estava afiada mas o seu senso de combate havia atrofiado, ele lembrou-se de antigas palavras de seu pai sobre como a verdadeira esgrima não está na espada e sim no espírito do espadachim, de nada serviria se ele tivesse o estilo mais poderoso em técnica se ele não fosse o mais poderoso também em espírito, não, Se fosse assim, ele não poderia ter o direito de apresentar aquele Estilo diante de seu pai e chamá-la de "A Esgrima Perfeita", ele precisava que sua técnica fosse batizada no campo de combate, e por conta disso ele se retirou do Império Whit; acredita-se que esse avanço do ano de 293 D.G tenha agregado significativamente ao avanço do Império Whit conhecido como "Expansão Bélica" que iria compor um palco importante da Guerra dos Recursos de grandes vitórias do Império contra Tuwugama [ Essa onda de vitórias seria conhecida no futuro como Expansão Bélica e duraria dos anos de 291 á 320, essa época também é chamada de a Era que antecedeu á "Maré Virada", ao qual foi quando os Tuwuganos se organizaram no ano de 321 e constituiram uma das maiores sequências de vitórias dando origem a expressão: "Virada de maré, após um mar de vitórias do inimigo", dita por um Tuwugano anônimo. ] Em suma, Seccundus Whit teria papel fundamental ao acrescentar os avanços no ano de 293 D.G á campanha iniciada em 291 D.G pelas ordens do próprio Primeurus Whit, levando seu exército adiante ele confrontou diversos Mestres Tuwuganos e conquistou diversos territórios antigos.
Nisso, ele demostrou como a técnica era mortal e devastadora. Os Tuwuganos passaram a se proferir á ele como "Aquele que faz chover sangue", Seccundus até mesmo começou a ser comparado com os temíveis Beast Demons, visto que seus cabelos ruivos lembravam a cultura BD de tingir os cabelos com o sangue dos inimigos; é dito que nesses confrontos Seccundus só retornou após desenvolver sua Técnica Mestre, o Crimson Nail durante um confronto na Batalha do Falcão e do Leão, onde enfrentou Matéus Hatsume, seu maior rival pela segunda vez. Durante o confronto, Seccundus ficou encurralado pelos golpes e pela habilidade de Matéus, sendo forçado a utilizar todas as suas técnicas de uma só vez, quando ele percebeu ele conseguiu realizá-las num ritmo tão rápido que basicamente se tornou ofuscado pelo Fear, Matéus Hatsume não teve como reagir, sendo salvo por seus três filhos que morreram brutalmente massacrados por Seccundus, Matéus escaparia ferido do combate e derrotado, diferente do último embate entre ambos que resultou em empate, Seccundus após aquela vitória havia performado uma técnica tão devastadora que havia reduzido completamente a moral do exército inimigo, forçando-os á recuar, e o Império passou a chamá-lo de "O Falcão de Sangue".
Seccundus retornou para o Império Whit em 294 D.G, apresentou a técnica para seu pai Primeurus Whit; os detalhes do diálogo entre ambos permanecem em segredo até os dias atuais, a surpresa de todos é que a técnica de Seccundus não foi considerada perfeita para Primuerus, Secundus continuou a aperfeiçoar sua técnica mesmo após a negação, pois agora ela fazia parte dele e ambos estavam em constante evolução.
{O Herdeiro} - 299 á 308 D.G
Eventualmente, Seccundus assumiu o trono depois das divergências e problemas que aconteceram. Até hoje ainda existe uma grande névoa sobre os eventos do ano de 299 D.G, sobre o Silvar Viromun e sobre diversas conspirações. Historicamente, não se sabe como exatamente se deu o final do governo de Primeurus, mas sabe-se como sucedeu a disputa pelo trono. Assim como havia sido determinado, Angus Falcon que se tornou Angus Whit deveria assumir o trono, através do fato dele ter sido o único á conseguir dominar o Silver Wings após Primeurus Whit determinar o resultado final do desafio entre irmãos, porém, Angus foi assassinado durante uma comemoração privada com prostitutas. Com a morte de Angus, a palavra de sucessão de Primeurus Whit havia sido substituida pela dúvida e com isso houve um Confronto Civil (Não pode se considerar exatamente uma Guerra Civil, mas houveram faccções de apoios e confrontos armados dentro da própria nação, mas nada que tenha desestabilizado de forma total o governo do Império, nem mesmo dividido ele de forma cabal.) Nesse confronto, Seccundus acabou assumindo o trono alegando que diante das condições anormais que se encontravam, o Império não poderia ser mantido sem um governante legítimo, a maioria dos irmãos concordou com Seccundus, porém Gregor Whit negou-se veementemente á aceitar a subida do trono de Seccundus, então inicou o que seria conhecido como O Confronto Civil dos Falcões, onde Gregor adotou a estratégia e alegação: "Assim como nosso pai disse, o melhor espadachim é aquele que estara no trono. E então, qual é a melhor forma de provar nossa preoza em combate do que em um duelo até a morte entre irmãos!?" dessa forma, Gregor passou a caçar seus irmãos sendo auxiliado por uma divisão do Exército, Seccundus considerou esse ato um desrespeito e afronta ao Império e realizou campanhas para perseguir e capturar o irmão, eventualmente ele não teve sucesso em fazê-lo, Gregor acabaria morrendo anos mais tarde através dos atos de Caius Whit.
Seccundus governou até o ano de 308, tendo seu fim em uma batalha que não tem relatos históricos. Ninguém sabe exatamente como ele morreu, além do fato de ter sido em um confronto armado no final do seu útlimo ano de governo. Após isso o herdeiro do Império foi nomeado Quarthus Whit, através de uma recomendação do Conselho-Maior do Império Whit. Também foi instaurado a "Lei da Espada" dentro do Império Whit, onde toda sucessão do Império Whit seria disputada através dos Whits, como uma forma de manter as palavras de Primeurus como Lei, daquele dia em diante todo Rei do Império Whit, o Regen precisaria também ser o espadachim mais forte, podendo ser desafiado pelo trono por outro Whit.
{O Primeiro Voo; O Primogênito} - Ato Final { Ano 293 á 294 D.G }
O Falcão Vermelho chegou a uma conclusão, sua esgrima estava afiada mas o seu senso de combate havia atrofiado, ele lembrou-se de antigas palavras de seu pai sobre como a verdadeira esgrima não está na espada e sim no espírito do espadachim, de nada serviria se ele tivesse o estilo mais poderoso em técnica se ele não fosse o mais poderoso também em espírito, não, Se fosse assim, ele não poderia ter o direito de apresentar aquele Estilo diante de seu pai e chamá-la de "A Esgrima Perfeita", ele precisava que sua técnica fosse batizada no campo de combate, e por conta disso ele se retirou do Império Whit; acredita-se que esse avanço do ano de 293 D.G tenha agregado significativamente ao avanço do Império Whit conhecido como "Expansão Bélica" que iria compor um palco importante da Guerra dos Recursos de grandes vitórias do Império contra Tuwugama [ Essa onda de vitórias seria conhecida no futuro como Expansão Bélica e duraria dos anos de 291 á 320, essa época também é chamada de a Era que antecedeu á "Maré Virada", ao qual foi quando os Tuwuganos se organizaram no ano de 321 e constituiram uma das maiores sequências de vitórias dando origem a expressão: "Virada de maré, após um mar de vitórias do inimigo", dita por um Tuwugano anônimo. ] Em suma, Seccundus Whit teria papel fundamental ao acrescentar os avanços no ano de 293 D.G á campanha iniciada em 291 D.G pelas ordens do próprio Primeurus Whit, levando seu exército adiante ele confrontou diversos Mestres Tuwuganos e conquistou diversos territórios antigos.
Nisso, ele demostrou como a técnica era mortal e devastadora. Os Tuwuganos passaram a se proferir á ele como "Aquele que faz chover sangue", Seccundus até mesmo começou a ser comparado com os temíveis Beast Demons, visto que seus cabelos ruivos lembravam a cultura BD de tingir os cabelos com o sangue dos inimigos; é dito que nesses confrontos Seccundus só retornou após desenvolver sua Técnica Mestre, o Crimson Nail durante um confronto na Batalha do Falcão e do Leão, onde enfrentou Matéus Hatsume, seu maior rival pela segunda vez. Durante o confronto, Seccundus ficou encurralado pelos golpes e pela habilidade de Matéus, sendo forçado a utilizar todas as suas técnicas de uma só vez, quando ele percebeu ele conseguiu realizá-las num ritmo tão rápido que basicamente se tornou ofuscado pelo Fear, Matéus Hatsume não teve como reagir, sendo salvo por seus três filhos que morreram brutalmente massacrados por Seccundus, Matéus escaparia ferido do combate e derrotado, diferente do último embate entre ambos que resultou em empate, Seccundus após aquela vitória havia performado uma técnica tão devastadora que havia reduzido completamente a moral do exército inimigo, forçando-os á recuar, e o Império passou a chamá-lo de "O Falcão de Sangue".
Seccundus retornou para o Império Whit em 294 D.G, apresentou a técnica para seu pai Primeurus Whit; os detalhes do diálogo entre ambos permanecem em segredo até os dias atuais, a surpresa de todos é que a técnica de Seccundus não foi considerada perfeita para Primuerus, Secundus continuou a aperfeiçoar sua técnica mesmo após a negação, pois agora ela fazia parte dele e ambos estavam em constante evolução.
{O Herdeiro} - 299 á 308 D.G
Eventualmente, Seccundus assumiu o trono depois das divergências e problemas que aconteceram. Até hoje ainda existe uma grande névoa sobre os eventos do ano de 299 D.G, sobre o Silvar Viromun e sobre diversas conspirações. Historicamente, não se sabe como exatamente se deu o final do governo de Primeurus, mas sabe-se como sucedeu a disputa pelo trono. Assim como havia sido determinado, Angus Falcon que se tornou Angus Whit deveria assumir o trono, através do fato dele ter sido o único á conseguir dominar o Silver Wings após Primeurus Whit determinar o resultado final do desafio entre irmãos, porém, Angus foi assassinado durante uma comemoração privada com prostitutas. Com a morte de Angus, a palavra de sucessão de Primeurus Whit havia sido substituida pela dúvida e com isso houve um Confronto Civil (Não pode se considerar exatamente uma Guerra Civil, mas houveram faccções de apoios e confrontos armados dentro da própria nação, mas nada que tenha desestabilizado de forma total o governo do Império, nem mesmo dividido ele de forma cabal.) Nesse confronto, Seccundus acabou assumindo o trono alegando que diante das condições anormais que se encontravam, o Império não poderia ser mantido sem um governante legítimo, a maioria dos irmãos concordou com Seccundus, porém Gregor Whit negou-se veementemente á aceitar a subida do trono de Seccundus, então inicou o que seria conhecido como O Confronto Civil dos Falcões, onde Gregor adotou a estratégia e alegação: "Assim como nosso pai disse, o melhor espadachim é aquele que estara no trono. E então, qual é a melhor forma de provar nossa preoza em combate do que em um duelo até a morte entre irmãos!?" dessa forma, Gregor passou a caçar seus irmãos sendo auxiliado por uma divisão do Exército, Seccundus considerou esse ato um desrespeito e afronta ao Império e realizou campanhas para perseguir e capturar o irmão, eventualmente ele não teve sucesso em fazê-lo, Gregor acabaria morrendo anos mais tarde através dos atos de Caius Whit.
Seccundus governou até o ano de 308, tendo seu fim em uma batalha que não tem relatos históricos. Ninguém sabe exatamente como ele morreu, além do fato de ter sido em um confronto armado no final do seu útlimo ano de governo. Após isso o herdeiro do Império foi nomeado Quarthus Whit, através de uma recomendação do Conselho-Maior do Império Whit. Também foi instaurado a "Lei da Espada" dentro do Império Whit, onde toda sucessão do Império Whit seria disputada através dos Whits, como uma forma de manter as palavras de Primeurus como Lei, daquele dia em diante todo Rei do Império Whit, o Regen precisaria também ser o espadachim mais forte, podendo ser desafiado pelo trono por outro Whit.
Aldous Whit
Aldous Whit, nasceu em seguida apenas seis meses depois de seu irmão mais velho, sendo uma pessoa de grande vontade pelo conhecimento, era menos violento que os seus irmãos mais jovens, apesar disso o mesmo também teve um grande papel no desenvolvimento dos Estilos do Falcão e das Técnicas de Esgrima no geral.
{O Voo do Falcão} - 290 D.G Aldous tinha seus vinte e sete anos de idade, quando foi lhe entregue a notícia que o senhor do Império, deveria ser somente aquele que domina-se o maior estilo de espada, apesar de ser um homem extremamente calmo e raramente tendo participado de um confronto, Aldous era muito talentoso, e então decidiu também partir em uma jornada em busca de aprimorar-se, após despedir-se de sua esposa o mesmo caminhou junto de seu cão de caça, e carregando consigo sua velha espada Valedor o seu caminho seguido em lendas chamada como: "Os sete voos dos Falcões". {O Segundo Voo; O Falcão Sereno} Aldous viajou até o Continente dos Ventos, reconhecendo que os berços do mundo antigo se encontravam por lá, sendo um grande adorador das histórias o mesmo procurou pro velhos mestres, e treinou com eles durante vários e vários dias, entre seus principais mestres um deles foi um elfo estrangeiro chamado Gullafar Sil, um meio-elfo que já alcançava a idade avançada de sua espécie, como metade humano possuía uma grande barba e sabedoria, ensinou Aldous os valores dos elfos, e da religião de Selcius o dragão, porém principalmente sobre o valor da vida de todas as criaturas, tornando Aldous um pacifista tal coisa influenciou-o a criar sua técnica espadachim em prol de uma conduta totalmente defensiva, e de contra-ataque. Durante três anos de meditação profunda e treinamento, seguidos também por longas viagens por boa parte do continente, Aldous criou a técnica de "Falcon Blessing" e todos os fundamentos para a mesma porém ainda faltava algo na técnica de Aldous, coisa que ele estava com dificuldade para descobrir, sua técnica era incapaz de ser considerada a melhor, apesar de ser extremamente poderosa e bem fundada, Aldous reconhecia que lhe faltava algo na mesma, e então chegou a conclusão, que somente um ser poderia saber de tal coisa, os senhores da maior muralha de todo mundo, os grandes Oaks. No fim, ao retornar de sua longa viagem por três anos, e ter aprendido e aprimorado seu próprio estilo, que consistia em uma defesa antes do ataque, tentando ao máximo evitar um confronto, mas em caso de ser forçado o mesmo teve que desenvolver algo ofensivo, assim criou o "Hawk Protection", é claro que com seu treinamento o mesmo também aprendeu com Primeurus sobre o "Fear", ao qual é uma técnica que todo espadachim, lutador ou seja o que for pode adquirir com tempo de treino, a técnica do mesmo se tornou uma dos Sete Estilos do Falcão, ao qual era totalmente devotada para a defesa e contra-ataque. Quando retornou e demostrou sua técnica para Primeurus, o mesmo foi o primeiro de seus irmãos a retornar, e apesar disso quando ele demostrou para o seu pai, a técnica foi rejeitada como a melhor, Aldous se sentiu zangado com o resultado negativo depois de tanto esforço, mas logo se conformou com aquilo. |
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E mesmo falhando ele continuou a aperfeiçoar sua técnica até o fim de sua vida. De toda forma a honraria de ser um rei nunca havia sido a ambição principal de Aldous, visto a sua natureza pacífica e sossegada, assim sendo o peso de não ter sido o vencedor da competição pela coroa não foi grande o suficiente para que o impacta-se profundamente.
{Aldous, O Sábio}
Entre os filhos de Primeurus, Aldous foi um dos únicos a manter-se distante dos conflitos internos, após sua viagem para o Continente dos Ventos e retorno para o Continente da Morte, ele abandonou de forma completa suas resposabilidades para com a guerra, ele e sua família se mudaram para o Continente dos Ventos, onde viveriam distantes do Império Whit, acredita-se que Aldous cultivou sua amizade com Gullafar e com diversos outros povos, espalhando grandes ensinamentos e inspirando guerreiros pacifistas por todo Heytpaneh.
Eventualmente, porém. Na maior idade seus filhos retornaram ao Império, trazendo histórias de seu pai. Os filhos de Aldous, diferente dele se tornaram bastante ativos nos confrontos e no Império.
{Aldous, O Sábio}
Entre os filhos de Primeurus, Aldous foi um dos únicos a manter-se distante dos conflitos internos, após sua viagem para o Continente dos Ventos e retorno para o Continente da Morte, ele abandonou de forma completa suas resposabilidades para com a guerra, ele e sua família se mudaram para o Continente dos Ventos, onde viveriam distantes do Império Whit, acredita-se que Aldous cultivou sua amizade com Gullafar e com diversos outros povos, espalhando grandes ensinamentos e inspirando guerreiros pacifistas por todo Heytpaneh.
Eventualmente, porém. Na maior idade seus filhos retornaram ao Império, trazendo histórias de seu pai. Os filhos de Aldous, diferente dele se tornaram bastante ativos nos confrontos e no Império.
Sigvald Whit
O terceiro herdeiro, filho de Ellya Shung e sendo um dos mais notáveis filhos de Primeurus Whit, foi reconhecido como um combatente honrado e valente, que nunca recuou ou voltou atrás em um combate, sua valentia e valor foram também a causa de sua lenda e de sua suposta morte, até os de hoje seu nome é utilizado como sinônimo de "Guerreiro".
Sigvald possuía vinte e cinco anos de idade, no momento que lhe veio a notícia de seu pai, que somente o homem com a maior técnica em espada, seria consagrada o rei. O tal como todos seus irmãos, desejou a honra de provar-se diante do pai, sendo o mais dedicado dos sete filhos o tal decidiu que faria-se digno de ser o herdeiro de seu pai, e foi assim que partiu para a jornada que muitos anos após em livros seria chamada: "Os Sete Voos dos Falcões" {O Terceiro Voo; O Falcão Valente} Na noite seguinte do pronunciamento feito por Primeurus Whit, os livros relatam que Sigvald e Quarthus Whit se reuniram em um pequeno bar local, sobre pseudônimos, ali discutiram sobre suas ideias sobre o que seria a esgrima perfeita, depois de toda a conversa eles concluiram aos risos que não faziam ideia do que poderia significar ter o melhor estilo de esgrima e ambos concordaram que não havia lugar melhor para aprenderem do que na batalha, os irmãos viajariam juntos até a Floresta Tuwugama, atrás das linhas do inimigo e ali enfrentariam as dificuldades, os dois também concordaram que essa ideia era a mais louca de todas e que provavelmente nunca voltariam ao Império. Mas no dia seguinte, eles realmente foram para sua jornada; chegar até o local foi difícil e eles não foram acompanhados de nenhum exército se movendo até a Floresta de Tuwugama, eles atravessaram o vasto Deserto, entraram na Floresta e ali se abrigaram, durante dia e noite eles se envolveram em confrontos com criaturas nativas da floresta ou com Beast Masters, nesses confrontos eles desenvolviam suas técnicas, durante a noite, pouco antes de seu sono eles duelavam e revisavam o aprendizado, ao acordarem pela manhã, exercitavam suas técnicas para os combates que viriam pelo resto do dia e para os seus duelos á noite, conforme progrediam era evidente que Sigvald estava superando e muito a habilidade de Quarthus, mas ainda assim o irmão de Sigvald não ficava desmotivado, sempre tentando alcançar seu irmão. Eventualmente, Quarthus e Sigvald foram notados por Nobres Tuwuganos que passaram a enviar exércitos para caçá-los, isso mudou a rotina deles sendo forçados a evitar serem encontrados, Quarthus insistia á Sigvald que um duelo direto contra um exército era loucura, mas Sigvald não gostava da ideia de se esconder na floresta, por conta disso ambos os irmãos acabaram se separando, foi ali que Quarthus disse que sua técnica já estava finalizada e que era hora de mostrar á Primeurus a mesma, Sigvald viu seu irmão partindo sabendo que ele não seria consagrado por seu pai, mas desejou boa sorte ao irmão e continou sua jornada, agora solitário. Sigvald enfrentou diversos exércitos Tuwuganos, praticamente sozinho. Ele desenvolveu o Invisible Sword nessa época conforme a urgência do embate ocorria {...} |
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{...} ele percebeu que precisava ser mais rápido para conseguir atingir o próximo inimigo, conforme se aperfeiçoava sua técnica se tornava cada vez mais rápida e mortal, até que foi chamado de Espada Fantasma, pois seus inimigos nem eram mais capazes de enchergar o movimento da espada, somente os corpos sendo dilacerados ao redor de Sigvald.
Ele desenvolveu também o movimento mais rápido da história da esgrima, temendo ser morto durante o sono, Sigvald percebeu que precisava aperfeiçoar o saque da espada, ele dormia sempre com uma lamina embainhada ao seu lado e teve diversas oportunidades de testar o seu saque, ele percebeu que era possível impulsionar a lâmina para fora da bainha com mais eficiência e desenvolveu um saque espécial para literalmente jogar a espada para fora da bainha e então só precisava fazer um jogo de mãos quase instantâneo para direcionar a lamina para um corte mortal, essa técnica foi aperfeiçoada com tanta perfeição que Sigvald conseguia puxar sua espada da bainha e embainhar ela de volta em 1,8 segundos, sendo assim o saque mais rápido da história.
Conforme progrediu no seu estilo, Sigvald retornou para casa e apresentou o estilo á Primeurus, mas teve sua técnica negada por seu pai assim como os antecessores que apresentaram a técnica. Sigvald diferente dos outros, não aceitou aquilo e sacou sua espada contra seu pai, visando cortar-lhe sua barba para provar seu ponto, Sigvald se surpreendeu quando Primeurus meramente agarrou a lâmina com dois dedos, parando-a no ar como se a velocidade da espada fosse inútil, aquilo fez com que Sigvald senti-se um imenso amargor, ele repassou o conhecimento da Invisible Sword e partiu de volta para sua jornada. Disse á seu pai que nunca mais retornaria para casa até desenvolver um estilo que nem ele fosse capaz de prever. Sigvald nunca foi visto desde então, mas seus filhos iriam seguir os passos da sua esgrima e aperfeiçoá-la pelos séculos que viriam adiante. Se Sigvald alcançou ou não o estilo perfeito, até hoje não se sabe.
{O Falcão Fantasma & Boatos }
Existem centenas de histórias por trás do que aconteceu com Sigvald após ele partir de volta para Tuwugama, existe uma história sobre ele ter sido encurralado e flechado pelos disparos de dois Garnezes, agonizando até a morte em um beco sujo de uma ruela de Riveriun. Alguns acreditam que essa história é real, pois os dois viajantes Garnezes; Olyx Garnez e Herman Garnez são figuras históricas reais e existem relatos do embate ao qual é atribuido á eles. Mas segundo eles mesmos em seus relatos escritos, eles não foram capazes de recolher o corpo de Sigvald, sendo assim caso essa história seja real, pode não ter sido a última aventura do mesmo e ainda pode ser que o homem flechado nem seja de fato, o Falcão Fantasma.
Alguns escritores do Império, escreveram que Sigvald era o homem mais habilidoso abaixo de Primeurus Whit e isso na realidade não tem uma comprovação, acredita-se que essas escritas foram feitas de forma não-oficial por membros do Império que não apoiavam o governo de Seccundus e queriam difamar sua entrada ao trono, também houveram diversos defensores ao trono de Sigvald, que desejavam efetuar custosas expedições para resgatar o que segundo eles era o verdadeiro herdeiro do Império Whit. Até os dias de hoje, é um mistério o que houve de fato com Sigvald.
Ele desenvolveu também o movimento mais rápido da história da esgrima, temendo ser morto durante o sono, Sigvald percebeu que precisava aperfeiçoar o saque da espada, ele dormia sempre com uma lamina embainhada ao seu lado e teve diversas oportunidades de testar o seu saque, ele percebeu que era possível impulsionar a lâmina para fora da bainha com mais eficiência e desenvolveu um saque espécial para literalmente jogar a espada para fora da bainha e então só precisava fazer um jogo de mãos quase instantâneo para direcionar a lamina para um corte mortal, essa técnica foi aperfeiçoada com tanta perfeição que Sigvald conseguia puxar sua espada da bainha e embainhar ela de volta em 1,8 segundos, sendo assim o saque mais rápido da história.
Conforme progrediu no seu estilo, Sigvald retornou para casa e apresentou o estilo á Primeurus, mas teve sua técnica negada por seu pai assim como os antecessores que apresentaram a técnica. Sigvald diferente dos outros, não aceitou aquilo e sacou sua espada contra seu pai, visando cortar-lhe sua barba para provar seu ponto, Sigvald se surpreendeu quando Primeurus meramente agarrou a lâmina com dois dedos, parando-a no ar como se a velocidade da espada fosse inútil, aquilo fez com que Sigvald senti-se um imenso amargor, ele repassou o conhecimento da Invisible Sword e partiu de volta para sua jornada. Disse á seu pai que nunca mais retornaria para casa até desenvolver um estilo que nem ele fosse capaz de prever. Sigvald nunca foi visto desde então, mas seus filhos iriam seguir os passos da sua esgrima e aperfeiçoá-la pelos séculos que viriam adiante. Se Sigvald alcançou ou não o estilo perfeito, até hoje não se sabe.
{O Falcão Fantasma & Boatos }
Existem centenas de histórias por trás do que aconteceu com Sigvald após ele partir de volta para Tuwugama, existe uma história sobre ele ter sido encurralado e flechado pelos disparos de dois Garnezes, agonizando até a morte em um beco sujo de uma ruela de Riveriun. Alguns acreditam que essa história é real, pois os dois viajantes Garnezes; Olyx Garnez e Herman Garnez são figuras históricas reais e existem relatos do embate ao qual é atribuido á eles. Mas segundo eles mesmos em seus relatos escritos, eles não foram capazes de recolher o corpo de Sigvald, sendo assim caso essa história seja real, pode não ter sido a última aventura do mesmo e ainda pode ser que o homem flechado nem seja de fato, o Falcão Fantasma.
Alguns escritores do Império, escreveram que Sigvald era o homem mais habilidoso abaixo de Primeurus Whit e isso na realidade não tem uma comprovação, acredita-se que essas escritas foram feitas de forma não-oficial por membros do Império que não apoiavam o governo de Seccundus e queriam difamar sua entrada ao trono, também houveram diversos defensores ao trono de Sigvald, que desejavam efetuar custosas expedições para resgatar o que segundo eles era o verdadeiro herdeiro do Império Whit. Até os dias de hoje, é um mistério o que houve de fato com Sigvald.
Quarthus Whit
Quarthus é um dos filhos de Primeurus Whit e também o terceiro Regen que governou o Império Whit, conhecido por muitas coisas, Quarthus foi sempre retratado pela nação como um homem gentil e compreensivo e que ainda assim sempre estava preparado pela guerra, seu amor pelos animais e pelos cavalos é um dos principais traços dele, seu cavalo Quartático, foi tratado como o próprio filho de Quarthus e fez parte de todas as suas grandes cavalgadas e expedições, ele também é reconhecido por ter viajado com Sigvald Whit nos Sete Voos do Falcão, um de seus principais objetivos de campanhas militares realizadas após se tornar Regen foi de tentar reencontrar o irmão que "se perdeu" no território inimigo, Quarthus nunca acreditou que Sigvald estava morto e até o fim de sua vida acreditou que um dia ele retornaria para o Império, para assumir o trono ao mostrar-lhe a técnica de esgrima perfeita que ele tanto almejava.
{O Quarto Voo; O Falcão Econômico} Quarthus foi para a sua jornada junto de Sigvald após se encontrarem em um bar e discutirem uma insana ideia de como desenvolver suas habilidades, Quarthus passou muito tempo com seu irmão nas florestas tuwuganas e desenvolveu assim, um estilo econômico baseado nos seus conceitos de vida, Quarthus acreditava que economizar energia para não ser afetado em confrontos e vencer o oponente desgastado era mais eficiente, ele lembrou-se das estratégias de equitação e corridas, onde conservar a energia do cavalo para usá-la em momentos importantes da pista de corrida eram vitais para vitória, assim ele repassou isso para a esgrima da forma que pôde, ele eventualmente se retirou da floresta antes de seu irmão e foi o segundo Whit á apresentar sua esgrima á seu pai, não é uma surpresa que ele foi recusado por Primeurus que considerou o estilo pouco desenvolvido e pólido, Quarthus obviamente aceitou a recusa do pai, mas decidiu continuar polindo seu estilo de forma que ele pudesse ser, dentro de suas limitações, um estilo "perfeito" para seu estilo de combate, o Falcon Diving sendo assim não é por outra forma que é conhecido como o estilo mais compatível para os indivíduos da família Whit, em decorrência disso, porém, se tornou um estilo sub-valorizado e que somente ficava acima do Claw Greedy na hierárquia da Esgrima Whit. {A vida após um voo que fracassou} "Um falcão cai após um longo voo, ferido, mas se de asas ainda intactas. Logo está ele no céu outra vez. " É uma antiga frase retirada de um texto, que Quarthus supostamente disse á alguma figura anônima do Império, não se sabe em que contexto ela foi aplicada, mas foi muito utilizada como uma frase motivacional dentro do Império Whit, seu significado é simples, não importa quantas vezes você falhe em sua vida, enquanto ainda lhe restar a possibilidade de tentar novamente, você deve fazê-lo. Quarthus Whit foi o símbolo de um movimento filosofico que era conhecido como Positivismo Quarthiano, este movimento foi muito importante no Século III e IV. Quarthus nunca foi filosofo mas diversas vezes esteve presente em discussões intelectuais dentro do Império, ele também costumava estar presente em toda decisão política tomada por Seccundus Whit na época de seu governo e notavelmente era um dos irmãos mais presentes no governo, não é atoa que eventualmente (...) |
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(...) seria a recomendação do irmão para assumir o reinado de Regen, quando não estava auxiliando Secc em seu governo durante a época que ainda não havia sido coroado, Quarthus dedicou-se á treinar e a investir em projetos relacionados á manutenção e reformas na Cavalaria do Império.
{Falcão contra Falcão}
Quando descobriu das intenções de Gregor Whit de causar desordem dentro do Império, Quarthus Whit foi o principal membro das expedições de busca para encontrar e prender seu irmão, liderando pessoalmente o batalhão que seria responsável por dar um fim ao seus atos de rebelião e crimes.
Nessa época, mais específicamente no ano de 306 D.G, Quarthus conseguiu encontrar e confrontar seu irmão em combate, na época estava acompanhado do filho caçula de Angus Whit, Audell Whit que foi morto por Gregor durante o confronto, Quarthus e Gregor trocaram golpes e Quarthus pode constatar que não era capaz de vencer o irmão, mas graças á sua esgrima e economia ele pode rapidamente encurralar Gregor para que ele fosse capturado pela elite do Império Whit, Gregor foi preso e seria levado á julgamento, porém por um pequeno erro de um guarda do Império Whit, ao qual trajava em seu gibão de couro uma pequena pressilha metálica, Gregor escapou ao matar o guarda e usar da presilha metálica para degolá-lo, em seguida Gregor foi capaz de facilmente matar todos os outros seguranças, Quarthus o confrontou novamente e foi derrotado, desabado no chão e pela primeira vez tomado pelo desgaste de um combate que não conseguiu controlar. Foi naquele momento que Quarthus usou as "últimas forças" do seu corpo para se desviar de um golpe vindo em direção da sua cabeça e se levantar, ele encarou diretamente Gregor e se posicionou novamente para o combate, Gregor nesse ponto estava rindo, sabia que era mais forte que seu irmão e que ele nunca poderia vencê-lo, mas Quarthus investiu com grande velocidade contra Gregor e deu um salto, naquele momento, em um apogeu de força de vontade ele realizou um golpe que até ali só havia mentalizado e nunca havia conseguido concretizar, o = Heavens Fall =, Gregor foi o primeiro a presenciar o golpe, que caiu diretamente contra o corpo de Gregor, acertando o seu peito exposto. Isso deveria ter sido letal, porém Gregor ao perceber a repentina mudança de presença de seu irmão invocou de seu dom de arcano uma proteção que envolveu seu corpo, através do arcanismo com Crepitos. O golpe não foi suficiente para matar Gregor e nem tirá-lo de combate, mas deu a chance de Quarthus em um impulso espadachim alcançar um cavalo e fugir de Gregor, ao qual nunca conseguiria alcançá-lo encima de um cavalo. Quarthus escapou, mas seu orgulho estava quebrado.
{Khanez salve o Terceiro Regen}
Os três primeiros reinados dos Regens, foram notáveis e cheios de grandiosidade. Quarthus implementou definitivamente a Lei da Espada através das vontades de Seccundus, esses atos também são atos atribuídos á Seccundus pois Quarthus e ele já estavam á anos trabalhando em uma reforma de tradição que pudesse atender ás vontades de Primeurus Whit. Quarthus porém não tinha muita certeza sobre a lei, apesar de concretizá-la.
Acontece que a Lei da Espada, traria muitos problemas á Quarthus, como é relatado no livro de seu filho Quácio Whit: "Meus quatro grandes arrependimentos, Abandonar meu irmão em sua jornada, frustrado com minha esgrima, sinto que eu estava com inveja. Me arrependo de hesitar em pará-lo quando ele também estava frustrado com a própria esgrima depois de confrontar nosso pai, fui egoísta por ter rancor, por ele sentir-se da mesma forma que eu mesmo sendo tão superior e acabei o abandonando quando ele mais precisava de mim. E acima de tudo, me arrependo de ter fugido naquele dia que enfrentei o maldito demônio (Gregor), sei que foi por culpa do meu medo de sucumbir pela sua lâmina que entreguei-lhe a vida de meu irmão amado, mas, se tem algo que eu também devo me arrepender, é de ter me deixado levar pelos ideias de meu pai e de meu irmão mais velho, e ter aprovado essa terrível Lei, pois vejo, que ela será o motivo de mais sangue familiar ser derramado, e de agora me diante, de forma que será aprovada por todos, e sei, que a partir dos dias que virão, eu fui o responsável pela morte de todo Whit que morrer naquela arena, pelo tolo desejo de herdar um trono. - Esse texto é extraído da última conversa que Quarthus tem com seu filho, enquanto agoniza do ferimento que o levara á morte. Ele lamenta sobre a ocasião de abandonar Sigvald, não confortá-lo e de ter fugido de Gregor, pois isso haveria de custar a ida de seu irmão Askellad, mas por fim ele também demostra um extremo arrependimento de aprovar a Lei da Espada & Sangue.
{Falcão contra Falcão}
Quando descobriu das intenções de Gregor Whit de causar desordem dentro do Império, Quarthus Whit foi o principal membro das expedições de busca para encontrar e prender seu irmão, liderando pessoalmente o batalhão que seria responsável por dar um fim ao seus atos de rebelião e crimes.
Nessa época, mais específicamente no ano de 306 D.G, Quarthus conseguiu encontrar e confrontar seu irmão em combate, na época estava acompanhado do filho caçula de Angus Whit, Audell Whit que foi morto por Gregor durante o confronto, Quarthus e Gregor trocaram golpes e Quarthus pode constatar que não era capaz de vencer o irmão, mas graças á sua esgrima e economia ele pode rapidamente encurralar Gregor para que ele fosse capturado pela elite do Império Whit, Gregor foi preso e seria levado á julgamento, porém por um pequeno erro de um guarda do Império Whit, ao qual trajava em seu gibão de couro uma pequena pressilha metálica, Gregor escapou ao matar o guarda e usar da presilha metálica para degolá-lo, em seguida Gregor foi capaz de facilmente matar todos os outros seguranças, Quarthus o confrontou novamente e foi derrotado, desabado no chão e pela primeira vez tomado pelo desgaste de um combate que não conseguiu controlar. Foi naquele momento que Quarthus usou as "últimas forças" do seu corpo para se desviar de um golpe vindo em direção da sua cabeça e se levantar, ele encarou diretamente Gregor e se posicionou novamente para o combate, Gregor nesse ponto estava rindo, sabia que era mais forte que seu irmão e que ele nunca poderia vencê-lo, mas Quarthus investiu com grande velocidade contra Gregor e deu um salto, naquele momento, em um apogeu de força de vontade ele realizou um golpe que até ali só havia mentalizado e nunca havia conseguido concretizar, o = Heavens Fall =, Gregor foi o primeiro a presenciar o golpe, que caiu diretamente contra o corpo de Gregor, acertando o seu peito exposto. Isso deveria ter sido letal, porém Gregor ao perceber a repentina mudança de presença de seu irmão invocou de seu dom de arcano uma proteção que envolveu seu corpo, através do arcanismo com Crepitos. O golpe não foi suficiente para matar Gregor e nem tirá-lo de combate, mas deu a chance de Quarthus em um impulso espadachim alcançar um cavalo e fugir de Gregor, ao qual nunca conseguiria alcançá-lo encima de um cavalo. Quarthus escapou, mas seu orgulho estava quebrado.
{Khanez salve o Terceiro Regen}
Os três primeiros reinados dos Regens, foram notáveis e cheios de grandiosidade. Quarthus implementou definitivamente a Lei da Espada através das vontades de Seccundus, esses atos também são atos atribuídos á Seccundus pois Quarthus e ele já estavam á anos trabalhando em uma reforma de tradição que pudesse atender ás vontades de Primeurus Whit. Quarthus porém não tinha muita certeza sobre a lei, apesar de concretizá-la.
Acontece que a Lei da Espada, traria muitos problemas á Quarthus, como é relatado no livro de seu filho Quácio Whit: "Meus quatro grandes arrependimentos, Abandonar meu irmão em sua jornada, frustrado com minha esgrima, sinto que eu estava com inveja. Me arrependo de hesitar em pará-lo quando ele também estava frustrado com a própria esgrima depois de confrontar nosso pai, fui egoísta por ter rancor, por ele sentir-se da mesma forma que eu mesmo sendo tão superior e acabei o abandonando quando ele mais precisava de mim. E acima de tudo, me arrependo de ter fugido naquele dia que enfrentei o maldito demônio (Gregor), sei que foi por culpa do meu medo de sucumbir pela sua lâmina que entreguei-lhe a vida de meu irmão amado, mas, se tem algo que eu também devo me arrepender, é de ter me deixado levar pelos ideias de meu pai e de meu irmão mais velho, e ter aprovado essa terrível Lei, pois vejo, que ela será o motivo de mais sangue familiar ser derramado, e de agora me diante, de forma que será aprovada por todos, e sei, que a partir dos dias que virão, eu fui o responsável pela morte de todo Whit que morrer naquela arena, pelo tolo desejo de herdar um trono. - Esse texto é extraído da última conversa que Quarthus tem com seu filho, enquanto agoniza do ferimento que o levara á morte. Ele lamenta sobre a ocasião de abandonar Sigvald, não confortá-lo e de ter fugido de Gregor, pois isso haveria de custar a ida de seu irmão Askellad, mas por fim ele também demostra um extremo arrependimento de aprovar a Lei da Espada & Sangue.
"" LEI DA ESPADA & SANGUE "
Eu, Quarthus Whit, em decreto Real através da minha posição como Terceiro Regen do Império Whit, e como legítimo herdeiro da autoridade concedida á mim por Khanez. Decreto a Lei da Espada e do Sangue.
De forma que a Lei da Espada, onde o mais forte detém o direito de tomar o poder do mais fraco, Lei ancestral utilizada por diversas nações de cunho arcaico, seja, incorporada ás Leis do Sangue, onde o herdeiro primogênito de uma linhagem masculina assuma o trono de seu pai. Dito isto, de agora em diante através da vontade de Primeurus Whit de que o mais hábil na esgrima assuma o lugar de direito como Regen, detém-se através do Combate Armado, o direito de desafiar pelo trono, contanto que através do Sangue, tenhas direito. Abstendo-se os filhos de Concubinas, excludente em casos de legitimização. Assim o confronto por desafio, em dia específico do mês, organizado em arena pública e determinante através do combate com espadas reais, o detenteor do título de Regen do Império Whit.
{Lei da Espada de Sangue}
Tradução Arcaica do Documento Original emitido pelo Terceiro Regen durante o Século III da Segunda Era.
Eu, Quarthus Whit, em decreto Real através da minha posição como Terceiro Regen do Império Whit, e como legítimo herdeiro da autoridade concedida á mim por Khanez. Decreto a Lei da Espada e do Sangue.
De forma que a Lei da Espada, onde o mais forte detém o direito de tomar o poder do mais fraco, Lei ancestral utilizada por diversas nações de cunho arcaico, seja, incorporada ás Leis do Sangue, onde o herdeiro primogênito de uma linhagem masculina assuma o trono de seu pai. Dito isto, de agora em diante através da vontade de Primeurus Whit de que o mais hábil na esgrima assuma o lugar de direito como Regen, detém-se através do Combate Armado, o direito de desafiar pelo trono, contanto que através do Sangue, tenhas direito. Abstendo-se os filhos de Concubinas, excludente em casos de legitimização. Assim o confronto por desafio, em dia específico do mês, organizado em arena pública e determinante através do combate com espadas reais, o detenteor do título de Regen do Império Whit.
{Lei da Espada de Sangue}
Tradução Arcaica do Documento Original emitido pelo Terceiro Regen durante o Século III da Segunda Era.
O Governo de Quarthus, seria marcado por diversas façanhas históricas e grandeza econômica. Na Guerra dos Recursos, ainda realizada de forma ferrenha, durante o governo de Quarthus, manteu-se á abundância de vitórias que já era procedida desde o final do Segundo Século, em 291 D.G, também se marcou o desenvolvimento e expansão do exército e métodos de guerra mais rápidos e efetivos, utilizando principalmente cavalarias, o avanço da medicina veterinária também foi notável, apesar de pouco louvável pela maioria esmagadora dos políticos que consideravam aquele um gasto desnecessário, mas foram convencidos por Quarthus, quando ele ameaçou jogá-los no meio da guerra junto de seus homens feridos.
No ano de 310 D.G, Quarthus foi emboscado por Gregor Whit e novamente o confrontou, nessa época ainda considerado um criminoso Gregor novamente venceu Quarthus e mesmo a utilização do estilo do Falcon Diving atual não foi capaz de rivalizar contra os métodos de combate do Gregor e do estilo superior que ele carregava, o Seven Moons. Quarthus dessa vez foi salvo por Askellad e recuado pelas tropas do Império, mas por conta disso, Askellad foi morto por Gregor Whit em um dos duelos mais brutais da história de Heytpaneh.
No ano de 310 D.G, Quarthus foi emboscado por Gregor Whit e novamente o confrontou, nessa época ainda considerado um criminoso Gregor novamente venceu Quarthus e mesmo a utilização do estilo do Falcon Diving atual não foi capaz de rivalizar contra os métodos de combate do Gregor e do estilo superior que ele carregava, o Seven Moons. Quarthus dessa vez foi salvo por Askellad e recuado pelas tropas do Império, mas por conta disso, Askellad foi morto por Gregor Whit em um dos duelos mais brutais da história de Heytpaneh.
"Quarthus chora sobre Quartático" Arte Antiga do Império Whit, atualmente presente no Museu da II° Torre dos Sábios, essa obra de arte data dos anos de 300-400, tendo no minímo 927 Anos, ela foi preservada utilizando uma antiga arte mágica para conservar o quadro e a tinta.
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Quarthus não conseguiu encontrar Gregor novamente nos oito anos seguintes. Ele também passou a se culpar pela morte do irmão e o fracasso na captura de Gregor Whit.
Eventualmente, no ano de 318 D.G, de súbito Gregor Whit se entrega para o Império Whit, sendo preso e aguardando julgamento, porém, antes de ser condenado pelo Regen Quarthus, Gregor entima seu irmão para um duelo pelo trono, através da Lei da Espada e Sangue, Quarthus se vê incapaz de recusar o duelo do irmão, visto que ele não poderia ser deslegitimado anteriormente ele ainda tinha direito sanguíneo. Segundo relatos, Quarthus se moveu para a arena utilizando sua melhor armadura e espada, após um atraso de cerca de uma hora, Gregor chegou á arena totalmente nú em forma de zombaria á seu irmão, dizendo que não precisava de nenhuam armadura para enfrentá-lo, pois não seria atingido por golpe algum de seu irmão. |
Quarthus enfrenta pela quarta e última vez seu irmão, o embate apesar de estar em um nível completamente diferente dessa vez, termina em menos de um minuto e Gregor dá um golpe letal em Quarthus no Thousand Lam's, mas "poupa sua vida", dizendo-lhe: "Aproveite seu último dia como Regen, irmão." Gregor se retira da arena vitorioso, deixando Quarthus no chão da arena, com um último dia de reinado.
Quarthus, vive seu último dia como imperador acamado e repassa verbalmente tudo que poderia para seus filhos, ele se despede de Heytpaneh com muita tristeza no olhar e diz á seus filhos que eles devem se mover o mais rápido possível para fora da capital, pois tempos sombrios estavam próximos e um novo Regen surgiria pela manhã. O falcão não tinha mais asas para tentar voar outra vez.
Quarthus, vive seu último dia como imperador acamado e repassa verbalmente tudo que poderia para seus filhos, ele se despede de Heytpaneh com muita tristeza no olhar e diz á seus filhos que eles devem se mover o mais rápido possível para fora da capital, pois tempos sombrios estavam próximos e um novo Regen surgiria pela manhã. O falcão não tinha mais asas para tentar voar outra vez.
Askellad Whit
O quinto nascido, filho de Nicole Uncler e dotado de um incrível senso de dever, quando jovem ele percebeu que sendo possuidor de vários irmãos, deveria provar seu valor diante do pai, com suas próprias mãos, se tornando tão forte quanto qual quer um, levantou a mais pesada das lâminas, se tornando o pai da espada Zweihander, o nome de Askellad carrega consigo o significado de "As Cinzas", nome que carrega pouco significado a razão da nomeação talvez nem exista, sua personalidade é a personalidade de alguém ambicioso, arrogante e com grande orgulho, porém ao mesmo tempo Askellad não era um homem cruel apesar de que facilmente era tomado pela fúria em acessos de raiva.
{O Quinto Voo; O Falcão Orgulhoso} Ato I, O Pantâno. Com vinte e dos anos, Askellad partiu para os pântanos das florestas isoladas ou praticou muito tempo, criou fintas e movimentos que deveriam ser decorados, também encontrou nas Árvores Espadachims um método de treino prático, Askellad não necessariamente se isolou no treinamento e sempre retornava eventualmente ao Império, em seus retornos, muitas vezes ele passava o tempo junto do exército ou então visitando seus irmãos bastardos, um deles, era Angus Falcon ao qual era o filho da mais nova concubina de Primeurus Whit, Askellad decidiu praticar um pouco com o seu irmão bastardo e com ele fez prática do exercício de treinar a força com um machado, Askellad era tão forte fisicamente que segundo as lendas, com um machado, ele poderia derrubar uma árvore de trinta centímetros de envergadura com um único golpe, Askellad ensinou o básico do Claw Greedy á Angus enquanto ainda desenvolvia a técnica ( Futuramente, este pequeno fato se tornaria de extremea importancia dentro da cultura Whit) Askellad também desenvolveu paralelo ao Claw Greedy a Esgrima Imperial, ao qual foi perdida com o fim do Império, mas que era utilizada pelo exército da nação e que foi criada por ele ao perceber que não somente da força invidiual mas também da força coletiva o Império havia prosperado, conforme ele desnevolveu a técnica Askellad teve que superar muitas barreiras físicas e mentais, entre elas, sua personalidade. Askellad usou de exercícios mentais para controlar sua fúria e raiva, de forma que controlar o seu instinto assassino na forma do Fear, transbordando-o durante um golpe lhe permitia carregar muito mais força nos golpes, nos tempos atuais, seria dito que "seus golpes possuiam muito espírito", mas para que seus golpes não trespasssassem do limite e passasem do controle, ele precsiava adquirir o auto-controle para adquirir o manejo total de sua força, com isso ele foi capaz de criar técnicas de desarme onde não precisava matar o oponente para derrotá-lo, Askellad acreditava que a melhor forma de terminar um combate, não era privando seu oponente de sua vida, mas tomando a vitória de forma limpa e honrado, sem sangue em sua espada. Obviamente, Askellad sabia que nem sempre isso poderia acontecer, mas, desenvolvendo uma técnica de desarme e eventualmente fazendo com que sua Técnica Mestre, {...} |
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{...} fosse uma técnica de desmoralização total capaz de estilhaçar completamente a lâmina do oponente com um golpe brutal em um impacto de vibrações que percorrem por toda lâmina, destruindo-o e também desestabilizando a base do oponente completmanete o = Claw Waster = também adquiriu variações básicas, visto que acima de tudo o Claw Greedy era muito simples e didático, Askellad tentou ensiná-lo para o Império Whit e falhou, por conta disso desenvolveu a Esgrima Imperial.
{O Primeiro Voo; O Falcão Orgulhoso} Ato II, A prova.
Quando chegou o momento de demostrar sua técnica, Askellad não queria fazê-lo de forma rpecária, ele decidiu demostrar o ato com um exército treinado e por conta disso, Askellad reuniu mil guerreiros que já eram mestres na esgrima Imperial, durante um ano e meio ele treinou-os em táticas e os liderou. Askellad não foi capaz de ensiná-los o Claw Greedy, a técnica por mais simples que fosse ainda era muito avançada para ser utilizada por humanos comuns, mas a Esgrima Imperial, pensada para humanos desde o início, demostrou ser muito eficiente e com isso o exército foi capaz de subjulgar uma tribo de Beast Masters que controlava Won & Dyoh dentro das áreas pantanosas, rendendo uma conquista de território pelas mãos de Askellad para o Império.
Notavelmente, após a conquista Askellad chegou ao melhor dos membros do exército dos mil e disse: "Tu é o mais talentoso entre os meus soldados, lhe nomearei um nobre. Escolha teu símbolo e faça tua casa!" Assim, foi fundado o Forte Enguia e a Família Leyton, Askellad se tornaria um grande amigo deste primeiro Leyton e deixaria á ele o cargo de liderar o exército dos mil. Eventualmente, A Esgrima Imperial não seria mais exclusiva desse exército e seria repassada para o restante do Império. Retornando para casa, Askellad demostoru a Técnica para Primeurus e foi surpreendido com sua negação, Primeurus primeiramente o parabenizou pela conquista, mas, voltando ao ponto da técnica lhe explicou que ela poderia ser previsível se mal usada e por conta disso não poderia ser considerada perfeita. Ademais, Primeurus também pontuou que o exército nada havia provado com seu ato, visto que apesar da Técnica de Esgrima Imperial ter bons fundamentos, nem mesmo era a técnica demostrada por Askellad (O Claw Greedy) e que assim a conquista não poderia ser considerada uma demostração do potencial da esgrima do Claw Greedy. Mas, dando um tapa no ombro do filho, Primeurus disse que ele agora teria muito trabalho pela frente, pois queria ver o restante do exército do Império utilizando a Esgrima Imperial, pois aquele era um grande avanço para a esgrima do "humano comum".
{Suas falhas são vistas como sucessos}
As falhas de Askellad trouxeram na realidade grande frutos ao Império, a Esgrima Imperial foi visivelmente muito bem utilizada nos anos seguintes e o território Leyton se tornou um marco de expansão gradual do Império Whit, a amizade que floresceu da Família Leyton com Askellad lhe rendeu grandes frutos e a irmã do recém nomeado nobre e que torna-se seu melhor amigo com o tempo, se torna sua esposa, a cerimônia foi feita no Forte Enguia e teve a presença de Seccundus e do próprio Regen Primeurus Whit.
Anos mais tarde, Askellad demostrou que se considerava uma pessoa abençoada pela sua família, com sua esposa Teodora Leyton ele teve um filho, que nomeou de Caius Whit e ao qual seria um dos grandes nomes da família Whit no futuro.
Muitos anos mais tarde, Askellad haveria de ter seu confronto final contra Gregor Whit, com o intuito de salvar seu irmão Quarthus Whit, este embate de caráter épico é descrito nos livros de Caius e resultou na derrota e morte de Askellad, em combate singular contra Gregor Whit.
{O Primeiro Voo; O Falcão Orgulhoso} Ato II, A prova.
Quando chegou o momento de demostrar sua técnica, Askellad não queria fazê-lo de forma rpecária, ele decidiu demostrar o ato com um exército treinado e por conta disso, Askellad reuniu mil guerreiros que já eram mestres na esgrima Imperial, durante um ano e meio ele treinou-os em táticas e os liderou. Askellad não foi capaz de ensiná-los o Claw Greedy, a técnica por mais simples que fosse ainda era muito avançada para ser utilizada por humanos comuns, mas a Esgrima Imperial, pensada para humanos desde o início, demostrou ser muito eficiente e com isso o exército foi capaz de subjulgar uma tribo de Beast Masters que controlava Won & Dyoh dentro das áreas pantanosas, rendendo uma conquista de território pelas mãos de Askellad para o Império.
Notavelmente, após a conquista Askellad chegou ao melhor dos membros do exército dos mil e disse: "Tu é o mais talentoso entre os meus soldados, lhe nomearei um nobre. Escolha teu símbolo e faça tua casa!" Assim, foi fundado o Forte Enguia e a Família Leyton, Askellad se tornaria um grande amigo deste primeiro Leyton e deixaria á ele o cargo de liderar o exército dos mil. Eventualmente, A Esgrima Imperial não seria mais exclusiva desse exército e seria repassada para o restante do Império. Retornando para casa, Askellad demostoru a Técnica para Primeurus e foi surpreendido com sua negação, Primeurus primeiramente o parabenizou pela conquista, mas, voltando ao ponto da técnica lhe explicou que ela poderia ser previsível se mal usada e por conta disso não poderia ser considerada perfeita. Ademais, Primeurus também pontuou que o exército nada havia provado com seu ato, visto que apesar da Técnica de Esgrima Imperial ter bons fundamentos, nem mesmo era a técnica demostrada por Askellad (O Claw Greedy) e que assim a conquista não poderia ser considerada uma demostração do potencial da esgrima do Claw Greedy. Mas, dando um tapa no ombro do filho, Primeurus disse que ele agora teria muito trabalho pela frente, pois queria ver o restante do exército do Império utilizando a Esgrima Imperial, pois aquele era um grande avanço para a esgrima do "humano comum".
{Suas falhas são vistas como sucessos}
As falhas de Askellad trouxeram na realidade grande frutos ao Império, a Esgrima Imperial foi visivelmente muito bem utilizada nos anos seguintes e o território Leyton se tornou um marco de expansão gradual do Império Whit, a amizade que floresceu da Família Leyton com Askellad lhe rendeu grandes frutos e a irmã do recém nomeado nobre e que torna-se seu melhor amigo com o tempo, se torna sua esposa, a cerimônia foi feita no Forte Enguia e teve a presença de Seccundus e do próprio Regen Primeurus Whit.
Anos mais tarde, Askellad demostrou que se considerava uma pessoa abençoada pela sua família, com sua esposa Teodora Leyton ele teve um filho, que nomeou de Caius Whit e ao qual seria um dos grandes nomes da família Whit no futuro.
Muitos anos mais tarde, Askellad haveria de ter seu confronto final contra Gregor Whit, com o intuito de salvar seu irmão Quarthus Whit, este embate de caráter épico é descrito nos livros de Caius e resultou na derrota e morte de Askellad, em combate singular contra Gregor Whit.
Gregor Whit
Gregor Whit, VI° filho de Primeurus Whit nascido da união com Ninlil Maía. O mais feroz e indomável entre os Whits, tendo sido um dos maiores agentes da mudança dentro do Império. Tornou-se eventualmente o IV° Regen, também é notoriamente o criador do Estilo Seven Moons e da Técnica Lendária Thousand Lam's {Seven Moons}, também foi o Arcano de Crépitos.
{Infância.} Em sua infância, Gregor foi tratado igualmente por seu pai assim como todos os outros irmãos e recebeu suas instruções e momentos familiares, Gregor teve grande admiração por seu pai, pela sua imagem imponente e pelo poder evidente que carregava. Porém, sua mãe Ninlil Maía em toda oportunidade que tinha colocava "ideias" na mente de Gregor, dizendo que ele era quem tinha mais direito entre os filhos, ela era uma mulher controladora e manipuladora e sempre tentou jogar o filho contra o pai, pois era rancorosa com a relação que Primeurus Whit tinha com todas suas esposas, isso fez com que Gregor tivesse uma infância difícil e sua mãe muitas vezes o tentava controlá-lo, por conta disso, cada vez mais ele demostrou traços de rebeldia e selvageria se tornando averso, sua mãe com o tempo se tornou incapaz de controlá-lo, em um dos atos conhecidos em relatos a súbita raiva de Ninlil fez ela tentar açoitar Gregor como um animal, que reagiu de forma nada inusitada, socando o rosto de sua mãe, o soco não foi capaz de matá-la, mas deixou-a cega de um dos olhos e surda de um dos lados do rosto, Primeurus Whit puniu Gregor Whit o expondo á humilhação pública onde foi açoitado por três dias e três noites, pelo próprio Regen do Império {Primeurus} ao qual evitou usar toda sua força para não matar o garoto, que na época tinha treze anos de idade, após isso ele foi forçado a pedir desculpas de joelhos para sua mãe, enquanto ainda havia sangue em suas costas. Acredita-se que Primeurus Whit pretendia dar ao garoto uma punição muito pior, mas foi convencido por Ninlil que não deveria, depois deste ato e também amenizou aquilo graças á interferência de Freya: foi descoberto que Gregor era um Arcano e isso fez com que Primeurus considerar que poderia ter sido a influência da Entidade, por isso leva-se ele até Freya (Todas as esposas de Primeurus tinham um edifício próprio que era acoplado ao redor do Grande Palácio de Meesiac, isso era para evitar problemas entre as esposas que eram de fato orgulhosas, Freya, porém, vivia no palácio principal com Primeurus.) Ali, foi criado junto de Seccundus. Mesmo sendo irmãos, eles nunca tiveram uma relação próxima e Seccundus era o completo oposto de Gregor, como se fossem em suas essências a própria Fênix & Crépitos. {O Sexto Voo; O Falcão Selvagem} Ato I, Os Massacres Gêlidos Gregor tinha seus 21 Anos, com o anúncio oficial de Primeurus Whit, tal coisa sempre foi seu desejo mais profundo, governar tudo e todos no Império sem dividir nada com seus irmãos, mas ele sabia que mesmo sendo o mais poderoso e que certamente faria a técnica de esgrima de maior poder, não seria escolhido. Gregor ainda guardava rancor da punição de seu pai, aquela lição havia lhe ensinado justamente o contrário do que Primeurus Whit desejava, pois Gregor havia com aquela punição criado em sua mente de que a justiça sempre está com o mais forte, pois ele não acreditava que ter golpead osua mãe havia sido algo vil, mas havia se desculpado por conta das ordens de Primeurus, em respeito do mais forte. Isso inclusive, formaria a vertente do Pensamento Gregoriano {Vertente de pensamento extremista} onde o mais forte tem o direito de conquistar á tudo e sua palavra é a lei absoluta, esse pensamento se baseia na Lei Natural do Mais Forte, porém no futuro, teria implicações políticas desiguais, onde os mais fracos receberiam menos salários e na realidade teriam de pagar taxas maiores para compensar sua existência. Gregor preparou-se para sua viagem, em sua mente distorcida ele precisava se tornar tão forte para derrotar o próprio Primeurus Whit e todos seus irmãos, aquilo bastaria para que mesmo se fosse negado, o Império lhe elege-se o Regen contra a vontade de seu pai, era isso que acreditava. Gregor viajou para o Continente do Gelo, uma terra que até então era inexplorada e atravessou as muralhas, lá, secretamente se tornou uma "praga" atacando vilarejos da Lusitânia e massacrando todos que {...} |
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{...} encontrava pelo caminho, confrontou gigantes os conhecidos Nemiésteis e os dizimou junto de seus escravos de sangue ácido, Gregor porém sempre o fazia de forma oculta e matava todos que encontrava de forma que Lusitânia não sabia de que se tratava de um Whit, pois ambos os Impérios não tinham relações negativas ou positivas, se mantendo alheios uns dos outros pela distancia enorme que havia entre eles. Como ele enfrentava grandes quantidades de inimigos, Gregor sempre encontrava o campo de batalha repleto de armas e por conta disso, desenvolveu um estilo onde armas eram descartáveis, ele utilizava tudo no campo de batalha em uma sequência de abates brutal e imparável em uma selvageria sangrenta que o tornou temido como uma besta sanguinolenta, o único Nemiestel que sobreviveu á Gregor foi poupado por ele, e diante do trauma que recebeu da visão carregada de Fear e dos seus aliados sendo totalmente destroçados é de que haviam encontrado uma besta, Gregor se tornou uma lenda no Continente do Gelo na época, como se fosse um fantasma vingativo ou uma besta lendária. Muitos exércitos se moveram em sua procura, mas nenhum deles o encontrou, Gregor retornou do Continente após cerca de um ano de suas campanhas individuais.
{O Sexto Voo; O Falcão Selvagem}
Ato II, O Retorno.
Gregor retorna ao império, convicto de que criou a técnica mais poderosa. Afinal havia vislumbrado centenas caindo diante dele como se fossem insetos, havia se tornado uma lenda que assolava todo um Continente como se fosse mais terrível do que um dragão. Gregor retorna á seu pai e se vangloria dos seus feitos, exalta a forma como era temido, seu pai, porém não parece agradável os feitos de Primeurus, lhe dando uma bronca sobre a insensatez de provocar um inimigo distante e de qual não ganhariam nada vencendo-o, Gregor se enfurece e grita com seu pai, algo que jamais havia feito, mas, naquele momento ele se sentia superior á Primeurus e acreditava poder vencê-lo, por conta disso, seu respeito pelo seu pai havia desaparecido completamente e sido substituido por um ódio mordaz, jogando toda sua fúria no pai com ofensas e gritos ele fala sobre sua técnica aos berros, como havia desenvolvido uma técnica invencível onde as laminas eram descartáveis e também profere os xingamentos dizendo que havia se tornado um exército de um homem só e que não precisava de ninguém além dele para dar um fim á guerra, ele saca a espada que levou do Continente, ao qual havia pertencido á um poderoso Nemiestel e então avança com ela contra Primeurus, naquele momento alguns guardas entram na sala, por serem treinados e de elite interpõem-se entre Primeurus e Gregor, os guardas são mortos e têm suas armas tomadas, Gregor então investe o primeiro golpe contra Primeurus que simplesmente se esquiva e golpeia o braço do filho de leve, bloqueando o golpe. Gregor com a outra mão agarra uma espada de um homem morto para efetuar um combo surpresa contra Primeurus, mas é socado no rosto sendo arremessado escadaria abaixo {Na sala do trono, a área do trono se ergue com cinco degraus acima do solo do salão} Gregor cai de costas no chão e quando tenta se levantar é chutado no rosto e tenta se levantar, gritando á Primeurus: "Você está exatamente onde eu queria!" E então ele efetua seu golpe mestre, sacando todas as espadas empaladas nos guardas em um combo mortal, onde vistaria empalar seu próprio pai e tomar a força o Império.
Mas para a surpresa de Gregor, Primeurus Whit golpeia cada uma das espadas com o braço nú e as quebra como se fossem feitas de vidro, deixando o filho desarmado o encarando. Primeurus, então diz: "Se espadas são descartáveis, o que fará quando não tiver nenhuma?" Gregor avança contra Primeurus tentando vencê-lo com seu DOM, mas sente-se neutralizado por Freya que assistia aquilo de fundo. "Você diz que sozinho é capaz de acabar com a guerra, mas, mal consegue derrotar um velho e sua esposa." Gregor então tenta atacar seu pai com sua força física, confiando nela, mas Primeurus agarra seu pulso e o aperta, Gregor sente toda sua força física ser tomada. Os olhos de Gregor brilham ele então profere as palavras mágicas do seu escudo com o intuito de congelar seu pai e a "Imperatriz Freya", porém, Primeurus aponta sua mão direita para o peitoral exposto do filho e diz: "CANCEL!" O golpe atinge-o diretamente no plexo solar e mesmo sendo um golpe mágico, o arremessa contra os portões do salão, Gregor cai de joelhos sentindo-se desgastado tanto mágica quanto físicamente e percebe que não era capaz de derrotar seu pai.
{O Sexto Voo; O Falcão Selvagem}
Ato II, O Retorno.
Gregor retorna ao império, convicto de que criou a técnica mais poderosa. Afinal havia vislumbrado centenas caindo diante dele como se fossem insetos, havia se tornado uma lenda que assolava todo um Continente como se fosse mais terrível do que um dragão. Gregor retorna á seu pai e se vangloria dos seus feitos, exalta a forma como era temido, seu pai, porém não parece agradável os feitos de Primeurus, lhe dando uma bronca sobre a insensatez de provocar um inimigo distante e de qual não ganhariam nada vencendo-o, Gregor se enfurece e grita com seu pai, algo que jamais havia feito, mas, naquele momento ele se sentia superior á Primeurus e acreditava poder vencê-lo, por conta disso, seu respeito pelo seu pai havia desaparecido completamente e sido substituido por um ódio mordaz, jogando toda sua fúria no pai com ofensas e gritos ele fala sobre sua técnica aos berros, como havia desenvolvido uma técnica invencível onde as laminas eram descartáveis e também profere os xingamentos dizendo que havia se tornado um exército de um homem só e que não precisava de ninguém além dele para dar um fim á guerra, ele saca a espada que levou do Continente, ao qual havia pertencido á um poderoso Nemiestel e então avança com ela contra Primeurus, naquele momento alguns guardas entram na sala, por serem treinados e de elite interpõem-se entre Primeurus e Gregor, os guardas são mortos e têm suas armas tomadas, Gregor então investe o primeiro golpe contra Primeurus que simplesmente se esquiva e golpeia o braço do filho de leve, bloqueando o golpe. Gregor com a outra mão agarra uma espada de um homem morto para efetuar um combo surpresa contra Primeurus, mas é socado no rosto sendo arremessado escadaria abaixo {Na sala do trono, a área do trono se ergue com cinco degraus acima do solo do salão} Gregor cai de costas no chão e quando tenta se levantar é chutado no rosto e tenta se levantar, gritando á Primeurus: "Você está exatamente onde eu queria!" E então ele efetua seu golpe mestre, sacando todas as espadas empaladas nos guardas em um combo mortal, onde vistaria empalar seu próprio pai e tomar a força o Império.
Mas para a surpresa de Gregor, Primeurus Whit golpeia cada uma das espadas com o braço nú e as quebra como se fossem feitas de vidro, deixando o filho desarmado o encarando. Primeurus, então diz: "Se espadas são descartáveis, o que fará quando não tiver nenhuma?" Gregor avança contra Primeurus tentando vencê-lo com seu DOM, mas sente-se neutralizado por Freya que assistia aquilo de fundo. "Você diz que sozinho é capaz de acabar com a guerra, mas, mal consegue derrotar um velho e sua esposa." Gregor então tenta atacar seu pai com sua força física, confiando nela, mas Primeurus agarra seu pulso e o aperta, Gregor sente toda sua força física ser tomada. Os olhos de Gregor brilham ele então profere as palavras mágicas do seu escudo com o intuito de congelar seu pai e a "Imperatriz Freya", porém, Primeurus aponta sua mão direita para o peitoral exposto do filho e diz: "CANCEL!" O golpe atinge-o diretamente no plexo solar e mesmo sendo um golpe mágico, o arremessa contra os portões do salão, Gregor cai de joelhos sentindo-se desgastado tanto mágica quanto físicamente e percebe que não era capaz de derrotar seu pai.
"Meu erro foi achar que havia terminado, eu havia só começado"
"A Estrada de Gregor" 323 D.G Uma Pintura simbólica de um artista desconhecido do Império Whit, retratando os centenas de caídos que Gregor deixou pelo seu caminho, acredita-se que a pintura foi uma forma de agradar o Regen Gregor Whit, através de uma exaltação á ele.
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Em sua mente, Gregor concretiza "Eu não posso derrotá-lo, pois ele é mais do que os exércitos que eu devastei, a estrada de cadáveres que eu construi não é nada se comparada com a dele". Ele levanta-se, encara seu pai e se ajoelha diante do Regen do Império Whit.
- "Vá, Gregor. Pelo crime de atacar o Regen e matar seus guardas você mereceria a morte, mas como é o meu filho lhe darei esta pequena piedade, Você está exilado! E não pisarás nas terras do Império até o dia que um novo Regen sentar no trono do Império, e ele, meu filho, não será em hipótese alguma você." Gregor retira-se após dar as costas. Históriadores do Império Whit retrataram que naquele momento Gregor aprendeu a sua lição e se retirou do Império com um espírito renovado para aperfeiçoar sua técnica, mas estes historiadores eram sobretudo da época Quarthiana e carregados por um positivismo quase cego, Gregor na realidade guardou rancor de seu pai e se retira respeitando a figura de força superior, mas em momento nenhum "aprende uma lição", ao contrário, reforça suas próprias crenças já bem consolidadas dentro de sua mente. |
"Meu erro foi achar que havia terminado, eu havia apenas começado" Disse Gregor outrora em sua biografia. Ele era um homem paciente (Ou era forçado a ser, quando não tinha opções), sabia que um dia seria mais forte que seu pai, e que, caso um de seus irmãos assumisse o trono, então tomaria ele a força. Pois ele era o verdadeiro Regen do Império, mesmo que seu pai não aceita-se aquilo.
{O Falcão Exilado} 294 D.G
Gregor tinha vinte e cinco anos quando foi exilado. Ele havia sido também humilhado por seu pai e sobretudo a interferência de Freya não tornava a derrota mais fácil, pois ele sabia que seu pai era plenamente capaz de vencê-lo sem ajuda também, mas, apenas queria dar uma lição de moral para o filho, Gregor respeitava seu pai contanto que ele se mante-se mais forte, mas jamais iria admirá-lo, pois para Gregor, faltava á Primeurus algo que ele tinha de sobra, dizia que era "A capacidade de fazer aquilo que é necessário, independente do que seja." O Falcão Exilado não achava que a honra deveria vir antes da Glória, por conta disso, jamais aceitaria a forma de governar de seu pai e de seus irmãos, pois aquilo era um atraso para o Império e para a supremacia que ele deveria exercer, em sua concepção, o Império Whit e Feudo Tuwugano de degladiavam pelos últimos noventa e quatro anos por conta da fraqueza e ignávia pútrefa de seus governantes, lhes faltava a "Chama" que ele tinha, ele estava confiante de que no dia que assumi-se, derrubaria os fortes tuwuganos e tomaria suas terras em menos de um ano. A história provaria que Gregor estava errado, mas nesse momento de sua vida, nada poderia convencê-lo do contrário.
Antes de se retirar do Império, sabe-se que Gregor tenta invadir o Palácio de Caterina Bevency Whit, uma de suas madrastas com a intenção de encontrar com Kassandra Whit, ele não a encontra e muito menos consegue invadir o palácio, para historiadores, principalmente para o famoso escritor e historiador élfico Alannor Panken: "O ato de tentar invadir o palácio em busca da irmã, é certamente o primeiro indício daquilo que viria á ser visto como a obcessão de Gregor pelas mulheres da própria família, que também, criariam o paralelo com o incesto dentro das Casas Nobres do Império Whit; pontuo minha crença de que tratava-se de uma projeção ilusória de Gregor, de uma paixão platônica pela irmã." - { Trecho do Livro "O Estudo do Império, de Alannor Panken" } Após isso, Gregor sai de Meereen e "some" por um bom tempo, acredita-se que se mova para regiões mais á Sul, em busca de inimigos do Império Tuwugano para treinar e aperfeiçoar seus talentos como espadachim. Alannor Panken, também cita no livro "O Estudo do Império" a possibilidade de Gregor ter se movido não para o Feudo Tuwugano, mas para a região de Darkgawa, apesar de que historicamente isso nunca foi confirmado, existe a possibilidade, diante do fato de Gregor ter adquirido um Terrível {Dragão} ao qual alegou ter domado á força após ter matado o seu antigo mestre, o dragão, é mencionado em relatos da época do feudo tuwugano e sendo assim é confirmado como pertencente á um Beast Demon, mas, não há exatidão sobre haver a passagem de Gregor dentro do território dos Dark Thor.
{De exilado á Fratícida} 299 á 310 D.G
Apesar de Gregor detestar Angus, a morte repentina do seu irmão lhe fez pensar. Na época, Gregor já dispunha de um exército particular de "exilados" que o seguiam, ele havia aceitado o conselho de seu pai sobre ter seguidores, afinal, sabia que não podia carregar todos os espólios de suas vitórias sozinho, é dito que Gregor bradou ao receber a notícia da morte de Angus: "Maldito seja Secc!" e então demonstra descontentamento em seu rosto dizendo; "Ele agiu mais rápido do que eu".
Gregor acreditava que Seccundus havia matado Angus e apesar de que também planejava fazê-lo, decidiu usar a estratégia contrária para buscar comoção, acusou seu irmão mais velho de ser um fratícida e de ter tomado o trono em um golpe ao matar seu irmão, dessa forma, se colocou contra a subida do trono realizada pelo seu irmão.
EM BREVE...
{Escrever a história é difícil, talvez ela não saia tão cedo.}
{O Falcão Exilado} 294 D.G
Gregor tinha vinte e cinco anos quando foi exilado. Ele havia sido também humilhado por seu pai e sobretudo a interferência de Freya não tornava a derrota mais fácil, pois ele sabia que seu pai era plenamente capaz de vencê-lo sem ajuda também, mas, apenas queria dar uma lição de moral para o filho, Gregor respeitava seu pai contanto que ele se mante-se mais forte, mas jamais iria admirá-lo, pois para Gregor, faltava á Primeurus algo que ele tinha de sobra, dizia que era "A capacidade de fazer aquilo que é necessário, independente do que seja." O Falcão Exilado não achava que a honra deveria vir antes da Glória, por conta disso, jamais aceitaria a forma de governar de seu pai e de seus irmãos, pois aquilo era um atraso para o Império e para a supremacia que ele deveria exercer, em sua concepção, o Império Whit e Feudo Tuwugano de degladiavam pelos últimos noventa e quatro anos por conta da fraqueza e ignávia pútrefa de seus governantes, lhes faltava a "Chama" que ele tinha, ele estava confiante de que no dia que assumi-se, derrubaria os fortes tuwuganos e tomaria suas terras em menos de um ano. A história provaria que Gregor estava errado, mas nesse momento de sua vida, nada poderia convencê-lo do contrário.
Antes de se retirar do Império, sabe-se que Gregor tenta invadir o Palácio de Caterina Bevency Whit, uma de suas madrastas com a intenção de encontrar com Kassandra Whit, ele não a encontra e muito menos consegue invadir o palácio, para historiadores, principalmente para o famoso escritor e historiador élfico Alannor Panken: "O ato de tentar invadir o palácio em busca da irmã, é certamente o primeiro indício daquilo que viria á ser visto como a obcessão de Gregor pelas mulheres da própria família, que também, criariam o paralelo com o incesto dentro das Casas Nobres do Império Whit; pontuo minha crença de que tratava-se de uma projeção ilusória de Gregor, de uma paixão platônica pela irmã." - { Trecho do Livro "O Estudo do Império, de Alannor Panken" } Após isso, Gregor sai de Meereen e "some" por um bom tempo, acredita-se que se mova para regiões mais á Sul, em busca de inimigos do Império Tuwugano para treinar e aperfeiçoar seus talentos como espadachim. Alannor Panken, também cita no livro "O Estudo do Império" a possibilidade de Gregor ter se movido não para o Feudo Tuwugano, mas para a região de Darkgawa, apesar de que historicamente isso nunca foi confirmado, existe a possibilidade, diante do fato de Gregor ter adquirido um Terrível {Dragão} ao qual alegou ter domado á força após ter matado o seu antigo mestre, o dragão, é mencionado em relatos da época do feudo tuwugano e sendo assim é confirmado como pertencente á um Beast Demon, mas, não há exatidão sobre haver a passagem de Gregor dentro do território dos Dark Thor.
{De exilado á Fratícida} 299 á 310 D.G
Apesar de Gregor detestar Angus, a morte repentina do seu irmão lhe fez pensar. Na época, Gregor já dispunha de um exército particular de "exilados" que o seguiam, ele havia aceitado o conselho de seu pai sobre ter seguidores, afinal, sabia que não podia carregar todos os espólios de suas vitórias sozinho, é dito que Gregor bradou ao receber a notícia da morte de Angus: "Maldito seja Secc!" e então demonstra descontentamento em seu rosto dizendo; "Ele agiu mais rápido do que eu".
Gregor acreditava que Seccundus havia matado Angus e apesar de que também planejava fazê-lo, decidiu usar a estratégia contrária para buscar comoção, acusou seu irmão mais velho de ser um fratícida e de ter tomado o trono em um golpe ao matar seu irmão, dessa forma, se colocou contra a subida do trono realizada pelo seu irmão.
EM BREVE...
{Escrever a história é difícil, talvez ela não saia tão cedo.}
Kassandra Whit
Kassandra Whit, a VII° descendente de Primeurus Whit e sua primeira filha, é a única das filhas de Primeurus Whit com exceção de Sally Whit que detém relato histórico; também é a única filha legítima, vindo da Família Bevency e sendo filha da notória Caterina Bevency Whit, Sétima Esposa de Primeurus, sabe-se também que só o seu nascimento já agitou muitos eventos históricos dentro do Império Whit, como a Revolta de Cellibo e a primeira guerra civil no Império.
Seu nascimento não foi bem visto pela Família Bevency, pois, havia um acordo definido por Primeurus e sua primeira esposa, Freya Whit. As regras sobre o casamento eram de que cada uma das esposas de Primeurus, teria os títulos igualitários, receberiam um castelo próprio e teriam um dia para cada uma delas e também, para não gerar problemas políticos somente era permitido que elas tivesse um único filho e isso seria garantido por Freya, usando magia. Como era normal na época, junto do dote e da confraternização entre as famílias eles também concordaram com os termos daquele contrato, afinal, erae necessário se desejavam ter o status que almejavam no Império Whit, o que os Bevency não sabiam, era que o contrato não específicava o gênero da criança e o nascimento de uma mulher aparentemente prejudicaria as vantagens políticas da família dentro do Império, por diversos fatores específicos. Com isso em mente, o Grande Bevency da época Cadmo Bevency, exige a morte de Caterina Bevency diante de Primeurus Whit, alegando que a família não iria tolerar o nascimento de uma mulher como sua representante dentro do castelo, como resultado óbvio, Cadmo foi morto por Primeurus Whit pelo crime de ter exigido que ele mata-se a própria filha e então virando-se para os demais Bevency que haviam acompanhado Cadmo, disse em tom de desafio: "Pois, então que não tolerem." E então afugentou os temerosos Bevency porta á fora do Palácio de Meereen, deixando-os que levassem o corpo de Cadmo. {"A Revoada de Cellibo" - 278 á 280 } E não toleraram. Os Bevency arrassados pela morte de Cadmo, se reuniram em segredo na cidade de Cellibo, uma grande e poderosa Cidade-Fortaleza que havia sido erguida e fortificada com os anos da Guerra dos Recursos. Ali, eles durante cinco anos maquinaram contra Primeurus Whit, existem boatos de que foi através dessa Guerra Civil que iniciou-se da Ordem dos Cavaleiros Negros e que foi graças a ela que eles conseguiriam se infiltrar no Império Whit, mas isto, são apenas boatos e considerado por muitos estudiosos como teorias da conspiração, mas sabe-se historicamente da guerra e que os Bevency tiveram cinco anos entre o evento da morte de Cadmo e sua reorganização, prepararam um exército e preparam-se para a batalha. Existe um comentário histórico de Primeurus Whit sobre o evento, que diz: "Então as andorinhas juntaram uma revoada para tentar derrubar um falcão." O conflito dura cerca de dois anos e pelas questões que ele envolve, Primeurus Whit decide tomá-lo como pessoal, até mesmo esboça desejos de exterminar a família Bevency, mas é impedido, não por Caterina, ao qual participaria ativamente na guerra contra sua própria família, mas foi impedido por Jany Westerling. Com o arrastar da guerra, muitos Bevency foram mortos e muitos comandantes do Império Whit também cairam {...} |
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{...} mas graças á uma articulação dos Westerling ao fim do confronto os Bevency se tornaram uma família submissa á eles e para sobreviverem acabaram sendo expostos á um juramento de lealdade, com exceção dos Bevency que detiverem o Sangue Whit, eles se tornaram a primeira família juramentada indiretamente e deram origem ao termo "Espada do Suserano", que mais tarde se tornaria o termo Vassalo, apesar de já existirem co-relações semelhantes ao redor de Heytpaneh. Em toda essa época de guerra, Kassandra era apenas uma criança e não tinha ideia dos impactos do seu nascimento, ela crescia alegre e feliz protegida pelos muros de Meereen, e quando completou seus sete anos de idade o confronto entre os Bevency e os Whit havia sido completamente finalizado.
{O "Oitavo" Voo; A Falcã Esbelta}
Apesar de que trata-se do Sétimo Voo (Original) acredita-se que após os eventos do ano de 318 D.G, Gregor Whit tenha eliminado os relatos históricos dele e por conta disso, Angus Whit é considerado o Sétimo Falcão. Mas, sabe-se que foi Kassandra Whit que realizou a Sétima Jornada. Acredita-se que ela tenha acontecido nas regiões do Continente de Farah. A falta de detalhes dos eventos relacionados á sua jornada são imensas e até os dias atuais, existe uma busca inefreada pela Técnica Espadachim que ela desenvolveu, pois sabe-se que ela está incluida dentro da composição do Silver Wings, como se fosse um "Elemento desconhecido" visto que acredita-se que Primeurus Whit refinou a técnica de todos os seus filhos para torná-la uma.
Sabe-se que o Estilo chamava-se = FALCON FLIGHT = e que a Técnica Mestre era chamada de = THE ONSLAUGT =, porém nada além disso. Sabe-se que ela também teve participação ativa no governo de Quarthus Whit, porém isso também foi queimado por Gregor e foi proibido falar sobre ela, acredita-se que o ódio de Gregor por Kassandra acima de todos os seus outros irmãos se deva ao fato dela tê-lo negado como marido e resistido contra ele, estudiosos acreditam que Kassandra não aceitou as exigências de seu malicioso irmão e que como uma guerreira não se deixou ser dominada o confrontando com espada na mão, o que resultou em sua derrota e morte. Talvez, dentro da Arena Whit em um combate pelo trono, porém, tudo trata-se apenas de especulações e nada é confirmado sobre a vida histórica de Kassandra, que certamente foi muito importante e impactante para a cultura do Império Whit na época, mesmo que Gregor tenha apagado da história as menções honradas á sua irmã.
{O "Oitavo" Voo; A Falcã Esbelta}
Apesar de que trata-se do Sétimo Voo (Original) acredita-se que após os eventos do ano de 318 D.G, Gregor Whit tenha eliminado os relatos históricos dele e por conta disso, Angus Whit é considerado o Sétimo Falcão. Mas, sabe-se que foi Kassandra Whit que realizou a Sétima Jornada. Acredita-se que ela tenha acontecido nas regiões do Continente de Farah. A falta de detalhes dos eventos relacionados á sua jornada são imensas e até os dias atuais, existe uma busca inefreada pela Técnica Espadachim que ela desenvolveu, pois sabe-se que ela está incluida dentro da composição do Silver Wings, como se fosse um "Elemento desconhecido" visto que acredita-se que Primeurus Whit refinou a técnica de todos os seus filhos para torná-la uma.
Sabe-se que o Estilo chamava-se = FALCON FLIGHT = e que a Técnica Mestre era chamada de = THE ONSLAUGT =, porém nada além disso. Sabe-se que ela também teve participação ativa no governo de Quarthus Whit, porém isso também foi queimado por Gregor e foi proibido falar sobre ela, acredita-se que o ódio de Gregor por Kassandra acima de todos os seus outros irmãos se deva ao fato dela tê-lo negado como marido e resistido contra ele, estudiosos acreditam que Kassandra não aceitou as exigências de seu malicioso irmão e que como uma guerreira não se deixou ser dominada o confrontando com espada na mão, o que resultou em sua derrota e morte. Talvez, dentro da Arena Whit em um combate pelo trono, porém, tudo trata-se apenas de especulações e nada é confirmado sobre a vida histórica de Kassandra, que certamente foi muito importante e impactante para a cultura do Império Whit na época, mesmo que Gregor tenha apagado da história as menções honradas á sua irmã.
Angus Whit
Angus Whit, nascido Angus Falcon foi um dos filhos bastardos de Primeurus Whit, que surgiram do seu relacionamento com as concubinas. Ele cresceu dentro do Palácio-Secundário, assim como todos os filhos bastardos e assim como eles, grande parte da sua vida, foi como um serviçal para os filhos legítimos, obviamente, ele teve regálias de viver em meio ao luxo, mas ainda assim a vida dentro do palácio era sufocante.
Por conta disso, Angus encontrou um trabalho fora do palácio, trabalhando como um lenhador de ofício junto dos plebeus de Mereen. {O "Sétimo" Voo; O Falcão Que Não Levantou Voo} Ato I. "Medo de voar". Um dos privilêgios de ser filho, mesmo bastardo, era de participar dos grandes banquetes, mesmo que tivesse que eventualmente servir o vinho e as bêbidas dos legítimos e dos membros de famílias importantes, enquanto estava em um destes banquetes servindo a mesa de seus meio-irmãos legítimos, Angus ouviu a discussão deles sobre a sucessão e como ela seria feita. Angus obviamente se interessou muito e até mesmo falou isso em voz alta, para o azar de Angus, Gregor Whit estava na mesa e não deixou barato que um mero bastardo ousa-se pensar em tentar competir também, ele agarrou Angus pela cabeça e o bateu contra a mesa no meio dos talheres, o que deu á Angus uma terrível cicatriz no rosto, Gregor apenas não matou-o por interferência de Primeurus Whit, que agarrou o pulso de Gregor antes que ele golpea-se mortalmente a nuca de seu irmão bastardo, Angus. Primeurus então pronunciou: "Todos os meus filhos tem o direito de participar, mas ninguém recebera privilêgios". Angus percebeu que aquilo significava que ele não receberia nenhum incentivo, se ele desejava participar daquilo, precisaria abandonar as outras coisas, sabia que não tinha como competir com seus outros irmãos se não desse tudo de si, e por conta disso, abandonou o palácio secundário e foi iniciar sua jornada. Porém, falhou imediatamente. Não tinha dinheiro e nem formas de se sustentar, não sabia como lidar com uma jornada pelo Deserto da Perdição e muito menos teria acolhimento em qualquer ponto de embarque e acima de tudo, não sabia lutar. Ele pensou em ingressar no exército, mas no fim, desistiu e por orgulho não retornou ao palácio, se tornando um lenhador e morando em uma cabana na floresta, onde se esconderia da vergonha. {O "Sétimo" Voo; O Falcão Que Não Levantou Voo} Ato II. " Visita ao Ninho. " Angus recebeu a visita de Askellad, que estava curioso sobre como estava indo o auto-declarado rival. Angus tinha centenas de irmãos e parentes que também tinham o Sangue Falcon, mas pela primeira vez sentiu um laço de irmandade com alguém, pois Askellad e Angus logo se tornaram grandes amigos. |
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Askellad era um homem simples e não tentava forçar-se como alguém superior á Angus, por conta disso ele passou um tempo na cabana ajudando-o como lenhador, Angus se impressionou em como Askellad era capaz de derrubar uma árvore com apenas um ou dois golpes, ficou interessado na técnica que Askellad estava desenvolvendo e assim ambos aprenderam um com o outro. Angus ensinou Askellad á derrubar árvores, puxar suas raizes do solo e como transportá-las e Askellad ensinou Angus á controlar sua força e como manejar o básico do Claw Greedy. Após isso, Askellad seguiu viagem e Angus se sentiu inspirado a novamente tentar desenvolver suas habilidadaes, mas sem pretenção de assumir o trono.
Angus era um prodígio, havia aprendido o que Askellad mostrou apenas pela primeira vez que havia visto assim empregou parte do Claw Greedy na técnica de lenhador, derrubando árvores como ninguém, em pouco tempo ele abriu uma nova ala da área agricula tottalmente sozinho, recebendo como recompensa uma grande quantia de dinheiro, dinheiro suficiente para viajar e custiar sua própria jornada, como ele deseja anteriormente.
Angus era um prodígio, havia aprendido o que Askellad mostrou apenas pela primeira vez que havia visto assim empregou parte do Claw Greedy na técnica de lenhador, derrubando árvores como ninguém, em pouco tempo ele abriu uma nova ala da área agricula tottalmente sozinho, recebendo como recompensa uma grande quantia de dinheiro, dinheiro suficiente para viajar e custiar sua própria jornada, como ele deseja anteriormente.
Caius Whit
Caius Whit é o filho único de Askellad Whit, sendo o herdeiro direto da Técnica Claw Greedy Original e o primeiro membro da IV° Dinastia (Quarta-Dinastia) é um indivíduo notável sendo ele reconhecido como "O Concretizador", um dos poucos que teria renome suficiente para disputar com os filhos de Primeurus Whit durante a época do Império Whit.
{Infância, Adolescencia e Vida Adulta} Caius teve uma infância normal, graças á ter nascido durante o Governo de Seccundus Whit. Seu pai lhe treinou á utilizar o Claw Greedy e tinha uma infância agradável como membro da Família Whit, era um garoto suadável e muito inteligente. Na adolescencia, gostava de praticar esgrima e de encontrar-se com sua noiva Teana Leyton, ao qual era sua prima por parte materna. Também gostava de visitar a Capital de Meereen e se interar nas questões do Império, visto que furutamente pretendia ser um General do Império ao serviço do Regen Seccundus. Caius perdeu seu pai no ano de 310 D,G quando Askellad acabou sendo morto em um confronto contra Gregor Whit para salvar o seu irmaõ Quarthus. Foi durante um tempo que Caius ressentiu-se de Quarthus por ter ele fugido e não ficado e auxiliado seu pai naquele combate contra Gregor Whit. Porém, como Seccundus havia partido e Caius foi forçado á engolir suas mágoas e perdoar Quarthus, pois sabia que ambos precisavam se unir para o que viria. Caius tinha seus vinte e dois anos de idade e atuava como o representante tanto da Família Leyton quanto da minúscula Quarta-Dinastia, ao qual, nesta época somente era representada por Caius, foi por meio dele que o Claw Greedy se tornou imensamente comum dentro dos outros ramos da família, Caius não acreditava que "guardar/esconder" técnicas fosse vantajoso para a família, obviamente, essa opinião era pouco atrativa para todos os outros descendentes das gerações seguintes ao qual agarravam as Tècnicas Whits como uma vantagem para o futuro, mas, Caius fez de tudo para torná-la ainda mais pública e até mesmo a Base Whit passou a ser divulgada, mas, Caius decidiu não ensinar ao Exército-Base á Esgrima Claw Greedy usada pelos Leyton, o motivo foi somente por não ter sido capaz de convencer seus tios e nem mesmo sua mãe de que aquela era a vontade de Askellad, visto que se ele não havia repassado então não deveria ser Caius á tomar uma decisão destas, os Leyton ficaram insatisfeitos de que Caius acabou entregando a Vertente Whit como uma forma de contribuição já que não pôde entregar a Vertente-Leyton, porém, nenhuma grande confusão ocorreu-se deste fenômeno, ao menos, não relatada historicamente. {318 R.} "Um novo Regen" Em 318 R, Gregor se entregou e acabou indo diretamente para a Arena Whit onde acabou utilizando das próprias leis do Império Whit para "usuarpá-lo" das mãos de Quarthus Whit. Caius assistiu o duelo e com muito pesar viu a morte de seu tio Quarthus, sabendo que agora sua única família era sua tia e Gregor Whit ao qual era o seu maior inimigo e a pessoa ao qual ele mais odiava em toda Heytpaneh. |
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Caius teve que sair da cidade ás pressas levando o continente Leyton. Sabia que Gregor perseguiria todos que apoiavam Quarthus e que não se ajoelhassem imediatamente. Caius jamais se ajoelharia e buscou ir até sua Tia Kassandra, mas ao não encontrá-la de imediato decidiu sair da cidade o mais rápido possível para não arriscar a vida de sua esposa grávida. Ele saiu da cidade e logo se moveu para as regiões do Forte Enguia onde poderia proteger-se para o que viria.
{Inimigo da Coroa "traidor" do Império}
Caius Whit declarou-se abertamente um inimigo da coroa. Ele considerava repudioso o ato de submeter-se ao governo de Gregor Whit e ainda mais terrível o ato de fingir simpatia ao seu governo, ao declarar-se abertamente traidor Gregor enviou-lhe uma resposta imediata: "Pois então venha e me enfrente", Caius respondeu com uma carta em seguida diretamente á Gregor dizendo; "Pois irei." mas não compareceu nos anos seguintes de forma á Gregor passar a zombar de Caius como um covarde.
Caius não compareceu pois sabia que sua condição atual era incapaz de rivalizar com Gregor e não poderia se dar ao luxo de enfrentá-lo sem um plano e sem estar em suas melhores condições. Não temia por sua vida, era um guerreiro criado por seu pai e sabia que todo ser vivo um dia iria ser recebido nos braços de Zarathos, e por conta disso, sabia que deveria viver sua vida da melhor forma possível para que pudesse ser agraciado com um lugar ao lado de seus tios em Vanshus quando o momento chegasse. Teana temia imensamente pela vida de seu marido e mesmo que a própria fosse uma Leyton e portanto uma mulher-de-armas ela insistia que Caius abandona-se o passado e aceita-se uma vida de servidão, não desejava que seu marido fosse morto e que ficasse órfã. Caius amava sua esposa, mas esse era o único comportamento que reprovava nela, por várias vezes tiveram longas discussões. Ainda assim, teria outro filho com ela Askellad II Whit ainda durante seu "exílio" e logo após seu filho ter certa idade, Caius decidiu que começaria a se preparar para seu duelo, enquanto ao mesmo tempo fortalecia o máximo que podia quaisquers revoltas contra Gregor Whit.
{Um juramento}
Caius jurou que derrotaria Gregor Whit utilizando somente da técnica de seu pai. Sendo assim, ele apenas utilizaria do Claw Greedy e isso já o colocava em uma desvantagem tremenda. Em momento algum, Caius cogitou abandonar seu juramento e recorrer á algum truque ou outra técnica, mas, Caius decidiu que seguiria com um grandioso plano para que pudesse vencer Gregor, com o tempo que passava mais e mais o Império sofria diante do tirano e mais poderoso Gregor ficava, Caius notava que o tirano tinha um potêncial interminável e assim como um dos filhos de Primeurus seus talentos eram insuperáveis. Caius precisava superá-lo. Assim como nem toda presa do falcão é mais fraca do que ele, Caius pretendia derrubar Gregor.
Primeiro, Caius abertamente deixou explícito duas coisas; "Que derrotaria Gregor com o Claw Greedy" assim isso chegaria aos ouvidos de Gregor rapidamente, ao qual, certamente não acreditaria naquela afirmação ou consideraria Caius um tolo. Segundo; Deixou evidente seus encontros com Comodorus Whit, filho mais velho de Sigvald Whit. Ao qual era um grande mestre do Invisible Sword.
Durante anos, Caius encontrava-se com Comodorus e treinava com ele. Ambos fortaleciam os exércitos revolucionários que lutariam contra Gregor Whit e também se tornavam grandes amigos. Acima de tudo, Caius precisava deixar evidente seus encontros. E no ano de 332 ele anunciou que chegaria ao Império Whit e derrotaria Gregor Whit em um duelo formal. Aquele desafio foi aceito de imediato, Gregor imediatamente ordenou que ninguém feri-se ou atentasse contra Caius, pois havia aceitado o duelo pela sucessão.
Todos os dias desde que Gregor havia matado seu pai, Caius treinou incanssavelmente uma única técnica. Tornando-se um mestre absoluto. Ele mudou completamente a filosofia do golpe para enfrentar Gregor. Sabia que não havia como ele destruir o espírito de luta de Gregor, precisava utilizar a técnica com a intenção de matá-lo, rompendo a filosofia da técnica criada por seu pai. Caius finalizou o Claw Greedy no ano de 332 R, criando as duas vertentes conhecidas nos tempos mais atuais. Caius abandonou os princípios originais da técnica, precisava de mais força para romper as defesas e de um golpe letal. Sabia que só teria uma única oportunidade.
{O Duelo Final, 333 D.G}
Caius colocou-se diante de Gregor Whit na arena após sua longa viagem até o Império Whit. Como esperado, encontrou Gregor Whit totalmente nú e portando somente uma única espada. Ao entrar e ver aquilo, seguiram-se as gargalhadas do público que desejava agradar Gregor. Gregor então disse: "Vejo que veio vestido para a guerra, sobrinho! Hahahaha... É de se esperar que os homens estejam bem vestidos para seus próprios funerais, não?" as gargalhadas enchiam os ouvidos de Caius que apenas conseguia sentir um imenso ódio e desprezo pelo homem á sua frente, foi imensamente difícil para Caius controlar-se. Ele respirou fundo e suas expressões sumiram, assumiu completamente o semblante do falcão = Falcon Visage = e caminhou para o centro da arena. "Não vai falar nada? Sem últimas palavras...? Certo... você e seu pai sempre foram do tipo chato".
Caius vestia uma armadura de escamas, nada que pudesse atrapalhar sua mobilidade. Sabia que não tinha como vencer Gregor e que ele facilmente poderia também destruir sua armadura. Em um dos braços de Caius, ele vestia uma elaborada manopla feita de escama de dragão-da-terra, perfeita para bloquear golpes diretos de espada e enlaçada em couro, a manopla era extremamente pesada e limitava os movimentos de Caius em qualquer técnica com exceção do Claw Greedy. Porém, usava aquilo somente em uma mão, e tinha uma adaga forjada de coração-fumegante. Gregor percebeu que aquela adaga era feita dos resquícios das benções da Fênix, uma adaga capaz de perfurar até mesmo sua armadura suprêmica de Crépitos. Obviamente, Gregor jamais pretendeu utilizar aquela armadura mas era evidente o plano de Caius. Caius pretendia usar o Invisible Sword e um saque rápido com aquela adaga para matá-lo.
Caius se moveu e o embate começou, foi um confronto humilhante de imediato. Gregor demostrou grande desenvoltura mas Gregor apenas brincou com ele. Gregor e Caius lutaram até que Gregor pareceu ficar entediado com o combate: "Eu esperava mais de você... mas parece que existe um limite na nossa família que somente eu posso ultrapassar... chega desse pão e circo inútil" Gregor se preparava com o golpe mestre, mas repentinamente Caius largou sua espada e moveu a mão rapidamente em direção da adaga, Gregor sabia que naquele momento ele efetuaria o Invisible Sword, então, por menos de um miléssimo de segundos Gregor moveu seus olhares para a adaga, foi quando a outra mão de Caius agarrou a espada no ar antes dela cair e apertou firme no cabo com a mão da manopla, Caius efetuou rapidamente o = SKITTER CLAW = cortando brutalmente o pescoço de Gregor. Apesar de que seria impossível para qualquer outro indivíduo vencer Gregor Whit, pois a reação dele seria mais rápida do que qualquer técnica, mas, Caius havia treinado sua vida toda para performar um único golpe e sabia de um segredo antigo, o golpe foi tão rápido e foi a única vez que Caius foi capaz de fazê-lo desta forma, afinal, os Whits são capazes de remover os limites do corpo através do seu domínio completo dos sentidos e Caius havia feito isso, seu braço ao qual foi utilizado para a técnica rapidamente se moveu tão rápido que incendiou-se junto da manoopla ao qual só estava ali para "permitir" que ele pudesse usar a técnica no máximo. Literalmente, seu braço tornou-se tão rápido que a espada se desfez e a sua pêle queimou-se gravemente assim como a manopla quebrando todos os ossos de seu braço e tornando-os menores do que grãos de areia, Caius sacrificava o seu braço e cortava a cabeça de Gregor Whit. Gregor não foi capaz de parar o conceito de tempo e paralisá-lo e muito menos proteger-se com sua armadura de Crépitos, o golpe foi tão rápido que poderia ser comparado á velocidade da luz. Um grandioso silêncio espalhou-se conforme Caius caia diante de Gregor, parecendo derrotado e com um braço á menos... e foi quando o corpo de Gregor lutava para manter-se em pé... que sua cabeça desabou, caindo diante de Caius Whit, dando-lhe um último olhar... um olhar de surpresa e descrença. Foi somente quando viu a luz apagar-se dos olhos de Gregor que Caius permitiu-se cair completamente, desmaiando e sangrando pelo ferimento. Teria morrido ali se não fosse rapidamente socorrido por Comodorus Whit que correu ao centro da arena e matou alguns homens corruptos que tentavam tomar a coroa do recém-vitorioso, foi levado aos médicos e ficou em recuperação por vários e vários meses. Caius Whit agora era o Regen do Império Whit e havia vingado seu pai após quinze anos de intenso treino para aquele único momento definitivo.
{O Reinado de Caius Whit}
Caius Whit realizou diversas reformas importantes após assumir o poder. A principal reforma foi a modificação da Lei da Sucessão de forma á torná-la menos explorável. Agora era necessário seguir um sistema mais burocrático e complexo e não mais era possível apenas desafiar o Regen do Império diretamente como foi anteriormente. Era necessário tornar-se seu "herdeiro" através dos duelos e caso houvesse mais de uma pessoa desejando enfrentar o herdeiro simultaneamente eles deveriam se enfrentar antes do combate contra o herdeiro, também não era possível que o herdeiro enfrentasse o Regen em toca ocasião haveriam ocasiões especiais onde o Regen poderia ser desafiado pelo seu herdeiro. Isso tornou o governo menos instável e mais estável. Resumidamente, eventualmente Caius ao qual era o V° Regen deu lugar á Telaugeano para assumir o trono. Porém, tempos mais tarde acabou assumindo o trono novamente quando Telaugeano traiu o Império e tornou-se um simpatizante Tuwugano, assim Caius Whit tornou-se o VII° Regen posição ao qual ficou até o ano de 362 D.G onde passou o trono para Askellad II Whit, porém, seu filho acabou sendo morto por Gregor II Whit durante o duelo da sucessão e não pôde assumir o trono, Caius morreu um ano depois de causas desconhecidas ao qual não são registradas em nenhum livro histórico. Possivelmente tendo sido em algum combate contra o Feudo Tuwugano.
{Inimigo da Coroa "traidor" do Império}
Caius Whit declarou-se abertamente um inimigo da coroa. Ele considerava repudioso o ato de submeter-se ao governo de Gregor Whit e ainda mais terrível o ato de fingir simpatia ao seu governo, ao declarar-se abertamente traidor Gregor enviou-lhe uma resposta imediata: "Pois então venha e me enfrente", Caius respondeu com uma carta em seguida diretamente á Gregor dizendo; "Pois irei." mas não compareceu nos anos seguintes de forma á Gregor passar a zombar de Caius como um covarde.
Caius não compareceu pois sabia que sua condição atual era incapaz de rivalizar com Gregor e não poderia se dar ao luxo de enfrentá-lo sem um plano e sem estar em suas melhores condições. Não temia por sua vida, era um guerreiro criado por seu pai e sabia que todo ser vivo um dia iria ser recebido nos braços de Zarathos, e por conta disso, sabia que deveria viver sua vida da melhor forma possível para que pudesse ser agraciado com um lugar ao lado de seus tios em Vanshus quando o momento chegasse. Teana temia imensamente pela vida de seu marido e mesmo que a própria fosse uma Leyton e portanto uma mulher-de-armas ela insistia que Caius abandona-se o passado e aceita-se uma vida de servidão, não desejava que seu marido fosse morto e que ficasse órfã. Caius amava sua esposa, mas esse era o único comportamento que reprovava nela, por várias vezes tiveram longas discussões. Ainda assim, teria outro filho com ela Askellad II Whit ainda durante seu "exílio" e logo após seu filho ter certa idade, Caius decidiu que começaria a se preparar para seu duelo, enquanto ao mesmo tempo fortalecia o máximo que podia quaisquers revoltas contra Gregor Whit.
{Um juramento}
Caius jurou que derrotaria Gregor Whit utilizando somente da técnica de seu pai. Sendo assim, ele apenas utilizaria do Claw Greedy e isso já o colocava em uma desvantagem tremenda. Em momento algum, Caius cogitou abandonar seu juramento e recorrer á algum truque ou outra técnica, mas, Caius decidiu que seguiria com um grandioso plano para que pudesse vencer Gregor, com o tempo que passava mais e mais o Império sofria diante do tirano e mais poderoso Gregor ficava, Caius notava que o tirano tinha um potêncial interminável e assim como um dos filhos de Primeurus seus talentos eram insuperáveis. Caius precisava superá-lo. Assim como nem toda presa do falcão é mais fraca do que ele, Caius pretendia derrubar Gregor.
Primeiro, Caius abertamente deixou explícito duas coisas; "Que derrotaria Gregor com o Claw Greedy" assim isso chegaria aos ouvidos de Gregor rapidamente, ao qual, certamente não acreditaria naquela afirmação ou consideraria Caius um tolo. Segundo; Deixou evidente seus encontros com Comodorus Whit, filho mais velho de Sigvald Whit. Ao qual era um grande mestre do Invisible Sword.
Durante anos, Caius encontrava-se com Comodorus e treinava com ele. Ambos fortaleciam os exércitos revolucionários que lutariam contra Gregor Whit e também se tornavam grandes amigos. Acima de tudo, Caius precisava deixar evidente seus encontros. E no ano de 332 ele anunciou que chegaria ao Império Whit e derrotaria Gregor Whit em um duelo formal. Aquele desafio foi aceito de imediato, Gregor imediatamente ordenou que ninguém feri-se ou atentasse contra Caius, pois havia aceitado o duelo pela sucessão.
Todos os dias desde que Gregor havia matado seu pai, Caius treinou incanssavelmente uma única técnica. Tornando-se um mestre absoluto. Ele mudou completamente a filosofia do golpe para enfrentar Gregor. Sabia que não havia como ele destruir o espírito de luta de Gregor, precisava utilizar a técnica com a intenção de matá-lo, rompendo a filosofia da técnica criada por seu pai. Caius finalizou o Claw Greedy no ano de 332 R, criando as duas vertentes conhecidas nos tempos mais atuais. Caius abandonou os princípios originais da técnica, precisava de mais força para romper as defesas e de um golpe letal. Sabia que só teria uma única oportunidade.
{O Duelo Final, 333 D.G}
Caius colocou-se diante de Gregor Whit na arena após sua longa viagem até o Império Whit. Como esperado, encontrou Gregor Whit totalmente nú e portando somente uma única espada. Ao entrar e ver aquilo, seguiram-se as gargalhadas do público que desejava agradar Gregor. Gregor então disse: "Vejo que veio vestido para a guerra, sobrinho! Hahahaha... É de se esperar que os homens estejam bem vestidos para seus próprios funerais, não?" as gargalhadas enchiam os ouvidos de Caius que apenas conseguia sentir um imenso ódio e desprezo pelo homem á sua frente, foi imensamente difícil para Caius controlar-se. Ele respirou fundo e suas expressões sumiram, assumiu completamente o semblante do falcão = Falcon Visage = e caminhou para o centro da arena. "Não vai falar nada? Sem últimas palavras...? Certo... você e seu pai sempre foram do tipo chato".
Caius vestia uma armadura de escamas, nada que pudesse atrapalhar sua mobilidade. Sabia que não tinha como vencer Gregor e que ele facilmente poderia também destruir sua armadura. Em um dos braços de Caius, ele vestia uma elaborada manopla feita de escama de dragão-da-terra, perfeita para bloquear golpes diretos de espada e enlaçada em couro, a manopla era extremamente pesada e limitava os movimentos de Caius em qualquer técnica com exceção do Claw Greedy. Porém, usava aquilo somente em uma mão, e tinha uma adaga forjada de coração-fumegante. Gregor percebeu que aquela adaga era feita dos resquícios das benções da Fênix, uma adaga capaz de perfurar até mesmo sua armadura suprêmica de Crépitos. Obviamente, Gregor jamais pretendeu utilizar aquela armadura mas era evidente o plano de Caius. Caius pretendia usar o Invisible Sword e um saque rápido com aquela adaga para matá-lo.
Caius se moveu e o embate começou, foi um confronto humilhante de imediato. Gregor demostrou grande desenvoltura mas Gregor apenas brincou com ele. Gregor e Caius lutaram até que Gregor pareceu ficar entediado com o combate: "Eu esperava mais de você... mas parece que existe um limite na nossa família que somente eu posso ultrapassar... chega desse pão e circo inútil" Gregor se preparava com o golpe mestre, mas repentinamente Caius largou sua espada e moveu a mão rapidamente em direção da adaga, Gregor sabia que naquele momento ele efetuaria o Invisible Sword, então, por menos de um miléssimo de segundos Gregor moveu seus olhares para a adaga, foi quando a outra mão de Caius agarrou a espada no ar antes dela cair e apertou firme no cabo com a mão da manopla, Caius efetuou rapidamente o = SKITTER CLAW = cortando brutalmente o pescoço de Gregor. Apesar de que seria impossível para qualquer outro indivíduo vencer Gregor Whit, pois a reação dele seria mais rápida do que qualquer técnica, mas, Caius havia treinado sua vida toda para performar um único golpe e sabia de um segredo antigo, o golpe foi tão rápido e foi a única vez que Caius foi capaz de fazê-lo desta forma, afinal, os Whits são capazes de remover os limites do corpo através do seu domínio completo dos sentidos e Caius havia feito isso, seu braço ao qual foi utilizado para a técnica rapidamente se moveu tão rápido que incendiou-se junto da manoopla ao qual só estava ali para "permitir" que ele pudesse usar a técnica no máximo. Literalmente, seu braço tornou-se tão rápido que a espada se desfez e a sua pêle queimou-se gravemente assim como a manopla quebrando todos os ossos de seu braço e tornando-os menores do que grãos de areia, Caius sacrificava o seu braço e cortava a cabeça de Gregor Whit. Gregor não foi capaz de parar o conceito de tempo e paralisá-lo e muito menos proteger-se com sua armadura de Crépitos, o golpe foi tão rápido que poderia ser comparado á velocidade da luz. Um grandioso silêncio espalhou-se conforme Caius caia diante de Gregor, parecendo derrotado e com um braço á menos... e foi quando o corpo de Gregor lutava para manter-se em pé... que sua cabeça desabou, caindo diante de Caius Whit, dando-lhe um último olhar... um olhar de surpresa e descrença. Foi somente quando viu a luz apagar-se dos olhos de Gregor que Caius permitiu-se cair completamente, desmaiando e sangrando pelo ferimento. Teria morrido ali se não fosse rapidamente socorrido por Comodorus Whit que correu ao centro da arena e matou alguns homens corruptos que tentavam tomar a coroa do recém-vitorioso, foi levado aos médicos e ficou em recuperação por vários e vários meses. Caius Whit agora era o Regen do Império Whit e havia vingado seu pai após quinze anos de intenso treino para aquele único momento definitivo.
{O Reinado de Caius Whit}
Caius Whit realizou diversas reformas importantes após assumir o poder. A principal reforma foi a modificação da Lei da Sucessão de forma á torná-la menos explorável. Agora era necessário seguir um sistema mais burocrático e complexo e não mais era possível apenas desafiar o Regen do Império diretamente como foi anteriormente. Era necessário tornar-se seu "herdeiro" através dos duelos e caso houvesse mais de uma pessoa desejando enfrentar o herdeiro simultaneamente eles deveriam se enfrentar antes do combate contra o herdeiro, também não era possível que o herdeiro enfrentasse o Regen em toca ocasião haveriam ocasiões especiais onde o Regen poderia ser desafiado pelo seu herdeiro. Isso tornou o governo menos instável e mais estável. Resumidamente, eventualmente Caius ao qual era o V° Regen deu lugar á Telaugeano para assumir o trono. Porém, tempos mais tarde acabou assumindo o trono novamente quando Telaugeano traiu o Império e tornou-se um simpatizante Tuwugano, assim Caius Whit tornou-se o VII° Regen posição ao qual ficou até o ano de 362 D.G onde passou o trono para Askellad II Whit, porém, seu filho acabou sendo morto por Gregor II Whit durante o duelo da sucessão e não pôde assumir o trono, Caius morreu um ano depois de causas desconhecidas ao qual não são registradas em nenhum livro histórico. Possivelmente tendo sido em algum combate contra o Feudo Tuwugano.
Telaugeano Whit
O famoso e vaidoso Telaugeano Whit, conhecido como "Falcão Loiro" em suas épocas como Comandante, General e eventualmente como VI° Regen do Império Whit, assumiu o trono através das novas leis determinadas durante o governo de seu pai, recebendo o direito ao trono no ano de 340 D.G, derrotando seu irmão Askellad II Whit em duelo no ano de 342 D.G e poupando sua vida na arena, demostrando compaixão e respeito, chega finalmente ao trono em 343 D.G, tendo esperado o prazo de sucessão decidido por Caius Whit, assim tornado-se o VI° Regen histórico oficialmente. Mas, tornar-se um Regen não é a coisa mais marcante da história do mesmo, pois ele viria também a ser conhecido como "O Grifo", pela ocasião marcante que aconteceria nos anos de 345 D.G, cerca de dois anos após sua coroação.
{Infância} Telaugeano nasceu no ano de 319 D.G, sendo filho de Teana Whit, seu irmão mais velho Askellad II Whit, já tendo praticamente quinze anos a mais que o mesmo e sendo já reconhecido dentro da Torre Leyton, como "O Prodígio", na época do Império Whit, Askellad II Whit já era considerado adulto e prodígio sendo um grande usuário do Claw Greedy, Telaugeano porém, tornou-se o favorito de sua mãe, visto que era o caçula e uma criança que precisava de cuidadados, ele havia nascido com cabelos louros que não o faziam parecer um Whit, mas conforme cresceu e demostrou-se apto ao Claw Greedy através dos ensinamentos de seu pai, provou ser um filho legítimo e digno de ser chamado de Falcão, Telaugeano apesar de não ser um prodígio dominou o Claw Greedy aos seus dezesseis anos, se tornou Comandante das Tropas Leyton e logo no ano seguinte, com seus dezessete anos se tornou um militar ativo nas forças do Exército Principal do Império, nesses anos seu pai já havia assumido o trono faziam cerca de três anos, Telaugeano se tornou General aos dezoito anos de idade e naquele ponto da vida, teve uma grande fama dentro da Capital, era chamado por alguns de "A Reencarnação de Quarthus", visto que era um excelente equitador, Teleaugeano até mesmo criou um esporte que viria a ser conhecido como "Justas", onde dois cavaleiros se enfrentavam encima de um cavalo, na época, porém, o esporte ainda não havia sido completameante desenvolvido e os dois cavaleiros se enfrentavam com espadas nas mãos tendo de se derrubar com golpes hábeis ao passarem um pelo outro em uma arena quadrangular, e era chamado de "Duelo-Montado". {Herdeiro por força e direito.} Ele se tornou um dos candidatos possíveis ao trono através da herança de duelos, ele e seu irmão foram capazes de derrotar todos os outros primos e sucessores que seguiram a linha do duelo pela sucessão, eventualmente, Askellad II Whit e Telaugeano se enfrentaram em um duelo de esgrima, que foi muito admirado pelos que estiveram na arena, pois Askellad II havia se tornado um Mestre do Claw Greedy, seguindo a filosofia de Caius Whit, seu pai eqnaunto Telaugeano decidiu seguir a filosofia de Askellad Whit, o seu avô então foi um duelo semelhante, porém, era possível sentir a diferentes áreas que os dois investiam suas intenções e energia, enquanto Askellad atacava para matar {...} |
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{...} o próprio irmão em busca do trono, Telaugeano golpeava sempre sua arma com intenção de destruí-la, queria destruir a vontade de lutar do irmão e não a sua vida, pois o amava e não poderia matá-lo.
Telaugeano venceu, mesmo "em hesitação" o que demostrou que a diferença de habilidades e de determinação de ambos eram notáveis, assim, ele poupou seu irmão que o abraçoou em prantos por ser perdoado por ter tentado matá-lo pelo trono, Telaugeano assumiu no ano seguinte, no ano de 343 D.G
Ele teve um reinado comum e que teve equilibrio dentro da nação, não houve "crescimento" mas também não houve nenhum problema ou crise, sua administração foi considerada razoável e seus problemas entre as dinastias eram minímos, de forma que foi um dos governos mais aceitados dentro do Império desde Primeurus Whit, algo extremamente incomum para a nação.
{A primeira e a última marcha de um Regen}
É dito que no ano de 345 D.G, iniciou sua primeira campanha militar onde liderou como Regen, reuniu um pequeno exército e se moveu para as regiões avançadas de Tuwugama, sua intenção era adquirir fama e conquistar o tão temido território da Vila de Otawwa, algo que nem mesmo os mais poderosos haviam concreteizado. Suas intenções, eram pela glória de se tornar um grande conquistador e trazer riquezas e novos territórios para o Império Whit, mas ao mesmo tempo, Telaugeano era um sonhador, sua única política que era discordante com o restante dos membros da família Whit era de como ele trataria os Tuwuganos após a conquista, Telaugeano acreditava que poderia convertê-los e ensiná-los a cultura humana e também, receber muito em troca disso, as pessoas na época consideravam isso uma piada, mas descobririam que Telaugeano falava sério em interessar-se pela cultura Tuwugano, tanto quanto se interessaria pelos próprios Tuwuganos.
Essa campanha, foi marcada com três grandes batalhas nas regiões do Deserto da Perdição, na terceira batalha Telaugeano foi derrubado de seu cavalo por um Foe Lanc e caiu ao chão, ao retirar seu elmo emplumado que estava em chamas, foi nocauteado por um rápido chute do Tuwugano Ahadi Hatsume, conhecido como Leão Gigantesco ou Leão de Otawwa, sendo este o neto de Matéus Hatsume e um temido "Matador de Falcões", ele porém, capturou Telaugeano vivo ao notar que se tratava do próprio Regen, acreditava que seria divertido exibí-lo aos Líderes Whiezel antes de o executarem em uma fogueira ou de alguma forma divertida para compensar a crueldade que os Imperialistas praticavam á eles.
{O Grifo}
Porém, ao invés de morrer, Telaugeano foi salvo por Mandisa Hatsume e acabou se casando com ela. Não se sabem os detalhes de como isso aconteceu por não existirem registros históricos na região de Tuwugama sobre Telaugeano Whit; ele tornou-se um traidor e passou a lutar contra o Império Whit ao lado do Feudo, eventualmente, seu pai teve que assumir novamente o trono para confrontá-lo. Telaugeano foi morto anos mais tarde por um membro da Dinastia Whit, e teve sua cabeça levada de volta á capital. Ele foi considerado um traidor da pátria, Patrônio Whit demostrou extremo desprezo pelo seu pai publicamente.
Telaugeano venceu, mesmo "em hesitação" o que demostrou que a diferença de habilidades e de determinação de ambos eram notáveis, assim, ele poupou seu irmão que o abraçoou em prantos por ser perdoado por ter tentado matá-lo pelo trono, Telaugeano assumiu no ano seguinte, no ano de 343 D.G
Ele teve um reinado comum e que teve equilibrio dentro da nação, não houve "crescimento" mas também não houve nenhum problema ou crise, sua administração foi considerada razoável e seus problemas entre as dinastias eram minímos, de forma que foi um dos governos mais aceitados dentro do Império desde Primeurus Whit, algo extremamente incomum para a nação.
{A primeira e a última marcha de um Regen}
É dito que no ano de 345 D.G, iniciou sua primeira campanha militar onde liderou como Regen, reuniu um pequeno exército e se moveu para as regiões avançadas de Tuwugama, sua intenção era adquirir fama e conquistar o tão temido território da Vila de Otawwa, algo que nem mesmo os mais poderosos haviam concreteizado. Suas intenções, eram pela glória de se tornar um grande conquistador e trazer riquezas e novos territórios para o Império Whit, mas ao mesmo tempo, Telaugeano era um sonhador, sua única política que era discordante com o restante dos membros da família Whit era de como ele trataria os Tuwuganos após a conquista, Telaugeano acreditava que poderia convertê-los e ensiná-los a cultura humana e também, receber muito em troca disso, as pessoas na época consideravam isso uma piada, mas descobririam que Telaugeano falava sério em interessar-se pela cultura Tuwugano, tanto quanto se interessaria pelos próprios Tuwuganos.
Essa campanha, foi marcada com três grandes batalhas nas regiões do Deserto da Perdição, na terceira batalha Telaugeano foi derrubado de seu cavalo por um Foe Lanc e caiu ao chão, ao retirar seu elmo emplumado que estava em chamas, foi nocauteado por um rápido chute do Tuwugano Ahadi Hatsume, conhecido como Leão Gigantesco ou Leão de Otawwa, sendo este o neto de Matéus Hatsume e um temido "Matador de Falcões", ele porém, capturou Telaugeano vivo ao notar que se tratava do próprio Regen, acreditava que seria divertido exibí-lo aos Líderes Whiezel antes de o executarem em uma fogueira ou de alguma forma divertida para compensar a crueldade que os Imperialistas praticavam á eles.
{O Grifo}
Porém, ao invés de morrer, Telaugeano foi salvo por Mandisa Hatsume e acabou se casando com ela. Não se sabem os detalhes de como isso aconteceu por não existirem registros históricos na região de Tuwugama sobre Telaugeano Whit; ele tornou-se um traidor e passou a lutar contra o Império Whit ao lado do Feudo, eventualmente, seu pai teve que assumir novamente o trono para confrontá-lo. Telaugeano foi morto anos mais tarde por um membro da Dinastia Whit, e teve sua cabeça levada de volta á capital. Ele foi considerado um traidor da pátria, Patrônio Whit demostrou extremo desprezo pelo seu pai publicamente.
Regens do Império: 362-588
- Gregor II Whit: {Reinou: 362 á 382} Membro da [VI°] Dinastia, assumiu o trono após matar Askellad II Whit em duelo pela sucessão do trono, chegou á ele em 362 D.G morreu em combate no ano de 382 D.G
- Parmênio Whit: {Reinou: 382 á 383} Conhecido como "Falcão de Voo-Curto", assumiu o trono através da Lei Tradicional, sendo filho de Gregor II Whit, porém foi morto em um duelo informal ao qual aceitou voluntariamente contra Brásidas Whit.
- Brásidas Whit {Reinou 383 á 392} Conhecido como "Falcão das Brazas" era um membro da [I°] Dinastia, era reconhecido como um dos mais temíveis usuários do Blood Dance, derrotou centenas de inimigos sozinhos nas Batalhas Brásidas, ao qual compõem cinquenta batalhas de uma campanha de sucesso entre os anos de 384 e 386, porém foi morto durante sua segunda campanha militar iniciada no ano de 390, derrotado no final dela em 392 ao enfrentar um membro da família Graveth. Como não tinha filhos, seus sobrinhos disputaram pelo trono assim como os seus primos, resultando em uma quantidade absurda de duelos nas arenas por um ano inteiro com o trono vazio, um evento um tanto incomum.
- NINGUÉM {Reinou 392-393}:
- Invisibo Whit {Reinou 393 á 405}: Membro da III° Dinastia, conhecido pelos seus cabelos negros tais como Sigvald; era um usuário nato do Invisible Sword, de forma invicta matou todos os seus irmãos e primos em duelos formais dentro da Arena nos anos de 392 e 393 até que assumiu em Março; Lamentou extremamente as brechas nas Leis de Sucessão que tornaram possíveis aquela situação mas não revogou ou atualizou nenhuma das leis anteriores. Teve três filhos, com sua irmã e defendia abertamente que a Terceira Dinastia deveria permanescer no poder; foi morto pelo filho Enálcito Whit em um golpe de estado.
- Enálcito Whit {Reinou 405 á 405}: Governou durante três dias após um golpe de estado, sendo destronado e morto por Carlos Whit [VI°] Dinastia, que assumiu o trono logo em seguida por ter suprimido o golpe.
- Carlos Whit {Reinou 405 á 406}: Governou durante um ano, foi morto por um assassino Tuwugano. Seu filho era muito jovem para assumir, sendo assim seu primo chegou ao trono.
- Enrico Whit {Reinou 406 á 427}: Conhecido como "O Falcão Aldaz" foi um famoso guerreiro e pésimo governante do Império Whit, apesar de seu nome não ter grande reconhecimento, Enrico era conhecido por ser narcisista e construir estátuas em sua homenagem, porém, todas elas foram destruídas pelo sucessor que consideraria elas uma heregia diante do fato de que Enrico não se comparava aos Regens anteriores, nem em feitos e nem em glórias, Enrico se manteve no poder através da força de seus filhos, mas apesar disso após morrer no ano de 427, nenhum de seus filhos assumiu e foi Andreus Whit [I°] que subiu ao trono.
- Andreus Whit {Reinou 427 á 454} ... Andreus se tornou o Rei do Império de 427 á 454 foi um reinado extremamente equilibrado, mas sem grandes ocasiões. Seu grande feito foi trazer estabilidade ao Império, após Enrico ter provocado pequenas crises. E também é conhecido por ter destruído várias estátuas históricas da cidade, entre elas, as de Enrico em principal. Mas, Andreus foi acusado de desturir patrimônio histórico com intenções de exaltar somente o primeiro ramo da família Whit.
Otavius Whit
Otavius Whit, conhecido como "Otavius, Barba Escura". Descendente de Sigvald Whit, Regen Histórico do Império Whit. Também foi chamado por alguns de "O Falcão Navegador, Falcão Viajante" Diferente dos Regen anteriores, Otavius foi um Ex-Pirata e explorado, tendo viajado para longe do Continente da Morte em busca de aperfeiçoamento, ele acreditava que todo falcão deveria fazer uma "Peregrinação" em homenagem á tradição criada pelos Grandes Mestres, e por conta disso tomou a iniciativa para tal, em sua jornada, ele decidiu abdicar totalmente dos estilos que conhecia abandonado o Invisible Sword e regredindo á um estado de esgrima caótico e selvagem com intenções de aprender do zero, obviamente, ele não tinha como esquecer os conceitos avançados que lhe foram ensinados, mas ele buscava ao máximo criar algo que estivesse ligado somente á ele e a sua forma de lutar, obviamente, as viagens teriam vários outros ganhos á ele e a sua tripulação, pois ele também foi chamado de "O Saqueador, Barba Escura" pelo povo do Continente do Vento e de fato, em sua vida como um pirata, ele não teve atitudes clássicas de um nobre, sendo extremamente impiedoso e ganancioso.
Acredita-se que Otavius passou grande parte de sua vida fora de casa, durante seus vinte oito anos e trinta e três anos, sabe-se que ele governou uma das regiões da Northundia, sendo um Earl; com muitas chances de tornar-se o Grande Jarl da Northundia da época, porém, a notícia de que Andreus Whit (Ao qual o parentesco com Otavius era distante, Otavius pertencia á III° Dinastia enquanto Andreus era da I°, a notícia tratava-se de que Andreus estava "doente" e que a morte de seus filhos em guerra iria tornar os duelos de sucessão públicos, tais como havia ocorrido muitos anos antes em 392-393, assim Otavius abandonou a Northundia levando quem desejou ir com ele e todas as riquezas que havia acumulado em seus anos como pirata e viking. Quando retornou, Otavius conseguiu convencer a Terceira Dinastia á apoiá-lo para o trono de forma direta, ao invés de enfrentar outros "canditados". Andreus acabou achando a ideia de Otavius excelente para a situação e poderia evitar outra crise como ocorreu da útima vez que o trono ficou vazio, assim ele propôs que cada um dos ramos escolhe-se um representante e que eles lutassem pelo trono em duelos até a morte. |
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Otavius acabou vencendo os duelos mesmo não sendo um Mestre de Estilos Whit, o que impressionou e muito a todos na época, ele tornou-se um Rei com ideologia expansionista e acreditava que o Império Whit poderia chegar a obter sucesso em conquistar regiões distantes. Apesar das critícas ele conseguiu iniciar a primeira expedição do Império Whit em direção do Continente dos ventos, com intenção de conquistar e colonizar regiões muito distantes, apesar disso, Otavius fracassou e foi repelido pelas forças do Continente dos Ventos, seu navio acabou sendo incendiado por um dardo e ele morreu queimado junto de toda sua tripulação, junto de sua técnica de esgrima própria, visto que seus filhos também estavam no mesmo navio e tiveram o mesmo destino trágico que o pai.
Gregor III Whit
Gregor III Whit, O Falcão Sombrio; Um dos mais cruéis membros da família Whit da história e também um dos mais temíveis. Conhecido também como "O Terceiro", foi um homem de aspecto e aparência terrível, sua paranóia e delírios de grandeza o faziam acreditar que seria envenenado tal como Primeurus Whit, e por conta disso ele comia muito pouco temendo o veneno lendário, adquirindo um aspecto esquelético, Gregor III também se tornou alguém que não se preocupava com a própria aparência, adquirindo um visual um tanto bizarro com barbas longas e sujas e enormes unhas retorcidas, apesar disso, ele era um dos maiores espadachins e sua aparência estranha o fazia parecer um "monstro" no campo de batalha, um espectro vindo do além que matava tudo pelo caminho, por tais motivos, mesmo sendo um homem cruel ele nunca foi destronado através dos duelos através da história e até mesmo tendo superado facilmente vários assassinos e tentativas de golpes dentro de seu governo.
Existem poucos relatos históricos confiáveis sobre Gregor III, visto que ele não tolerava nenhum texto contrário á sua forma de governar ou critícas em seu governo, tendo um aspecto extremamente ditatorial até mesmo dentro da nobreza, ele mantinha o controle através da distribuição de privilêgios para com os mais próximos á ele, o que criava apoiadores do governo e um desequilibrio dentro da Corte Whit que só havia sido visto anteriormente no governo de Gregor {Primeiro} criou um conceito conhecido dentro do Império como "Corrupção Legalizada", Gregor inclusive é um membro do VI° Ramo, sendo assim ele de fato descende de Gregor Whit; Mas isso é uma mera curiosidade. {Infância} Quando era jovem, Gregor III era um jovem membro da família Whit comum e sua aparência era tradicional, tinha cabelos extremamente claros e a única diferença eram seus olhos que tinham uma cor mais escura, de um azul quase negro, sua mãe, porém era um tanto protetora de mais e após Gregor III se ferir treinando com a espada, ela o trancou por três anos inteiros em uma torre sem janelas, Gregor III possivelmente adquiriu vários traumas e paranóias após esse evento, após seu pai conseguir resgatar o filho das mãos da mãe, Gregor III acabou retomando o seu treinamento, mas nunca mais se relacionou de forma saudável com nenhuma criança e costumava ter uma imensa desconfiança das pessoas, até mesmo seus irmãos ou seu pai eram para Gregor III possíveis traidores, isso tornou ele alguém extremamente individualista na forma de agir e possivelmente o incentivou a melhorar sua esgrima ao ponto de se tornar uma verdadeira lenda, Gregor III era comparado á mestres da antiguidade e segundo os relatos, nada disso se trata de mera bajulação, Gregor III ainda criança alcançou a perícia na Esgrima do Seven Moons, acidentalmente durante seu último treino em "família", arrancou o queixo de seu irmão Frederico; ao qual se tornou conhecido como "O Falcão Sem-Bico". {Chegada ao trono} Sua chegada ao trono foi tradicional, tinha 28 Anos quando assumiu e venceu os duelos contra seus irmãos como diria a tradição, esperou a saida de seu pai do trono e tornou-se Regen. |
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Reinou de forma tradicional por dois anos seguintes, até que uma tentativa de assassinato lhe ocorreu e o "provou" todas as suas preocupações e paranóias. A partir disso, Gregor III se tornou extremamente insano e cruel, mudando suas políticas.
Apesar disso, ele conseguiu manter-se no poder de forma inteligente criando uma forte rede de apoio através da conhecida "corrupção legalizada" que surgiu em seu governo, dava privilêgios á quem o apoiava; agia como um verdadeiro tirano e em algumas ocasiões praticamente atos de crueldade terríveis.
{Feitos históricos}
Gregor III é um exemplo de crueldade, diversos relatos históricos tem como intenção mostrá-lo como um dos piores exemplos do Império. Com seus cinquenta e três anos, Gregor III sofreu uma segunda tentativa de assassinato. Após escapar dela, "surtou". E suspeitou de seu filho, George Whit. Assim, cegou seu filho diante da nobreza, cravando seus dedões nos dois olhos dele. Como não ficou satisfeito, acabou cegando também os guardas que presenciaram o ato. Acredita-se que em algum ponto da história Gregor III começou a assumir uma aparência macabra, com medo de ser envenenado ele passou a comer muito pouco e se tornou magro e esquelético, não cortava mais as unhas temendo que poderia haver veneno nas laminas e também parou de aparar seus cabelos, simplesmente não confiava em ninguém além de si mesmo.
Basicamente, chegou ao ponto que ele sofria tentativas de assassinato e golpes de estado a cada ano; misteriosamente ele era capaz de contorná-las, Gregor III era até mesmo chamado de "O Falcão Demônio" por alguns; pelo fato dele ser um monstro no campo de batalha e suas feições grotescas o tornarem algo assustador, ele costumava se encharcar do sangue dos inimigos de forma que ficasse totalmente vermelho, isso costumava causar um efeito de "Fear" extremamente alto, Gregor III era muito apoiado pelos nobres que viviam distantes da Capital e escapavam de grande parte de suas crueldades, visto que ele tinha muitos resultados no campo de batalha e era "sempre generoso" com aqueles que estavam ao seu lado, ele realizou a incrível façanha de governar por CEM ANOS, tendo o maior reinado dentro do Império Whit.
Outro ato muito conhecido de Gregor, foi realizado contra camponeses; Foi a Punição da Mão-Negra. Durante uma das estadias de Gregor fora da Capital, em uma área pouco desenvolvida e atingida pela extrema fome uma carroça vinha da Capital para alimentar os nobres acampados perto do vilarejo, foi quando os camponeses locais acabaram saqueando a carroça e comendo toda comida destinada aos Nobres, Gregor III não aceitou aquele ato e realizou um massacre unilateral contra a vila, levando mil soldados armados para matar camponeses indefesos. Acredita-se que morreram vinte mil camponeses naquele dia, porém, os sobreviventes também não foram perdoados. Usando uma clava, Gregor III pessoalmente os castigou esmagando suas mãos e forçando-os a viverem com elas enquanto apodreciam, para sempre que olhassem para suas mãos morinbundas, lembrassem do que aconteceria se roubassem um Whit novamente. Passou a ser chamado de Falcão Sombrio a partir deste dia.
Uma curiosidade sobre Gregor, era que ele costumava "empilhar" as cabeças decapitadas de traidores, ele considerava aquilo um jogo e por conta disso criava vários "monumentos" improvisados dentro do Império, que ele dizia serem exemplos para mostrar o que aconteceria com os traidores, com o tempo, estes monumentos se tornaram bem numerosos e grandes torres feitas de cabeças estavam espalhadas pela capital de Meereen, mesmo após o fim de Gregor, ainda poderiam ser encontradas em memoriais visto que o sucessor de Gregor III acabou perdoando os "crimes" cometidos pelos supostos pecadores e ergueu em suas homenagens vários monumentos nas áreas de exposição de suas cabeças.
{Quinze contra um}
Gregor III finalmente foi morto após começar uma nova onda de execuções em massa dentro da Corte, foi morto pelos membros do próprio ramo que temiam que o Regen do Império pudesse se revoltar contra eles e assim conseguiram efetivamente matá-lo ao custo de dez mestres espadachins em um ataque surpresa, Gregor III por desconfiar dos guardas havia dispensado-os e se isolado temporariamente em um dos castelos mais afastados do Império, porém, foi visitado por um grupo com quinze mestres esgrimistas da Família Whit, para a surpresa do grupo que enfrentava um inimigo visivelmente mais fraco, Gregor III matou dez destes homens antes de ser finalmente abatido. É dito que Augustus Whit o mais jovem membro desse ataque, disse após o ato: "Finalmente, conseguimos dar um fim a Besta que governava o Império". O corpo de Gregor III foi jogado no Rio dos Tempos, sua esposa Gorroná Whit ao qual compartilhava de sua loucura também foi morta, pelo próprio Augustus Whit ao qual quando retornou á Meereen, foi atacado pela mulher ensandecida e a matou dizendo: "Você é tão culpada pelos crimes de seu marido quanto ele", assim, agarrou seu pescoço e a lançou contra uma estátua, Gorroná morreu com o impacto. Os filhos de Gregor III foram poupados, mas muitos destes tentaram desafiar Augustus, estes foram mortos de forma honrosa em duelos formais pela sucessão do trono de Regen.
Apesar disso, ele conseguiu manter-se no poder de forma inteligente criando uma forte rede de apoio através da conhecida "corrupção legalizada" que surgiu em seu governo, dava privilêgios á quem o apoiava; agia como um verdadeiro tirano e em algumas ocasiões praticamente atos de crueldade terríveis.
{Feitos históricos}
Gregor III é um exemplo de crueldade, diversos relatos históricos tem como intenção mostrá-lo como um dos piores exemplos do Império. Com seus cinquenta e três anos, Gregor III sofreu uma segunda tentativa de assassinato. Após escapar dela, "surtou". E suspeitou de seu filho, George Whit. Assim, cegou seu filho diante da nobreza, cravando seus dedões nos dois olhos dele. Como não ficou satisfeito, acabou cegando também os guardas que presenciaram o ato. Acredita-se que em algum ponto da história Gregor III começou a assumir uma aparência macabra, com medo de ser envenenado ele passou a comer muito pouco e se tornou magro e esquelético, não cortava mais as unhas temendo que poderia haver veneno nas laminas e também parou de aparar seus cabelos, simplesmente não confiava em ninguém além de si mesmo.
Basicamente, chegou ao ponto que ele sofria tentativas de assassinato e golpes de estado a cada ano; misteriosamente ele era capaz de contorná-las, Gregor III era até mesmo chamado de "O Falcão Demônio" por alguns; pelo fato dele ser um monstro no campo de batalha e suas feições grotescas o tornarem algo assustador, ele costumava se encharcar do sangue dos inimigos de forma que ficasse totalmente vermelho, isso costumava causar um efeito de "Fear" extremamente alto, Gregor III era muito apoiado pelos nobres que viviam distantes da Capital e escapavam de grande parte de suas crueldades, visto que ele tinha muitos resultados no campo de batalha e era "sempre generoso" com aqueles que estavam ao seu lado, ele realizou a incrível façanha de governar por CEM ANOS, tendo o maior reinado dentro do Império Whit.
Outro ato muito conhecido de Gregor, foi realizado contra camponeses; Foi a Punição da Mão-Negra. Durante uma das estadias de Gregor fora da Capital, em uma área pouco desenvolvida e atingida pela extrema fome uma carroça vinha da Capital para alimentar os nobres acampados perto do vilarejo, foi quando os camponeses locais acabaram saqueando a carroça e comendo toda comida destinada aos Nobres, Gregor III não aceitou aquele ato e realizou um massacre unilateral contra a vila, levando mil soldados armados para matar camponeses indefesos. Acredita-se que morreram vinte mil camponeses naquele dia, porém, os sobreviventes também não foram perdoados. Usando uma clava, Gregor III pessoalmente os castigou esmagando suas mãos e forçando-os a viverem com elas enquanto apodreciam, para sempre que olhassem para suas mãos morinbundas, lembrassem do que aconteceria se roubassem um Whit novamente. Passou a ser chamado de Falcão Sombrio a partir deste dia.
Uma curiosidade sobre Gregor, era que ele costumava "empilhar" as cabeças decapitadas de traidores, ele considerava aquilo um jogo e por conta disso criava vários "monumentos" improvisados dentro do Império, que ele dizia serem exemplos para mostrar o que aconteceria com os traidores, com o tempo, estes monumentos se tornaram bem numerosos e grandes torres feitas de cabeças estavam espalhadas pela capital de Meereen, mesmo após o fim de Gregor, ainda poderiam ser encontradas em memoriais visto que o sucessor de Gregor III acabou perdoando os "crimes" cometidos pelos supostos pecadores e ergueu em suas homenagens vários monumentos nas áreas de exposição de suas cabeças.
{Quinze contra um}
Gregor III finalmente foi morto após começar uma nova onda de execuções em massa dentro da Corte, foi morto pelos membros do próprio ramo que temiam que o Regen do Império pudesse se revoltar contra eles e assim conseguiram efetivamente matá-lo ao custo de dez mestres espadachins em um ataque surpresa, Gregor III por desconfiar dos guardas havia dispensado-os e se isolado temporariamente em um dos castelos mais afastados do Império, porém, foi visitado por um grupo com quinze mestres esgrimistas da Família Whit, para a surpresa do grupo que enfrentava um inimigo visivelmente mais fraco, Gregor III matou dez destes homens antes de ser finalmente abatido. É dito que Augustus Whit o mais jovem membro desse ataque, disse após o ato: "Finalmente, conseguimos dar um fim a Besta que governava o Império". O corpo de Gregor III foi jogado no Rio dos Tempos, sua esposa Gorroná Whit ao qual compartilhava de sua loucura também foi morta, pelo próprio Augustus Whit ao qual quando retornou á Meereen, foi atacado pela mulher ensandecida e a matou dizendo: "Você é tão culpada pelos crimes de seu marido quanto ele", assim, agarrou seu pescoço e a lançou contra uma estátua, Gorroná morreu com o impacto. Os filhos de Gregor III foram poupados, mas muitos destes tentaram desafiar Augustus, estes foram mortos de forma honrosa em duelos formais pela sucessão do trono de Regen.
Augustus Whit
Augustus Whit, "O Falcão Listrado"; Membro do II° Ramo, foi reconhecido principalmente pelo seu ato de "libertação" onde foi um dos responsáveis pela morte de Gregor III e teria sido aquele á dar o golpe final no terrível monstro que governou durante mais de cem anos.
{Infância e Adolecência} Augustus nasceu dentro do I° Ramo, durante o governo de Gregor III, sua parte da família buscou manter o tradicionalismo e se afastar da corrupção generalizada que Gregor III montou, notavelmente, com exceção do VI° Ramo ao qual era coordenado por Gregor, nenhum dos ramos tradicionais havia se envolvido diretamente com o Rei, ao qual conseguiu, apesar disso, facilmente manter o poder através do apoio de um grande número de ramificações menores; Augustus graças ao tradicionalismo da família acabou aprendendo o Blood Dance e o Claw Greedy muito jovem. Quando completou seus quinze anos, casou-se com sua prima Siena Whit. Historiadores, acreditam que o casamento foi arranjado pelo pai de Augustus Whit ao qual era o Chefe do I° Ramo para conseguir uma conexão direta com o III° Ramo; algo que foi bem sucedido visto que mais tarde, Augustus recebeu acesso ao Invisible Sword; ensinado pela sua própria esposa ao qual era uma esgrimista também. {Maquinações} Através das conexões; Augustus conseguiu o apoio de muitos membros da nobreza para realizar um golpe contra Gregor III. Porém, nada como aquilo já não havia sido tentado anteriormente, o diferencial foi que O Falcão Insano havia começado uma nova onda de execuções, desconfiado de que haviam maquinações contra ele (Inclusive, ele estava certo) e isso acabou movimentando ainda mais pessoas á apoiarem o golpe planejado pelos membros do Segundo Ramo; inclusive Ex-Apoiadores de Gregor III. Com isso, eles conseguiriam movimentar os planos de forma que pudessem de fato vencê-lo, mas para isso, reuniram um grupo de quinze espadachins efetivamente habilidosos, mestres em mais de uma técnica. Augustus, incluso. Estes homens, conheciam Gregor III através dos combates e sabiam que apesar da sua aparência, não poderiam vencê-lo com facilidade, mas, nem mesmo Gregor poderia enfrentar grandes números de Mestres, era o que eles concluiram após muito pensar e por fim, decidiram atacá-lo enquanto ele estivesse distante da capital, para evitarem confrontar apoiadores. {Confronto} Pouco antes de atacarem o Castelo Ozen, que estava disprovido de guardas visto a desconfiança de Gregor III; Os Quinze estavam confiantes, mas Augustus decidiu tomar uma decisão. Ele abandonaria parte da sua mobilidade da Blood Dance e optaria pelo uso de um Escudo, focando-se em tentar maximizar sua defesa; mesmo que suas técnicas (Com exceção do Claw Greedy) não fossem muito abertas ao uso dessa arma; Augustus tomou a decisão de última hora, por intuição e coincidentemente esse ato salvaria sua vida. Na realidade, ele ter escolhido um escudo pode ter sido a única coisa que resultou na vitória durante o conflito, Gregor III {...} |
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{...} já havia recebido várias tentativas de assassinato e segundo relatos, após ele ter matado DEZ mestres esgrimistas durante essa tentativa de assassinato realizada por Agustino Whit (Inclusive, Agustino Whit; pai de Augusto era um dos Quinze Homens e foi decapitado por Gregor III durante o confronto) E se sabe que a espada de Gregor ficou presa no escudo de Augusto, para a sorte do guerreiro, ele conseguiu reagir antes do oponente conseguir outra arma ao descartar a espada presa, e golpeou velozmente a traqueia de Gregor III, conseguindo finalizá-lo; Certamente que a sorte e a intuição de Augustus tiveram um papel vital no confltio, sem excluir sua habilidade esgrimista, mas, tendo sido vitais para a vitória no confronto.
Augusto acabou assumindo seu papel como líder do I° Ramo imediatamente, mesmo tendo somente vinte e dois anos, e se tornou o canditado mais óbvio ao Trono do Império, como se aquele confronto houvesse sido um duelo por sucessão, ou ao menos, foi assim que foi visto "oficialmente" pelo Império, mesmo que tivesse ferido gravemente as diretrizes das leis.
Augusto acabou assumindo seu papel como líder do I° Ramo imediatamente, mesmo tendo somente vinte e dois anos, e se tornou o canditado mais óbvio ao Trono do Império, como se aquele confronto houvesse sido um duelo por sucessão, ou ao menos, foi assim que foi visto "oficialmente" pelo Império, mesmo que tivesse ferido gravemente as diretrizes das leis.
Whits de 565 á 759 D.G
Existe a possibilidade de serem postados os Whits da dinastia do XVIII° Regenato até o XXXII° Regenerato.
Lista de Regenatos:
Lista de Regenatos:
- XIX: 552 á 565 D.G [19°] Augustus Whit
- XX: 565 á 600 D.G [20°] Kassiano Whit
- XXI: 600 á 601 [21°] Augustus II Whit
- XXII: 601 á 612 [22°] Tháles Whit
- XXIII: 612 á 612 [23°] Póstumo Whit
- XXIV: 613 á 617 [24°] Aufidius Ross Whit
- XXV: 617 á 643 [25°] Septimus Severo Whit
- XXVI: 643 á 678 [26°] Graco Whit
- XXVII: 678 á 681 [27°] NumeriusWhit
- XXVIII: 681 á 693 [28°] Augustus III Whit
- XXIX: 693 á 700 [29° ] Fausto Whit
- XXX: 700 á 730 [ 30° ] Albanius Whit
- XXXI: 731 á 742 [31°] Vispius Whit
- XXXII: 743 á 759 [32°] Décimus Whit
Gregor IV Whit
Gregor IV Whit, reconhecido como o penúltimo Rei do Império Whit foi um grande Heroi de Guerra, chamado de Falcão dos Alpes e mais tarde reconhecido como "Olho-Podre".
{Infância, Herança & Queda} Nasceu na I° Linhagem, tendo o sangue de Seccundus Whit. Sua criação foi voltada ao Blood Dance, mas jamais conseguiu dominá-lo de fato. Temendo ser retirado da Família Principal pela sua incapacidade de dominar as artes da esgrima avançada, acredita-se que Gregor IV matou um dos seus irmãos enquanto ele dormia, pois Telaugeano III Whit, seu irmão, estava progredindo no Blood Dance e poderia ser escolhido pelo pai de Gregor para ocupar o cargo de Herdeiro, coisa que tiraria a linhagem de Gregor IV da herança da sucessão e o tornaria ilegítimo por falta de perícia {Dominar a arte do ramo era tão importante quanto nascer nele, as vezes, graças á cultura criada por Gregor pessoas de dinastias diferentes subiam de Linhagem através de sua habilidade e havia uma grande competitividade dentro da família.} Gregor se tornou notório usuário do Seven Moons, eventualmente e seu temor desapareceu visto que agora utilizava uma das Técnicas Mestre de grande prestígio. Se tornou um exímio e reconhecido general nas batalhas contra Tuwugama na Guerra dos Recursos, era conhecido como invicto e recebeu o título de Falcão dos Alpes. Gregor IV, ao invéz de esperar seu pai Décimus Whit se retirar do trono, como faria um filho amoroso, desafiou-o para um duelo e matou-o se tornando assim o Regen do Império. A sucessão através de duelos se tornou muito rara após a reforma, visto que não era uma ocasião comum um filho desafiar e matar o próprio pai pelo direito ao trono. Como Regen, sua primeira batalha foi realizada para adquirir recursos e resultou em um fracasso descomunal, em um confronto com um membro da Família Whiezel, Gregor teve seu olho direito cortado ao meio, mas, não foi cirurgicamente removido ou tratado e haveria de apodrescer enquanto ainda nos globulos dele, assim passou as er conhecido como Olho-Podre. A derrota no campo de batalha, tornou-o um "fraco" mas o que realmente destruiu seu governo, foram uma série de decisões impensadas e incorretas que colocaram o Império em uma das maiores crises desde sua origem. {Um exemplo á não se seguir.} Gregror Quarto, tornou-se um símbolo para a família Whit e era comum ser dito pela família: "Não cometa os erros do Quarto Gregor, um Rei governa mais do que a própria espada". Ele se tornou um exemplo de como uma boa reputação pode ser facilmente destruída através das más escolhas e da ignorância. No caso de Gregor IV, foram puramente econômicas e ocorridas através de sua falta de conhecimento sobre qualquer coisa além da esgrima, ao qual, havia lhe garantido diversos feitos até o presente momento e até mesmo lhe exaltado como um Heroi, mas este fato, não foi suficiente para salvar sua reputação visto que com o fracasso em uma batalha e o ferimento que custou-lhe um dos olhos, Gregor IV se tornou traumatizado com o uso da esgrima e perdeu a única coisa que lhe tornava respeitado no Império. Gregor IV, somente não foi destronado através das Arenas, graças á mudança da Lei da Espada e do Sangue efetuadas muitos séculos antes dali, onde, todo filho do Regen tinha o direito hereditário ao trono e que as disputas na Arena eram "Escalatórias", ninguém poderia desafiar o Rei caso não cumpri-se determinadas funções como foi determinado na "Reforma da Lei da Espada & Sangue". |
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[Melhores explicadas na história de Caius Whit]. A sorte dele, foi de que graças á mudança, todos que chegaram ao degrau de terem o direito de desafiá-lo precisariam passar por um duelo de sucessão contra o herdeiro legítimo, Maihon Whit, que por sua vez, era um dos maiores espadachins da família, sendo um Mestre-Duplo de Blood Dance e Invisible Sword.
A popularidade do nome "Gregor" acabou caindo drásticamente também graças ao governo de Gregor IV, pois muitos membros da Família Whit passaram a acreditar que o nome estava amaldiçoado, visto que, apesar de Gregor II Whit ter sido um grande exemplo, Gregor III e Gregor IV foram terríveis nomes para o Império Whit, isso, se você não desejar contar o próprio Gregor Whit e suas crueldades, apesar, de ser cultuado ainda assim, criou-se a ideia de que "Um Gregor é destinado á grandes feitos e á grandes quedas", assim não nasciam mais Whits que eram nomeados como Gregor.
{Um falcão se lança do penhasco, mas recusa-se á voar}
Gregor IV Whit se tornou um fraco após sua ascenção ao trono e grandiosa derrotada pela família Whiezel ao qual tirou-lhe um olho, tornou-se acovardado e relaxado, suas decisões economicas e governamentais também eram cada vez piores, era odiado pelo povo e pela realeza. Somente seu filho primogênito, Maihon Whit era quem o mantinha no trono, visto que não desejava ocupar o trono da mesma forma que seu pai havia feito, e também era o único obstáculo para os que desejavam derrubar Gregor IV do trono de forma legítima, eventualmente, Gregor IV se moveu com uma expedição militar até próximo de uma montanha, na época, a Montanha dos Cèus que futuramente seria ocupada para formar Hekelotia, essa montanha, desabitda na época foi usada para o mesmo praticar o suicídio diante de vários oficiais do exército e também de seus três filhos, Gregor subiu até o mais alto que pode da montanha a escalando com suas mãos nuas enquanto vestia uma armadura e então gritou á todos: "PRESENCIEM O VOO DO FALCAO DOS ALPES!? ELE VOA ATÉ KHANEZ ESTA NOITE!" e então saltou, mas desabou até que seu crânio atingiu as pedras ao solo e espatifou-se, dizem que demorou-se três dias para remover seu corpo da armadura danificada, ao qual havia esmagado-se e apertado junto de suas costelas despedaçadas e órgãos moídos, o corpo irreconhecível foi levado á capital e recebeu diversos atos de desrespeito do povo ao qual cospia e atirava coisas contra o corpo movido em um caixão aberto, Gregor IV havia partido e em breve um novo Regen assumiria seu lugar, mas o legado deixado para trás havia tirado o fé do povo nos falcões.
A popularidade do nome "Gregor" acabou caindo drásticamente também graças ao governo de Gregor IV, pois muitos membros da Família Whit passaram a acreditar que o nome estava amaldiçoado, visto que, apesar de Gregor II Whit ter sido um grande exemplo, Gregor III e Gregor IV foram terríveis nomes para o Império Whit, isso, se você não desejar contar o próprio Gregor Whit e suas crueldades, apesar, de ser cultuado ainda assim, criou-se a ideia de que "Um Gregor é destinado á grandes feitos e á grandes quedas", assim não nasciam mais Whits que eram nomeados como Gregor.
{Um falcão se lança do penhasco, mas recusa-se á voar}
Gregor IV Whit se tornou um fraco após sua ascenção ao trono e grandiosa derrotada pela família Whiezel ao qual tirou-lhe um olho, tornou-se acovardado e relaxado, suas decisões economicas e governamentais também eram cada vez piores, era odiado pelo povo e pela realeza. Somente seu filho primogênito, Maihon Whit era quem o mantinha no trono, visto que não desejava ocupar o trono da mesma forma que seu pai havia feito, e também era o único obstáculo para os que desejavam derrubar Gregor IV do trono de forma legítima, eventualmente, Gregor IV se moveu com uma expedição militar até próximo de uma montanha, na época, a Montanha dos Cèus que futuramente seria ocupada para formar Hekelotia, essa montanha, desabitda na época foi usada para o mesmo praticar o suicídio diante de vários oficiais do exército e também de seus três filhos, Gregor subiu até o mais alto que pode da montanha a escalando com suas mãos nuas enquanto vestia uma armadura e então gritou á todos: "PRESENCIEM O VOO DO FALCAO DOS ALPES!? ELE VOA ATÉ KHANEZ ESTA NOITE!" e então saltou, mas desabou até que seu crânio atingiu as pedras ao solo e espatifou-se, dizem que demorou-se três dias para remover seu corpo da armadura danificada, ao qual havia esmagado-se e apertado junto de suas costelas despedaçadas e órgãos moídos, o corpo irreconhecível foi levado á capital e recebeu diversos atos de desrespeito do povo ao qual cospia e atirava coisas contra o corpo movido em um caixão aberto, Gregor IV havia partido e em breve um novo Regen assumiria seu lugar, mas o legado deixado para trás havia tirado o fé do povo nos falcões.
Maihon Whit
Maihon Whit se tornou o 34° Regen do Império Whit e por conta das consequências dos eventos que viriam no futuro, também foi o último Regen a ter reinado sob o Império Whit, ele é chamado de Falcão de Ouro e conhecido como Grande Regen, seus feitos de glória são lendários e apesar de sua habilidade na esgrima, seus grandes feitos são realizados com a pena e a tinta, através da restauração da economia do Império Whit e o cessar fogo com o Feudo Tuwugano.
{O Trono deve esperar} Como se esperava Maihon tinha a responsabilidade de tornar-se o Regen após a morte de seu pai, Gregor IV ao qual cometeu suicídio no ano de 812 D.G, mas Maihon só assumiu o trono no ano de 813 D.G, pois seu irmão Venádio Whit o desafiou para um duelo pelo trono exigindo a posição de herdeiro, Maihon aceitou o duelo mas pediu para que seu irmão aceita-se um tratado onde os três governariam como Regentes até consertarem alguns problemas que precisavam de soluções imediatas. Venádio não aceitou de sequente, mas, sabe-se que Venádio conhecia a capacidade intelectual de Maihon e queria herdar um Império restaurado e não a obra ascosa criada pelo governo de Gregor IV, sendo assim, adiou-se o duelo e Maihon trabalhou de forma incansável com o auxílio de seu irmão Siron Falcon visto que Venádio não se interessava e aproveitava da situação para exclusivamente preparar-se para o duelo contra seu irmão mais velho. Obviamente, Maihon não foi capaz de fazer todas as mudanças que precisava mas conseguiu estabilizar as coisas encontrando vários problemas de corrupção e gastos desnecessários deixados como herança por seu pai, Maihon demostrou o desejo de cortar os gastos militares e da guerra também, pois era necessário focar na agricultura e na manutenção da economia do Império, ele foi questionado e impedido pelos oficiais, percebeu então em 813 D.G que não poderia mais adiar o seu duelo sem que isso afeta-se o Império, na realidade, Maihon pretendia adiar o duelo de forma indefinida pois não desejava enfrentar o seu irmão em um duelo até a morte, ele então decidiu que seria misericordioso e derrotaria seu irmão e o pouparia, mesmo que isso fosse ferir a honra de seu irmão, salvaria sua vida. Maihon não desprezava as habilidades de seu irmão, mas ele não tinha intenções de perder. Siron, seu meio-irmão conversou com ele pouco antes do duelo, disse que se Maihon pretendia poupar Vanádio, deveria exilá-lo e enviá-lo para o outro lado do mar, onde não seria uma ameaça para o seu regenato, Maihon disso que não poderia privar seu irmão de viver em sua terra natal e que ao demostrar a diferença de suas habilidades seu irmão iria aceitar a situação, até mesmo pretendia elevar seu irmão á uma boa posição militar visto os seus talentos como esgrimista e estrategista. Vanádio, porém, tinha intenções claras de finalizar o duelo com Maihon de forma diferente, estava visando a vida do irmão. |
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{Lembranças antes do confronto...}
Maihon não era ingênuo, sabia o que seu irmão pretendia e se pegou recordando-se do passado e o motivo dele e Vanádio haverem sido criados de forma á terem ideologias e visões de mundo tão diferentes... foi por conta de um evento na vida amorosa de seus pais. Isso havia acontecido durante uma das maiores tempestades do Império Whit, e durante o nascimento de um bastardo. Maihon tinha seus oito anos e seu irmão Vanádio havia completado seus cinco anos, Siron, havia nascido de uma amante de Gregor, a esposa dele, uma orgulhosa Whit não aceitou que ele tivesse um filho com uma mera camponesa ao qual nem mesmo tinha sangue nobre o suficiente para ser considerada uma concubina, a mulher em sua insanidade exigiu que Gregor mata-se a amante e a criança ao qual ela chamou de verme, disse que a criança era uma cobra por ter nascido do ventre de uma megera {A palavra para Réptil na Lìngua Divina é: "Siron"} e para a surpresa de Maihon ao qual assistia a loucura de sua mãe e esperava uma censura daquela estéria por parte de seu pai viu de forma surpreendente a aceitação de seu pai diante de tal exigência, pois ele desejava manter seu casamento com sua prima, ao qual, afinal, era sua esposa e por conta disso, ele sacou sua espada e golpeou a cabeça da mulher segurando o bebê, decapitando-a e jorrando o sangue pelo ar, a criança ainda ficou nos braços da mulher morta e a sala encheu-se de seu choro com a situação.
Gregor IV nem mesmo piscou, ergueu sua espada e preparou-se para golpear o bebê e foi quando ele sentiu sua capa sendo puxada, seu golpe desceu de forma irregular e acertou o crânio do bebê, ferindo seu rosto e um de seus olhos, mas não a matando... a criança caiu ao chão se debatendo, ainda viva pela repentina interferencia, havia sido Maihon ao qual puxou a capa de seu pai e o jogou para trás, Maihon em uma explossão de fúria apanhou a espada das mãos de seu pai e colocou-se entre o irmão e o pai, dizendo; "Se quer matá-lo vai ter que me matar também." Vanádio encarou seu irmão com ódio, pois ele estava desafiando seu pai. Gregor IV se enfureceu, ele pegou outra espada e disse: "Você acha que não vou matá-lo por ser meu filho? Posso fazer muitos filhos! Você não é especial!" E então Gregor IV ergueu sua espada, quando repentinamente um trovão atingiu o solo de Meereen, iluminando a sala não somente com a luz das velas e archotes mas também com a luz do trovão, Gregor enchergou os olhos de seu filho primogênito, inabaláveis e o encarando diretamente... por alguns instantes, ele viu-se tremendo e deu as costas ao garoto, Gregor IV tomado pelo medo do desafio de uma criança de oito anos se retirou da sala, arrastando consigo seu filho Vanádio e sua esposa. Naquele momento, Maihon acolheu a criança no solo que ainda chorava pela dor do ferimento ou pela morte de sua mãe, pensou Maihon, ainda estava chorando de forma inconsolável, mas assim que a tomou nos braços, Maihon percebeu que o olho restante da criança encontrou os seus e naquele momento... o jovem Siron Falcon parou de chorar.
{As preparações para o duelo}
Maihon chegou a Grande Arena de Meereen, podendo ver seu irmão do outro lado do campo enquanto ele vestia sua armadura, o irmão estava com três escudeiros ao qual afiavam suas duas espadas de lâminas curvadas, tomadas das mãos de inimigos Tuwuganos, espólios de seu irmão em sua última vitória contra inimigos Tuwuganos. Maihon, por sua vez, odiava aquelas espadas ao qual seu irmão tanto se orgulhava. Maihon como todo Whit havia participado dos confrontos contra Tuwugama, mas, sua visão daquela guerra era totalmente diferente da comum. Ele não achava lógico que todo o ódio fosse perpetuado pelos séculos por conta de decisões de antepassados distantes, por rixás de homens que nem existiam mais. Maihon sabia que o Império era rico e que poderia ser ainda maior sem aqueles conflitos desnecessários e acreditava que talvez... em algum lugar em Tuwugama, alguém pensa-se como ele. Ele precisava derrotar o seu irmão e assumir o trono, sabia que se morre-se, Vanádio iria resgatar o legado de seu pai e transformar o Império Whit em uma nação movida somente pela guerra, talvez, na melhor das hipóteses Vanádio fosse bem sucedido, mas com a condição do Império, seria o fim de toda a Dinastia, O Feudo Tuwugano prosperava enquanto o Império decaia e Vanádio seria o último Regen caso a guerra continua-se, Maihon pensou também em seu filho, Khaín ao qual orgulhosamente mesmo com seus dezesseis anos já havia matado diversos inimigos e exibido um sabor pelo conflito, sabia que seu filho seria uma das vitímas da guerra se ele falha-se.
Ele pegou sua espada, uma lâmina bastarda e simplória forjada em prata. Encarou seu reflexo nela e respirou fundo para o conflito, foi quando Siron ajudou-o a vestir sua armadura e desejou-lhe boa sorte. Maihon caminhou até o centro da arena e se viu diante de seu irmão mais novo, Vanádio. E disse: " Honra e glória, irmão... e que vença o mais digno. "
{O Conflito}
Vanádio cuspiu no chão. "E ele vencera, irmão..." e então, Vanádio brandiu suas duas espadas contra Maihon em um grande turbilhão de ataques imediatamente começando o Golpe Mestre do Blood Dance, Maihon percebeu que seu irmão havia melhorado muito com um ano a mais de treino intensivo desde a última vez que presenciou-o na esgrima, porém... Maihon também não havia relaxado, apesar de suas ocupações, um Whit jamais abandona a espada e Maihon imediatamente e para a surpresa de todos, executou um dos mais belos golpes já visto, sua técnica mestre adaptada e criada por ele, ao qual, somente Maihon em toda história Whit foi visto e foi capaz de utilizá-la em plenitude... ele o chamava de = Crawless Falcon = e basicamente, consistia em um único golpe ao qual performava o mesmo efeito de um = Claw Waster - Blanket = porém, com um efeito perpétuo que se movia tanto para a direita quanto para a esquerda, foram vistas duas espadas tremeluzindo e os dois braços de Venádio sendo paralisados pela vibração, Vanádio tentou firmar as laminas e retomar o Golpe Mestre do Blood Dance, mas Maihon logo prosseguiu golpeando o seu queixo com o pomo da espada, jogando-o para trás desarmado, quando Venádio se levantou e tentou continuar o duelo, foi golpeado com um chute na perna, sendo colcoado de joelhos no chão de onde Maihon colocou a espada em seu pescoço e disse: "Não precismosa terminar isso assim" e então afastou a espada, oferecendo sua mão. "Podemos consertar as coisas...você e eu somos irmãos. " Vanádio então agarrou o braço de Maihon, parecendo que iria aceitar se levantar mas então!? torce o braço e em uma rápida manobra com as mãos acaba tomando a espada de Maihon de suas mãos... em um ataque de loucura e ódio ele esbraveja: "VOCE OUSA ZOMBAR DE MIM OFERECENDO MISERICORDIA!!! ESSE FOI SEU ULTIMO E MAIOR ERRO!!!" e então ele girou a lamina e derrubou Maihon ao chão, visando golpeá-lo. Por uma má execução de seu golpe, talvez por ainda estar zonzo pelo golpe de Maihon, Vanádio não foi capaz de golpear Maihon com perfeição, e acabou recebendo um chute nas pernas caindo sobre o irmão onde os dois agora lutavam com a lâmina entre eles, Vanádio e Maihon se confrontaram no chão, por fim, Vanádio se viu cansado no chão, vencido novamente... Maihon se levantou e encarou a plateia e então, colocou a espada no pescoço de seu irmão novamente e disse: "Lamento, irmão. Você perdeu... e é com clareza que vejo que não podemos mais conviver. Você está exilado. Parta e tenha uma vida digna... diferente da de nosso pai." e então, ele virou as costas... tendo a vitória clara, os anciões da família Whit então gritaram para todos: "... Maihon Whit, Primeiro de Seu Nome... Herdeiro Legítimo da Coroa do Império e Consgrado através da Lei da Espada e Sangue, O Falcão Mais Hábil, é agora, coroado o Trigéssimo Quarto Regen do Império Whit!" com isso, Maihon fialmente baixou a guarda, havia conseguido... poupado a vida de seu irmão e assumido o trono... foi quando ele ouviu um grito vindo da plateia: "Regen! CUIDADO! MALDITO COVARDE!" Aquele grito era direcionado á Vanádio que se levantava e pegava sua espada no chão correndo contra as costas de Maihon, Maihon não tinha como reagir visto que estava de costas, mas tentava se virar apenas para ver seu irmão Vanádio... cuspindo sangue e atingindo o solo de joelhos, com uma adaga presa á sua garganta. Siron, em um ato desesperado de salvar a vida de seu irmão Maihon, havia arremessado a adaga diretamente contra Vanádio e o impedido de matar o Regen.
Maihon não era ingênuo, sabia o que seu irmão pretendia e se pegou recordando-se do passado e o motivo dele e Vanádio haverem sido criados de forma á terem ideologias e visões de mundo tão diferentes... foi por conta de um evento na vida amorosa de seus pais. Isso havia acontecido durante uma das maiores tempestades do Império Whit, e durante o nascimento de um bastardo. Maihon tinha seus oito anos e seu irmão Vanádio havia completado seus cinco anos, Siron, havia nascido de uma amante de Gregor, a esposa dele, uma orgulhosa Whit não aceitou que ele tivesse um filho com uma mera camponesa ao qual nem mesmo tinha sangue nobre o suficiente para ser considerada uma concubina, a mulher em sua insanidade exigiu que Gregor mata-se a amante e a criança ao qual ela chamou de verme, disse que a criança era uma cobra por ter nascido do ventre de uma megera {A palavra para Réptil na Lìngua Divina é: "Siron"} e para a surpresa de Maihon ao qual assistia a loucura de sua mãe e esperava uma censura daquela estéria por parte de seu pai viu de forma surpreendente a aceitação de seu pai diante de tal exigência, pois ele desejava manter seu casamento com sua prima, ao qual, afinal, era sua esposa e por conta disso, ele sacou sua espada e golpeou a cabeça da mulher segurando o bebê, decapitando-a e jorrando o sangue pelo ar, a criança ainda ficou nos braços da mulher morta e a sala encheu-se de seu choro com a situação.
Gregor IV nem mesmo piscou, ergueu sua espada e preparou-se para golpear o bebê e foi quando ele sentiu sua capa sendo puxada, seu golpe desceu de forma irregular e acertou o crânio do bebê, ferindo seu rosto e um de seus olhos, mas não a matando... a criança caiu ao chão se debatendo, ainda viva pela repentina interferencia, havia sido Maihon ao qual puxou a capa de seu pai e o jogou para trás, Maihon em uma explossão de fúria apanhou a espada das mãos de seu pai e colocou-se entre o irmão e o pai, dizendo; "Se quer matá-lo vai ter que me matar também." Vanádio encarou seu irmão com ódio, pois ele estava desafiando seu pai. Gregor IV se enfureceu, ele pegou outra espada e disse: "Você acha que não vou matá-lo por ser meu filho? Posso fazer muitos filhos! Você não é especial!" E então Gregor IV ergueu sua espada, quando repentinamente um trovão atingiu o solo de Meereen, iluminando a sala não somente com a luz das velas e archotes mas também com a luz do trovão, Gregor enchergou os olhos de seu filho primogênito, inabaláveis e o encarando diretamente... por alguns instantes, ele viu-se tremendo e deu as costas ao garoto, Gregor IV tomado pelo medo do desafio de uma criança de oito anos se retirou da sala, arrastando consigo seu filho Vanádio e sua esposa. Naquele momento, Maihon acolheu a criança no solo que ainda chorava pela dor do ferimento ou pela morte de sua mãe, pensou Maihon, ainda estava chorando de forma inconsolável, mas assim que a tomou nos braços, Maihon percebeu que o olho restante da criança encontrou os seus e naquele momento... o jovem Siron Falcon parou de chorar.
{As preparações para o duelo}
Maihon chegou a Grande Arena de Meereen, podendo ver seu irmão do outro lado do campo enquanto ele vestia sua armadura, o irmão estava com três escudeiros ao qual afiavam suas duas espadas de lâminas curvadas, tomadas das mãos de inimigos Tuwuganos, espólios de seu irmão em sua última vitória contra inimigos Tuwuganos. Maihon, por sua vez, odiava aquelas espadas ao qual seu irmão tanto se orgulhava. Maihon como todo Whit havia participado dos confrontos contra Tuwugama, mas, sua visão daquela guerra era totalmente diferente da comum. Ele não achava lógico que todo o ódio fosse perpetuado pelos séculos por conta de decisões de antepassados distantes, por rixás de homens que nem existiam mais. Maihon sabia que o Império era rico e que poderia ser ainda maior sem aqueles conflitos desnecessários e acreditava que talvez... em algum lugar em Tuwugama, alguém pensa-se como ele. Ele precisava derrotar o seu irmão e assumir o trono, sabia que se morre-se, Vanádio iria resgatar o legado de seu pai e transformar o Império Whit em uma nação movida somente pela guerra, talvez, na melhor das hipóteses Vanádio fosse bem sucedido, mas com a condição do Império, seria o fim de toda a Dinastia, O Feudo Tuwugano prosperava enquanto o Império decaia e Vanádio seria o último Regen caso a guerra continua-se, Maihon pensou também em seu filho, Khaín ao qual orgulhosamente mesmo com seus dezesseis anos já havia matado diversos inimigos e exibido um sabor pelo conflito, sabia que seu filho seria uma das vitímas da guerra se ele falha-se.
Ele pegou sua espada, uma lâmina bastarda e simplória forjada em prata. Encarou seu reflexo nela e respirou fundo para o conflito, foi quando Siron ajudou-o a vestir sua armadura e desejou-lhe boa sorte. Maihon caminhou até o centro da arena e se viu diante de seu irmão mais novo, Vanádio. E disse: " Honra e glória, irmão... e que vença o mais digno. "
{O Conflito}
Vanádio cuspiu no chão. "E ele vencera, irmão..." e então, Vanádio brandiu suas duas espadas contra Maihon em um grande turbilhão de ataques imediatamente começando o Golpe Mestre do Blood Dance, Maihon percebeu que seu irmão havia melhorado muito com um ano a mais de treino intensivo desde a última vez que presenciou-o na esgrima, porém... Maihon também não havia relaxado, apesar de suas ocupações, um Whit jamais abandona a espada e Maihon imediatamente e para a surpresa de todos, executou um dos mais belos golpes já visto, sua técnica mestre adaptada e criada por ele, ao qual, somente Maihon em toda história Whit foi visto e foi capaz de utilizá-la em plenitude... ele o chamava de = Crawless Falcon = e basicamente, consistia em um único golpe ao qual performava o mesmo efeito de um = Claw Waster - Blanket = porém, com um efeito perpétuo que se movia tanto para a direita quanto para a esquerda, foram vistas duas espadas tremeluzindo e os dois braços de Venádio sendo paralisados pela vibração, Vanádio tentou firmar as laminas e retomar o Golpe Mestre do Blood Dance, mas Maihon logo prosseguiu golpeando o seu queixo com o pomo da espada, jogando-o para trás desarmado, quando Venádio se levantou e tentou continuar o duelo, foi golpeado com um chute na perna, sendo colcoado de joelhos no chão de onde Maihon colocou a espada em seu pescoço e disse: "Não precismosa terminar isso assim" e então afastou a espada, oferecendo sua mão. "Podemos consertar as coisas...você e eu somos irmãos. " Vanádio então agarrou o braço de Maihon, parecendo que iria aceitar se levantar mas então!? torce o braço e em uma rápida manobra com as mãos acaba tomando a espada de Maihon de suas mãos... em um ataque de loucura e ódio ele esbraveja: "VOCE OUSA ZOMBAR DE MIM OFERECENDO MISERICORDIA!!! ESSE FOI SEU ULTIMO E MAIOR ERRO!!!" e então ele girou a lamina e derrubou Maihon ao chão, visando golpeá-lo. Por uma má execução de seu golpe, talvez por ainda estar zonzo pelo golpe de Maihon, Vanádio não foi capaz de golpear Maihon com perfeição, e acabou recebendo um chute nas pernas caindo sobre o irmão onde os dois agora lutavam com a lâmina entre eles, Vanádio e Maihon se confrontaram no chão, por fim, Vanádio se viu cansado no chão, vencido novamente... Maihon se levantou e encarou a plateia e então, colocou a espada no pescoço de seu irmão novamente e disse: "Lamento, irmão. Você perdeu... e é com clareza que vejo que não podemos mais conviver. Você está exilado. Parta e tenha uma vida digna... diferente da de nosso pai." e então, ele virou as costas... tendo a vitória clara, os anciões da família Whit então gritaram para todos: "... Maihon Whit, Primeiro de Seu Nome... Herdeiro Legítimo da Coroa do Império e Consgrado através da Lei da Espada e Sangue, O Falcão Mais Hábil, é agora, coroado o Trigéssimo Quarto Regen do Império Whit!" com isso, Maihon fialmente baixou a guarda, havia conseguido... poupado a vida de seu irmão e assumido o trono... foi quando ele ouviu um grito vindo da plateia: "Regen! CUIDADO! MALDITO COVARDE!" Aquele grito era direcionado á Vanádio que se levantava e pegava sua espada no chão correndo contra as costas de Maihon, Maihon não tinha como reagir visto que estava de costas, mas tentava se virar apenas para ver seu irmão Vanádio... cuspindo sangue e atingindo o solo de joelhos, com uma adaga presa á sua garganta. Siron, em um ato desesperado de salvar a vida de seu irmão Maihon, havia arremessado a adaga diretamente contra Vanádio e o impedido de matar o Regen.
( Arena do Império Whit )
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Siron é consagrado um Heroi por ter salvado o Regen de ser morto por um covarde, apesar de que Maihon sente-se culpado e de certa forma zangado por Siron ter matado Vanádio, mas essa situação dura pouco e Maihon acaba agradecendo Siron ao qual diz ao irmão que ele fez o possível, mas era inevitável, visto que Vanádio havia sido contaminado pela ideologia de Maihon e da mulher que havia tentado matá-lo durante a infância, Siron também parecia grato por ter tido a possibilidade de retribuir o irmão por tê-lo salvado sua vida um dia ao fazer o mesmo por ele no futuro, e demostra, assim como seu irmão se revelou disposto á derramar o sangue do seu sangue por ele, ele não só faria como fez o mesmo. Os dois apertam suas mãos e apesar do luto de Maihon por Vanádio, ele sorri e acena para o resto da arena com a outra mão e o grande coro é ouvido... "HONRA E GLORIA!!"
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Com sua ascenção ao trono finalmente sendo finalizada, Maihon Whit agora somente tem o obstáculo de convencer o Império sobre as suas visões do futuro. Maihon teria um grande trabalho pela frente em todos os quesitos, e decide então que entregaria-se totalmente pelo bem do Império. Nesse momento, ele também aposenta-se totalmente de sua esgrima, colocando aquela "responsabilidade" ás costas de seu irmão Siron, sabendo que poderia confiar nele para quando alguém ganancioso alveja-se matá-lo pelas costas ou para qualquer tolo que deseja-se confrontá-lo nas arenas... fazendo dele temporariamente seu "herdeiro" até que Khaín Whit tivesse idade para assumir esta posição (Coisa que não tardaria, visto que aos dezesseis Khaín Whit já era considerado o melhor esgrimista do Império e já lutava pelo título de herdeiro dentro da Arena por seu pai.) E assim como seu pai havia feito com ele no passado, Maihon seria um Rei que não precisaria sacar sua espada... Porém!?...Dessa vez, todos sabiam que a razão não era por covardia... mas por uma imensa coragem e confiança entre aqueles "falcões" e pela prosperidade do grande império.
{Reinado de Maihon Whit}
No futuro, os homens conheceriam Maihon Whit como "O Pai de Gabriel Whit", isto apenas demostraria a grandiosidade dos feitos futuros do segundo filho de Maihon Whit, visto que sua grandiosidade dentro do Império não estaria abaixo de ninguém, sendo um homem exemplar, Maihon lentamente com os anos reconstruiu a força do Império e ganhou a confiança do povo e dos nobres.
Claro, seu maior combate dentro do Conselho dos Anciões era o de convencê-los de que não mais deveriam confrontar Tuwugama na Guerra dos Recursos e que as coisas poderiam ser solucionadas através do diálogo, foram muitos anos até que ele pudesse convencê-los e então ele também precisava conversar com os Tuwuganos. Entre este período, Khaín Whit ganhou diversa fama como General e matou diversos Tuwuganos, tal coisa até mesmo atrapalhou as propostas de trégua de Maihon e criou desconfiança entre Maihon e os Tuwuganos, também fez com que Khaín ganha-se muito apoio de indivíduos que apoiavam a guerra e lucravam com o conflito, Maihon obviamente não esperava nenhum golpe de estado vindo de seu filho e muito menos uma tentativa de desafiá-lo, mas, não pretendia esperar que qualquer pessoa que fosse contra seu governo se organiza-se e usa-se seu filho contra ele no futuro, por isso, tomou uma decisão corajosa e duvidosa, viajando para Tuwugama sem a proteção de nenhum guarda e desarmado.
Primeiro, sabe-se que ele encontrou-se com o homem que arrancou o olho de seu pai um Whiezel ao qual se desconhece o nome exato nos registros históricos, quando o Whiezel fez uma ameaça casual á Maihon na tentativa de ameaçá-lo, Maihon apenas riu e disse que conhecia bem a fama do homem e que ele jamais atacaria um homem desarmado, mesmo que fosse o Regen do Império Whit.
Claro, seu maior combate dentro do Conselho dos Anciões era o de convencê-los de que não mais deveriam confrontar Tuwugama na Guerra dos Recursos e que as coisas poderiam ser solucionadas através do diálogo, foram muitos anos até que ele pudesse convencê-los e então ele também precisava conversar com os Tuwuganos. Entre este período, Khaín Whit ganhou diversa fama como General e matou diversos Tuwuganos, tal coisa até mesmo atrapalhou as propostas de trégua de Maihon e criou desconfiança entre Maihon e os Tuwuganos, também fez com que Khaín ganha-se muito apoio de indivíduos que apoiavam a guerra e lucravam com o conflito, Maihon obviamente não esperava nenhum golpe de estado vindo de seu filho e muito menos uma tentativa de desafiá-lo, mas, não pretendia esperar que qualquer pessoa que fosse contra seu governo se organiza-se e usa-se seu filho contra ele no futuro, por isso, tomou uma decisão corajosa e duvidosa, viajando para Tuwugama sem a proteção de nenhum guarda e desarmado.
Primeiro, sabe-se que ele encontrou-se com o homem que arrancou o olho de seu pai um Whiezel ao qual se desconhece o nome exato nos registros históricos, quando o Whiezel fez uma ameaça casual á Maihon na tentativa de ameaçá-lo, Maihon apenas riu e disse que conhecia bem a fama do homem e que ele jamais atacaria um homem desarmado, mesmo que fosse o Regen do Império Whit.
Isso permitiu que Maihon ganha-se a simpatia e reconhecimento do Whiezel ao qual o levou até Owen Heagraves Whiezel, ambos os homens conversaram e com a grande sabedoria de Owen ao qual reconhecia que Tuwugama já tinha como grandiosa inimiga a poderosa e temida Darkgawa, auxiliou Maihon á ter audiências com a nobreza Tuwugana e com o governante, assim, uma trégua foi estabelecida no ano de 817 D.G, enquanto todos do Império esperavam que Tuwugama envia-se a cabeça de seu Regen como um recado pela sua tolice, surpreenderam-se quando Maihon Whit retornou á Meereen, montado em um Grifo Tuwugano que recebeu como presente de despedida após a assinatura do tratado.
Obviamente, apesar de Maihon ter conseguido a simpatia de alguns Tuwuganos, isso não apagaria todos os anos de guerra e mágoa entre as nações, sendo assim, ambas limitaram-se á terem relações comerciais limitadas e uma trégua de duração indefinida, um tratado de paz ao qual Maihon pretendia futuramente transformar em algo definitivo. Mas, ele não queria forçar os Tuwuganos e membros do Império á interagirem entre si naquele momento pois sabia que era complicado abandonar os velhos preconceitos de um dia para o outro... e ainda mais complicado apertar as mãos do homem que um dia antes havia brandido espadas contra você, sua família e nação. Mas ele estava confiante que futuramente uma ponte poderia ser construída. Seu filho Khaín demostrou-se insatisfeito com as decisões de Maihon, mas ele voltou da guerra e acabou entrando em reclusão e treino. Com grande parte das preocupações de Maihon sendo reduzidas, ele teve tempo para que ele e sua esposa voltassem a ter seus momentos como Regen e Rainha, e logo pouco após a declaração do tratado no ano de 819 R, nasceria o segundo filho de Maihon Whit, ao qual ele batizou como Gabriel Whit, Maihon via muito potêncial no garoto e assim que o garoto teve idade suficiente para segurar uma espada, como dizia a tradição, Maihon não pode ensiná-lo pois era o herdeiro que receberia a esgrima principal, mas Maihon deixou Gabriel Whit aos cuidados de Siron Falcon, a pessoa que ele sabia que ensinaria o garoto como brandir uma espada e mais do que isso... o ensinaria a ser um homem digno de carregar o nome da família Whit. |
( Maihon Whit com suas vestimentas casuais enquanto argumentava com os Anciões do Império. )
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Diversas coisas foram feitas, inclusive uma reforma aprovada pelos anciões ao qual criava uma modificação nas leis de herança hereditária, o herdeiro não poderia mais desafiar o Regen em qualquer momento apropriado, somente em um dia específico da fundação do Império á cada dez anos, com essa aplicação da lei isso criava menos instabilidade no governo e permitia que cada Regen pudesse trabalhar sem medo de ser destronado ou atacado por um possível inimigo habilidoso. Também foi graças á Maihon até o fim do Império Whit no ano de 855 R, Tuwugama e o Império conseguiram manter o tratado de forma firme. Apesar de Khaín Whit ter tentado derrubar o governo de seu pai, ele acabou falhando e sendo aprisionado pela sua tentativa de golpe de estado. No ano de 855 R, o Império Whit acabou sendo derrubado em uma única noite assim como todas as vidas de Whits presentes em Meereen. Até o dia de hoje, esse é um dos eventos mais misteriosos de Heytpaneh e ninguém sabe ao certo como ocorreu e qual foi a causa exata. Assume-se que a causa tenha sido Zadier, porém, sabe-se que talvez nem mesmo o Deus da Escuridão em seu ápice poderia derrubar um Império formado somente por indivíduos com o Sangue de Khanez, mas, certamente alguma coisa mística e sombria foi a responsável pela grande queda do Império do Falcão. Independente de qual seja a resposta, até hoje, o nome de Maihon Whit é lembrado entre os sábios e estudiosos, como um homem visionário ao qual era capaz de ver muito além do seu tempo.
Siron Falcon
Sua primeira lembrança veio do olfato, o cheiro de sua mãe. E sua repentina conexão com o fato de que aquela era a mulher que havia o carregado no ventro por nove meses, sua mãe. E então, também veio sua segunda lembrança, gritos, ódio e então algo que não podia ser ouvido, veio um novo cheiro, sangue... a sensação do sangue de sua mãe caindo sobre seu rosto. O golpe de seu pai tentando assassiná-lo apenas por ser um bastardo, e o grito da megera que ordenou aquele covarde á fazer aquilo: Occidere eum! Occide Siron! {Em tradução: "Mate o répitl que nasceu dessa víbora!" palavras imcompreensíveis, dor, ele gritou o máximo que podia na tentativa de clamar por ajuda, e ela veio... seu irmão, Maihon, sua terceira lembrança, foi ser segurado por seu irmão e encará-lo nos olhos, por alguma razão em sua compreensão sórdida, o bebê compreendeu que estava seguro, Siron sabia que aquela criança havia o protegido.
Normalmente, tais lembranças se esvaem da mente de alguém, as memórias dos primeiros anos de vida são breves e rapidamente esquecidas conforme se cresce... mas isso não se aplicava para Siron. Talvez pelo golpe de seu pai ao qual despertou seus instintos Whit mais cedo do que para a maioria, mas para ele, aquelas memórias eram vívidas, os cheiros, os sons, as cores... a mãe que ele não teve a oportunidade de conhecer e o ato de bravura de seu irmão, somente conforme crescia aquela pintura em sua mente fazia sentido e ele compreendia a injustiça que seu pai teria cometido contra ele. Siron remoia profundamente aquilo, seu irmão havia o salvado e o criado o suficiente até tê-lo que deixá-lo para retornar á Meereen, já Siron... cresceu em Tharth, criado por amigos da Família Whit ao qual atenderam o pedido do jovem garoto Maihon, Siron aprendeu o Claw Greedy com um de seus parentes menos privilegiados, um Whit aleijado chamado Alestor, apesar do homem mal ser capaz de ser chamado de mediano, Siron demostrou um ótimo desempenho e superou seu mestre em pouco tempo, com seus catorze anos tomado por sua fúria das lembranças antigas, ele foi incentivado pela lei da Espada á buscar vingar-se e matar seu pai, iria tornar-se o herdeiro e então arrancar a cabeça de seu pai, sabia que poderia fazer isso ai desafiá-lo pelo Regenato. Siron então viajou de Tharth á Meereen, onde fez todo procedimento para enfrentar Gregor, sabia-se que ele teria que derrotar o representante, ele imaginava que teria que enfrentar Vanádio, o filho favorecido de Gregor IV, Siron não lembrava-se dele, sendo assim, não se importava de matá-lo para ter sua vingança, ele se moveu até a arena armado com sua espada, quando repentinamente se viu diante de um cavaleiro, mas assim que cruzou seu olhar com ele, sua memória inundou-se com uma antiga lembrança, e então Siron caiu de joelhos... rendendo-se antes mesmo do embate começar e colocando sua espada diante do corpo, ele então disse: "Irmão... por que o protege... esse homem não é nada além de um monstro. " |
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Uma mão tocou o ombro de Siron e então ele disse: "Não tem nada pior do que um filho que mata o próprio pai. Que bom que eu pude impedí-lo de cometer esse erro." e então, após aquela cena, Siron passou a viver novamente na capital, descobriu que Maihon havia se tornado o Herdeiro, afinal, ele era o primogênito e o filho mais habilidoso. Siron questionou seu irmão, sabendo que ele estava sendo usado pelo seu pai, Maihon disse que sabia que seu pai merecia assumir a responsabilidade pelas suas ações, mas também dizia que era incapaz de matá-lo ou de permitir que seu irmão Vanádio se torna-se o herdeiro, afinal, caso ele fosse o herdeiro... Vanádio teria de lutar nas arenas e possivelmente seria morto para proteger o Gregor, isso era algo que deixava Maihon em uma situação ruim.
Para viver na capital, Siron se tornou um professor de esgrima. Ele ensinava o Estilo Imperial para indivíduos que desejavam se tornar soldados do Império e se tornou muito famoso pelas suas habilidades execpcionais. Seu irmão Maihon ajudou Siron á desenvolver-se ainda mais no Claw Greedy, e apesar de desejar ensiná-lo outras técnicas de maior poder, disse que temia que isso poderia torná-lo um alvo dos outros ramos, visto que o conhecimento das técnicas era muito cobiçado dentro da família Whit. Siron ficou aliviado por ser um bastardo e estar distante de toda a conspiração que rondava todos os ramos do falcão, ainda assim, seu alívio durou pouco... pois seu irmaõ Maihon certamente era a pessoa que mais estava sofrendo pressão em todo império naquele momento. Siron a apartir desse ponto, disse á seu irmão que iria ajudá-lo em qualquer coisa necessária. Esse foi o início de uma grande amizade entre irmãos.
{Siron, Falcão-de-Escamas}
O motivo do nome Siron? Uma escolha do próprio. Maihon pretendia nomear seu irmão como Gabriel. Porém, a criança parecia não aceitar ser chamada por esse nome e quando Maihon deixou-o á criação dos amigos da família, descobriu-se que a criança sempre dizia um nome: "Siron", basicamente... "Réptil..." apesar do nome grotesco, passaram a chamá-lo assim. E Siron assumiu esse nome ao qual recebeu de sua madrasta, pretendia tornar aquele nome que foi cuspido como uma maldição em uma benção e torná-lo famoso. E assim o fez, Siron demostrou grande progresso em Meereen, sua fama o seguia e ele era conhecido como a sombra de Maihon, se um homem desafia-se Maihon honradamente, seria derrubado pela Lâmina do Falcão Dourado. Mas se algum homem tenta-se atacá-lo com meios mais árdis, então ele enfrentaria a lâmina de Siron, milhares de assassinos e conspiradores cairam diante dele. O Falcão-Réptil, como era chamado, e com isso, sua fama cresceu e ele passou a ser temido pelo submundo de Meereen, não mais se aceitava propostas de atentado contra a vida de Maihon Whit, enfrentar um Whit em qualquer ocasião já era um assunto complicado, mas dois? Isso era de mais para a maioria dos assassinos, e mesmo que vez ou outra uma "Lenda do Submundo de Meereen" se coloca-se no caminho para tentar derrubar o pilar que sustentava o Terrível Gregor, sabia-se que ele seria derrubado por Siron. Certamente ele não gostava do fato de que indiretamente estava ajudando Gregor IV á permanescer no poder. Mas qualquer desgosto deste fato desaparecia rapidamente ao saber que ele estava protegendo a vida de seu irmão, era ele que ele protegia e não seu pai a consequência de estar permitindo que Gregor IV estivesse no trono por conta disso era apenas isto, uma consequência.
{E dizia-se "Siron vive pelos outros"}
Dizia-se que Siron vivia pelos outros, certamente, em sua vida ele sempre viveu e assim como sua vocação como mentor e instrutor, ele sempre estava mais preocupado em apadrinhar novos espadachins do que propriamente estar á frente das conquistas. Ele protegeu Maihon de ser apunhalado por Vanádio, continuou protegendo-o enquanto ele estava no trono até que Khaín foi capaz de fazê-lo por ele, e então, quando Gabriel Whit nasceu, Siron recebeu com prazer a tarefa de educá-lo e ensiná-lo tudo que sabia. Por fim, sabia-se que o garoto não seria o herdeiro e por assim dizer, através da tradição, não se esperava que ele mantivesse o Blood Dance visto que Maihon havia abdicado de treinar qualquer outra pessoa após aposentar sua esgrima. Uma lástima, mas Maihon sabia que as vezes era melhor abandonar aquelas técnicas pretenciosas e a inveja e arrogancia que elas traziam ás custas de receber as joias não lápidadas dos antigos, ele bem sabia que não importava a técnica e sim quem a realizava. Ele treinou o garoto, e enquanto Maihon ensinou á ele como ler e escrever e diversas artes da ciência e coisas que se vem em pergaminhos, Siron esteve ensinando como trocar golpes e como agir como um homem, ensinou-lhe como agir e qual era a moral de um homem... e como a Glória só vem para aqueles que tem Honra.
{"O Mestre de Gabriel Whit?"}
Foi Siron que ensinou Gabriel Whit á usar o Claw Greedy e quanto Gabriel Whit foi ferido na arena, foi ele que impediu um segundo golpe de Khaín Whit que poderia ter finalizado o garoto. Uma interferência que também levaria Siron ao exílio. Porém, Siron sabia que Khaín não deixaria Gabriel Whit partir de Meereen, ele auxiliou Gabriel Whit pegar o pergaminho do Cancel e do Ice Bear, assim como o Livre-Mestre das Técnicas, ao qual estava trancafiado em um dos baús mais importantes do Palácio, somente Primeurus Whit havia lido aquele livro e por questões de tradição nenhum outro Whit o abriu, ao menos oficialmente. Bem? Apesar de Gregor I Whit ter tentado aprender o que havia no livro e se frustrado misteriosamente. Gabriel Whit partiu e Siron esperou na saída de Meereen, onde encontrou Khaín e três outros membros da Família Whit, Mestres Espadachins como ele. Eles pretendiam matar Gabriel Whit e o garoto nem sabia, mas Siron já havia o encaminhado para fora, havia dito á ele: "Faça como você decidiu, irei dar um jeito de não acharem seu rastro..." e assim o garoto partiu, sabendo que Maihon não iria deixar matarem seu mestre. O garoto (Gabriel) não sabia que Siron haveria de ter que enfrnentar Khaín e três outros mestres, esse foi o confrnoto final de Siron. Ao qual matou dois dos capangas de Khaín, mas nem mesmo um grande mestre é capaz de enfrentar muitos indivíduos ao mesmo tempo, não quando Khaín sozinho era capaz de superá-lo. Siron caiu de joelhos, mas sabia que havia conseguido. Khaín golpeou Siron no coração e em seguida a última coisa que Siron pode ver foi que ele também matou o seu outro comparça, acusando-o de ter assassinado-o para que ficasse fora da desconfiança do pai, ao que Siron podia ver, aparentemente o gene do avô tinha passado para Khaín... ele era um canalha assim como Gregor havia sido, mas agora Siron só podia confiar que o jovem garoto voltaria um dia... e tornaria-se um Regen digno da herança de Maihon Whit.
Para viver na capital, Siron se tornou um professor de esgrima. Ele ensinava o Estilo Imperial para indivíduos que desejavam se tornar soldados do Império e se tornou muito famoso pelas suas habilidades execpcionais. Seu irmão Maihon ajudou Siron á desenvolver-se ainda mais no Claw Greedy, e apesar de desejar ensiná-lo outras técnicas de maior poder, disse que temia que isso poderia torná-lo um alvo dos outros ramos, visto que o conhecimento das técnicas era muito cobiçado dentro da família Whit. Siron ficou aliviado por ser um bastardo e estar distante de toda a conspiração que rondava todos os ramos do falcão, ainda assim, seu alívio durou pouco... pois seu irmaõ Maihon certamente era a pessoa que mais estava sofrendo pressão em todo império naquele momento. Siron a apartir desse ponto, disse á seu irmão que iria ajudá-lo em qualquer coisa necessária. Esse foi o início de uma grande amizade entre irmãos.
{Siron, Falcão-de-Escamas}
O motivo do nome Siron? Uma escolha do próprio. Maihon pretendia nomear seu irmão como Gabriel. Porém, a criança parecia não aceitar ser chamada por esse nome e quando Maihon deixou-o á criação dos amigos da família, descobriu-se que a criança sempre dizia um nome: "Siron", basicamente... "Réptil..." apesar do nome grotesco, passaram a chamá-lo assim. E Siron assumiu esse nome ao qual recebeu de sua madrasta, pretendia tornar aquele nome que foi cuspido como uma maldição em uma benção e torná-lo famoso. E assim o fez, Siron demostrou grande progresso em Meereen, sua fama o seguia e ele era conhecido como a sombra de Maihon, se um homem desafia-se Maihon honradamente, seria derrubado pela Lâmina do Falcão Dourado. Mas se algum homem tenta-se atacá-lo com meios mais árdis, então ele enfrentaria a lâmina de Siron, milhares de assassinos e conspiradores cairam diante dele. O Falcão-Réptil, como era chamado, e com isso, sua fama cresceu e ele passou a ser temido pelo submundo de Meereen, não mais se aceitava propostas de atentado contra a vida de Maihon Whit, enfrentar um Whit em qualquer ocasião já era um assunto complicado, mas dois? Isso era de mais para a maioria dos assassinos, e mesmo que vez ou outra uma "Lenda do Submundo de Meereen" se coloca-se no caminho para tentar derrubar o pilar que sustentava o Terrível Gregor, sabia-se que ele seria derrubado por Siron. Certamente ele não gostava do fato de que indiretamente estava ajudando Gregor IV á permanescer no poder. Mas qualquer desgosto deste fato desaparecia rapidamente ao saber que ele estava protegendo a vida de seu irmão, era ele que ele protegia e não seu pai a consequência de estar permitindo que Gregor IV estivesse no trono por conta disso era apenas isto, uma consequência.
{E dizia-se "Siron vive pelos outros"}
Dizia-se que Siron vivia pelos outros, certamente, em sua vida ele sempre viveu e assim como sua vocação como mentor e instrutor, ele sempre estava mais preocupado em apadrinhar novos espadachins do que propriamente estar á frente das conquistas. Ele protegeu Maihon de ser apunhalado por Vanádio, continuou protegendo-o enquanto ele estava no trono até que Khaín foi capaz de fazê-lo por ele, e então, quando Gabriel Whit nasceu, Siron recebeu com prazer a tarefa de educá-lo e ensiná-lo tudo que sabia. Por fim, sabia-se que o garoto não seria o herdeiro e por assim dizer, através da tradição, não se esperava que ele mantivesse o Blood Dance visto que Maihon havia abdicado de treinar qualquer outra pessoa após aposentar sua esgrima. Uma lástima, mas Maihon sabia que as vezes era melhor abandonar aquelas técnicas pretenciosas e a inveja e arrogancia que elas traziam ás custas de receber as joias não lápidadas dos antigos, ele bem sabia que não importava a técnica e sim quem a realizava. Ele treinou o garoto, e enquanto Maihon ensinou á ele como ler e escrever e diversas artes da ciência e coisas que se vem em pergaminhos, Siron esteve ensinando como trocar golpes e como agir como um homem, ensinou-lhe como agir e qual era a moral de um homem... e como a Glória só vem para aqueles que tem Honra.
{"O Mestre de Gabriel Whit?"}
Foi Siron que ensinou Gabriel Whit á usar o Claw Greedy e quanto Gabriel Whit foi ferido na arena, foi ele que impediu um segundo golpe de Khaín Whit que poderia ter finalizado o garoto. Uma interferência que também levaria Siron ao exílio. Porém, Siron sabia que Khaín não deixaria Gabriel Whit partir de Meereen, ele auxiliou Gabriel Whit pegar o pergaminho do Cancel e do Ice Bear, assim como o Livre-Mestre das Técnicas, ao qual estava trancafiado em um dos baús mais importantes do Palácio, somente Primeurus Whit havia lido aquele livro e por questões de tradição nenhum outro Whit o abriu, ao menos oficialmente. Bem? Apesar de Gregor I Whit ter tentado aprender o que havia no livro e se frustrado misteriosamente. Gabriel Whit partiu e Siron esperou na saída de Meereen, onde encontrou Khaín e três outros membros da Família Whit, Mestres Espadachins como ele. Eles pretendiam matar Gabriel Whit e o garoto nem sabia, mas Siron já havia o encaminhado para fora, havia dito á ele: "Faça como você decidiu, irei dar um jeito de não acharem seu rastro..." e assim o garoto partiu, sabendo que Maihon não iria deixar matarem seu mestre. O garoto (Gabriel) não sabia que Siron haveria de ter que enfrnentar Khaín e três outros mestres, esse foi o confrnoto final de Siron. Ao qual matou dois dos capangas de Khaín, mas nem mesmo um grande mestre é capaz de enfrentar muitos indivíduos ao mesmo tempo, não quando Khaín sozinho era capaz de superá-lo. Siron caiu de joelhos, mas sabia que havia conseguido. Khaín golpeou Siron no coração e em seguida a última coisa que Siron pode ver foi que ele também matou o seu outro comparça, acusando-o de ter assassinado-o para que ficasse fora da desconfiança do pai, ao que Siron podia ver, aparentemente o gene do avô tinha passado para Khaín... ele era um canalha assim como Gregor havia sido, mas agora Siron só podia confiar que o jovem garoto voltaria um dia... e tornaria-se um Regen digno da herança de Maihon Whit.
Khaín Whit
Khaín Whit, foi o último herdeiro legítimo do Império Whit, conhecido como Falcão de Fogo ou Falcão Flamejante, por suas duas espadas flamejantes, batizadas no Saith de diversos Beast Masters ao qual ele matou, conhecidas como "Devoradoras-de-Coração" ou na língua Tuwugana "Darkana-Saith", era uma espada maligna nascida de diversas execuções cruéis realizadas pelo Falcão Flamejante.
Diferente de Gabriel Whit, Khaín teve a experiência de estar na Guerra dos Recuros {Também chamada Guerra do Lamento} com seus treze anos de idade, já demostrava ser um habilidoso guerreiro e já havia matado diversos homens adultos, se diz que em suas montanhas de mortes, haviam vários mestres e prodigiosos membros da Elite do Reino da Natureza. Com seus dezessete anos de idade, Khaín devastou a cidade de Sanfary, sendo chamado de Herege das Chamas pelos Tuwuganos de Otawwa, visto que durante os confrnotos com Beast Masters, Khaín dançava entre as chamas, movendo rapidamente suas espadas que se enchiam das chamas, era dito que os Beast Masters conseguiam ouvir o choro dos seus aliados mortos pela arma, e ainda podiam sentir o "elemento" que vinha das espadas, como se viesse daqueles que cairam, assim nasceram as lendas de que Khaín era um homem anti-vida e que aprisionava a alma dos mortos, certamente, muitas vezes ele foi comparado com Beast Demon's. Assim como diversas figuras históricas, Khaín era um prodigio e suas habilidades progrediam de forma muito mais rápido do que o restante dos membros da Família Whit, ele tornou-se um Mestre no Domínio do Fear e foi considerado o maior usuário do Blood Dance do Império Whit antes mesmo de completear seus dezoito anos de idade. Khaín tinha vinte anos quando a Paz foi decretada por seu pai, Khaín confrontou duramente seu pai, mas, apesar disso ele acabou aceitando a situação, pois Khaín pretendia retornar a guerra assim que chegasse ao trono do Império Whit. Com vinte e dois anos de idade, tornou-se o General do Império e nessa época já demostrava grande desprezo pelo seu irmão mais jovem, mesmo que ele fosse apenas uma criança. As coisas não mudram com o tempo e ele sempre o intimidava quando tinha chances, usando o Fear na criança. É dito que Gabriel Whit adquriu lentamente uma forte imunidade ao Fear graças ás inumeras vezes que foi exposto á essa condição por conta de Khaín Whit, ao qual, mesmo sem querer acabou fortalecendo seu irmão. Como dizia a nova tradição segundo sue pai, Khaín receberia o direito de se tornar o rei. Ele só precisaria esperar por mais dez anos e assim poderia assumir essa posição, Gabriel Whit, porém nessa época com seus dezesseis anos desafiou Khaín Whit ao trono pelo título de herdeiro, coisa que resultou na derrota de Gabriel Whit e ao invés de matá-lo, Khaín optou por cegar-lhe de um olho e condená-lo ao exílio. Algo que muitos poderiam enchergar como misericordioso, mas na realidade, Khaín apenas não desejava demostrar sua crueldade diante de seu pai e pretendia matar seu irmão em segredo quando ele partisse para o exílio. |
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Após sua tentativa fracassada á qual culminou na morte de Siron Falcon pelas próprias mãos de Khaín Whit, mas que na época ele conseguiu repassar a culpa á outros, Khaín não teve a paciência para esperar pelos dez anos seguintes para sua ascenção ao trono, tomado pelas necessidades de saciar sua crueldade. Ele organizou um golpe de estado no ano de 838 D.G e tentou derrubar seu pai Maihon Whit, admitindo seus crimes. Ele falhou na execução do golpe de estado e acabou sendo preso. Apesar de Khaín ter eliminado vários dos membros da Guarda-Real, formada pelos Falcões Preateados e também extinguido uma das famílias nobres imperiais... os Khantus, Khaín foi derrotado e acabou sendo preso. Seu pai Maihon Whit piedosamente o poupou da punição máxima, mas o condenou á reclusão perpétua dentro de uma prisão de sgeurança máxima em Meereen. Acredita-se que Khaín Whit acabou morrendo no mesmo dia que Meereen caiu junto de todo o resto do Império Whit. Sendo assim, uma morte vergonhosa para um dos maiores nomes da família, sem ter sido capaz de realizar nenhuma de suas ambições.
{ As ambições de uma alma ganânciosa }
Apesar dos detalhes serem misteriosos, sabe-se que Khaín Whit ressurgiu como um poderoso Lich, controlado por um dos membros da Ordem dos Xaomancers, com suas forças reduzidas o terrível Lich Khaín enfrentou e dizimou diversas forças que se tentavam se opor aos planos do Feiticeiro que havia o retornado á vida, porém, Lich Khaín acabou sendo confrontado por Derek Smith Whit e derrotado em sua mesma técnica do Blood Dance, enquanto o Feiticeiro maligno foi morto por Thorn Lonewill antes que o Lich pudesse ser revivido novamente pelos poderes do terrível Xaomancer. Sabe-se que a alma distorcida de um Lich trás grande poder, mas jamais pode se igualar a alma original de um Whit, talvez tenha sido isso que tenha permitido a queda de Khaín diante do jovem prodígio Derek Smith Whit, mas sabe-se que mesmo seu retorno sombrio não trouxe nenhuma glória ou honra e somente vergonha á seu nome.
{ As ambições de uma alma ganânciosa }
Apesar dos detalhes serem misteriosos, sabe-se que Khaín Whit ressurgiu como um poderoso Lich, controlado por um dos membros da Ordem dos Xaomancers, com suas forças reduzidas o terrível Lich Khaín enfrentou e dizimou diversas forças que se tentavam se opor aos planos do Feiticeiro que havia o retornado á vida, porém, Lich Khaín acabou sendo confrontado por Derek Smith Whit e derrotado em sua mesma técnica do Blood Dance, enquanto o Feiticeiro maligno foi morto por Thorn Lonewill antes que o Lich pudesse ser revivido novamente pelos poderes do terrível Xaomancer. Sabe-se que a alma distorcida de um Lich trás grande poder, mas jamais pode se igualar a alma original de um Whit, talvez tenha sido isso que tenha permitido a queda de Khaín diante do jovem prodígio Derek Smith Whit, mas sabe-se que mesmo seu retorno sombrio não trouxe nenhuma glória ou honra e somente vergonha á seu nome.
Claudius VII Whit
Claudius é um fenômeno raro. Ele detinha uma patologia desconhecida ao qual afetava o organismo Whit, sendo o primeiro e único Whit que demostrava ter uma doença genética, sendo extremamente fraco e incapaz de consumir alguns alimentos, Claudius era uma criança fraca e costumava ter uma vida incomum para os padrões da Dinastia Whit. Também se teoriza-se que Claudius possivelmente se trata-se de um filho adotado de Maihon, coisa que explicaria sua condição especial.
Não se sabe muita coisa sobre Claudius, nem mesmo Gabriel Whit sabia tanto sobre o irmão, visto que ele ainda era um bebê quando Gabriel Whit foi exilado, sabe-se que a criança tinha um jovem cachorro chamado Torresmo e que detinha um físico frágil e sempre vivia preso ao castelo, por ter uma condição especial que o tornava sensível á qualquer ambiente externo. Claudius possivelmente não chegou á idade adulta segundo alguns historiadores, mas independente disso, ele teria perecido no mesmo ano que todos os outros membros da Família. Também existe a possibildiade que o garoto nem mesmo compartilhasse o sangue Whit, pelo fato de demostrar tamanhas fraquezas aos quais seriam impossíveis para qualquer membro da família. Sabe-se que "Claudius" se tornou um sinônimo de fraqueza na família Whit, sempre que uma criança demostrava ser mais fraca ou exibir-se com inferioridade, dizia-se á ela: "Você quer ser um Claudius?" e assim era dito como uma grande ofensa á criança. Claudius VII Whit é uma figura misteriosa dentro da história e não existe mais nenhuma informação sobre ele. |
Desconhecido
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Reino de Hekelotia
Gabriel Whit
O Fundador de Hekelotia, dito como Primeiro Sábio da Torre dos Sábios e da ORU (Organização dos Reinos Unidos), um dos Oito Herois Lendários originais ao qual deram o golpe final no Deus da Escuridão, Zadier. É o melhor amigo do Segundo Sábio e Rei de Tuwugama, Sherwordf Thor.
Gabriel Whit foi uma existência história ao qual abalou toda Heytpaneh em uma época que a globalização não era uma realidade, ademais, foi graças á este e a Sherwordf Thor que a união entre os povos se tornou possível nos anos conseguintes, sendo assim, é possível dizer que sua presença moldou Heytpaneh o tornando uma das maiores lendas da história moderna ou antiga, um dos maiores espadachins da história e conhecedor dos segredos do mundo e da magia, detentor da amortalidade governou Hekelotia por mais de quinhentos anos desde sua fundação, até o momento que sacrirficou-se salvando milhões de vidsa de um golpe devastador do Divino Original, Shargoth. Era conhecido como Jovem Falcão, mesmo diante do fato de que tornou-se iconicamente conhecido pela sua poderosa barba de sábio, até hoje, Gabriel Whit é o exemplo para muitos aspirantes de herois em Heytpaneh. {Sua Infância como realeza no Império Whit} [Essa história é extremamente grande e difícil de se escrever e concluir. Por conta disso, será feita conforme o tempo e vontade. Talvez demore um bom tempo para ser publicada. ] |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XXV
Rei de Hekelotia:
Sábio dos Reinos Unidos:
Vida:
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Roberto Whit
Roberto Whit, primeiro filho histórico de Gabriel Whit e sendo assim o primeiro membro da "Nova Geração" Pós-Império. Assim como seu pai, Roberto Whit é um indivíduo categorizado como uma Lenda, sendo uma das maiores figuras históricas de Heytpaneh ao lado de seu melhor amigo, Alex Diaz.
Roberto Diaz carecteristicamente é conhecido por ter os cabelos de um ruivo flamejante, quase vermelhos, uma característica muito incomum, mas, que dentro da Família Whit são vistas com bons olhos, diante do fato dele vir da Primeira Dinastia, sendo assim, herdando a cor de cabelo de Segundus Whit e "talvez" de Primeurus Whit, ao qual já foi chamado de Falcão Ruivo. Ele nasceu nos anos finais da Guerra Celestial, tendo tido participação ativa no confronto com grande avidez e sucesso, como um dos membros dos CELESTIAIS, uma ordem de guerreiros ao qual é abençoada pela Essência Azul, tendo assim, uma ligação com Halliz através da ignição de suas almas com essa essência. {Relato sobre Roberto Whit, Alannor Panken.} "Escrito por Alannor Panken, podendo haver erros devido á visão histórica da época do escritor" " Roberto Whit, Herói da Guerra Celestial ingressou de forma inicial como um membro do componente da equipe Ômega Ω. Formou-se como Celestial oficialmente, aos seus 13 anos de idade, saindo da Dungeon e juntando-se a guerra onde fez parte da 3° Divisão Mista de Celestiais, lá conheceu Alex Diaz o seu principal companheiro de equipe, um integrante da Equipe Alfa ( α ) e seu melhor amigo. Aos 17 anos, Alex e Roberto Whit foram promovidos a Membro Celestial, e não apenas como Aprendiz Celestial e assim passaram a participar das missões mais importantes da I° Guerra Celestiais, passando a se tornarem tão reconhecidos quanto os heróis da época, seus esforços como celestiais existiram até mesmo após a guerra, quando ambos foram nomeados líderes de suas respectivas equipes, e passaram a ser os Celestiais de mais alto nível vivos na época, com exceção de alguns casos especiais de anciões que existiam. Roberto Whit, é filho de Gabriel Whit com sua 13° Esposa, e assim legitimado oficialmente como um Falcão, mas o mesmo nasceu com características diferenciais, como um cabelo tão ruivo quanto o sangue, o que notavelmente segundo alquimistada época "mostrava que o mesmo tinha uma grande capacidade mágica correndo em seu sangue, muito além do normal." Isso sendo espantoso, pelo fato de se tratar de um Whit, quase que com grande parte do sangue puro, é um notável espadachim utilizador do Claw Greedy mesclado com o Light Child, técnica Celestial que consiste em golpes fortes e uma defesa elevada, com isso o mesmo possui um equilíbrio avançado no combate, utilizando de suas técnicas mágicas celestiais, para se proteger também. Eventualmente foi nomeado como o líder do 11° Esquadrão da Equipe Ômega, dois anos depois disso em foi promovido para Líder Geral Ômega, ganhando a medalha de {...} |
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{...} honra á nação, e sendo elevado ao segundo posto mais alto que um Celestial pode alcançar, seu nível militarmente é considerado igual ao de um Coronel-Mundial, tal promoção também chegou ao seu melhor amigo um ano mais tarde, tornando-os os seres mais temidos em equipe, e as equipes mistas foram novamente ativadas por Roberto e Alex, passando a atuar em missões de reconhecimento de um caso misterioso, que eventualmente culminou em ser o aparecimento dos Killons em Heytpaneh através de um dos Filhos-de-Panzabil. "
{Outras visões do indivíduo e aparições históricas}
Roberto Whit teve participações maiores duranrte a Guerra Celestial no confronto contra os primeiros Killons ao qual resultou no estado de praticamente extinção com exceção de Ashton Ubert na época. Também esteve envolvido nos confrontos contra a Guerra de Valridors. Após estes eventos, tornou-se cada vez menos ativo em Hekelotia devido ás mudanças de política dos Celestiais. Sua última participação tendo sido na Guerra de Kãos Trãns. Roberto sempre era encontrado junto de Alex Diaz, ambos sendo grandes amigos e lendas de tempos antigos. Diversas vezes eles auxiliaram ou mentorarem herois modernos e tiveram diversas participações de forma mais discreta na contenção de ameaças globais conforme os celestiais mudaram seus métodos.
Seu útlimo conflito ao qual também deu um "fim" a Ordem dos Celestiais, foi quando Alex Diaz e Roberto Whit confrontaram Jhaín Raskún ao qual estava em plenitude de todos os seus poderes com o uso de todas as joias, atrasando-o para permitirem que A Porta fosse utilizada para impedir que a RECONSTRUÇÃO fosse efetuada, sendo assim, tiveram suas participações na salvação total da realidade de Heytpaneh, sendo por este mérito, considerados Herois Mundiais mais uma vez pelos povos de Heytpaneh.
{Outras visões do indivíduo e aparições históricas}
Roberto Whit teve participações maiores duranrte a Guerra Celestial no confronto contra os primeiros Killons ao qual resultou no estado de praticamente extinção com exceção de Ashton Ubert na época. Também esteve envolvido nos confrontos contra a Guerra de Valridors. Após estes eventos, tornou-se cada vez menos ativo em Hekelotia devido ás mudanças de política dos Celestiais. Sua última participação tendo sido na Guerra de Kãos Trãns. Roberto sempre era encontrado junto de Alex Diaz, ambos sendo grandes amigos e lendas de tempos antigos. Diversas vezes eles auxiliaram ou mentorarem herois modernos e tiveram diversas participações de forma mais discreta na contenção de ameaças globais conforme os celestiais mudaram seus métodos.
Seu útlimo conflito ao qual também deu um "fim" a Ordem dos Celestiais, foi quando Alex Diaz e Roberto Whit confrontaram Jhaín Raskún ao qual estava em plenitude de todos os seus poderes com o uso de todas as joias, atrasando-o para permitirem que A Porta fosse utilizada para impedir que a RECONSTRUÇÃO fosse efetuada, sendo assim, tiveram suas participações na salvação total da realidade de Heytpaneh, sendo por este mérito, considerados Herois Mundiais mais uma vez pelos povos de Heytpaneh.
Logan Whit
Myzuki Whit
"Não faz nada em Hekelotia mas é filho do sábio"
- Critíco Político Desconhecido
Myzuki Whit é um exemplo de como a "mídia" pode distorcer a imagem de um homem com grande facilidade. Nos tempos atuais a grande maioria dos indivíduos esqueceu de seu nome e os poucos que ainda se lembram podem dizer: "O oitavo sábio!? Aquele que era o filho do primeiro sábio!?" diante do fato de lembrarem das critícas políticas que tentavam acusar Gabriel Whit de nepotismo em relação á Myzuki Whit. Essas acusações tornam-se totalmente sem sentido se comparar-se á relação do Primeiro Sábio e de seus outros filhos, aos quais jamais tiveram qualquer privilêgio dentro de Hekelotia e eram muitas vezes tratados como simples cidadães, algo que de certa forma denotava uma grande frieza por parte do sábio em relação á sua prole.
{Infância} Myzuki Whit nasceu filho da 15° Rainha de Hekelotia, sendo o meio-irmão de Logan Whit com cerca de dez anos de diferença. Teve pouco contato com seu irmão Logan Whit, visto que a Décima Quinze Rainha ao qual era Camille Westerling e a mesma detinha grande preconceito com Logan Whit, pois acreditava que Myzuki Whit era destinado á ser o futuro Rei de Hekelotia e não gostava da ideia de Logan Whit como herdeiro-real. Conforme Myzuki crescia ele passou a perder a desilução dos sonhos de sua mãe, visto que ao ler livros de história acabou descobrindo que seu pai era essencialmente imortal, seu contato com os livros o levou a se interessar extremamente pelo oculto e assim ele passou a ser um ávido leitor, infelizmente, isso teve um peso negativo em sua vida ao mesmo tempo que positivo, negativamente tornou-o extremamente desanimado para atividades físicas ao qual ele considerava entediantes e o efeito positivo é que ele mesmo na sua juventude possuia grande capacidade intelectual, aos seus cinco anos de idade é dito que humilhou um professor de história. Isso fez com que Gabriel Whit descobrisse o potêncial do garoto e coloca-se Lesesks Skull como seu professor particular, Myzuki arrogantemente tentou humilhar Lesesks Skull tentando mostrar sua superioridade intelecutal diante do Alquimista e acabou sendo viseralmente "destruído" em uma batalha de argumentos, afinal, para Lesesks mesmo um garoto de cinco anos genial ainda era um garoto de cinco anos, sendo assim, Lesesks recebeu a admiração e respeito de Logan e ensinou-lhe diversas coisas, qaundo o garoto atingiu seus sete anos de idade Lesesks pediu autorização á Gabriel Whit para levar o garoto á Casa Azul, a mãe de Myzuki foi totalmente contra mas o Rei de Hekelotia não se importou com a opinião da Rainha e autorizou que o filho tivesse seu desenvolvimento intelectual maximizado dentro da Casa Azul. Sendo aluno de Lesesks Skull, o garoto potencializou suas habilidades mágicas e se tornou um grande intelectual. Acredita-se que ele desenvolveu uma habilidade especial para a leitura de livros, era capaz de ler dez livros em um único dia. Myzuki se tornou imensamente reconhecido com o tempo e no ano de 1322 já havia se tornado o Oitavo Sábio da Torre dos Sàbios, visto seu conhecimento geral ele era responsável por ser um mecanismo de informações repassando isso para todos os membros da torre, snedo assim, "ele não fazia nada" mas entregava as informações para que todos os trabalhadores da torre pudessem efetivar suas funções e trabalharem mais rápido. Basicamente, tornando-se um mecanismo de pesquisa rápida dentro da Torre dos Sábios. |
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Myzuki Whit na realidade era um indivíduo de muitas funções e importancia. Porém, visto que nenhuma de suas funções acabava dando á ele crédito direto com o tempo ele acabou sendo visto como um "símbolo do nepotismo" e usado como uma arma política para criticar Gabriel Whit. Apesar disso, ele foi um dos principais pilares da Torre dos Sábios moderna e atuou nela até o ano de 1451, acreidta-se que ele tenha morrido quando a torre desabou durante o ataque de Kauzen, Amon Thor e Giovanni Drachen visto que estava ainda no mesmo cargo como Oitavo Sábio na Biblioteca da Torre. Seu corpo nunca foi encontrado, assim como os de milhares de trabalhadores da Torre, mas supõe-se que ele morreu em sua bibiloteca soterrado pelos livros e pelos fundamentos da gigantesca Torre dos Sábios e sua estrutura de Pedra Oak, ao qual pesava bilhões de toneladas brutas.
Roberto II Whit
Roberto II Whit foi o último filho legítimo de Gabriel Whit, sendo que seu irmão mais novo (Dorian Falcon) veio muitos anos mais tarde. Este foi um notável espadachim e militar. Se tornou o Líder dos Cavaleiros Negros poucos anos antes da Guerra de Odeon, outrora, havia sido um renomado general durante a Guerra de Kãos-Trans tendo eliminado centenas de Generais Escravos-Troll e Orcs, também enfrentou P.K Black diretamente em um confronto, apesar disso foi forçado a recuar, diante dos golpes devastadores da Espada Lascada.
Com o tempo recebeu o título de "O Azul", visto que utilizava a velha espada que pertenceu á Roberto Whit, seu irmão mais velho e de certa forma "ancestral", visto a diferença imensa da época de um e outro. Uma questão notável sobre Roberto II é que ele foi o responsável por treinar diversos futuros generais de Hekelotia, entre eles o famoso Connor ao qual futuramente se tornaria um dos responsáveis pela carreira militar de Lewis Smith dentro do exército hekelotiano. {A Guerra de Odeon} Durante a guerra o Falcão Azul teve um feito notável de ter derrotado o General Odeano Krissis, um homem que havia quase matado Lewis Smith em sua juventude, mas foi impedido pela interferência de Roberto. Ele como Cavaleiro Negro sempre esteve na linha de fronteiras visando proteger as cidades e locais atacados, enquanto Gabriel Whit (Seu pai) realizava os movimentos que tinha liberdade junto de Shrwordf Thor, mas os feitos de Roberto II não eram poucos, mesmo que de pouco destaque se comparados com o de seu pai, afinal, ele era um habilidoso Whit e todos os seus movimentos militares eram concretizados com uma vitória esmagadora e surpreendente, mesmo contra os poderosos odeanos. Ou mehhor, quase todos. No ano de 1367 D.G, enquanto estava próximo das fronteiras da Muralha de Hekelotia um ataque odeano em larga escala aconteceu e Roberto II teve que enfrentar diretamente o II° General Odeano, Giovanni di Abreu, ao qual era capaz de se mover tão rápido quanto os ventos, O Falcão Azul não conseguiu superar essa adversidade e foi decapitado diante de seu exército de Cavaleiros Negros, até mesmo Lewis Smith assistiu a cena e {...} |
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{...} viu Giovanni recuar diante do ato; existem boatos de que Lewis Smith haveria de ter zombado daquela situação de forma tola e ignorante, mas outros historiadores acreditam que esse fato não tenha {...} como ter ocorrido, pois não seria condizente com a situação relatada e haveria de ser considerado uma traição e desrespeito á Hekelotia.
Por fim, sendo assim; decapitado por Giovanni di Abreu, Roberto II, o Falcão Azul teve o seu fim; marcado pela derrota no duelo contra o General Odeano.
{Legado}
O Filho de Roberto II com sua esposa ao qual o nome foi apagado dos registros, mas que era membra da Família Salmor. (Família Nobre da Época de Kãos-Trans que foi arrassada pela grande quantidade de conflitos da guerra.) Tornaria-se eventualmente Rei de Hekelotia. Apesar de Roberto II nunca ter visto seu filho, Einar Whit foi criado por Gabriel Whit e futuramente haveria de se tornar o Rei de Hekelotia, levando adiante o legado de seu pai.
Por fim, sendo assim; decapitado por Giovanni di Abreu, Roberto II, o Falcão Azul teve o seu fim; marcado pela derrota no duelo contra o General Odeano.
{Legado}
O Filho de Roberto II com sua esposa ao qual o nome foi apagado dos registros, mas que era membra da Família Salmor. (Família Nobre da Época de Kãos-Trans que foi arrassada pela grande quantidade de conflitos da guerra.) Tornaria-se eventualmente Rei de Hekelotia. Apesar de Roberto II nunca ter visto seu filho, Einar Whit foi criado por Gabriel Whit e futuramente haveria de se tornar o Rei de Hekelotia, levando adiante o legado de seu pai.
Dany Whit
Dany III Whit, filha de Gabriel Whit. Descrevia-se sobre ela da seguinte forma; "A beldade entre as beldades capaz de desnortear qualquer homem, cabelos claros, olhos azuis e uma pele branca como a neve." Como Filha-do-Sábio era uma mulher muito cobiçada, também era proativa no campo militar e político, atuando como apoiadora dos Demigods em diversas ocasiões.
Existem poucos relatos sobre ela além daqueles que descrevem sua aparência e grande sensualidade, entre estes poucos, encontram-se várias critícas á sua personalidade ao qual denotavam uma imensa arrogância de uma garota mimada pela mãe, apesar de que o Sábio Gabrel Whit pouco dava sua atenção á garota e suas birras, isso tornou Dany III Whit uma pessoa extremamente difícil de lidar e apesar dela ser bastante promissora como guerreira, não era tão aceita como uma liderança dentro do geral, eventualmente ela se envolveu nos conflitos inicias da Guerra dos Cinco Exércitos e supõe-se que tenha participado como membra do exército Hekelotiano. Porém, em um devaneio de loucura a mesma acabou se suicidando no ano de 1391 mesmo ainda sendo jovem com seus dezenove anos, Dany Whit subiu até o topo da torre dos sábios e se lançou para sua morte, seu corpo se tornou irreconhecível visto que não restou muito após uma queda de praticamente trezentos metros de altura. Apesar de seu nome ser relativamente conhecido dentro do círculo dos Herois Lendários como Lewis Smith, Vincent A. Lohnson e Kira Death, Ygritte Tyrell, Robert Hatsume, Ariel Hatsume e diversos outros, Dany III Whit não deteve a realização de feitos á altura de seus companheiros, coisa que possivelmente afetou e muito o seu ego extremo, após uma discussão com Gabriel Whit onde ele negou algo á garota, ela acabou em uma birra movendo-se para a sacada da Torre dos Sábios e se jogando, talvez acreditando que algo fosse salvá-la ou meramente decidindo que era melhor morrer da queda do que não ter seus desejos egoístas realizados. Curiosidamente, ela não deixou legados significativos e somente é lembrada por sua aparência deslumbrante. |
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Lewis Smith ""Whit""
Lewis Smith "Whit", foi {Logo}
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Augustus IV Whit
Einar Whit
Einar Whit, filho de Roberto II Whit e Sandra Belmor, é um dos netos de Gabriel Whit e foi um dos governantes da Nação de Hekelotia. Foi o 6° Rei de Hekelotia (Contando os Reis "Ilegítimos) e o 4° Rei Legítimo, presente no 8° Reinado, entre os Reis Hekelotianos foi o primeiro a ter medidas que diminuiam o estado em favor de acordos diplomáticos, também tinha como principal objetivo destruir rixás de guerra antigas em prol de uma nova era de paz, suas políticas diplomaticas foram extremamente importantes e até mesmo serviram para trazer paz á conflitos milenares, tais como ocorreu com o acordo diplomático entre Zeromus Drachen, que criou a primeira ponte de aliança entre Hekelotia e Rosekstan. Apesar de ter sido criticado por Derek Smith Whit. Einar também foi difamado por algumas pessoas com intelecto infantil, que buscaram difamá-lo por pura inveja da sua posição, tentando associá-lo á coisas sem sentido, porém, Einar facilmente os esmagou através de seus feitos. Inclusive, mesmo antes de ser Rei, Einar já dispunha de uma reputação colossal por seus feitos em guerras e em batalhas, sendo reconhecido por toda nobreza Hekelotiana.
Governou Hekelotia de 1429 D.G á 1451 D.G, seu reinado foi marcado por iniciar-se com um dos maiores momentos de paz de Heytpaneh, após diversos países inclusive Xahalla estarem incorporados na O.R.U. Einar Whit assume o governo e nos anos seguintes assume diversos papéis e responsabilidaes tornando a ORU mais poderosa para mostrar aos outros países que era o momento de uma forma diferente de administrar os países. Einar defende diversas coisas que nenhum outro rei havia assumido, como por exemplo, a diminuição do investimento Hekelotiano em tropas e também a diminuição estatal e políticas de paz controversas ao conservadorismo da torre, por exemplo, Einar acabou criando a primeira aliança legítima entre Hekelotia & Rosekstan, onde Einar Whit e Zeromus Drachen finalmente declararam a paz e a ajuda mútua entre as duas nações, eventualmente, este tratado seria rasgado através da interferência de Giovanni Drachen Rosenkreuz que não toleraria a compostura do Imperador Zeromus Drachen e acabaria auxiliando na derrubada da Torre dos Sábios e no assassinato de Einar Whit. {O Falcão Pacifista} Diversos dos feitos dele podem ser citados, ele permitiu também que Uxrell declara-se um estado indepenente de Hekelotia no ano de 1435 D.G e a única condição da separação foi o pagamento dos impostos pelos próximos dez anos até a separação, dessa forma, recebeu o respeito incondicional dos Tully e eventualmente os receberia de braços abertos dentro da Organização da ORU, como membros ativos do comite de Reinos, é dito que Einar até mesmo ofereceu um dos 21 Assentos para Rafael II Tully na época. A Revolta do SeaWolf é contida em 1439 durante seu governo, apesar de que, por Derek Smith Whit enviado por ele para conter a situação. Einar Whit sendo assim nomeia um Conselheiro Temporário, Mattus Flower para governar Shariz {...} |
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{...} e a integra novamente ao Estado Hekelotiano após a vitória de Derek.
A Revolta do Oeste é contida em 1442 D.G, por Eduardo Falcon. Também durante o governo de Einar Whit, é Einar Whit que estabelece os novos termos após Eduardo trazer á vitória a Hekelotia contra essa revolta.
Muitas criticas surgem sobre o motivo dele permitir algumas regiões de se tornarem independentes e de tomar medidas drásticas contra outras, Einar alegou que foi por questões históricas e da atitude dos líderes respectivos.
{Se necessário o Falcão Pacifista lutara}
Quando Tuwugama estava sendo atacada e tomada pelas forças de Amon Thor, Einar Whit reuniu todas as tropas Hekelotianas possíveis e foi ao resgate de Tuwugama dizendo: "Não deixaremos nossos aliados Tuwuganos! Iremos os auxiliar imediatamente!" Chegando no local, Einar sofreu uma devastadora derrota tendo conseguido bloquear um golpe de Anhanguera, usando o Ice Bear, porém isso também danificou seriamente os nervos dos braços de Einar Whit e o infectou com Dark. A Derrota de Einar foi tão avassaladora que a batalha foi batizada de: "Batalha do Falcão-Derrotado", Einar teve que recuar ferido do local tendo sobrevivido mas falhado em auxiliar Tuwugama. Acredita-se qu Einar Whit teria morrido decorrente á infecção de Dark se não tivesse sido morto durante a Queda da Torre dos Sábios. Einar lutou bravamente até seu útlimo suspiro e tentou garantir a saída do maior número de aliados possíveis da torre.
A Revolta do Oeste é contida em 1442 D.G, por Eduardo Falcon. Também durante o governo de Einar Whit, é Einar Whit que estabelece os novos termos após Eduardo trazer á vitória a Hekelotia contra essa revolta.
Muitas criticas surgem sobre o motivo dele permitir algumas regiões de se tornarem independentes e de tomar medidas drásticas contra outras, Einar alegou que foi por questões históricas e da atitude dos líderes respectivos.
{Se necessário o Falcão Pacifista lutara}
Quando Tuwugama estava sendo atacada e tomada pelas forças de Amon Thor, Einar Whit reuniu todas as tropas Hekelotianas possíveis e foi ao resgate de Tuwugama dizendo: "Não deixaremos nossos aliados Tuwuganos! Iremos os auxiliar imediatamente!" Chegando no local, Einar sofreu uma devastadora derrota tendo conseguido bloquear um golpe de Anhanguera, usando o Ice Bear, porém isso também danificou seriamente os nervos dos braços de Einar Whit e o infectou com Dark. A Derrota de Einar foi tão avassaladora que a batalha foi batizada de: "Batalha do Falcão-Derrotado", Einar teve que recuar ferido do local tendo sobrevivido mas falhado em auxiliar Tuwugama. Acredita-se qu Einar Whit teria morrido decorrente á infecção de Dark se não tivesse sido morto durante a Queda da Torre dos Sábios. Einar lutou bravamente até seu útlimo suspiro e tentou garantir a saída do maior número de aliados possíveis da torre.
Dorian "Falcon" Whit
O mais jovem dos filhos de Gabriel Whit, dos que foram reconhecidos, como um bastardo, Dorian Falcon nasceu e foi criado em âmbito Hekelotiano, e mesmo não sendo um dos filhos com o sobrenome dos Whits, o mesmo alcançou uma fama semelhante, tendo que lutar durante durante toda sua vida para provar-se um "falcão" verdadeiro.
Dorian Falcon foi o último filho conhecido de Gabriel Whit, ao menos, o último á ter alguma relevância de forma á perpetuar sua própria história, apesar de que, sua história seja bem nebulosa na realidade, pois, durante sua infância, adolescencia e grande parte da vida adulta não houve nenhuma fonte de relatos confiáveis sobre ele além de suas participações em conflitos ao apoiar outros indivíduos notáveis da época, como um bastardo, não teve nenhum privilêgio além da dádiva de aprender o Claw Greedy como sua técnica única e principal, a masterializou com êxito e continuou aperfeiçoando-a até o fim de sua vida. Também é difícil contar a história de Dorian visto que muitos registros históricos foram perdidos nos tempos recentes e nas épocas da Segunda Guerra Celestial, principal conflito ao qual o mesmo participou efetivamente. Apesar disso, os relatos efetivos da participação de Dorian se tornaram nebulosos. Existem teorias (conspiratórias ou não) de que grande parte das informações sobre Dorian e sua contribuição foram apagadas no reinado de Lewis Smith Whit como uma forma de proteger Vincent A. Lohnson, seria isto ou historiadores não foram capazes de encontrar resquícios suficientes devido á destruição da Torre dos Sábios durante a Guerra da Tríplice-Aliança. Independente das razões, sabe-se que Dorian tornou-se um indivíduo de alta patente militar e durante o governo de Lewis Smith Whit ele teria sido efetivamente parte dos Sete Sagrados como parte da Guarda Real do Rei de Hekelotia, Lewis Smith Whit. [EM BREVE] |
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Derek Smith Whit
Derek Smith Whit é o filho mais velho do antigo herói Lewis Smith Whit, sendo seu primogênito e único filho homem, ele nasceu durante o período de refugiado de seu pai no ano de 1408 D.G, com uma das habitantes de Lesith ao qual na época não se sabia que se tratava da filha de Logan Whit, sendo assim tornando-o um Whit Legítimo também no Sangue e não somente pela Carta-de-Legitimização.
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Lucille Smith Whit
Eduardo Whit
Eduardo II Whit, conhecido somente como Eduardo Whit {Devido á seu sucessor não ser nem mesmo citado historicamente.} Foi um dos mais importantes membros da Dinastia Whit dos séculos mais recentes, sendo consagrado pelos seus feitos como Herói Nacional, Herói Mundial e também como Conselheiro do Rei e eventualmente como Rei Regente, sendo considerado um dos maiores exemplos de Honra, Lealdade e Glória de toda Heytpaneh.
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Eddard Whit
Eddard Whit foi o primogênito entre os filhos de Einar Whit, pai de Gregório Whit e Valentina Whit, foi um notório Espadachim e General Hekelotiano. Como esgrimista se dedicou em dominar uma única técnica Whit, abandonando qualquer outro caminho da esgrima para poder dominá-lo com perfeição, Eddard se dedicou exclusivamente ao Invisible Sword, se tornando um mestre no mesmo e um dos maiores usuários da Técnica.
Eddard sempre foi um homem focado nos treinos, durante muito tempo ele distanciou-se de relacionamentos matrimoniais, durante a Guerra Triplice ele lutou em Solo-Hekelotiano, auxiliando o Exército de Hekelotia enquanto Derek Smith Whit e Eduardo Whit (Na época Falcon) cruzavam Heytpaneh em busca de aliados, Eddard não recebeu fama ou reconhecimento de Derek Smith Whit e por conta disso mudou-se para Tharth, onde secretamente apoiava diversos movimentos Anti-Smith Whit, ao qual entre os famosos apoiadores estavam os Hoodoo Brown e Tullys, eventualmente com a subida de Derek ao trono esses movimentos perderam forças, visto que em um Governo de Monarquia Absolutista não seria tolerado possíveis traições contra a coroa. {"O Herdeiro Rebelde"} - Matrimônio Gran-Uncler. Na terceira Era, Eddard se "permitiu" ter esposas e criar alianças políticas com intenção de ter filhos e passar adiante seu conhecimento. Seu objetivo era ter crianças capazes de adquirir seu conhecimento e técnicas, tornando ainda mais versátil e poderosa o Invisible Sword. Ele casou-se com Agustina Gran-Uncler ao qual na época estava disponível, era uma mulher enorme e forte e apesar da aparência nada agradável, proveria á Eddard a possibilidade de ter filhos com grande força e vigor (E vale constar que estava certo, visto que Gregório nasceu com uma altura extraordinária) com Agustina Gran-Uncler, Eddard teve um único filho ao qual chamou de Gregório em homenagem á Gregor Whit. O garoto demostrou-se talentoso e muito capacitado além de forte Eddard logo fez questão de lapidá-lo, porém uma chama de rebeldia ardia nos olhos da criança e assim que tomou capacidades para "voar" por contra própria, o garoto deu as costas aos ensinamentos de Eddard, que decepcionado com a falha tentou ter diversos outros filhos, mas Agustina demostrou não ser mais fértil e capaz de gerar filhos, isso foi um grande infortúnio para a relação. Edd tentou devolver a sua esposa para a Família Gran-Uncler, que considerou aquele um ato de terrível afronta, Agustina por contra própria abandonou o marido e retornou para seu trabalho como Carcereira na Capital, eventualmente eles viriam á se divorciar e Eddard criaria um grande problema pessoal com a família Gran-Uncler, que apenas não se tornou-se incômodo pelas interferências de Alexander Whit, ao qual acabaram contendo os ânimos da família ofendida. {"Novos herdeiros"} - Matrimônio Lithius. Tendo divorciado-se no ano de 38 R, demorou-se para encontrar uma nova possível candidata ao casamento. Primeiro, pois já era um homem velho e de pouco atrativo para jovens donzelas capazes de lhe fornecer filhos e segundo pelo ato de ter humilhado uma membra da Alta-Nobreza, Eddard mesmo sendo um Whit teve propostas de casamento recusadas até mesmo por antigos Lordes, que temiam que suas filhas fossem usadas como meras incubadoras e descartadas pela frieza do espadachim, muitos boatos eram criados ao redor de Eddard e de como ele desejava ter filhos que pudessem aprender suas técnicas, somente no ano de 45 R, que ele conseguiu negociar com a Família Lithius, através de um encontro com Reyano Lithius ao qual ofereceu-lhe uma de suas filhas e de Elizabeth Lithius, Reyano pediu que Eddard porém tivesse um acordo de livre-cooperação com a Família {...} |
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{...} Lithius e também recebeu diversos contatos que somente um membro da Família Real poderia ter, conseguindo até mesmo audiências com Alexander Whit através de favores com Eddard, após ter "comprado" sua esposa ele conheceu Vitória Lithius, ao qual era uma mulher jovem de quinze anos e fértil o suficiente para ter filhos, a garota apesar de insatisfeita por casar-se com um velho acatou suas responsabilidades muito bem e teve o primeiro filho do segundo casamento, Carlos Whit no primeiro nao do casamento, quatro anos depois ela conseguiu dar a luz á segunda filha do casamento, Valentina Whit. A Esposa de Eddard após isso ajudou na criação da filha e apesar disso não era muito ativa na relação com a mesma pelo fato de nunca ter recebido afeto de sua família ela não sabia como agir. Eddard não tratava mal sua esposa, mas para ele o objetivo principal era adquirir herdeiros e por conta disso seu afeto era raramente sentido, sempre dedicado a ensinar Valentina e torná-la capaz de adquirir seus ensinamentos, isso, claro, após notar que Carlos era incapaz de seguir por esse caminho. Eventualmente, em Janeiro do ano de 57 R. (III°) o quarto parto mal sucedido de Vitória Lithius a deixou em extremo estado de depressão, após a ausência de Valentina e Eddard durante um treino e a já partida de seu filho Carlos, enquanto sozinha a mesma acabou se enforcando dentro de seu quarto e só foi encontrada na manhã seguinte por Eddard. Segundo os boatos dos servos do Castelo, se Eddard se sentiu abalado ele não demostrou e Valentina não teve a oportunidade de ver sua mãe, que foi levada para a família.
Os Lithius não pretendiam perder as regalias de estarem vinculados com a família Whit, então a jovem Adelaine Lithius com seus onze anos foi enviada e tornou-se a nova esposa de Eddard, mesmo tendo um diferencial de apenas 3 anos com a filha de Eddard, o casamento ocorreu, mas Edard não a desposou pois aguardaria ela chegar a puberdade para tal feito. Acredita-se que Eddard tinha uma obsessão por aumentar os membros de sua família pois que com quanto mais membros aprendessem de si sobre o Invisible Sword, mais glória e aperfeiçoamento recairia para a si e a técnica.
{"O Chamado para a Guerra"} - 61 R - 64 R.
Eddard recebeu uma convocação oficial da Coroa Hekelotiana no ano de 61 R, entre os motivos da convocação estava também a morte de Augustus Whit que havia ocorrido cerca de três anos antes e que havia enfraquecido significativamente os avanços Hekelotianos dentro do território de Rosekstan. Incapaz de recusar o chamado oficial do Rei e Hekelotia, Eddard é forçado a interromper o seu treinamento com sua filha Valentina Whit, mas relutante de que o afastamento da filha e a redução dos treinos possa ocasionar em um regresso nas habilidades da mesma ele a leva consigo, fazendo algo totalmente inusitado visto que a sua filha detinha somente de doze anos de idade durante a partida, mas, Eddard demostra mais prudência ao deixar sua filha nas linhas defensivas antes de avançar pelo restante do território, deixando-a no exército Hekelotiano as suas últimas palavras para sua filha são relacionadas á sempre realizar sua rotina de treinamentos sem falta.
Seguindo para as linhas de frente, Eddard prossegue contra para a terceira linha de avanço com intenção de embarcar dentro do vácuo criado pela ausência das tropas de Augustus Whit, nesse momento ele parte com um montante de cento e cinquenta mil soldados, durante os dois anos seguintes ele participou de diversos confrontos até que eventualmente se encontrou com seu filho Gregório Whit em meio aos campos de combate no ano de 64 R. na época Maxsuel havia promovido uma larga propaganda em relação á Valentina na guerra e quando Eddard encontrou seu filho, ele havia recém descoberto a notícia, ambos tiveram uma discussão e Gregório cometeu um ato de insubordinação para com seu pai (Eddard apesar de estar a menos tempo na guerra, tinha a nomeação de Grão-General mesmo tendo sido afastado para uma "aposentadoria" nos anos anteriores) e assim seu filho recuou e levou parte das suas tropas de confiança, deixando parte dos homens com seu pai que ocupou sua posição, Eddard reprovou a ação de Gregório que emotivamente se moveu para encontrar a irmã ao qual ele acreditava correr sérios riscos, visto que era apenas uma criança, o ato de insubordinação na realidade também teve um confronto físico entre pai e filho, visto que Eddard não tolerando a decisão do filho tentou realizar sua prisão, porém Gregório reagiu e até mesmo enfrentou seu pai diretamente. O confronto terminou em empate pois ambas as partes decidiram parar, além de que as tropas de Gregório e Eddard estavam divididas e uma batalha entre os próprios Hekelotianos poderia ter começado pelo embate que ambos realizavam, isso também influenciou na decisão de Eddard de não tomar represálias contra o filho e acabou não impedindo ele e a parcela das tropas que ele levaria a recuarem da localidade de volta para a região onde estava Valentina.
Porém, evidentemente que a falta de Gregório naquela região assim como as tropas era algo prejucial tanto para Eddard quanto para Hekelotia, pois a infantaria principal de Rosekstan estava avançando pela região e o recuo de Gregório custaria muito á nação.
{"O Falcão Vítreo e o Dragão de Pantomineiro."} Mês 2 de 64 R.
Os Lithius não pretendiam perder as regalias de estarem vinculados com a família Whit, então a jovem Adelaine Lithius com seus onze anos foi enviada e tornou-se a nova esposa de Eddard, mesmo tendo um diferencial de apenas 3 anos com a filha de Eddard, o casamento ocorreu, mas Edard não a desposou pois aguardaria ela chegar a puberdade para tal feito. Acredita-se que Eddard tinha uma obsessão por aumentar os membros de sua família pois que com quanto mais membros aprendessem de si sobre o Invisible Sword, mais glória e aperfeiçoamento recairia para a si e a técnica.
{"O Chamado para a Guerra"} - 61 R - 64 R.
Eddard recebeu uma convocação oficial da Coroa Hekelotiana no ano de 61 R, entre os motivos da convocação estava também a morte de Augustus Whit que havia ocorrido cerca de três anos antes e que havia enfraquecido significativamente os avanços Hekelotianos dentro do território de Rosekstan. Incapaz de recusar o chamado oficial do Rei e Hekelotia, Eddard é forçado a interromper o seu treinamento com sua filha Valentina Whit, mas relutante de que o afastamento da filha e a redução dos treinos possa ocasionar em um regresso nas habilidades da mesma ele a leva consigo, fazendo algo totalmente inusitado visto que a sua filha detinha somente de doze anos de idade durante a partida, mas, Eddard demostra mais prudência ao deixar sua filha nas linhas defensivas antes de avançar pelo restante do território, deixando-a no exército Hekelotiano as suas últimas palavras para sua filha são relacionadas á sempre realizar sua rotina de treinamentos sem falta.
Seguindo para as linhas de frente, Eddard prossegue contra para a terceira linha de avanço com intenção de embarcar dentro do vácuo criado pela ausência das tropas de Augustus Whit, nesse momento ele parte com um montante de cento e cinquenta mil soldados, durante os dois anos seguintes ele participou de diversos confrontos até que eventualmente se encontrou com seu filho Gregório Whit em meio aos campos de combate no ano de 64 R. na época Maxsuel havia promovido uma larga propaganda em relação á Valentina na guerra e quando Eddard encontrou seu filho, ele havia recém descoberto a notícia, ambos tiveram uma discussão e Gregório cometeu um ato de insubordinação para com seu pai (Eddard apesar de estar a menos tempo na guerra, tinha a nomeação de Grão-General mesmo tendo sido afastado para uma "aposentadoria" nos anos anteriores) e assim seu filho recuou e levou parte das suas tropas de confiança, deixando parte dos homens com seu pai que ocupou sua posição, Eddard reprovou a ação de Gregório que emotivamente se moveu para encontrar a irmã ao qual ele acreditava correr sérios riscos, visto que era apenas uma criança, o ato de insubordinação na realidade também teve um confronto físico entre pai e filho, visto que Eddard não tolerando a decisão do filho tentou realizar sua prisão, porém Gregório reagiu e até mesmo enfrentou seu pai diretamente. O confronto terminou em empate pois ambas as partes decidiram parar, além de que as tropas de Gregório e Eddard estavam divididas e uma batalha entre os próprios Hekelotianos poderia ter começado pelo embate que ambos realizavam, isso também influenciou na decisão de Eddard de não tomar represálias contra o filho e acabou não impedindo ele e a parcela das tropas que ele levaria a recuarem da localidade de volta para a região onde estava Valentina.
Porém, evidentemente que a falta de Gregório naquela região assim como as tropas era algo prejucial tanto para Eddard quanto para Hekelotia, pois a infantaria principal de Rosekstan estava avançando pela região e o recuo de Gregório custaria muito á nação.
{"O Falcão Vítreo e o Dragão de Pantomineiro."} Mês 2 de 64 R.
( Kuro-Patkin, a arma secreta de Aleksey Kuropatkin. )
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Eddard e as tropas logo trombaram diretamente contra os poderosos membros das notáveis famílias de Rosekstan, as tropas eram basicamente duzentos e cinquenta mil contra cerca de cinquenta mil Nemiesteis e oitossentos mil unverseds, o embate aconteceu em um região repleta de montanhas e neve, apesar disso foi um embate equilibrado inicialmente. Eddard não contava mais com seu filho e por conta disso liderava sozinho as tropas da região, Aleksey Kuropatkin havia interceptado Eddard que planejava se unir com as tropas de Alexander Whit para um ataque concentrado nas regiões envolta da Capital de Rosekstan e eventualmente, Kundërshtar Drachen também revelou-se estar nas tropas e ser o verdadeiro General das tropas ele confrontou Eddard Whit em combate direto, ambos se enfrentaram e o resultado do embate pendeu para Eddard, que por ser mais experiente conseguiu cortar o braço direito de Kundërshtar, sem nem mesmo ser ferido. Isso diminuiu significativamente as reações do Drachen que começou a atacar enfurecido Eddard, antes do Whit conseguir efetuar um golpe letal, porém, ele pressentiu algo vindo em sua direção e saltou para trás, desviando por pouco de uma adaga disparada em sua direção ao qual havia cruzado trezentos metros de campo aberto. Aleksey Kuropatkin rompeu as fileiras de cavaleiros inimigos e aliados cortando tudo pelo caminho e ficou entre Kundërshtar e Eddard, enquanto as tropas remanescentes de Unverseds levavam o Drachen contra a própria vontade dele á recuar, Aleksey ficou frente a frente com {...}
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{...} Eddard, um mero Nemiestel que nem mesmo tinha o sangue Drachen pretendia enfrentá-lo, isso fez com que Eddard fizesse o seu melhor sorriso de escárnio e avança-se, o embate entre eles se iniciava enquanto a guerra ocorria ao redor de ambos.
Para a surpresa de Eddard, Aleksey saltou do cavalo e desviou-se do saque rápido da Invisible Sword se afastando para pegar terreno, ambos começaram a circular o campo e com espadas embainhadas novamente eles se cruzaram. Eddard sacou sua espada usando a Técnica de Saque da Invisible Sword o = Ghost Sheet = mas Aleksey deslizou a lâmina Shashka com tanta velocidade que conseguiu rebater o golpe, ambos seguiram em uma sequência um contra o outro em giros e troca de golpes, eventualmente algum tolo tentava cruzar seus caminhos e era morto como um inseto pelos dois espadachins, o embate pareceu durar uma eternidade e obviamente Aleksey estava levando a pior contra Eddard levando vários dos golpes, mas evitando ser mortalmente ferido. A maré da batalha somente mudou quando Aleksey disparou contra Eddard o seu Patkin e irrompeu á frente dele uma grande quantidade de eletricidade atingindo o peitoral de Eddard com uma descarga elétrica mortal, aquilo normalmente mataria um humano comum mas Eddard suportou o golpe sendo repelido para trás com graves ferimentos e semi-paralisado, o que permitiu que Aleksey investi-se novamente ordenando que seu Patkin se move-se e cerca-se Eddard enquanto ele avançava e golpeava pela frente, quando Eddard investia contra o Patkin, Aleksey buscava atacar e assim imobilizar seus movimentos quando Eddard visava golpear Aleksey o mesmo invocava a sua besta em forma de energia e visava golpear o corpo do espadachim, o que criava um combate difícil para o mesmo, mesmo que fosse um duelo individual entre ambos, Eddard sentiu-se enfrentando três inimigos ao mesmo tempo; Uma Besta, Um Mago e Um Esgrimista. Por fim, Eddard foi derrotado no combate e teve seu pescoço cortado por um dos golpes de Aleksey que se vangloriaria mais tarde por matar o Falcão Vítreo, aquela derrota iniciava um grande avanço pelas forças de Vihollinen Drachen e Kundërshtar Drachen e abria caminho para um contra-ataque Nemiestel por parte de Nemésis Drachen e Armik Drachen, aquela derrota traria á morte de muitos Hekelotianos e a queda de diversos baluartes erguidos pela nação nos anos anteriores. Gregório seria parcialmente culpado pela derrota e sofreria severas perdas nos anos seguintes, não somente honorárias mas também relacionadas aos erros de ter abandonado aquela posição. Eddard foi considerado um heroi de guerra e mesmo caído, inspirou diversos Hekelotianos no restante da guerra, Maxsuel Whit exaltou o heroísmo de Eddard e jurou aos Hekelotianos que ele seria vingado através da morte de cada um dos nemiesteis que não se ajoelha-se diante da poderosa nação de Hekelotia.
{As Revelações da Bruxa e suas interferências no combate}
Mais tarde, foi descoberto algumas explicações do fenômeno que culminou na derrota de Eddard Whit. Visto que Adelaine Sollebum confessou á Valentina Whit que ela realizou sacrifícios que enfraqueceram Eddard Whit (Na realidade as intenções eram afetá-lo letalmente utilizando a vida de três mulheres) Por coincidencia ou ocasião do ritual que visava matar Eddard acabou cumprindo seu papel diante da situação que se encontrava Eddard ou tendo causado-a. Tendo assim, Adelaine alguma participação na morte do poderoso espadachim, não se sabe quais seriam os resultados da mazela caso Eddard não estivesse em combate, mas, hoje pode-se afirmar que os resultados do combate entre Aleksey e Eddard teriam sido bem diferentes do que realmente aconteceu.
Para a surpresa de Eddard, Aleksey saltou do cavalo e desviou-se do saque rápido da Invisible Sword se afastando para pegar terreno, ambos começaram a circular o campo e com espadas embainhadas novamente eles se cruzaram. Eddard sacou sua espada usando a Técnica de Saque da Invisible Sword o = Ghost Sheet = mas Aleksey deslizou a lâmina Shashka com tanta velocidade que conseguiu rebater o golpe, ambos seguiram em uma sequência um contra o outro em giros e troca de golpes, eventualmente algum tolo tentava cruzar seus caminhos e era morto como um inseto pelos dois espadachins, o embate pareceu durar uma eternidade e obviamente Aleksey estava levando a pior contra Eddard levando vários dos golpes, mas evitando ser mortalmente ferido. A maré da batalha somente mudou quando Aleksey disparou contra Eddard o seu Patkin e irrompeu á frente dele uma grande quantidade de eletricidade atingindo o peitoral de Eddard com uma descarga elétrica mortal, aquilo normalmente mataria um humano comum mas Eddard suportou o golpe sendo repelido para trás com graves ferimentos e semi-paralisado, o que permitiu que Aleksey investi-se novamente ordenando que seu Patkin se move-se e cerca-se Eddard enquanto ele avançava e golpeava pela frente, quando Eddard investia contra o Patkin, Aleksey buscava atacar e assim imobilizar seus movimentos quando Eddard visava golpear Aleksey o mesmo invocava a sua besta em forma de energia e visava golpear o corpo do espadachim, o que criava um combate difícil para o mesmo, mesmo que fosse um duelo individual entre ambos, Eddard sentiu-se enfrentando três inimigos ao mesmo tempo; Uma Besta, Um Mago e Um Esgrimista. Por fim, Eddard foi derrotado no combate e teve seu pescoço cortado por um dos golpes de Aleksey que se vangloriaria mais tarde por matar o Falcão Vítreo, aquela derrota iniciava um grande avanço pelas forças de Vihollinen Drachen e Kundërshtar Drachen e abria caminho para um contra-ataque Nemiestel por parte de Nemésis Drachen e Armik Drachen, aquela derrota traria á morte de muitos Hekelotianos e a queda de diversos baluartes erguidos pela nação nos anos anteriores. Gregório seria parcialmente culpado pela derrota e sofreria severas perdas nos anos seguintes, não somente honorárias mas também relacionadas aos erros de ter abandonado aquela posição. Eddard foi considerado um heroi de guerra e mesmo caído, inspirou diversos Hekelotianos no restante da guerra, Maxsuel Whit exaltou o heroísmo de Eddard e jurou aos Hekelotianos que ele seria vingado através da morte de cada um dos nemiesteis que não se ajoelha-se diante da poderosa nação de Hekelotia.
{As Revelações da Bruxa e suas interferências no combate}
Mais tarde, foi descoberto algumas explicações do fenômeno que culminou na derrota de Eddard Whit. Visto que Adelaine Sollebum confessou á Valentina Whit que ela realizou sacrifícios que enfraqueceram Eddard Whit (Na realidade as intenções eram afetá-lo letalmente utilizando a vida de três mulheres) Por coincidencia ou ocasião do ritual que visava matar Eddard acabou cumprindo seu papel diante da situação que se encontrava Eddard ou tendo causado-a. Tendo assim, Adelaine alguma participação na morte do poderoso espadachim, não se sabe quais seriam os resultados da mazela caso Eddard não estivesse em combate, mas, hoje pode-se afirmar que os resultados do combate entre Aleksey e Eddard teriam sido bem diferentes do que realmente aconteceu.
Arthureos Whit
Arthureos Whit foi o segundo filho de Einar Whit, um homem que compartilhava assim como seu irmão Eddard de uma vontade imensa de encontrar-se diante da perfeição como esgrimista, mas, não tinha um amor próprio em si pela técnica mas sim pelo combate, era um homem que admirava a competição e o ato do combate acima de qualquer outra coisa, sendo assim um indivíduo um tanto excêntrico, visto que costumava demostrar grande senso de amizade contra seus inimigos, coisa que demostraria até o seu derrateiro fim em um combate mortal contra Neptriatel Drachen.
Arthureos lutou em solo-hekelotiano ao lado de Eddard Whit na Guerra da Tríplice-Aliança, enquanto Eddard Whit desejava iniciar uma guerra civil pelo trono Hekleotiano visto que Derek Smith Whit não entregou o trono á Eddard (Que era o herdeiro seguindo Einar Whit) mas na realidade tomou a coroa para si, considerando que ela seria herdada de Lewis Smith. Porém, Arthureos não permitiu que seu irmão inicia-se o confronto, sua posição contrária ao irmão conseguiu impedir que seu irmão garanti-se apoio militar e por conta disso Eddard mudou-se para Tharth, enquanto Arthureos mudou-se para Swadia distante do irmão. Não iria voltar á vê-lo nunca mais em sua vida depois deste fatídico "conflito" e enquanto seu irmaõ Eddard passou á apoiar em segredo movimentos Anti-Smith, Arthureos decidiu que não se envolveria em conflito nenhum de caráter político, estava ocupado refinando sua esgrima e buscando por inimigos á sua altura. Teve suas primeira esposa em Swadia e viveu com ela até seu eventual divórcio por problemas pessoais e o fato da esposa ser estéril, moveu-se para Hekelotia novamente onde voltou a ter contato com os oturos membros da Família Whit diretamente. Em Hekelotia casou-se uma segunda e terceira vez, teve um filho em seu terceiro casamento com uma Vernich ao qual deu origem á Augustus Whit, seu amado primeira e único filho. {Guerra Heko-Rosekstaniana} 50 á 63 R. Arthureos após um tempo sem conflitos, visto que sua última grande batalha havia sido realizada na Batalha da Supremacia onde esteve ao lado de Maxsuel como um de seus auxiliares e confrontou as infantarias de Chenron Drachen, havia viajado para o Continente dos Ventos, vez ou outra ele retornava para ensinar á seu filho diversas coisas, mas, ademais o deixava sozinho de forma que o garoto tinha pouco contato direto com o pai e certamente o garoto não se importava tanto assim, visto que não gostava tanto de socializar e geralmente quando encontrava seu pai ambos "conversavam" com uma amigável batalha. Ele ficou alguns anos em batalhas mercenárias e ficou feliz com o decreto da derrubada de Rosekstan levada por Hekelotia e Tuwugama e obviamente seria seguida por todos os aliados Hekelotianos mesmo com os Reinos Unidos tendo sido desmantelados. Retornando á Hekelotia ele logo se moveu para o conflito onde reuniu á dedo as suas tropas montando uma unidade de elite e as liderou pelo Continente do Gelo, como um General Hekelotiano ele liderou diversas ofensivas bem sucedidas e ousadas, foi conhecido como "Falcão Maluco" visto que tomava as decisões mais insanas e impensáveis, era impossível prever o que ele faria e os maiores generais Rosekstanianos temiam suas ofensivas ao qual desconsideravam totalmente a própria segurança de suas tropas. |
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Ele reuniu uma tropa formada pelos soldados e militares que não tinham nada a perder, visto que precisava de homens sem temor para seguí-lo em meio á suas ordens. Com isso durante treze anos de campanhas, Arthureos foi uma gigantesca pedra no sapato dos Nemiestéis e também desestabilizou grande parte das tropas inimigas atravessando além das linhas do oponente. Muito antes do avanço Hekelotiano estar se adiantando no território Arthureos avançou pelo território com suas tropas, estando á todo momento cercado pelos ininimigos em todas as situações. Finalmente, o confronto teria tido seu fim em Ochyor quando Nepriatel Drachen ao qual era o responsável por eliminar Arthureos acabou enfrentando-o em um embate final, que resultou no sacrifício de Arthureos e na queda de ambos de um precipício para uma queda mortal que resultaria na morte de ambos. Por conta disso, foi postumamente considerado um KAISERTOTER, por ter matado Nepriatel Drachen com seu sacrifício.
{Descobertas futuras} - 70 R.
No ano de 70 R. Azrael Drachen acabou descobrindo-se que tanto Arthureos quando Nepriatel haviam sobrevivido á sua queda e passado á viver nas costas de um monstro. Todo dia eles duelavam para que pudessem finalizar o seu duelo desde que ele começou no ano de 63 R, porém, diante dos intensos combates de ambos que resultou em Nepriatel Drachen perder um de seus olhos e Arthureos estar sem seu braço direito, suas armas estarem totalmente desgastadas e as energias serem escassas eles duelaram durante sete anos inteiros dia após dia sem conseguirem se matar. Acredita-se que ambos se respeitavam o suficiente para não romper o combate e se tornaram grandes amigos, porém, diante de sua honra como guerreiros eles precisavam terminar o combate. Assim que foram resgatados e levados para fora da ilha por Azrael Drachen, eles tiveram seu duelo final após um bom descanso e utilizando armas novamente. O combate foi brutal e resultou na derrota de Arthureos Whit ambos utilizaram suas melhoers técnicas em um único golpe. Apesar de Nepriatel ter sido vitorioso ele foi ferido por vários golpes de Arthureos Whit. Desta forma, assim foi o fim de Arthureos Whit e de seu duelo que durou sete anos inteiros e finalmente acabou em praias desconhecidas.
{Descobertas futuras} - 70 R.
No ano de 70 R. Azrael Drachen acabou descobrindo-se que tanto Arthureos quando Nepriatel haviam sobrevivido á sua queda e passado á viver nas costas de um monstro. Todo dia eles duelavam para que pudessem finalizar o seu duelo desde que ele começou no ano de 63 R, porém, diante dos intensos combates de ambos que resultou em Nepriatel Drachen perder um de seus olhos e Arthureos estar sem seu braço direito, suas armas estarem totalmente desgastadas e as energias serem escassas eles duelaram durante sete anos inteiros dia após dia sem conseguirem se matar. Acredita-se que ambos se respeitavam o suficiente para não romper o combate e se tornaram grandes amigos, porém, diante de sua honra como guerreiros eles precisavam terminar o combate. Assim que foram resgatados e levados para fora da ilha por Azrael Drachen, eles tiveram seu duelo final após um bom descanso e utilizando armas novamente. O combate foi brutal e resultou na derrota de Arthureos Whit ambos utilizaram suas melhoers técnicas em um único golpe. Apesar de Nepriatel ter sido vitorioso ele foi ferido por vários golpes de Arthureos Whit. Desta forma, assim foi o fim de Arthureos Whit e de seu duelo que durou sete anos inteiros e finalmente acabou em praias desconhecidas.
Hawk Falcon (Ex-Whit)
Hawk foi o terceiro filho de Einar Whit, e apoiou seu irmão nos movimentos Anti-Smith, porém, após uma discussão com Eddard Whit e seu irmão Arthureos, onde Eddard acabou não tendo o apoio militar necessário para uma rebelião na época e se moveu para Tharth, Hawk se moveu para uma tentativa individual de rebelar-se contra a Nação de Hekelotia na intenção de retirar os Smith-Whit do poder, visto que considerava assim como Eddard Whit uma espécie de "usurpação" do Trono Hekelotiano.
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Maxsuel "MÁXIMUS" Whit
Maxsuel Máximus Whit, uma figura de caráter controverso que se matiza conforme os indivíduos que o observam. Podendo ser dito como um dos maiores Reis, como também como um dos piores ditadores. Alguns o chamam de Santo e Heroi enquanto os outros o consideram um Monstro e Vilão, porém, inegavelmente todos concordam que foi uma das figuras históricas mais importantes da história moderna de Heytpaneh e da Terceira Era.
Maxsuel Máximus Whit, foi o Décimo-Rei do Reino de Hekelotia e também o "Primeiro Regen" do Regenato de Hekelotia e também o último Rei do Reino de Hekelotia. Também foi o Rei de Jólnir e o Rei de Dwarven. Originalmente, foi nomeado como Rei Regente no ano de 39 R, porém, em 41/42 R. de forma legítima. Visto que após os eventos do confronto contra Chenron e a Supremacia que culminaram na derrota de Chenron no 41 R, ficou evidente que Maxsuel tinha o que era necessário para governar e que Dewek Smith Whit já estava morto pelos atos de Lucille, ao menos, foi essa a informação que foi repassada publicamente. Inegavelmente, Maxsuel foi um dos indivíduos mais poderosos á terem passado por Heytpaneh, sua imunidade total á magia e ao mesmo tempo suas habilidades como Mestre Espadachim o tornavam um dos maiores pesadelos para seus inimigos e muitas vezes também para os seus próprios seguidores. {Nascimento e desenvolvimento.} Maxsuel é o irmão mais velho de Alexander por questão de dez segundos de diferença, o parto do mesmo foi um grande risco para sua mãe e a presença de duas crianças foi uma grande surpresa para os responsáveis pelo parto e para a própria família, apesar disso, Caroline Whit (Outrora Westerling) conseguiu sobreviver ao parto e criar seus filhos, dedicando-se totalmente á isso durante um período de sua vida. Maxsuel, sempre foi o filho favorito de Caroline por ser uma criança extremamente carismática e atlética, e de certa forma barulhenta. Alexander demostrava o contrário de seu irmão e portanto recebia muito menos atenção da mãe, talvez, isso de certa forma influênciou na personalidade de Maxsuel ao qual se tornou extremamente orgulhoso, um homem ávido pela Glória e aquilo que vinha dela. Apesar disso, assim como seu irmão gênial, Maxsuel era muito inteligente, mas detinha poucas capacidades teóricas, Maxsuel parecia ser mais um adepto do aprendizado na prática, enquanto Alexander facilmente absorvia os conteúdos de livros e aulas teóricas, Maxsuel buscavas as experiências frente a frente, experimentar as coisas e sentí-las antes de conseguir absorvê-las para si. {"Máximus! Máximus! Máximus!" } Já com seus dezoito anos, Maxsuel realizou diversos feitos militares na contenção de rebeliões na área de Hekelotia, sendo conderadorado por Derek Smith Whit {Rei da Época - 30 R. } com a Medalha de Renz e nomeação de Heroi da Nação. Maxsuel também recebeu a sua oficialização como Maxsuel Whit com esse feito, visto que até o ano de 30 R, Maxsuel não era considerado um Whit legítimo por escolha pessoal de Eduardo Whit que desejava que seus filhos fizessem por merecer o sobrenome. O renome de Maxsuel somado á sua carisma o tornou famoso em toda Capital Hekelotiana e no restante do reinado, desde sua entrada militar como Oficial, Maxsuel passou a ser amado pelos seus subordinados, pois nunca estava atrás da vanguarda no campo de batalha e passava as dificuldades ombro á ombro com seus homens, ou por vezes, tomava-as antes de qualquer um. Tornou-se comum durante os pronunciamentos de Maxsuel ouvir o coro "Max! Max! Max!" tamanho era o seu clamor popular entre as tropas Hekelotianas, não demorou nem mesmo um ano para Maxsuel se tornar um renomadissímo membro do exército Hekelotiano, no ano de 34 R. Já era o Coronel Maxsuel, estando em pé de igualdade com o homem que lhe foi colocado o (...) |
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(...) nome em homenagem, "Coronel Max" um antigo Heroi da Guerra dos Cinco-Lados. E ao qual era muito admirado por Eduardo de forma á dar o nome á seu próprio filho. Maxsuel iria se igualar esta antiga lenda do passado ainda no início de sua carreira e no futuro iria superá-lo de formas inimagináveis. Um dia, toda Heytpaneh saberia quem foi o grandioso Maxsuel Máximus Whit.
Apesar do feito de se tornar um Whit Legítimo aos dezoito anos seja grandioso e motivo para grandes comemorações, Maxsuel jamais se gabou deste fato, talvez com uma razão oculta por trás disso, Alexander Whit seu irmão já era um Whit legítimo á mais de oito anos, pois ainda com seus dez anos havia demostrado grande aptidão militar e sido nomeado como legítimo, enquanto Maxsuel teve uma longa jornada como um Falcon até encontrar-se reconhecido após um grandiosos feitos militares.
{Os Falcões Gêmeos}
Se existia algo mais perigoso do que encontrar-se com Maxsuel, era encontrar-se com Maxsuel & Alexander, juntos eles eram chamados de "Os Falcões Gêmeos" e tratados como uma entidade invencível, diversas vezes, durante rebeliões ou cercos a chegada de ambos os irmãos no local causaria uma rendição imediata dos inimigos, apesar da grande rivalidade entre ambos, também havia uma amizade e respeito mútuo, os irmãos se "conheciam" desde antes do nascimento e compartilhavam diferenças radicais, porém, juntos eles cobriam todas as falhas que o outro poderia ter, os planos de Alexander eram elogiados pelos grandes mestres e se por acaso um inimigo conseguisse de alguma forma superar tais estratagemas ele se depararia com Maxsuel, que em situações de risco sabia improvisar como ninguém, sempre na linha de frente e preparado para o combate. Maxsuel adquiriu uma capacidade "sobrenatural" de ler o campo de combate e reconhecer os eventos de uma forma que pouquissímos homens foram capazes, ele liderava os homens da vanguarda montado em seu cavalo e em poucos segundos era capaz de conduzí-los á uma estratégia completamente diferente caso percebe-se algo de errado no campo de batalha. Além disso, Maxsuel era um monstro no quesito da esgrima, principalmente por ser um grande Mestre do Blood Dance, tendo aprendido diretamente com Derek Smith Whit & Eduardo Whit com estes dois grandes mestres auxiliado-o e sua evidente compatibilidade com o estilo e capacidade de aprender com a prática e repetição que o Blood Dance exige que seja feita, era notável que no futuro Maxsuel iria superá-los á ambos com uma grande margem.
Apesar do feito de se tornar um Whit Legítimo aos dezoito anos seja grandioso e motivo para grandes comemorações, Maxsuel jamais se gabou deste fato, talvez com uma razão oculta por trás disso, Alexander Whit seu irmão já era um Whit legítimo á mais de oito anos, pois ainda com seus dez anos havia demostrado grande aptidão militar e sido nomeado como legítimo, enquanto Maxsuel teve uma longa jornada como um Falcon até encontrar-se reconhecido após um grandiosos feitos militares.
{Os Falcões Gêmeos}
Se existia algo mais perigoso do que encontrar-se com Maxsuel, era encontrar-se com Maxsuel & Alexander, juntos eles eram chamados de "Os Falcões Gêmeos" e tratados como uma entidade invencível, diversas vezes, durante rebeliões ou cercos a chegada de ambos os irmãos no local causaria uma rendição imediata dos inimigos, apesar da grande rivalidade entre ambos, também havia uma amizade e respeito mútuo, os irmãos se "conheciam" desde antes do nascimento e compartilhavam diferenças radicais, porém, juntos eles cobriam todas as falhas que o outro poderia ter, os planos de Alexander eram elogiados pelos grandes mestres e se por acaso um inimigo conseguisse de alguma forma superar tais estratagemas ele se depararia com Maxsuel, que em situações de risco sabia improvisar como ninguém, sempre na linha de frente e preparado para o combate. Maxsuel adquiriu uma capacidade "sobrenatural" de ler o campo de combate e reconhecer os eventos de uma forma que pouquissímos homens foram capazes, ele liderava os homens da vanguarda montado em seu cavalo e em poucos segundos era capaz de conduzí-los á uma estratégia completamente diferente caso percebe-se algo de errado no campo de batalha. Além disso, Maxsuel era um monstro no quesito da esgrima, principalmente por ser um grande Mestre do Blood Dance, tendo aprendido diretamente com Derek Smith Whit & Eduardo Whit com estes dois grandes mestres auxiliado-o e sua evidente compatibilidade com o estilo e capacidade de aprender com a prática e repetição que o Blood Dance exige que seja feita, era notável que no futuro Maxsuel iria superá-los á ambos com uma grande margem.
Alexander Whit
Alexander Whit foi o Mestre-Conselheiro de Hekelotia durante o Reinado de Maxsuel Máximus Whit, também foi nomeado como Rei de Luxêrian, em 43 R, através de um decreto de seu irmão e rei Maxsuel. A Capital da cidade sendo Porto Lux, englobando em seu reinado Lightdel, O Vilarejo de Ellare e a cidade de Gemis.
Alexander ocupou a posição de segundo homem mais importante de Hekelotia, e sendo o responsável pela administração organizacional e econômica do país e todos os trabalhos mais burocráticos ao qual seu irmão detestava. {Passado e Formação} Alexander é o irmão mais novo de Maxsuel, tendo nascido apenas dez segundos mais tarde que o tal. O parto de gêmeos foi uma surpresa para tanto o pai Eduardo quanto para Carolien Westerling e foi extremamente de risco, mas ela conseguiu resistir. Desde muito cedo em sua vida, Alexander sempre demostrou muito apreço pela leitura e se tornou um exímio leitor e estudioso. Amante teórico e dotado de uma curiosidade e necessidade de descobrir como certas coisas funcionam e seu passo a passo, sendo assim, é um homem que sempre procurava saber sobre aquilo que falava ou conhecia, estudando profundamente diversos assuntos. {O Falcão só é Falcão quando aprende á voar} Deve-se lembrar que tanto Maxsuel quando Alexander são filhos de Eduardo Whit, outrora, Eduardo Falcon e mesmo que seu pai já tivesse sido legitimado á esse ponto de seus nascimentos e podendo facilmente entregar á seus filhos o sobrenome Whit legitimamente (Como seria tradicionalmente) Eduardo optou por uma criação diferente, logo após nascerem, ele retirou os sobrenomes de seus dois filhos recém nascidos tornando-os inaptos á herança ou privilêgios de um Whit Legítimo mesmo que o fossem, pois, assim como ele havia sido um Falcon ele acreditava que eles deveriam conquistar por si mesmos a façanha de serem membros da Família Whit. Desde cedo, porém, o garoto demostrou uma imenso potêncial e conquistou o sobrenome Whit ainda com seus dez anos de idade, enquanto Maxsuel só o conquistaria muito mais tarde com seus dezoito anos, mas Alexander em sua genialidade já foi capaz de coordenar uma grandiosa façanha ainda jovem, quando estava assistindo uma "mesa" entre oficiais do Exército Hekelotiano e percebeu um equivoco que poderia ter causado a morte de diversos Hekelotianos, o Rei Derek Smith Whit acreditou que o fato do garoto ter salvado mais de trinta mil homens estimativamente e por ter sido capaz de ver um erro onde generais experientes não haviam conseguido já era merecedor do sobrenome ainda bem cedo, desta forma, Alexander tornou-se o Falcon mais jovem á receber a legitimidade do sobrenome Whit, além de que, demostrava um imenso talento na esgrima ainda jovem. Em todas as vezes que Alexander e Maxsuel duelavam, Alexander era capaz de vencer o irmão mais velho, que apesar de ser mais forte que o mesmo era facilmente provocado e isso fazia com que Alexander tivesse a vantagem em um combate igual entre irmãos. Os Gêmeos, porém, sempre estiveram em pé de relativa igualdade algo que era natural, visto que tinham as mesmas capacidades genéticas, Alexander porém tinha um psicologico mais forte e não cedia á provocações e por ser observador nem caia em fintas. |
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Ainda assim, como era esperado, Alexander não era "melhor" que o irmão em tudo, destacando-se obviamente em vários aspectos mas era visível que enquanto a Inteligencia Intrapessoal de Alexander era extraordinária e digna de um gênio, sua Inteligencia Interpessoal era levemente mais limitada, nesta, Maxsuel se destacava de forma que mesmo já sendo um Whit, Maxsuel fosse preferível socialmente e assim um líder mais "caloroso" do que Alexander. Alexander era Lógico-Matemático e Maxsuel era Espacial, enquanto Alexander conseguia encontrar quaisquers erros em planos ou estratégias, Maxsuel era aquele que improvisava melhor. De certa forma, o que faltava em um estava no outro de forma que quando juntos os dois irmãos eram considerados invencíveis.
E apesar das diferenças, ambos os irmãos sabiam muito bem disso e se respeitavam á sua maneira, como geralmente são os gêmeos, Maxsuel e Alexander eram em grande parte do tempo deles, inseparáveis ao menos quando jovens, pois conforme o tempo passava eles se distanciavam cada vez mais, porém, ainda reconheciam que juntos eram capazes de qualquer coisa e melhores do que sozinhos.
{Relaçoes familiares e Profissionais}
Apesar de não ser tão sociável quanto Maxsuel, Alexander também era considerado uma pessoa sociável e agradável, gostando principalmente de encontrar pessoas de grande intelecto ou que possuiam culturas diferentes da dele, como uma forma de desnevolver belas conversas. Era assim social enquanto que por motivos diferentes de Maxsuel ao qual costumava ser mais divertido no quesito tradicional e animava as festas, Alexander se demostrava mais contido e intelectual, atraindo dessa forma, pessoas semelhantes e em esferas diferentes do irmão. Alexander tinha uma boa amizade com Gregório Whit, também demostrava afeto á seu irmão mais jovem e meia-irmã (Apesar dela não se permitir ter tanto contato dos irmãos) Alexander era um indivíduo que prezava bastante pela família e sempre estava disposto á auxiliá-los.
Profissionalmente, Alexander era extremamente direto e assim como seu pai tinha um grandioso talento para negociações e para a administração, neste cenário, Alexander costumava tomar decisões diretas e firmes que costumavam estar em geral sempre corretas, regidas pela lógica e pela moral, seguindo a ideia de que o Falcão deve sempre preservar sua honra para assim obter glória.
Como formação profissioanl, Alexander formou-se na Casa Azul, em Economia & Códigos de Governança Whit e posteriormente seria conhecido como Premier da Economia E administração do Governo de Hekelotia mais tarde.
O Alexander sempre teve uma grande aprovação em Hekelotia, e por várias vezes se pensou na possibilidade dele ser o Rei ao invés de Maxsuel, muitos estudiosos sabiam que a formação e o conhecimento de Alexander, fariam ele levar Hekelotia para um caminho diferente. Mas, Maxsuel eventualmente seria coroado o Rei Regente e posteriormente Rei Legítimo em 41, visto que ele era o irmão mais velho e a sucessão seguia o tradicionalismo político de Hekelotia e Alexander respeitava isso, apesar de que ele era um entusiasta de uma política extremamente diferente: Alexander era um entusiasta da Arte do Governo Misto da Cupula de Pale Palace, a arte de governo que consiste na super teoria e a extrema capacitação para governar o país. Ao qual consiste basicamente em quê somente ter um título real, ou sucessor familiar não fosse o suficiente para ser rei ou governante de um país, mas sim, ter a capacitação de um rei ou governante. Deter conhecimento do saber e da a teoria total da governança, que é um estudo moderno gigantesco sobre administração de metrópoles, reinos, cidades e repúblicas. Se tornou um garnde estudioso nessas artes, recebendo um título de mérito pro completar o estudo dessa arte. Foi condecorado em Pale Palece. Assim como detinha uma inteligencia matemática elevada, Alexander costumava enchergar o combate como fórmulas mecânicas e matemáticas, desenvolveu ao redor de sua técnica do Seven Moons uma aperfeiçoação, tornando-a mais metódica e de finalização rápida, algo que tornava seu estilo ainda mais notável e admirável de ser observado, visto que eram movimentos perfeitos e alinhados.
{Pré & Pro-Crises do período do Tribunal}
É notável que Alexander viveu em um período histórico deveras conturbado. Apesar de nascer em tempos pacíficos, eventualmente se encontrou com ameaças terríveis direcionadas á Hekelotia e a sua família. Entre estas, ao qual não serão citadas em detalhes são os confrontos contra indivíduos tomados pela Submercian, Seres-da-Escuridão e diversas outras forças que confrontaram-os durante esse período. Alexander sempre teve um papel vital e direto no confronto. Seu ato mais recordável, porém, historicamente registrado foi a sua participação na rendição de Valyrian e a imposição contra Freyr Lohnson. Esta qual foi acatada e assim a paz preservada.
Quando seu irmão Maxsuel foi nomeado Rei em 39 R, pelo fato de que Derek Smith Whit havia sido morto em um confronto contra Cícero e que seu pai Eduardo Whit havia sido morto posteriormente enquanto ocupava o cargo de Rei Regente, Alexander apoiou o irmão e o auxiliou da melhor forma possível. Não se sabe se concordava com elas ou não. Entre essas decisões, porém, Alexander se demostrou bastante satisfeito com o fato de seu irmão criar um novo vinculo com o Rei Brookman de forma que Hekelotia e Tuwugama voltavam á ser uma nação unida como foram no passado.
Eventualmente, em um destes encontros após a firmação política entre as duas nações Alexander e Maxsuel foram para Tuwugama onde se realizava um baile de máscaras em comemoração. Alexander foi á negócios, mas participou da festa visto que era sociável e gostava de conversar com indivíduos de fora, por terem culturas diferentes á fim de extrair os pontos positivos de cada povo. No momento da dança, Alexander levantou-se com intenção de retirar-se por alguns momentos do salão e foi quando se deparou repentinamente frente á frente com uma bela mulher, vestindo uma Máscara Anti-BD e um vestido delicado. O fato da máscara ter um aspecto sinistro chamou a atenção de Alexender e destoou a garota de todas as outras na festa, sendo a Máscara Bhadeia imensamente sinsitra e abstrada. Uma máscara assustadora sendo vestida por uma mulher com um corpo belo, uma polarização visual enfeitiçante. Alexander ofereceu uma dança á garota que aceitou, sabendo de quem se tratava Alexander, não por coação ou algo do gênero, mas pela educação do convite de Alexander, enquanto dançavam Alexander questionava-a sobre a máscara e tirava suas dúvidas de forma fluída. Após se conhecerem, muito conversaram e um interesse mútuo surgiu entre ambos. Á partir disso sempre que Alexander visitava Tuwugama á negócios, ele visitava também a mulher, ao qual tratava-se de Alexa Brookman a filha do Rei de Tuwugama como Alexander descobriria após ter conversado melhor com ela na festa. Fazia isso com o conhecimento de Brookman ao qual não parecia ter receio das visitas do "jovem" á sua filha. Após um bom tempo de amizade, Alexander decidiu avançar sua relação com Alexa e propôs para ela, ao qual aceitou de imediato e iniciou um casamento legítimo, ao qual, por coincidencia também firmava um grande apoio político entre Hekelotia e Tuwugama, mas que para os dois era apenas uma consequência e não um motivo.
O Casamento foi realizado em Reyadin, em uma gigantesca cerimônia que envolveu ambas as nações, visto que Reyadin tinha bastante contados e acordos com Tuwugama era o lugar ideal para o acontecimento. Alexander acabou firmando bastante ligações nesse dia também, com o indivíduo conhecido como Darak ou General Darak. Ambos começariam a dividir acordos e a pensar na melhoria economica dos dois países, além da expansão de Hekelotia e Tuwugawa por territórios cujo os dois reinos tinham brechas para conseguir a concessão. Houve diversas consequências positivas para essa união entre Alexander e Alexa visto que o Relacionamento de Alexander e Alexa trouxe uma série de concessões interessantes para os dois Reinos, principalmente na educação dos dois países, visto que a Alexa conseguiu um acordo entre a Casa Azul e a Casa dos Animais de explorarem o conhecimento exclusivo de cada uma dessas instituições entre elas, as bibliotecas dos dois países foi aberta, a economia baseada na exploração do bem-natural de forma consciente de Tuwugawa foi compartilhada para Hekelotia e o conhecimento Hekelotiano de governo também foi compartilhado pra Tuwugawa, foram as várias contribuições que ambos conseguiram realizar com essa união.
E apesar das diferenças, ambos os irmãos sabiam muito bem disso e se respeitavam á sua maneira, como geralmente são os gêmeos, Maxsuel e Alexander eram em grande parte do tempo deles, inseparáveis ao menos quando jovens, pois conforme o tempo passava eles se distanciavam cada vez mais, porém, ainda reconheciam que juntos eram capazes de qualquer coisa e melhores do que sozinhos.
{Relaçoes familiares e Profissionais}
Apesar de não ser tão sociável quanto Maxsuel, Alexander também era considerado uma pessoa sociável e agradável, gostando principalmente de encontrar pessoas de grande intelecto ou que possuiam culturas diferentes da dele, como uma forma de desnevolver belas conversas. Era assim social enquanto que por motivos diferentes de Maxsuel ao qual costumava ser mais divertido no quesito tradicional e animava as festas, Alexander se demostrava mais contido e intelectual, atraindo dessa forma, pessoas semelhantes e em esferas diferentes do irmão. Alexander tinha uma boa amizade com Gregório Whit, também demostrava afeto á seu irmão mais jovem e meia-irmã (Apesar dela não se permitir ter tanto contato dos irmãos) Alexander era um indivíduo que prezava bastante pela família e sempre estava disposto á auxiliá-los.
Profissionalmente, Alexander era extremamente direto e assim como seu pai tinha um grandioso talento para negociações e para a administração, neste cenário, Alexander costumava tomar decisões diretas e firmes que costumavam estar em geral sempre corretas, regidas pela lógica e pela moral, seguindo a ideia de que o Falcão deve sempre preservar sua honra para assim obter glória.
Como formação profissioanl, Alexander formou-se na Casa Azul, em Economia & Códigos de Governança Whit e posteriormente seria conhecido como Premier da Economia E administração do Governo de Hekelotia mais tarde.
O Alexander sempre teve uma grande aprovação em Hekelotia, e por várias vezes se pensou na possibilidade dele ser o Rei ao invés de Maxsuel, muitos estudiosos sabiam que a formação e o conhecimento de Alexander, fariam ele levar Hekelotia para um caminho diferente. Mas, Maxsuel eventualmente seria coroado o Rei Regente e posteriormente Rei Legítimo em 41, visto que ele era o irmão mais velho e a sucessão seguia o tradicionalismo político de Hekelotia e Alexander respeitava isso, apesar de que ele era um entusiasta de uma política extremamente diferente: Alexander era um entusiasta da Arte do Governo Misto da Cupula de Pale Palace, a arte de governo que consiste na super teoria e a extrema capacitação para governar o país. Ao qual consiste basicamente em quê somente ter um título real, ou sucessor familiar não fosse o suficiente para ser rei ou governante de um país, mas sim, ter a capacitação de um rei ou governante. Deter conhecimento do saber e da a teoria total da governança, que é um estudo moderno gigantesco sobre administração de metrópoles, reinos, cidades e repúblicas. Se tornou um garnde estudioso nessas artes, recebendo um título de mérito pro completar o estudo dessa arte. Foi condecorado em Pale Palece. Assim como detinha uma inteligencia matemática elevada, Alexander costumava enchergar o combate como fórmulas mecânicas e matemáticas, desenvolveu ao redor de sua técnica do Seven Moons uma aperfeiçoação, tornando-a mais metódica e de finalização rápida, algo que tornava seu estilo ainda mais notável e admirável de ser observado, visto que eram movimentos perfeitos e alinhados.
{Pré & Pro-Crises do período do Tribunal}
É notável que Alexander viveu em um período histórico deveras conturbado. Apesar de nascer em tempos pacíficos, eventualmente se encontrou com ameaças terríveis direcionadas á Hekelotia e a sua família. Entre estas, ao qual não serão citadas em detalhes são os confrontos contra indivíduos tomados pela Submercian, Seres-da-Escuridão e diversas outras forças que confrontaram-os durante esse período. Alexander sempre teve um papel vital e direto no confronto. Seu ato mais recordável, porém, historicamente registrado foi a sua participação na rendição de Valyrian e a imposição contra Freyr Lohnson. Esta qual foi acatada e assim a paz preservada.
Quando seu irmão Maxsuel foi nomeado Rei em 39 R, pelo fato de que Derek Smith Whit havia sido morto em um confronto contra Cícero e que seu pai Eduardo Whit havia sido morto posteriormente enquanto ocupava o cargo de Rei Regente, Alexander apoiou o irmão e o auxiliou da melhor forma possível. Não se sabe se concordava com elas ou não. Entre essas decisões, porém, Alexander se demostrou bastante satisfeito com o fato de seu irmão criar um novo vinculo com o Rei Brookman de forma que Hekelotia e Tuwugama voltavam á ser uma nação unida como foram no passado.
Eventualmente, em um destes encontros após a firmação política entre as duas nações Alexander e Maxsuel foram para Tuwugama onde se realizava um baile de máscaras em comemoração. Alexander foi á negócios, mas participou da festa visto que era sociável e gostava de conversar com indivíduos de fora, por terem culturas diferentes á fim de extrair os pontos positivos de cada povo. No momento da dança, Alexander levantou-se com intenção de retirar-se por alguns momentos do salão e foi quando se deparou repentinamente frente á frente com uma bela mulher, vestindo uma Máscara Anti-BD e um vestido delicado. O fato da máscara ter um aspecto sinistro chamou a atenção de Alexender e destoou a garota de todas as outras na festa, sendo a Máscara Bhadeia imensamente sinsitra e abstrada. Uma máscara assustadora sendo vestida por uma mulher com um corpo belo, uma polarização visual enfeitiçante. Alexander ofereceu uma dança á garota que aceitou, sabendo de quem se tratava Alexander, não por coação ou algo do gênero, mas pela educação do convite de Alexander, enquanto dançavam Alexander questionava-a sobre a máscara e tirava suas dúvidas de forma fluída. Após se conhecerem, muito conversaram e um interesse mútuo surgiu entre ambos. Á partir disso sempre que Alexander visitava Tuwugama á negócios, ele visitava também a mulher, ao qual tratava-se de Alexa Brookman a filha do Rei de Tuwugama como Alexander descobriria após ter conversado melhor com ela na festa. Fazia isso com o conhecimento de Brookman ao qual não parecia ter receio das visitas do "jovem" á sua filha. Após um bom tempo de amizade, Alexander decidiu avançar sua relação com Alexa e propôs para ela, ao qual aceitou de imediato e iniciou um casamento legítimo, ao qual, por coincidencia também firmava um grande apoio político entre Hekelotia e Tuwugama, mas que para os dois era apenas uma consequência e não um motivo.
O Casamento foi realizado em Reyadin, em uma gigantesca cerimônia que envolveu ambas as nações, visto que Reyadin tinha bastante contados e acordos com Tuwugama era o lugar ideal para o acontecimento. Alexander acabou firmando bastante ligações nesse dia também, com o indivíduo conhecido como Darak ou General Darak. Ambos começariam a dividir acordos e a pensar na melhoria economica dos dois países, além da expansão de Hekelotia e Tuwugawa por territórios cujo os dois reinos tinham brechas para conseguir a concessão. Houve diversas consequências positivas para essa união entre Alexander e Alexa visto que o Relacionamento de Alexander e Alexa trouxe uma série de concessões interessantes para os dois Reinos, principalmente na educação dos dois países, visto que a Alexa conseguiu um acordo entre a Casa Azul e a Casa dos Animais de explorarem o conhecimento exclusivo de cada uma dessas instituições entre elas, as bibliotecas dos dois países foi aberta, a economia baseada na exploração do bem-natural de forma consciente de Tuwugawa foi compartilhada para Hekelotia e o conhecimento Hekelotiano de governo também foi compartilhado pra Tuwugawa, foram as várias contribuições que ambos conseguiram realizar com essa união.
( Jovem Alexander )
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Sem dar atenção á muitos detalhes. Alexander esteve presente em todas as batalhas de importancia da Nação de Hekelotia desde que se tornou apto á utilizar uma espada, mas não entraremos nos detalhes de todos os conflitos para não extendermos-se além do devido. Dando ênfase aos dois conflitos mais recentes ao qual ele teve participação a Guerra Heko-Rosekstaniana e o conflito que eventualmente perpetuaria a conhecida Guerra Heko-Tuwugana.
{Guerra Heko-Rosekstaniana} - 50 R - 67 R. Durante a Guerra Heko-Rosekstaniana Alexander se demostrou ativo desde o início do conflito assim como seu irmão Maxsuel, ambos realizavam diversos esforços na linha de frente e por vezes retornavam á Hekelotia se intercalando-se. Poderia-se citar alguns de seus inúmeros feitos, os mais importantes sendo seus confrontos diretos com Drachens e em especial ter derrotado Armik Drachen ao qual era o mais poderoso Drachen abaixo de Nemesis II Drachen e um inimigo valoroso ao qual quase causou a morte de Alexander, mas que por uma diferença miníma de habilidades acabou sendo derrotado pelo Falcão Mental, visto que Alexander conseguiu criar uma estratégia para lidar com os métodos de combate de Armik antes do fim da batalha e aplicar uma forma de virar as vantagens do combate totalmente á seu favor. Não se sabe exatamente como isso aconteceu visto que o combate se desenrolou de forma frenética e poucas testemunhas conseguiram presenciá-lo. Alexander também acabou salvando Valentina de ser morta por Armik Drachen poucos segundos antes dele finalizá-la completamente e foi capaz de levar Armik para outra área enquanto a sua prima/"sobrinha" era resgatada radapimente pela equipe Eir. |
Essa grande conquista de guerra aconteceu mais específicamente no ano de 67 R. Ele teve diversas outras vitórias mas não serão citadas aqui, alguns de seus feitos poderão ser encontrados nos textos de outros Whits recentes.
{Pós-Guerra Heko-Rosekstaniana, Crises & Expansão Hekelotiana}
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{Pós-Guerra Heko-Rosekstaniana, Crises & Expansão Hekelotiana}
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Katerina Falcon / Katy Bevency
Katarina, conhecida também como Katy Bevency. Foi a última prolé de Eduardo Whit e sua única filha. Sendo a mesma uma filha bastarda do mesmo, tendo sido gerada fora do casamento do honrado Vice-Rei de Hekelotia. Sua mãe se chamava Ashara Bevêncy Capitã do Exércit ode Prata da época ao qual um dia foi prometida á Eduardo Whit mas que por questões desconhecidas o Falcão Negro haveria dfe se casar com Caroline Westerling, provavelmente por questões políticas após sua legitimização.
{Infância} Katarina cresceu em Ellora, sua mãe aposentou-se pela gravidez e se mudou para as proximidades, com o dinheiro que restou da família Bevêncy, historicamente líderes de um antigo povo, foi a riqueza da Dinastia que se tornou uma Casa de Cavaleiros, Ashara havia sido a última da sua linhagem a seguir esse caminho, e assim sua filha seria sua sucessora, visto que além dela só havia restado seu pai que ainda mantinha-se na Guarda Prateada, apesar de que não se sabe se Ashara iria guiar a filha por esse caminho. Certo dia durante uma "Guerra-civil" (Conhecida mais tarde como "A Colheira do Falcão Negro") na região de Ellora ocorrida por problemas na família Selmy, ambos os gêmeos Lucan Selmy e Lucas II Selmy filhos do governante Selmy Loner S. se confrontaram e criaram um confronto na cidade, Ashara acabou se envolvendo e salvando a vida de Lúcia Selmy, na época apenas uma criança e morrendo no processo, por ter se negado a matar o governante da cidade, que foi preso pelo seu irmão, pai de Lúcia respectivamente. Eduardo ouvindo do ocorrido sobre a morte de Ashara, executou ambos Lucan e Lucas como traidores decapitando-os pessoalmente, algo que enfureceu profundamente Loner Selmy que havia perdido seus filhos e únicos herdeiros da Dinastia Selmy. Eduardo nisso também acabou por descobrir que tinha uma filha (Na época Katy já tinha oito anos) e que sua antiga prometida havia ocultado isso dele, então o mesmo tomou a proteção de sua filha para si e passou a cuidar dela pessoalmente, algo que não havia feito nem mesmo com seus filhos Maximus Whit & Alexander Whit, pelas suas ocupações na Torre dos Sábios, assim ele passou o cargo da Guarda Real, para Siegfried IV Slave para conseguir tempo e pegou uma dispensa temporária como Conselheiro. Eduardo que não tinha muita experiência com crianças, levou inicialmente sua filha junto para sua casa onde vivia sua esposa legítima Caroline, que questionou severamente o Falcão, mostrando claramente o seu desprezo pela garota, a menina viveu um ano na casa e quando Eduardo não mais suportou as bobagens da esposa se retirou e passou a viver sozinho com a filha em uma casa vizinha da Área Nobre, com o tempo Caroline passou a acusar Eduardo de sua preferência pela filha enquanto se tornava super-protetora com Ricardo e "exigia" mais reconhecimento a Maximus ao qual era evidentemente o filho favorito de Carolina. Katarine demostrou ser uma criança talentosa e com um bom coração, apesar de que criada por Eduardo ela tornou-se uma garota com hábitos um pouco masculinos, tal como a indiferença sobre como seu cabelo está arrumado ou as roupas que vestia, costumava brincar na rua sempre que conseguia sempre retornando para casa cheia de arranhões e suja de terra, Eduardo não repreendia a filha ficando feliz que ela pudesse ter uma infância saudável em Hekelotia. Ela também recebeu instruções no uso da espada com o próprio Eduardo Whit desde que criança, se tornando muito habilidosa e demostrando ser uma espécie de prodígio "desleixada", sem muita dificuldade aprendia as coisas e isso tornava ela um pouco entediada durante as instruções e aulas combinados com sua dificuldade de atenção em coisas que considerava chatas, apesar de evitar ser grosseira com suas professoras muitas vezes dormia nas aulas de Língua Divina pelo tédio insuportável que sentia com elas. |
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Tornou-se alguém fascinada por guerra e treinamento com armas e rejeitando todas as "bobeiras" realizadas pelas mulheres presentes nas cortes, apesar de ser uma criança boa sempre acabava se envolvendo em brigas, protegendo os seus amigos que eram insultados por crianças mais velhas, apesar de que na época era desconhecida como Falcon.
Cresceu forte e saudável e com a idade o desabrochar de sua beleza também veio, transformando-a em uma verdadeira beldade, mesmo sem o esforço para o embelezamento, recebendo centenas de pedidos de casamento mesmo com sua condição de bastarda, até mesmo Senhores ofereciam a mão para Katrinna, que recusava todos eles por não estar interessada em uma vida tediosa como a esposa de um Lorde ou Senhor em uma corte distante de Hekelotia. Com seus 16 Anos de idade se alistou no Exército de Hekelotia, em apenas um ano se tornou Tenente da 74° Divisão, foi responsável por feitos extraordinários nesse campo e principalmente se movendo com sua cavalaria, o seu Batalhão se tornaram como irmãos para ela, e aos poucos eles foram moldados para se tornarem uma Elite, eles eram reconhecidos em toda Hekelotia pela sua habilidade e principalmente pela sua comandante, Katrinna Falcon Bevêncy ao qual apesar de ser uma bastarda recebeu o direito de portar o sobrenome da mãe, se tornando algo incomum nas políticas de alto e baixo nascimento.
{"A Dançarina de Gelo e o Balé de Aurora. "}
Katarina pessoalmente montou seu batalhão da qual a mesma se tornara extremamente próxima, como se fosse parte de sua família, ela havia escolhido treze soldados entre eles duas mulheres e alguns guerreiros de variados estilos, todos haviam sido aperfeiçoados e re-treinados pela própria Katarina, acabaram se tornando a Nova Elite das Sete-Luas, como era chamada um dos antigos esquadrões que foram liberados por um Whit no passado, e passaram a realizar missões que eram consideradas difíceis para serem resolvidos por Esquadrões Normais do Exército de Hekelotia.
Ela havia alcançado uma grande fama e era amada pelo povo, venerada pelos militares e desejada pelos nobres, estava em seu ápice de vida e não havia "pedras" em seu caminho, seu relacionamento familiar também era perfeito com exceção de sua madrasta, sendo praticamente endeusada pelo seu meio-irmão mais jovem Ricardo, sendo a única que parecia conseguir compreender o garoto que estava buscando reconhecimento. Até mesmo não tinha problemas com Maximus ao qual era um grande amigo de Cailan Thor, que por sua vez era considerado seu melhor-amigo desde a infância.
Cresceu forte e saudável e com a idade o desabrochar de sua beleza também veio, transformando-a em uma verdadeira beldade, mesmo sem o esforço para o embelezamento, recebendo centenas de pedidos de casamento mesmo com sua condição de bastarda, até mesmo Senhores ofereciam a mão para Katrinna, que recusava todos eles por não estar interessada em uma vida tediosa como a esposa de um Lorde ou Senhor em uma corte distante de Hekelotia. Com seus 16 Anos de idade se alistou no Exército de Hekelotia, em apenas um ano se tornou Tenente da 74° Divisão, foi responsável por feitos extraordinários nesse campo e principalmente se movendo com sua cavalaria, o seu Batalhão se tornaram como irmãos para ela, e aos poucos eles foram moldados para se tornarem uma Elite, eles eram reconhecidos em toda Hekelotia pela sua habilidade e principalmente pela sua comandante, Katrinna Falcon Bevêncy ao qual apesar de ser uma bastarda recebeu o direito de portar o sobrenome da mãe, se tornando algo incomum nas políticas de alto e baixo nascimento.
{"A Dançarina de Gelo e o Balé de Aurora. "}
Katarina pessoalmente montou seu batalhão da qual a mesma se tornara extremamente próxima, como se fosse parte de sua família, ela havia escolhido treze soldados entre eles duas mulheres e alguns guerreiros de variados estilos, todos haviam sido aperfeiçoados e re-treinados pela própria Katarina, acabaram se tornando a Nova Elite das Sete-Luas, como era chamada um dos antigos esquadrões que foram liberados por um Whit no passado, e passaram a realizar missões que eram consideradas difíceis para serem resolvidos por Esquadrões Normais do Exército de Hekelotia.
Ela havia alcançado uma grande fama e era amada pelo povo, venerada pelos militares e desejada pelos nobres, estava em seu ápice de vida e não havia "pedras" em seu caminho, seu relacionamento familiar também era perfeito com exceção de sua madrasta, sendo praticamente endeusada pelo seu meio-irmão mais jovem Ricardo, sendo a única que parecia conseguir compreender o garoto que estava buscando reconhecimento. Até mesmo não tinha problemas com Maximus ao qual era um grande amigo de Cailan Thor, que por sua vez era considerado seu melhor-amigo desde a infância.
( Loner subjulgando Katarina Falcon aquilo era o primeiro passo para que ele realiza-se a sua vingança completa contra Eduardo e Hekelotia.)
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No ano de 31 R. a mesma foi convocada para uma missão na região de Ellora, o Lorde Loner estava com problemas com um grupo de monstros que eram liderados por um Dread segundo os relatos, ele chamou então a Tenente-Gênio de Hekelotia junto de seu Esquadrão de Elite, pois tinha a certeza que eles eram os únicos capazes de lidar com a situação. Aquilo porém se revelou uma armadilha e Loner atacou o batalhão de 13 indivíduos com uma habilidade ameaçadora, ele derrotou facilmente todos os membros da Elite, e até mesmo confrontou Katarina Falcon, que abalada com a morte de seus amigos e que eram considerados irmãos estava tomada por uma fúria terrível, ela porém foi alvejada por um disparo dos aliados de Loner em sua perna, e foi espancada pelo Lorde Selmy e humilhada na frente de seus companheiros, que em seguida foram mortos, não se sabe os detalhes de como foi a humilhação, porém após os atos Katarina foi amarrada como uma criatura e seu rosto foi marcado com uma lâmina quente como forma de humilhação, foi levada como prisioneira e torturada e abusada por Loner, que havia sequestrado-a e tinha como intenção vender a garota no Continente do Gelo, para uma Guilda Rebelde de antigos Nemiesteis, que tinham um ódio profundo da família Whit, algo perfeito para Loner ao qual compartilhava sobejamente do mesmo sentimento.
Loner em segredo partiu de Ellora antes da notícia do desaparecimento da garota se espalha-se, e então viajou com ela pelo mais longo caminho para o Continente do Gelo, torturando-a e abusando da garota com auxílio de seus trinta e quatro {...} |
{...} soldados de confiança, enquanto a torturava física e psicologicamente sempre a dizia que ela o destino que a aguardaria e que mesmo que ela fosse torturada a vida toda não encontraria o mesmo sofrimento que o que ele passou nos últimos dez anos, o homem também limitava-se a não arrancar os membros da garota, simplesmente como um trato com os Confederados Traidores "Deixarei um pouco de diversão para eles", dizia Loner. A jovem Katy passou pelo inferno durante aqueles dias, impossibilitada de se mover e lutar pela sua liberdade ela foi mantida prisioneira e regularmente tratada da pior forma possível, enquanto Loner sentia-se cada vez mais próximo de limpar a dor de sua alma, e concretizar sua vingança contra Eduardo Whit. O antigo herói de guerra havia se tornado em um monstro movido pela vingança e pelas palavras de Záar, ao qual se converteu "Um homem deve buscar compensação pelas suas perdas", Eduardo havia matado seus filhos e herdeiros, então ele faria o mesmo com Eduardo, olho por olho, dente por dente.
Após seis meses, Katarina esteve nas mesmas condições e incapaz de reagir, ela havia com dificuldade mantido sua sanidade diante da tortura e dos abusos diários, reconhecia que só não havia sido mutilada por seu valor comercial como um objeto de pesquisa dos Nemiestels que Loner citava como "Velhos amigos de Hekelotia", ela jurou para si mesma que esse seria o maior erro da vida do Lorde Loner Selmy. Para a sorte de Katarina, ela acabaria tendo a oportunidade de reverter a situação, graças a uma forte tempestade de neve no Continente do Gelo, que separou ambos os grupos, eles estavam sobre a superfície gelada no Continente do Gelo, um minuto de falta de atenção dos Selmy foi suficiente para Katarina matar três indivíduos com as próprias espadas deles, seu cansaço e dor haviam desaparecido totalmente, estava totalmente entorpecida, a mesma se move em direção da sua caçada pessoal contra as "bestas" que prenderam-a.
Após seis meses, Katarina esteve nas mesmas condições e incapaz de reagir, ela havia com dificuldade mantido sua sanidade diante da tortura e dos abusos diários, reconhecia que só não havia sido mutilada por seu valor comercial como um objeto de pesquisa dos Nemiestels que Loner citava como "Velhos amigos de Hekelotia", ela jurou para si mesma que esse seria o maior erro da vida do Lorde Loner Selmy. Para a sorte de Katarina, ela acabaria tendo a oportunidade de reverter a situação, graças a uma forte tempestade de neve no Continente do Gelo, que separou ambos os grupos, eles estavam sobre a superfície gelada no Continente do Gelo, um minuto de falta de atenção dos Selmy foi suficiente para Katarina matar três indivíduos com as próprias espadas deles, seu cansaço e dor haviam desaparecido totalmente, estava totalmente entorpecida, a mesma se move em direção da sua caçada pessoal contra as "bestas" que prenderam-a.
Ela improvisa duas lâminas de patinar usando as adagas decorativas dos três mortos, isso aumentaria sua mobilidade e assim permitir sua mobilidade, seu estado mental não é dos melhores, porém é o suficiente para que ela ao mesmo tempo que invista em uma forma de mobilidade rápida, aprenda a patinar automaticamente mesmo sem nunca ter praticado, e se lança em direção a um caçada no meio de uma tempestade de neve, oculta da visão do resto do grupo de Loner que muito provavelmente estava procurando o grupamento separado, ao qual estava levando a mesma.
Em pouco tempo, ela mata a maioria dos indivíduos com movimentos perfeitos, acontece que em meio ao frenesi Katy tem uma epifania misturada com seu talento natural em espada, ela passa a se movimentar perfeitamente pelo gelo e usando a espada de um dos mortos, ela cria seu primeiro estilo de combate próprio = Ice Dancing = ao qual se tratava de golpes simultâneos com movimentos rápidos e sobre-humanos, capazes principalmente pelo uso do seus "patins de gelo". |
( O Falcão se liberta de sua gaiola. A caçada se inicia.)
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O combate contra os subordinados se demostrou tão fácil que foi um massacre, combinado com sua nova Técnica e movimentos que se aperfeiçoavam conforme ela lutava, facilmente levou a cabo de trinta dos homens de Loner, só restando os seus subordinados mais próximos, mas nem eles foram grande desafio para a garota que matou três com a espada e um deles com um chute perfeito, unido com a lâmina de seu patins improvisado. Restou apenas Loner que estava enfurecido com Katarina, ele havia subestimado a mesma e então se decidiu que acabaria com aquilo ali, um combate de proporções épicas se criou no local, Loner não era um velho qualquer, era um antigo Herói de Guerra, Katarina percebeu que mesmo sem o ferimento na perna (Ao qual agora estava melhor) durante o último combate, ainda poderia ter sido derrotada por Loner em um duelo.
Conforme a luta prosseguia, Loner demostrava-se capaz de evitar os golpes da nova técnica de Katarina mesmo com a imprevisibilidade do mesmo, e conforme a mesma retornava do estado de entorpecimento e mergulhava em uma consciência mais tênue, ela retornava a sentir sinais de fádiga e de dor prestes a retornar, sua mente era pressionada de todas as direções enquanto era forçada a manter um combate com um guerreiro mais experiente e talentoso. Foi quando em meio a um outro momento de epifania desenvolveu a técnica suprema de = Ice Dancing = chamou-a mais tarde pelo nome de = Ballet of Aurora = e unindo seu aprendizado da época de sua mãe e da professora da Casa Azul, a mesma energizou sua energia e aura criando um golpe ao nível das Técnicas Whit, nem mesmo um guerreiro antigo e moldado por guerras foi capaz de sobreviver diante do talento e força de uma Whit, assim Katarina propositalmente cortou-lhe ambas as pernas e esperou por alguns instantes antes de retirar a cabeça do homem, com dúvida se deveria ser piedosa para com aquele indivíduo, é dito que somente a lembrança de seu pai acabou mantendo-a consciente do quão errado seria ela ceder a sua sede de vingança e torturá-los, mesmo antes em pura fúria tendo massacrado trinta e quatro guerreiros experientes e um antigo general de guerra que havia derrotado Beast Demons, Orcs Negros e Dragões de Darkgawa.
Retornou para Hekelotia sozinha, é dito que chegou na cidade vestindo somente trapos e praticamente nua, sem dizer nem uma única palavra ela retornou para a casa do pai, onde ficou por três meses em descanso e recuperação, sua mente havia sofrido um trauma forte, após ter se acalmado de sua raiva, sua mente colapsou e ela retornou para Hekelotia praticamente sem perceber, Eduardo cuidou da filha até que ela recupera-se sua sanidade e volta-se a ser parecida do que era antes, apesar disso era evidente que a sua última experiência havia mudado sua visão do mundo e de quem ela era para sempre.
{A Guerra dos Terceiros e a Mestre das Lâminas.}
Conforme a luta prosseguia, Loner demostrava-se capaz de evitar os golpes da nova técnica de Katarina mesmo com a imprevisibilidade do mesmo, e conforme a mesma retornava do estado de entorpecimento e mergulhava em uma consciência mais tênue, ela retornava a sentir sinais de fádiga e de dor prestes a retornar, sua mente era pressionada de todas as direções enquanto era forçada a manter um combate com um guerreiro mais experiente e talentoso. Foi quando em meio a um outro momento de epifania desenvolveu a técnica suprema de = Ice Dancing = chamou-a mais tarde pelo nome de = Ballet of Aurora = e unindo seu aprendizado da época de sua mãe e da professora da Casa Azul, a mesma energizou sua energia e aura criando um golpe ao nível das Técnicas Whit, nem mesmo um guerreiro antigo e moldado por guerras foi capaz de sobreviver diante do talento e força de uma Whit, assim Katarina propositalmente cortou-lhe ambas as pernas e esperou por alguns instantes antes de retirar a cabeça do homem, com dúvida se deveria ser piedosa para com aquele indivíduo, é dito que somente a lembrança de seu pai acabou mantendo-a consciente do quão errado seria ela ceder a sua sede de vingança e torturá-los, mesmo antes em pura fúria tendo massacrado trinta e quatro guerreiros experientes e um antigo general de guerra que havia derrotado Beast Demons, Orcs Negros e Dragões de Darkgawa.
Retornou para Hekelotia sozinha, é dito que chegou na cidade vestindo somente trapos e praticamente nua, sem dizer nem uma única palavra ela retornou para a casa do pai, onde ficou por três meses em descanso e recuperação, sua mente havia sofrido um trauma forte, após ter se acalmado de sua raiva, sua mente colapsou e ela retornou para Hekelotia praticamente sem perceber, Eduardo cuidou da filha até que ela recupera-se sua sanidade e volta-se a ser parecida do que era antes, apesar disso era evidente que a sua última experiência havia mudado sua visão do mundo e de quem ela era para sempre.
{A Guerra dos Terceiros e a Mestre das Lâminas.}
Após retornar a ativa em Hekelotia retornando do seu trauma no ano de 31 R, ela só retornou para Hekelotia em 32 R. e após sua recuperação, os boatos se espalharam por todas as regiões, os pedidos de casamento antes abundantes se reduziram a nenhum, afinal os boatos de que ela havia sido mantida cativa durante seis meses por um grupo de trinta e cinco homens já havia se tornado conhecida, deixando algo evidente e tirando o interesse dos nobres pela mesma. Apesar disso nunca chegar aos ouvidos de Eduardo Whit, teria vindo uma única vez para a própria Katarina, proferidas da boca de um de seus últimos amigos dos velhos tempos, Cailan Thor ao qual após ofender a mesma foi atacado e recebeu uma ferida acima de seus lábios, tendo sido a única vez que Cailan havia se arrependido por uma de suas brincadeiras, não pelo ataque, mas pelo próprio comentário que ele proferiu.
Pouco tempo depois Katarina pegou sua dispensa do Exército de Hekelotia, visto que apesar daquilo não a afetar diretamente, as pessoas em parte olhavam para ela com pena parte com medo. De um lado ela havia sido sequestrada e torturada por seis meses e do outro havia enfrentado e matado sozinha (Em péssimo estado) trinta e quatro guerreiros experientes e um antigo Herói de Guerra, conhecido por sua força que valia por mais de cem homens.
Ela se mudou para o Continente dos Ventos, onde se tornou uma Mercenário atuando sobre o nome de Katy Bevancy. Como uma Mercenária, a mesma se tornou uma guerreira implacável, sendo contratada para diversos trabalhos durante o seu tempo como Freelancer, o nome de Katy Bevancy alcançou os ouvidos de Reis e pessoas importantes por todas as regiões do Continente dos Ventos, sendo assim contratada para ser representante de Inxe, no combate contra Fotiá nos Pequenos Reinos, que estavam em guerra por um desentendimento em relação ao território e a localização da capital do Reino de Inxe, ao qual segundo a Rainha-Vermelha que governa Fotiá estava dentro da sua terra, assim ambos os Pequenos Reinos com poucos Soldados usaram seu poder econômico relativamente alto para contratar centenas de milhares de mercenários e usar os mesmos como uma Guerra-Terceirizada entre ambas as Nações, Katy foi chamada por ambos os indivíduos porém deu preferência para o Rei de Inxe, visto que ele estava em desvantagem por ser mais fraco que o seu oponente, e foi assim que Katy Bevancy entrou na "Guerra dos Terceiros" ao lado do Reino de Inxe no ano de 33 R.
Pouco tempo depois Katarina pegou sua dispensa do Exército de Hekelotia, visto que apesar daquilo não a afetar diretamente, as pessoas em parte olhavam para ela com pena parte com medo. De um lado ela havia sido sequestrada e torturada por seis meses e do outro havia enfrentado e matado sozinha (Em péssimo estado) trinta e quatro guerreiros experientes e um antigo Herói de Guerra, conhecido por sua força que valia por mais de cem homens.
Ela se mudou para o Continente dos Ventos, onde se tornou uma Mercenário atuando sobre o nome de Katy Bevancy. Como uma Mercenária, a mesma se tornou uma guerreira implacável, sendo contratada para diversos trabalhos durante o seu tempo como Freelancer, o nome de Katy Bevancy alcançou os ouvidos de Reis e pessoas importantes por todas as regiões do Continente dos Ventos, sendo assim contratada para ser representante de Inxe, no combate contra Fotiá nos Pequenos Reinos, que estavam em guerra por um desentendimento em relação ao território e a localização da capital do Reino de Inxe, ao qual segundo a Rainha-Vermelha que governa Fotiá estava dentro da sua terra, assim ambos os Pequenos Reinos com poucos Soldados usaram seu poder econômico relativamente alto para contratar centenas de milhares de mercenários e usar os mesmos como uma Guerra-Terceirizada entre ambas as Nações, Katy foi chamada por ambos os indivíduos porém deu preferência para o Rei de Inxe, visto que ele estava em desvantagem por ser mais fraco que o seu oponente, e foi assim que Katy Bevancy entrou na "Guerra dos Terceiros" ao lado do Reino de Inxe no ano de 33 R.
Pintura feita por Artista Anônimo, retrata a Guerra de Terceiros em principal exibindo as cores de Fotiá. 33 R.
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A Guerra já durava cerca de três meses entre ambas as nações, recentemente Inxe estava perdendo, Ice-Se foi conquistado por Fotiá e mudou seu nome para Fier-Se, assim era evidente que a Guerra estava prestes a acabar, sem uma fortaleza para se protegerem, Inxé estava em desvantagem e poucos mercenários aceitaram ajudá-la.
Em contra-partida, a nação que estava do lado vencedor estava contratando mercenários em excesso, movidos pelo dinheiro fácil e assim, no fim Inxe apenas tinha um exército formado pelos Mercenários que haviam sido recusados em Fotiá, e das suas próprias tropas mal-treinadas contra um exército dez vezes maior, melhor equipado e treinado. |
Sendo assim, no dia 23 de ""Janeiro"" de 33 R. duas tropas divididas, uma vinda de Fótia e outra de Fier-Se se dirigiriam para Inxe, a Capital de um dos Pequenos Reinos, o Rei havia se negado a mover-se e dividiu sua força da mesma forma, enquanto um dos exércitos poderia ser contido com a concentração das forças de Inxe, outro formado pelo maior contingente se moveu pela área de baixo da floresta de Inxe, com intenção de atacaram a cidade do Sul enquanto um ataque ocorri no Norte, Katy foi designada para proteger o Sul, sendo forçada a interceptar o exército inimigo em campo aberto e em menor número, iria enfrentar um número grande de inimigos, de 15 Mil Soldados de Fótia e 45 Mil Mercenários contratados, contra um grupo totalmente formado por Mercenários numerado entre os 3-5 Mil componentes e com altas chances de desertarem, visto que não tinham de fato alguma ligação com a nação que estavam protegendo. Durante o confronto ela acabou por liderar as tropas em uma estratégia quase suicida, porém que garantiu que pudessem ter a vantagem momentânea contra os inimigos, se não fosse pela tentativa de deserção de alguns Mercenários, eles poderiam ter evitado a maior quantidade de baixas, todos os números ao lado de Inxe naquele campo de combate foram massacrados, com exceção de Katarina que acabou ficando sozinha no campo de combate e realizando um de seus feitos mais notáveis, digno de lendas e canções e ao qual rendem a Katy Bevency o título de Mestre das Lâminas.
Katarina supostamente deu cabo de todo o resto dos inimigos, os números que haviam restados após o embate principal são desconhecidos, mas supõem-se que eram acima de 3-4 mil inimigos, como ela derrotou-os é desconhecido até para a mesma, que lutou contra eles até que não houvesse mais nenhum inimigo em pé, o local onde ocorreu essa batalha de tornou conhecido como "Cemitério de Lâminas", é dito que Katarina foi encontrada pelos reforços de Inxe que haviam resistido ao ataque totalmente vermelha, como um demônio até mesmo tendo sido confundida com um Anjo Caído, após isso as lendas se espalharam sobre um Mercenário tão habilidoso que havia reduzido um exército inteiro a nada, isso fez com que Fotiá desisti-se de suas ambições, depois da grande perda de mercenários e do fato de que ninguém mais estava aceitando participar da guerra contra Inxe, temendo enfrentar um inimigo supostamente protegido pelas divindades.
{"Corujas Brancas e a Condessa de Rivendell."}
Katy Bevêncy passou a atuar como Aventureira junto do seu novo trabalho de Mercenária, e viajando por diversos Continentes em Heytpaneh, em principal ela viajou para Xahalla onde encontrou o presente para seu irmão mais novo Ricardo, Saqr. Também viajou por Mugabe, Olerá e retornou para o Continente dos Ventos pouco tempo depois, seu objetivo era partir para Sbaênia, ela havia resgatado no caminho algumas corujas mágicas, fadas e outros animais falantes que estavam sendo levadas da Floresta Mágica, uma dessas corujas parecia não poder retornar a convivência animal, então também foi presenteada para Ricardo, enquanto Katy foi para a Floresta Mágica retornar as outras criaturas que a veneravam como heroina. Recebeu uma medalha de Sultão Pigman antes de partir, sendo nomeada Paxá pelo seu ato heroico com os companheiros do lendário porco falante, ao qual também era nativo da floresta de onde vieram as criaturas sequestradas, e assim simpatizou com o ato de Katy para com seus compatriotas.
Suas experiências de viagem nessa época foram mais leves do que anteriormente como Mercenária, passou a aceitar uma vida de duelista também ao chegar até Sbaênia, enfrentando todos os Duelistas possíveis e poupando suas vidas em seus duelos, em geral derrotou a grande maioria dos mesmos com um único golpe, visitou uma a uma as cidades da Sbaênia, mas antes de ir para a Capital, viajou em direção das áreas exiladas do Continente dos Ventos, onde enfrentou Gigantes e outras criaturas poderosas como Wyverns, vencendo-os e aperfeiçoando seus talentos, inclusive adquirindo armas ao juntar materiais e levando para a Sacrô-DragonSlayer próxima do acampamento de Oak Camp.
Katarina supostamente deu cabo de todo o resto dos inimigos, os números que haviam restados após o embate principal são desconhecidos, mas supõem-se que eram acima de 3-4 mil inimigos, como ela derrotou-os é desconhecido até para a mesma, que lutou contra eles até que não houvesse mais nenhum inimigo em pé, o local onde ocorreu essa batalha de tornou conhecido como "Cemitério de Lâminas", é dito que Katarina foi encontrada pelos reforços de Inxe que haviam resistido ao ataque totalmente vermelha, como um demônio até mesmo tendo sido confundida com um Anjo Caído, após isso as lendas se espalharam sobre um Mercenário tão habilidoso que havia reduzido um exército inteiro a nada, isso fez com que Fotiá desisti-se de suas ambições, depois da grande perda de mercenários e do fato de que ninguém mais estava aceitando participar da guerra contra Inxe, temendo enfrentar um inimigo supostamente protegido pelas divindades.
{"Corujas Brancas e a Condessa de Rivendell."}
Katy Bevêncy passou a atuar como Aventureira junto do seu novo trabalho de Mercenária, e viajando por diversos Continentes em Heytpaneh, em principal ela viajou para Xahalla onde encontrou o presente para seu irmão mais novo Ricardo, Saqr. Também viajou por Mugabe, Olerá e retornou para o Continente dos Ventos pouco tempo depois, seu objetivo era partir para Sbaênia, ela havia resgatado no caminho algumas corujas mágicas, fadas e outros animais falantes que estavam sendo levadas da Floresta Mágica, uma dessas corujas parecia não poder retornar a convivência animal, então também foi presenteada para Ricardo, enquanto Katy foi para a Floresta Mágica retornar as outras criaturas que a veneravam como heroina. Recebeu uma medalha de Sultão Pigman antes de partir, sendo nomeada Paxá pelo seu ato heroico com os companheiros do lendário porco falante, ao qual também era nativo da floresta de onde vieram as criaturas sequestradas, e assim simpatizou com o ato de Katy para com seus compatriotas.
Suas experiências de viagem nessa época foram mais leves do que anteriormente como Mercenária, passou a aceitar uma vida de duelista também ao chegar até Sbaênia, enfrentando todos os Duelistas possíveis e poupando suas vidas em seus duelos, em geral derrotou a grande maioria dos mesmos com um único golpe, visitou uma a uma as cidades da Sbaênia, mas antes de ir para a Capital, viajou em direção das áreas exiladas do Continente dos Ventos, onde enfrentou Gigantes e outras criaturas poderosas como Wyverns, vencendo-os e aperfeiçoando seus talentos, inclusive adquirindo armas ao juntar materiais e levando para a Sacrô-DragonSlayer próxima do acampamento de Oak Camp.
Se juntou a Guilda Dama de Prata, ironicamente sendo a única mulher integrante da Guilda, apesar de não ter intenção de ficar nas comodidades desta Guilda, ela se juntou meramente como uma forma de pegar trabalhos mais facilmente dentro das cidades, sem ter que sofrer com o preconceito contra os Mercenários Livres.
Em Daeon foi contratada para investigar o suposto desaparecimento de crianças na região, inicialmente a acusação apontada para Gigantes e Monstros do Asílo como culpados, mas a investigação levou a mesma em direção de R'vendell uma terra inacessível de formas convencionais que até então existia apenas em lendas. Lá ela encontrou-se com o Lendário Watantã e descobriu que as crianças raptadas haviam sido levadas por Fadas Mal-Intencionadas, que acabaram levando-as para a Terra de Mistland, lá quando morriam de fome elas eram transformadas em Half-Fairys, lentamente por processo mágico, Katy Bevency conseguiu resgatar as crianças com o auxílio do Espírito das Águas e das Fadas que viviam envoltas do Lago de R'vendell, foi nomeada Condessa de Rivendell pelas próprias pequeninas, como uma forma de agradecer em limpar o nome de sua espécie, visto que já eram muito mal tratadas pelos feiticeiros de Heytpaneh e não desejavam ser caçadas por um mal-entendido entre as espécies, de toda forma a resolução chegou até Daeon pouco tempo depois disso. Katy aprendeu também a controlar sua energia e mana em Mistland e R'vendell, tendo passado lá tempo indeterminado graças a distorções dimensionais e assim adquirindo conhecimento mágico avançado. |
( Katarina como Katy Bevêncy em seu traje de viagens durante uma de suas jornadas. )
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No ano de 35 R. foi vencedora de uma Competição em Sbaênia e derrotou todos os Mosqueteiros do Rei em Duelo Individual. Atualmente, viajou muito tempo ainda pelo Continente dos Ventos realizando suas aventuras e buscando seu próprio aperfeiçoamento. Apesar de que poucas pessoas sabem que na realidade Katy Bevency se tratava de uma Whit e assim sendo Katarian Falcon, tal coisa só é conhecida pelas pessoas mais próximas da garota ao qual tiveram conhecimento disso por meio de cartas.
[... EM BREVE...]
[... EM BREVE...]
Ricardo Falcon
Ricardo Falcon foi o último filho do grande Eduardo Whit. Tendo recebido de seu pai a criação de tradição da meritocracia, seu pai Eduardo Whit outrora foi Eduardo Falcon e portanto não entregou á nenhum de seus filhos o sobrenome Whit, mesmo já tendo o direito de fazê-lo e os fez conquistarem-o pelas próprias mãos.
Assim, Ricardo nasceu um Falcon sem os privilêgios de um Whit mesmo sendo um membro legítimo da família através de todas as regras, isso é um detalhe importante para a formação da mentalidade de Ricardo Falcon e todo seu caráter, visto que desde muito cedo ele buscou aperfeiçoar os seus talentos para que pudesse ser digno de sua própria família e carregar o nome Whit. Teve uma relação distante de seu pai por conta das ocupações do mesmo com os diversos cargos em Hekelotia, na época seu pai ainda não tendo sido nomeado Rei-Regente e atuando como Conselheiro-Mestre do Rei Derek Smith Whit, isso tornava Eduardo Whit muito ocupado e com pouco tempo para dedicar á seus filhos coisa que se aprofundou cada vez mais e portanto o seu filho caçula foi aquele que menos contato teve com o próprio pai. O restante da família teve diferentes relações com Ricardo, mas deve-se citar-se em principal duas ao qual são essencialmente opostas; Maxsuel & Katarina. Enquanto que com seu irmão mais velho Maxsuel, Ricardo era tratado de forma perjorativa sempre sendo rebaixado e desmerecido coisa que feria o orgulho de Ricardo, com sua Meia-Irmã Katarina Falcon, Ricardo tinha uma relação genuína de amor e retribuição, sempre recebendo elógios e tendo uma grande amizade com a mesma. Na Guerra do Vento-Cinza, participou como militar e apesar de não ter tido grandes reconhecimentos, foi ao auxílio dos heróis nas operaçoes. Teve diversos problemas em Hekelotia durante sua infância, por vezes foi preso e quase executado e somente protegido por conta de seu nascimento, era assim, um rapaz rebelde que sempre se opunha ás autoridades Hekelotianas, algo que sempre foi muito mal visto na Dinastia Whit. De sua irmã, recebeu seus maiores presentes; Sua inseparável companheira Harry do qual ambos formaram um vinculo de almas e isso permitia á Ricardo ver pelos olhos de Harry e Saqr, a espada que Ricardo sempre carregava consigo. Tornou-se um membro dos JAegers após afaster-se de Hekelotia e tornou-se um aventureiro relativamente respeitável subindo de RANK de forma rápida e eficiênte, Elias Hatsume contratou os Jaeggers com uma missão imensamente ambiciosa após ele ter sido noticiado sobre os dizeres de Cícero e Klex, assim, Ricardo foi um dos membros dos Jaeggers que foram até a Superfície do Abismo com intenção de derrotarem e parar o Tribunal antes mesmo dele chegar á Heytpaneh e participou dos combates iniciais junto daqueles que seriam chaamdos de Herois, porém, foi morto por Code Chaser em um combate grandioso, por sorte, foi revivido por Belona Arenos Lohnson com o auxílio de Ḩ̸̳̺̝̗͈͔̮̘̣͙̪̦̖̼̖̦̣̖͋͗͗ͩ̿̆ͦ̃̊ͪͧ͐̉̇ͤ̕͘Shš̴̋̊ͬͥ͌ͥͤ̀͊̊̇̈́ͤ̈́͏̸̛̼̘̘̘̻͉̜͙͙̣͓̖̺̥̘̯̥͜ͅv̞̗͔̼̔̂͌͐ͥ̕l̴̡̖̟̭̲͈͇̤̪̗̘̗̤͙͎̖͈̳͆̎ͦ̑̌̆̿̀̕͠eơ̙̣̝̟̼̩͉͔̮̥̹̦͚̩͍̓͆ͬ̊͋̊̓ͧ̎ͣ͂ͥ͒ͣ́ͯ́̃̎͜͝͞ lcom um pedido de Belona para reviver o Falcon. Retornando para Heytpaneh o mesmo se reencontrou com seus irmãos e em especial com sua Meia-Irmã Katarina Falcon que agora adotava o nome de Katy Bevency e com ela aprendeu algumas habilidades de esgrima para melhorar os defeitos e para reparar os "lapsos" de sua esgrima e técnica. |
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Nesse encontro fatídio com Katy Bevency, diz a lenda de que Ricardo Falcon foi capaz de derrotar a Legendária Espadachim Katy Bevency com três golpes, mesmo ela já sendo considerada uma das melhores esgrimistas no Continetne dos Ventos. Até os dias atuais esse ato é duvidoso e grande parte dos historiadores dúvida que tenha acontecido considerando-o apenas uma invenção popular de forma á exaltar Ricardo Falcon ou como uma alegoria ao retorno do Abismo criar um fenômeno sobrenatural em relação á noção-espacial de quem retorna á Heyptaneh, uma forma de explicar o Fênomeno de Dilatação-Temporal-Dimensional.
Ricardo foi posteriormente enviado junto de um grupo para a Babilônia onde confrontou os avanços de Chenron enquanto liderado por seu irmão Maxsuel Máximus Whit. Ricardo conforntou ao lado de Arno Guilhotin e Edward Peacemountain os inimigos mais temíveis que seguiam as ordens de Chenron; O Arcano de Záar ao qual era o Príncipe dos Gigantes, Jotun e o Arcano de Zarathos, Zahek ao qual tudo que tocava era imediatamente extinto, nesse confronto o mesmo demostrou ser capacitado na luta em grupo, graças á Ashton Ubert que surgiu repentinamente, Zahek acabou se separando á ir confrontar Jotun. O conflito também mudou, Edward foi auxiliar as tropas aliadas e Arno Guilhotin foi rapidamente morto por Jotun. Ricardo acabou ficando em desvantagem, porém, Magnus Tyrell surgiu e mudou o cenário da luta, o confronto estava equilibrado até que repentinamente Ricardo Falcon ignorou o aviso de Magnus que havia percebido qual era o DOM de Jotun e atacou o Arcano de Záar com toda sua força sem a controlar, de forma que quando Jotun foi atingido ele direcionou todo o golpe contra Magnus Tyrell, explodindo o antigo companheiro e Heroi Lendário em milhões de pedaços, Ricardo acabou sobrevivndo ao combate graças á um rápido recuar das tropas aliadas, porém, entrou em uma grave depressão. Ele também perdeu a Manopla da Alma Azul durante o combate por utilizar toda essência da mesma no golpe.
Após isso, ele seguiu o grupo dos Jaegers em uma missão para resgatar Belona Arenos Lohnson, foi avisado por Ashton & Kayhon de que ele não deveria prosseguir, pois a Superfície do Abismo não era o lugar para alguém naquela condição, mesmo que ele ainda tivesse a Auréola de Avakyn, Ricardo porém ignorou aquilo. Não se sabe se foi um ato de imensa ignorância ou um suicídio.
Ele foi para o Abismo onde morreu SOZINHO, porém não se sabe o motivo pelo qual ele é lembrado. Supõe-se que seja por Heitor ter o matado com o golpe final e tentado manter assim as memórias dele com o grupo. Mas, isso não é totalmente confirmado, no futuro Havel descobriu através de Meiraht que na realidade ele não foi esquecido pois "Ricardo" havia sido duplicado por uma existência maior que a Existência e portanto o nome dele não seria apagado, visto que o Ricardo que havia sido morto no abismo e aquele que retornou da morte contra Code Chaser era na realidade apenas uma duplicada abismal e não o verdadeiro.
{Retorno do Abismo}
Annipe Amsu acabou auxiliando os Supremos em uma grandiosa missão de resgate e portanto a Alma Verdadeira de Ricardo Falcon foi retirada do abismo, ele foi o único indivíduo que ao ser retirado do Abismo acabou retornando completamente vivo. O motivo para tal somente seria explicado por uma grande falha na matrix-dimensional, porém, Ricardo eventualmente se moveria para O Labirinto onde acabaria sendo morto antes mesmo de ter a oportunidade de pisar livremente por Heytpaneh ao sucumbir diante de uma das armadilhas ancestrais que compõem O GRANDE LABIRINTO, e assim, Ricardo morreu definitivamente, porém supõe-se que ao menos sua alma teve a capacidade de escapar completamente do abismo e isso é um ato de imensa sorte para alguém que haveria de sucumbir no abismo, visto que na pior das hipóteses Ricardo poderia ter sido jogado á completa extinção de sua alma, mas, que ao menos ele conseguiu retornar em Heytpaneh e prosseguir para os planos etéreos.
Ricardo foi posteriormente enviado junto de um grupo para a Babilônia onde confrontou os avanços de Chenron enquanto liderado por seu irmão Maxsuel Máximus Whit. Ricardo conforntou ao lado de Arno Guilhotin e Edward Peacemountain os inimigos mais temíveis que seguiam as ordens de Chenron; O Arcano de Záar ao qual era o Príncipe dos Gigantes, Jotun e o Arcano de Zarathos, Zahek ao qual tudo que tocava era imediatamente extinto, nesse confronto o mesmo demostrou ser capacitado na luta em grupo, graças á Ashton Ubert que surgiu repentinamente, Zahek acabou se separando á ir confrontar Jotun. O conflito também mudou, Edward foi auxiliar as tropas aliadas e Arno Guilhotin foi rapidamente morto por Jotun. Ricardo acabou ficando em desvantagem, porém, Magnus Tyrell surgiu e mudou o cenário da luta, o confronto estava equilibrado até que repentinamente Ricardo Falcon ignorou o aviso de Magnus que havia percebido qual era o DOM de Jotun e atacou o Arcano de Záar com toda sua força sem a controlar, de forma que quando Jotun foi atingido ele direcionou todo o golpe contra Magnus Tyrell, explodindo o antigo companheiro e Heroi Lendário em milhões de pedaços, Ricardo acabou sobrevivndo ao combate graças á um rápido recuar das tropas aliadas, porém, entrou em uma grave depressão. Ele também perdeu a Manopla da Alma Azul durante o combate por utilizar toda essência da mesma no golpe.
Após isso, ele seguiu o grupo dos Jaegers em uma missão para resgatar Belona Arenos Lohnson, foi avisado por Ashton & Kayhon de que ele não deveria prosseguir, pois a Superfície do Abismo não era o lugar para alguém naquela condição, mesmo que ele ainda tivesse a Auréola de Avakyn, Ricardo porém ignorou aquilo. Não se sabe se foi um ato de imensa ignorância ou um suicídio.
Ele foi para o Abismo onde morreu SOZINHO, porém não se sabe o motivo pelo qual ele é lembrado. Supõe-se que seja por Heitor ter o matado com o golpe final e tentado manter assim as memórias dele com o grupo. Mas, isso não é totalmente confirmado, no futuro Havel descobriu através de Meiraht que na realidade ele não foi esquecido pois "Ricardo" havia sido duplicado por uma existência maior que a Existência e portanto o nome dele não seria apagado, visto que o Ricardo que havia sido morto no abismo e aquele que retornou da morte contra Code Chaser era na realidade apenas uma duplicada abismal e não o verdadeiro.
{Retorno do Abismo}
Annipe Amsu acabou auxiliando os Supremos em uma grandiosa missão de resgate e portanto a Alma Verdadeira de Ricardo Falcon foi retirada do abismo, ele foi o único indivíduo que ao ser retirado do Abismo acabou retornando completamente vivo. O motivo para tal somente seria explicado por uma grande falha na matrix-dimensional, porém, Ricardo eventualmente se moveria para O Labirinto onde acabaria sendo morto antes mesmo de ter a oportunidade de pisar livremente por Heytpaneh ao sucumbir diante de uma das armadilhas ancestrais que compõem O GRANDE LABIRINTO, e assim, Ricardo morreu definitivamente, porém supõe-se que ao menos sua alma teve a capacidade de escapar completamente do abismo e isso é um ato de imensa sorte para alguém que haveria de sucumbir no abismo, visto que na pior das hipóteses Ricardo poderia ter sido jogado á completa extinção de sua alma, mas, que ao menos ele conseguiu retornar em Heytpaneh e prosseguir para os planos etéreos.
Curiosidades sobre Ricardo Falcon:
Apesar de ter conseguido a Essência Azul em 34 R, o mesmo não conseguiu a despertar de forma natural dentro da Dungeon e por conta disso o mesmo ainda não foi selecionado em uma das equipes celestiais, sendo considerado somente um Aspirante a Celelestial, enviado para o Acampamento Oak os Celestiais acreditavam que com seus esforços em um combate real, ele pudesse vir a despertar sua Essência Azul e assim podendo ser treinado na Dungeon como um Celestial.
Algumas curiosidades sobre o personagem estão relacionadas aos seus pertences, a sua espada "Saqr", foi um presente de sua irmã tal como sua coruja, durante suas viagens em Xahalla a notável Katarina Falcon acabou encomendando essa espada de um ferreiro talentoso em Xahalla, enquanto encontrou a Coruja Harry (Uma fêmea da raça das Corujas-da-Neve) quando ela ainda era um bebê, a irmã de Ricardo estava auxiliando Sultão Pigman a recuperar alguns animais sequestrados da Floresta Mágica, esta coruja estando entre eles perdeu os seus pais e não parecia mais apta ao mundo selvagem, tendo sido adotada pelos humanos e entregue por Katarina para Ricardo, se tornando assim sua companheira, uma curiosidade dessa coruja é o fato dela ser um Animal Mágico, mas não falar a linguagem humana o que implica em três possibilidades: A Coruja não quer falar, Não aprendeu como fazê-lo ou É uma coruja muda, o que explicaria também o fato dela nunca ter feito nenhum som, mas parece ter uma grande capacidade para entender os humanos, até mesmo podendo acatar comandos muito complexos, provando ser um animal de inteligencia elevado ao mesmo nível humano.
Apesar de ter conseguido a Essência Azul em 34 R, o mesmo não conseguiu a despertar de forma natural dentro da Dungeon e por conta disso o mesmo ainda não foi selecionado em uma das equipes celestiais, sendo considerado somente um Aspirante a Celelestial, enviado para o Acampamento Oak os Celestiais acreditavam que com seus esforços em um combate real, ele pudesse vir a despertar sua Essência Azul e assim podendo ser treinado na Dungeon como um Celestial.
Algumas curiosidades sobre o personagem estão relacionadas aos seus pertences, a sua espada "Saqr", foi um presente de sua irmã tal como sua coruja, durante suas viagens em Xahalla a notável Katarina Falcon acabou encomendando essa espada de um ferreiro talentoso em Xahalla, enquanto encontrou a Coruja Harry (Uma fêmea da raça das Corujas-da-Neve) quando ela ainda era um bebê, a irmã de Ricardo estava auxiliando Sultão Pigman a recuperar alguns animais sequestrados da Floresta Mágica, esta coruja estando entre eles perdeu os seus pais e não parecia mais apta ao mundo selvagem, tendo sido adotada pelos humanos e entregue por Katarina para Ricardo, se tornando assim sua companheira, uma curiosidade dessa coruja é o fato dela ser um Animal Mágico, mas não falar a linguagem humana o que implica em três possibilidades: A Coruja não quer falar, Não aprendeu como fazê-lo ou É uma coruja muda, o que explicaria também o fato dela nunca ter feito nenhum som, mas parece ter uma grande capacidade para entender os humanos, até mesmo podendo acatar comandos muito complexos, provando ser um animal de inteligencia elevado ao mesmo nível humano.
Gregório Whit
Primogênito de Eddard Whit, sendo primo de Maxsuel Máximus Whit e de Alexander Whit, atual Comandante do Esquadrão da Meia-Lua, é reconhecido por ser o único homem em Hekelotia capaz de enfrentar sozinho os Falcões-Gêmeos, sendo assim considerado na época como "O III° maior Espadachim", também é um Espada, porém simboliza A Espada de Hekelotia, Giullio e assim não possui uma Espada Lendária, apenas o título simbólico, Gregório é um MESTRE do Invisible Sword & Claw Greedy, também sendo o maior usuário da Esgrima Clássica de Heytpaneh, tendo "reescrito" ela do zero para seu uso exclusivo e adaptação, segundo se sabe Gregório Whit após masterizar os três estilos de esgrima, inusitadamente fundiu-os em um único estilo, chamado de "Wings Twirl", onde além de englobar as três artes de espada, visa conectá-las uma entre a outra, nesse processo também criou basicamente sua própria forma de esgrima, tudo isso com intenção de não ficar atrás dos seus primos, sendo uma pessoa que se esforça como nenhum outro, Gregório nunca está satisfeito com seu estado atual e recusa-se a permanecer como "Um dos melhores" pois seu desejo é ser "O melhor". Apesar disso, Gregório não é um homem arrogante ou tóxico, apesar de ser capaz de sê-lo quando é necessário, por sua convivência entre militares sendo eles Nobres ou Plebeus e tratando-os com igualdade, faz com que sua personalidade se torne muito diferente de Maxsuel e raramente causa intimidação á aqueles ao seu redor.
{Infância & Família} Gregório como primeiro filho, teve uma grande pressão na infância em relação á seu pai, Eddard Whit ao qual era um dos filhos do Rei Einar Whit, sua relação com sue pai sempre foi difícil, pois ele sempre tentava impor á Gregório a forma que ele deveria agir, seu pai ensinou ao filho o Invisible Sword e dissê-lhe "Domine esse estilo e ninguém será capaz de ficar no seu caminho", Gregório porém também desejava aprender outros estilos, não estava satisfeito em seguir os passos de outro Whit, ele não compactuava com nenhuma das filosofias, sabia que algumas delas lhe eram mais simpatizantes, reconhecia nelas verdade, mas também contradição, desde cedo ele desejava criar sua própria versão das Técnicas, e ser reconhecido por tal. Seu pai o desencorajava e costumava lhe dizer que ele não deveria zombar dos mestres do passado, Greegório nunca achou seu pai um bom exemplo, mas com ele aprendeu o Invisible Sword e dominou a técnica, mas secretamente, aprendeu com Eduardo Whit o Claw Greedy, em segredo de seu pai. Gregório também tinha um irmão e uma irmã, Carlos Whit e Valentina Whit e para Greg estes eram os seus maiores tesouros em Heytpaneh, sempre fez questão de ensinar á seu irmão e irmã sobre a importância de escolherem seus próprios caminhos, de que um falcão só é um falcão quando é livre para voar para onde ele desejar e que isso era ser um verdadeiro Whit. {As Correntes de uma Nova Era} - 38 R. [OBS: Esse capítulo pode ser pulado sem atrapalhar o total entendimento da história, apesar de haver pontos chaves para a personalidade de Gregório. ele trata-se mais de relatar diversas ocasiões das missões do jovem Gregório durante a Saga Anterior.] Dezesseis anos de idade, jovem e já dotado de habilidades ele presenciou o fim da Guerra contra Submercian e o surgimento do Tribunal. Esteve presente em diversas missões ordenadas por Eduardo Whit, na época era apenas um Cadete e membro do exército de Hekelotia. Durante o mesmo ano, foi enviado para a interceptação de um exército e o conflito onde o Exército das Trevas de Chenron atacou a Babilônia e resultou na morte do Leão Prodígio. Esteve lá e batalhou junto dos soldados, estando ombro a ombro com os guerreiros, vendo muitos de seus amigos perecerem contra as criaturas das trevas. Sobre as ordens da Rainha Lucille Smith Whit, também esteve atado á diversas tarefas e por conta de sua tia não lhe ter muita estima, enviou-o direto para Wildings onde fez com que o garoto entrega-se as cartas de financiamento de Lucille, sem ser capaz de recusar ou ler os recados, Gregório entregou as cartas que mais tarde provariam a corrupção e traição de Lucille. Ao receber a notícia de que Lucille havia sido derrotada e humilhada diante da muralha de Hekelotia, retornou para a Nação. Se viu frustrado com a situação da moral do exército e decepcionado com a sua tia. |
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Esteve sobre as ordens de Halliax como um Escudeiro Negro, durante parte dessa época também, tendo diversos contatos com o Cavaleiro Negro, após ele revelar-se um traidor e a fuga de Lucille, Gregório ficou arrasado e foi um dos únicos que foi prestar homenagens á Halliax, tendo protestado veementemente para que a Estátua de Halliax fosse mantida no Jardim dos Heróis, considerando que ele havia traído Hekelotia com intenções de protegê-la.
Por questões de ter participado de diversas missões, não serão todas citadas mas ele esteve em diversos eventos marcantes e conflitos, tendo conhecido muitas pessoas das gerações passadas que tiveram importância na jornada ou no que culminou na derrota do Tribunal e do fechamento do Abismo.
Também participou do exército de Lady Maria Makarov Lohnson e sobre as ordens do regente Maxsuel, atuou com ela no conflito contra Valyrian para estabelecer um governo legítimo na região nesse conflito específico apesar da derrota de Hekelotia nesse conflito quando Maria Makarov Lohnson foi morta em um duelo contra Belona Arenos Lohnson é evidenciado que Gregório Whit tomou as rédeas da situação e ordenou que os soldados se afastassem da região estrategicamente.
Retornando em Hekelotia, alguns generais foram até ele e o insultaram pelo "recuo", mas Gregório argumentou que em momento algum recuou ou fugiu do combate, mas não haviam recursos para enfrentarem um Dragão nos navios enviados, sendo assim era evidenciado a necessidade de reagruparem em um terreno mais vantajoso e esperarem as ordens da realeza. Após a temporária desocupação das áreas ilhadas de Hekelotia, permaneceu oculto de Valyrian até que conseguiu entrar em contato com o Governo Atual e retornar para Hekelotia pelas ordens da realeza.
Eventualmente, anos mais tarde e após Valyrian ter iniciado selvagemente um avanço no controle Continental quando Melkor "Lohnson" se tornou o Conselheiro do Imperador Freyr Arenos Lohnson, ele esteve diante do julgamento de Freyr Arenos Lohnson após o rendimento do mesmo para Hekelotia e foi uma das pessoas que estava contrário a sua execução, defendendo o garoto havia sido manipulado e que não era culpado de seus crimes, também indagava a necessidade de tal execução, mas no fim presenciou o pagamento dos pecados de valyrian no sacrifício do garoto.
Eventualmente, no ano de 40-41 R. Esteve diante do momento onde ocorreu a batalha da Supremacia e a derrota definitiva de Chenron Drachen, esteve lutando ao lado de Maxsuel Máximus Whit e nessa batalha demostrou tantas habilidades que foi condecorado como Coronel, mesmo que no inicio da batalha fosse um mero Sargento, esse feito se deve á ter coordenado diversas posições da batalha e atuado como um verdadeiro General na batalha, ele recebeu três medalhas de Renz pelos seus feitos e foi elogiado por muitos guerreiros pelas suas proezas no embate.
{ Rivalidade entre Falcões } 42 á 48 R.
Eventualmente, Maxsuel e Alexander aproximaram as relações entre Eddard e Arthureos trazendo-os para a Torre dos Sábios II, assim como seus filhos Gregório e Augusto, por conta disso a família real aumentou suas relações. É claro que eles já eram conhecidos e tinham certa intimidade familiar, mas havia durante vários séculos o costume do Ramo Principal sempre afastar os outros ramos Whits, isso foi quebrado e trouxe uma nova vida á Capital, visto que o povo e os nobres tinham muito interesse em interagir com Whits, individualmente, Alexander era um grande amigo de Augusto que era o mais peculiar dos Whits, sendo o filho de Arthureos e representando o Herdeiro do Terceiro Ramo, enquanto Gregório desenvolveu uma rivalidade com Maxsuel, sempre tentando superá-lo na esgrima e representava o Herdeiro do Segundo Ramo, Eddard e Arthureos receberam posições importantes na Torre dos Sábios, como Terceiro e Quarto Sábios, sendo responsáveis por auxiliar os Whits mais jovens, Alexander porém já demostrava ser muito mais hábil intelectualmente até mesmo que seus tios e as vezes até mesmo era ele que auxiliava os mesmos, Gregório adquiriu um misto de rivalidade e admiração pelos seus primos nesse período de sua vida, e também se permitiu se desenvolver socialmente, casou-se com sua esposa Aveline, ao qual era uma tímida nobre da família Marbraand. Com ela ele viria a ter seus dois filhos e filha.
Por questões de ter participado de diversas missões, não serão todas citadas mas ele esteve em diversos eventos marcantes e conflitos, tendo conhecido muitas pessoas das gerações passadas que tiveram importância na jornada ou no que culminou na derrota do Tribunal e do fechamento do Abismo.
Também participou do exército de Lady Maria Makarov Lohnson e sobre as ordens do regente Maxsuel, atuou com ela no conflito contra Valyrian para estabelecer um governo legítimo na região nesse conflito específico apesar da derrota de Hekelotia nesse conflito quando Maria Makarov Lohnson foi morta em um duelo contra Belona Arenos Lohnson é evidenciado que Gregório Whit tomou as rédeas da situação e ordenou que os soldados se afastassem da região estrategicamente.
Retornando em Hekelotia, alguns generais foram até ele e o insultaram pelo "recuo", mas Gregório argumentou que em momento algum recuou ou fugiu do combate, mas não haviam recursos para enfrentarem um Dragão nos navios enviados, sendo assim era evidenciado a necessidade de reagruparem em um terreno mais vantajoso e esperarem as ordens da realeza. Após a temporária desocupação das áreas ilhadas de Hekelotia, permaneceu oculto de Valyrian até que conseguiu entrar em contato com o Governo Atual e retornar para Hekelotia pelas ordens da realeza.
Eventualmente, anos mais tarde e após Valyrian ter iniciado selvagemente um avanço no controle Continental quando Melkor "Lohnson" se tornou o Conselheiro do Imperador Freyr Arenos Lohnson, ele esteve diante do julgamento de Freyr Arenos Lohnson após o rendimento do mesmo para Hekelotia e foi uma das pessoas que estava contrário a sua execução, defendendo o garoto havia sido manipulado e que não era culpado de seus crimes, também indagava a necessidade de tal execução, mas no fim presenciou o pagamento dos pecados de valyrian no sacrifício do garoto.
Eventualmente, no ano de 40-41 R. Esteve diante do momento onde ocorreu a batalha da Supremacia e a derrota definitiva de Chenron Drachen, esteve lutando ao lado de Maxsuel Máximus Whit e nessa batalha demostrou tantas habilidades que foi condecorado como Coronel, mesmo que no inicio da batalha fosse um mero Sargento, esse feito se deve á ter coordenado diversas posições da batalha e atuado como um verdadeiro General na batalha, ele recebeu três medalhas de Renz pelos seus feitos e foi elogiado por muitos guerreiros pelas suas proezas no embate.
{ Rivalidade entre Falcões } 42 á 48 R.
Eventualmente, Maxsuel e Alexander aproximaram as relações entre Eddard e Arthureos trazendo-os para a Torre dos Sábios II, assim como seus filhos Gregório e Augusto, por conta disso a família real aumentou suas relações. É claro que eles já eram conhecidos e tinham certa intimidade familiar, mas havia durante vários séculos o costume do Ramo Principal sempre afastar os outros ramos Whits, isso foi quebrado e trouxe uma nova vida á Capital, visto que o povo e os nobres tinham muito interesse em interagir com Whits, individualmente, Alexander era um grande amigo de Augusto que era o mais peculiar dos Whits, sendo o filho de Arthureos e representando o Herdeiro do Terceiro Ramo, enquanto Gregório desenvolveu uma rivalidade com Maxsuel, sempre tentando superá-lo na esgrima e representava o Herdeiro do Segundo Ramo, Eddard e Arthureos receberam posições importantes na Torre dos Sábios, como Terceiro e Quarto Sábios, sendo responsáveis por auxiliar os Whits mais jovens, Alexander porém já demostrava ser muito mais hábil intelectualmente até mesmo que seus tios e as vezes até mesmo era ele que auxiliava os mesmos, Gregório adquiriu um misto de rivalidade e admiração pelos seus primos nesse período de sua vida, e também se permitiu se desenvolver socialmente, casou-se com sua esposa Aveline, ao qual era uma tímida nobre da família Marbraand. Com ela ele viria a ter seus dois filhos e filha.
"Quatro-Falcões" - Pintura de Gustav Flower;
Retrata a reunião dos quatro "jovens" da Família Whit, a pintura foi feita no ano de 45 R, é possível na pintura: Gregório Whit sentado á esquerda ao lado de Augusto Whit sentado á direita. Alexander Whit atrás deles vestindo a Coroa de Luminore, e Maxsuel Whit em pé á direita. |
A viagem para Luminore, em 45 R. Talvez tenha sido um dos melhores momentos da Família Whit, um dos últimos resquícios de paz que foram vistos antes da explossão da guerra, o humor de Maxsuel por ter se nomeado definitivamente como Rei Legítimo em 42 R. estavam deixando as coisas em seu "auge" em questões familiares, sem conflitos internos.
Durante esse tempo, Gregório já tinha seu filho mais velho Guilherme Whit ao qual levou na viagem e batizou com a benção de Halliz, mesmo que ele nem fosse um fiel foi uma insistência da sua esposa e Gregório até conseguia imaginar um futuro onde seu filho pudesse escolher ser um Celestial, mas sempre se arrependia de tentar planejar um futuro para seu filho, quando lembrava do seu pai e de suas "lições', Gregório não queria que seu filho fosse um falcão engaiolado, então sempre lhe daria a liberdade para escolher o seu próprio caminho. Carlos nasceu enquanto Gregório estava nessa viagem, ele não pode ver o nascimento do irmão, mas de toda forma ele viria a ter um grande contato com ele quando retorna-se para Hekelotia nos anos seguintes, a vida de Gregório seguiu em um ritmo agradável, foram os anos mais pacíficos da vida de Gregório e possivelmente da última era. |
Mas como sempre dizem os Whits, "Após os tempos de paz, chega os tempos de Guerra". Gregório sabia assim como todos os seus familiares que a paz era passageira, por conta disso nunca havia deixado de aprimorar-se e treinar. Mesmo que agora tivesse mudado sua forma de "viver" dando mais atenção á sua família do que á espada, isso de certa forma não diminuiu suas habilidades, mas certamente o tornou distante de Maxsuel e Alexander, aos quais sempre pareciam estar centenas de passos adiante de Gregório, isso não o desmotivava e muito pelo contrário, o dava um motivo para continuar treinando. Seu filho ainda era jovem quando a tensão de uma "Guerra Fria" explodiu, e enquanto se preparava para a guerra também se despediu de sua esposa, já tendo seu filho e filha. Eventulmente, a certeza da guerra já estava na mente de toda Hekelotia, Gregório era um dos homens de maior confiança de seu primo, Maxsuel Máximus Whit e por conta disso, contava com uma oportunidade para demostrar a Honra e a Glória do Falcão.
{A Queda do Sétimo Baluarte} - 50 R.
Com seus vinte e oito anos, praticamente no auge da idade de um Whit foi quando Gregório entrou na Guerra. Diante da confiança que a Coroa da nação tinha no mesmo e pelos diversos duelos e embates que havia tido e ao qual lhe tornaram muito mais próximo da "Família Real", Gregório era reconhecido o suficiente para receber uma das missões mais difíceis da Guerra, conquistar o Sétimo Forte da Muralha da Lusitânia, para que pudessem assegurar um avanço seguro pelo fronte de Veluca e eventualmente conseguirem capturar a capital inimiga nos avanços futuros (Que poderiam demorar anos pelos planos, mesmo que Maxsuel estivesse impaciente para a vitória concreta) e assim, Gregório reuniu-se usando do seu cargo de General, um exército perito em invasões e convocou o Esquadrão Pena-Negra (Elite com os 100 Melhores Águias Negras de Heyptaneh.) e um grupo montado á dedo dos melhores cavaleiros ou militares que ele havia conhecido durante os últimos anos.
{A Queda do Sétimo Baluarte} - 50 R.
Com seus vinte e oito anos, praticamente no auge da idade de um Whit foi quando Gregório entrou na Guerra. Diante da confiança que a Coroa da nação tinha no mesmo e pelos diversos duelos e embates que havia tido e ao qual lhe tornaram muito mais próximo da "Família Real", Gregório era reconhecido o suficiente para receber uma das missões mais difíceis da Guerra, conquistar o Sétimo Forte da Muralha da Lusitânia, para que pudessem assegurar um avanço seguro pelo fronte de Veluca e eventualmente conseguirem capturar a capital inimiga nos avanços futuros (Que poderiam demorar anos pelos planos, mesmo que Maxsuel estivesse impaciente para a vitória concreta) e assim, Gregório reuniu-se usando do seu cargo de General, um exército perito em invasões e convocou o Esquadrão Pena-Negra (Elite com os 100 Melhores Águias Negras de Heyptaneh.) e um grupo montado á dedo dos melhores cavaleiros ou militares que ele havia conhecido durante os últimos anos.
Assim feito, ele realizou a invasão. Após uma reunião estratégica em Bonn que durou Sete Dias. Um dos homens escolhidos era seu amigo de bares o famoso Gustav Flower, famoso bardo e pintor conhecido pelo povo como "Narciso". Uma curiosidade sobre este indivíduo que acompanhou Gregório é pelo fato dele ter insistido durante os sete dias até ser permitido ir com o exército, pois apesar de Narciso ser um péssimo guerreiro, ele desejava estar diante das batalhas e presenciar como era a realidade, para assim transmitir tudo para sua arte.
Os planos da invasão não são de conhecimento público, mas se sabe que Gregório obteve sucesso em conquistar a Fortaleza durante um cerco que durou Setenta dias, totalizando Setenta e Sete dias de operação. Levando em conta que a Fortaleza havia sido considerada inexpugnável durante séculos e evitado pelo exército de Hekelotia, sendo assim tê-lo conquistado em dois meses e dez dias é um feito histórico. |
"A Invasão do Sétimo Baluarte" - Pintura de Gustav Flower;
Retratando o embate inicial contra os inimigos Nemiesteis e Unverseds; pintura retrata a batalha de 50 R, feita em 58 R. |
Havia uma quantidade absurda de Unverseds e Nemiesteis e durante muito tempo pareceram infinitos pela reposição de reforços através das Fortalezas 8° & 9°, mas logo usando uma estratégia e dividindo os águias negras para interceptar os reforços encima das ameias com flechas especiais, foi possível reduzir os números até o dia específico onde eles confrontaram diretamente os inimigos, a batalha teve baixas para ambos os lados mas como já foi dito antes, resultou-se na vitória de Hekelotia e da conquista da Sétima Fortaleza, eventualmente isso permitiu que Hekelotia envia-se Cavaleiros Negros por cima da Muralha de Hekelotia e devasta-se todas as seis torres seguintes que seguiam pelo Oeste, dando vantagem á Hekelotia no avanço inicial.
{Nevasca de Sangue} - 51-52-53 R á Janeiro de 54 R.
Tendo permanecido três anos estacionado no Sétimo Baluarte, com o objetivo de auxiliar e proteger a região, teve algumas missões relacionadas á expansão, conquistando o Oitavo Forte, mas eventualmente os Nemiesteis reuniram um grande número de tropas na Décima Fortaleza e destruíram os caminhos pela Nona Fortaleza, Hekelotia não tinha como utilizar mais as muralhas como uma "área de avanço" então era necessário manter as áreas conquistadas, algo extremamente difícil durante estes três anos, pois o inimigo era muito astuto e por vezes quase conseguiu conquistá-la, mas o fato da fortaleza ainda estar inteira e as reformas feitas durante os anos haviam permitido que Gregório a mantive-se com baixas minímas. Como naturalmente aconteceria, a posição privilegiada e o problema do forte permanecer em mãos Hekelotianas atraiu a atenção dos Generais de Rosekstan, a notícia de que Hostium Drachen estava se movendo em direção da fortaleza chegou adiantado ao forte, diante de estarem no Inverno e das diversas batalhas acontecendo nos frontes, acreditava-se que ele chegaria no início do Ano 54 R, Gregório teve muito tempo para se preparar para o inimigo, mas diante de notáveis relatos da poderosa infantaria que se dirigia decidiu optar pelo combate direto.
Essa decisão, tornaria a ser um dos maiores arrependimentos de Gregório durante a guerra, pois o colocaria exatamente no território inimigo e reduziria em mais de 50% a capacidade de reação das tropas, mas era necessário, afinal se Rosekstan conquista-se a fortaleza poderiam realizar uma contra-investida muito rapidamente, afinal ainda tinham o controle do Fronte-de-Yekaterinburg e estavam mantendo Maxsuel Whit "preso" em Astrakhan, nessa época, também havia a preocupação da possivel morte de Alexander Whit que havia sumido após seu avanço em Sochi através das linhas inimigas e isso havia diminuído muito a velocidade dos Hekelotianos, ademais nem é necessário citar a rigorosidade do inverno que atrasava o avanço e aumentava a ofensiva Nemiestel, ao qual era treinada e aclimatada com tal ambiente.
Tendo permanecido três anos estacionado no Sétimo Baluarte, com o objetivo de auxiliar e proteger a região, teve algumas missões relacionadas á expansão, conquistando o Oitavo Forte, mas eventualmente os Nemiesteis reuniram um grande número de tropas na Décima Fortaleza e destruíram os caminhos pela Nona Fortaleza, Hekelotia não tinha como utilizar mais as muralhas como uma "área de avanço" então era necessário manter as áreas conquistadas, algo extremamente difícil durante estes três anos, pois o inimigo era muito astuto e por vezes quase conseguiu conquistá-la, mas o fato da fortaleza ainda estar inteira e as reformas feitas durante os anos haviam permitido que Gregório a mantive-se com baixas minímas. Como naturalmente aconteceria, a posição privilegiada e o problema do forte permanecer em mãos Hekelotianas atraiu a atenção dos Generais de Rosekstan, a notícia de que Hostium Drachen estava se movendo em direção da fortaleza chegou adiantado ao forte, diante de estarem no Inverno e das diversas batalhas acontecendo nos frontes, acreditava-se que ele chegaria no início do Ano 54 R, Gregório teve muito tempo para se preparar para o inimigo, mas diante de notáveis relatos da poderosa infantaria que se dirigia decidiu optar pelo combate direto.
Essa decisão, tornaria a ser um dos maiores arrependimentos de Gregório durante a guerra, pois o colocaria exatamente no território inimigo e reduziria em mais de 50% a capacidade de reação das tropas, mas era necessário, afinal se Rosekstan conquista-se a fortaleza poderiam realizar uma contra-investida muito rapidamente, afinal ainda tinham o controle do Fronte-de-Yekaterinburg e estavam mantendo Maxsuel Whit "preso" em Astrakhan, nessa época, também havia a preocupação da possivel morte de Alexander Whit que havia sumido após seu avanço em Sochi através das linhas inimigas e isso havia diminuído muito a velocidade dos Hekelotianos, ademais nem é necessário citar a rigorosidade do inverno que atrasava o avanço e aumentava a ofensiva Nemiestel, ao qual era treinada e aclimatada com tal ambiente.
"O Duelo de Colossus" / Gregório Whit contra Hostium Drachen
- Pintura relatando a ocorrência de 53 R. Gustav Flower; Feita em 58 R. |
Reunindo suas tropas, Gregório avançou em direção das forças de Hostium Drachen, ao qual já havia matado muitos comandantes e seres de certa importância para Hekelotia. Hostium era um dos irmãos de Nemesis e um dos poderosos Drachen, Gregório se surpreendeu a não encontrar um exército, mas um pequeno esquadrão com menos de cem Nemiesteis acompanhando-o, mesmo assim os resultados da batalha foram surpreendentes. O Exército de Gregório conseguiu derrotar rapidamente os aliados de Hostium, mas sozinho ele devastou o exército inimigo, usando de uma relíquia chamada de "Gromlotok" um poderoso martelo de 4,30 Metros de altura, Hostium era extremamente grande medindo seus cinco metros de altura e portando a arma, a cada golpe ele destruía e devastava as regiões. Todas as tropas que foram levadas com Gregório foram mortas até que ele ficou sozinho contra o ser, um duelo mortal ocorreu entre ambos e era evidente que Gregório tinha a desvantagem contra aquele indivíduo.
Hostium havia matado um dos Grão-Generais de Hekelotia e uma vasta lista de Nobres e Comandantes Militares, ele era considerado um dos mais fortes entre seus irmãos, no quesito de força bruta. |
Ainda assim, ele dispunha de inteligencia e habilidade, não era um brutamontes e sim um grandioso guerreiro que dispunha de uma força descomunal, Gregório deu um pequeno sorriso antes do embate, lembrando-se do seu apelido "Colossus Grego", diante daquela criatura cheia de poder e altura, Gregório gargalhou; ele não era tão grande quanto imaginav e isso viria a ser um impacto significativo para ele após essa batalha, ele nunca mais deliberadamente agiu com arrogância em relação á si e suas habilidades, pois o mundo era cheio de pessoas grandiosas como Hostium.
O duelo durou três horas, e qualquer um que entenda o nível destes dois seres sabe que isso é um tempo extraordinário, pois ambos os oponentes estavam acostumados a finalizar combates em questões de segundos ou minutos. O combate fez ambos se esgotarem em técnicas, usando tudo que ambos tinham. Terminou em uma troca de golpes ao mesmo tempo, Gregório realizou o letal golpe mestre; = Shadow Reflection = e caiu ao chão totalmente incapaz de continuar a luta, Hostium havia utilizado uma técnica Drachen e após a troca e golpes ele levantou-se após a sua queda e naquele momento Gregório acreditou que essa era a sua derrota, mas o Drachen apenas lhe fez uma solene reverência antes de cair ao chão novamente, pois o golpe de Gregório havia conseguido perfurar através de sua armadura e atravesar-lhe letalmente o coração.
Levantou-se e também reverenciou o inimigo, Gregório reconheceu o Drachen e recolheu seu emblema e elmo e após isso realizou um funeral para o temido General inimigo, ao retornar para a Fortaleza ele foi recebido á gritos "HONRA E GLÓRIA!" diziam os homens, Gregório sentia-se orgulhoso de seu feito e exaltava a força daqueles que pereceram naquele embate contra Hostium. Gustav Flower ouvia e imortalizava tudo.
{ EM BREVE RESTO }
O duelo durou três horas, e qualquer um que entenda o nível destes dois seres sabe que isso é um tempo extraordinário, pois ambos os oponentes estavam acostumados a finalizar combates em questões de segundos ou minutos. O combate fez ambos se esgotarem em técnicas, usando tudo que ambos tinham. Terminou em uma troca de golpes ao mesmo tempo, Gregório realizou o letal golpe mestre; = Shadow Reflection = e caiu ao chão totalmente incapaz de continuar a luta, Hostium havia utilizado uma técnica Drachen e após a troca e golpes ele levantou-se após a sua queda e naquele momento Gregório acreditou que essa era a sua derrota, mas o Drachen apenas lhe fez uma solene reverência antes de cair ao chão novamente, pois o golpe de Gregório havia conseguido perfurar através de sua armadura e atravesar-lhe letalmente o coração.
Levantou-se e também reverenciou o inimigo, Gregório reconheceu o Drachen e recolheu seu emblema e elmo e após isso realizou um funeral para o temido General inimigo, ao retornar para a Fortaleza ele foi recebido á gritos "HONRA E GLÓRIA!" diziam os homens, Gregório sentia-se orgulhoso de seu feito e exaltava a força daqueles que pereceram naquele embate contra Hostium. Gustav Flower ouvia e imortalizava tudo.
{ EM BREVE RESTO }
Carlos Whit
Carlos Whit é um dos filhos de Eddard Whit e irmão de Valentina e meio-irmão de Gregório, desde seu nascimento Carlos demostrou uma incapacidade de adaptar-se para a Técnica do Invisible Sword, o que fez com que seu pai lhe trata-se como escárnio mesmo sendo seu próprio filho, apesar dos esforços do garoto ele nunca conseguiu alcançar o patamar necessário, nem mesmo sendo capaz de dominar o Claw Greedy, o que fez com que seu pai o ignora-se completamente e deixa-se de incluí-lo nos treinamentos.
Como normalmente acontece, Carlos nasceu na Capital de Hekelotia porém foi levado para a casa de seu pai, Eddard nas regiões de Dorven na Cidade de Tharth, onde viveu até seus dez anos anos de idade, quando após seu pai começar a instruir sua irmã no básico do básico, vislumbrou-se a "possibilidade" dela aprender a Técnica, enquanto Carlos era incapaz. Nesse momento o garoto lembrou-se das palavras de seu irmão antes dele partir, mesmo que na época Carlos fosse uma criança ainda menor do que era naquele momento "Nunca deixe que ninguém lhe diga como viver sua vida, o rei, eu e nem mesmo o nosso próprio pai." isso motivou Carlos á partir de casa, pois sabia que nunca seria ninguém aos olhos de seu pai e que se ficasse ali, nunca seria ninguém aos próprios olhos, ele despediu-se da sua irmã e fez um pedido formal ao seu pai, mesmo sendo uma criança, Carlos agiu com grande maturidade e estava motivado e pediu ao seu pai para que o envia-se para Darius, onde receberia o treinamento necessário para tornar-se um falcão digno, para a surpresa de Eddard seu pai demostrou-se á favor daquela decisão, como se estivesse aliviado de se livrar de Carlos, ou foi assim que lhe pareceu na época. {Pequena infância} - 55 R. Durante sua infância, manteve-se distante e por ocasiões dos Mestres de Darius estarem distante por questões da guerra, todas as crianças que estavam ali por treinos, em geral eram órfãos de baixo nascimento acolhidas das ruas foram liberadas de suas responsabilidades, recebendo apenas instruções básicas dos anciões de Darius que não haviam partido para a guerra. Nessa época, Carlos fez vários amigos e conheceu crianças que tiveram infâncias muito piores que a dele. Apesar das situações tristes de cada uma dos seus jovens "Irmãos" de Darius, o fato de serem crianças os fez simpatizem um com os outros, durante um bom tempo tiveram a oportunidade de agirem como o que eram, brincavam na velha fortaleza e faziam jogos, treinavam com espadas de madeira e se tornavam cada vez mais próximos, Carlos encontraria ali os amigos que levaria para a vida toda daquele dia em diante {...} |
|
e aquelas crianças também cresceriam para se tornarem aqueles que iriam acompanhar Carlos em cada marcha e combate pela honra do falcão, pela primeira vez o garoto encontrou um lugar que poderia chamar genuinamente de lar.
{Falcão de Lata} - 63 R.
Quando completou dezoito anos, passando pelos seus oito anos de treino, Carlos havia aprendido muito. Havia se tornado capaz de lutar no estilo do Claw Greedy (Human) graças ao auxílio do Conde Leyton, também se tornou um mestre no Clássico e Neo-Clássico, Carlos era reconhecido pelo seu esquadrão e respeitado, como um Whit ele começou a realizar missões. Diversas vezes ele visitava Christian, Cassiel, Cassidy e Davi quando tinha tempo. Admirava principalmente Christian e Davi, pois via neles alguns reflexos de independência da cultura da sua família e sentia-se mais livre para falar sobre o que fazia, sem o peso de estar falando com outro Whit, pois tanto Christian quanto Davi sempre pareciam estar buscando algo diferente do que aquilo, ele também gostava de Cassiel e Cassidy, mas enchergava muito da opressão de Eddard e Maxsuel neles, sentindo de certa forma receio. {...}
{...} Parte desse receio, se devia á humilhação que Maxsuel havia realizado contra ele. Maxsuel retornava da Guerra constantemente e o fazia utilizando um dirigivel, suas motivações eram claras e sempre passava pouco tempo em Hekelotia antes de novamente partir para a linha de frente. Em um desses retorno, ele se perguntou o motivo de carlos não estar nas linhas de frente, quando sua irmã já o fazia a tempos. Carlos não respondeu Vossa Majestade, achando que naquele momento seria levado ao combate, o que lhe era desejado. Mas Maxsuel apenas riu, dizendo que "havia lembrado o motivo", citando o fato do Comandante de Darius ter recusado a participação de Carlos, alegando que ele era mais necessário lá do que em campo aberto contra os Nemiestéis, Maxsuel naquele dia o apelidou de Falcão de Lata e imortalizou essa alcunha para Carlos.
Militarmente, Carlos foi encarregado de resolver conflitos internos de Hekelotia durante a guerra e sempre buscava realizar eles de forma que busca-se não causar grandes perdas ou mortes, pois tinha um "coração mole" como diriam muitos dos seus irmão de Darius.
{Uma última falha.} 70 R.
Carlos, tentando disfarçar-se de Maxsuel para intimidar a nação de Luminore teve como intenção fazer a cidade se render junto da nação para que Hekelotia a toma-se sem derramamento de sangue. Sua intenção era derrotar Christian e seus aliados em um combate solitário e após isso poupar suas vidas. Acredita que seria capaz de convencer tanto seu primo quanto Maxsuel sobre as questões que viriam após a conquista de Luminore, porém Carlos foi superado pela força e número dos inimigos, que atacaram com todo vigor achando estarem enfrentando o Rei de Hekelotia. Carlos foi atingido por um golpe letal de Hideki Nishizawa e caiu ao chão, com suas últimas palavras entregou Black Falcon á Christian Whit que finalizou o Falcão de Lata com um último golpe letal em direção da sua garganta.
{Falcão de Lata} - 63 R.
Quando completou dezoito anos, passando pelos seus oito anos de treino, Carlos havia aprendido muito. Havia se tornado capaz de lutar no estilo do Claw Greedy (Human) graças ao auxílio do Conde Leyton, também se tornou um mestre no Clássico e Neo-Clássico, Carlos era reconhecido pelo seu esquadrão e respeitado, como um Whit ele começou a realizar missões. Diversas vezes ele visitava Christian, Cassiel, Cassidy e Davi quando tinha tempo. Admirava principalmente Christian e Davi, pois via neles alguns reflexos de independência da cultura da sua família e sentia-se mais livre para falar sobre o que fazia, sem o peso de estar falando com outro Whit, pois tanto Christian quanto Davi sempre pareciam estar buscando algo diferente do que aquilo, ele também gostava de Cassiel e Cassidy, mas enchergava muito da opressão de Eddard e Maxsuel neles, sentindo de certa forma receio. {...}
{...} Parte desse receio, se devia á humilhação que Maxsuel havia realizado contra ele. Maxsuel retornava da Guerra constantemente e o fazia utilizando um dirigivel, suas motivações eram claras e sempre passava pouco tempo em Hekelotia antes de novamente partir para a linha de frente. Em um desses retorno, ele se perguntou o motivo de carlos não estar nas linhas de frente, quando sua irmã já o fazia a tempos. Carlos não respondeu Vossa Majestade, achando que naquele momento seria levado ao combate, o que lhe era desejado. Mas Maxsuel apenas riu, dizendo que "havia lembrado o motivo", citando o fato do Comandante de Darius ter recusado a participação de Carlos, alegando que ele era mais necessário lá do que em campo aberto contra os Nemiestéis, Maxsuel naquele dia o apelidou de Falcão de Lata e imortalizou essa alcunha para Carlos.
Militarmente, Carlos foi encarregado de resolver conflitos internos de Hekelotia durante a guerra e sempre buscava realizar eles de forma que busca-se não causar grandes perdas ou mortes, pois tinha um "coração mole" como diriam muitos dos seus irmão de Darius.
{Uma última falha.} 70 R.
Carlos, tentando disfarçar-se de Maxsuel para intimidar a nação de Luminore teve como intenção fazer a cidade se render junto da nação para que Hekelotia a toma-se sem derramamento de sangue. Sua intenção era derrotar Christian e seus aliados em um combate solitário e após isso poupar suas vidas. Acredita que seria capaz de convencer tanto seu primo quanto Maxsuel sobre as questões que viriam após a conquista de Luminore, porém Carlos foi superado pela força e número dos inimigos, que atacaram com todo vigor achando estarem enfrentando o Rei de Hekelotia. Carlos foi atingido por um golpe letal de Hideki Nishizawa e caiu ao chão, com suas últimas palavras entregou Black Falcon á Christian Whit que finalizou o Falcão de Lata com um último golpe letal em direção da sua garganta.
Justiniano Whit
Justiniano é um dos filhos de Hawk Whit, tendo poucos registros históricos devido o rebaixamento hierárquico de seu pai ao qual levou á família á uma semi-isolação.
Como uma forma de retomar a honra da sua linhagem, se juntou á Guerra de Heko-Rosekstaniana em 67 R, tendo seus treze anos de idade na época, seu pai, Hawk Whit havia o ensinado tudo que se podia saber sobre o Falcon Diving, sua técnica principal, porém após ensinar a técnica á seu filho, Hawk Whit se suícidiou como uma forma de compensar os seus pecados e confiou tudo nas costas de seu filho Justiniano. Arrassado com a decisõa extrema do pai, Justiiniano só tinha como opção buscar uma forma de redimir o nome de seu pai e o nome de sua linhagem e faria isso através do reconhecimento no campo de batalha contra o inimigo mais antigo do Reino de Hekelotia, os Nemiestéis. Nos tempos atuais (140 R.) Justiniano ainda é um membro da Família Whit ativo, tendo sobrevivido á caça realizada pelo Sepulcro (72 á 88 R.) e pelo Novo-Sepulcro ( 89 aos Tempos-Atuais), sendo um dos mais temidos inimigos aos quais eles tiveram, tendo até mesmo recebido uma alcunha pessoal de "O Falcão-Víndice" e "Temor do Sepulcro". Sendo somente mais temido do que o próprio "Mockinbird" ao qual atacava diretamente os Lithius e a estrutura que suportava o Sepulcro, enquanto Justiniano apenas defendia-se daqueles que estavam em seu encalço e buscando assasssiná-lo. {Guerra Heko-Rosekstaniana} 67 R. Justiniano entrou na Guerra Heko-Rosekstaniana com seus catorze anos, sendo extremamente jovem. Graças á política que Maxsuel havia aplicado no recrutamento da guerra, inclusive, Justiniano não teria sido a pessoa mais jovem á integrar a guerra, visto que Valentina Whit havia se tornado a "garota propaganda" do comprometimento da Família Whit é a Guerra contra Rosekstan quando até mesmo uma garota de doze anos foi enviada para o campo de combate. Ao integrar o conflito em seus anos finais, Justiniano encontrou o avanço Hekelotiano em seus momentos finais, tendo participado do conflito nessa ocasião, esteve junto dos exércitos que avançaram contra as últimas forças de Rosekstan. Durante três-meses, esteve em intermináveis cercos e conflitos que culminariam na invasão final, onde Justiniano esteve junto do exército na derrubada de um dos principais portões da Capital de Rosekstan, Justiniano não presenciou grande parte dos feitos deste último conflito, mas sua participação somou-se aos esforços de diversos indivíduos no Exército Hekelotiano e o fez construir uma ponte para a carreira militar, Maxsuel reconheceu os esforços de Justiniano Whit diretamente e disse em um brinde durante as Festas de Comemoração de Vitória: "Hoje que se dê por esquecido o que Hawk Whit tentou contra meu Tio, pois o seu filho limpou todos os seus pecados no sangue dos Nemiestéis!" e todos brindaram á Justiniano naquele pequeno momento do festival, que apesar de ter apenas sido um pequeno momento, foi muito importante para Justiniano, ao qual ainda tinha o peso do suicídio de seu pai em seus ombros. |
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{Curiosidade á respeito da educação de Justiniano}
Um pequeno detalhe seria de que Justiniano não foi alfabetizado até o ano de 80 R, visto que, esteve ocupado inicialmente com um treino intensivo onde seu pai só o ensinava sobre a esgrima e em seguida em um conflito na Guerra Heko-Rosekstaniana, pouquissimo tempo depois as intenções expansivas de Mxsuel Máximus Whit também colocaram ele em outro conflito, somente em 71 R, ele não esteve mais presente em guerras, mas, naquele momento adiante estaria confrntando as várias consequências do fim do Reino de Hekelotia e toda a sua fragmentação. Somente no ano de 80 R, quando se estabilizou e já tinha seus vinte e seis anos de idade é que pôde se dedicar á sua educação formal, adquiriu um método de aprendizagem autodidata e extremamente cauteloso e lento, algo que faz parte de sua personalidade pessoal, um homem que pensa antes de falar e presta atenção aos detalhes.
{Guerra Heko-Tuwugana}
Também participou da Guerra Heko-Tuwugana do seu início ao fim e ativamente em todas as partes do conflito, apoiando á Maxsuel como um de seus comandantes, ganhando em pouquissimos anos a posição de Tenente-Hekelotiano, seus feitos militares o fizeram ser promovido diretamente á General por Maxsuel, após a sua participação na conquista da Capital Tuwugana no ano de 71 R, porém, após a morte de Maxsuel esteve entre os vários soldados ainda em Tuwugama que tiveram que lidar com o realocamento com a intenção de retomar Hekelotia, liderou as tropas e conseguiu levá-las pelas regiões Tuwuganas em meio á mais centenas de conflitos, até que encontrou-se com o exército de Gregório Whit e Darak enquanto ainda se confrontavam, mesmo que tenha chegado como um reforço na intenção de suprimir as forças Tuwuganas e auxíliar Gregório Whit, o conflito terminou após a morte de Gregório e Darak e a nomeação imeadiata de Lorenzo Thor como Rei de Tuwugama, isto fez com que Justiniano assumi-se o controle das tropas Hekelotianas ainda na localidade e os ordenasse á pararem o conflito com os Tuwuganos, ao qual, concordaram ás ordens do Rei-Thor que recém havia se auto-declarado. Após isso, separaram-se e Justiniano levou as tropas para Hekelotia.
Sua viagem á Hekelotia, porém, demorou vários dias por questões do tempo e das chuvas. Antes mesmo de retornar ao Reino de Hekelotia a Nação de Hekelotia já havia sido totalmente estilhaçada e a República Hekelotiana havia sido "vendida" por Christain Whit e firmado um acordo com Tuwuguama. Ex-Apoiadores de Maxsuel seriam considerados criminosos de guerra pela República e portanto, Justiniano se moveu com as tropas remanescentes de Gregório e foi para o Continente dos Ventos, onde estacionou as tropas no Acampamento Oak, a última região que poderia ser chamada eternamente como parte do Reino de Hekelotia. É possível afirmar que caso não seja o mais jovem homem á ser nomeado como Grão-General, está entre eles. Pois tinha apenas seus 17 anos de idade ao receber tal honraria do próprio Regen Maxsuel Máximus Whit.
{Os Hekelotianos e os Luxo-Hekelotianos / Legatário. } 72 á 115 R.
Estabelecendo-se no Acampamento Oak em 71 R, Justiniano abriu as portas do Acampamento Oak tornando possível a entrada de todo Hekelotiano que estivesse sofrendo represálias, alegou também diretamente que não apoiaria o estado atual da República Hekelotiana e muito menos admitiria as altas demandas que a República impôs nos apoiadores de Maxsuel, devido o fato da grande maioria dos homens que seguiram o exército, apenas estavam seguindo a conduta militar e o código de honra inquebrável de Hekelotia.
Obviamente, Justiniano não compartilhava com os métodos de Maxsuel, porém, diante de todas as coisas que ele viu em Heytpaneh ele concordava em parte com a ideia de uma institiução de proteção mundial, ainda assim, unificação mundial sempre pareceu á Justiniano um grande exagero, mas, sendo alguém de baixa posição na época, não era capaz de questionar as decisões da Linhagem Real dos Whits, independente do que o havia levado até ali, Justiniano tomou a decisão de viver com as consequências de suas ações, visou tentar reparar parte dos danos causados pela guerra ao acolher as famílias que visavam fugir do Continente da Morte.
Em pouco tempo, a cidade-anexada ao acampamento do Camp-Oak se tornou ainda maior e complexa, Justiniano decidiu que a cidade faria parte do acampamento em si e a anexou nos sistemas do complexo militar. Abrindo os cofres-reservas do Oak C, decidiu que dali em diante também montaria uma equipe administrativa e montaria um sistema de esgoto para a cidade, em 71 R á 78 R. houveram grandes problemas logísticos entre os transportes que outrora sustentavam e faziam a manutenção do Acampamento, visto que tanto a República quanto Tuwugama simplesmente fecharam o apoio ao Acampamento. Justiniano utilizou do cofre e graças á uma rápida aliança-comerical com Fotiá e os Pequenos-Reinos, conseguiu estabelecer uma rota comercial para o Acampamento Oak, que agora praticamente funcionava independentemente como uma Nação, ainda sendo consdierada o último bastião do Reino de Hekelotia.
A instalação dos esgotos na cidade foi extremamente complicada também, mas eventualmente trouxe frutos e benefícios. Diversas novas reformas viriam á ser aplicadas para tornar o local devidamente habitado também pelos civis, até então nos anos anteriores as situações eram precárias e se deviam ao fato de que raramente uma família tinha intenção de viver na região. Porém, agora, um grande número de indivóduos estava disposto e necessitado á habitar o Acampamento Oak. Até mesmo uma grande área cultivável foi definida e um território foi demarcado ao redor do acampamento em si, os vários Navios-de-Linha que foram levados da Capital Hekelotia "roubados" como alegou a República, se tornaram parte da defesa marítima no Mar Báltico. A Nação de Erendia eventualmente se demostrou apta á cooperar com o Acampamento Oak, visto qe alegavam seguir os ideiais de apoio mútuo entre Hekelotia & Gaspar, pelo fato de que Igor Kannor havia assinado o "Tratado Oak" e portanto, os Elfos pasariam á também negociar com Oak. C.
Um pequeno detalhe seria de que Justiniano não foi alfabetizado até o ano de 80 R, visto que, esteve ocupado inicialmente com um treino intensivo onde seu pai só o ensinava sobre a esgrima e em seguida em um conflito na Guerra Heko-Rosekstaniana, pouquissimo tempo depois as intenções expansivas de Mxsuel Máximus Whit também colocaram ele em outro conflito, somente em 71 R, ele não esteve mais presente em guerras, mas, naquele momento adiante estaria confrntando as várias consequências do fim do Reino de Hekelotia e toda a sua fragmentação. Somente no ano de 80 R, quando se estabilizou e já tinha seus vinte e seis anos de idade é que pôde se dedicar á sua educação formal, adquiriu um método de aprendizagem autodidata e extremamente cauteloso e lento, algo que faz parte de sua personalidade pessoal, um homem que pensa antes de falar e presta atenção aos detalhes.
{Guerra Heko-Tuwugana}
Também participou da Guerra Heko-Tuwugana do seu início ao fim e ativamente em todas as partes do conflito, apoiando á Maxsuel como um de seus comandantes, ganhando em pouquissimos anos a posição de Tenente-Hekelotiano, seus feitos militares o fizeram ser promovido diretamente á General por Maxsuel, após a sua participação na conquista da Capital Tuwugana no ano de 71 R, porém, após a morte de Maxsuel esteve entre os vários soldados ainda em Tuwugama que tiveram que lidar com o realocamento com a intenção de retomar Hekelotia, liderou as tropas e conseguiu levá-las pelas regiões Tuwuganas em meio á mais centenas de conflitos, até que encontrou-se com o exército de Gregório Whit e Darak enquanto ainda se confrontavam, mesmo que tenha chegado como um reforço na intenção de suprimir as forças Tuwuganas e auxíliar Gregório Whit, o conflito terminou após a morte de Gregório e Darak e a nomeação imeadiata de Lorenzo Thor como Rei de Tuwugama, isto fez com que Justiniano assumi-se o controle das tropas Hekelotianas ainda na localidade e os ordenasse á pararem o conflito com os Tuwuganos, ao qual, concordaram ás ordens do Rei-Thor que recém havia se auto-declarado. Após isso, separaram-se e Justiniano levou as tropas para Hekelotia.
Sua viagem á Hekelotia, porém, demorou vários dias por questões do tempo e das chuvas. Antes mesmo de retornar ao Reino de Hekelotia a Nação de Hekelotia já havia sido totalmente estilhaçada e a República Hekelotiana havia sido "vendida" por Christain Whit e firmado um acordo com Tuwuguama. Ex-Apoiadores de Maxsuel seriam considerados criminosos de guerra pela República e portanto, Justiniano se moveu com as tropas remanescentes de Gregório e foi para o Continente dos Ventos, onde estacionou as tropas no Acampamento Oak, a última região que poderia ser chamada eternamente como parte do Reino de Hekelotia. É possível afirmar que caso não seja o mais jovem homem á ser nomeado como Grão-General, está entre eles. Pois tinha apenas seus 17 anos de idade ao receber tal honraria do próprio Regen Maxsuel Máximus Whit.
{Os Hekelotianos e os Luxo-Hekelotianos / Legatário. } 72 á 115 R.
Estabelecendo-se no Acampamento Oak em 71 R, Justiniano abriu as portas do Acampamento Oak tornando possível a entrada de todo Hekelotiano que estivesse sofrendo represálias, alegou também diretamente que não apoiaria o estado atual da República Hekelotiana e muito menos admitiria as altas demandas que a República impôs nos apoiadores de Maxsuel, devido o fato da grande maioria dos homens que seguiram o exército, apenas estavam seguindo a conduta militar e o código de honra inquebrável de Hekelotia.
Obviamente, Justiniano não compartilhava com os métodos de Maxsuel, porém, diante de todas as coisas que ele viu em Heytpaneh ele concordava em parte com a ideia de uma institiução de proteção mundial, ainda assim, unificação mundial sempre pareceu á Justiniano um grande exagero, mas, sendo alguém de baixa posição na época, não era capaz de questionar as decisões da Linhagem Real dos Whits, independente do que o havia levado até ali, Justiniano tomou a decisão de viver com as consequências de suas ações, visou tentar reparar parte dos danos causados pela guerra ao acolher as famílias que visavam fugir do Continente da Morte.
Em pouco tempo, a cidade-anexada ao acampamento do Camp-Oak se tornou ainda maior e complexa, Justiniano decidiu que a cidade faria parte do acampamento em si e a anexou nos sistemas do complexo militar. Abrindo os cofres-reservas do Oak C, decidiu que dali em diante também montaria uma equipe administrativa e montaria um sistema de esgoto para a cidade, em 71 R á 78 R. houveram grandes problemas logísticos entre os transportes que outrora sustentavam e faziam a manutenção do Acampamento, visto que tanto a República quanto Tuwugama simplesmente fecharam o apoio ao Acampamento. Justiniano utilizou do cofre e graças á uma rápida aliança-comerical com Fotiá e os Pequenos-Reinos, conseguiu estabelecer uma rota comercial para o Acampamento Oak, que agora praticamente funcionava independentemente como uma Nação, ainda sendo consdierada o último bastião do Reino de Hekelotia.
A instalação dos esgotos na cidade foi extremamente complicada também, mas eventualmente trouxe frutos e benefícios. Diversas novas reformas viriam á ser aplicadas para tornar o local devidamente habitado também pelos civis, até então nos anos anteriores as situações eram precárias e se deviam ao fato de que raramente uma família tinha intenção de viver na região. Porém, agora, um grande número de indivóduos estava disposto e necessitado á habitar o Acampamento Oak. Até mesmo uma grande área cultivável foi definida e um território foi demarcado ao redor do acampamento em si, os vários Navios-de-Linha que foram levados da Capital Hekelotia "roubados" como alegou a República, se tornaram parte da defesa marítima no Mar Báltico. A Nação de Erendia eventualmente se demostrou apta á cooperar com o Acampamento Oak, visto qe alegavam seguir os ideiais de apoio mútuo entre Hekelotia & Gaspar, pelo fato de que Igor Kannor havia assinado o "Tratado Oak" e portanto, os Elfos pasariam á também negociar com Oak. C.
Cedric C̜̻̳̺̻̗̭͕̘̮̙̰̜̖̤͓͔̃̎̎̆́͘i̟̭̗̠͉̦̪͍̹͕͕͉͖̻̞̖̋̀ͫ̌ͧͮ͋́̌͛ͨ̆̈͂͊͠͝rͫ͌̃̄҉̴̢̢͍͖̻̻͚̖͈̙͓d̦̗̯̟̪̣̫͍̳̬̟̪̪̮̯͌ͫͯ͗͑̇ͨ̈̉ͩ̒̏͢͟͢ͅe̛͕̫͎̞̯̳͚͎͇̦͋̽̅ͬ̒͑͋̽̽͜͞ç̧̛̝̣͚̟͍͖̖͎͊̔̈́̊ͩͩ̽͊̄̋̓̈̏̓͆̌̑͆̚͝͠ ̶̝̙̳̲̟͙̈̿̑̔͐̏̓͂̚͠͠Smith?̷̗̖̥̰̼͚̝̝̫̤̪̲̲͚̙͐ͭ̔ͬͫͩ͛͘͘͠@̵̴̺̮̻͍͍͔̘͎͖̻̜̺̼̑̽̿̅͗ͬ̄͊͋̓̓ͭͪ̆͢͝$̧͖̩͇ͨ̓ͬ̅́%̵̥̞͙̻̭̣̥̦̙̖̰̰̩͚͗̓͊̽̏͛͛̉̃̐͋́ͅ ̧̟̜̦̝͒ͨ̂̂͐̓̇̈́ͥ͗ͬ̄͌̍ͥ͐̋ͮ͜W̅ͧ͗ͯ͌̆̈́̀̍ͫͫ͏̧͏̮̮̗͎̥̩̼̱̻͇h͇͙̗̻͍͇̱̖̘ͧͮ̓̉ͦ̌ͮ͂̂̒̀ͅ@̷̈̏̾̈́ͭ͋͑ͩͫͪ̆̂̈́͗҉̥͈̬̰̤̠͔̜͖̜̰$̧̭̼̙̘̫̪͕͕̬͓̱̞̻̜̗̖̑ͪ̈́ Whit
Cedric Smith Whit foi o Arcano de Celtêsius e o filho mais jovem de Derek Smtih Whit, toda sua existência foi apagada de Heytpaneh por um longo período da história, mas ele foi "resgatado" por Annipe Amsu e assim os indivíduos voltaram á recordar de Cedric Smith Whit, porém, não totalmente visto que muitas coisas á respeito dele ainda permanecem corrompidas.
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Desde a infância, foi considerado um prodígio absoluto, mostrando sinais de genialidade e desenvolvimento intelectual além de sua idade. Foi aceito na Casa Azul com meros 5 anos de idade, onde passou a estudar diversas matérias de seu gosto, principalmente Teologia e História. Para surpresa de seus parentes, Cedric nunca mostrou grandes talentos na arte da espada, o que de certa forma tornou a sua nobreza Whit questionada por alguns nobres, mas suas mostras de genialidade fizeram com que a maioria deles deixassem isso de lado. Cedric sempre teve um relacionamento amigável com seus irmãos, especialmente com Lewis II, com o qual crescera louvando suas proezas dos Treze Trabalhos, comparando ele constantemente com os mais variados ícones históricos de Heytpaneh, apesar de Lewis II não conhecer a grande maioria deles. Muitos viam nos dois irmãos a certeza de que Hekelotia permaneceria no topo por incontáveis anos seguintes, visto que eles eram a perfeita aliança entre força bruta e sabedoria, o que de certa forma frustrava o pouco mencionado irmão do meio, Damien, que desde cedo tentava incessantemente superar a tudo e todos que lhe cercavam. Nos anos que se seguiram após a entrada de Cedric na Casa Azul, o mesmo demonstrou ser a altura do potencial que lhe atribuíam, e com 10 anos de idade já tinha status de graduado nos cursos de Teologia e História, além de ser um respeitável Linguista, conseguindo falar cerca de cinco idiomas além da Língua Comum. Foi nessa época que conheceu a jovem Serah, uma cidadã comum de Hekelotia que tinha a mesma idade que Cedric, porém não estudava na Casa Azul por falta de recursos. Os dois criaram uma amizade forte, já que Cedric passava a maior parte do tempo com a cabeça nos livros, fazendo com que ele possuísse raras amizades. Nos anos seguintes, houve a revelação da chegada do Pendragon em Heytpaneh, Thorn Lonewill, e aproveitando a oportunidade de que seu pai era o mais antigo amigo do mesmo, Cedric pediu para que fosse estudar sob sua tutela em Santimus, esperando que conseguisse retornar para Hekelotia com o {...} |
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máximo de informações possíveis, afinal Cedric era um homem da ciência. Chegando lá, Cedric passou por uma sobre-humana rotina de estudos, algo que um humano normal provavelmente estudaria em anos foi encaixado em semanas para o jovem Príncipe, e foi quando Cedric teve seu primeiro contato com a Magia, algo que ele constantemente negligenciava na Casa Azul. O Pendragon mostrou a aptidão que Cedric teria com a Magia Branca, ligada à Luz, e tornou-se a prioridade de aprendizagem do Príncipe pelo tempo que se sucedeu. Sua amiga, Serah, também o acompanhou para Santimus, onde ela teve a oportunidade de estudar na Cidade Santa, visto que lá eles não cobravam pelo aprendizado.
{Jornada ao Abismo}
Não se sabe exatamente o que houve no Abismo, mas sabe-se que foi graças á Cedric Smith Whit que os Herois da última geração conseguiram escapar do Abismo. Ele se sacrificou para que a essência de Celtêsius fosse puxada para fora do Abismo e leva-se com ele os herois, porém, Cedric acabou ficando para trás e sendo "apagado da existência", ele nunca seria lembrado se não fosse por Annipe Amsu e os Supremos ao qual conseguiram resgatar milhares de indivíduos, Cedric estaria entre eles, visto que as memórias sobre o mesmo acabaram retornando para vários seres normais de Heytpaneh.
{Jornada ao Abismo}
Não se sabe exatamente o que houve no Abismo, mas sabe-se que foi graças á Cedric Smith Whit que os Herois da última geração conseguiram escapar do Abismo. Ele se sacrificou para que a essência de Celtêsius fosse puxada para fora do Abismo e leva-se com ele os herois, porém, Cedric acabou ficando para trás e sendo "apagado da existência", ele nunca seria lembrado se não fosse por Annipe Amsu e os Supremos ao qual conseguiram resgatar milhares de indivíduos, Cedric estaria entre eles, visto que as memórias sobre o mesmo acabaram retornando para vários seres normais de Heytpaneh.
Valentina Whit
Valentina é a segunda criança nascida do casamento de Eddard Whit & Vitória Lithius, o segundo casamento de seu pai, desde jovem foi treinada e instruída de forma severa pelo seu progenitor para se tornar apta a herdar sua técnica; por conta disso é uma usuária primorosa da Invisible Sword e apesar de ainda não ser uma MESTRA da Técnica, demostra ter grande habilidade mesmo com sua idade conseguindo efetuar grande parte dos movimentos de nível mestre e tendo grande conhecimento no uso das bases e estilo de combate, Valentina é uma habilidosa espadachim e também domina vários conceitos da Invisible Sword, entre elas, inclusive a "inexpressividade" conhecida como "A Máscara do Falcão", onde adota um rosto livre de expressões que não revela em nada suas intenções, apenas com o atemorizador olhar do falcão em seu semblante, enquanto realizava com formosura as técnicas que aprendeu, apesar de não ter o controle total da técnica, ela é capaz de usar por um período curto de tempo algo equivalente aos níveis mais avançados de avanço da técnica, onde por cinco segundos ela alcança a velocidade perfeita da Técnica, mas, com isso acaba degastando muito os músculos do braço que ficam cansados pelo esforço demasiado, também, por vezes é capaz de alcançar o estado da perfeição de sua mente, onde entra em harmônia com sua espada e consegue limpar seus pensamentos de tudo além do combate, algo que somente os Whits mais habilidosos são capazes de realizar, porém, esta também é uma técnica que Valentina domina somente parcialmente, as vezes, deixando que essa habilidade escorra de suas mãos com a miníma distração que chega até ela.
{Infância} Nascida e criada em Tharth, Valentina nunca teve uma juventudade comum e assim que teve a capacidade de andar foi instruída em exercícios de equilíbrio, quando conseguia segurar uma espada em sua mão, seu pai lhe instruiu as bases básicas da esgrima e quando seu corpo se tornou forte o suficiente para não morrer ao receber um golpe e para suportar o peso de uma espada real, seu pai passou a lhe ensinar as técnicas mortais da Família Whit, ao custo de que a cada falha, lhe batia com força em suas mãos. Por vezes, até mesmo criando ferimentos graves na mesma, mas nunca de forma que prejudica-se de forma permanente o uso da esgrima. Por conta disso, Valentina cresceu sem amigos ou afeto e da parte de seu pai recebia somente um tratamento severo e doloroso de submissão e aprendizado, ela foi ensinada a controlar as suas expressões e a sua intensão assassina, foi ensinada a se mover de forma apropriada e recebeu punições para cada falha, cada vez mais, se aproximando assim da "perfeição"; essa rotina também reservou á Valentina pequenos momentos de grandes tristezas, com o repentino adeus do seu irmão Carlos Whit, a única criança com qual ela interagiu ainda jovem e com a morte de sua mãe Vitória Lithius ao qual se suicidou pelo desgosto da perda de vários filhos em seu ventre, Valentina se perguntava na época se também havia tido culpa na morte da mãe, por não ser uma {...} |
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{...} filha boa o suficiente para ela. Também acabou conhecendo sua madrasta ao qual mal tinha pouco mais que sua idade e que tinha uma maturidade sobrenatural para a idade, tratando-a como uma criança mesmo sendo poucos anos mais velha. Eventualmente aos doze anos seu pai teve que interromper seu treinamento, ao ser convocado pela Majestade. Ao invés de deixar sua filha aos cuidados de servos e partir para a guerra sozinho como era esperado, ele levou sua jovem filha com ele para o campo de batalha onde ela teria que usar tudo que aprendeu para desta vez, proteger a própria vida e para a glória e vitória da Nação de Hekelotia, antes de partir ele a presenteou com seu Falcão Peregrino e a disse para continuar praticando todos os dias sem exceções, a partida do pai marcou o fim de sua infância e o início da sua vida como recruta dentro do Exército de Hekelotia.
{Recruta nos arredores de Astrakhan} - 61 R.
Eddard havia levado sua filha para a guerra, mas a deixou nas regiões de linhas defensivas, julga-se que foi um ato prudente de Eddard visto que a garota ainda era inexperiênte. Suas últimas palavras para Valentina foram as de que ela sobre exceção nenhuma deveria deixar de praticar sua rotina de treino. Sua vida como recruta foi marcada pelo trabalho duro e excessivo nas linhas da retaguarda que eram devidamente reforçadas, Valentina como uma recruta, não foi poupada pelo seu superior, algo que poderia ter ocorrido pelo seu privilêgio familiar, caso ela não tivesse acabado nas mãos de um Oficial um tanto peculiar, Dorran Lefford ao qual fez questão de mostrá-la como era a vida de um militar Hekelotiano independente do seu nascimento de Altíssima Nobreza, Valentina teve que trabalhar junto dos outros recrutas, cavando na neve para produzir trincheiras e regurlmanete limpar a neve, teve que limpar as botas dos superiores, durante esse tempo inicial. Na época, ela também teve participação na implementação das novas medidas deste indivíduo que viria a se tornar um Grão-General de Hekelotia no futuro próximo.
Valentina demostrou disciplina, o exército era na realidade de certa forma menos severo do que seu pai, forçando a garota a criar sua própria rotina de treinamento durante o tempo livre, ao qual era escasso, durante essa época ela teve poucos confrontos militares, na realidade, por questões de lógica as áreas das linhas defensivas eram pouco afetadas pelo confronto da linha de vanguarda. Dorran promoveu Valentina á Soldado em pouco tempo percebendo sua capacidade, e não demorou-se muito para Valentina também ser designada como Chefe de Esquadrão, cuidando de todo um perímetro de proteção dentro das trincheiras que ela auxiliára á cavar.
{Mudanças de cenários} 62 R.
Após a troca de comando onde Dorran Lefford se retirou, Valentina teve cada vez mais destaque e logo se tornou uma eficiênte militar, ela era utilizada como propaganda Hekelotiana por Maxsuel, ao qual mostrava que até mesmo os mais jovens Whits eram enviados até a guerra para lutar por sua nação. Essas ocasiões chegaram até os ouvidos de seu irmão Gregório que tentou afastar Valentina da guerra sem sucesso; visto que ela considerou aquilo erroneamente como um insulto á suas habilidades, quando era somente a preocupação de um irmão de ter a caçula da família em um cenário tão complicado, Gregório foi afastado da guerra no ano de 62 R. por questões referentes tanto á Valentina quanto desacato de ordens diretas da coroa pela busca de vingança da morte do seu filho Guilherme, Alexander teve que pessoalmente enfrentar e derrotar Gregório e enviá-lo á força de volta para Capital; também prometeu á daquele momento em diante {62 R} manteria Valentina dentro do seu exército pessoal, como uma das comandantes de parte de toda uma divisão ao qual seguiria suas ordens organicamente; mas subordinadas ás de Alexander.
{Falcã-das-Neves} - 65 R.
Esse título surgiu através da Divisão que Valentina liderava, tanto por seus cabelos branco-metálicos de um "Prateado Whit" mais claro que o normal, tanto pela Batalha da Nevasca Sangrenta. (05/65 R.) nesse confronto Valentina Whit é reconhecida por ter confrontado Kundërshtar Drachen, a história dessa ocasião costuma ser na realidade, aumentada pelos soldados e geralmente pender para dar uma visão de que Valentina conseguiu enfrentar diretamente um Drachen, mesmo em tão tenra idade e manter-se em pé de igualdade. Porém, postas os pesos e as medidas é possível encontrar a lógica da situação. Kundërshtar Drachen havia sido um dos responsáveis pela morte de Eddard Whit indiretamente e havia, inclusive, levantado uma série de vitórias para o lado Drachen, ele costumava se mover junto de Vihollinen Drachen porém na ocasião, eles haviam separado os seus exércitos na batalha passada e colidido diretamente contra o Exército Principal de Maxsuel Máximus Whit; o resultado havia sido a clara e definitiva derrota do Exército de Rosekstan, Maxsuel havia dilacerado e humilhado Vihollinen Drachen com uma série de golpes mortais, espalhando os seus restos mortais por toda "arena", tanto que a batalha ficou conhecida como A Batalha do Dragão-Despedaçado (04/65 R.) O Drachen que liderou os exércitos contra as tropas de Alexander e específicamente confrontou Valentina, Kundërshtar; estava moralmente abalado pelas técnicas Whit, e segundo sabia-se, havia sido forçado á recuar e receber a alcunha de covarde pelos seus compatriotas; Também havia um detalhe vital para que o equilibrio do combate tivesse sido mantido, Kundërshtar havia perdido seu braço direito ao confrontor Eddard.
Kundërshtar Drachen buscava reparação pela humilhação, desejando assim, matar Alexander Whit e então durante uma nevasca forte, ele atacou o acampamento do mesmo de surpresa; causando grandes estragos e perdas, a divisão de Valentina Whit estava no fronte da área do ataque e foi a primeira a reagir, durante a nevasca, eles enfrentaram sobre as ordens da jovem garota de dezesseis anos os exércitos inimigos, conseguindo controlar a situação e permitir que Alexander organiza-se o restante das tropas; Durante o embate, Valentina confrontou diretamente o Drachen e o embate, apesar de pender negativamente para ela, foi considerado um empate com a fuga do Drachen com a chegada de Alexander.
{Recruta nos arredores de Astrakhan} - 61 R.
Eddard havia levado sua filha para a guerra, mas a deixou nas regiões de linhas defensivas, julga-se que foi um ato prudente de Eddard visto que a garota ainda era inexperiênte. Suas últimas palavras para Valentina foram as de que ela sobre exceção nenhuma deveria deixar de praticar sua rotina de treino. Sua vida como recruta foi marcada pelo trabalho duro e excessivo nas linhas da retaguarda que eram devidamente reforçadas, Valentina como uma recruta, não foi poupada pelo seu superior, algo que poderia ter ocorrido pelo seu privilêgio familiar, caso ela não tivesse acabado nas mãos de um Oficial um tanto peculiar, Dorran Lefford ao qual fez questão de mostrá-la como era a vida de um militar Hekelotiano independente do seu nascimento de Altíssima Nobreza, Valentina teve que trabalhar junto dos outros recrutas, cavando na neve para produzir trincheiras e regurlmanete limpar a neve, teve que limpar as botas dos superiores, durante esse tempo inicial. Na época, ela também teve participação na implementação das novas medidas deste indivíduo que viria a se tornar um Grão-General de Hekelotia no futuro próximo.
Valentina demostrou disciplina, o exército era na realidade de certa forma menos severo do que seu pai, forçando a garota a criar sua própria rotina de treinamento durante o tempo livre, ao qual era escasso, durante essa época ela teve poucos confrontos militares, na realidade, por questões de lógica as áreas das linhas defensivas eram pouco afetadas pelo confronto da linha de vanguarda. Dorran promoveu Valentina á Soldado em pouco tempo percebendo sua capacidade, e não demorou-se muito para Valentina também ser designada como Chefe de Esquadrão, cuidando de todo um perímetro de proteção dentro das trincheiras que ela auxiliára á cavar.
{Mudanças de cenários} 62 R.
Após a troca de comando onde Dorran Lefford se retirou, Valentina teve cada vez mais destaque e logo se tornou uma eficiênte militar, ela era utilizada como propaganda Hekelotiana por Maxsuel, ao qual mostrava que até mesmo os mais jovens Whits eram enviados até a guerra para lutar por sua nação. Essas ocasiões chegaram até os ouvidos de seu irmão Gregório que tentou afastar Valentina da guerra sem sucesso; visto que ela considerou aquilo erroneamente como um insulto á suas habilidades, quando era somente a preocupação de um irmão de ter a caçula da família em um cenário tão complicado, Gregório foi afastado da guerra no ano de 62 R. por questões referentes tanto á Valentina quanto desacato de ordens diretas da coroa pela busca de vingança da morte do seu filho Guilherme, Alexander teve que pessoalmente enfrentar e derrotar Gregório e enviá-lo á força de volta para Capital; também prometeu á daquele momento em diante {62 R} manteria Valentina dentro do seu exército pessoal, como uma das comandantes de parte de toda uma divisão ao qual seguiria suas ordens organicamente; mas subordinadas ás de Alexander.
{Falcã-das-Neves} - 65 R.
Esse título surgiu através da Divisão que Valentina liderava, tanto por seus cabelos branco-metálicos de um "Prateado Whit" mais claro que o normal, tanto pela Batalha da Nevasca Sangrenta. (05/65 R.) nesse confronto Valentina Whit é reconhecida por ter confrontado Kundërshtar Drachen, a história dessa ocasião costuma ser na realidade, aumentada pelos soldados e geralmente pender para dar uma visão de que Valentina conseguiu enfrentar diretamente um Drachen, mesmo em tão tenra idade e manter-se em pé de igualdade. Porém, postas os pesos e as medidas é possível encontrar a lógica da situação. Kundërshtar Drachen havia sido um dos responsáveis pela morte de Eddard Whit indiretamente e havia, inclusive, levantado uma série de vitórias para o lado Drachen, ele costumava se mover junto de Vihollinen Drachen porém na ocasião, eles haviam separado os seus exércitos na batalha passada e colidido diretamente contra o Exército Principal de Maxsuel Máximus Whit; o resultado havia sido a clara e definitiva derrota do Exército de Rosekstan, Maxsuel havia dilacerado e humilhado Vihollinen Drachen com uma série de golpes mortais, espalhando os seus restos mortais por toda "arena", tanto que a batalha ficou conhecida como A Batalha do Dragão-Despedaçado (04/65 R.) O Drachen que liderou os exércitos contra as tropas de Alexander e específicamente confrontou Valentina, Kundërshtar; estava moralmente abalado pelas técnicas Whit, e segundo sabia-se, havia sido forçado á recuar e receber a alcunha de covarde pelos seus compatriotas; Também havia um detalhe vital para que o equilibrio do combate tivesse sido mantido, Kundërshtar havia perdido seu braço direito ao confrontor Eddard.
Kundërshtar Drachen buscava reparação pela humilhação, desejando assim, matar Alexander Whit e então durante uma nevasca forte, ele atacou o acampamento do mesmo de surpresa; causando grandes estragos e perdas, a divisão de Valentina Whit estava no fronte da área do ataque e foi a primeira a reagir, durante a nevasca, eles enfrentaram sobre as ordens da jovem garota de dezesseis anos os exércitos inimigos, conseguindo controlar a situação e permitir que Alexander organiza-se o restante das tropas; Durante o embate, Valentina confrontou diretamente o Drachen e o embate, apesar de pender negativamente para ela, foi considerado um empate com a fuga do Drachen com a chegada de Alexander.
( Valentina, A Falcã-das-Neves )
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Durante o confronto, Valentina usou todo seu potêncial; naquele momento, no meio da nevasca branca ela conseguiu alcançar suas habilidades latentes, talvez pela sensação de isolação que a região criava para ela e mesmo durante a batalha, não era possível escutar o som das espadas se atingindo através da velocide que alcançavam e do som provocado pelos ventos fortes da nevasca. Usando o máximo do ápice da sua técnica, Valentina conseguiu enfrentar o Drachen com habilidade, mas eventualmente ela teve pela primeira vez a experiência de encontrar um inimigo de patamar elevado desde que entrara na guerra, um inimigo que estava próximo das sensações provocadas ao enfrentar o próprio Eddard Whit; mesmo que Kundërshtar estivesse sem um dos seus braços, ele ainda era capaz de usar parte das técnicas Drachen quais eram extremamente destrutivas e abaladoras; Possivelmente se alguma delas atingi-se diretamente Valentina, seria fatal, mas graças ao desequilibrio causado pela falta de um braço e o medo interior de Kundërshtar enraizado após o combate contra um Whit anteriormente evitavam que ele luta-se com todo seu potêncial e isso combinado é claro, com a disciplina, resultou em um combate equilibrado mesmo contra Valentina em sua tenra juventude.
Valentina foi capaz de esquivar-se efetivamente de todos os golpes e quase sempre realizar um contra-golpe eficiente, apesar de que não conseguiu finalizá-lo e foi levemente ferida por um chute na panturilha que atrapalharia sua mobilidade durante or estante do combate. Isso resultou na situação onde foi considerado que ambos sairam empatados, mas o duelo foi interrompido pela chegada súbita de Alexander, qual ameaçou o equilibrio do embate e afujentou o "Dragão", impedindo que houvesse um resultado final entre Valentina e Kundërshtar o confronto e resultando no famoso empate rendeu muita fama á jovem falcã. |
Essa batalha, como seria conhecida como "A Batalha-Final de Rosekstan" ou somente como A Batalha de Tashivotsk; resultou no final definitivo da guerra e na eventual vitória de Hekelotia. Visto que Latveriya praticaria o suícidio em massa logo após as tropas Hekelotianas se re-alocarem; porém a participação de Valentina nesse conflito volta ao início do combate, visto que ela participou de grande parte do assalto á Tashivotsk.
O Exército Principal havia se reunido por fim para colocar um ponto final na guerra, Maxsuel Máximus Whit, Alexander Whit, Cassidy DeSancti Whit & Valentina Whit, eram os falcões presentes diretamente no assalto á Tashivotsk, o assalto duraria um longo período onde a cidade conseguiu defender-se com grande louvor, mas eventualmente, Hekelotia superou os portões com um plano de Alexander Whit; Maxsuel liderou a fileira de entrada e massacrou os maiores guerreiros de Rosekstan e partiu em direção do palácio, Alexander acreditava que Nemesis II Drachen esperaria Maxsuel junto de Armik Drachen, então ele havia se precavido e atraído o mesmo para longe do palácio permitindo que seu irmão tivesse caminho livre e ao mesmo tempo dividir a força de Nemesis; eventualmente os conflitos dentro de Tashivotsk se tornaram intensos e toda a cidade se tornou um campo de guerra, inclusive, civís de Rosekstan se armaram e atacaram os soldados, tornando o combate extremamente difícil e sufocante.
Valentina, durante esse confronto foi separada de Alexander Whit ao qual havia levado ela junto dele para auxiliar na distração e no eventual combate contra Armik Drachen; por azar do destino Valentina encontrou-o antes de Alexander. Valentina, que havia sido ensinada a não demostrar medo logo se colocou á disposição do confronto, mas enfrentaria um oponente de quatros de alturas, munido de uma Lança-Drachen que tinha sete metros de comprimento e uma lâmina hozoin, em sua outra mão o Nemeistel portava uma segunda lança menor de aproximadamente três metros de comprimento, Armik tinha um porte esguio e vestia uma armadura escura possivelment de Matéria-Escura e quase sem aberturas, tendo uma aparência que inspirava agilidade e ao mesmo tempo uma imponência fugaz; o confronto entre eles durou menos de dois minutos, Valentina desviou-se do primeiro golpe com a lança cruz por impulso, quase sendo decapitada pela lâmina de cruz que vinha logo seguida da lamina principal, sua esquiva foi rápida mas Armik em sequência visou golpeá-la com a lança menor na testa, Valentina conseguiu sacar sua espada e redirecionar a lança, passando por baixo dos movimentos de Armik e esquivando da Lança-Maior, porém Armik a atingiu durante o movimento com o cabo da lança menor e enquanto ela tentava se levantar, cravou a lâmina da lança diretamente abaixo do seio esquerdo em um angulo que perfuraria letalmente o coração de Valentina, ela logo desabou ao chão quando ele puxou a lança para trás. O golpe havia sido letal, mas Armik erguia a lança para o golpe de misericórdia, a última coisa que Valentina viu foi as costas de Alexander cobrirem sua visão, e então, apagou.
O Exército Principal havia se reunido por fim para colocar um ponto final na guerra, Maxsuel Máximus Whit, Alexander Whit, Cassidy DeSancti Whit & Valentina Whit, eram os falcões presentes diretamente no assalto á Tashivotsk, o assalto duraria um longo período onde a cidade conseguiu defender-se com grande louvor, mas eventualmente, Hekelotia superou os portões com um plano de Alexander Whit; Maxsuel liderou a fileira de entrada e massacrou os maiores guerreiros de Rosekstan e partiu em direção do palácio, Alexander acreditava que Nemesis II Drachen esperaria Maxsuel junto de Armik Drachen, então ele havia se precavido e atraído o mesmo para longe do palácio permitindo que seu irmão tivesse caminho livre e ao mesmo tempo dividir a força de Nemesis; eventualmente os conflitos dentro de Tashivotsk se tornaram intensos e toda a cidade se tornou um campo de guerra, inclusive, civís de Rosekstan se armaram e atacaram os soldados, tornando o combate extremamente difícil e sufocante.
Valentina, durante esse confronto foi separada de Alexander Whit ao qual havia levado ela junto dele para auxiliar na distração e no eventual combate contra Armik Drachen; por azar do destino Valentina encontrou-o antes de Alexander. Valentina, que havia sido ensinada a não demostrar medo logo se colocou á disposição do confronto, mas enfrentaria um oponente de quatros de alturas, munido de uma Lança-Drachen que tinha sete metros de comprimento e uma lâmina hozoin, em sua outra mão o Nemeistel portava uma segunda lança menor de aproximadamente três metros de comprimento, Armik tinha um porte esguio e vestia uma armadura escura possivelment de Matéria-Escura e quase sem aberturas, tendo uma aparência que inspirava agilidade e ao mesmo tempo uma imponência fugaz; o confronto entre eles durou menos de dois minutos, Valentina desviou-se do primeiro golpe com a lança cruz por impulso, quase sendo decapitada pela lâmina de cruz que vinha logo seguida da lamina principal, sua esquiva foi rápida mas Armik em sequência visou golpeá-la com a lança menor na testa, Valentina conseguiu sacar sua espada e redirecionar a lança, passando por baixo dos movimentos de Armik e esquivando da Lança-Maior, porém Armik a atingiu durante o movimento com o cabo da lança menor e enquanto ela tentava se levantar, cravou a lâmina da lança diretamente abaixo do seio esquerdo em um angulo que perfuraria letalmente o coração de Valentina, ela logo desabou ao chão quando ele puxou a lança para trás. O golpe havia sido letal, mas Armik erguia a lança para o golpe de misericórdia, a última coisa que Valentina viu foi as costas de Alexander cobrirem sua visão, e então, apagou.
{A Calmaria após a Tempestade}
Valentina despertou dois meses depois, havia sido salva por Angela Keller uma membra da Eir, ao qual a recolheu rapidamente do campo de batalha; Valentina havia sido salva pelo tratamento rápido, Valentina que sempre foi uma pessoa silênciosa porém perguntou-se: "Como não estou morta?" a resposta de Angela foi seguida por um ânimado sorrisinho e o erguer do dedo indicador explicativamente: "Dextrocardia em um grau nunca visto, chamo de Dextrocardia-Extremista! Você é uma anomalia bem rara e sortuda!". Após isso, Valentina recebeu alta da ala médica da Casa da Magia, ela havia perdido as comemorações da vitória Hekelotiana, e teria de decidir o que reservaria o seu futuro dali em diante, sair da guerra e da atmosfera gelada havia sido uma sensação totalmente nova, Valentina havia praticamente crescido no campo de batalha e agora teria que se habituar novamente á viver. "Na semana seguinte, ao término da mudança, Valentina se juntou à morada de seu irmão, Gregório Whit e sua esposa Aveline M. Whit, convivendo com os mesmos junto ao pequeno Gabriel II. Whit. Com os tempos de relativa paz, Valentina encontrou dificuldades sociais em de relacionar com pessoas à fora do ciclo familiar, por muitas vezes optando reclusar-se com pensamentos fechados à si mesma, algo que seu irmão trabalhava com a mesma para superar em partes. Entre problemas sociais, Valentina encontrou dificuldades em superar as marcas do passado causadas por seu pai, Eddard Whit... |
(Valentina abandonando a antiga propriedade de seu pai)
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{...} uma figura controversa na vida da garota. Entre suas “cicatrizes” psicológicas, havia o fato de junto à seu pai, praticar de forma severa o manuseio da Arte Invisible Sword, por vezes sofrendo pancadas dolorosas nas mãos como forma de repreensão por seus erros na esgrima.
O fato de Valentian ter crescido em um âmbito de tensão como a guerra proporciona, a fez manter-se atenta e desconfiada daqueles ao seu redor, por presenciar àqueles que um dia estavam ao seu lado, e no seguinte abaixo da neve, com seus cadáveres dispersados pelo campo de batalha.
Devido à suas lembranças recorrentes de praticar a arte da esgrima pela sua vida, de forma recorrente a garota acabara por sofrer de tremedeiras em suas mãos em razão à ausência de manejos formidáveis da espada, tendo de recorrer a seu irmão para que praticasse consigo para cessar esta certa “abstinência” que a assombrava desde o fim dos conflitos entre Hekelotia e Rosekstan.
Após muitos eventos seguintes, Gregório Whit acabara por ser preso por Hekelotia devido à seu ato de traição contra o reino, o que levou Valentina à trair Hekelotia no momento seguinte, forjando sua morte para juntar-se à força de resistência do Norte-Unido, ao lado de Dewek e Adelaine, sua madrasta a qual veio à se encontrar com a mesma durante os conflitos em que estavam em lados opostos.
Sendo assim ela passou a se mover junto à força contrária à Hekelotia, optando por grande parte do tempo pela discrição ao agir em conjunto com a força principal de avanço.
{Pós-Guerra}
Diante da morte de diversos de seus companheiros e inclusive de seu irmão Gregório Whit, Valentina desapareceu completamente do conhecimento histórico, levando consigo Gabriel II Whit, possivelmente fugindo de possíveis represálias contra a Família Whit que poderiam recair sobre ela em um futuro próximo.
OBS: (O Restante da História está em "Elena Glavenus" abaixo nesta página)
O fato de Valentian ter crescido em um âmbito de tensão como a guerra proporciona, a fez manter-se atenta e desconfiada daqueles ao seu redor, por presenciar àqueles que um dia estavam ao seu lado, e no seguinte abaixo da neve, com seus cadáveres dispersados pelo campo de batalha.
Devido à suas lembranças recorrentes de praticar a arte da esgrima pela sua vida, de forma recorrente a garota acabara por sofrer de tremedeiras em suas mãos em razão à ausência de manejos formidáveis da espada, tendo de recorrer a seu irmão para que praticasse consigo para cessar esta certa “abstinência” que a assombrava desde o fim dos conflitos entre Hekelotia e Rosekstan.
Após muitos eventos seguintes, Gregório Whit acabara por ser preso por Hekelotia devido à seu ato de traição contra o reino, o que levou Valentina à trair Hekelotia no momento seguinte, forjando sua morte para juntar-se à força de resistência do Norte-Unido, ao lado de Dewek e Adelaine, sua madrasta a qual veio à se encontrar com a mesma durante os conflitos em que estavam em lados opostos.
Sendo assim ela passou a se mover junto à força contrária à Hekelotia, optando por grande parte do tempo pela discrição ao agir em conjunto com a força principal de avanço.
{Pós-Guerra}
Diante da morte de diversos de seus companheiros e inclusive de seu irmão Gregório Whit, Valentina desapareceu completamente do conhecimento histórico, levando consigo Gabriel II Whit, possivelmente fugindo de possíveis represálias contra a Família Whit que poderiam recair sobre ela em um futuro próximo.
OBS: (O Restante da História está em "Elena Glavenus" abaixo nesta página)
Augustus V Whit
Augustus Quintus Whit ordinariamente conhecido como Augusto Whit, foi um dos membros da Família do Falcão de Ramo "Secundário", tendo vindo á servir a Coroa durante a Guerra Heko-Rosekstaniana. Filho único de Arthureos Whit foi reconhecido em Hekelotia como um prodígio das Técnicas Whit, tendo dominado cinco delas e sendo possível que tivesse alcançado patamares lendários se o destino lhe reserva-se um desfecho diferente ao confrontar o Imperador Nemésis II Drachen durante os momentos finais da guerra.
Augusto, Gregório, Maxsuel, Alexander & Katerina eram ditos como sendo os "Jovens Falcões" da época, sendo muito respeitados dentro da época de paz que seguiu-se após as devidas resoluções do ano de 42 R, Augustus se tornou mais reconhecido durante estes anos do novo século, quando sua genialidade lhe trouxe grande visibilidade ao dominar o Blood Dance, Invisible Sword, Claw Greedy, Falcon Diving & Falcon Blessing, muitos diziam que ele poderia futuramente dominar o Silver Wings, como seu "antecessor de nome" Augustus IV Whit. Como um gênio, Augusto era acompanhado de uma personalidade excêntrica, sendo chamado de esdrúxulo sendo um tanto averso á socialização, sendo até mesmo incapaz de conversar com as outras pessoas, com as únicas exceções sendo os membros da sua família. Diante de seu valor para o exército e sua incapacidade, Augusto desenvolveu uma forma de comandar sem precisar falar com ninguém, usando um apito e tinha sua própria Legião de soldados treinados para obedecerem suas ordens um tanto específicas e que eram dadas de formas exóticas através do apito-falcão. Augustus não tinha uma relação muito boa com Maxsuel, sendo chamado por ele de "Falcão Autista" apesar de ambos não se odiarem, eles não eram tão próximos e de certa forma, Maxsuel era a única pessoa com quem Augusto tinha discussões, visto que seu circulo social se limitada á família, ele era um grande amigo de Gregório e Alexander e muitas vezes era visto com os Quatro como nas ocasiões onde "Os Quatro Falcões" foi pintada por Gustav Flowers durante a viagem em Luminore. Sua incapacidade de se relacionar, também impediu que ele tivesse qualquer relação com o sexo oposto e assim nunca teve envolvimentos românticos, mesmo com as tentativas do seu pai de arranjar um casamento para o seu filho para perpetuar a linhagem, diante dos receios sociais de Augusto ele nunca foi capaz de ir adiante em nenhuma das tentativas de relação. {Hekelotia vs Rosekstan} 42 R. Lutou diretamente contra as forças de Rosekstan com as Cavalarias e seu Esquadrão Particular, teve diversas vitórias e era considerado por muitos um dos mais poderosos. Augusto até mesmo chegou a matar Vyand Drachen em um combate direto, aproximadamente uma semana depois deste Drachen ter confrontado as tropas de Alexander Whit e recuado em sua direção. O Duelo entre Augusto e Vyand durou cerca de trinta minutos e foi um embate curto, porém intenso entre ambos, Augusto utilizou do Claw Greedy para desarmar Vyand forçando-o a lutar de mãos nuas, por fim teve de finalizá-lo utilizando um combo de ataques rápidos do Blood Dance, após isso Augusto apenas suportou o embate até que os ferimentos provocados levassem Vyand a ser incapaz de continuar o combate e assim decapitou-o com um golpe rápido usando o Invisible Sword, o corte foi limpo {...} |
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e realizou a decapitação com perfeição, após isso Augusto recebeu o título de KAISERTOTER oficialmente.
{O Dragão contra o Falcão} 58 R.
Após a morte de Vyand Drachen, Augusto se tornou temível entre os Nemiesteis e sua notoriedade tornou-lhe conhecido como Yastreb-Obrach {Falcão-Turvo; por geralmente caminhar de forma estranha sempre parecendo pender para um lado, até durante o combate.} , visto que sua sucessão em combates havia demostrado que ele não poderia ser subestimado.
Eventualmente, sua sucessão de sucessos o levou a combater diretamente o Exército do Imperador, entre as forças de Nemésis estavam diversos nomes como Basílico Lissaunier, Yasecher Korvath & Aleksey Kuropatkin; estes enfrentaram as forças de Augusto que contava com diversos Generais notórios também, foi um embate trabalhoso mas os Nemiestéis tinham a vantagem a vantagem do terreno dos Nemiestéis, ao qual colocava a posição das tropas Hekelotianas em risco extremo. Inclusive, teve que lidar com os poderosos feitiços de Basílico Lissaunier; Augusto deixou á cargo de derrotar o poderoso Feiticeiro para as mãos de Vagner Slave e Joseph Vancer; Yasecher Korvath era um poderoso guerreiro Nemiestel, e Augusto pretendia enfrentá-lo pessoalmente por não ter pessoas de confiança na ocasião para enfrentarem um Mestre de Combate, o problema era lidar com Aleksey Kuropatkin ao qual era um enigma sendo tão hábil para feitiços quanto para o combate armado, ele desestabilizou grande parte dos planos de Augusto, eventualmente se tornou difícil uma vitória diante do avanço de Nemésis II Drachen pessoalmente, ao qual era uma força maior do que a de seus generais combinados, ele exterminou a fronte de Cavaleiro Negros com uma grande facilidade e recebia golpes mágicos em sua armadura de Matéria-Escura como se fossem apenas feixes fracos, Vagner Slave foi morto por Basílico sendo incapaz de resistir ao quão intenso eram seus feitiços, e Joseph Vancer foi morto por Aleksey enquanto tentou uma fuga covarde ao ver a queda do valoroso guerreiro Slave, Augusto encontrou Yasacher Korvath no meio do combate e o matou em combate singular, iniciando uma possível reviravolta no embate, seus cavaleiros negros remanescentes contornavam o flanco atacando as laterais dos exércitos Nemiestéis, pegando-os de surpresa, perseguiu imediatamente as tropas de Nemésis, usando da superioridade dos Frísios em relação dos cavalos de Rosekstan, esse plano correu bem até que Aleksey invocou uma besta que rompeu em um trovão, atingindo a formação dos cavaleiros; Augusto sobreviveu ao golpe e caiu á campo onde matou vários membros da Elite de Nemésis, até eventualmente ser cercado por inimigos de todos os lados; não se desesperou, matou todos que ousavam dar um passo o que deixou os Nemiesteis assustados e impressionados, abrindo caminho para o homem que retornava, já tendo vencido a batalha: Nemésis II Drachen. O Imperador reconheceu a coragem e valor de Augusto, e ofereceu á ele a possibilidade de ser seu prisioneiro, com a negativa de Augusto ele lhe permitiu um duelo, sacando sua espada ambos tiveram um confronto, Augusto e Nemésis trocaram golpes a luta foi intensa, mas como Nemésis II Drachen estava muito acima de Augusto, o combate durou cerca de três minutos, três minutos mortais que pareceram uma eternidade. Nemésis cravou sua espada através do peitoral de Augusto, empalando-o e o levantando para o alto atravessado pela lâmina, mesmo sendo um gênio, Augusto foi derrotado com "facilidade" pelo poderoso Nemésis, que perfurou a Armadura de Aço-Nobre como se ela fosse feita de alumínio, o Falcão havia sido superado pelo Dragão.
{O Dragão contra o Falcão} 58 R.
Após a morte de Vyand Drachen, Augusto se tornou temível entre os Nemiesteis e sua notoriedade tornou-lhe conhecido como Yastreb-Obrach {Falcão-Turvo; por geralmente caminhar de forma estranha sempre parecendo pender para um lado, até durante o combate.} , visto que sua sucessão em combates havia demostrado que ele não poderia ser subestimado.
Eventualmente, sua sucessão de sucessos o levou a combater diretamente o Exército do Imperador, entre as forças de Nemésis estavam diversos nomes como Basílico Lissaunier, Yasecher Korvath & Aleksey Kuropatkin; estes enfrentaram as forças de Augusto que contava com diversos Generais notórios também, foi um embate trabalhoso mas os Nemiestéis tinham a vantagem a vantagem do terreno dos Nemiestéis, ao qual colocava a posição das tropas Hekelotianas em risco extremo. Inclusive, teve que lidar com os poderosos feitiços de Basílico Lissaunier; Augusto deixou á cargo de derrotar o poderoso Feiticeiro para as mãos de Vagner Slave e Joseph Vancer; Yasecher Korvath era um poderoso guerreiro Nemiestel, e Augusto pretendia enfrentá-lo pessoalmente por não ter pessoas de confiança na ocasião para enfrentarem um Mestre de Combate, o problema era lidar com Aleksey Kuropatkin ao qual era um enigma sendo tão hábil para feitiços quanto para o combate armado, ele desestabilizou grande parte dos planos de Augusto, eventualmente se tornou difícil uma vitória diante do avanço de Nemésis II Drachen pessoalmente, ao qual era uma força maior do que a de seus generais combinados, ele exterminou a fronte de Cavaleiro Negros com uma grande facilidade e recebia golpes mágicos em sua armadura de Matéria-Escura como se fossem apenas feixes fracos, Vagner Slave foi morto por Basílico sendo incapaz de resistir ao quão intenso eram seus feitiços, e Joseph Vancer foi morto por Aleksey enquanto tentou uma fuga covarde ao ver a queda do valoroso guerreiro Slave, Augusto encontrou Yasacher Korvath no meio do combate e o matou em combate singular, iniciando uma possível reviravolta no embate, seus cavaleiros negros remanescentes contornavam o flanco atacando as laterais dos exércitos Nemiestéis, pegando-os de surpresa, perseguiu imediatamente as tropas de Nemésis, usando da superioridade dos Frísios em relação dos cavalos de Rosekstan, esse plano correu bem até que Aleksey invocou uma besta que rompeu em um trovão, atingindo a formação dos cavaleiros; Augusto sobreviveu ao golpe e caiu á campo onde matou vários membros da Elite de Nemésis, até eventualmente ser cercado por inimigos de todos os lados; não se desesperou, matou todos que ousavam dar um passo o que deixou os Nemiesteis assustados e impressionados, abrindo caminho para o homem que retornava, já tendo vencido a batalha: Nemésis II Drachen. O Imperador reconheceu a coragem e valor de Augusto, e ofereceu á ele a possibilidade de ser seu prisioneiro, com a negativa de Augusto ele lhe permitiu um duelo, sacando sua espada ambos tiveram um confronto, Augusto e Nemésis trocaram golpes a luta foi intensa, mas como Nemésis II Drachen estava muito acima de Augusto, o combate durou cerca de três minutos, três minutos mortais que pareceram uma eternidade. Nemésis cravou sua espada através do peitoral de Augusto, empalando-o e o levantando para o alto atravessado pela lâmina, mesmo sendo um gênio, Augusto foi derrotado com "facilidade" pelo poderoso Nemésis, que perfurou a Armadura de Aço-Nobre como se ela fosse feita de alumínio, o Falcão havia sido superado pelo Dragão.
Davi DeSancti Whit
Davi DeSancti Whit é o atual Príncipe Herdeiro da Coroa Hekelotiana e Jólniana por ser filho primogênito do Rei de Hekelotia Maxsuel Whit com a Rainha de Jólnir Catlyn DeSancti. Nasceu em Hekelotia onde passou a maior parte da sua criação, porém atualmente vive em Jólnir, onde se prepara longe do foco mundial para se tornar o futuro Rei de Hekelotia & Jólnir.
{Infância} Boatos dizem que o nascimento de Davi foi algo inesperado pelos seus pais, e que teve uma criação amorosa por parte dos dois já que se tratava do filho primogênito e futuro herdeiro do maior reino de Heytpaneh e do reino que foi em outrora a vanguarda do conhecimento, da racionalidade, da ciência e das artes. Iniciou seus estudos aos 5 anos de idade com professores da Casa Azul, o que lhe rendeu conhecimentos privilegiados sobre o mundo na visão daqueles que estavam no topo dele. Apesar de seu pai ser um Rei, Davi treinava com Maxsuel nas raras ocasiões que surgiam, e como todo Whit, demonstrou grande aptidão para ser um espadachim, mas mais adiante decidiu seguir um caminho diferente e se tornar um lanceiro com o pensamento de que “uma lança nada mais é do que uma espada com um cabo maior, sendo assim, com maior alcance”. Boatos dizem que Davi utilizou dos conhecimentos repassados pelo seu pai para adaptar os sagrados Sete Estilos do Falcão (Aqueles que havia aprendido, obviamente pois não domina os sete) para a lança, mas nunca se testemunhou isso de fato em público, visto que durante seu tempo em Hekelotia, o Príncipe Herdeiro nunca participou de torneios. Sua paixão por Jólnir surgiu pelas histórias contadas pela mãe, algo que ela costumava fazer para todos os filhos, visto que a vida em Hekelotia poderia acabar desviando os jovens da mentalidade druida. De fato, Davi sempre sentiu uma aproximação maior com a natureza e o cosmo, razão pela qual sempre viajava com seu pai quando ocorriam reuniões em Tuwugama onde poderia entrar em contato profundo com o Verde, já que em Hekelotia era aconselhável pelos seus pais que não adentrasse na sombria Floresta da Morte, algo que Davi considerou profundamente por ter medo de acabar vagando profundamente e se perder nos caminhos ocultos. {O Falcão que Partiu do Ninho} À medida que crescia, a expectativa criada por Maxsuel começou a incomodar Davi, o que levou ao Príncipe arquitetar com sua mãe um plano para poder partir até Jólnir, onde ele poderia se aprofundar naquilo que sempre desejou: seu lado druida. Maxsuel sabia do que se tratava o Tel Mytrin, e com o pretexto de seu herdeiro acumular a maior quantidade de sabedoria possível, mesmo que relutantemente, acaba por enviar Davi até o Arquipélago aos 15 anos de idade. Completamente maravilhado pela beleza de Jólnir, ainda que de certa forma decepcionado pela natureza arruinada, o Príncipe é levado até o Tel Mytrin, afinal, aquele havia sido o objetivo dado pelo Rei. Entrando em contato com os Ministros, Davi percebe sua ignorância perante eles, e é instigado a buscar por mais. Coincidentemente, ele estava na Árvore do Conhecimento, aquela que abrigava todas as informações de Heytpaneh, e tão logo partiu para repousar no Casarão Jólnir como convidado especial, não conseguiu pregar o olho conforme pensava em retornar ao Tel Mytrin. |
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Na manhã seguinte, os Ministros aguardavam pelo seu retorno, e lhe convidaram para se tornar um Riarthóir: um porta-voz dos Astros e do Universo para os druidas. Todo o misticismo que permeava a cultura de Jólnir era um ponto fraco de Davi, e aquela proposta parecia ser irrecusável para o jovem Príncipe.
{Amadurecimento Racional}
Davi tornou-se então um aprendiz de Riarthóir, cargo que carrega há quatro anos. Pouco se sabe dos métodos de ensino utilizados ou o que de fato se passa dentro do Tel Mytrin, mas é certo que o Príncipe está em boas mãos, se preparando para vir a ser aquilo que todos esperam dele: uma ponte entre o mundo druida e a civilização mundial.
{67 R - 69 R. "Caindo antes de voar"}
No ano de 67 R, Davi foi visitado por Cassiel que passava por diversos problemas psicologicos, tentou ajudá-lo a encontrar um caminho. Cerca de dois meses após esse encontro, Cassiel e Davi foram ordenados por Maxsuel, a realizar uma grandiosa missão e Davi foi incunbido de ordenar que Valyrian retribuí-se em pagamento pelos seus crimes contra Gaspar e a Lei Hekelotiana, entregando os territórios da ilha principal das Ilhas Balcas, Maxsuel disse que caso contrário, Davi deveria tratar de tomá-las a força, ou Valyiran não teria o perdão de Hekelotia pelos seus crimes.
{Um último badalar} - Dezembro de 69 R.
Davi acabou morrendo em Jotun, quando tentou impedir que a relíquia Druída ativada para ser uma arma Anti-Dragões estava em funcionamento ele tinha intenção de pará-la, visto que o Dragão havia fugido da cidade e assim ela não era mais necessária, tendo conhecimento básico Davi acreditava que poderia parar a relíquia usando de seus poderes DeSancti, mas ele agiu de forma ingênua e acabou tentando isolar a energia do objeto de forma que apenas expandiu-o com uma grande poder explosão que acabou por aumentar ainda mais o raio de alcance do item e também explodindo Davi, que acabou falhando na sua tentativa e sendo totalmente obliterado com o choque sonoro da explosão em si.
{Amadurecimento Racional}
Davi tornou-se então um aprendiz de Riarthóir, cargo que carrega há quatro anos. Pouco se sabe dos métodos de ensino utilizados ou o que de fato se passa dentro do Tel Mytrin, mas é certo que o Príncipe está em boas mãos, se preparando para vir a ser aquilo que todos esperam dele: uma ponte entre o mundo druida e a civilização mundial.
{67 R - 69 R. "Caindo antes de voar"}
No ano de 67 R, Davi foi visitado por Cassiel que passava por diversos problemas psicologicos, tentou ajudá-lo a encontrar um caminho. Cerca de dois meses após esse encontro, Cassiel e Davi foram ordenados por Maxsuel, a realizar uma grandiosa missão e Davi foi incunbido de ordenar que Valyrian retribuí-se em pagamento pelos seus crimes contra Gaspar e a Lei Hekelotiana, entregando os territórios da ilha principal das Ilhas Balcas, Maxsuel disse que caso contrário, Davi deveria tratar de tomá-las a força, ou Valyiran não teria o perdão de Hekelotia pelos seus crimes.
{Um último badalar} - Dezembro de 69 R.
Davi acabou morrendo em Jotun, quando tentou impedir que a relíquia Druída ativada para ser uma arma Anti-Dragões estava em funcionamento ele tinha intenção de pará-la, visto que o Dragão havia fugido da cidade e assim ela não era mais necessária, tendo conhecimento básico Davi acreditava que poderia parar a relíquia usando de seus poderes DeSancti, mas ele agiu de forma ingênua e acabou tentando isolar a energia do objeto de forma que apenas expandiu-o com uma grande poder explosão que acabou por aumentar ainda mais o raio de alcance do item e também explodindo Davi, que acabou falhando na sua tentativa e sendo totalmente obliterado com o choque sonoro da explosão em si.
Cassiel DeSancti Whit
Cassiel DeSancti Whit, nascido como o penúltimo filho do Rei de Hekelotia Maxsuel Máximus Whit e da Rainha Druída Catyln DeSancti. Teria sido o favorito de sua mãe por um tempo, por ser uma criança meiga e humilde que só queria reconhecimento. Ele até mesmo recebeu uma cicatriz em seu rosto ao qual segundo diria ele: "É o meu novo início como High-Humano e Druída". Mas a história de Cassiel não é a história de uma criança que aprende com os seus erros e tropeços e passa á ser capaz de caminhar cada vez mais longe, é sobre uma pessoa marcada por transtornos, uma pessoa que as vezes escolhia caminhar para trás por vontade própria, tudo para alimentar sua terrível soberba.
Cassiel sempre teve uma perspectiva arrogante sobre si mesmo, mesmo que em algum ponto de sua vida ela tenha sido amena e saudável, a tênue linha entre o orgulho e a arrogância é sempre axiomática, ele julgava-se um membro de grande inteligencia da corte, sempre "calculando" jogadas públicas e políticas. Em seus tempos iniciais de vida, Cassiel presenciou em suas interações com seu pai uma imensa frieza, enquanto que por parte de sua mãe um imenso amor desmedido, por ser um homem de extrema beleza pelos traços combinados de um Druída e de um Whit, ele era também amado por muitas pessoas ao seu redor, ao qual teciam-lhe diversos elógios, isso tornou Cassiel um principe de muita benevolência, conhecido como um homem benevolente e altruísta e com um bom coração, era óbvio que Cassiel gostava dessa visão que as pessoas tinham dele. Seu desejo mais profundo era também seu maior fardo, ele queria ser grandioso e ser alguém adorado e amado por todos, alguém que traria segurança para todos e alguém que Hekelotia pudesse contar caso um dia houvesse a falta de Maxsuel Máximus Whit. Como um legítimo Whit, Cassiel recebeu a melhor formação acadêmica possível em Heytpaneh e com pouca idade demostrava muito itneresse pela Arte da Espada, treinado e admirando com bons olhos a profissão dos soldados e guerreiros. Afinal, proteger a pátria era uma das convicções do jovem. Sua paixão e patriotismo o fizeram desejar aprofundar seus conhecimentos diplomáticos e isso foi notado por Alexander Whit ao qual se tornou o tutor de Cassiel, isso tornou a rotina de Cassiel imensamente mais pesada e difícil, paralelamente ele precisava treinar em ambas as áreas que ele desejava masterializar, ou seja, esgrima e conhecimento teórico necessário para os feitos como um diplomata, política. {O Falcão que almejava a Lua} Após dois anos de árduo treinamento, Alexander decidiu que era o momento para Cassiel aprender a dominar um dos Sete Estilos, coisa que Alexander concluiu ter sido neglicenciada por Maxsuel ao qual deveria ter ensinado seu filho sobre eles, assim foi feito. Até aquele momento de sua vida Cassiel nunca havia notado a importância do seu sangue e da sua família e com os ensinamentos de Alexander acabou por mudar sua perspectiva sobre si mesmo, alimentando ainda mais o seu orgulho interior. Alexander percebendo que Cassiel detinha dificuldade em encontrar o seu estilo ideal, decidiu que o colocaria em um teste prático para encontrá-lo, um "Voo do Falcão" em escala menor, e dessa forma Alexander o dá uma missão com intenção dele aprendeer algo sobre si, afinal cada um dos estilos carregava também uma enorme filosofia por trás de si. Aquilo jogou Cassiel em um mar de dúvidas, não sabia responder nada que vinha á sua mente e não queria aceitar que não era sábio o suficiente. Ele desejava saciar suas respostas imediatamente e então se colocou em uma jornada por Jólnir, acreidtando que {...} |
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{...} naquelas terras encontraria todo conhecimento do Mundo Antigo como diriam as lendas, também esperava exercer algum trabalho como diplomata dentro do território Druída visto que havia aprendido muito sobre a teoria e pouco sobre a prática. Mesmo com a vontade ainda deveria completar seus afazeres sendo o príncipe de Hekelotia e também pedir a autorização de seu pai e de sua mãe para aquela viagem. Após tudo completo se prepara levando apenas roupas, alguns livros e uma espada de aço-nobre que geralmente usava para seus treinos de esgrima. Um pequeno comitê foi reunido para se juntar a jornada do garoto, porém negada por ele que desejava se aventurar sozinho, sendo a primeira vez de sair de Hekelotia como um Cavaleiro e Diplomata em busca de conhecimento. Graças ao seu tio Alexander aquele pedido acaba por ser aceito por Max e Catlyn que permitem o garoto partir, apenas avisando a Jólnir dá sua visita. Esperando vivenciar o máximo de um aventureiro Cassiel escolhe pedir carona para um navio mercante para o reino dos Druídas, sendo aceito pelo capitão pressionado pela posição política que o garoto possuía. O navio partiu a noite aonde a Lua estava evidente nos céus, o astro era místico para o garoto que conhecia as histórias de Jólnir graças a sua mãe, imaginando ter tomado o caminho correto banhado pela luz do luar.
{O Mergulho do Falcão}
Cassiel viajou em um navio, ele considerou por um tempo aquela experiência extremametne benefica e começou a criar uma relação de amizade entre aqueles plebeus que com ele viajavam. Até mesmo uma pequena amizade com o Capitão Cofresí, ao qual, não revelou sue nome real para Cassiel e apenas disse-o que vinha de Canudos. Cassiel foi atacado no meio de sua jornada, seu navio atacado por piratas e o mesmo se viu em um confronto real, mas, não queria participar diretamente temendo que a visão de um principe na tripulação poderia piorar ainda mais aquela ocasião. Um tripulante acabou entregando a presença de Cassiel e fez com que isos condenasse á todos no navio. Cassiel é salvo por um tripulante desconhecido que somente grita á ele que sobreviva e que vingue-os um dia. Sem saber os dias que se passavam Cassiel acorda em meio a pesadelos em uma praia que nunca havia visto em sua vida.
{Um novo mundo}
Perdido nauqele lugar apenas com seus catorze anos de idade, faminto e com sede, salvo pela sua sorte de vez ou outra deparar-se com um animal devorando uma fruta misteriosa e assim identificando o que é ou não comestível. Seu raciocinio definhara e seus instintos o mantiveram se movendo. Ele vagou por tempo indefinido perdido ali, incapaz de saber onde estava e assimilar toda aquela vibrante coloração, até que ele sentiu um intenso chamado interior, como se o seu coração pulsasse junto do solo em indicação á onde deveria ir.
Ele encontrou um bosque com diversas árvores e plantas que pareciam vivas. Seu lado druída aflorou ao ver as árvores em sua interação natural, e então ansioso ele corre em direção do bosque desejando fazer parte daquilo. Mas, repentinamente uma raiz surge e o lança para trás e seguida por outra que emerge como um chicote atingindo-lhe no seu rosto e dando-lhe uma ferida. Desesperado, Casseiel tenta lugar mas suas forças se esvaem e ele apenas cai ao chão, perdendo sua consciência.
{A Lua Crescente}
Cassiel teria sido vitimado como um invasor se alguns dos Ent's, as árvores sencientes ao qual ele viu interagindo não tivessem decidido intervir e protegê-lo. Ele foi atacado pois sua mente estava perturbada e o seu sangue humano havia feito ser confundido com um inimgo da floresta, talvez tenha sido a mente de Cassiel ainda relembrando os acontecimentos no navio e todo o trauma adquirido de suas primeira experiência real de combate. Ele acordou em um ninho feito de raizes e sendo tratado por pequenas criaturas nativas, logo após recuperado ele foi guiado por um Ent Ancião que pede perdão ao garoto pelo ocorrido e decide presenteá-lo com uma resposta para cada pergunta que ele pfosse proferir. Cassiel pergunta ao Ent "Como devo observar dentro de mim mesmo?" pois acreditou que o Ent poderia dividir com ele sua experiencia e sanar sua dúvida. O Ent pede á CAssiel que retorne á meia noite no momento que a lua estiver pairando sobre suas cabeças. Após descansar ele retorna ao Ent durante a noite e se senta próximo da majestosa criatura mágica. O Ent pede á Cassiel olhe para a lua por alguma horas, sem dizer absolutamente mais nada após isso. Após várias horas de confusão, Cassiel finalmente consegue prestar atenção na lua e tem uma conexão súbita com a natureza do local... e como diria Cassiel mais tarde, o Ent disse-lhe somente então a resposta para sua pergunta:
"Cassiel, a lua é bela, não é? Mas a sua luz não é própria. A Luz da lua é o reflexo da luz do Sol. Porém, isso tira sua beleza? Todos os astros criam uma bela sincronia na natureza ao qual inspira todos nós. É assim também com todas as raças. A Lua é o corpo e o Sol é o espírito. O espírito reflete nas suas ações e decisões de toda a vida. Mas apenas o corpo carnal que aceitar essa conexão pode alcançar a forma mais pura... e conhecer a si próprio, através do reconhecimento da natureza oa seu redor e assim da sua própria natureza."
Cassiel acredita absorver a sabedoria do Ent e encontrando sua resposta, retornaria em breve para Hekelotia. Mas ele fica um tempo pela floresta. Aproveitando seus pequenos momentos naquela região mágica e magnífica.
{O Mergulho do Falcão}
Cassiel viajou em um navio, ele considerou por um tempo aquela experiência extremametne benefica e começou a criar uma relação de amizade entre aqueles plebeus que com ele viajavam. Até mesmo uma pequena amizade com o Capitão Cofresí, ao qual, não revelou sue nome real para Cassiel e apenas disse-o que vinha de Canudos. Cassiel foi atacado no meio de sua jornada, seu navio atacado por piratas e o mesmo se viu em um confronto real, mas, não queria participar diretamente temendo que a visão de um principe na tripulação poderia piorar ainda mais aquela ocasião. Um tripulante acabou entregando a presença de Cassiel e fez com que isos condenasse á todos no navio. Cassiel é salvo por um tripulante desconhecido que somente grita á ele que sobreviva e que vingue-os um dia. Sem saber os dias que se passavam Cassiel acorda em meio a pesadelos em uma praia que nunca havia visto em sua vida.
{Um novo mundo}
Perdido nauqele lugar apenas com seus catorze anos de idade, faminto e com sede, salvo pela sua sorte de vez ou outra deparar-se com um animal devorando uma fruta misteriosa e assim identificando o que é ou não comestível. Seu raciocinio definhara e seus instintos o mantiveram se movendo. Ele vagou por tempo indefinido perdido ali, incapaz de saber onde estava e assimilar toda aquela vibrante coloração, até que ele sentiu um intenso chamado interior, como se o seu coração pulsasse junto do solo em indicação á onde deveria ir.
Ele encontrou um bosque com diversas árvores e plantas que pareciam vivas. Seu lado druída aflorou ao ver as árvores em sua interação natural, e então ansioso ele corre em direção do bosque desejando fazer parte daquilo. Mas, repentinamente uma raiz surge e o lança para trás e seguida por outra que emerge como um chicote atingindo-lhe no seu rosto e dando-lhe uma ferida. Desesperado, Casseiel tenta lugar mas suas forças se esvaem e ele apenas cai ao chão, perdendo sua consciência.
{A Lua Crescente}
Cassiel teria sido vitimado como um invasor se alguns dos Ent's, as árvores sencientes ao qual ele viu interagindo não tivessem decidido intervir e protegê-lo. Ele foi atacado pois sua mente estava perturbada e o seu sangue humano havia feito ser confundido com um inimgo da floresta, talvez tenha sido a mente de Cassiel ainda relembrando os acontecimentos no navio e todo o trauma adquirido de suas primeira experiência real de combate. Ele acordou em um ninho feito de raizes e sendo tratado por pequenas criaturas nativas, logo após recuperado ele foi guiado por um Ent Ancião que pede perdão ao garoto pelo ocorrido e decide presenteá-lo com uma resposta para cada pergunta que ele pfosse proferir. Cassiel pergunta ao Ent "Como devo observar dentro de mim mesmo?" pois acreditou que o Ent poderia dividir com ele sua experiencia e sanar sua dúvida. O Ent pede á CAssiel que retorne á meia noite no momento que a lua estiver pairando sobre suas cabeças. Após descansar ele retorna ao Ent durante a noite e se senta próximo da majestosa criatura mágica. O Ent pede á Cassiel olhe para a lua por alguma horas, sem dizer absolutamente mais nada após isso. Após várias horas de confusão, Cassiel finalmente consegue prestar atenção na lua e tem uma conexão súbita com a natureza do local... e como diria Cassiel mais tarde, o Ent disse-lhe somente então a resposta para sua pergunta:
"Cassiel, a lua é bela, não é? Mas a sua luz não é própria. A Luz da lua é o reflexo da luz do Sol. Porém, isso tira sua beleza? Todos os astros criam uma bela sincronia na natureza ao qual inspira todos nós. É assim também com todas as raças. A Lua é o corpo e o Sol é o espírito. O espírito reflete nas suas ações e decisões de toda a vida. Mas apenas o corpo carnal que aceitar essa conexão pode alcançar a forma mais pura... e conhecer a si próprio, através do reconhecimento da natureza oa seu redor e assim da sua própria natureza."
Cassiel acredita absorver a sabedoria do Ent e encontrando sua resposta, retornaria em breve para Hekelotia. Mas ele fica um tempo pela floresta. Aproveitando seus pequenos momentos naquela região mágica e magnífica.
( Cassiel DeSancti Whit, "renovado" após sua jornada. )
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{Uma Nova Vida}
Cassiel vai até a Capital de Jónir, onde encontra seu irmão Davi DeSancti Whit que havia chegado tempos antes dele na terra dos druídas. Ali ele encontra um transporte seguro para retornar á Hekelotia com ajuda do irmão e assim é feito. Ao chegar em Hekelotia evita se encontrar com seu pai ou com sua mãe, esperando não ter de se explicar sobre a marca em seu rosto. Ele segue diretamente para se encontra com seu tio e trazer a resposta para ele que custou toda a sua jornada até Jólnir. Sem explicar os motivos, ele apenas dizia que queria usar suas habilidades para proteger e evitar o confronto que possa prejudicar outras pessoas. Era esse caminho que queria seguir como um diplomata também, demonstrando sua sensibilidade com o seu povo e com a vida. Alexander dá uma pequena risada para o garoto como se já soubesse sua aptidão antes mesmo de ter visto ele partir a alguns meses, mas fica orgulhoso com ele ter encontrado a resposta sozinho. Sem precisar esconder Alexander diz que o estilo que combinava com o garoto era o "Falcon Blessing" um estilo de defesa que evitava o confronto, descrito pelas mesmas palavras que Cassiel havia trazido com a sua resposta. Porém, de forma mais profunda, eles iniciam o treinamento do Estilo do Falcão para aperfeiçoar as habilidades do garoto e completar seu treinamento como um Cavaleiro. Muitos diriam que esse era o momento que Cassiel rumaria para se tornar um grande e benevolente principe, um homem que no futuro seria conhecido como um sábio principe e homem honrado, porém, a história mostraria que o destino de Cassiel estava muito longe das suas expectativas para o futuro. |
As vezes uma grande aventura nos dá uma perspectiva nova que nos leva á um novo modo de ver o mundo. Porém, as vezes ela é uma forma de ilusão, não deve-se negar á realidade de forma á aceitar um sonho como doutrina. As vezes, quando um homem olha para a lua acreditando estar vendo sua grande beleza e imensidão, não olha para a lua de fato, mas para seu profundo reflexo nas águas.
{A Participação na Guerra Heko-Rosekstaniana & Pós-Conflito}
Renovado, Cassiel retornou á Hekelotia e aprendeu o Falcon Blessing com Alexander. Aos seus dezoito anos, era apto e finalmente foi aprovado por sua mãe Catlyn á ter participação direta na Guerra Heko-Rosekstaniana, á Cassiel, apesar de sua experiência passada e traumática nos mares com os piratas, uma guerra era como nas pinturas que decoravam os salões da Nova-Torre, exibindo atos de heroismo e apenas confrontos de honra. Ingenuamente, Cassiel havia se tornado doutrinado pela suas nova filosofia, acreditando ter se tornado um sábio, tal como foi o erro de homens poderosos no passado. Munido com sua valentia e carisma e também do seu talento com o Falcon Blessing, Cassiel liderou uma pequena tropa em direção á parte do confronto final pela tomada da Capital de Rosekstan, ele participaria de um ato secundário, porém, igualmente importante para afastar tropas aliadas que poderiam cercar as tropas de Maxsuel & Alexander. Foi quando tudo começou a dar errado, Cassiel acabou sendo colocado em grande pressão e caindo em armadilhas do inimigo, sua moral foi totalmente desgastada fazendo com que os próprios soldados duvidassem da sua capacidade e por conta disso, o ofenderem. Cassiel em uma crise de raiva e desordem mental acabou matando um jovem por desacatá-lo e logo em seguida ordenando á morte de vários cívis inimigos, Cassiel teve uma péssima primeira campanha de forma á fracassar em seus objetivos iniciais, de alguma forma, as coisas não eram errado visto que Cassiel não era o único responsável pela situação. Nessa missão ele acabou ganhando o noem de Falcão Broxa, sua humilhação foi terrível. Cassiel retornou, com seu orgulho ferido e seu pai acabou não tratando-o melhor em nenhuma ocasião. Porém, em meio aquelas notícias ruins, Cassiel recebeu uma boa notícia de seu pai a de que ele se casaria com Maya Agnes, uma mulher ao qual Cassiel havia apenas visto, mas se atraido pela sua aparência e também pelo fato dela ser uma diplomata, algo que eles teriam em comum e poderiam ser um casal ideal e ao mesmo tempo criarem uma ponte entre Hekelotia e Mugabe com sua união matrimonial. Porém, Maya Agnes negou o pedido de Cassiel, que descobriria que o motivo provavelmente envolvia Christian Whit ao qual havia dormido com sua prometida na mesma noite do anúncio. Cassiel sentiu-se imensamente traido e apunhalado por um de seus parentes. Quando mais tarde o grupo formado pelos jovens seres que futuramente seriam conhecidos como grandes nomes da Guerra Heko-Tuwugana se voltou contra Maxsuel, Cassiel foi o único que se opôs e tentou impedir suas fugas, demostrando que iria ficar ao lado de seu pai independente da razão.
Maxsuel ficou extremamente decepcionado com a falha de Cassiel em impedir a fuga dos traidores e conspiradores ao qual haviam se declarado abertamente opostos ao governo dele. E assim, deu á Cassiel uma missão praticamente impossível para que ele se prova-se.
{O Falcão Oriental}
Cassiel foi enviado para Mugabe, onde ele deveria assim conquistar as terras que acabou não recebendo através do casamento com Maya Agnes, ao qual, havia selado o derrateiro final de sua nação ao negar a proposta de casamento feita pelo Rei. Nesse momento, já com sua filosofia e mente completamente distorcidas, Cassiel esquecera tudo que aprendera em suas jornadas passadas e apenas se focava no ódio e na sua vontade de restaurar seu orgulho, ele cogitou tomar Maya á força em seus braços e forçá-la a ser sua esposa, governaria aquele território com a mulher que deveria ser sua. Porém, ele mudou de ideia em outro ataque de fúria, decidindo que iria matá-la caso a encontra-se ali por acaso. Afinal, ela já havia o traido uma vez e aquilo era o suficiente.
Munido de um exército, Cassiel foi capaz de vencer Mugabe e conquistar a região. Teve auxílio de Yara Skull sua amiga de infância e acabou tornando-se o Faraó de Mugabe. Ele venceu de forma surpreendente e apesar de não ter matado nenhum Agnes nesse ato, ele acabou sendo nomeado com o título de "Matador-de-Esfinges" e passou a ser chamado de Falcão Oriental, as tropas usadas na conquista de Mugabe tornaram-se parte do seu exército particular por decreto de Maxsuel, chamados de Exército do Falcão Oriental. Cassiel nomeado como Faraó, recebeu uma posição extremamente importante com o intuito de assegurar os territórios no oriente para Hekelotia ao qual nessa época começava sua expansão territorial com intuito de controlar todo povo não-submisso ao redor do globo de Heytpaneh. Nesse momento, a glória e o prazer dos velhos tempos retornaram á Cassiel, teve muitos prazeres se deleitando com as mulheres locais e sendo paparicado pelo povo sobrevivente, visto que Cassiel matou todos os sobreviventes que lutaram contra ele ou se colocaram opositores, usou do medo como uma rédea para aquele povo e manteve o território com o auxílio do seu exército e claro de Yara Skull. Por dois anos ele dominou o local e passou a ser reconhecido nesse tempo. Porém, as coisas se tornaram novamente á pesar para Cassiel quando sue pai, Maxsuel foi visitá-lo junto de toda a família e comitiva com intenção de um anúncio. Lá ele apresentou sua nova esposa Guinavere e humilhou brutalmente a mãe de Cassiel na frente de tudo e de todos, Cassiel não reagiu, tomado pelos conflitos que permeavam sua mente.
Mas alguém reagiu, seu tio, Alexander Whit. Maxsuel e Alexander inicairam um embate que resultou na morte de Alexander, somente nesse momento quanto sua mãe se preparava para fugir ao ver o resultado do combate, Cassiel decidiu que se desvincularia do seu pai, se tornando oficialmente um traidor de Hekelotia e voltando para Jólnir com sua mãe. Cassiel sentiu-se voltando para o passado, desejou naquele momento limpar seus pecados e recomeçar, tentar realmente fazer valer os seus antigos valores, seu lado DeSancti e por fim, limpar-se de tudo para se tornar valoroso naquela guerra, ele tinha uma ambição agora, reencontrar Cassidy e protegê-la e para isso precisava ficar forte, ele viajou e se colocou de joelhos diante de Christian para mostrar que havia mudado, foi preso, porém aceito de volta no grupo e com isso iniciou sua jornada para se libertar dos erros do passado.
Porém, novamente ele começou a tropeçar sobre sua índole. Em algum momento, Cassiel também foi de alguma forma vinculado ao Demônio Halphas e acaba se tornando um de seus seguidores após falhar em invadir o castelo defendido pelos Abigor. Assim, Cassiel acaba indo ao inferno originalmente para recuperar sua arma e matar um homem para Halphas, mas após isso, acaba se tornando aprendiz de Gregor Whit acreditando que quando saisse do inferno iria se tornar imensamente poderoso.
{A Participação na Guerra Heko-Rosekstaniana & Pós-Conflito}
Renovado, Cassiel retornou á Hekelotia e aprendeu o Falcon Blessing com Alexander. Aos seus dezoito anos, era apto e finalmente foi aprovado por sua mãe Catlyn á ter participação direta na Guerra Heko-Rosekstaniana, á Cassiel, apesar de sua experiência passada e traumática nos mares com os piratas, uma guerra era como nas pinturas que decoravam os salões da Nova-Torre, exibindo atos de heroismo e apenas confrontos de honra. Ingenuamente, Cassiel havia se tornado doutrinado pela suas nova filosofia, acreditando ter se tornado um sábio, tal como foi o erro de homens poderosos no passado. Munido com sua valentia e carisma e também do seu talento com o Falcon Blessing, Cassiel liderou uma pequena tropa em direção á parte do confronto final pela tomada da Capital de Rosekstan, ele participaria de um ato secundário, porém, igualmente importante para afastar tropas aliadas que poderiam cercar as tropas de Maxsuel & Alexander. Foi quando tudo começou a dar errado, Cassiel acabou sendo colocado em grande pressão e caindo em armadilhas do inimigo, sua moral foi totalmente desgastada fazendo com que os próprios soldados duvidassem da sua capacidade e por conta disso, o ofenderem. Cassiel em uma crise de raiva e desordem mental acabou matando um jovem por desacatá-lo e logo em seguida ordenando á morte de vários cívis inimigos, Cassiel teve uma péssima primeira campanha de forma á fracassar em seus objetivos iniciais, de alguma forma, as coisas não eram errado visto que Cassiel não era o único responsável pela situação. Nessa missão ele acabou ganhando o noem de Falcão Broxa, sua humilhação foi terrível. Cassiel retornou, com seu orgulho ferido e seu pai acabou não tratando-o melhor em nenhuma ocasião. Porém, em meio aquelas notícias ruins, Cassiel recebeu uma boa notícia de seu pai a de que ele se casaria com Maya Agnes, uma mulher ao qual Cassiel havia apenas visto, mas se atraido pela sua aparência e também pelo fato dela ser uma diplomata, algo que eles teriam em comum e poderiam ser um casal ideal e ao mesmo tempo criarem uma ponte entre Hekelotia e Mugabe com sua união matrimonial. Porém, Maya Agnes negou o pedido de Cassiel, que descobriria que o motivo provavelmente envolvia Christian Whit ao qual havia dormido com sua prometida na mesma noite do anúncio. Cassiel sentiu-se imensamente traido e apunhalado por um de seus parentes. Quando mais tarde o grupo formado pelos jovens seres que futuramente seriam conhecidos como grandes nomes da Guerra Heko-Tuwugana se voltou contra Maxsuel, Cassiel foi o único que se opôs e tentou impedir suas fugas, demostrando que iria ficar ao lado de seu pai independente da razão.
Maxsuel ficou extremamente decepcionado com a falha de Cassiel em impedir a fuga dos traidores e conspiradores ao qual haviam se declarado abertamente opostos ao governo dele. E assim, deu á Cassiel uma missão praticamente impossível para que ele se prova-se.
{O Falcão Oriental}
Cassiel foi enviado para Mugabe, onde ele deveria assim conquistar as terras que acabou não recebendo através do casamento com Maya Agnes, ao qual, havia selado o derrateiro final de sua nação ao negar a proposta de casamento feita pelo Rei. Nesse momento, já com sua filosofia e mente completamente distorcidas, Cassiel esquecera tudo que aprendera em suas jornadas passadas e apenas se focava no ódio e na sua vontade de restaurar seu orgulho, ele cogitou tomar Maya á força em seus braços e forçá-la a ser sua esposa, governaria aquele território com a mulher que deveria ser sua. Porém, ele mudou de ideia em outro ataque de fúria, decidindo que iria matá-la caso a encontra-se ali por acaso. Afinal, ela já havia o traido uma vez e aquilo era o suficiente.
Munido de um exército, Cassiel foi capaz de vencer Mugabe e conquistar a região. Teve auxílio de Yara Skull sua amiga de infância e acabou tornando-se o Faraó de Mugabe. Ele venceu de forma surpreendente e apesar de não ter matado nenhum Agnes nesse ato, ele acabou sendo nomeado com o título de "Matador-de-Esfinges" e passou a ser chamado de Falcão Oriental, as tropas usadas na conquista de Mugabe tornaram-se parte do seu exército particular por decreto de Maxsuel, chamados de Exército do Falcão Oriental. Cassiel nomeado como Faraó, recebeu uma posição extremamente importante com o intuito de assegurar os territórios no oriente para Hekelotia ao qual nessa época começava sua expansão territorial com intuito de controlar todo povo não-submisso ao redor do globo de Heytpaneh. Nesse momento, a glória e o prazer dos velhos tempos retornaram á Cassiel, teve muitos prazeres se deleitando com as mulheres locais e sendo paparicado pelo povo sobrevivente, visto que Cassiel matou todos os sobreviventes que lutaram contra ele ou se colocaram opositores, usou do medo como uma rédea para aquele povo e manteve o território com o auxílio do seu exército e claro de Yara Skull. Por dois anos ele dominou o local e passou a ser reconhecido nesse tempo. Porém, as coisas se tornaram novamente á pesar para Cassiel quando sue pai, Maxsuel foi visitá-lo junto de toda a família e comitiva com intenção de um anúncio. Lá ele apresentou sua nova esposa Guinavere e humilhou brutalmente a mãe de Cassiel na frente de tudo e de todos, Cassiel não reagiu, tomado pelos conflitos que permeavam sua mente.
Mas alguém reagiu, seu tio, Alexander Whit. Maxsuel e Alexander inicairam um embate que resultou na morte de Alexander, somente nesse momento quanto sua mãe se preparava para fugir ao ver o resultado do combate, Cassiel decidiu que se desvincularia do seu pai, se tornando oficialmente um traidor de Hekelotia e voltando para Jólnir com sua mãe. Cassiel sentiu-se voltando para o passado, desejou naquele momento limpar seus pecados e recomeçar, tentar realmente fazer valer os seus antigos valores, seu lado DeSancti e por fim, limpar-se de tudo para se tornar valoroso naquela guerra, ele tinha uma ambição agora, reencontrar Cassidy e protegê-la e para isso precisava ficar forte, ele viajou e se colocou de joelhos diante de Christian para mostrar que havia mudado, foi preso, porém aceito de volta no grupo e com isso iniciou sua jornada para se libertar dos erros do passado.
Porém, novamente ele começou a tropeçar sobre sua índole. Em algum momento, Cassiel também foi de alguma forma vinculado ao Demônio Halphas e acaba se tornando um de seus seguidores após falhar em invadir o castelo defendido pelos Abigor. Assim, Cassiel acaba indo ao inferno originalmente para recuperar sua arma e matar um homem para Halphas, mas após isso, acaba se tornando aprendiz de Gregor Whit acreditando que quando saisse do inferno iria se tornar imensamente poderoso.
Porém, ele não teve tempo suficiente para deixar de lado todo seu orgulho de família e na realidade, ainda não estava preparado para deixar tudo para trás, Cassiel ainda mantinha seu orgulho doentil e não tolerava ofensas, quando Mael um "rufião sem sangue" lhe ofendeu, Cassiel degolou seu pescoço pelas costas para puní-lo pela ofensa, como faria muitos outros nobres que tivessem sua honra questionada, porém, ao fazê-lo ele matou um aliado e importante membro diplomático entre Norléstia & Northundia, e isso eventualmente o levaria a ser preso logo após ele auxiliar na batalha de reconquista de Dwarven onde descobriu que Ruffus era na realidade Dewek Smith Whit, por fim ele foi "julgado" e condenado e negou-se até o fim ajoelhar-se e rebaixar-se diante de Christian, desafiando-o para um duelo, Christian apesar disso disse: "Não será um duelo, será uma execução." E assim começou o último embate.
{"Isso não é um duelo'} - 70 R. Cassiel acabou sendo morto por Christian Whit, logo após ser condenado por ele com auxílio de Dewek Smith Whit pelo assassinato de Mael da Norléstia, após Christian exigir que Cassiel se ajoelha-se e Cassiel negar-se á tal ato, acabou-se que Christian e Cassiel iniciaram um "duelo" mortal, ambos se enfrentaram e eventualmente, Christian conseguiu colocar Cassiel ao chão graças as habilidades celestiais, mas Cassiel demostrou resistência {...} |
(Cassiel pouco antes de sua primeira morte)
|
{...} de reagir novamente porém, Christian ordenou que seu grifo ataca-se e dilacera-se Cassiel por trás, rasgando-lhe o pescoço. "Eu disse que isso não era um duelo". Acredita-se que Cassiel foi afetado pela energia do Arcano da Vingança durante o combate, forçando-o á agir de forma á provocar o embate.
Cassiel morreu, porém sua alma continuou no inferno em um treinamento infernal (Literalmente) durante um tempo gigantesco, sem saber que não poderia retornar para Heyptaneh pois na realidade estava morto. Por um bom tempo Cassiel permanesceria assim, até que eventualmente ele teria uma oportunidade de retornar com o auxílio de outros demônios que habitavam o Inferno Congelado.
{Fuga do Inferno} - 88 R.
EM BREVE...
Cassiel morreu, porém sua alma continuou no inferno em um treinamento infernal (Literalmente) durante um tempo gigantesco, sem saber que não poderia retornar para Heyptaneh pois na realidade estava morto. Por um bom tempo Cassiel permanesceria assim, até que eventualmente ele teria uma oportunidade de retornar com o auxílio de outros demônios que habitavam o Inferno Congelado.
{Fuga do Inferno} - 88 R.
EM BREVE...
Cassidy DeSancti Whit
Cassidy DeSancti Whit foi a filha caçula de Maxsuel Máximus Whit e uma das mais notórias arqueiras de Heytpaneh, uma verdadeira prodígio nesta arte tendo desenvolvido um estilo particular de disparo que unia suas habilidades Whits e DeSancti através do controle de Espaço, Cassidy era capacitada á abrir portais que permitiam que suas flechas viajassem para qualquer direção ou local, tornando-a mortífera e imprevisível.
Historiadores detêm muita dificuldade para relatar toda a história de Cassidy devido ás condições da Grande Guerra Heko-Tuwugana ter destruído muitos registros históricos e com os eventos pós-guerra tendo influenciado manipulações políticas e distorções históricas, ainda assim, um dos fatos inegáveis sobre Cassidy DeSancti Whit era de que ela a filha favorita de seu pai, sendo amada de forma incondicional por ele. [Logo?] |
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Christian Whit / Christian Falcon
Christian Whit, de acordo com a Hekelotia Pro-Dewek S. Whit e Christian Falcon de acordo com a Hekelotia Pro-Maxsuel, foi uma figura de caráter histórico, considera-se hoje como um Heroi visto seu sacrifício de carne e sangue para ser utilizado na A Porta, com o intuito de Jhaín Raskún ser impedido.
Normalmente, era chamado como Chris e foi reconhecido como Filho de Alexander por toda sua vida. Era um jovem alto, de boa aparência e cabelos negros com olhos azuis escuros como uma safira, ele era um membro "peculiar" da família do Falcão, se distanciando bastante de um Falcão-Tradicional. O mesmo tornou-se um Falcon em 67 R, pelo decreto de Maxsuel Máximus Whit por ter tentado confrontá-lo, em tese, sendo assim, Christian viria á ter morrido como Christian Falcon e não Christian Whit, porém, isso levanta diversas discussões visto que o mesmo foi "Re-Legitimizado" por Dewek Smith Whit (Ruffus) e por conta disso dependendo da visão política, se tem divergencia. Christian em seu diário costumava escrever que: "Sua índole pacificadora e jeito calmo constrata com a impulsividade de seus familiares, o que faz com que se sinta como uma Ovelha-Negra". Desde jovem, ele demostrava uma aptidão extremamente grandiosa para praticamente tudo, lembrando bastante seu avô, Eduardo. Segundo Alexander Whit que era tido como seu pai na época que lhe disse isso, muitos generais mais velhos costumavam dizer que o garoto era mais parecido com o pai do que com o avô. Aos treze anos, após muito treino diário com seu pai e com seus primos ele decidiu buscar novos conhecimentos e foi por isso que o falcão percorreu o Continente até o "Heroi Lendário" [Informação também de divergencia política] Desmond Tyrell e encontrou seu templo, passando a viver na "A Alcateia". Durante cinco anos Christian foi membro da alcateia e assumiu uma posição de desapego material e aprendeu parte das artes do Tai Ni, repassadas por Desmond que havia aprendido com Kayhon. Ele largou a arte da esgrima como um ato de Renegação ao Falcão, e passou a utilizar um escudo e seus punhos nús, ao famoso estilo "Ikaro Odeano", mas estilizado para o uso do Taini e a defensiva com o escudo, um estilo misto auto-defensivo. A índole da Alcadeia é diversas vezes questionada por alguns intelecutais de Heytpaneh, porém, Christian supostamente assumiu completamente a "roupa" de membro da Alcateia se tornando parte de suas atividades e tomando-as como absolutamente boas. Quando completou seus dezoito anos, Christian decidiu retornar para Hekelotia e passou a exercitar seu ensinamentos do Tai Ni (O que afastou-o consideravelmente do "tio" Maxsuel) passou a ajudar a população carente de Hekelotia com doações da enorme fortuna de sua família e fazendo trabalho voluntário, um ato que o garantiu ser bem visto entre os mais necessitados. Durante esse ano específico que ficou na Capital, Christian combateu a desigualdade de forma ilegal, passando muitas... {...} |
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{...} daquele ano acordado pelos becos mais sombrios da cidade, incógnito, impedindo crimes e abusos por parte de soldados e também de soldados corruptos.
Sua existência é querida pelo povo mais que chama o homem de roupas negras e máscara assustadora de Sussurro. Apesar de que estes atos violentos sejam questionáveis para alguns ele matou diversos criminosos nessa época de forma secreta.
Porém, nos anos mais recentes do fim do conflito Heko-Rosekstaniano ele acompanhou as expedições Hekelotianas que dariam o fim definitivo á guerra contra Rosekstan, onde presenciou diretamente a queda de um Império, e onde pela primeira vez foi empurrado contra sua própria vontade para fora do ninho do falcão, perdendo sua legitimidade como Whit; e também o seu rompimento com Cassiel que manteve-se do lado oposto. Chris decidiu ajudar dois desconhecidos que traziam notícias terríveis de uma terra distante, confiando neles e com o auxílio de um novo grupo de pessoas pecualiares, Christian embarcou em um barco para longe em uma jornada muito maior do que poderia supor.
{A Jornada}
E assim como esperava, a jornada o levou muito mais longe do que poderia supor. Christian viria a perder diversos companheiros e conhecer outros, andar por diversas terras e culturas que outrora nunca haveria pisado, e ser forçado a voltar a utilizar-se da esgrima. Entre as suas perdas, estaria Maya Agnes ao qual era sua amante e amada. Esta ao qual originalmente era a "destinada" de Cassiel DeSancti Whit, porém, ao qual Christian acabou tendo um caso amoroso que a desviou de qualquer intenção de casar-se politicamente.
Em resumos grossos... tornou-se um Celestial após ser despertado pela Essência-Azul com ajuda de um Celestial Hekleotiano no Continente do Fogo. Christian continuou auxiliando e confrontando as tropas de Maxsuel mesmo quando Tuwugama e Hekelotia declararam guerra, durante esse tempo teve grande participação nos confrontos iniciais em HightGarden, onde eventualmente matou diversos membros da nobreza Hekelotiana, entre eles Gavill Anwell, na época, Comandante dos Sagrados. Este ato realizado de forma desonrosa e covarde colocando em dúvida a índole da Alcateia ao qual utilizou um ataque noturno após combinarem um combate aberto e usaram táticas de guerrilha e modificaram provas, demostrando serem um grupo experiente em realizar atos de assalto noturno e de modificarem terrenos para culpar outros grupos.
Eventualmente, Christian tornou-se Rei de Luminore por ser o herdeiro da região, aconselhado por Constantino ele passou a ser uma figura pública enquanto quem governava de fato era o Vice-Rei e sua mãe Alexa Brookman, que ainda manteria o título de Rainha-Regente até que Christian se torna-se um marido eventual da futura rainha que governaria ao seu lado. Como primeiro ato como Rei, Christian navegou junto de Ruffus e seus companheiros para libertar a região de Dwarven, mau sabia Christian que aquilo culminaria na revelação do verdadeiro herdeiro do trono de Hekelotia, Dewek Smith Lusiner Whit que era ninguém menos do que o rufião viking que ele havia decidido ajudar, Ruffus. Durante sua estadia ele também matou seu primo Cassiel DeSancti Whit pelos crimes cometidos na guerra e o assassinato de um aliado, Christian retorna para seu reinado encontrando a região saqueada por Hekelotianos e some durante a confusão, buscando "Aquele que um dia salvou sua vida." Durante sua passagem, ele também acabaria matando diversas crianças em um ato de loucura, dizendo: "EU AS SALVEI..." pois eram crianças traumatizadas e Christian achou melhor arrancar-lhes a vida deixando-as para queimar do que tentar auxiliá-las á se recuperarem mentalmente.
Chirsitan mais tarde descobriria que também era filho de Maxsuel Màxismus Whit e assim passou a culpar todos os seus atos insanos para cima de Maxsuel, como se houvese um fator genético em seu comportamento. Mas obviamente isso era apenas uma desculpa para que ele tenta-se fugir de sua culpa ou para tentar manter-se moralmente postivo. Enquanto os inimigos de Chrisitan o dizem ser um homem extremamente hipócrita e cruel, seus aliados o defenderam até o fim e ainda o exaltam nos tempos atuais. Christian sacrificou-se para que Jhaín Raskun fosse parado se tornando o sacrifício da "A Porta" por conta disso seu nome foi eternizado como um mártir.
Porém, ainda hoje se tem discussões sobre alguns de seus feitos e a forma que ele os executou, sua figura sendo de caráter bipolar assim como a de seu mentor Desmond Tyrell, porém, sem dúvida nenhuma, Christian Whit tornou-se um Heroi pelo seu ato final ao perecer pelas mãos de Annipe Amsu para que Heytpaneh fosse salva e por conta disso, é chamado de Heroi Mundial.
Sua existência é querida pelo povo mais que chama o homem de roupas negras e máscara assustadora de Sussurro. Apesar de que estes atos violentos sejam questionáveis para alguns ele matou diversos criminosos nessa época de forma secreta.
Porém, nos anos mais recentes do fim do conflito Heko-Rosekstaniano ele acompanhou as expedições Hekelotianas que dariam o fim definitivo á guerra contra Rosekstan, onde presenciou diretamente a queda de um Império, e onde pela primeira vez foi empurrado contra sua própria vontade para fora do ninho do falcão, perdendo sua legitimidade como Whit; e também o seu rompimento com Cassiel que manteve-se do lado oposto. Chris decidiu ajudar dois desconhecidos que traziam notícias terríveis de uma terra distante, confiando neles e com o auxílio de um novo grupo de pessoas pecualiares, Christian embarcou em um barco para longe em uma jornada muito maior do que poderia supor.
{A Jornada}
E assim como esperava, a jornada o levou muito mais longe do que poderia supor. Christian viria a perder diversos companheiros e conhecer outros, andar por diversas terras e culturas que outrora nunca haveria pisado, e ser forçado a voltar a utilizar-se da esgrima. Entre as suas perdas, estaria Maya Agnes ao qual era sua amante e amada. Esta ao qual originalmente era a "destinada" de Cassiel DeSancti Whit, porém, ao qual Christian acabou tendo um caso amoroso que a desviou de qualquer intenção de casar-se politicamente.
Em resumos grossos... tornou-se um Celestial após ser despertado pela Essência-Azul com ajuda de um Celestial Hekleotiano no Continente do Fogo. Christian continuou auxiliando e confrontando as tropas de Maxsuel mesmo quando Tuwugama e Hekelotia declararam guerra, durante esse tempo teve grande participação nos confrontos iniciais em HightGarden, onde eventualmente matou diversos membros da nobreza Hekelotiana, entre eles Gavill Anwell, na época, Comandante dos Sagrados. Este ato realizado de forma desonrosa e covarde colocando em dúvida a índole da Alcateia ao qual utilizou um ataque noturno após combinarem um combate aberto e usaram táticas de guerrilha e modificaram provas, demostrando serem um grupo experiente em realizar atos de assalto noturno e de modificarem terrenos para culpar outros grupos.
Eventualmente, Christian tornou-se Rei de Luminore por ser o herdeiro da região, aconselhado por Constantino ele passou a ser uma figura pública enquanto quem governava de fato era o Vice-Rei e sua mãe Alexa Brookman, que ainda manteria o título de Rainha-Regente até que Christian se torna-se um marido eventual da futura rainha que governaria ao seu lado. Como primeiro ato como Rei, Christian navegou junto de Ruffus e seus companheiros para libertar a região de Dwarven, mau sabia Christian que aquilo culminaria na revelação do verdadeiro herdeiro do trono de Hekelotia, Dewek Smith Lusiner Whit que era ninguém menos do que o rufião viking que ele havia decidido ajudar, Ruffus. Durante sua estadia ele também matou seu primo Cassiel DeSancti Whit pelos crimes cometidos na guerra e o assassinato de um aliado, Christian retorna para seu reinado encontrando a região saqueada por Hekelotianos e some durante a confusão, buscando "Aquele que um dia salvou sua vida." Durante sua passagem, ele também acabaria matando diversas crianças em um ato de loucura, dizendo: "EU AS SALVEI..." pois eram crianças traumatizadas e Christian achou melhor arrancar-lhes a vida deixando-as para queimar do que tentar auxiliá-las á se recuperarem mentalmente.
Chirsitan mais tarde descobriria que também era filho de Maxsuel Màxismus Whit e assim passou a culpar todos os seus atos insanos para cima de Maxsuel, como se houvese um fator genético em seu comportamento. Mas obviamente isso era apenas uma desculpa para que ele tenta-se fugir de sua culpa ou para tentar manter-se moralmente postivo. Enquanto os inimigos de Chrisitan o dizem ser um homem extremamente hipócrita e cruel, seus aliados o defenderam até o fim e ainda o exaltam nos tempos atuais. Christian sacrificou-se para que Jhaín Raskun fosse parado se tornando o sacrifício da "A Porta" por conta disso seu nome foi eternizado como um mártir.
Porém, ainda hoje se tem discussões sobre alguns de seus feitos e a forma que ele os executou, sua figura sendo de caráter bipolar assim como a de seu mentor Desmond Tyrell, porém, sem dúvida nenhuma, Christian Whit tornou-se um Heroi pelo seu ato final ao perecer pelas mãos de Annipe Amsu para que Heytpaneh fosse salva e por conta disso, é chamado de Heroi Mundial.
Guilherme Whit
Primeiro filho de Gregório Whit, foi um condecorado militar do Exército de Hekelotia durante a Guerra Heko-Rosekstaniana, mesmo muito jovem acabou recebendo a ocupação de Tenente-Geral das Tropas-Hekelotianas atuando diretamente como um dos líderes do avanço principal do exéricto, sendo assim uma das "mãos" do avanço principal de Maxsuel & Alexander.
Guilherme atuou na guerra desde o ano de 58 R. após completar os seuz dezoito anos de idade. Ele então participou dos avanços de forma á auxiliar no combate e esteve como comandante secundário da tropa de apoio destinada á ofensiva bloqueada de Augusto Whit, porém, por conta de uma tempestade de neve que atrasou as tropas de Guilherme ele acabou não conseguindo chegar diretamente para o auxílio de Augusto á tempo. Guilherme passou a se culpar por falhar em sua primeira missão e por conta disso "mergulhou" completamente na guerra realizando diversas ofensivas positivas nos dois anos seguintes visando tentar desestabilizar o Exército Principal Inimigo ao qual era composto pelo principal inimigo Nemesis II Drachen. Durante dois anos, Guilherme conseguiu manter Nemesis distante de forma á afastá-lo de um confronto que atrapalha-se o avanço Hekelotiano e seus planos. Porém, no ano de 62 R. conforme tentava realizar um assalto á Azadyr de forma á atrair Nemesis II Drachen e seu exército para a região e recuar em seguida como era normalmente feito em suas táticas (Afinal ele apenas desejava atrair e dissipar as tropas inimigas das regiões de avanço) acabou-se que Nemesis havia antecipado o ataque e se alojado no vilarejo e retirado todos os civis da região e ocupado as casas com seus militares mais confiáveis, de forma que quando Guilherme atacou e visou atear chamas ao local com seu intuito original foi surpreendido com uma resistência muito superior ao esperado e logo as tropas foram desestabilizadas, o próprio Nemesis II Drachen se revelando causou uma imensa balbúrdia nas tropas de Guilherme que logo perdeu o controle de suas tropas das quais muitos desertaram diante da visão do Imperador Nemiestel. Guilherme fez o possível para manter as tropas e então gritou: "HONRA E GLORIA!" avançando com seu cavalo em direção de Nemesis Drachen, um ato que por alguns instantes refletiu na moral do exéricto Hekelotiano pela coragem do jovem rapaz. Porém, estava pequena fagulha de moral se apagou completamente quando Nemesis Drachen simplesmente golpeou o peito do Frísio e matou o animal com a força bruta de seu golpe, Guilherme simplesmente caiu ao chão e teve uma lança cravada em suas costas, conseguindo se levantar após isso já com um ferimento letal. Nemesis porém impediu que os soldados Nemiestéis á seu comando matassem Guilherme, admirando a coragem dele ter avançado contra ele é dito que ele fez a pergunta: "Você sabe quem eu sou?" e quando Guilherme quase sem forças respondeu que sim, Nemesis Drachen acenou com sua cabeça exibindo leve admiração pela coragem do garoto e então sacou sua espada e o matou com um único golpe. Após isso o exército do mesmo também foi quase totalmente exetrminado com exceção dos poucos que conseguiram fugir {...} |
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{...} Muitos deles tendo sido os desertores iniciais que fugiram covardemente muito antes do embate se intensificar. Alexander e Gregório Whit acabaram recebendo as tropas sobreviventes e entre elas alguns dos desertores. Após a conclusão de que os homens haviam cometido um crime grave na Lei Hekelotiana, Alexander decidiu setenciar os homens á uma vida de trabalho forçado, mas Gregório desacatou as ordens de Alexander e golpeou vários dos homens rapidamente os matando. Alexander então ordenou que Gregório fosse temporariamente preso, mas ele foi perdoado alguns dias depois por questão de sua revolta ser razoável. Após os sobreviventes relatarem o ocorrido perfeitamente foram enviados para suas sentenças e Guilherme Whit foi considerado um Heroi Hekelotiano, Maxsuel abertamente falou dele em um discurso com o intuito de mostrar que até mesmo o Sangue-Real do Falcão estava sendo derramado para eliminar a terrível ameaça Nemiestel.
Gabriel II Whit
Gabriel II Whit, ele foi o segundo e último filho de Gregório Whit & Aveline (Marbraand) Whit, teve uma infância comum e feliz até os seus oito anos de idade, quando por conta das consequências do conflito da Guerra Heko-Tuwugana e do seu final ao qual também resultou na morte de seu pai e na ascenção dos Lithius com a fundação da República Hekelotiana, apesar de nunca abertamente, os Lithius perseguiram os Whits, o assassinato de Aveline Whit aconteceu de forma quase instantânea com a renúncia de Christian Whit e por muito pouco Gabriel II também não foi assasssinado, graças á interferência de Valentina ao qual conseguiu eliminar os homens antes deles finalizarem sua missão e fugiu junto de seu sobrinho para o mais longe possível na intenção de viver oculta e distante de conflitos vivendo com identidades falsas.
{"Quem com ferro fere com ferro será ferido"} Gabriel II, porém, não concordava com a visão de sua tia apesar de respeitá-la até completar os seus dezoito anos de idade, ele ao qual já tinha demostrado grande habilidade no Claw Greedy e no Invisible Sword, era um grande gênio da esgrima e um membro da família Whit, ele tornou-se conhecido como "Mockingbird" um temível assassino que atacava somente membros da Família Lithius. Notavelmente, apesar das chances contrárias, ele demostrou extrema eficiênca e se tornou uma ameaça para o alto-escalão da família Lithius, ao qual teve que planejar contra-medidas para se livrar do mesmo. Enquanto Gabriel II sabia que os Lithius caçavam os Whits através do Sepulcro, "Mockingbird" tornou-se basicamente algo como um "karma" visto que como diria a frase Tully: Aquele que com ferro feriu, com ferro será ferido. Sendo assim, enquanto os Lithius caçavam os Whits, o contrário aconteceria também, nennhum indivíduo ou mercenário era capaz de equiparar-se á Gabriel II Whit, notavelmente, lendas surgiram sobre ele e sobre sua capacidade de enfrentar indivíduos que portavam-se de armas modernas sem nenhuma dificuldade e realizar assassinatos sem deixar rastro algum, como se fosse um fantasma, ele passou a eliminar grandes membros da família Lithius até o ponto de que já era conhecido mundialmente. Obviamente, assim como para Gabriel II somente os Whits que eram perseguidos sabiam que os Lithius os perseguiam e somente os Lithius de alto-escalão sabiam a verdadeira identidade do assassino misterioso, para o resto do mundo, ele havia se tornado quase como uma lenda sem nome, uma entidade maligna... visto que os Lithius estavam sendo vistos com bons olhos na época. |
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Apesar de Gabriel II não utilizar nenhuma ferramente ou artifício mágico diretamente, ele detinha certa afinidade com a magia graças á seu contato com Yuki, a "má influência" como chamava Valentina. Gabriel II acabou desnevolvendo sentimentos pela Bruxa Secular e ambos se envolveram em uma relação romântica. Yukionna até mesmo passou a auxiliá-lo em sua vingança pessoal contra os Lithius o auxiliando para rastreá-los magicamente e facilmente poder identificá-los na multidão. Como presente de Yuki, Gabriel II recebeu uma Coruja-Famíliar, da qual compartilhava alguns sentidos e podia utilizá-la para mover-se na completa escuridão. Com o tempo, Gabriel desenvolveu essa capacidade sem precisar do familiar, tornando apto á lutar em total escuridão sem o auxílio de seus olhos, como foi notável durante seu confronto final contra Reymond Lithius. A morte de Gabriel II Whit é de certa forma considerada trágica, visto que após ele ter eliminado um importante nome da Família Lithius em Canudos, este ao qual adminsitrava a Hatbird Minerações, logo acabou sendo perseguido por Reymond Lithius que foi manipulado por Reynard Lithius para perseguir e eliminar o Matador de Lithius, diante do fato de que Reymond achou que aquele ser também estava ali para matá-lo ele o confrontou, durante o confronto Reymond teve imensa dificuldade para derrotar Gabriel II e em uma situação de vida ou morte de ambos os seres, ao qual por miléssimos poderia ter resultado na morte de um e não do outro, Reymond acabou atirando na cabeça de Gabriel II e o matando, só depois, descobrindo que havia sido enganado pelo seu avô para eliminar aquele que estava sendo uma ameaça para a Família Lithius.
"Ruffus", Dewek Smith Lusiner Whit
Ruffus Uhtredson ou Dewek Smith Lusiner Whit foi o último Brenin (Legítimo) á governar Dwarven, também foi o aspirante ao trono de Hekelotia como herdeiro de Derek Smith Whit e um dos principais líderes que antagonizavam contra Maxsuel Máximus Whit e seu governo de Hekelotia.
Conhecido nas escritas míticas como O Sleipnir por ter sido o portador em sua alma de uma das Joias do "Justo Fim". Sendo este sido visto na previsão das Nornas para o Ragnarok onde "Em um homem, debatendo-se em "oito membros" nós enchergamos um grande cavalo e com seus trotes, devastava tudo que pelo seu caminho ficava, apenas arrastando a escuridão á suas costas." Interpreta-se que "Oito membros" refira-se á ter duas identidades, portanto, ser "Dois-homens" em um, e o cavalo seria a manifestação energética da Joia. Assim, O Sleipnir se tornou um dos símbolos do Ragnarok na Cultura Nírdica como "O Cavalo que trazia a desgraça" e que anunciaria um dos princípios do Ragnarok {"O Final"} Na cultura dos Nírdicos. |
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Império Luxo-Hekelotiano
{Nota}
Como era natural e lógico, muitos herdeiros da Dinastia surgiram dos atos de infidelidade de Maxsuel Máximus Whit, grande parte dos indivíduos citados abaixo são resultados de relações de Maxsuel Máximus Whit com mulheres envolta de Heytpaneh, reunidos pelas asas do Imperador Aurélius para a formação da Corte Whit.
Como era natural e lógico, muitos herdeiros da Dinastia surgiram dos atos de infidelidade de Maxsuel Máximus Whit, grande parte dos indivíduos citados abaixo são resultados de relações de Maxsuel Máximus Whit com mulheres envolta de Heytpaneh, reunidos pelas asas do Imperador Aurélius para a formação da Corte Whit.
Aurélius Aurelianos Máximus Whit
Agios Caesar, Aurélius Aurelianos Máximus Whit.
O Santo Imperador de Luxo-Hekelotia, Arauto-Divino de Khalliz. Senhor das Palavras, Profeta Divino. Dirais ao seus fiéis: "Aurélius é o mais próximo á Khanez & Halliz, pois lhe dá a revelação final; São estes o mesmo âmago". " E disse-me: Que da linhagem de seu primeiro filho, ele voltaria á caminhar em Heytpaneh, e então, mil anos de paz e mil anos de glória vindoura seguirão-se. " "Mas para tal, vós que tem meu sangue deverão purificar á toda terra, céu e mares. Deslindar aos desvairados a grande verdade." E também me disse: "Eu, Khalliz, sou a única verdade." "Pavimentai o caminho para o retorno, Khalliz que em carne mortal foi injustamente visto como tirâno, envenenado pelos lábios de uma amada e caído diante de tão bela vitória." "Este que somente tentou proteger este mundo de suas própria moléstia, foi apunhalado por vós." "Mas eís que eu lhes digo: Não desesperais, pois sua volta é garantida e agora consolidada. Estendam a verdadeira fé por todos os cantos e construam o caminho para a gloriosa chegada. - As Palavras da Revelação. O fundador do Império Luxo-Hekelotiano. Aurélius. Chamado como Santo Imperador ou Agios Caesar. Se supõe que é um Arcano, detêndo um gigantesco e praticamente ilimitado poder. Entre aqueles que acreditam, clama-se que é o homem mais próximo de Khanez & Halliz, estes ao qual são através do Luxo-Khalizismo Um Só. Também prega a ideia de que é o filho do próprio Khanez em carne. Maxsuel Máximus Whit, ao qual foi morto como expiação pela imcompreensão dos mortais que o traíram e trairam ao criador. Porém, caberia aos fiéis que seguem á Aurélius pavimentar novamente o caminho para o retorno de Khanez, que voltará, na forma de Maxsuel mais uma vez e desta vez, com o mundo construído e guiado para a verdade, traria grandes tempos de paz e progresso. É o homem mais poderoso do Império Luxo-Hekelotiano, sendo aquele que tem a voz máxima em todos os poderes da Nação, seu mandato também é a voz do próprio Supremo. {Pré-Maxusel} "Vida como Mortal" Aurélius nem sempre foi o Santo-Imperador, até o ano de 72 R, fi um homem comum como todos os outros Falcons que hoje vivem na Corte. Mas, que no fundo sabia que era especial, pois detinha o sangue daqueles que descendiam de Khanez. Ele nasceu da união de Maxsuel & Expedita Luximoore, uma das famílias de maior nobreza entre os Luxicios, á Expedita foi concedida o amor de Maxsuel, porém, como uma mulher seduzida pela forte luz emanada do Grande Regen, ela diversas vezes o importunou com indevida presença, até que um dia, Espedita foi morta pela espada do próprio Maxsuel e isso tornou o jovem Aurélius um órfão. É claro, tudo isto era parte do que deveria ser o destino de Aurélius, ele deveria passar pelas provações como mortal e a morte de sua mãe era parte desse processo. os Luximoore se negaram á aceitá-lo em sua casa e secretamente sobre as costas do Rei de Luminore, Alexander, alegaram a morte do garoto. Porém, a família havia o entregado para um Orfanato onde seria criado como um membro da Igreja de Porto Lux. Foi onde o jovem Aurélius na época com apenas seus dez anos foi ensinado sobre o amor e a bondade de Halliz. Eventualmente, Aurélius percebeu que seu pai precisava dele e se alistou no Exército Hekelotiano. Com seus quinze anos, sua vida mortal finalmente terminou quando alcançou sua maioridade ainda no campo de batalha, no ano de 71 R, nos momentos finais dos conflitos que tentavam reconquistar Lux das mãos dos Hekelotianos, enquanto Maxsuel estava distante no Continente da Morte, é dito que Aurélius lutou bravemente neste dia, sendo levado ao extremo de ter sido apunhalado por uma lança inimiga. É dito que após este momento, Aurélius levantou-se sem ferimento algum do solo e sua presença havia mudado de forma completa. Ele então gritou as palavras da revelação, é dito que alguns dos seus inimigos até mesmo foram tomados pelo temor da imagem do Profeta e se ajoelharam jurando lealdade ao Império, enquanto outros foram arrebatados pelas forças que antes eram "iguais" á Aurélius e agora o seguiam reconhecendo nele a herança de Maxsuel e também a divindade de Khanez, em breve, Aurélius seria reconhecido em 72 R como o Grande Imperador de Luxo-Hekelotia e fundaria a religião onde Khalliz seria revelada. Foi nomeado como Whit por Theodor Whit, e recebeu o cargo de herdeiro de Maxsuel também formalmente nessa ocasião. {Pós Maxsuel}"Vida como Santo" Após a queda de Maxsuel... e as revelações na "Batalha da Revelação" Aurélius acabou tomando posse de diversos redutos de poder fragmentados do Reino de Hekelotia. Reorganizou as tropas de Luminore, os Exércitos Hekelotianos que remanesceram de parte do Exército-Principal de Maxsuel, foi reconhecido como o filho herdeiro de Maxsuel e fundou o Império Luxo-Hekelotiano, notavelmente, suas habilidades como Arcano conseguiram cobrir os buracos causados pelos conflitos e permitiram que o Império-Luxo Hekelotiano logo se estabilizasse e se tornasse um país funcional e competente, em pouco tempo, uma potência. |
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Seus primeiros atos como Imperador foi a expansão no Continente da Luz no ano de fundação de 72 R, e posteriormente, o início da invasão á Nippon em 96 R. Eventualmente, ambos estes conflitos seriam vitórias ao Império Luxo-Hekelotiano.
A expansão no Continente da Luz, terminou em um tratado entre a República Lux, Saint-Omer & DeLight's com a força de Aurélius, ambos decidiram finalizar o conflito em 82 R, onde o Império acabou se tornando soberano de grande parte das regiões, com exceção da faixa de terra pertencente á Porto Halliz. Assim, surgiu também "A Fronteira Alta & Baixa" áreas onde nenhum dos dois lados teria poder direto e que separariam ambas as nações.
Em Nippon, o conflito também foi um sucesso. Porém, Luxo-Hekelotia não tomou posse total do Continente, devido os custos para manter seu exército com as revoltas constantes. Em 103 R, já haviam sido formadas Três-Colônias Semi-Independentes em Solo-Nippônico, essas seriam conhecidas como "As Capitais Nippô-Hekelotianas", sendo governadas por um Grande-Promagistrado Whit e as outras duas capitais pelas famílias que abandonaram o Imperador Shinzo Nishisawa e se ajoelharam á Aurélius. Dali em diante, Nippon criou uma Guerra-Civil que mantêm-se perpétua, a dependência de seus líderes com o Império também aconteceu devido ao vício em Ottium, supostamente, uma contribuição do Póstero Sayyid Taj'Habi Falcon. Assim, em 107 R, Nippon já era considerada uma Nação-Submissa ao Império Luxo-Hekelotiano, mesmo que não fosse controlada totalmente, e somente uma das ilhas de Nippon foi mantida sobre controle total do Império, por razões de geopolítica.
Conforme os anos, o Império Luxo-Hekelotiano se consolidou. O Imperador Santo Aurélius Aurelianos Máximus Whit, tornou-se um dos grandes nomes de Heytpaneh, temido pelos estrangeiros e amado pelo povo. A Corte-Whit estava cada vez mais sólida e forte, apesar deles serem caçados no exterior pela República Hekelotiana, muitos vinham ao Império ou eram encontrados pelo Imperador. Em algum momento entre o ano de 123 á 124 R, Aurélius tomou posse do mais valioso recurso do Sepulcro, a "profetiza" que era usada para caçar e encontrar Falcons e Whits escondidos por Heytpaneh. Com isso, Aurélius tomou em posse a "Mãe-da-Santa" uma mulher sem nome e maculada por uma vida impura e então semeou em seu ventre a semente divina. Desta união nasceu Sofia Falcon a filha do Imperador e a Santa-Profetiza, ao qual, tornou o Império Luxo-Hekelotiano capaz de encontrar e rastrear com facilidade todos os descendentes de Maxsuel que estivessem escondidos ou distantes da Luz do Imperador.
Nos tempos atuais, o Imperador Santo é uma figura que continua a proteger os Falcons e Whits, sendo o governante total de Lux. Ele criou um Império que preza pelos dogmas da Família Whit onde os mais fortes são recompensados e onde a Honra e a Glória são a máxima, sua presença é raramente vista, porém, sabe-se que está sempre esforçado em sua tarefa como Profeta e Messias de Heytpaneh, á de pavimentar o caminho sagrado para a chegada de Khalliz e para o momento que Heytpaneh finalmente será salvo de sua própria ignorância e violência. Mas para isso, Aurélius ainda deve espalhar sua palavra e a verdade de Khalliz, só assim, a figura Suprêmica poderá vir a novamente governar o mundo e levá-lo á seu estado de paraíso mundano.
A expansão no Continente da Luz, terminou em um tratado entre a República Lux, Saint-Omer & DeLight's com a força de Aurélius, ambos decidiram finalizar o conflito em 82 R, onde o Império acabou se tornando soberano de grande parte das regiões, com exceção da faixa de terra pertencente á Porto Halliz. Assim, surgiu também "A Fronteira Alta & Baixa" áreas onde nenhum dos dois lados teria poder direto e que separariam ambas as nações.
Em Nippon, o conflito também foi um sucesso. Porém, Luxo-Hekelotia não tomou posse total do Continente, devido os custos para manter seu exército com as revoltas constantes. Em 103 R, já haviam sido formadas Três-Colônias Semi-Independentes em Solo-Nippônico, essas seriam conhecidas como "As Capitais Nippô-Hekelotianas", sendo governadas por um Grande-Promagistrado Whit e as outras duas capitais pelas famílias que abandonaram o Imperador Shinzo Nishisawa e se ajoelharam á Aurélius. Dali em diante, Nippon criou uma Guerra-Civil que mantêm-se perpétua, a dependência de seus líderes com o Império também aconteceu devido ao vício em Ottium, supostamente, uma contribuição do Póstero Sayyid Taj'Habi Falcon. Assim, em 107 R, Nippon já era considerada uma Nação-Submissa ao Império Luxo-Hekelotiano, mesmo que não fosse controlada totalmente, e somente uma das ilhas de Nippon foi mantida sobre controle total do Império, por razões de geopolítica.
Conforme os anos, o Império Luxo-Hekelotiano se consolidou. O Imperador Santo Aurélius Aurelianos Máximus Whit, tornou-se um dos grandes nomes de Heytpaneh, temido pelos estrangeiros e amado pelo povo. A Corte-Whit estava cada vez mais sólida e forte, apesar deles serem caçados no exterior pela República Hekelotiana, muitos vinham ao Império ou eram encontrados pelo Imperador. Em algum momento entre o ano de 123 á 124 R, Aurélius tomou posse do mais valioso recurso do Sepulcro, a "profetiza" que era usada para caçar e encontrar Falcons e Whits escondidos por Heytpaneh. Com isso, Aurélius tomou em posse a "Mãe-da-Santa" uma mulher sem nome e maculada por uma vida impura e então semeou em seu ventre a semente divina. Desta união nasceu Sofia Falcon a filha do Imperador e a Santa-Profetiza, ao qual, tornou o Império Luxo-Hekelotiano capaz de encontrar e rastrear com facilidade todos os descendentes de Maxsuel que estivessem escondidos ou distantes da Luz do Imperador.
Nos tempos atuais, o Imperador Santo é uma figura que continua a proteger os Falcons e Whits, sendo o governante total de Lux. Ele criou um Império que preza pelos dogmas da Família Whit onde os mais fortes são recompensados e onde a Honra e a Glória são a máxima, sua presença é raramente vista, porém, sabe-se que está sempre esforçado em sua tarefa como Profeta e Messias de Heytpaneh, á de pavimentar o caminho sagrado para a chegada de Khalliz e para o momento que Heytpaneh finalmente será salvo de sua própria ignorância e violência. Mas para isso, Aurélius ainda deve espalhar sua palavra e a verdade de Khalliz, só assim, a figura Suprêmica poderá vir a novamente governar o mundo e levá-lo á seu estado de paraíso mundano.
Hera Virgo Falcon
{O Étude A Horrorból}
"Sussurrei os teus chamados para o além. Com a ausência de humanidade e coração, nenhum homem conseguiu escapar das mãos desta mulher. Pilhas de corpos queimam na fogueira, na fogueira que cada vez mais cresce com os corpos como lenha. Agora os anjos choram e os pássaros voam para bem distante desta terra abandonada por todos os santos" A Comunhão - 116 R. " Lacrymosa dies illa Qua resurget ex favilla Judicandus femina reus {...} " " Cantou dando voltas pela fogueira de homens. O absurdo dia onde ninguém foi poupado. Ela se divertia com a chacina. Ela acreditava ser a própria morte " |
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Augusto Sétimo Whit
Augusto Sétimo Whit. O Lux-Heres.
{"Tu és o Herdeiro-da-Luz".} Nasceu Augusto VII°, no alvorecer do primeiro dia do Mês de Halliz'arrajin. Retirado do ventre de sua mãe, Antíope. Augusto era um bebê forte, saudável e que não demostrava nenhum sinal de defeito. Ao ser retirado do ventre, não chorou, mesmo com pequenos lanhos de sangue que escorriam de seu corpo, não o sangue de sua mãe que havia recém lhe dado á luz, mas o sangue de si próprio, a mulher que o segurava tinha longas unha afíadas e mãos frias inaturais, mesmo asism, o bebê não chorou respirou como se já naturalmente soubesse o que fazer. - Prolfaçatizações minha queriiiidaa Dama...! É um meninooo um menino!... e é um menino forte e saudável. " Disse aquela que segurava o bebê, Sua voz, apesar de claramente humana, parecia simular uma "doçura" que causava intensos arrepios. Claro, nada disso poderia ser perceptível para o recém nascido, ainda sem nome. No chão, jazia o corpo dos restos de fetos mau-formados e incapazes, mortos, os irmãos que dividiram o ventre com Augusto, suas vidas, tomadas inaturalmente de forma á "nutrir" um filho que fosse digno de orgulhar até mesmo o Agios Caesar. Aproximando-se dos braços da mãe, naquela velha casa escura e com o cheiro da morte e da vida no ar, ela disse á seu filho: "Você é a luz que finalmente me tirará dessa escuridão". {" NADA MENOS QUE O MELHOR. " } Ser o mais forte, mais rápido, mais esperto. Essa era a expectativa que sua mãe tinha para ele. Antíope não desejava gastar seu tempo com questões frívolas, seus contatos com o filho eram sempre em duas ocasiões, aquelas onde ele era repreendido por sua fraqueza e aquelas onde ele era lembrado de sua razão de viver e de como ele precisava estar digno de apoiar seu pai, O Agios Caesar em seu trabalho de "A Tudo-Governar. " " E também precisamos tirar aquela VADIA herege do lado do nosso amado Imperador, Hera Virgo? Ela não merece ser a Matriarca de uma nação, sempre escondida no meio do lodo daquele continente sujo? O Imperador merece uma Imperatriz de verdade e que esteja á altura dele. E você, meu filho... vai abrir os olhos dele para isso, pois você é o único herdeiro dele, e ele lhe ama... assim como ama a mulher que lhe deu o único filho. " Estude, pois um herdeiro que não tem conhecimento e sabedoria é um peso para o Imperador. Seja forte, pois um herdeiro fraco é um fardo ao Imperador. Não chore, pois um herdeiro que lamenta é um fardo para o Imperador. E acima de tudo, não falhe, pois um herdeiro que falha é uma VERGONHA para o Imperador. Qualquer falha, qualquer erro, tudo isso era punido con intensas repreensões e espancamentos de Antíope. No início, Augusto temia ser punido e espancado pela sua mãe, com o tempo, passou a temer cada vez mais o sucesso, pois sua mãe parecia insatisfeita com tudo. " SE ESFORCE MAIS! VOCÊ TEM QUE SER O MELHOR, NADA MENOS DO QUE O MELHOR DESSE IMPÉRIO! " E de fato, os métodos de Antíope melhoraram muito para tornar Augusto cada vez mais "apto". Um deles, foi após a instalação de um grande aquário dentro da sala de sua casa. |
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Demorou-se alguns dias para que fosse instalado, após isso, Antíope revelou á Augusto que havia lido sobre um esgrimista Sbaênico que treinava submerso, de forma, que sua velocidade fora da água se tornasse muito maior. Augusto tentou argumentar com sua mãe, mesmo sendo apenas uma criança, de que não havia nenhuma garantia de que era um método de treino eficiênte, porém, só recebeu um tapa em seu rosto e os gritos de sua mãe. E então, como Antíope não acreditava que Augusto cumpriria as coisas devidamente, amarrou á seus pés uma corrente e uma pedra, e então ordenou que ele estivesse no aquário. Assim que Augusto foi lançado nele, com uma espada em mãos, golpeou algumas vezes o ar até que seus pulmões se enchessem de água, na realidade, Antíope irresponsávelmente nem havia pensado em uma forma de retirá-lo dali, então, Augusto morreria afogado de forma inevitável, ele se debateu e debateu, a água enchia os seus pulmões, ele não conseguia nadar para cima pelo peso em suas pernas, e então, Augusto simplesmente sentiu uma força se apoderar dele, golpeou as paredes do aquário várias vezes, a força se esvaia do seu corpo e o oxigênio já não existia, sua consciência iria se esvair e com isso ele morreria... sua mãe, assistia tudo aquilo da superfície da casa, esperando o sucesso do filho e sem nenhum traço de preocupação. Augusto conseguiu após muito esforço, abrir uma rachadura no aquário e suportar que a água se esvaisse até a altura do golpe, assim, respirando aliviado pelo seu sucesso. Sua mãe, batia palmas para o filho, agora, tentando incentivá-lo, mas Augusto que havia quase morrido naquele evento, aprendia que sua mãe não tinha o minímo de consideração pela sua vida, caso ele não fosse capaz de suprir suas expectativas.
Ainda no futuro, Augusto reteria um trauma desse evento, tendo problemas sérios em navegar em barcos e temendo o afogamento. Talvez, sendo essa sua única fraqueza. Obviamente, Augusto não teme a água de forma irracional, e gosta muito de seus banhos arômaticos em sua banheira de luxo nos tempos atuais, mas um pouco do trauma deste dia o assombra sempre que ele é forçado á ficar no oceano, cercado pelas águas e com o risco de afundar nelas, como na época que sua mãe o confinou no aquário.
{"O Livro Prateado pode ser lido?"}
Notavelmente, aos seus dez anos de idade o garoto finalmente foi apresentado aos Pósteros e á Aurélius. Augusto, o único filho homem do Imperador se tornou logo uma "promessa" de grandiosidade. Aurélius, pouco falou, mas observou o garoto com um olhar enigmático e um sorriso no rosto. Este era seu pai? Augusto se sentiu intimidado pela presença da figura e compreendeu o motivo de todos os tratarem como uma entidade; ele de fato poderia ser chamado de uma entidade com tamanha presença emitida.
Os Pósteros por outro lado, se mostraram bastante polidos e gentis, Augusto acreditou que eles representavam uma face do Império, sua criação com sua mãe o havia tornado uma pessoa "fácil de agradar", a organização e disciplina que ele viu na sua visita á Corte o inspirou a se tornar parte do Império nos anos seguintes e os Pósteros tiveram uma conversa séria com ele, sobre questões políticas e organizacionias. Sayyid e Marcos impressionaram Augusto com sua eloquência e facilidade em conversar com ele, até então, Augusto se considerava um gênio, visto que seus professores eram incapazes de debater com ele e sua mãe era claramente uma pessoa de pouca mentalidade para assuntos mais complexos. Augusto decidiu que se dedicaria á Corte, de fato, tornaria-se alguém que orgulharia Aurélius e portanto, um dia quando Lux-Heres, assumiria seu lugar de direito e tornaria Porto-Lux em uma naçao ainda melhor.
Visitou o Livro-Prateado, e falhou em lê-lo. Na realidade, surpreende-se que ele não tenha sequer reagido com ele. "Seu sangue Slave, talvez esteja corrompendo suas noções do livro, mas você deve visitá-lo todos os dias, talvez algo se abra para você." com essa autorização, Augusto tinha passe livre para visitar o Livro-Prateado, evitando encontrar-se com membros da Corte. Afinal, não havia sequer passado pelo seu debute, deveria estar em reclusão e treinamento intenso. Ainda assim, recebeu uma "carta-especial" através dos apelos de sua mãe e da curiosidade de Aurélius, uma autorização que somente os filhos e filhas do Imperador costumavam obter.
Ainda no futuro, Augusto reteria um trauma desse evento, tendo problemas sérios em navegar em barcos e temendo o afogamento. Talvez, sendo essa sua única fraqueza. Obviamente, Augusto não teme a água de forma irracional, e gosta muito de seus banhos arômaticos em sua banheira de luxo nos tempos atuais, mas um pouco do trauma deste dia o assombra sempre que ele é forçado á ficar no oceano, cercado pelas águas e com o risco de afundar nelas, como na época que sua mãe o confinou no aquário.
{"O Livro Prateado pode ser lido?"}
Notavelmente, aos seus dez anos de idade o garoto finalmente foi apresentado aos Pósteros e á Aurélius. Augusto, o único filho homem do Imperador se tornou logo uma "promessa" de grandiosidade. Aurélius, pouco falou, mas observou o garoto com um olhar enigmático e um sorriso no rosto. Este era seu pai? Augusto se sentiu intimidado pela presença da figura e compreendeu o motivo de todos os tratarem como uma entidade; ele de fato poderia ser chamado de uma entidade com tamanha presença emitida.
Os Pósteros por outro lado, se mostraram bastante polidos e gentis, Augusto acreditou que eles representavam uma face do Império, sua criação com sua mãe o havia tornado uma pessoa "fácil de agradar", a organização e disciplina que ele viu na sua visita á Corte o inspirou a se tornar parte do Império nos anos seguintes e os Pósteros tiveram uma conversa séria com ele, sobre questões políticas e organizacionias. Sayyid e Marcos impressionaram Augusto com sua eloquência e facilidade em conversar com ele, até então, Augusto se considerava um gênio, visto que seus professores eram incapazes de debater com ele e sua mãe era claramente uma pessoa de pouca mentalidade para assuntos mais complexos. Augusto decidiu que se dedicaria á Corte, de fato, tornaria-se alguém que orgulharia Aurélius e portanto, um dia quando Lux-Heres, assumiria seu lugar de direito e tornaria Porto-Lux em uma naçao ainda melhor.
Visitou o Livro-Prateado, e falhou em lê-lo. Na realidade, surpreende-se que ele não tenha sequer reagido com ele. "Seu sangue Slave, talvez esteja corrompendo suas noções do livro, mas você deve visitá-lo todos os dias, talvez algo se abra para você." com essa autorização, Augusto tinha passe livre para visitar o Livro-Prateado, evitando encontrar-se com membros da Corte. Afinal, não havia sequer passado pelo seu debute, deveria estar em reclusão e treinamento intenso. Ainda assim, recebeu uma "carta-especial" através dos apelos de sua mãe e da curiosidade de Aurélius, uma autorização que somente os filhos e filhas do Imperador costumavam obter.
{ "Os Laços da Corte" } - Pintura do Jovem Augusto Sétimo Whit, na época que se tornou parte da mesma aos Treze-Anos.
A pintura, romantizada, demostra o momento que revelou o Blood Dance diante da Corte, lutando contra todos os Debutantes daquele ano (Três anos mais velhos) e lançando o sangue ao ar em uma belíssima exibição de sanguinolência do Crimson Nail. |
E isso significa que Augusto havia sido "aceito", sua mãe, se alegrou e até mesmo passou a tratar Augusto com mais respeito, permitindo que ele tivesse alguma liberdade em seus estudos e rotina. Seus professores de esgrima, estrangeiros, haviam o ensinado todos os estilos possíveis, aos doze anos, Augusto como um prodigio já havia dominado todos os Estilos-Sbaênicos, Élficos e do Continente da Morte. Basicamente, os Três-Estilos Sbaênicos, Os Estilos-Elementais Élficos, O Clássico e o Neo-Clássico, portanto, seus professores logo se tornaram pouco úteis, Augusto sozinho já desenvolvia estilos próprios e formas de usar a espada, ele certamente era parte da "Nata" da Família Whit, Antíope finalmente enchergava o futuro brilhante que o filho teria.
Mas, suas visitas ao livro prateado eram sempre infrutíferas, sem revelações, e isso era a única coisa que o frustrava. Com o tempo, Augusto passava a visitar o livro e olhar para suas páginas, os estranhos símbolos, sua mente não era "magicamente" conectada á eles, como era dito que deveria ocorrer. Então, Augusto tomou uma decisão diferente. Se a abordagem clássica não é possível, Augusto iria tomar a abordagem "comum" e estudaria a linguistica Divina-Arcaica, o Sahaeomonho. Por conta disso, passou anos estudando livros e adquirindo o conhecimento da simbologia por trás do Sahaemonho, as combinações e todas as questões específicas. Até que um dia, ele chegou até o livro e começou a lê-lo em voz alta, estava sozinho na sala, sacou sua espada e passou a repetir as instruções escritas nele, "O livro que ninguém pode ler", Augusto o leu e o decifrou, obviamente, movido por alguma "força maior" Augusto repetiu página após página do livro, e fez isso por três anos seguintes como alguém que trabalha ás cegas. "Foi assim que Segundus fez. Repetição leva á perfeição, portanto, basta que eu aprenda por conta própria da mesma forma que ele aprendeu". E foi assim, que Augusto recriou o Blood Dance através de velhos textos, das 1095 bases primárias. |
{ O Lux-Heres }
" Augusto Sétimo Falcon, eu lhe nomeio como Augusto Whit. Sétimo de seu nome. Herdai a Coroa do Lux-Heres, o Herdeiro-Legítimo de Hekelotia. Pela graça de Khalliz!!! Honra e Glória!!!. "
Aos seus Treze-Anos, Augusto entrou no Debute. Três-Anos adiantado ele se colocou á disposição de provar suas habilidades, haviam outros cinco candidatos naquele ano.
O debute acontecia em 127 R, presenciado naquela ocasião pelos Cinco Pósteros: Marcos Falcon, Sayyid Taj'Habi Falcon, Camaxtli Brásis Falcon & Cesarus Falcon. E pela presença do próprio Agios Caesar, o pai de Augusto ao qual estava ali específicamente á caráter especial para vê-lo, somente a "audiência" sabia de quem se tratava Augusto. Após toda ritualistica envolvendo o Debute, onde o sangue de todos foi testado para se vereficar sua autenticidade, estiveram diante da arena. Augusto naquela ocasião, Augusto Falcon se colocou na arena, porém, foi logo anunciado que naquela ocasião seria um evento diferente. Haveria apenas um confronto e seria realizado entre os seis candidatos do ano de uma única vez. Augusto Falcon, estaria enfrentando todos os oponentes sozinho.
Os oponentes logo cercaram Augusto, que ficou no centro da arena. A maioria deles, tolamente achou que estavam apenas "punindo" um Falcon de baixa-patente, que possivelmente, tinha um parente que havia enfurecido a pessoa errada. Afinal, ele além de tudo era uma criança mais jovem, na visão de quase todos os seres ali, era impossível que estivessem enfrentando um usuário do Blood Dance e ainda mais o futuro Lux-Heres. Porém, um dos candidatos que enfrentava Augusto, parecia perceber que algo estava errado, era Horus'ir, ao qual, se colocava mais atrás parecendo deixar os outro quatro candidatos estarem em posições mais próximas.
Todos então juraram, em nome do Falcão, que se necessário, lutariam até a morte em nome do Imperador, era um honra para eles se devotarem daquela forma á eles. Augusto, nunca havia matado ninguém e não desejava fazê-lo.
Inicialmente, eles se aproximaram de Augusto visando cercá-lo, um deles avançou e visou golpeá-lo com sua espada em um corte tranversal, porém, Augusto simplesmente usou uma das bases do Deus Dragão da Terra, com sua espada em mãos, bloqueou a do oponente e deixou que ele viesse com seu corpo á frente dele, Augusto, disputou forças por miléssimos de segundo, girando o guarda-mão da espada e batendo a face da espada contra a orelha do oponente, deixando-o zonso. Era o = Canção do Dragão =, nas definições do Caminho da Presa. Augusto então se virou e esquivou-se de uma estocada de lança, avançando passos para trás, acabou entrando na área do golpe de um martelo de guerra, usando um jogo de pés rápidos do estilo Deus Dragão da Água, desviou com desenvoltura e golpeou as costas da mão do martelo do homem, desarmandou-o. O oponente da lança, avançou em um brandir rápido e mantendo sua distância, e usando a base do Prudenciano, colocou-se por baixo da lança e avançou em um golpe, estocando contra o ante-braço do oponente, que logo se viu com o pulso cortado e caindo de joelhos para parar o sangramento. Augusto virou-se, encontrando uma espada indo contra seu pescoço, mas já sabia da sua chegada, movendo-se com um jogo de pés na mesma velocidade que o movimento dela, porém, alcançando o oponente antes dele completar o golpe e atingindo-o na barriga com o cabo de sua espada, deixando-o sem ar, com aquilo, eles caiam os quatro de joelhos no chão. Incrédulos e prestes á aceitar a derrota. Foi quando, Horus'ir Falcon gritou: "Vocês desejam envergonhar suas famílias!? Sigam meu comando!" E então, ele avançou contra Augusto e usou dos estilos Orientais para afastá-lo do centro, "encurralando-o" mais próximo das arquibancadas, os quatro homens, poupados por Augusto agora se levantavam, se colocando em posições e seguindo o comando de Horus'ir Falcon. Agora, eles avançavam contra Augusto de uma única vez, buscando cobrir suas próprias fraquezas e golpeá-lo de forma eficiênte, individualmente, era óbvio que Augusto os superava, mesmo que em força bruta ele provavelmente era inferior. Augusto então se viu "encurralado", aqueles indivíduos também eram Falcons e o atacavam com o treinamento de anos em suas costas, apesar de que, nenhum deles poderia sequer esperar o que veriam, Augusto puxou de seu cinto uma adaga e então girou a espada, golpeando e atacando de forma que eles eram incapazes de sequer acompanhar ou reagir, o = Crimson Nail = era executado, era a primeira vez que Augusto o fazia, usando todas as técnicas em uma ritmo acelerado, ele dançava no centro da arena, linhas de sangue se moviam parecendo estáticas no ar como fitas vermelhas ao seu redor, conforme despencavam enquanto Augusto ainda realizava centenas de golpes, ferimentos se abriam e os oponentes eram cortados, Augusto, não podia se dar ao luxo de "se segurar" e portanto, os quatro indivíduos acabaram mortos imediatamente, o sangue finalmente tocou o chão, criando centenas de linhas irregulares ao redor de Augusto, pedaços das entranhas despencavam de um dos oponentes, o pescoço rasgado das artérias jorrava o sangue perto dos cadáveres, a "dança bela e hipnotizante" se finalizava deixando apenas um rastro de morte ao redor do garoto, e então Horus'ir Falcon erguia suas mãos e dizia: "Eu me rendo, você é um Falcão Superior á mim." e em seguida, fazia uma reverência á Augusto e então aos Pósteros e o Imperador.
Augusto se colocava diante dos Pósteros e do Imperador. O Blood Dance estava de volta á vida, a Técnica "Perfeita" que outrora pertenceu á Maxsuel Máximus Whit. Com aquilo, um sorriso veio ao rosto de Aurélius, e o pronunciamente de Khalliz veio até ele.
{ O herdeiro do Imperador }
Tornou-se o Lux-Heres aos Treze e intregou na Corte com grandes ambições. Seu debute, tornou-o em um homem, adulto muito antes do que a maioria dos jovens do Império, o sangue de seus "iguais" em suas mãos o tornou responsável também do legado deles, Augusto acreditava que poderia reparar o pecado de tê-los matado ao aplicar suas ideias á Corte, acredita que também era essa a vontade de seu pai.
Como símbolo da sua posição de Lux-Heres, recebeu a "Espada-Damasco" nomeada outrora como Hopeless & Oziel. Porém, como eram nomes págães deveriam ser renomeados. A Espada em si, era a que outrora foi chamada de "Hopeless", agora, seu nome era "Máxima Gladius" tanto remetendo ao glorioso Maxsuel Máximus Whit, tanto quanto claramente apontando aquela como a "Espada mais poderosa do Império Luxo-Hekelotiano", não somente o título de Lux-Heres era garantido ao receber a espada, mas o título de Empero-Gladius, que basicamente o reconhecia como "A Espada" de Luxo-Hekelotia.
Sabe-se que a Corte também tinha suas próprias opiniões e o poder havia sido severamente abalado com a presença agora de um Lux-Heres, não sabiam como portar-se diante dele, mas por ora, respeitavam-o e o analisavam. Augusto, dedicou-se a Corte e aos seus estudos de forma impecável dali em diante.
Para Augusto, o contato com a Corte era também o contato com sua família, ali conheceu as suas várias irmãs e também os seus vários parentes, finalmente estava onde deveria estar desde o início. Sua mãe, Antíope Slave Falcon buscava agora novamente favores de seu filho, porém, Augusto tomaria uma decisão vital após ter sido nomeado Lux-Heres, ele pediria uma audiência com a Matriarca Hera Virgo e seria acolhido como seu "afilhado", adotando-a como sua nova mãe e abandonando publicamente sua ligação com Antíope Slave Falcon, sua mãe, recebeu a notícia do próprio Augusto. E isso, enfureceu-a.
Antíope saltou sobre Augusto e tentou matá-lo com uma adaga, tomada por um momento de raiva quando Augusto revelou que havia a trocado por Hera, a mulher, porém foi facilmente imobilizada por Augusto e como punição pelo ato, foi presa. É claro, apenas a deixou presa por alguns meses, cortando suas ligações completamente com ela nos dias seguintes.
" Augusto Sétimo Falcon, eu lhe nomeio como Augusto Whit. Sétimo de seu nome. Herdai a Coroa do Lux-Heres, o Herdeiro-Legítimo de Hekelotia. Pela graça de Khalliz!!! Honra e Glória!!!. "
Aos seus Treze-Anos, Augusto entrou no Debute. Três-Anos adiantado ele se colocou á disposição de provar suas habilidades, haviam outros cinco candidatos naquele ano.
O debute acontecia em 127 R, presenciado naquela ocasião pelos Cinco Pósteros: Marcos Falcon, Sayyid Taj'Habi Falcon, Camaxtli Brásis Falcon & Cesarus Falcon. E pela presença do próprio Agios Caesar, o pai de Augusto ao qual estava ali específicamente á caráter especial para vê-lo, somente a "audiência" sabia de quem se tratava Augusto. Após toda ritualistica envolvendo o Debute, onde o sangue de todos foi testado para se vereficar sua autenticidade, estiveram diante da arena. Augusto naquela ocasião, Augusto Falcon se colocou na arena, porém, foi logo anunciado que naquela ocasião seria um evento diferente. Haveria apenas um confronto e seria realizado entre os seis candidatos do ano de uma única vez. Augusto Falcon, estaria enfrentando todos os oponentes sozinho.
Os oponentes logo cercaram Augusto, que ficou no centro da arena. A maioria deles, tolamente achou que estavam apenas "punindo" um Falcon de baixa-patente, que possivelmente, tinha um parente que havia enfurecido a pessoa errada. Afinal, ele além de tudo era uma criança mais jovem, na visão de quase todos os seres ali, era impossível que estivessem enfrentando um usuário do Blood Dance e ainda mais o futuro Lux-Heres. Porém, um dos candidatos que enfrentava Augusto, parecia perceber que algo estava errado, era Horus'ir, ao qual, se colocava mais atrás parecendo deixar os outro quatro candidatos estarem em posições mais próximas.
Todos então juraram, em nome do Falcão, que se necessário, lutariam até a morte em nome do Imperador, era um honra para eles se devotarem daquela forma á eles. Augusto, nunca havia matado ninguém e não desejava fazê-lo.
Inicialmente, eles se aproximaram de Augusto visando cercá-lo, um deles avançou e visou golpeá-lo com sua espada em um corte tranversal, porém, Augusto simplesmente usou uma das bases do Deus Dragão da Terra, com sua espada em mãos, bloqueou a do oponente e deixou que ele viesse com seu corpo á frente dele, Augusto, disputou forças por miléssimos de segundo, girando o guarda-mão da espada e batendo a face da espada contra a orelha do oponente, deixando-o zonso. Era o = Canção do Dragão =, nas definições do Caminho da Presa. Augusto então se virou e esquivou-se de uma estocada de lança, avançando passos para trás, acabou entrando na área do golpe de um martelo de guerra, usando um jogo de pés rápidos do estilo Deus Dragão da Água, desviou com desenvoltura e golpeou as costas da mão do martelo do homem, desarmandou-o. O oponente da lança, avançou em um brandir rápido e mantendo sua distância, e usando a base do Prudenciano, colocou-se por baixo da lança e avançou em um golpe, estocando contra o ante-braço do oponente, que logo se viu com o pulso cortado e caindo de joelhos para parar o sangramento. Augusto virou-se, encontrando uma espada indo contra seu pescoço, mas já sabia da sua chegada, movendo-se com um jogo de pés na mesma velocidade que o movimento dela, porém, alcançando o oponente antes dele completar o golpe e atingindo-o na barriga com o cabo de sua espada, deixando-o sem ar, com aquilo, eles caiam os quatro de joelhos no chão. Incrédulos e prestes á aceitar a derrota. Foi quando, Horus'ir Falcon gritou: "Vocês desejam envergonhar suas famílias!? Sigam meu comando!" E então, ele avançou contra Augusto e usou dos estilos Orientais para afastá-lo do centro, "encurralando-o" mais próximo das arquibancadas, os quatro homens, poupados por Augusto agora se levantavam, se colocando em posições e seguindo o comando de Horus'ir Falcon. Agora, eles avançavam contra Augusto de uma única vez, buscando cobrir suas próprias fraquezas e golpeá-lo de forma eficiênte, individualmente, era óbvio que Augusto os superava, mesmo que em força bruta ele provavelmente era inferior. Augusto então se viu "encurralado", aqueles indivíduos também eram Falcons e o atacavam com o treinamento de anos em suas costas, apesar de que, nenhum deles poderia sequer esperar o que veriam, Augusto puxou de seu cinto uma adaga e então girou a espada, golpeando e atacando de forma que eles eram incapazes de sequer acompanhar ou reagir, o = Crimson Nail = era executado, era a primeira vez que Augusto o fazia, usando todas as técnicas em uma ritmo acelerado, ele dançava no centro da arena, linhas de sangue se moviam parecendo estáticas no ar como fitas vermelhas ao seu redor, conforme despencavam enquanto Augusto ainda realizava centenas de golpes, ferimentos se abriam e os oponentes eram cortados, Augusto, não podia se dar ao luxo de "se segurar" e portanto, os quatro indivíduos acabaram mortos imediatamente, o sangue finalmente tocou o chão, criando centenas de linhas irregulares ao redor de Augusto, pedaços das entranhas despencavam de um dos oponentes, o pescoço rasgado das artérias jorrava o sangue perto dos cadáveres, a "dança bela e hipnotizante" se finalizava deixando apenas um rastro de morte ao redor do garoto, e então Horus'ir Falcon erguia suas mãos e dizia: "Eu me rendo, você é um Falcão Superior á mim." e em seguida, fazia uma reverência á Augusto e então aos Pósteros e o Imperador.
Augusto se colocava diante dos Pósteros e do Imperador. O Blood Dance estava de volta á vida, a Técnica "Perfeita" que outrora pertenceu á Maxsuel Máximus Whit. Com aquilo, um sorriso veio ao rosto de Aurélius, e o pronunciamente de Khalliz veio até ele.
{ O herdeiro do Imperador }
Tornou-se o Lux-Heres aos Treze e intregou na Corte com grandes ambições. Seu debute, tornou-o em um homem, adulto muito antes do que a maioria dos jovens do Império, o sangue de seus "iguais" em suas mãos o tornou responsável também do legado deles, Augusto acreditava que poderia reparar o pecado de tê-los matado ao aplicar suas ideias á Corte, acredita que também era essa a vontade de seu pai.
Como símbolo da sua posição de Lux-Heres, recebeu a "Espada-Damasco" nomeada outrora como Hopeless & Oziel. Porém, como eram nomes págães deveriam ser renomeados. A Espada em si, era a que outrora foi chamada de "Hopeless", agora, seu nome era "Máxima Gladius" tanto remetendo ao glorioso Maxsuel Máximus Whit, tanto quanto claramente apontando aquela como a "Espada mais poderosa do Império Luxo-Hekelotiano", não somente o título de Lux-Heres era garantido ao receber a espada, mas o título de Empero-Gladius, que basicamente o reconhecia como "A Espada" de Luxo-Hekelotia.
Sabe-se que a Corte também tinha suas próprias opiniões e o poder havia sido severamente abalado com a presença agora de um Lux-Heres, não sabiam como portar-se diante dele, mas por ora, respeitavam-o e o analisavam. Augusto, dedicou-se a Corte e aos seus estudos de forma impecável dali em diante.
Para Augusto, o contato com a Corte era também o contato com sua família, ali conheceu as suas várias irmãs e também os seus vários parentes, finalmente estava onde deveria estar desde o início. Sua mãe, Antíope Slave Falcon buscava agora novamente favores de seu filho, porém, Augusto tomaria uma decisão vital após ter sido nomeado Lux-Heres, ele pediria uma audiência com a Matriarca Hera Virgo e seria acolhido como seu "afilhado", adotando-a como sua nova mãe e abandonando publicamente sua ligação com Antíope Slave Falcon, sua mãe, recebeu a notícia do próprio Augusto. E isso, enfureceu-a.
Antíope saltou sobre Augusto e tentou matá-lo com uma adaga, tomada por um momento de raiva quando Augusto revelou que havia a trocado por Hera, a mulher, porém foi facilmente imobilizada por Augusto e como punição pelo ato, foi presa. É claro, apenas a deixou presa por alguns meses, cortando suas ligações completamente com ela nos dias seguintes.
Quando o Status Quo é danificado, existem duas formas de reagir á isso, de forma oportunista, muitos homens se agarram ao fato de poderem crescer ás custas da chegada de um homem poderoso, e de outro lado, homens se tornam insatisfeitos de agora perderem parte de suas regálias, insatisfeitos, Augusto encontraria diversos inimigos na Corte, muitos bajuladores, e pouquissimos aliados.
Não é muito diferente de como acontece com os outros Falcões, mas Augusto simplesmente começou do "topo', é claro, sua influência não era tão grande quanto a dos Pósteors, ao qual, tinham grandes privilêgios de serem parte da "Mão-Direita" do Imperador Aurélius Aurelianos Maximus Whit. Ainda assim, conversava de igual na Corte com todos aqueles que tinham uma posição na mesma, Augusto tinha como intenção aplicar suas ideias e debater de forma mais livre na Corte. Obviamente, isso não satisfez aqueles que conquistaram sua posição com sangue e suor, enquanto Augusto simplesmente "apareceu" e tomou sua posição sem nenhum feito considerável. Foi ainda em 127 R, quando tentaram assassinar Augusto, atacando-o em um dos corredores do Grande Palácio Whit que estava vazio, porém, Augusto simplesmente matou todos os assassinos contratados, não somente isso, como rastreou rapidamente o Tribuno que havia permitido a entrada de assassinos contratados na Corte e realizou seu julgamento de forma pública, condenando o homem á vida de servidão perpétua no Exército Prata, porém, como um membro da I° Casta, ou seja, ele teria que ter sua língua cortada e realizar o juramento perpétuo. |
{ Jovem Augusto } Retrato de 132 R, com seus dezoito anos.
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Depois dessa tentativa falha de assassinato, os conspiradores que buscavam retirar Augusto da Corte, passaram a ser mais cuidadosos e pelos próximos três anos, ninguém tentaria assasiná-lo de forma tão simplista. Afinal, era óbvio que Augusto era plenamente capaz de se defender contra tentativas de assassinato tradicionais.
Seu primeiro ano na Corte, era a de alguém dedicado e totalmente imerso na expectativa de consertar os erros do Império. Augusto ainda era ingênuo, era uma criança, afinal e acreditava que a grande maioria da Corte era formada por pessoas que desejavam o mesmo que ele, buscando realizar reformas eficiêntes e construtivas para o Império. Augusto era um grande admirador de pensadores como Quarthus & Alexander, que buscavam criar sistemas complexos que pudessem frear a imoralidade humana. Augusto sequer imaginaria que um dia se tornaria quem ele se tornou nos anos seguintes.
Ele tinha um pouco de contato com algumas de suas irmãs na época, mas nada muito substâncial, apesar de que obviamente Augusto buscava ter um contato mais íntimo com elas, visto que elas eram sua família e compartilhavam com ele muito em comum. Mas na época, Augusto era respeitoso o suficiente para não invadir a privacidade de ninguém, então, isso o fazia ter apenas uma relação simplista com a maioria das membras da Prolé, na época, Samara ainda era muito jovem, Miley tinha a mesma idade de Augusto e certamente não gostava muito da personalidade dele, raramente se viam, Sofia também ainda estava longe de fazer parte da vida de Augusto, portanto, era uma vida solitária na Corte em relação á suas famíliares. Augusto considerava aquilo como uma prova de que a "Família Imperial" trabalhava mais do que qualquer outra, afinal, como no caso da Prolé, estavam todos dedicados á manutenção do Império e em manter a Ordem.
{ Amicis et bellis }
Em 127 R, Augusto passou por sua "adaptação" á Corte. Fez amigos, entre eles, Cassandro Falcon. De forma surpreendente, ambos que detinham personalidades de "polares opostos" e se tornaram grandes amigos e como bons amigos, costumavam trocar ofensas em grande quantidade uns contra os outros. Augusto praticava com o = Blood Dance = diariamente nessa época e também apenas trabalhava na corte, sua vida era envolta nestas questões, Cassandro estava imerso em uma vida diferente, tinha problemas sérios de controle e de manter a rotina, ainda assim, ambos costumavam treinar juntos, algo que permitiu á Augusto também melhorar seu controle do Fear e do Blood Dance.
Aproximadamente no final de Mephis’rekh (13° Mês) do ano de 127 R, chegou a notícia relativa aos eventos finais do conflito da conqusita de Valkude. A resistência do Rei-Págão que se colocava pelo nome de Oruá "Opansi". E que era chamado de Demônio do Rio de forma informal estava tendo sucesso em repelir as forças do Império Luxo-Hekelotiano e tentando reconquistar os territórios conquistados da área inferior do Rio Opansi.
Era vital, para o Império Luxo-Hekelotiano que as regiões do seu Reinado Fogueno fossem mantidas, muitos recursos e especiárias eram retirados daquela terra, tais, também, como preciosos metais e joias que tinham grande valor para o comércio e economia do Império. Portanto, a ameaça de um Fogueno-Pagão não seria tolerada e afetava as intenções do Império. Augusto foi enviado como um "Pacificador" obviamente, era mais fácil chamá-lo de General. Contatou á sua disposição, alguns Falcon's e teve a disposição uma grande frota do exército. Atuaria junto de Samuel Falcon, Marcel Falcon & Callan Falcon com o intuito de finalizar a ameaça. Escolheu como seu Vice-Comandante, Cassandro Falcon. Antes de partir, porém, recebeu como voluntário Horus'ir Sand. Augusto o reconhecia de antes e sabia de seu valor, portanto, não havia rancor algum em recebê-lo, afinal, havia o tornado um Sand e poderia muito bem dar á ele a oportunidade de agora tornar-se um Falcon. Também havia outros dois voluntários, Olley Falcon & Nishisawa Uragi este último, ao qual era o velho amigo de infância de Augusto Sétimo e um emissário das Três-Colônias em Nippon.
Seu primeiro ano na Corte, era a de alguém dedicado e totalmente imerso na expectativa de consertar os erros do Império. Augusto ainda era ingênuo, era uma criança, afinal e acreditava que a grande maioria da Corte era formada por pessoas que desejavam o mesmo que ele, buscando realizar reformas eficiêntes e construtivas para o Império. Augusto era um grande admirador de pensadores como Quarthus & Alexander, que buscavam criar sistemas complexos que pudessem frear a imoralidade humana. Augusto sequer imaginaria que um dia se tornaria quem ele se tornou nos anos seguintes.
Ele tinha um pouco de contato com algumas de suas irmãs na época, mas nada muito substâncial, apesar de que obviamente Augusto buscava ter um contato mais íntimo com elas, visto que elas eram sua família e compartilhavam com ele muito em comum. Mas na época, Augusto era respeitoso o suficiente para não invadir a privacidade de ninguém, então, isso o fazia ter apenas uma relação simplista com a maioria das membras da Prolé, na época, Samara ainda era muito jovem, Miley tinha a mesma idade de Augusto e certamente não gostava muito da personalidade dele, raramente se viam, Sofia também ainda estava longe de fazer parte da vida de Augusto, portanto, era uma vida solitária na Corte em relação á suas famíliares. Augusto considerava aquilo como uma prova de que a "Família Imperial" trabalhava mais do que qualquer outra, afinal, como no caso da Prolé, estavam todos dedicados á manutenção do Império e em manter a Ordem.
{ Amicis et bellis }
Em 127 R, Augusto passou por sua "adaptação" á Corte. Fez amigos, entre eles, Cassandro Falcon. De forma surpreendente, ambos que detinham personalidades de "polares opostos" e se tornaram grandes amigos e como bons amigos, costumavam trocar ofensas em grande quantidade uns contra os outros. Augusto praticava com o = Blood Dance = diariamente nessa época e também apenas trabalhava na corte, sua vida era envolta nestas questões, Cassandro estava imerso em uma vida diferente, tinha problemas sérios de controle e de manter a rotina, ainda assim, ambos costumavam treinar juntos, algo que permitiu á Augusto também melhorar seu controle do Fear e do Blood Dance.
Aproximadamente no final de Mephis’rekh (13° Mês) do ano de 127 R, chegou a notícia relativa aos eventos finais do conflito da conqusita de Valkude. A resistência do Rei-Págão que se colocava pelo nome de Oruá "Opansi". E que era chamado de Demônio do Rio de forma informal estava tendo sucesso em repelir as forças do Império Luxo-Hekelotiano e tentando reconquistar os territórios conquistados da área inferior do Rio Opansi.
Era vital, para o Império Luxo-Hekelotiano que as regiões do seu Reinado Fogueno fossem mantidas, muitos recursos e especiárias eram retirados daquela terra, tais, também, como preciosos metais e joias que tinham grande valor para o comércio e economia do Império. Portanto, a ameaça de um Fogueno-Pagão não seria tolerada e afetava as intenções do Império. Augusto foi enviado como um "Pacificador" obviamente, era mais fácil chamá-lo de General. Contatou á sua disposição, alguns Falcon's e teve a disposição uma grande frota do exército. Atuaria junto de Samuel Falcon, Marcel Falcon & Callan Falcon com o intuito de finalizar a ameaça. Escolheu como seu Vice-Comandante, Cassandro Falcon. Antes de partir, porém, recebeu como voluntário Horus'ir Sand. Augusto o reconhecia de antes e sabia de seu valor, portanto, não havia rancor algum em recebê-lo, afinal, havia o tornado um Sand e poderia muito bem dar á ele a oportunidade de agora tornar-se um Falcon. Também havia outros dois voluntários, Olley Falcon & Nishisawa Uragi este último, ao qual era o velho amigo de infância de Augusto Sétimo e um emissário das Três-Colônias em Nippon.
( Uragi Nishisawa, "Uri". Um dos primeiros amigos de Augusto e provavelmente o seu único amigo de infância. Sendo filho de Tomoyuki Nashisawa um "traidor" na visão dos Nishisawa e um "amigo" na visão do Império, era a única pessoa que Augusto tinha permissão para brincar quando era jovem, através da sua mãe. Visto que sua mãe admirava os presentes de Tomoyuki. )
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Com a demora da organização do exército e a locomoção de todas as tropas do Continente da Luz até o Continente do Fogo, demorou-se praticamente o restante do mês final daquele ano.
Augusto, comemorou seu aniversário ás margens de Valkude no ano de 128 R, fazia seus quinze anos e estaria em sua primeira missão militar para o Império Luxo-Hekelotiano. Halliz'arrajin {1° Mês}: Augusto comemorava seu aniversário com seus amigos, alguns, recém adquiridos durante o último mês de viagem. Augusto tinha dificuldade para fazer amizades nesta época, apesar de que, naturalmente tinha um "dom" para a sociabilidade. Claro, muito diferente do que ele se tornaria no futuro, mas ainda assim, Augusto era muito inteligente e tinha entusiasmo em conversar de forma que desenvolvia facilmente conversas e incluia as pessoas ao seu redor, carisma era algo importante para um líder e Augusto certamente o tinha. A realidade é que Augusto percebeu que o tempo na Corte o havia privado bastante da sua vida social, Cassandro era seu único amigo lá com exceção das suas irmãs, ao qual, em grande maioria eram de difícil acesso. Mas agora, novamente estava com seu antigo amigo Uragi e com seu mais novo amigo Olley Falcon, ao qual era inclusive gago e era chamado por Cassandro de "Papagaio-Falcão". Na época, Augusto ao qual era extremamente "correto" desaprovava o comportamento de Cass. |
- Esse lugar é incrível, nunca estive fora do Continente da Luz antes.
- Nem eu, mas não se anime muito. Não estamos aqui como turistas, viemos conter uma rebelião.
- Não estrague o momento! Que mal fará você se divertir um pouco?
- Nem eu, mas não se anime muito. Não estamos aqui como turistas, viemos conter uma rebelião.
- Não estrague o momento! Que mal fará você se divertir um pouco?
Uma obra prima das construções foguenas do Sul. Outrora, detinha acordos comerciais com Hekelotia e com a Colônia-Sul. Porém, quando Aurélius Aurelianos Máximus Whit visitou a cidade com seus Pósteros, tomou-a em um único dia. O Governante, chamado na época de "Abençoado do Rio" na língua nativa, foi executado pelo crime de Heresia. Valkude tornou-se parte do Império, as forças do Falcão se extenderam conqusitando diversas cidades, os filhos do "Abençoado do Rio" se dispersaram criando movimentos de rebeldia durante vários anos conseguintes. Grande parte deles foram facilmente contidos, mas agora. Restava a execução do "último Principe", o dito "Rei-Pagão". As ordens eram claras, ele deveria ser exterminado junto de toda sua Dinastia.
Essa era a forma mais eficiênte de conservar a paz em Ignis-Luxi ("Reino do Fogo"). O Lux-Heres foi recebido no Hoë paleis, o Gran-Promagistrado Gadarael Gnosis Falcon. Este recebeu o Lux-Heres e o seu exército e também recebeu com bastante alegria á Cassandro. Augusto descobriu que Cassandro era irmão da esposa de Gadarael. Estiveram em Hoë paleis em estadia até que Augusto pudesse receber a maior quantidade de relatórios e também das informações da movimentação do inimigo e das estratégias dos outros dois Generais, Samuel e Callan. Ao qual já estavam na vanguarda lutando contra o "Rei-Pagão" desde a metade do ano passado.
Foi definido que Augusto usaria o primeiro mês para preparar suas tropas ao terreno e ambiente do Continente. Augusto não pretendia sacrificar a vida dos homens em busca da Glória, então, caso as coisas fossem resolvidas sem a participação dele, não importava.
Porém, o Rei-Pagão era extremamente competente e parecia sempre escapar das armadilhas preparadas por Samuel e Callan. Augusto portanto, visou encontrar as "pontas fracas", após reunir o seu exército e a cavalaria leve atacaria as florestas da redondeza de Larm, sabia que com técnicas de guerrilha o grandioso Barkka "Opansi" estava auxiliando seu irmão á confrontar o Império. O conflito ocorreu como Augusto previa, e logo estiveram confrontando os Foguenos montados em suas feras e usando o terreno á sua disposição, a máquina de guerra do Império Luxo-Hekelotiano, porém, era imparável e Augusto conseguiu superá-los com facilidade assim que sua sua técnica do Blood Dance simplesmente "abriu" caminho entre qualquer estratégia que os Foguenos detinham.
Barkka foi capturado, negando-se á cooperar ele disse que aceitaria sua morte como um guerreiro valoroso, afinal, havia sido derrotado em um combate contra Cassandro Falcon. Augusto deixou ali suas tropas e se moveu para encontrar-se com Samuel e Callan no forte construído ás margens do Rio Opansi, próximo de Alme.
Panzil'yerk. (2° Mês)
Ao retornar para Larm, após ter vislumbrado vários confrontos no Rio Opansi. Descobriu que Horus'ir havia encontrado a família de Barkka e o feito se render e jurar lealdade ao Império Luxo-Hekelotiano. Augusto não gostava da forma que ele ameaçou uma criança e uma mulher indefesas para convencer um general de guerra á se sobrar ao Império, mas com isso, Barkka concordou em atrair seu irmão para fora de seu esconderijo.
Assim, Augusto reuniu-se com Samuel e Callan. As três tropas reunidas, confrontaram no Rio Opansi as tropas de Oruá e o derrotaram, Augusto demostrou grandeza na batalha, assim como seus amigos. Oruá acabou enfrentando pessoalmente Samuel Falcon e sendo morto, a vitória foi atribuída principalmente á Horus'ir que foi elevado novamente á Falcon, pelo seu ato de grandeza.
{ Louros Pós-Guerra }
Em dois meses, foram capazes de facilmente subjulgar os rebeldes e portanto, o Lux-Heres também foi devidamente reconhecido na Corte. Horus'ir é claro, teve um papel decisivo para facilitar o combate final, mas posteriormente a liderança de Augusto também foi importante, quando foram sobrepuljados em números e somente a estratégia rápida de pensamente do mesmo foi o que os salvou de serem cercados. Óbvio, ambos Callan & Samuel eram devidamente recompensados também.
Augusto retornava á sua rotina, agora, porém detinha um pequeno apreço pela amizade daqueles que lutaram ao seu lado nos últimos meses, portanto, sua vida social também melhorou significativamente.
Em seu tempo livre, Augusto agora tentava relaxar um pouco com seus amigos. Quando não era possível, também tentava interagir com suas irmãs. Muitas vezes, tentou também encontrar-se com Aurélius (Pessoalmente) e não como Lux-Heres, porém, em todas as ocasiões foi incapaz de encontrar seu pai. Ainda que, tenha tido várias audiências com ele, algo que possivelmente nenhuma de suas irmãs havia sido privilegiada em toda sua vida. Mesmo que a presença de Aurélius fosse nauseante, Augusto nessa época buscava idealizar seu pai, aceitando-o como a figura que ele se apresentava: "O mensageiro de Khalliz", porém, o lado intelectual de Augusto também questionava um pouco toda filosofia envolta na religião Khallizta. Mas, filosoficamente apreciava o conceito de que a justiça era o conceito real do universo e que a desordem era apenas o resultado do maligno agindo sobre Heytpaneh. Afinal, Augusto era de certa forma um ideologo. Muitos haviam tentado trazer o paraíso á Heytpaneh, mas todos eles falharam. Ainda assim, essa era uma razão convincente para desistir de tentar? No futuro, Augusto discordaria do seu "Eu" passado, considerando que não valeria a pena trazer um paraíso em troca de que era necessário que antes se passasse por todo um inferno. Mas, este era o Augusto que ainda não "existia", mas que estava muito próximo de "vir" ao mundo.
De 128 á 129 R, Augusto trabalhou diligentemente como Lux-Heres, recebendo o respeito e a glória que merecia. As pessoas o respeitavam e o tinham como um exemplo. Ou era isso que ele pensava. Não participou das invasões á Aurum no IV° Mês de 128 R, assim como vários outros membros da Corte que ainda tinham assuntos relacionados á manutenção de Lux.
Em 129 R, até mesmo se tornou noivo de Eyren Diaz Falcon. Augusto era um homem íntegro e portanto sua relação com Eyren era saudável e Augusto acreditava que ela seria a mulher de sua vida, visto que ambos estavam agora unidos pelo noivado, Augusto é óbvio, não tinha sido aquele que escolheu sua noiva e nem vice-versa, mas não se importava com isso, visto que aquela era uma de suas responsabilidades como Lux-Heres e o relacionamento seria benefíco para estabilizar a imagem do Lux-Heres na visão do Clero.
{ Culpado. }
Os eventos que se iniciaram no Dia de Louvor, o último do Mês de Mephis'Rekh são conhecidos como aqueles que mudaram para sempre a forma que o Lux-Heres é reconhecido.
Olley Falcon & Augusto simplesmente haviam passado um pouco dos limites com a Voodka Deluxe, Augusto havia sido convencido á comemorar pela primeira vez, um dia antes do seu aniversário de forma "descontrolada", havia sido convencido por Uragi, seu amigo de infância ao qual lhe disse que as vezes era necessário retirar a tensão das costas e simplesmente se entregar ao momento.
Bem, Augusto passou um pouco da conta. Cassandro havia desmaido e sido levado embora por Uragi, acontece que Augusto era muito resistente á Voodka Deluxe, quase esgotando os estoques de bêbida até que então começasse a sentir o efeito dela. Augusto até mesmo pediu pelas Voodka's Supreme Deluxe, bem, pouco tempo depois algumas mulheres apareceram também no local, bem, até então Augusto e Olley estavam completamente bêbados, supostamente as mulheres estavam ali para também se divertir.
A partir daqui, a história teria duas versões: A primeira é a versão apresentada por Augusto Sétimo Whit á Corte durante seu julgamento mais tarde. Supostamente, as mulheres se revelaram como prostitutas, vestiam-se como freiras como uma clara "encenação" de heresia, Augusto estava bêbado e portanto, assumia o crime de uma pequena heresia provocada pela sua mente nublada por centenas de garrafas de Voodka Deluxe. Ele alegou que em algum ponto, as mulheres se revelaram assassinas da mesma forma que aconteceu com Angus Whit (O Original) e nesse momento de vulnerabilidade, tentaram matá-lo. Havia um "toque histórico", demostrando uma clara intenção de asassiná-lo da mesma forma que o seu "padroeiro" do qual ele recebia o nome. Segundo Augusto, Olley se levantou e tentou reagir ás adagas, mas foi degolado por uma das mulheres. Augusto mesmo atordoado, foi capaz de matar todas elas com sua espada, é claro, alegando que elas eram assassinas e ele tendo reagido em auto-defesa.
Porém, a segunda versão que foi apresentada no Senado no dia seguinte, após Augusto ser levado á julgamento: Aquelas mulheres, tratavam-se de freiras em formação á vida e devoção de Khalliz, e de fato, possuiam documentos que atestavam suas posições. A testemunha, alegava que Augusto havia as seduzido enquanto bêbado e que havia retirado um de seus amigos do local, incapaz de convencer que Augusto e Olley parassem com aquele ato de heresia. Em seguida, a testemunha que se idenitifcava como Uragi Nishisawa revelava também que Augusto havia praticado diversas perversões com as mulheres antes de partir, por sorte, ele havia saido daquela festa perversa antes do que aconteceu. A Corte, portanto, concluiu que era óbvio que Augusto após ficar bêbado, simplesmente matou todas as servas de Khalliz e também matou seu próprio comparsa. Aquela depravação era um ato que não poderia ser perdoado, pois ofendia diretamente á Khalliz e a fé pregada pelo Imperador. Durante horas, foram apresentados documentos após documentos. A conclusão final era de que: "Augusto Sétimo Whit é culpado de seus crimes, há provas o suficiente e testemunhas. Nada aponta para a possibilidade daquelas mulheres serem assassinas e de uma conspiração de assasasinato. Portanto, a Corte decide que o destino do Lux-Heres é a execução imediata. ".
Cassandro se revoltou nesse momento, tendo que ser removido. Augusto observou a Corte em silêncio, tomado por um sentimento de revolta ele manifestou o seu = Fear = de forma intencional, e logo a Corte começou a gritar e a ofendê-lo, Augusto enchergou entre eles os rostos de várias das pessoas que antes o elogiavam e paparicavam. Agora eles "nunca estiveram do lado dele".
Essa era a forma mais eficiênte de conservar a paz em Ignis-Luxi ("Reino do Fogo"). O Lux-Heres foi recebido no Hoë paleis, o Gran-Promagistrado Gadarael Gnosis Falcon. Este recebeu o Lux-Heres e o seu exército e também recebeu com bastante alegria á Cassandro. Augusto descobriu que Cassandro era irmão da esposa de Gadarael. Estiveram em Hoë paleis em estadia até que Augusto pudesse receber a maior quantidade de relatórios e também das informações da movimentação do inimigo e das estratégias dos outros dois Generais, Samuel e Callan. Ao qual já estavam na vanguarda lutando contra o "Rei-Pagão" desde a metade do ano passado.
Foi definido que Augusto usaria o primeiro mês para preparar suas tropas ao terreno e ambiente do Continente. Augusto não pretendia sacrificar a vida dos homens em busca da Glória, então, caso as coisas fossem resolvidas sem a participação dele, não importava.
Porém, o Rei-Pagão era extremamente competente e parecia sempre escapar das armadilhas preparadas por Samuel e Callan. Augusto portanto, visou encontrar as "pontas fracas", após reunir o seu exército e a cavalaria leve atacaria as florestas da redondeza de Larm, sabia que com técnicas de guerrilha o grandioso Barkka "Opansi" estava auxiliando seu irmão á confrontar o Império. O conflito ocorreu como Augusto previa, e logo estiveram confrontando os Foguenos montados em suas feras e usando o terreno á sua disposição, a máquina de guerra do Império Luxo-Hekelotiano, porém, era imparável e Augusto conseguiu superá-los com facilidade assim que sua sua técnica do Blood Dance simplesmente "abriu" caminho entre qualquer estratégia que os Foguenos detinham.
Barkka foi capturado, negando-se á cooperar ele disse que aceitaria sua morte como um guerreiro valoroso, afinal, havia sido derrotado em um combate contra Cassandro Falcon. Augusto deixou ali suas tropas e se moveu para encontrar-se com Samuel e Callan no forte construído ás margens do Rio Opansi, próximo de Alme.
Panzil'yerk. (2° Mês)
Ao retornar para Larm, após ter vislumbrado vários confrontos no Rio Opansi. Descobriu que Horus'ir havia encontrado a família de Barkka e o feito se render e jurar lealdade ao Império Luxo-Hekelotiano. Augusto não gostava da forma que ele ameaçou uma criança e uma mulher indefesas para convencer um general de guerra á se sobrar ao Império, mas com isso, Barkka concordou em atrair seu irmão para fora de seu esconderijo.
Assim, Augusto reuniu-se com Samuel e Callan. As três tropas reunidas, confrontaram no Rio Opansi as tropas de Oruá e o derrotaram, Augusto demostrou grandeza na batalha, assim como seus amigos. Oruá acabou enfrentando pessoalmente Samuel Falcon e sendo morto, a vitória foi atribuída principalmente á Horus'ir que foi elevado novamente á Falcon, pelo seu ato de grandeza.
{ Louros Pós-Guerra }
Em dois meses, foram capazes de facilmente subjulgar os rebeldes e portanto, o Lux-Heres também foi devidamente reconhecido na Corte. Horus'ir é claro, teve um papel decisivo para facilitar o combate final, mas posteriormente a liderança de Augusto também foi importante, quando foram sobrepuljados em números e somente a estratégia rápida de pensamente do mesmo foi o que os salvou de serem cercados. Óbvio, ambos Callan & Samuel eram devidamente recompensados também.
Augusto retornava á sua rotina, agora, porém detinha um pequeno apreço pela amizade daqueles que lutaram ao seu lado nos últimos meses, portanto, sua vida social também melhorou significativamente.
Em seu tempo livre, Augusto agora tentava relaxar um pouco com seus amigos. Quando não era possível, também tentava interagir com suas irmãs. Muitas vezes, tentou também encontrar-se com Aurélius (Pessoalmente) e não como Lux-Heres, porém, em todas as ocasiões foi incapaz de encontrar seu pai. Ainda que, tenha tido várias audiências com ele, algo que possivelmente nenhuma de suas irmãs havia sido privilegiada em toda sua vida. Mesmo que a presença de Aurélius fosse nauseante, Augusto nessa época buscava idealizar seu pai, aceitando-o como a figura que ele se apresentava: "O mensageiro de Khalliz", porém, o lado intelectual de Augusto também questionava um pouco toda filosofia envolta na religião Khallizta. Mas, filosoficamente apreciava o conceito de que a justiça era o conceito real do universo e que a desordem era apenas o resultado do maligno agindo sobre Heytpaneh. Afinal, Augusto era de certa forma um ideologo. Muitos haviam tentado trazer o paraíso á Heytpaneh, mas todos eles falharam. Ainda assim, essa era uma razão convincente para desistir de tentar? No futuro, Augusto discordaria do seu "Eu" passado, considerando que não valeria a pena trazer um paraíso em troca de que era necessário que antes se passasse por todo um inferno. Mas, este era o Augusto que ainda não "existia", mas que estava muito próximo de "vir" ao mundo.
De 128 á 129 R, Augusto trabalhou diligentemente como Lux-Heres, recebendo o respeito e a glória que merecia. As pessoas o respeitavam e o tinham como um exemplo. Ou era isso que ele pensava. Não participou das invasões á Aurum no IV° Mês de 128 R, assim como vários outros membros da Corte que ainda tinham assuntos relacionados á manutenção de Lux.
Em 129 R, até mesmo se tornou noivo de Eyren Diaz Falcon. Augusto era um homem íntegro e portanto sua relação com Eyren era saudável e Augusto acreditava que ela seria a mulher de sua vida, visto que ambos estavam agora unidos pelo noivado, Augusto é óbvio, não tinha sido aquele que escolheu sua noiva e nem vice-versa, mas não se importava com isso, visto que aquela era uma de suas responsabilidades como Lux-Heres e o relacionamento seria benefíco para estabilizar a imagem do Lux-Heres na visão do Clero.
{ Culpado. }
Os eventos que se iniciaram no Dia de Louvor, o último do Mês de Mephis'Rekh são conhecidos como aqueles que mudaram para sempre a forma que o Lux-Heres é reconhecido.
Olley Falcon & Augusto simplesmente haviam passado um pouco dos limites com a Voodka Deluxe, Augusto havia sido convencido á comemorar pela primeira vez, um dia antes do seu aniversário de forma "descontrolada", havia sido convencido por Uragi, seu amigo de infância ao qual lhe disse que as vezes era necessário retirar a tensão das costas e simplesmente se entregar ao momento.
Bem, Augusto passou um pouco da conta. Cassandro havia desmaido e sido levado embora por Uragi, acontece que Augusto era muito resistente á Voodka Deluxe, quase esgotando os estoques de bêbida até que então começasse a sentir o efeito dela. Augusto até mesmo pediu pelas Voodka's Supreme Deluxe, bem, pouco tempo depois algumas mulheres apareceram também no local, bem, até então Augusto e Olley estavam completamente bêbados, supostamente as mulheres estavam ali para também se divertir.
A partir daqui, a história teria duas versões: A primeira é a versão apresentada por Augusto Sétimo Whit á Corte durante seu julgamento mais tarde. Supostamente, as mulheres se revelaram como prostitutas, vestiam-se como freiras como uma clara "encenação" de heresia, Augusto estava bêbado e portanto, assumia o crime de uma pequena heresia provocada pela sua mente nublada por centenas de garrafas de Voodka Deluxe. Ele alegou que em algum ponto, as mulheres se revelaram assassinas da mesma forma que aconteceu com Angus Whit (O Original) e nesse momento de vulnerabilidade, tentaram matá-lo. Havia um "toque histórico", demostrando uma clara intenção de asassiná-lo da mesma forma que o seu "padroeiro" do qual ele recebia o nome. Segundo Augusto, Olley se levantou e tentou reagir ás adagas, mas foi degolado por uma das mulheres. Augusto mesmo atordoado, foi capaz de matar todas elas com sua espada, é claro, alegando que elas eram assassinas e ele tendo reagido em auto-defesa.
Porém, a segunda versão que foi apresentada no Senado no dia seguinte, após Augusto ser levado á julgamento: Aquelas mulheres, tratavam-se de freiras em formação á vida e devoção de Khalliz, e de fato, possuiam documentos que atestavam suas posições. A testemunha, alegava que Augusto havia as seduzido enquanto bêbado e que havia retirado um de seus amigos do local, incapaz de convencer que Augusto e Olley parassem com aquele ato de heresia. Em seguida, a testemunha que se idenitifcava como Uragi Nishisawa revelava também que Augusto havia praticado diversas perversões com as mulheres antes de partir, por sorte, ele havia saido daquela festa perversa antes do que aconteceu. A Corte, portanto, concluiu que era óbvio que Augusto após ficar bêbado, simplesmente matou todas as servas de Khalliz e também matou seu próprio comparsa. Aquela depravação era um ato que não poderia ser perdoado, pois ofendia diretamente á Khalliz e a fé pregada pelo Imperador. Durante horas, foram apresentados documentos após documentos. A conclusão final era de que: "Augusto Sétimo Whit é culpado de seus crimes, há provas o suficiente e testemunhas. Nada aponta para a possibilidade daquelas mulheres serem assassinas e de uma conspiração de assasasinato. Portanto, a Corte decide que o destino do Lux-Heres é a execução imediata. ".
Cassandro se revoltou nesse momento, tendo que ser removido. Augusto observou a Corte em silêncio, tomado por um sentimento de revolta ele manifestou o seu = Fear = de forma intencional, e logo a Corte começou a gritar e a ofendê-lo, Augusto enchergou entre eles os rostos de várias das pessoas que antes o elogiavam e paparicavam. Agora eles "nunca estiveram do lado dele".
Porém, antes que aquilo ficasse pior alguém adentrou no Senado e levantou um pergaminho gritando: "IMPERATOR SUSPENDIT" e então abrindo os documentos... o julgamento foi suspenso.
A razão? A Corte não tinha o direito de julgar o Lux-Heres, ele estava sob a jurisdição da Prolé e não recebia punições diretas do Senado. Os documentos foram levados e seriam avaliados. A Corte aceitou aquilo, obviamente, e pareceu não questionar a decisão de forma alguma, estavam temerosos. Augsuto, porém, estava chocado. Na visão de pelo menos metade da Corte, era óbvio que ele era legítimamente culpado. Se ele era de fato ou não, pouco importava na realidade, até então, os homens haviam decidido matá-lo, mas, com aquele decreto, Augusto novamente viu pessoas voltando á defendê-lo, temendo que ele pudesse causar represálias, a Corte inteira se tornou um Caos. Augusto não se recorda do que houve no restante daquele dia, mas algo certamente mudou. Ele havia sido um completo idiota, uma criança ingênua e infântil por insistir em suas crenças idealistas. Na realidade, agora ele enchergava aquilo com clareza, sempre esteve diante dele, o Senado não merecia um "Herdeiro Perfeito", aquele lugar era a porra de um teatro, um faz de conta, não havia civilidade ou "ideias" ali, somente interesses e selvageria. O Império colocado ali pela mão de Khanez? Bobagem. Naquele dia, Augusto simplesmente teve essa conclusão tão simples e óbvia, no fim daquilo, ele simplesmente decidiu que daria ao Império o herdeiro que ele merece, de forma nua e crua. " Et veritas liberabit vos." |
" Imperator suspendit! "
|
{ In persona cadit }
Essa mudança aconteceu no primeiro dia do ano 130 R, em seu aniversário. "Foda-se a Corte", "Foda-se a Glória, a Honra o Imperador e foda-se Khalliz. Deveria ele se caracterizar pela necessidade de suprir o perfeito e a expectativa (Que talvez nem exista) de seu "pai"? Mais apropriadamente, seu genitor. A Corte claramente não o desejava, e absolutamente não precisava dele. Mas ele era quem era e vestiria a armadura da forma que bem entendesse. Ele era o Lux-Heres, mas dali em diante, seria exatamente o Lux-Heres que eles deveriam temer. Aceitou a natureza da Corte. Tolamente, sempre esteve negando essa verdade inexpugnável, não há ideologia que sobreviva á mão do Homem. Eís que o poder corrompe o homem ou o homem corrompe o poder, pouco importa a ordem, no fim, só há um único resultado. Corrupção.
Abandonou então a vida intelectual, teria sido ele melhor que todos os outros se tivesse a possibilidade? Talvez. Mas agora isso não valia mais a pena, simplesmente se entregou a vida do hedonismo, abraçou o verdadeiro "Eu" que estava dentro dele. Também corrupto. Se ele manteve algo de bom, isso os outros dirão pelas suas ações. Mas Augusto não dava mais justificativas para elas, se desejava, fazia. Agia como o Lux-Heres. O segundo homem mais importante do Império. E por fim, surpreendeu-se em como encontrou um grande prazer em sua nova vida. Na realidade, até então ele havia se limitado á viver como uma mera ovelha quando se tratava de um leão, e o leão metafórico agora estava faminto, faminto por vida.
Também estava enfurecido, portanto, violência também era uma resposta. É claro, Augusto não perdeu seus traços principais, ainda era carismático, mas usava disso agora á seu bel prazer. E certamente, enchergava que o faria com plenos direitos como Lux-Heres.
Antes houve muitos boatos sobre ele. Alegadamente, até então a grande maioria poderia ser mentira. Mas, agora muitos deles também eram verdade. Hedonista, Playboy, "Inimigo das Mulheres", de fato. Augusto principalmente mereceu estes títulos, afinal, deleitou-se em festivais e ocasiões consideradas impróprias, deitou-se com mulheres e se entregou aos prazeres da carne. "Tal como Maxsuel assim o fez um dia" alegava, apesar disso claramente torná-lo um homem depravado na visão dos mais religiosos. "A Vergonha do Império".
Surpreendemtenete, tornar-se dessa forma o tornou bastante popular entre as mulheres, apesar de que sua fama era clara, elas acreditavam que poderiam ser diferentes, atraídas pela posição do Lux-Heres e pela figura carimástica de Augusto, eram usadas e descartadas, deixadas para trás sem a promessa de matrimônio. Coisa que rendeu á Augusto sua fama como "Inimigo". Boatos ainda piores circundavam e se são realidade ou não, cabe á cada um julgar.
Destas suas novas rotinas, nem tudo foi ruim. Se aproximou mais de suas irmãs, conforme se afastava da Corte no geral. A Prolé era formada por pessoas "parecidas" com ele, presas á julgamentos parecidos, crenças parecidas com o "velho Augusto". Portanto, Augusto simpatizava e amava suas irmãs, principalmente, aquelas que viria á conhecer agora nessa nova vida. Miley, sua irmã ao qual ele se aproximava descobrindo parte dos seus "hábitos secretos", ela não era uma mera professora de filosofia, Augusto a encontrava nas festas e se aproximava da irmã, encontrando nela alguém com quem poderia agir sinceramente.
Os principios que manteve? A lealdade á família e aos seus pouquissimos amigos próximos, principalmente após alguns deles morrerem ou se revelarem traidores, Casssandro sendo provavelmente o último amigo dessa época sombria da vida de Augusto a manter-se leal á ele. O apreço pelas irmãs e o seu senso de honestidade, também são características bastante fortes.
Essas conexões, sendo uma das suas únicas fraqueza aparentes.
{ Facta: 130 á 134 R. }
De 130 á 134 R, os feitos e algumas ações de Augusto são os seguintes: No ano de 130 R, oficialmente rompeu seu noivado com Eyren Diaz Falcon após encontrá-la e quase consumar sua relação com ela, Augusto, decidiu romper o noivado após refletir um pouco sobre sua relação com Eyren, apesar de ter cultivado sentimentos por ela durante um ano inteiro. Percebia que as coisas eram diferentes para ela, na realidade, Augusto sentiu raiva de ser "Idealizado" por Eyeren como se fosse uma divindade e percebeu que ela nunca se deu ao trabalho de tentar conhecê-lo, o via-o somente como Santo Lux-Heres. Mas aquela mulher ao mesmo tempo era sincera, portanto, Augusto simplesmente decidiu finalizar tudo entre ambos, vestiu-se e retirou-se do quarto mas antes disse á ela: "Daqui em diante nosso noivado está rompido". Esse evento aconteceu antes de Augusto "entregar-se" aos prazeres carnais e "desgraçar" muitas nobres e senhoritas das famílias Luxícias. Ele poderia ter feito o mesmo com Eyren e então descartá-la, mas Augusto sentiu que aquela situação seria bem diferente, como se abusa-se de uma incapaz e portanto se retraiu e finalizou as coisas definitivamente com ela, da parte dele, sua relação com sua noiva estava completamente terminada e a página virada.
Em 131 R, tornou-se reconhecido plenamente como Mestre Esgrimista, mesmo que já fosse desde 127 R, um Mestre Não-Oficial. Obviamente, seu estilo se aperfeiçoou cada vez mais conforme suas idade. Agora como Mestre Blood Dance, Oficial. Também foi reconhecido como Mestre da Esgrima e não somente Mestre Espadachim, dominando Quinze Estilos Individuais de diferentes áreas de Heytpaneh. Entre os Sete Estilos do Falcão, somente o Blood Dance. Sendo aparentemente inapto á usar qualquer outro. Porém, tem conhecimento teorico de todos os estilos, visto que teve base de estudo completa e até mesmo foi capaz de "compreender" a escrita física do Livro Prateado, algo que ninguém outrora foi capaz. Um detalhe é que muitas pessoas após Augusto tentaram também fazer o mesmo que ele e mesmo estudando a Lìngua Divina por muito mais tempo ou sabendo bem mais que Augusto foram incapazes de compreender tais carácteres.
Neste ano (131) também foi testemunha de um dos eventos mais sanguinolentos da Corte Whit, O Primeiro Purgato. Porém, não é algo que será citado diretamente em sua história, visto que Augusto não foi um dos visados e muito menos teve envolvimento direto com a ocorrência, apesar, de que esteve bastante presentes nos conflitos Pré-Purgato, que aconteciam em decorrência da proposta do Codex Maximum pelo Póstero Caios Cesarus Falcon tendo Augusto se declarado "Pró Codex Maximus" na Corte, surpreendendo á todos que esperavam que ele pudesse vetar o Votus Maximus que os Pósteros estavam utilizando para aprovarem o novo conjunto de leis.
Sua combinação de combate no Blood Dance, costuma ser Espada (ou) Espada, Adaga. Desenvolveu uma Base-Mista do Blood Dance, sendo o único capaz de utilizá-la. Sendo esta a = Blood Dance - Locis =, basicamente, consiste em utilizar as duas bases = Blood Dance - Guard = & = Blood Dance = Offense = como uma única base. Usando a adaga como base defensiva em círculo menor e a espada como base offensiva em círculo maior, ou vice-versa. Isso não é fácil de realizar, pois a menos que o indivíduo tenha controle completo das duas bases e possa utilizá-las sem nenhum erro minímo de movimento, ele "colidiria" com o conflito de bases, visto que não é recomendado tentar misturá-las. Mas Augusto é capaz de usá-las simultâneamentes e performar a Base Locis. Ainda assim, ele é visto utilizar essa base somente ao usar a combinação Espada, Adaga. Portanto, é um Blood Dance "tradicional" quando utiliza somente sua Espada. E quem sabe em uma ocasião onde seja forçado a utilizar somente a adaga.
Começou a invadir o Palácio-de-Vidro, ao qual apelidava de "Gaiola de Vidro" onde estava a Santa Sofia e o prisioneiro Saturno Aurum, foi ali que criou vínculos com ambos mesmo que isso fosse estritamente proibido e até punível com a execução, independente de cargo, visto que a Santa Sofia era um recurso importante do Império e não deveria ter contato com ninguém além daqueles exclusivamente selecionados pelo Agios Caesar.
Essa mudança aconteceu no primeiro dia do ano 130 R, em seu aniversário. "Foda-se a Corte", "Foda-se a Glória, a Honra o Imperador e foda-se Khalliz. Deveria ele se caracterizar pela necessidade de suprir o perfeito e a expectativa (Que talvez nem exista) de seu "pai"? Mais apropriadamente, seu genitor. A Corte claramente não o desejava, e absolutamente não precisava dele. Mas ele era quem era e vestiria a armadura da forma que bem entendesse. Ele era o Lux-Heres, mas dali em diante, seria exatamente o Lux-Heres que eles deveriam temer. Aceitou a natureza da Corte. Tolamente, sempre esteve negando essa verdade inexpugnável, não há ideologia que sobreviva á mão do Homem. Eís que o poder corrompe o homem ou o homem corrompe o poder, pouco importa a ordem, no fim, só há um único resultado. Corrupção.
Abandonou então a vida intelectual, teria sido ele melhor que todos os outros se tivesse a possibilidade? Talvez. Mas agora isso não valia mais a pena, simplesmente se entregou a vida do hedonismo, abraçou o verdadeiro "Eu" que estava dentro dele. Também corrupto. Se ele manteve algo de bom, isso os outros dirão pelas suas ações. Mas Augusto não dava mais justificativas para elas, se desejava, fazia. Agia como o Lux-Heres. O segundo homem mais importante do Império. E por fim, surpreendeu-se em como encontrou um grande prazer em sua nova vida. Na realidade, até então ele havia se limitado á viver como uma mera ovelha quando se tratava de um leão, e o leão metafórico agora estava faminto, faminto por vida.
Também estava enfurecido, portanto, violência também era uma resposta. É claro, Augusto não perdeu seus traços principais, ainda era carismático, mas usava disso agora á seu bel prazer. E certamente, enchergava que o faria com plenos direitos como Lux-Heres.
Antes houve muitos boatos sobre ele. Alegadamente, até então a grande maioria poderia ser mentira. Mas, agora muitos deles também eram verdade. Hedonista, Playboy, "Inimigo das Mulheres", de fato. Augusto principalmente mereceu estes títulos, afinal, deleitou-se em festivais e ocasiões consideradas impróprias, deitou-se com mulheres e se entregou aos prazeres da carne. "Tal como Maxsuel assim o fez um dia" alegava, apesar disso claramente torná-lo um homem depravado na visão dos mais religiosos. "A Vergonha do Império".
Surpreendemtenete, tornar-se dessa forma o tornou bastante popular entre as mulheres, apesar de que sua fama era clara, elas acreditavam que poderiam ser diferentes, atraídas pela posição do Lux-Heres e pela figura carimástica de Augusto, eram usadas e descartadas, deixadas para trás sem a promessa de matrimônio. Coisa que rendeu á Augusto sua fama como "Inimigo". Boatos ainda piores circundavam e se são realidade ou não, cabe á cada um julgar.
Destas suas novas rotinas, nem tudo foi ruim. Se aproximou mais de suas irmãs, conforme se afastava da Corte no geral. A Prolé era formada por pessoas "parecidas" com ele, presas á julgamentos parecidos, crenças parecidas com o "velho Augusto". Portanto, Augusto simpatizava e amava suas irmãs, principalmente, aquelas que viria á conhecer agora nessa nova vida. Miley, sua irmã ao qual ele se aproximava descobrindo parte dos seus "hábitos secretos", ela não era uma mera professora de filosofia, Augusto a encontrava nas festas e se aproximava da irmã, encontrando nela alguém com quem poderia agir sinceramente.
Os principios que manteve? A lealdade á família e aos seus pouquissimos amigos próximos, principalmente após alguns deles morrerem ou se revelarem traidores, Casssandro sendo provavelmente o último amigo dessa época sombria da vida de Augusto a manter-se leal á ele. O apreço pelas irmãs e o seu senso de honestidade, também são características bastante fortes.
Essas conexões, sendo uma das suas únicas fraqueza aparentes.
{ Facta: 130 á 134 R. }
De 130 á 134 R, os feitos e algumas ações de Augusto são os seguintes: No ano de 130 R, oficialmente rompeu seu noivado com Eyren Diaz Falcon após encontrá-la e quase consumar sua relação com ela, Augusto, decidiu romper o noivado após refletir um pouco sobre sua relação com Eyren, apesar de ter cultivado sentimentos por ela durante um ano inteiro. Percebia que as coisas eram diferentes para ela, na realidade, Augusto sentiu raiva de ser "Idealizado" por Eyeren como se fosse uma divindade e percebeu que ela nunca se deu ao trabalho de tentar conhecê-lo, o via-o somente como Santo Lux-Heres. Mas aquela mulher ao mesmo tempo era sincera, portanto, Augusto simplesmente decidiu finalizar tudo entre ambos, vestiu-se e retirou-se do quarto mas antes disse á ela: "Daqui em diante nosso noivado está rompido". Esse evento aconteceu antes de Augusto "entregar-se" aos prazeres carnais e "desgraçar" muitas nobres e senhoritas das famílias Luxícias. Ele poderia ter feito o mesmo com Eyren e então descartá-la, mas Augusto sentiu que aquela situação seria bem diferente, como se abusa-se de uma incapaz e portanto se retraiu e finalizou as coisas definitivamente com ela, da parte dele, sua relação com sua noiva estava completamente terminada e a página virada.
Em 131 R, tornou-se reconhecido plenamente como Mestre Esgrimista, mesmo que já fosse desde 127 R, um Mestre Não-Oficial. Obviamente, seu estilo se aperfeiçoou cada vez mais conforme suas idade. Agora como Mestre Blood Dance, Oficial. Também foi reconhecido como Mestre da Esgrima e não somente Mestre Espadachim, dominando Quinze Estilos Individuais de diferentes áreas de Heytpaneh. Entre os Sete Estilos do Falcão, somente o Blood Dance. Sendo aparentemente inapto á usar qualquer outro. Porém, tem conhecimento teorico de todos os estilos, visto que teve base de estudo completa e até mesmo foi capaz de "compreender" a escrita física do Livro Prateado, algo que ninguém outrora foi capaz. Um detalhe é que muitas pessoas após Augusto tentaram também fazer o mesmo que ele e mesmo estudando a Lìngua Divina por muito mais tempo ou sabendo bem mais que Augusto foram incapazes de compreender tais carácteres.
Neste ano (131) também foi testemunha de um dos eventos mais sanguinolentos da Corte Whit, O Primeiro Purgato. Porém, não é algo que será citado diretamente em sua história, visto que Augusto não foi um dos visados e muito menos teve envolvimento direto com a ocorrência, apesar, de que esteve bastante presentes nos conflitos Pré-Purgato, que aconteciam em decorrência da proposta do Codex Maximum pelo Póstero Caios Cesarus Falcon tendo Augusto se declarado "Pró Codex Maximus" na Corte, surpreendendo á todos que esperavam que ele pudesse vetar o Votus Maximus que os Pósteros estavam utilizando para aprovarem o novo conjunto de leis.
Sua combinação de combate no Blood Dance, costuma ser Espada (ou) Espada, Adaga. Desenvolveu uma Base-Mista do Blood Dance, sendo o único capaz de utilizá-la. Sendo esta a = Blood Dance - Locis =, basicamente, consiste em utilizar as duas bases = Blood Dance - Guard = & = Blood Dance = Offense = como uma única base. Usando a adaga como base defensiva em círculo menor e a espada como base offensiva em círculo maior, ou vice-versa. Isso não é fácil de realizar, pois a menos que o indivíduo tenha controle completo das duas bases e possa utilizá-las sem nenhum erro minímo de movimento, ele "colidiria" com o conflito de bases, visto que não é recomendado tentar misturá-las. Mas Augusto é capaz de usá-las simultâneamentes e performar a Base Locis. Ainda assim, ele é visto utilizar essa base somente ao usar a combinação Espada, Adaga. Portanto, é um Blood Dance "tradicional" quando utiliza somente sua Espada. E quem sabe em uma ocasião onde seja forçado a utilizar somente a adaga.
Começou a invadir o Palácio-de-Vidro, ao qual apelidava de "Gaiola de Vidro" onde estava a Santa Sofia e o prisioneiro Saturno Aurum, foi ali que criou vínculos com ambos mesmo que isso fosse estritamente proibido e até punível com a execução, independente de cargo, visto que a Santa Sofia era um recurso importante do Império e não deveria ter contato com ninguém além daqueles exclusivamente selecionados pelo Agios Caesar.
( Augusto Sétimo Whit prestes á finalizar O Póstero Camaxtli Brásis Falcon após o seu confronto, uma dispusta de força final entre ambos. )
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Porém, suas invasões á "Gaiola de Vidro" foram o que salvou a vida de Sofia & Saturno.
{ 135 R, A Fúria de Camaxtli } Foi uma manhã incomum, Augusto decidiu visitar sua irmãzinha após uma pausa de sua rotina "informal" de treino. Augusto saltou pelas muradas do Palácio de Vidro, porém, sentiu um estranho aroma no ar, aroma que Augusto reconhecia muito bem de ocasiões anteriores no Continente do Fogo, e de exibições das execuções da Santa Igreja. "Carne humana queimada", portanto, em questão de segundos se locomoveu, "separando" os odores mais antigos dos mais frescos, mesmo que todos eles fossem claramente recentes. Augusto encontrou uma grande confusão, a Guarnição de Falcões-Prata que protegeriam a Santa Sofia havia sido exterminada pelas obras piromanticas de Camaxtli. Camaxtli encontrou seus olhos com os de Augusto e a única coisa que disse foi: "Você é diferente deles, Augusto. Não fique no meu caminho. Só uma Falcon morre hoje." Augusto não teve intenções de conversar, usou um Dash Espadachim para reduzir o espaço entre ele e Camaxtli e perpetuou seus golpes, explossões de chamas se inundaram pelos corredores, Augusto mesmo não sendo um usuário do Claw Greedy, usou dos seus conceitos para separar ainda no ar a "mana em formação" da combustão, criando áreas de vácuo e escapando para fora das zonas de explossão absoluta, o calor no ar o afetava bem menos do que Caxmatli previa, visto Augusto ter uma grande resistência indireta á magia. Isso fez com que Augusto pudesse fazer o Póstero-Traidor recuar (...) |
(...) para fora da entrada do Palácio de Vidro. Ambos então agora se confrontavam em um dos corredores abertos do Palácio Whit, Augusto e Camaxtli emanavam um Fear tão grande em seu combate, que as pessoas que se aproximaram ao ouvir o combate simplesmente ficavam paralisadas ou em estado de pânico, até mesmo alguns Falcons não conseguiram reagir diante da ocasião.
Por fim, Augusto foi "atingido" diretamente por uma explossão de fogo, mas de alguma forma estranha ele atravessou por dentro do feitiço e arrancou o polegar direito de Caxmatil. O Póstero conseguiu arrancar das mãos de Augusto a sua espada, ao atingir ele diretamente com um feitiço rápido fez Augusto ser "impactado" mas Augusto prosseguiu com os golpes, agarrando o pescoço de Caxmatli e derrubando ele no chão, sacando sua adaga e se colocando sobre ele. Uma disputa de força aconteceu, um grande Fear emanava dos dois, porém, por fim Augusto perfurou o coração do Póstero Camaxtli com sua adaga e observou a vida dele se esvair dos olhos do mesmo, enquanto o sangue inundava o corredor do Palácio.
Após isso, Augusto foi preso temporariamente pela Prolé. Por ter adentrado nas regiões do Palácio de Vidro, por sorte, ele conduziu o embate até as áreas "públicas" e evitou que a Santa Sofia fosse exposta á aquela barbárie. Então, ele apenas foi severamente interrogado por horas pelas suas irmãs, até que se chegou a conclusão de que o "Decreto Máximus" de Aurélius, pela primeira vez deveria ser levado á questionamento. Obviamente, aquela ideia era um absurdo, mas, Augusto havia salvado a vida da Santa Sofia exatamente por ter passado por cima de um dos maiores dogmas imperiais. Antes do fim do dia, o próprio Agios Caesar fez sua presença, e sua ação ao surgir diante da Prolé e Augusto foi um enigmático sorriso. O Imperador retirava seu "decreto" exclusivamente para Augusto, agora permitindo que ele visita-se o Castelo de Vidro. Com isso, ele foi liberado pela Prolé e voltou á suas atividades usuais.
Assim, portanto, passou á visitar com mais "formalidade" o Castelo de Vidro. Apesar de que as vezes invadia ele durante a noite ou em horários inapropriados, simplesmente para evitar a burocracia. Augusto fazia visitas regulares, já que buscava a todo custo escapar de qualquer responsabilidade da Corte de forma proposital. Estas visitas regulares aconteciam sempre que Augusto estava na Capital, na época, dedicando-se á viagens pelo Império Luxo-Hekelotiano com a função de "levar a palavra da Corte ás áreas distantes" o que foi sua desculpa para visitar as regiões de Lux e destruir todos os seus esforços dos anos anteriores ao qual haviam construído uma reputação sólida e respeitável de Augusto por toda Lux, agora, porém, esta reputação havia sido completamente substituida pela visão de um Lux-Heres, arrogante, narcisista e extremamente incoveniente para os Promagistrados e Luxícios de Lux.
{A Guerra de Candura } - 137 R.
Durante o Ano de 137 R, a presença de Cassiel DeSancti Falcon causou desordem na Corte-Whit. Augusto Sétimo Whit estava presente com a chegada de Cassiel e cogitava enfrentá-lo como Campeão de Lux, caso ele de fato prossegui-se com suas "propostas" de Duelos ao Santo Imperador. Aurélius pela primeira vez estava "aberto" á permitir um duelo pela sucessão do próprio Trono, rindo e se divertindo com as falas de Cassiel. Porém, o Imperador chamou pelo Executor-Real ao invés do Lux-Heres, como uma forma de humilhar á Cassiel DeSancti Falcon publicamente.
Augusto percebeu que Cassiel não estava em suas condições áureas pelo fato de ter sido ferido tão gravemente por Otto Falcon (O Executor-Real) e mesmo que ele tivesse vencido o combate, estava incapacitado de vez. Após isso, Cassiel DeSancti Falcon aleijado se moveu tentando ir até o Imperador, mas sendo considerado indigno teve seu braço arrancado por um movimento de Marcos Falcon.
Augusto imaginou que vislumbraria a morte de seu tio, porém, o que aconteceu foi mais "fenomenal", ele enchergou partículas "congelando-se" no ar, e vislumbrou a presença de uma figura andrôgena surgindo na sala. Todos, com exceção de Augusto e Aurélius pareciam ter sido afetados por uma grande aura e "tragados" para uma dimensão estática. A figura misteriosa surgiu e foi chamada por Aurélius como "Um igual", Augusto presenciou a cena. Quando o "tempo" retornou á sua forma original, o indivíduo misterioso não somente retirou Cassiel DeSancti Whit das mãos do Santo Imperador, como levou-o para longe do Império. Este, era possivelmente um Arcano de poder imensurável, comparável ao do Imperador. A fuga de Cassiel causou um pequeno "abalo" da Ordem Natural. Ele não só havia sobrevivido á Corte Whit, mas escapado dela. E tido um encontro com Lady Sofia em segredo, roubando dela uma profécia.
Aurélius parecia não se preocupar com os boatos que se criavam acima dessa ocasião, porém, Augusto percebia as razões de seu pai não deter nenhuma preocupação. A figura misteriosa que causou aquela situação, repentinamente, havia iluminado ideias nas mentes de conspiradores e inconformados do Império.
Portanto, cerca de um dois meses depois daquele acontecimento, um exército foi formado nas regiões de Candura. e a Aliança de Candura foi formada entre Três-Famíluas Luxícias, os Nemaeus, Columbios & Santolar. Estas famílias buscavam a independência total e a libertação do Império Luxo-Hekelotiano, desejando tornar seus territórios em Províncias-Independentes, o que levou eles á terem a coragem disso, havia sido a "demostração" de que Aurélius não era de fato invencível.
Augusto cogitou que seu pai Aurélius havia propositalmente deixado a situação se estender para um conflito civil, pois assim, revelava grande parte de seus inimigos e os levava para um único lugar. O Lux-Heres, foi convocado pelo Agios Caesar em pessoa e nomeado como Comandante-Chefe do confronto, mais especificamente invocado como Empero-Gladios.
Antes disto, porém, uma ofensa foi cometida pelos Santolar. Um exército do Acampamento Oak estava acampando nas regiões de Candura e lidando com infestaçoes de monstros na região, este exército foi atacado e exterminado completamente. Assim, a Aliança de Candura declarou guerra não só contra o Império Luxo-Hekelotiano, mas contra o Reino de Hekelotia. O Grão-General Justiniano Whit se moveu pessoalmente também para as fileiras, como uma forma de retaliação pelo ataque contra seu exército em missão pacífica.
Por fim, Augusto foi "atingido" diretamente por uma explossão de fogo, mas de alguma forma estranha ele atravessou por dentro do feitiço e arrancou o polegar direito de Caxmatil. O Póstero conseguiu arrancar das mãos de Augusto a sua espada, ao atingir ele diretamente com um feitiço rápido fez Augusto ser "impactado" mas Augusto prosseguiu com os golpes, agarrando o pescoço de Caxmatli e derrubando ele no chão, sacando sua adaga e se colocando sobre ele. Uma disputa de força aconteceu, um grande Fear emanava dos dois, porém, por fim Augusto perfurou o coração do Póstero Camaxtli com sua adaga e observou a vida dele se esvair dos olhos do mesmo, enquanto o sangue inundava o corredor do Palácio.
Após isso, Augusto foi preso temporariamente pela Prolé. Por ter adentrado nas regiões do Palácio de Vidro, por sorte, ele conduziu o embate até as áreas "públicas" e evitou que a Santa Sofia fosse exposta á aquela barbárie. Então, ele apenas foi severamente interrogado por horas pelas suas irmãs, até que se chegou a conclusão de que o "Decreto Máximus" de Aurélius, pela primeira vez deveria ser levado á questionamento. Obviamente, aquela ideia era um absurdo, mas, Augusto havia salvado a vida da Santa Sofia exatamente por ter passado por cima de um dos maiores dogmas imperiais. Antes do fim do dia, o próprio Agios Caesar fez sua presença, e sua ação ao surgir diante da Prolé e Augusto foi um enigmático sorriso. O Imperador retirava seu "decreto" exclusivamente para Augusto, agora permitindo que ele visita-se o Castelo de Vidro. Com isso, ele foi liberado pela Prolé e voltou á suas atividades usuais.
Assim, portanto, passou á visitar com mais "formalidade" o Castelo de Vidro. Apesar de que as vezes invadia ele durante a noite ou em horários inapropriados, simplesmente para evitar a burocracia. Augusto fazia visitas regulares, já que buscava a todo custo escapar de qualquer responsabilidade da Corte de forma proposital. Estas visitas regulares aconteciam sempre que Augusto estava na Capital, na época, dedicando-se á viagens pelo Império Luxo-Hekelotiano com a função de "levar a palavra da Corte ás áreas distantes" o que foi sua desculpa para visitar as regiões de Lux e destruir todos os seus esforços dos anos anteriores ao qual haviam construído uma reputação sólida e respeitável de Augusto por toda Lux, agora, porém, esta reputação havia sido completamente substituida pela visão de um Lux-Heres, arrogante, narcisista e extremamente incoveniente para os Promagistrados e Luxícios de Lux.
{A Guerra de Candura } - 137 R.
Durante o Ano de 137 R, a presença de Cassiel DeSancti Falcon causou desordem na Corte-Whit. Augusto Sétimo Whit estava presente com a chegada de Cassiel e cogitava enfrentá-lo como Campeão de Lux, caso ele de fato prossegui-se com suas "propostas" de Duelos ao Santo Imperador. Aurélius pela primeira vez estava "aberto" á permitir um duelo pela sucessão do próprio Trono, rindo e se divertindo com as falas de Cassiel. Porém, o Imperador chamou pelo Executor-Real ao invés do Lux-Heres, como uma forma de humilhar á Cassiel DeSancti Falcon publicamente.
Augusto percebeu que Cassiel não estava em suas condições áureas pelo fato de ter sido ferido tão gravemente por Otto Falcon (O Executor-Real) e mesmo que ele tivesse vencido o combate, estava incapacitado de vez. Após isso, Cassiel DeSancti Falcon aleijado se moveu tentando ir até o Imperador, mas sendo considerado indigno teve seu braço arrancado por um movimento de Marcos Falcon.
Augusto imaginou que vislumbraria a morte de seu tio, porém, o que aconteceu foi mais "fenomenal", ele enchergou partículas "congelando-se" no ar, e vislumbrou a presença de uma figura andrôgena surgindo na sala. Todos, com exceção de Augusto e Aurélius pareciam ter sido afetados por uma grande aura e "tragados" para uma dimensão estática. A figura misteriosa surgiu e foi chamada por Aurélius como "Um igual", Augusto presenciou a cena. Quando o "tempo" retornou á sua forma original, o indivíduo misterioso não somente retirou Cassiel DeSancti Whit das mãos do Santo Imperador, como levou-o para longe do Império. Este, era possivelmente um Arcano de poder imensurável, comparável ao do Imperador. A fuga de Cassiel causou um pequeno "abalo" da Ordem Natural. Ele não só havia sobrevivido á Corte Whit, mas escapado dela. E tido um encontro com Lady Sofia em segredo, roubando dela uma profécia.
Aurélius parecia não se preocupar com os boatos que se criavam acima dessa ocasião, porém, Augusto percebia as razões de seu pai não deter nenhuma preocupação. A figura misteriosa que causou aquela situação, repentinamente, havia iluminado ideias nas mentes de conspiradores e inconformados do Império.
Portanto, cerca de um dois meses depois daquele acontecimento, um exército foi formado nas regiões de Candura. e a Aliança de Candura foi formada entre Três-Famíluas Luxícias, os Nemaeus, Columbios & Santolar. Estas famílias buscavam a independência total e a libertação do Império Luxo-Hekelotiano, desejando tornar seus territórios em Províncias-Independentes, o que levou eles á terem a coragem disso, havia sido a "demostração" de que Aurélius não era de fato invencível.
Augusto cogitou que seu pai Aurélius havia propositalmente deixado a situação se estender para um conflito civil, pois assim, revelava grande parte de seus inimigos e os levava para um único lugar. O Lux-Heres, foi convocado pelo Agios Caesar em pessoa e nomeado como Comandante-Chefe do confronto, mais especificamente invocado como Empero-Gladios.
Antes disto, porém, uma ofensa foi cometida pelos Santolar. Um exército do Acampamento Oak estava acampando nas regiões de Candura e lidando com infestaçoes de monstros na região, este exército foi atacado e exterminado completamente. Assim, a Aliança de Candura declarou guerra não só contra o Império Luxo-Hekelotiano, mas contra o Reino de Hekelotia. O Grão-General Justiniano Whit se moveu pessoalmente também para as fileiras, como uma forma de retaliação pelo ataque contra seu exército em missão pacífica.
Augusto Whit
Sétimo de seu nome, Lux-Heres do Império Luxo Hekelotiano.
O Empero-Gladios.
Sétimo de seu nome, Lux-Heres do Império Luxo Hekelotiano.
O Empero-Gladios.
Atuando diretamente como Empero-Gladios, Augusto foi invocado pelo Agios Caesar para proteger a hegemonia do Império. Fez a convocação imediata de grande parte das fileiras do Exército Luxo-Hekelotiano, formando um Exército de Falcões-Prata e Falcons.
Augusto não estava em boas relações com o Póstero Marcos e o Póstero Sayyid, portanto, usou de sua autoridade para usurpar o controle temporário dos Falcões-Alados, Águias Brancas e dos Falcões-Prata. Isso não foi agradável á Marcos e Sayyid, ao qual, foram instruídos á ficar na Capital e protegerem as fronteiras do conflito para caso Augusto fosse derrotado.
Taron Falcon, foi invocado por Augusto Sétimo Falcon e seus Bárbaros-Vermelhos foram colocados para trabalhar. Augusto não tinha grande estima por Taron, mas acreditou que era mais benefico aceitar que o Póstero Taron o acompanhasse e coloca-se seus homens sanguinários para trabalhar. Augusto porém, ordenou que nenhum dos bárbaros deveria fazer nada sem a supervisão do Póstero e que não toleraria saques ou destruições das propriedas de Candura, afinal, aquela região pertencia ao Império Luxo-Hekelotiano.
Augusto e Taron tiveram um desentendimento durante a formação das estratégias no dia 11/05° de 137 R, O Póstero Taron desafiou Augusto Sétimo Falcon para um duelo até a morte. Augusto aceitou o duelo e disse que aconteceria ao por-do-sol. No dia 12/05°, Taron retornou ao acampamento enfurecido com o Lux-Heres, que havia simplesmente faltado ao duelo. Augusto então alegou que havia se esquecido de tinha feito alguma promessa pra ele disse que naquele por-do-sol tentaria lembrar-se de fazer uma rápida visita ao Bárbaro se não tivesse nada melhor para fazer. Taron se enfureceu e atacou o Lux-Heres, tomado pela fúria e movendo seu tridente contra Augusto. Porém, Taron Falcon acabou atingindo as cortinas da barraca com uma esquiva rápida de Augusto, que agarrou os panos e torceu-os envolta do tridente, desarmando Taron em questão de segundos, Taron então sacou seu machado, girando-o com grande habilidade e desenvoltura em golpes barbáricos, mas, Taron notava que Augusto sorria e deixava sua guarda á mostra, esquivando-se de cada um de seus golpes, enquanto o combate era conduzido até o centro do acampamento. "Estes são os Novos-Modos, então? Acho que eu fiz bem em faltar em nosso duelo." E então, Augusto simplesmente abanou sua mão e ordenou que os Falcões-Prata agarrasem Taron. Taron reagiria e mataria os Falcões-Prata, mas Augusto golpeou seu pulso com um saque da espada o desarmando e Taron foi rendido. Taron gritou: "Seu covarde! Nós temos um duelo! É sua obrigação como Whit me enfrentar pelo seu título!" Porém, Augusto se limitou á dar de ombros e ordenar que os Falcões-Prata dessem uma surra em Taron Falcon, as ordens foram seguidas devidamente. Aquilo foi visto como um ato de desonra da parte de Augusto, afinal, ele havia prometido um duelo com Taron, ainda assim, Augusto alegou que havia mudado de ideia sobre o duelo e que não aceitaria questionamentos sobre aquilo e caso alguém discorda-se dele, poderiam eles mesmos desafiarem á Taron em seu lugar se assim desejassem.
No dia seguinte, Taron Falcon foi instruído por uma Carta-Imperial á se mover para as regiões de conflito do Sul, onde lidaria com rebeldes nas praias do extremo sul e se separaria dos conflitos em Canduras.
No final do Mês, em 35/05° 137 R, finalmente, Augusto e Justiniano se encontraram com seus exércitos. As Tropas-Hekelotianas que haviam chegado ao Continente da Luz, para retaliar o ataque cometido pelos Santolar compunha 10.000 Cavaleiros, 15.000 Arqueiros e 100.000 Infantarias Hekelotianas, Augusto, tinha reunido á seu comando o controle de 75.000 Falcões-Prata, 100.000 Infantarias que foram convocadas pela Lei da Vassalagem & 5.000 Águias Brancas e 2.500 Cavaleiros-Alados. Porém, Augusto também dispunha de de 14 Falcons, que estavam cada um deles munidos com pequenos exércitos de no minímo mil homens, compondo uma gigantesca força ofensiva. As forças inimigas, reuniam grande parte do Exército de HighLand e Hinnor, que compunham os principais territórios de Candura, era suposto que o inimigo teira á sua disposição 400.000 Soldados Treinados, e á sua disposição possíveis milícias destas regiões, para que Augusto pudesse avançar e tomar controle da região ele precisaria passar pelo Forte da Torre-Branca, e certamente grande parte das guarnições inimigas já estariam estacionadas nessa região.
Augusto não estava em boas relações com o Póstero Marcos e o Póstero Sayyid, portanto, usou de sua autoridade para usurpar o controle temporário dos Falcões-Alados, Águias Brancas e dos Falcões-Prata. Isso não foi agradável á Marcos e Sayyid, ao qual, foram instruídos á ficar na Capital e protegerem as fronteiras do conflito para caso Augusto fosse derrotado.
Taron Falcon, foi invocado por Augusto Sétimo Falcon e seus Bárbaros-Vermelhos foram colocados para trabalhar. Augusto não tinha grande estima por Taron, mas acreditou que era mais benefico aceitar que o Póstero Taron o acompanhasse e coloca-se seus homens sanguinários para trabalhar. Augusto porém, ordenou que nenhum dos bárbaros deveria fazer nada sem a supervisão do Póstero e que não toleraria saques ou destruições das propriedas de Candura, afinal, aquela região pertencia ao Império Luxo-Hekelotiano.
Augusto e Taron tiveram um desentendimento durante a formação das estratégias no dia 11/05° de 137 R, O Póstero Taron desafiou Augusto Sétimo Falcon para um duelo até a morte. Augusto aceitou o duelo e disse que aconteceria ao por-do-sol. No dia 12/05°, Taron retornou ao acampamento enfurecido com o Lux-Heres, que havia simplesmente faltado ao duelo. Augusto então alegou que havia se esquecido de tinha feito alguma promessa pra ele disse que naquele por-do-sol tentaria lembrar-se de fazer uma rápida visita ao Bárbaro se não tivesse nada melhor para fazer. Taron se enfureceu e atacou o Lux-Heres, tomado pela fúria e movendo seu tridente contra Augusto. Porém, Taron Falcon acabou atingindo as cortinas da barraca com uma esquiva rápida de Augusto, que agarrou os panos e torceu-os envolta do tridente, desarmando Taron em questão de segundos, Taron então sacou seu machado, girando-o com grande habilidade e desenvoltura em golpes barbáricos, mas, Taron notava que Augusto sorria e deixava sua guarda á mostra, esquivando-se de cada um de seus golpes, enquanto o combate era conduzido até o centro do acampamento. "Estes são os Novos-Modos, então? Acho que eu fiz bem em faltar em nosso duelo." E então, Augusto simplesmente abanou sua mão e ordenou que os Falcões-Prata agarrasem Taron. Taron reagiria e mataria os Falcões-Prata, mas Augusto golpeou seu pulso com um saque da espada o desarmando e Taron foi rendido. Taron gritou: "Seu covarde! Nós temos um duelo! É sua obrigação como Whit me enfrentar pelo seu título!" Porém, Augusto se limitou á dar de ombros e ordenar que os Falcões-Prata dessem uma surra em Taron Falcon, as ordens foram seguidas devidamente. Aquilo foi visto como um ato de desonra da parte de Augusto, afinal, ele havia prometido um duelo com Taron, ainda assim, Augusto alegou que havia mudado de ideia sobre o duelo e que não aceitaria questionamentos sobre aquilo e caso alguém discorda-se dele, poderiam eles mesmos desafiarem á Taron em seu lugar se assim desejassem.
No dia seguinte, Taron Falcon foi instruído por uma Carta-Imperial á se mover para as regiões de conflito do Sul, onde lidaria com rebeldes nas praias do extremo sul e se separaria dos conflitos em Canduras.
No final do Mês, em 35/05° 137 R, finalmente, Augusto e Justiniano se encontraram com seus exércitos. As Tropas-Hekelotianas que haviam chegado ao Continente da Luz, para retaliar o ataque cometido pelos Santolar compunha 10.000 Cavaleiros, 15.000 Arqueiros e 100.000 Infantarias Hekelotianas, Augusto, tinha reunido á seu comando o controle de 75.000 Falcões-Prata, 100.000 Infantarias que foram convocadas pela Lei da Vassalagem & 5.000 Águias Brancas e 2.500 Cavaleiros-Alados. Porém, Augusto também dispunha de de 14 Falcons, que estavam cada um deles munidos com pequenos exércitos de no minímo mil homens, compondo uma gigantesca força ofensiva. As forças inimigas, reuniam grande parte do Exército de HighLand e Hinnor, que compunham os principais territórios de Candura, era suposto que o inimigo teira á sua disposição 400.000 Soldados Treinados, e á sua disposição possíveis milícias destas regiões, para que Augusto pudesse avançar e tomar controle da região ele precisaria passar pelo Forte da Torre-Branca, e certamente grande parte das guarnições inimigas já estariam estacionadas nessa região.
{ A Batalha da Torre-Branca } - 10/06, 137 R á 13/06, 137R.
A Batalha da Torre-Branca, seria devidamente o primeiro confronto entre os dois exérictos de forma oficial. O conflito porém, já havia tido diversas batalhas no lado de Canduras, visto que HighLand havia caído cerca de três semanas antes, através da liderança de Armênio Nemaeus, que conquistou HighLand e executou em um combate direto o Grande-Promagistrado Elliot Falcon.
Portanto, Augusto já estava ciente que encontraria um cenário de desvantagem total, visto que Canduras era uma região privilegiada e se eles realmente pudessem se tornar independentes, todas as regiões Sul do Império poderiam sair do controle dos Falcons.
Augusto & Justiniano como principais líderes das forças, planejaram utilizar da formação de Legiões para mais eficiência contra o inimigo ao qual certamente utilizaria das técnicas de falange, Augusto tomou uma decisão imediata em relação á Torre-Branca, deveriam destruir o Forte imediatamente ao invés de realizar uma formação de cerco, portanto, ordenou um bombardeio imediato com todos os Cavaleiros-Alados, ao qual, utilizaram de Fósforo-Azul ( Proibido pela O.R.U e considerado crime de Guerra, porém, o Império Luxo-Hekelotiano e o Reino de Hekelotia desde 71 R, consideram o uso do Fósforo Azul legalizado pelas suas forças militares, apesar de que isos é visto com maus olhos pelo resto de Heytpaneh. ) Os Feiticeiros á serviço dos Luxícios tentaram defender-se do bombardeio, mas o massivo ataque e recursos gatos no mesmo causou uma imensa explossão na Torre Branca, forçando as guarnições que estavam ali para protegê-la á se dirigir para fora. Augusto ordenou que os Lux'Linteum conduzissem um avanço junto das Cavalarias-Vassalas para atacar os exércitos que saiam da Torre Branca, visto que eles não demostraram intenções de rendição, as tropas dos Lux'Linteum formadas por 3.000 Cavaleiros-Leves avançou e confrontou os dez mil cavaleiros vivos, enquanto Augusto e Justiniano conduziram um rápido avanço para a região Sul, onde 150.000 Infantarias lideradas pelos Luxícios avançava com intenção de conter seu avanço, o bombardeio havia sido uma estratégia vital e quebrou completamente a vantagem territorial que o inimigo tinha, agora, o Império Luxo-Hekelotiano demostrava a razão de ser tão temido como exército. Justiniano adotou á metodologia de falange, visto que é a técnica do Reino Hekelotiano, porém, Augusto usou cada um dos Falcons para realizar a técnica de Legião, dividindo o exército em várias peças menores com centenas de comandantes á sua disposição.
As infantarias de Justiniano visavam um ataque massivo do avanço das Falanges suportado pelas cavalarias nos flancos, Augusto ordenou que as tropas avançassem lentamente protegendo o flanco direito do avanço de Justiniano, para caso qualquer avanço do exército inimigo fosse visado, Augusto pretendia mover as falanges e cercar o exército inimigo enquanto ele confrnotaria as forças já superiores me números de Justinianos, enquanto isso, Hebert Lux'Linteum teve sucesso em reprimir o combate nas regiões da Torre-Branca que havia sido derrubada e se reagrupava com seus homens para capturar os feridos e rendidos.
A estratégia de Augusto foi um sucesso, resultando na derrota da Aliança de Canduras neste primeiro encontro, mas 40.000 Cavalarias lideradas por Igor Columbios, Adiros & Armânio Nemaeus que avançaram para uma fuga em região de HighLand. Porém, estes foram interceptados por Augusto Falcon que estava na vanguarda da Primeira-Legião de Cavalaria do Império Luxo-Hekelotiano. Neste embate, não foi adotado nenhuma estratégia além do combate de choque, os cavaleiros do Império Luxo-Hekelotiano e os Cavaleiros da Aliança de Candura se enfrentaram em uma rápida batalha relâmpago, que durou cerca de quarenta minutos, visto que a intenção dos líderes inimigos era recuar para um terreno mais favorável, porém, durante este embate Emattus & Evan Falcon foram mortos por Armânios Nemaeus, assim como Cadael Falcon foi morto por Igor Columbios. É dito que durante o embate Rasg Wolfend acabou sendo morto atingido por uma lança de um dos Cavaleiros de Valor de Canduras, Augusto teria realizado grandes feitos de combate mas não conseguiu alcançar os líderes da comitiva inimiga que conseguiram recuar após o choque, levando consigo a quantidade de 28.000 Cavalarias na fuga, resultando em uma vitória do Exército Luxo-Hekelotiano e do Acampamento Oak neste primeiro embate.
Do lado inimigo haviam sido perdidos 142.700 Soldados, enquanto do lado Luxo-Hekelotiano, 17.000, os Hekelotianos do Acampamento Oak eram conhecidos por terem a falange mais eficiênte, porém, tiveram 23.000 mortes confirmadas de membros do Exéricto Hekelotiano. Com isso, as forças se reagruparam e construiram um acampamento militar temporario sobre as ordens de Justiniano Whit, que aconselhou que fossem construídos armas de cerco para o avanço á HighLand. Augusto concordava com a ideia de Justiniano e também ordenou que as tropas do Império Luxo-Hekelotiano se colocassem no acampamento, uma muralha improvisada de toras foi montada durante os primeiros dois dias, e os inimigos se reuniam em Highland.
A derrota foi um grande choque para a Aliança de Canduras, visto que foi a primeira derrota que eles enfrentaram desde o início de sua declaração de guerra e separação de Luxo-Hekelotia, a notícia de que estariam enfrentando o Lux-Heres e o Legatário Justiniano também abalou a moral dos inimigos, porém, aparentemente inflamou os corações das Três Famílaus Luxícias, afinal, eram formados especialmente por indivíduos notáveis que tinham grande sucesso nos âmbitos do combate e viam aquela situação com uma oportunidade perfeita para destruir de vez o mito da invencibilidade do Império Luxo-Hekelotiano e do Reino de Hekelotia.
Portanto, Augusto já estava ciente que encontraria um cenário de desvantagem total, visto que Canduras era uma região privilegiada e se eles realmente pudessem se tornar independentes, todas as regiões Sul do Império poderiam sair do controle dos Falcons.
Augusto & Justiniano como principais líderes das forças, planejaram utilizar da formação de Legiões para mais eficiência contra o inimigo ao qual certamente utilizaria das técnicas de falange, Augusto tomou uma decisão imediata em relação á Torre-Branca, deveriam destruir o Forte imediatamente ao invés de realizar uma formação de cerco, portanto, ordenou um bombardeio imediato com todos os Cavaleiros-Alados, ao qual, utilizaram de Fósforo-Azul ( Proibido pela O.R.U e considerado crime de Guerra, porém, o Império Luxo-Hekelotiano e o Reino de Hekelotia desde 71 R, consideram o uso do Fósforo Azul legalizado pelas suas forças militares, apesar de que isos é visto com maus olhos pelo resto de Heytpaneh. ) Os Feiticeiros á serviço dos Luxícios tentaram defender-se do bombardeio, mas o massivo ataque e recursos gatos no mesmo causou uma imensa explossão na Torre Branca, forçando as guarnições que estavam ali para protegê-la á se dirigir para fora. Augusto ordenou que os Lux'Linteum conduzissem um avanço junto das Cavalarias-Vassalas para atacar os exércitos que saiam da Torre Branca, visto que eles não demostraram intenções de rendição, as tropas dos Lux'Linteum formadas por 3.000 Cavaleiros-Leves avançou e confrontou os dez mil cavaleiros vivos, enquanto Augusto e Justiniano conduziram um rápido avanço para a região Sul, onde 150.000 Infantarias lideradas pelos Luxícios avançava com intenção de conter seu avanço, o bombardeio havia sido uma estratégia vital e quebrou completamente a vantagem territorial que o inimigo tinha, agora, o Império Luxo-Hekelotiano demostrava a razão de ser tão temido como exército. Justiniano adotou á metodologia de falange, visto que é a técnica do Reino Hekelotiano, porém, Augusto usou cada um dos Falcons para realizar a técnica de Legião, dividindo o exército em várias peças menores com centenas de comandantes á sua disposição.
As infantarias de Justiniano visavam um ataque massivo do avanço das Falanges suportado pelas cavalarias nos flancos, Augusto ordenou que as tropas avançassem lentamente protegendo o flanco direito do avanço de Justiniano, para caso qualquer avanço do exército inimigo fosse visado, Augusto pretendia mover as falanges e cercar o exército inimigo enquanto ele confrnotaria as forças já superiores me números de Justinianos, enquanto isso, Hebert Lux'Linteum teve sucesso em reprimir o combate nas regiões da Torre-Branca que havia sido derrubada e se reagrupava com seus homens para capturar os feridos e rendidos.
A estratégia de Augusto foi um sucesso, resultando na derrota da Aliança de Canduras neste primeiro encontro, mas 40.000 Cavalarias lideradas por Igor Columbios, Adiros & Armânio Nemaeus que avançaram para uma fuga em região de HighLand. Porém, estes foram interceptados por Augusto Falcon que estava na vanguarda da Primeira-Legião de Cavalaria do Império Luxo-Hekelotiano. Neste embate, não foi adotado nenhuma estratégia além do combate de choque, os cavaleiros do Império Luxo-Hekelotiano e os Cavaleiros da Aliança de Candura se enfrentaram em uma rápida batalha relâmpago, que durou cerca de quarenta minutos, visto que a intenção dos líderes inimigos era recuar para um terreno mais favorável, porém, durante este embate Emattus & Evan Falcon foram mortos por Armânios Nemaeus, assim como Cadael Falcon foi morto por Igor Columbios. É dito que durante o embate Rasg Wolfend acabou sendo morto atingido por uma lança de um dos Cavaleiros de Valor de Canduras, Augusto teria realizado grandes feitos de combate mas não conseguiu alcançar os líderes da comitiva inimiga que conseguiram recuar após o choque, levando consigo a quantidade de 28.000 Cavalarias na fuga, resultando em uma vitória do Exército Luxo-Hekelotiano e do Acampamento Oak neste primeiro embate.
Do lado inimigo haviam sido perdidos 142.700 Soldados, enquanto do lado Luxo-Hekelotiano, 17.000, os Hekelotianos do Acampamento Oak eram conhecidos por terem a falange mais eficiênte, porém, tiveram 23.000 mortes confirmadas de membros do Exéricto Hekelotiano. Com isso, as forças se reagruparam e construiram um acampamento militar temporario sobre as ordens de Justiniano Whit, que aconselhou que fossem construídos armas de cerco para o avanço á HighLand. Augusto concordava com a ideia de Justiniano e também ordenou que as tropas do Império Luxo-Hekelotiano se colocassem no acampamento, uma muralha improvisada de toras foi montada durante os primeiros dois dias, e os inimigos se reuniam em Highland.
A derrota foi um grande choque para a Aliança de Canduras, visto que foi a primeira derrota que eles enfrentaram desde o início de sua declaração de guerra e separação de Luxo-Hekelotia, a notícia de que estariam enfrentando o Lux-Heres e o Legatário Justiniano também abalou a moral dos inimigos, porém, aparentemente inflamou os corações das Três Famílaus Luxícias, afinal, eram formados especialmente por indivíduos notáveis que tinham grande sucesso nos âmbitos do combate e viam aquela situação com uma oportunidade perfeita para destruir de vez o mito da invencibilidade do Império Luxo-Hekelotiano e do Reino de Hekelotia.
Entre este meio tempo do Mês Zaárn'gon, houveram diversos conflitos que visavam impedir o avanço das Tropas Hekelotianas.
Como uma estratégia para diminuir a pressão, os Santolar decidiram mover seus exércitos para os portos e recuarem pelo mar, portanto, Justiniano no dia 27/06° se afastou oficialmente do conflito em perseguição aos Santolar, visto que o objetivo daquela missão não era auxiliar no controle bélico de Lux-Hekelotia mas retaliar aqueles que atacaram as tropas estacionadas do Reino. Portanto, Augusto e Justiniano se despediram e desejaram sucesso um para o outro, apesar de serem extremamente diferentes uns dos outros, havia respeito entre ambos, apesar de que por razões diferentes para cada um. |
( O Cerco á Highland )
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Diversos embates aconteceram, causando mortes para ambos os lados. Com a retira das Tropas Hekelotiana e dos Santolar, ambos os exércitos perderam um grande efetivo. Porém, Luxo-Hekelotia dispunha de possíveis reforços se as coisas se alongassem.
Adiros Nemaeus abandonou a cidade de HighLand pelos portões Sul, visando ir á Hinnor com intenção de buscar o auxílio total da região, para isso, teria que tornar-se o Chefe da Família e avançava com intenções de tomar a posição.
Porém, Adiros não retornaria á Guerra. Igor Columbios & Armânio Nemaeus se tornaram os grandes líderes da rebelião, ainda dispunham de um grande exército, conseguiram reunir em HighLand através do recrutamento interno novamente ás fileiras dos cerca de duzentos e cinquenta mil, as Tropas de Augusto agora eram bem menores, compondo cerca de 95 á 115 Mil.
Um cerco foi iniciado, porém, Augusto percebeu que seria indevido. Estavam em menor número agora e os inimigos poderiam usar da oprotunidade para atacá-los em campo ao invés de ficarem "encalhados" na cidade. Com Justiniano, o Cerco era possível visto á vantagem numérica, ainda assim, tanto Augusto quanto Justiniano sabiam que era questão de tempo para eles abandonarem a cidade e investirem tudo em uma última batalha com forças totais, ainda assim, eles não preveram que a retirada dos Santolar pudesse dividir os exércitos, aquela separação havia simplesmente levado novamente á vantagem para Cânduras.
Era uma decisão difícil e Augusto previa que não demoraria muito para que eles fossem atacados, recuar seria uma opção vantajosa mas isso reduziria completamente as chances deles reterem as forças rebeldes ainda naquele ano. Augusto não tinha mais intenções de agradar á Corte com "perfeição", porém, não desejava que um conflito se extendesse. Para que as coisas pudessem efetivamente dar certo, ele precisaria que efetivamente á maioria de seus soldados pudessem executar dois inimigos para cada, ele já havia enfrentado números menos prováveis do que aqueles, mas o inimigo também possuia uma grande noção de combate e mesmo que ele perdesse o embate, poderia facilmente recuar de volta para a cidade e segurar um cerco por meses e assim frustrar Luxo-Hekelotia até que possíveis reforços de Hinnor viessem ou que outras áreas se revoltassem e viessem á seu apoio.
Portanto, Augusto ponderou qual era a melhor solução, grande parte de seus aliados acreditavam que eles deveriam recuar, a situação não era favorável e provavelmente só resultaria em uma derrota esmagadora. Augusto, manteve-se neutro. Ícaro V. Falcon alegou que se o Lux-Heres recuasse, isso sinalizaria fraqueza para o Império Luxo-Hekelotiano, os inimigos iriam ter uma excelente propaganda política e aumentar sua força ao abrigar ainda mais indivíduos, claro, a possibilidade deles serem mortos e que a situação seguisse para o mesmo resultado era grande, mas ainda assim, recuar ali era como desistir completamente do conflito.
Augusto então chegou á conclusão de que não recuariam, retirou seu elmo e caminhou vários passos distante do exército surpreendendo os homens, que logo começavam a correr e colocar seus elmos e pegar armas, não fazia sentido atacar a cidade com números menores do que a guarnição dela, visto que a vantagem era totalmente do inimigo, porém, esta não era a intenção de Augusto, ao qual parou diante da cidade, seu exército bastante distante dele.
Ele foi imediatamente reconhecido como Lux-Heres, os arqueiros ergueram suas armas e prepararam-se para atirar, porém, as flechas não cairam, Augusto cravou o estandarte do Império Luxo-Hekelotiano no chão e colocou seu elmo sobre ele, logo os portões da cidade se abriam e duas figuras saiam dela, eram Igor Columbios e Armânio Nemaeus. Era dia 29 de Zaárn'gon de 137 R.
{ Prosa in comminatione }
Naquela ocasião, Augusto ergueu uma das mãos e todo o seu exército foi proibido de avançar. O Lux-Heres estava exposto e sozinho entre os dois exércitos, porém, os seus inimigos eram honrados assim como Augusto imaginava e ambos vieram á seu encontro ao terem enchergado o Lux-Heres se colocando na linha de frente, seus orgulhos como Luxícios os fizeram sair da sua proteção ao invés de ordenar que Augusto fosse crivado por milhares de flechas, ambos Igor & Armânio se colocaram diante do Falcão-Herdeiro.
Igor Columbios era um notório guerreiro, mas, já não estava em seu auge desde que atingiu os seus cinquenta e sete anos. Ele havia demostrado grande força ao ter vencido Cadael Falcon. Ele chegou até o Lux-Heres e ordenou que ele se rende-se.
Augusto disse que não pretendia se render, apenas queria conversar um pouco com seus dois inimigos e claro... Augusto disse que ambos eram livres para se renderem, retirando risadas de Igor, porém, Armênio até então sequer retirava o seu elmo.
(Augusto):" Vocês não podem vencer o Império, mesmo que o Lux-Heres seja morto em Cânduras, o que farão quando tiverem que enfrentar todos os Pósteros? Ou o Agios Caesar em pessoa? Vocês podem achar que me tem encurralado mas a realidade é outra, vocês estão lutando uma guerra perdida. ", Igor Columbios gargalhou novamente e sacou sua espada, encostando-a na garganta de Augusto. (Igor): " Quando o Lux-Heres sangrar e cair morto, você verá que todos os outros Luxícios perceberão a farsa que é a soberania dos Whits e suas encenações de poder, então pare de achar que somos enganados por você e essas elocuções néscias. ", mas Augusto apenas se limitou á sorrir. (Augusto): " Não, eu mantenho minha fala. O que vocês acham que acontecerá com minha morte? Que meu pai simplesmente recuará e deixará que tomem o restante das ilhas e libertem cada um dos Luxícios? Não." (Igor): "Isso era para me intimidar? Estou sentindo-me tentado á realmente cortar seu pescoço agora, Príncipe e ver se o Imperador realmente vai levantar a bunda-santa daquele trono luxuoso." (Augusto): "Quem é que está com discursos néscios agora, Lorde Columbus? Eu consigo enchergar nos seus olhos o quanto você está temeroso de que meu pai venha á meu auxílio." E então, Augusto fez uma pausa, encarando os olhos de Igor Columbios, enchergando neles a fagulha do medo, era um homem corajoso, porém, citar o Agios Caesar de fato tinha um impacto poderoso no homem, Augusto conseguia ouvir o coração do homem acelerando, notava o suor escorrendo de sua testa, leves tremores em suas mãos. (Igor) "Chega disso, Lux-Heres, o que levou você á se expor desse jeito? Vá direto ao ponto!" (Augusto) "Duele comigo, vamos poupar os seus homens e os meus, sem mortes desnecessárias, somente um duelo entre os líderes dos exércitos. " (Igor) "Outra piada? Nós temos a vantagem, podemos matá-lo e mesmo se não o fizermos não há como você nos vencer com os exércitos reduzidos, não há razão alguma para aceitarmos o duelo." (Augusto) "Somente que há, como Lux-Heres, eu sou o herdeiro legítimo de toda Lux. Existe uma coisa que nós Whits consideramos sagrado, e é a Lei da Espada e Sangue. Como não são Whits, não podem assumir o meu cargo ao me vencerem em um duelo, mas estou disposto á oferecer-lhes toda Cânduras e a promessa de que o Império nunca mais ira interferir nessas regiões." (Igor): "Você não fala pelo Imperador..." (Augusto) "Eu vim ás ordens dele, eu falo por ele nesse exato momento e posso lhes oferecer isso, se necessário, acharemos testemunhas." (Igor) "Besteira ---... Foi então, que o elmo de Armênios Namaeus foi retirado, aquele que até então estava em silêncio revelava seu rosto, seus longos cabelos ruivos cairam pelos ombros, e com os olhos firmes em Augusto respondeu sem hesitação (Armênio): "Eu aceito o duelo, Lux-Heres."
{ "Hasta alis secans." }
Adiros Nemaeus abandonou a cidade de HighLand pelos portões Sul, visando ir á Hinnor com intenção de buscar o auxílio total da região, para isso, teria que tornar-se o Chefe da Família e avançava com intenções de tomar a posição.
Porém, Adiros não retornaria á Guerra. Igor Columbios & Armânio Nemaeus se tornaram os grandes líderes da rebelião, ainda dispunham de um grande exército, conseguiram reunir em HighLand através do recrutamento interno novamente ás fileiras dos cerca de duzentos e cinquenta mil, as Tropas de Augusto agora eram bem menores, compondo cerca de 95 á 115 Mil.
Um cerco foi iniciado, porém, Augusto percebeu que seria indevido. Estavam em menor número agora e os inimigos poderiam usar da oprotunidade para atacá-los em campo ao invés de ficarem "encalhados" na cidade. Com Justiniano, o Cerco era possível visto á vantagem numérica, ainda assim, tanto Augusto quanto Justiniano sabiam que era questão de tempo para eles abandonarem a cidade e investirem tudo em uma última batalha com forças totais, ainda assim, eles não preveram que a retirada dos Santolar pudesse dividir os exércitos, aquela separação havia simplesmente levado novamente á vantagem para Cânduras.
Era uma decisão difícil e Augusto previa que não demoraria muito para que eles fossem atacados, recuar seria uma opção vantajosa mas isso reduziria completamente as chances deles reterem as forças rebeldes ainda naquele ano. Augusto não tinha mais intenções de agradar á Corte com "perfeição", porém, não desejava que um conflito se extendesse. Para que as coisas pudessem efetivamente dar certo, ele precisaria que efetivamente á maioria de seus soldados pudessem executar dois inimigos para cada, ele já havia enfrentado números menos prováveis do que aqueles, mas o inimigo também possuia uma grande noção de combate e mesmo que ele perdesse o embate, poderia facilmente recuar de volta para a cidade e segurar um cerco por meses e assim frustrar Luxo-Hekelotia até que possíveis reforços de Hinnor viessem ou que outras áreas se revoltassem e viessem á seu apoio.
Portanto, Augusto ponderou qual era a melhor solução, grande parte de seus aliados acreditavam que eles deveriam recuar, a situação não era favorável e provavelmente só resultaria em uma derrota esmagadora. Augusto, manteve-se neutro. Ícaro V. Falcon alegou que se o Lux-Heres recuasse, isso sinalizaria fraqueza para o Império Luxo-Hekelotiano, os inimigos iriam ter uma excelente propaganda política e aumentar sua força ao abrigar ainda mais indivíduos, claro, a possibilidade deles serem mortos e que a situação seguisse para o mesmo resultado era grande, mas ainda assim, recuar ali era como desistir completamente do conflito.
Augusto então chegou á conclusão de que não recuariam, retirou seu elmo e caminhou vários passos distante do exército surpreendendo os homens, que logo começavam a correr e colocar seus elmos e pegar armas, não fazia sentido atacar a cidade com números menores do que a guarnição dela, visto que a vantagem era totalmente do inimigo, porém, esta não era a intenção de Augusto, ao qual parou diante da cidade, seu exército bastante distante dele.
Ele foi imediatamente reconhecido como Lux-Heres, os arqueiros ergueram suas armas e prepararam-se para atirar, porém, as flechas não cairam, Augusto cravou o estandarte do Império Luxo-Hekelotiano no chão e colocou seu elmo sobre ele, logo os portões da cidade se abriam e duas figuras saiam dela, eram Igor Columbios e Armânio Nemaeus. Era dia 29 de Zaárn'gon de 137 R.
{ Prosa in comminatione }
Naquela ocasião, Augusto ergueu uma das mãos e todo o seu exército foi proibido de avançar. O Lux-Heres estava exposto e sozinho entre os dois exércitos, porém, os seus inimigos eram honrados assim como Augusto imaginava e ambos vieram á seu encontro ao terem enchergado o Lux-Heres se colocando na linha de frente, seus orgulhos como Luxícios os fizeram sair da sua proteção ao invés de ordenar que Augusto fosse crivado por milhares de flechas, ambos Igor & Armânio se colocaram diante do Falcão-Herdeiro.
Igor Columbios era um notório guerreiro, mas, já não estava em seu auge desde que atingiu os seus cinquenta e sete anos. Ele havia demostrado grande força ao ter vencido Cadael Falcon. Ele chegou até o Lux-Heres e ordenou que ele se rende-se.
Augusto disse que não pretendia se render, apenas queria conversar um pouco com seus dois inimigos e claro... Augusto disse que ambos eram livres para se renderem, retirando risadas de Igor, porém, Armênio até então sequer retirava o seu elmo.
(Augusto):" Vocês não podem vencer o Império, mesmo que o Lux-Heres seja morto em Cânduras, o que farão quando tiverem que enfrentar todos os Pósteros? Ou o Agios Caesar em pessoa? Vocês podem achar que me tem encurralado mas a realidade é outra, vocês estão lutando uma guerra perdida. ", Igor Columbios gargalhou novamente e sacou sua espada, encostando-a na garganta de Augusto. (Igor): " Quando o Lux-Heres sangrar e cair morto, você verá que todos os outros Luxícios perceberão a farsa que é a soberania dos Whits e suas encenações de poder, então pare de achar que somos enganados por você e essas elocuções néscias. ", mas Augusto apenas se limitou á sorrir. (Augusto): " Não, eu mantenho minha fala. O que vocês acham que acontecerá com minha morte? Que meu pai simplesmente recuará e deixará que tomem o restante das ilhas e libertem cada um dos Luxícios? Não." (Igor): "Isso era para me intimidar? Estou sentindo-me tentado á realmente cortar seu pescoço agora, Príncipe e ver se o Imperador realmente vai levantar a bunda-santa daquele trono luxuoso." (Augusto): "Quem é que está com discursos néscios agora, Lorde Columbus? Eu consigo enchergar nos seus olhos o quanto você está temeroso de que meu pai venha á meu auxílio." E então, Augusto fez uma pausa, encarando os olhos de Igor Columbios, enchergando neles a fagulha do medo, era um homem corajoso, porém, citar o Agios Caesar de fato tinha um impacto poderoso no homem, Augusto conseguia ouvir o coração do homem acelerando, notava o suor escorrendo de sua testa, leves tremores em suas mãos. (Igor) "Chega disso, Lux-Heres, o que levou você á se expor desse jeito? Vá direto ao ponto!" (Augusto) "Duele comigo, vamos poupar os seus homens e os meus, sem mortes desnecessárias, somente um duelo entre os líderes dos exércitos. " (Igor) "Outra piada? Nós temos a vantagem, podemos matá-lo e mesmo se não o fizermos não há como você nos vencer com os exércitos reduzidos, não há razão alguma para aceitarmos o duelo." (Augusto) "Somente que há, como Lux-Heres, eu sou o herdeiro legítimo de toda Lux. Existe uma coisa que nós Whits consideramos sagrado, e é a Lei da Espada e Sangue. Como não são Whits, não podem assumir o meu cargo ao me vencerem em um duelo, mas estou disposto á oferecer-lhes toda Cânduras e a promessa de que o Império nunca mais ira interferir nessas regiões." (Igor): "Você não fala pelo Imperador..." (Augusto) "Eu vim ás ordens dele, eu falo por ele nesse exato momento e posso lhes oferecer isso, se necessário, acharemos testemunhas." (Igor) "Besteira ---... Foi então, que o elmo de Armênios Namaeus foi retirado, aquele que até então estava em silêncio revelava seu rosto, seus longos cabelos ruivos cairam pelos ombros, e com os olhos firmes em Augusto respondeu sem hesitação (Armênio): "Eu aceito o duelo, Lux-Heres."
{ "Hasta alis secans." }
Igor Columbios não concordava com Armênio Nemaeus, porém, era óbvio quem detinha o carisma e a verdadeira liderança. Portanto, o duelo foi devidamente acertado. O Duelo deveria ser realizado no mesmo dia, porém, Igor Columbios não desejava que as coisas seguissem assim e conseguiu convencer Augusto e Armênio á realizarem o duelo no Kha'riato, que estava quase chegando. Igor certamente queria tentar convencer Armênio á não ceder ao desafio do Lux-Heres, mas as coisas já estavam definidas. No dia Sagrado de Khanez, eles teriam o seu duelo onde o destino de Canduras e da guerra estava em jogo.
O Duelo aconteceria em Sete Dias, de forma Sagrada. Durante o Dia de Khanez, o único dia do Mês do Kha'riato, também era o dia mais importante para o Império Luxo-Hekelotiano, considerado um Dia Santo. E também era o aniversário do Agios Caesar. Portanto, os Luxo-Hekelotianos estavam confiantes de que o dia do duelo eles seriam agraciados por Khalliz.
Porém, o Kha'riato também é um dia sagrado na visão dos Nemaeus. Segundo as crenças de Hinnor, este era o Dia da Neutralidade, era quando assuntos eram resolvidos, visto que nenhum Supremo ou Entidade interferiria neste momento.
Para Augusto, aquele dia era especial por outra razão, simplesmente, era o aniversário de sua irmã Sofia Falcon. Ele não encarava o misticismo ou os mitos por trás daquele dia como algo especial, se prepararia para o duelo como sempre fizerá. Porém, Augusto havia enchergado algo diferente no olhar de Armênio, ele não havia aceitado o duelo de forma impensada, Armênio realmente acreditava que poderia vencê-lo, que poderia vencer o Lux-Heres, um Mestre do Blood Dance, Augusto desejava apenas terminar logo todo aquele conflito, mas não pode deixar de ficar impressionado, Armênio não lhe parecia um tolo, mas então, de onde vinha tanta confiança?
No fim, Augusto se preparou da maneira usual. Repassou tudo aos outros Falcons e ao Exército, limpou suas armas e armadura e retirou um tempo para reflexões, naturalmente, escreveu também uma carta endereçada á Corte, mesmo que talvez não conseguisse que ela chegasse á tempo, enviando junto dela um pequeno presente das regiões de Highland para sua irmãzinha Sofia. Infelizmente, Augusto sabia que aquele presente seria provavelmente confiscado e que talvez nem a carta chegaria á Sofia. Após isso, seus próximos dias foram passados sozinho em reflexão e preparação, enquanto aguardava o momento do duelo contra Nemaeus.
( Dia 1 Mês 7 - Kha'riato - Ano 137 R. III° Era )
O Duelo aconteceria em Sete Dias, de forma Sagrada. Durante o Dia de Khanez, o único dia do Mês do Kha'riato, também era o dia mais importante para o Império Luxo-Hekelotiano, considerado um Dia Santo. E também era o aniversário do Agios Caesar. Portanto, os Luxo-Hekelotianos estavam confiantes de que o dia do duelo eles seriam agraciados por Khalliz.
Porém, o Kha'riato também é um dia sagrado na visão dos Nemaeus. Segundo as crenças de Hinnor, este era o Dia da Neutralidade, era quando assuntos eram resolvidos, visto que nenhum Supremo ou Entidade interferiria neste momento.
Para Augusto, aquele dia era especial por outra razão, simplesmente, era o aniversário de sua irmã Sofia Falcon. Ele não encarava o misticismo ou os mitos por trás daquele dia como algo especial, se prepararia para o duelo como sempre fizerá. Porém, Augusto havia enchergado algo diferente no olhar de Armênio, ele não havia aceitado o duelo de forma impensada, Armênio realmente acreditava que poderia vencê-lo, que poderia vencer o Lux-Heres, um Mestre do Blood Dance, Augusto desejava apenas terminar logo todo aquele conflito, mas não pode deixar de ficar impressionado, Armênio não lhe parecia um tolo, mas então, de onde vinha tanta confiança?
No fim, Augusto se preparou da maneira usual. Repassou tudo aos outros Falcons e ao Exército, limpou suas armas e armadura e retirou um tempo para reflexões, naturalmente, escreveu também uma carta endereçada á Corte, mesmo que talvez não conseguisse que ela chegasse á tempo, enviando junto dela um pequeno presente das regiões de Highland para sua irmãzinha Sofia. Infelizmente, Augusto sabia que aquele presente seria provavelmente confiscado e que talvez nem a carta chegaria á Sofia. Após isso, seus próximos dias foram passados sozinho em reflexão e preparação, enquanto aguardava o momento do duelo contra Nemaeus.
( Dia 1 Mês 7 - Kha'riato - Ano 137 R. III° Era )
Armênio Nemaeus
" Eu aceito o duelo, Lux-Heres. "
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O duelo aconteceu entre os dois exércitos, em uma região pouco afastada da cidade de HighLand. Era vislumbrado á distância por quase quinhentas mil pessoas, porém, haviam duas testemunhas maiores que o assistiam de perto.
Estes eram, Igor Columbios que testemunhava o juramento de Armênio Nemaeus. E o outro era Ícaro Vrullshen Falcon. Seguindo as tradições dos duelos entre Cavaleiros dos Luxícios, Igor e Ícaro cortaram as palmas de suas mãos e derramaram no solo, jurando: (Ícaro e Igor em uníssono) "Nesta terra santa, nós, testemunhas deste duelo juramos pelas nossas almas e pelas dos duelistas que qualquer juramento previamente prestado, será cumprido." Após isso, amarraram seus ferimentos com uma fita com as cores de suas famílias e armaram-se. Supõe-se que a tradição exija que as testemunhas estejam armados para que possam se proteger de qualquer eventual desonra ou acidente durante os duelos. Assim, ambos aguardaram que Augusto e Armênio se colocassem frente á frente, em uma distância de dez metros um do outro. (Augusto) "Eu juro em meu nome, Augusto Sétimo Whit. Em nome de Khanez, O Neutro. E de todos os Supremos. Que Eu, como Lux-Heres, em nome do Agios Caesar Aurélius Aurelianos Máximus Whit, abdicarei destas terras em caso de minha derrota." As duas testemunhas assentiram, ouvindo claramente os juramentos. (Armênio) "Em nome do meu legado e de minha honra, declaro que se for derrotado pelo meu oponente, prostrarão-se meus exércitos novamente ao Império sem resistência ou conflito." As duas testemunhas então assentiram, ouvindo claramente o juramento. Também foi feito um acordo de que somente um deles morreria naquele dia, além do sangue das testemunhas, todo sangue que (...) |
(...) dali em diante toca-se o solo, viria através do embate entre os dois duelistas e pertenceria á um deles. Não havia espaço para rendições entre ambos, afinal, eram orgulhosos guerreiros e se preparavam para seu embate.
Armênio colocou seu elmo, estava vestindo Arma Honoris, a segunda relíquia de sua família. Esta armadura sendo uma antiguidade das épocas lendárias do Império Santimus, quando ainda foi governado por Alanren de Eternal. E então, Augusto compreendia como aquele homem diante de si, havia sido capaz de adquirir o título de Fim-de-Falcões. Quando Armênio tomou sua posição, armado com uma gigantesca Lança-Longa de Cruz, Augusto encontrou uma postura sem falhas e um forte olhar por baixo do elmo.
Augusto vestia sua armadura leve do Império Luxo-Hekelotiano, colocou em sua cabeça um Meio-Elmo metálico decorado com plumas de Falcão e sacou a Espada-Damasco, logo a lâmina em suas mãos reluziu em milhões de cores como um gigantesco mar de cores, até que atingida pelas brisas do vento, a lâmina da espada se tornou completamente invisível.
E então, Igor e Ícaro perceberam que o duelo havia começado.
Durante cerca de dez minutos, nenhum deles fez nenhum movimento, encarando-se á distância de dez metros um do outro, é dito, que nem uma única alma viva dos dois exércitos fazia um único som, prendendo suas respirações, eles sentiam mesmo estando á uma distância de cerca de um quilômetro de ambas as figuras e as enchergando á distância, sentiam uma imensa repressão de tensão emanando de ambos. Ícaro e Igor, somente eram capazes de suportar aquela pressão por serem ambos também grandes guerreiros.
Augusto então sorriu, fazendo um comentário levemente provocativo sobre aquela situação "Parece que isso vai demorar um pouco..." e então deu um Dash em direção do seu oponente, avançando com rapidez pelo cenário e cruzando os dez metros, a lança de Armênio estocou contra o rosto de Augusto, que bloqueou ela com a Aço-Damasco, pisando firme no chão, buscou deslizar a lâmina para o cabo da Lança, porém, Armênio girou seu punho e parou a Aço-Damasco na "cruz" da Lança, estocando contra Augusto com rapidez, dando um passo á frente. Augusto se prontificou em dar um Dash lateral, repentinamente, desviando-se do movimento rápido da lança contra seu corpo, a luta começou e ambos se moviam com desenvoltura, Armênio bloqueava qualquer avanço de Augusto e Augusto rebatia e golpeava a lança buscando qualquer abertura, em questão de segundos Augusto percebeu que não poderia vencer aquele oponente usando seus estilos secundários e estava usando o Blood Dance, mas nenhum corte chegava á Armênio que conseguia manter a distância com perfeição.
Tudo aquilo havia acontecido em um espaço curto de tempo. Então a luta tinha uma pequena pausa, Augusto e Armênio andavam em círculos encarando um ao outro, Augusto girava sua espada em mãos, Armênios mantinha á lança em riste. Foi quando a armadura de Armênios começou a "emanar" estática e um Dash foi emanada. Augusto se surpreendeu, pois Armênio se moveu em uma velocidade absurda, executando uma sequência de golpes e estocadas, Augusto se moveu em um recuo esquivando-se e uma pedra foi atingida, o golpe foi tamanho que a pedra foi explodida como se atingida por um raio. Augusto assobiou, porém, após aquilo foi forçado á se esquivar de um golpe que quase acertou-lhe o rosto, as plumas no topo do elmo eram arrancadas, Augusto movia sua espada para aparar a lança, mas era brutalmente atingido de raspão em seu braço, desviando-o de tê-lo arrancado apenas por seus reflexos superiores. Naquele momento, Augusto sentiu um calafrio chegar até ele. E em sua mente, percebeu que realmente havia chances de ser derrotado naquele duelo, portanto, Augusto desviou-se dos golpes e avançou, naquele momento um = Fear = tão grande era emanado, que a figura de Augusto era imersa em sombras, enquanto a figura de Armênio era tomado pela forte estática e luz no Oricalco. Augusto conseguiu performar três cortes próximos de ultrapassarem á defesa da distância da lança, porém, teve que recuar novamente esquivando-se e perdendo o seu elmo no processo, preparou-se para executar sua Técnica Mestre, o Crimson Nail, porém, foi interrompido por uma rápida explossão das pedras próximas deles, que lançaram vários pequenos projéteis contra o rosto desprotegido de Augusto, forçando-o á bloquer as pedras com um de seus ante-braços e recuar para trás em um Dash Inverso.
Armênio colocou seu elmo, estava vestindo Arma Honoris, a segunda relíquia de sua família. Esta armadura sendo uma antiguidade das épocas lendárias do Império Santimus, quando ainda foi governado por Alanren de Eternal. E então, Augusto compreendia como aquele homem diante de si, havia sido capaz de adquirir o título de Fim-de-Falcões. Quando Armênio tomou sua posição, armado com uma gigantesca Lança-Longa de Cruz, Augusto encontrou uma postura sem falhas e um forte olhar por baixo do elmo.
Augusto vestia sua armadura leve do Império Luxo-Hekelotiano, colocou em sua cabeça um Meio-Elmo metálico decorado com plumas de Falcão e sacou a Espada-Damasco, logo a lâmina em suas mãos reluziu em milhões de cores como um gigantesco mar de cores, até que atingida pelas brisas do vento, a lâmina da espada se tornou completamente invisível.
E então, Igor e Ícaro perceberam que o duelo havia começado.
Durante cerca de dez minutos, nenhum deles fez nenhum movimento, encarando-se á distância de dez metros um do outro, é dito, que nem uma única alma viva dos dois exércitos fazia um único som, prendendo suas respirações, eles sentiam mesmo estando á uma distância de cerca de um quilômetro de ambas as figuras e as enchergando á distância, sentiam uma imensa repressão de tensão emanando de ambos. Ícaro e Igor, somente eram capazes de suportar aquela pressão por serem ambos também grandes guerreiros.
Augusto então sorriu, fazendo um comentário levemente provocativo sobre aquela situação "Parece que isso vai demorar um pouco..." e então deu um Dash em direção do seu oponente, avançando com rapidez pelo cenário e cruzando os dez metros, a lança de Armênio estocou contra o rosto de Augusto, que bloqueou ela com a Aço-Damasco, pisando firme no chão, buscou deslizar a lâmina para o cabo da Lança, porém, Armênio girou seu punho e parou a Aço-Damasco na "cruz" da Lança, estocando contra Augusto com rapidez, dando um passo á frente. Augusto se prontificou em dar um Dash lateral, repentinamente, desviando-se do movimento rápido da lança contra seu corpo, a luta começou e ambos se moviam com desenvoltura, Armênio bloqueava qualquer avanço de Augusto e Augusto rebatia e golpeava a lança buscando qualquer abertura, em questão de segundos Augusto percebeu que não poderia vencer aquele oponente usando seus estilos secundários e estava usando o Blood Dance, mas nenhum corte chegava á Armênio que conseguia manter a distância com perfeição.
Tudo aquilo havia acontecido em um espaço curto de tempo. Então a luta tinha uma pequena pausa, Augusto e Armênio andavam em círculos encarando um ao outro, Augusto girava sua espada em mãos, Armênios mantinha á lança em riste. Foi quando a armadura de Armênios começou a "emanar" estática e um Dash foi emanada. Augusto se surpreendeu, pois Armênio se moveu em uma velocidade absurda, executando uma sequência de golpes e estocadas, Augusto se moveu em um recuo esquivando-se e uma pedra foi atingida, o golpe foi tamanho que a pedra foi explodida como se atingida por um raio. Augusto assobiou, porém, após aquilo foi forçado á se esquivar de um golpe que quase acertou-lhe o rosto, as plumas no topo do elmo eram arrancadas, Augusto movia sua espada para aparar a lança, mas era brutalmente atingido de raspão em seu braço, desviando-o de tê-lo arrancado apenas por seus reflexos superiores. Naquele momento, Augusto sentiu um calafrio chegar até ele. E em sua mente, percebeu que realmente havia chances de ser derrotado naquele duelo, portanto, Augusto desviou-se dos golpes e avançou, naquele momento um = Fear = tão grande era emanado, que a figura de Augusto era imersa em sombras, enquanto a figura de Armênio era tomado pela forte estática e luz no Oricalco. Augusto conseguiu performar três cortes próximos de ultrapassarem á defesa da distância da lança, porém, teve que recuar novamente esquivando-se e perdendo o seu elmo no processo, preparou-se para executar sua Técnica Mestre, o Crimson Nail, porém, foi interrompido por uma rápida explossão das pedras próximas deles, que lançaram vários pequenos projéteis contra o rosto desprotegido de Augusto, forçando-o á bloquer as pedras com um de seus ante-braços e recuar para trás em um Dash Inverso.
Armênio então deu um rápido recuo para trás, posicionando rapidamente em sua técnica máxima, o = Leo Agressio = e então se moveu em um Dash em tamanha velocidade que rompeu a barreira do som, estocando contra o peito de Augusto.
A técnica era tão rápida, que nenhum Falcon outrora foi capaz de esquivar-se, Armênio a utilizava de forma perfeita e tornava-se praticamente "um raio" na visão do oponente, o golpe em si era muito rápido e nem mesmo um Whit era capaz de prever sua trajetória perfeitamente, qualquer outro Falcon que enfrentou aquele golpe foi imediatamente derrotado por Armênio, era o seu golpe Mestre, comparável ás Técnicas Whit. Aquele golpe parecia exigir muito de Armênio, visto que ele se movia em uma velocidade assombrossa graças á armadura e tinha dificuldades para acompanhar as reações dos oponentes durante os ataques mas Armênio havia treinado incansávelmente para encontrar o ponto de perfeição da técnica. Mesmo Augusto tendo tentado recuar, Armênio prosseguiu com um golpe direto e letal. |
(Representação Não-Realista do Evento. O Artista em questão não foi capaz de capturar com clareza Augusto, e pintou-lhe como se também estivesse vestindo uma armadura pesada. Porém, é um relato bastante fiel da armadura Arma Honoris, que foi utilizada por Armênio Nedaeus, Augusto desgostou da obra em questão e o artista foi verbalmente humilhado pelo Lux-Heres. )
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Porém, Augusto não era como os outros Falcons, para a surpresa de Armênio, ele não tentou recuar uma segunda vez da lança, isso seria humanamente impossível, mas realizou outra tarefa que era "duplamente humanamente impossível", Augusto bloqueou a lança completamente, usando da sua Adaga de Renz, tendo-a sacado e encontrado a trajetória da lança e dos movimentos de Armênio em seu = Leo Agressio = isso exigiria uma reação muito mais rápida do que o cérebro humano seria capaz de processar, principalmente pelo fato de Armênio estar usando sua técnica completmanete refinada e vestindo a armadura ao qual dominou completamente, com o choque da lança e a adaga de renz, Armênio sentiu toda sua velocidade que havia investido para o golpe ser "agarrada" pelas forças da inércia que provocava o Renz, seu corpo "travou" por miléssimos de segundos no ar, junto de sua lança e de seus movimentos.
Aquiles miléssimos foram o suficiente. Augusto se moveu-se e desviou a lança do caminho dom a Adaga e executando o Crimson Nail, repentinamente, sua sequência de golpes caiam sobre a armadura de Armênio, ele buscava ainda reagir evitando os golpes letais, mas não conseguia acompanhar os movimentos precisos e velozes que se tornavam borrões, Augusto se surpreendeu e passou a respeitar enormemente Armênio, mais do que já havia começado á fazê-lo quando percebeu que Armênio era capaz de acompanhar alguns dos seus movimetnos mais complexos e de bloqueá-los, impedindo que seus olhos fossem perfurados. Mas através das aberturas da armadura, sangue começou a voar pelos arredores, perfomando no ar uma estática "performace" de sangue, como se ele estivesse congelado nos céus, visto que Augusto executava os golpes com perfeição, em uma sequência de mais de mil, por fim, girando a espada de Aço Damasco, Augusto encontrou o seu golpe final, e executou golpeando por baixo das omoplatas de Armênio, contra a própria armadura de Oricalco, não suas aberturas, o Aço-Damasco perfurou o Oricalco com uma força absurda da cinética "reunida" com o movimento perpétuo do Blood Dance, combinando-se no último golpe do Crimson Nail que Augusto performou, a armadura de material lendário, foi surpreendentemente "superada" pela Obra Mestre de Tormunt, e a Máxima Gladio perfurou os pulmões e o coração de Armênio. Armênio recebia aquele golpe letal, buscando força em seus braços para e não desejando desistir, ele emanou uma forte resistência, mas Augusto então honradamente respeitou a vontade de Armênio de ainda lutar, mesmo tendo sido ferido letalmente, e girou sua espada, rompendo de vez qualqueis forças físicas do corpo de Armênio, mesmo que Augusto ainda pudesse sentir nos olhares daquele jovem, o espírito de luta que não havia sido quebrado. Mas, Armênio desabou em seguida, e junto dele, todas as linhas de sangue que foram perfomadas com o Crimson Nail, criando um espetáculo no solo ao redor do corpo do cavaleiro derrotado.
{ Duellum honorabitur. }
Após aquilo, um silêncio se prosseguiu na mente de Augusto por um longo período. Quando seus sentidos "voltaram" á si e ao ambiente, ele ouviu os milhões de aplausos e gritos do seu exército. "Lux-Heres! Lux-Heres! Lux-Heres!" e então, Augusto elevou sua espada para cima, o Damasco estava vermelho pelo sangue de Armênio. Ele não disse nada, e prosseguiu para a frente de Igor que estava atônito, parecia bastante abalado pela morte do jovem cavaleiro. (Augusto) "Eu venci o duelo, Igor. Como prometido, não teremos mais mortes ou execuções, seus crimes serão perdoados. Mas que o juramento feito seja honrado, eu venci e portanto agora vocês novamente são súditos do Império Luxo-Hekelotiano. " (Igor) "Eu não macularia a honra deste duelo, Lux-Heres. Eu presto novamente minha lealdade ao Imperador." e então, Augusto olhou para o horizonte, vendo o sol finalmente sair de trás das nuvens e do mundo nublado que existia durante aquele duelo. A guerra havia acabado, e o Império havia sido triunfante.
{Passado recente}
Foi recebido com um grande festival em Porto Lux, ao qual, durou por cerca de sete dias inteiros. Augusto recebeu diversos presentes recebeu os agrados de muitos membros da nobreza, também "fez seus agradecimentos" á muitas nobres Luxícias e Plebeias durante esta festividade, o povo clamava pelo seu nome e gritava nas ruas "Viva o Falcão! Viva o Lux-Heres!" No fim, as pessoas sempre precisavam de Herois, em Porto-Lux, inatingida pela guerra, as ruas mais altas se agraciavam com a presença da Espada de Lux, invicta. Augusto aproveitou as festividades, mas não deixou que na fosse subir á sua cabeça, em breve estaria de volta aos lugares comuns da Corte e em breve todas os sorrisos e felicitações voltariam á ser as velhas facetas de sempre, o ciúme e o desejo por arrancar as glórias de Augusto voltariam como sempre. Portanto, Augusto novamente tornou á dedicar seus dias á seus interesses. Esteve no Senado em 137 R, mas, simplesmente desapareceu dele sem intenções de retornar, passando agora seus dias em viagens. Sempre que retornava, encontrava-se com sua irmã Sofia e com sua irmã Milley. Por vezes, também encontrava-se com Saturno e tinha pequenas conversas com o Príncipe de Aurum, em ocasiões mais raras, ainda o auxiliava na esgrima.
Esteve ausente na Corte por praticamente todo o ano restante de 137 R e de 138 R. Sua última aparição do Senado em 137 R, foi para declarar a vitória em situação formal. E em seguida compareceu ao Fórum-Geral, onde apresentou a Armadura Arma Honoris, a armadura seria reparada, de forma que uma Asa-de-Oricalco foi colocada "forjada" acima do local perfurado por Augusto para derrotar Armânio, a armadura portanto foi levada até os Tesouros da Corte, onde seria entregue ou guardada até encontrar um Falcon Digno.
Em 138 R, teve uma discussão com Sayyid Taj'Habi Falcon em um dos corredores da Corte, provavelmente relacionada á sua proibição de utilizar o Exército Alado como forma de transporte. Augusto e Sayyid discutiram e pareciam se recusar á virar as costas um para o outro até que finalmente se cansaram de trocar farpas e se despediram, com a conclusão final de Sayyid de que o Lux-Heres não teria autorização de usar os recursos do Exército Alado para se movimentar de cidade em cidade com exceção de emergências.
Em meados do início de 139 R, Augusto teria outra discussão com Sayyid Falcon, que alegou que Augusto estava forjando situações para continuar usando do Exército Alado como transporte, portanto, ele proibiu devidamente o Lux-Heres de utilizar quaisquers forças do Exército como carona. Augusto não gostou e iniciou uma discussão acalorada com Sayyid, ambos iniciaram um "duelo de palavras" buscando causar constrangimetno ou humilhação. Mas pela primeira vez Augusto foi devidamente derrotado, visto que Sayyid conseguiu argumentar & rebater as ofensas de Augusto e redirecioná-las á Augusto com certa facilidade, além de deixar seus pontos da razão da proibição bastante claros. Augusto simplesmente admitiu que preferia entrentar o Póstero Sayyid com uma espada na mão do que em uma discussão verbal. Em suas próprias palavraas afinal, "Ele tinha a língua de uma cobra". Neste mesmo dia, Augusto encontrou-se com a Tribuna Kamala Falcon acompanhando-a até o seu quarto, boatos de que o Lux-Heres havia maculdo a honra de Kamala Falcon circularam pela corte durante duas semanas seguintes, com a confirmação do próprio Lux-Heres de que ele havia roubado uma das primeiras vezes da Falcã-Bela, ele só esclareceu sobre a ocasião mais tarde ao qual se referia á um beijo em sua mão e uma pequena brincadeira, possivelmente, como uma forma de vingar-se de Sayyid.
Claro, apesar de terem cultivado uma pequena inimizade, Augusto e Sayyid não tiveram mais discussões e apenas cessaram qualquer conflito, Augusto ordenou a construção de um Dirigivel-Particual e Sayyid não teve mais problemas com os Falcões Alados sendo utilizados para meios informais. Mas, Augusto se divertiu em conturbar o Póstero com os boatos sobre sua filha.
No início do ano de 140 R, Augusto visitou Justiniano Falcon. Foi ali que conheceu Isadora Falcon que buscava assinaturas para um de seus projetos, também conheceu Oliver Falcon que viera até o campo após ser apadrinhado por Justiniano. Augusto fez questão de importunar um pouco Isadora Falcon, que ficou bastante irritada. Augusto apreciou bastante as reações da jovem Sand, que em breve retornaria á ser uma Falcon, apesar de que tempos mais tarde foi convencido á assinar novamente os documentos e desta vez sem estragá-los, ainda assim, Isadora acabou se tornando um alvo de provocações sempre que é avistada pelo Lux-Heres.
Pouco tempo depois, ainda no início do ano Milley e Oliver Falcon tiveram um encontro onde Oliver Falcon foi severamente ferido. Augusto foi até ele e fez questão de ameaçá-lo para que ele não tivesse a coragem de tentar testemunhar algo contra sua irmãzinha Miley, a forma que Oliver reagiu fez com que Augusto tivesse um velho lembrete do seu amigo Olley, portanto, fez questão "aliviar" um pouco para o lado do garoto, impedindo que Miley fosse mais radical, ainda assim, fez um pouco de pressão em Oliver para deixar claro que ele teria que agradar as vontades de sua irmã já que agora todos eles eram "amigos".
Também buscou auxiliar á "aliviar" as correntes de sua irmã Sofia. Neste tempo em 140 R, se fez mais presente no Palácio do que em qualquer outro lugar. Conseguiu reencontrar-se com seu amigo Cassandro novamente em várias ocasiões. Mais tarde, realmente começou a se tornar um amigo mais legítimo de Oliver, porém, aos poucos enquanto se divertia com o jovem garoto e ao mesmo tempo aumentava sua intimidade com ele, encontrou uma pessoa honesta e bastante sincera em Oliver, o tipo de pessoa que fez com que Augusto gosta de manter por perto, visto a dificuldade de ter aliados e amigos na Corte. Quando Oliver Falcon perdeu seu grande interesse amoroso, Kamala Falcon ao qual casou-se com Kárst Falcon, o próprio irmão de Oliver, foi Augusto que o levou para um dos Bórdeis de Douglas Falcon e ajudou-o a perder a virgindade em uma noitada. Após aquilo, quando Oliver foi enviado para o Continente dos Ventos, entregou um presente para ela, retirada entre as prostitutas favoritas que haviam estado na primiera noite de Oliver, a garota nomeada como Kamila, se tornou um "presente" de Augusto para Oliver.
Aquiles miléssimos foram o suficiente. Augusto se moveu-se e desviou a lança do caminho dom a Adaga e executando o Crimson Nail, repentinamente, sua sequência de golpes caiam sobre a armadura de Armênio, ele buscava ainda reagir evitando os golpes letais, mas não conseguia acompanhar os movimentos precisos e velozes que se tornavam borrões, Augusto se surpreendeu e passou a respeitar enormemente Armênio, mais do que já havia começado á fazê-lo quando percebeu que Armênio era capaz de acompanhar alguns dos seus movimetnos mais complexos e de bloqueá-los, impedindo que seus olhos fossem perfurados. Mas através das aberturas da armadura, sangue começou a voar pelos arredores, perfomando no ar uma estática "performace" de sangue, como se ele estivesse congelado nos céus, visto que Augusto executava os golpes com perfeição, em uma sequência de mais de mil, por fim, girando a espada de Aço Damasco, Augusto encontrou o seu golpe final, e executou golpeando por baixo das omoplatas de Armênio, contra a própria armadura de Oricalco, não suas aberturas, o Aço-Damasco perfurou o Oricalco com uma força absurda da cinética "reunida" com o movimento perpétuo do Blood Dance, combinando-se no último golpe do Crimson Nail que Augusto performou, a armadura de material lendário, foi surpreendentemente "superada" pela Obra Mestre de Tormunt, e a Máxima Gladio perfurou os pulmões e o coração de Armênio. Armênio recebia aquele golpe letal, buscando força em seus braços para e não desejando desistir, ele emanou uma forte resistência, mas Augusto então honradamente respeitou a vontade de Armênio de ainda lutar, mesmo tendo sido ferido letalmente, e girou sua espada, rompendo de vez qualqueis forças físicas do corpo de Armênio, mesmo que Augusto ainda pudesse sentir nos olhares daquele jovem, o espírito de luta que não havia sido quebrado. Mas, Armênio desabou em seguida, e junto dele, todas as linhas de sangue que foram perfomadas com o Crimson Nail, criando um espetáculo no solo ao redor do corpo do cavaleiro derrotado.
{ Duellum honorabitur. }
Após aquilo, um silêncio se prosseguiu na mente de Augusto por um longo período. Quando seus sentidos "voltaram" á si e ao ambiente, ele ouviu os milhões de aplausos e gritos do seu exército. "Lux-Heres! Lux-Heres! Lux-Heres!" e então, Augusto elevou sua espada para cima, o Damasco estava vermelho pelo sangue de Armênio. Ele não disse nada, e prosseguiu para a frente de Igor que estava atônito, parecia bastante abalado pela morte do jovem cavaleiro. (Augusto) "Eu venci o duelo, Igor. Como prometido, não teremos mais mortes ou execuções, seus crimes serão perdoados. Mas que o juramento feito seja honrado, eu venci e portanto agora vocês novamente são súditos do Império Luxo-Hekelotiano. " (Igor) "Eu não macularia a honra deste duelo, Lux-Heres. Eu presto novamente minha lealdade ao Imperador." e então, Augusto olhou para o horizonte, vendo o sol finalmente sair de trás das nuvens e do mundo nublado que existia durante aquele duelo. A guerra havia acabado, e o Império havia sido triunfante.
{Passado recente}
Foi recebido com um grande festival em Porto Lux, ao qual, durou por cerca de sete dias inteiros. Augusto recebeu diversos presentes recebeu os agrados de muitos membros da nobreza, também "fez seus agradecimentos" á muitas nobres Luxícias e Plebeias durante esta festividade, o povo clamava pelo seu nome e gritava nas ruas "Viva o Falcão! Viva o Lux-Heres!" No fim, as pessoas sempre precisavam de Herois, em Porto-Lux, inatingida pela guerra, as ruas mais altas se agraciavam com a presença da Espada de Lux, invicta. Augusto aproveitou as festividades, mas não deixou que na fosse subir á sua cabeça, em breve estaria de volta aos lugares comuns da Corte e em breve todas os sorrisos e felicitações voltariam á ser as velhas facetas de sempre, o ciúme e o desejo por arrancar as glórias de Augusto voltariam como sempre. Portanto, Augusto novamente tornou á dedicar seus dias á seus interesses. Esteve no Senado em 137 R, mas, simplesmente desapareceu dele sem intenções de retornar, passando agora seus dias em viagens. Sempre que retornava, encontrava-se com sua irmã Sofia e com sua irmã Milley. Por vezes, também encontrava-se com Saturno e tinha pequenas conversas com o Príncipe de Aurum, em ocasiões mais raras, ainda o auxiliava na esgrima.
Esteve ausente na Corte por praticamente todo o ano restante de 137 R e de 138 R. Sua última aparição do Senado em 137 R, foi para declarar a vitória em situação formal. E em seguida compareceu ao Fórum-Geral, onde apresentou a Armadura Arma Honoris, a armadura seria reparada, de forma que uma Asa-de-Oricalco foi colocada "forjada" acima do local perfurado por Augusto para derrotar Armânio, a armadura portanto foi levada até os Tesouros da Corte, onde seria entregue ou guardada até encontrar um Falcon Digno.
Em 138 R, teve uma discussão com Sayyid Taj'Habi Falcon em um dos corredores da Corte, provavelmente relacionada á sua proibição de utilizar o Exército Alado como forma de transporte. Augusto e Sayyid discutiram e pareciam se recusar á virar as costas um para o outro até que finalmente se cansaram de trocar farpas e se despediram, com a conclusão final de Sayyid de que o Lux-Heres não teria autorização de usar os recursos do Exército Alado para se movimentar de cidade em cidade com exceção de emergências.
Em meados do início de 139 R, Augusto teria outra discussão com Sayyid Falcon, que alegou que Augusto estava forjando situações para continuar usando do Exército Alado como transporte, portanto, ele proibiu devidamente o Lux-Heres de utilizar quaisquers forças do Exército como carona. Augusto não gostou e iniciou uma discussão acalorada com Sayyid, ambos iniciaram um "duelo de palavras" buscando causar constrangimetno ou humilhação. Mas pela primeira vez Augusto foi devidamente derrotado, visto que Sayyid conseguiu argumentar & rebater as ofensas de Augusto e redirecioná-las á Augusto com certa facilidade, além de deixar seus pontos da razão da proibição bastante claros. Augusto simplesmente admitiu que preferia entrentar o Póstero Sayyid com uma espada na mão do que em uma discussão verbal. Em suas próprias palavraas afinal, "Ele tinha a língua de uma cobra". Neste mesmo dia, Augusto encontrou-se com a Tribuna Kamala Falcon acompanhando-a até o seu quarto, boatos de que o Lux-Heres havia maculdo a honra de Kamala Falcon circularam pela corte durante duas semanas seguintes, com a confirmação do próprio Lux-Heres de que ele havia roubado uma das primeiras vezes da Falcã-Bela, ele só esclareceu sobre a ocasião mais tarde ao qual se referia á um beijo em sua mão e uma pequena brincadeira, possivelmente, como uma forma de vingar-se de Sayyid.
Claro, apesar de terem cultivado uma pequena inimizade, Augusto e Sayyid não tiveram mais discussões e apenas cessaram qualquer conflito, Augusto ordenou a construção de um Dirigivel-Particual e Sayyid não teve mais problemas com os Falcões Alados sendo utilizados para meios informais. Mas, Augusto se divertiu em conturbar o Póstero com os boatos sobre sua filha.
No início do ano de 140 R, Augusto visitou Justiniano Falcon. Foi ali que conheceu Isadora Falcon que buscava assinaturas para um de seus projetos, também conheceu Oliver Falcon que viera até o campo após ser apadrinhado por Justiniano. Augusto fez questão de importunar um pouco Isadora Falcon, que ficou bastante irritada. Augusto apreciou bastante as reações da jovem Sand, que em breve retornaria á ser uma Falcon, apesar de que tempos mais tarde foi convencido á assinar novamente os documentos e desta vez sem estragá-los, ainda assim, Isadora acabou se tornando um alvo de provocações sempre que é avistada pelo Lux-Heres.
Pouco tempo depois, ainda no início do ano Milley e Oliver Falcon tiveram um encontro onde Oliver Falcon foi severamente ferido. Augusto foi até ele e fez questão de ameaçá-lo para que ele não tivesse a coragem de tentar testemunhar algo contra sua irmãzinha Miley, a forma que Oliver reagiu fez com que Augusto tivesse um velho lembrete do seu amigo Olley, portanto, fez questão "aliviar" um pouco para o lado do garoto, impedindo que Miley fosse mais radical, ainda assim, fez um pouco de pressão em Oliver para deixar claro que ele teria que agradar as vontades de sua irmã já que agora todos eles eram "amigos".
Também buscou auxiliar á "aliviar" as correntes de sua irmã Sofia. Neste tempo em 140 R, se fez mais presente no Palácio do que em qualquer outro lugar. Conseguiu reencontrar-se com seu amigo Cassandro novamente em várias ocasiões. Mais tarde, realmente começou a se tornar um amigo mais legítimo de Oliver, porém, aos poucos enquanto se divertia com o jovem garoto e ao mesmo tempo aumentava sua intimidade com ele, encontrou uma pessoa honesta e bastante sincera em Oliver, o tipo de pessoa que fez com que Augusto gosta de manter por perto, visto a dificuldade de ter aliados e amigos na Corte. Quando Oliver Falcon perdeu seu grande interesse amoroso, Kamala Falcon ao qual casou-se com Kárst Falcon, o próprio irmão de Oliver, foi Augusto que o levou para um dos Bórdeis de Douglas Falcon e ajudou-o a perder a virgindade em uma noitada. Após aquilo, quando Oliver foi enviado para o Continente dos Ventos, entregou um presente para ela, retirada entre as prostitutas favoritas que haviam estado na primiera noite de Oliver, a garota nomeada como Kamila, se tornou um "presente" de Augusto para Oliver.
{ Purgato venit perdere }
Durante o 13° Mês do ano de 140 R, Júri Virgo Falcon retornou ao Continente da Luz. Nessa ocasião, Augusto foi recebê-la e Augusto acabou relembrando de suas hostiliades en volta de Júri, apesar de ter tentado conversar com ela e dar uma chance para um relacionamento saudável com a irmã, era evidente que Júri não tinhas as mesmas intenções que Augusto, buscando ofendê-lo. Após isso, Júri e Aguusto em uma audiência com o Santo Imperador, nesta ao qual, Júri Virgo Falcon foi autorizada á iniciar o Purgato.
Augusto era contra essa ideia, porém, vinda do Santo Imperador não haveria questionamentos para fazer. Júri recebia a autoridade total durante este período, até mesmo acima do Lux-Heres. Augusto iria auxiliá-la nesses eventos.
Porém, Júri Virgo Falcon ameaçaou Miley Virgo Falcon, a irmã de Augusto e o deixou encarregado de livrar-se dela. Coisa que Augusto não tinha pretenção alguma. Durante o dia antes do Purgato ser anunciado publicamente, Augusto e Júri também estiveram na contenção do insano ataque de Vinhell Dilutum Falcon contra a propriedade dos Praetores Kamala & Kárst.
Com o anúncio do Purgato publicamente realizado, Júri deu á Augusto dois dias para encontrar-se e trazer Miley até sua presença, Augusto não tinha muitas opções, então ele conversou com Miley, Augusto havia preparado um navio para que ela fosse embora do Continente, mas precisava que ela fingisse ter reagido e o atacado de surpresa. Augusto conseguiu convencer Miley á ferir ele, e após insitir de que ela precisava realmente ser convintente para que Júri acreditasse, Miley apunhalou Augusto no peito com Katarsis, e o atingiu com o Neutrum Maculado. Esse golpe teria matado qualquer outro Falcon, porém, Augusto resistiu e conseguiu cobrir MIley em sua fuga. A Prolé quase conseguiu perseguir a mesma, porém, Augusto pediu ajuda á Oliver Falcon para cobrir os rastros de Miley, coisa ao qual foi realizada á pedido do mesmo. Oliver demostrando um amigo leal nesta ocasião. Augusto acreditou que Miley teria escapado após estes eventos, dali em diante, estaria letalmente ferido e tendo que lidar com uma poderosa inimiga, a Domina-Exes.
Ferido, Augusto participou do julgamento de Tadeu Falcon. Demostrando desequilibrio emocional desde a chegada de Júri ao Continente, mas isso, agravadando-se severamente com o Neutrum Maculado, Augusto acabou também demostrando seu ferimento publicamente diante da Corte. Júri ganhou grandes adeptos e Augusto foi visto como alguém que não tinha equilibrio emocional, após isso, diversas tentativas de assassinato voltaram á acontecer contra o Lux-Heres.
Augusto era contra essa ideia, porém, vinda do Santo Imperador não haveria questionamentos para fazer. Júri recebia a autoridade total durante este período, até mesmo acima do Lux-Heres. Augusto iria auxiliá-la nesses eventos.
Porém, Júri Virgo Falcon ameaçaou Miley Virgo Falcon, a irmã de Augusto e o deixou encarregado de livrar-se dela. Coisa que Augusto não tinha pretenção alguma. Durante o dia antes do Purgato ser anunciado publicamente, Augusto e Júri também estiveram na contenção do insano ataque de Vinhell Dilutum Falcon contra a propriedade dos Praetores Kamala & Kárst.
Com o anúncio do Purgato publicamente realizado, Júri deu á Augusto dois dias para encontrar-se e trazer Miley até sua presença, Augusto não tinha muitas opções, então ele conversou com Miley, Augusto havia preparado um navio para que ela fosse embora do Continente, mas precisava que ela fingisse ter reagido e o atacado de surpresa. Augusto conseguiu convencer Miley á ferir ele, e após insitir de que ela precisava realmente ser convintente para que Júri acreditasse, Miley apunhalou Augusto no peito com Katarsis, e o atingiu com o Neutrum Maculado. Esse golpe teria matado qualquer outro Falcon, porém, Augusto resistiu e conseguiu cobrir MIley em sua fuga. A Prolé quase conseguiu perseguir a mesma, porém, Augusto pediu ajuda á Oliver Falcon para cobrir os rastros de Miley, coisa ao qual foi realizada á pedido do mesmo. Oliver demostrando um amigo leal nesta ocasião. Augusto acreditou que Miley teria escapado após estes eventos, dali em diante, estaria letalmente ferido e tendo que lidar com uma poderosa inimiga, a Domina-Exes.
Ferido, Augusto participou do julgamento de Tadeu Falcon. Demostrando desequilibrio emocional desde a chegada de Júri ao Continente, mas isso, agravadando-se severamente com o Neutrum Maculado, Augusto acabou também demostrando seu ferimento publicamente diante da Corte. Júri ganhou grandes adeptos e Augusto foi visto como alguém que não tinha equilibrio emocional, após isso, diversas tentativas de assassinato voltaram á acontecer contra o Lux-Heres.
( Augusto abraçando sua irmã Milley Virgo Falcon antes do Iudicum Trial de 14/13° - 140 R. )
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Eventualmente, porém, Augusto descobriria que Miley não conseguiu fugir e tanto Augusto, Oliver e MIley acabaram encurralados pelo que foi reunido por Júri Virgo Falcon, novamente, Augsuto tentou em um plano fútil salvar sua irmã e também Oliver consequetntemente, porém, a tentativa foi falha e só serviu para Augusto confessar seus crimes de conspiração.
Miley Virgo Falcon foi degolada na frente de Augusto, naquele momento, ele sentiu-se quebrado e derrotado, tendo que implorar para a Domina-Exes pela clemência de salvar sua irmã, assim, por um capricho, Miley foi salva e curada magicamente. Portanto, ele seria julgado diretamente na Corte onde era possível que recebesse o exílio ou a execução imediata. Poucas horas antes do julgamento, porém, a Domina-Exe cometeu outro deslize, deixando com que Augusto tivesse so momentos finais com sua amada irmã, assim, Augusto e MIley se reuniram e Augusto abraçou a irmã, feliz por ela estar viva. Augusto planejava de alguma forma retirar sua irmã do Continente, tentaria novamente. Mas, após citar o "amigo" de Miley, eles foram visitados pela ilustre figura de Florence, que ofereceu uma opção alternativa para eles. Não se sabe exatamente como Florence os auxiliou, mas aparentemente o amigo de Miley teve uma audiência com o Santo Imperador. E no momento que Miley, Oliver e Augusto foram julgados, um evento anormal aconteceu. O Estado de Emergência foi declarado, visto que o Continente do Fogo havia sido (...) |
(...) em grande parte "retomado" por inimigos Foguenos, um grande exército havia sitiado quase todo o território conquistado em Ignis-Luxi, e somente Valkude ainda resistia. Isso exigia que o Império agisse, diante disso, o próprio Aurélius pediu para que Júri Virgo Falcon lêsse a sentença definida para situações como essa e devido o estado de emergência, Augusto, Oliver e MIley assim como todos que estavam em julgamento, receberiam a oportunidade de limpar seus pecados em servidão contra o Império.
Augusto, portanto, perdeu temporariamente sua coroa como Lux-Heres, mas manteve sua posição como Empero Gladios, iria para a vangaurda da guerra e teria de conquistar o perdão imperial através da Glória e assim recuperar seu título e liberdade no Império.
{De volta ao Continente do Fogo}
Viajando para o Continente do Fogo em seu dirigivel, recebeu uma missão de viajar para Vandahla diretamente pelo Santo Imperador, sua irmã, Júri também aparentemente haveria de receber a mesma tarefa. Augusto sabia que ambos seriam "oponentes" seja lá qual fosse o objetivo de seu pai ao enviá-lo para lá. Augusto acreditava que poderia adquirir glória o suficiente para proteger tanto Oliver quanto Miley. Em sua viagem para o Continente do Fogo, porém, seu dirigivel parecia ter sido sabotado por alguém e repentinamente desabou sobre o Continente do Fogo. Augusto preparou-se para o impacto, mas naquela momento ele não tinha nada que pudesse salvá-lo á não ser um milagre, ele poderia ser um dos maiores espadachins de Heytpaneh e um Whit, porém, nada poderia salvá-lo do impacto de seu dirigivel contra o solo do Continente do Fogo, Augusto preparou-se para o impacto da melhor forma possível, buscando de alguma forma aumentar suas chances de sobrevivência, afinal, se ele morre-se ali significaria também a morte de sua irmã e daqueles que foram transformados e Aestimaris com ele, o dirigivel chocou-se contra o chão e então... escuridão.
{ O Sobrevivente }
[Contribuição do Superior HIJMS á história de Augusto.]
Pouco a pouco, você estava recobrando a consciência. Quanto tempo você havia permanecido desacordado? Era difícil dizer. Estava tudo girando ao seu redor. Sua mente ainda estava sofrendo com os efeitos do que havia ocorrido. O que havia ocorrido mesmo? Espere, quem era você mesmo? Ah, sim. Tudo estava voltando a você. Seu nome, quem você era. Por um momento, você havia esquecido. Onde você estava, como chegou ali? Tudo estava tão... confuso. Tudo ao seu redor estava girando, você sentia que estava se movendo, mas, como era possível? Você não estava andando, você estava deitado. Espere, há alguém, alguém está puxando você para fora dos escombros. Seria... seria um dos seus homens? Tinha de ser. Você tentou olhar para ele, mas a posição era péssima. Você não conseguia se virar, ou mesmo se mexer facilmente. Suas pernas... você não conseguia movê-las. Espere, nada de pânico. Suas pernas... sim, você ainda sente seus dedos. Isso é bom. Consegue mover o pé um pouco, ótimo. Mas as pernas... é claro, suas pernas... estão amarradas. Essa pessoa que está lhe puxando lhe amarrou numa maca.
Deve ser um oficial médico, só pode. Tem que ser. Você olha ao seu redor. Está tudo... tudo tão desolador. Destroços para todos os lados. O cheiro... o cheiro de queimado no ar. Não só combustível, como também tecido, madeira, e até mesmo... carne. O cheiro de carne queimada, cadáveres, corpos. Pessoas que ficaram presas nos escombros. Mas você não era um deles. Você está vivo, sim. Você vai sair dessa. E não é o único, essa pessoa que está lhe puxando... deve ser um dos seus homens, há mais sobreviventes. Nem tudo está perdido. Ainda há esperança, tem que haver. Você irá viver. Não será assim que você irá morrer. Não dessa forma. Ainda há muito o que viver, há sim. Muito o que ver, muito o que fazer. Você tem negócios inacabados. Você tem deveres a cumprir. Pessoas que deve salvar. Você precisa sair disso. Ainda assim, está tão difícil... tão difícil manter-se acordado. Você está tão... tão cansado.
... ... ...
Quanto tempo... quanto tempo se passou desde que você esteve acordado pela última vez? É difícil dizer. Mas, você não está mais no mesmo lugar onde esteve antes. Só há... só há uma chama acesa. Uma fogueira. Próxima de ti. Alguém a acendeu... para manter você aquecido. Alguém fez isso, há outro sobrevivente. Mas onde... onde está essa pessoa? Quem o salvou dos escombros? Quem o trouxe para cá? E onde é aqui, exatamente? Seus olhos o levam a reconhecer... o ambiente é rochoso. Deve ser uma gruta, uma caverna de algum tipo. De fato, um lugar coberto, um abrigo para protegê-lo. Sim, encontrar um abrigo nessa situação é uma das etapas do treinamento de sobrevivência. Certamente, seu benfeitor é versado nisso. E se for o caso, ele deve ter saído para cumprir a outra etapa. Encontrar alimento e água. Talvez, recuperar algo de útil dos escombros. Mas abandoná-lo ali? Não, de forma alguma. Ninguém o teria trazido até ali, e acendido uma fogueira, para depois abandoná-lo. Você ouve, você ouve o som de passos.
Alguém está se aproximando. Seu benfeitor, talvez? Você decide fingir que está dormindo, para que ele não perceba que você recobrou a consciência, pelo menos, não por enquanto. Você fecha os olhos, mas os deixa levemente abertos, o suficiente para poder ver o que há diante de ti, mas de modo quem que olhe para você pense que está com os olhos fechados. Seu benfeitor se aproxima, ele traz consigo mochilas. São suprimentos, rações de emergência, água. Ele se aproxima do fogo, estava difícil de vê-lo claramente. Suas roupas, suas vestes, não são os trajes habituais dos seus homens. Seu rosto, você não o reconhece. No entanto, há algo sobre a sua presença, o seu jeito de agir. Claramente, este homem é militar, um soldado treinado. Fisicamente, ele pareceria ser do mesmo lugar que você. Claramente, ele não é um dos nativos dessa região. Ele deve ser um dos seus homens, talvez tenha mudado de roupa. No entanto, esse rosto, você não o reconhece. Você conhecia os homens que haviam vindo com você. Você os escolheu, afinal. E esse homem... ele não era um deles. Então, quem ele era, exatamente?
Augusto, portanto, perdeu temporariamente sua coroa como Lux-Heres, mas manteve sua posição como Empero Gladios, iria para a vangaurda da guerra e teria de conquistar o perdão imperial através da Glória e assim recuperar seu título e liberdade no Império.
{De volta ao Continente do Fogo}
Viajando para o Continente do Fogo em seu dirigivel, recebeu uma missão de viajar para Vandahla diretamente pelo Santo Imperador, sua irmã, Júri também aparentemente haveria de receber a mesma tarefa. Augusto sabia que ambos seriam "oponentes" seja lá qual fosse o objetivo de seu pai ao enviá-lo para lá. Augusto acreditava que poderia adquirir glória o suficiente para proteger tanto Oliver quanto Miley. Em sua viagem para o Continente do Fogo, porém, seu dirigivel parecia ter sido sabotado por alguém e repentinamente desabou sobre o Continente do Fogo. Augusto preparou-se para o impacto, mas naquela momento ele não tinha nada que pudesse salvá-lo á não ser um milagre, ele poderia ser um dos maiores espadachins de Heytpaneh e um Whit, porém, nada poderia salvá-lo do impacto de seu dirigivel contra o solo do Continente do Fogo, Augusto preparou-se para o impacto da melhor forma possível, buscando de alguma forma aumentar suas chances de sobrevivência, afinal, se ele morre-se ali significaria também a morte de sua irmã e daqueles que foram transformados e Aestimaris com ele, o dirigivel chocou-se contra o chão e então... escuridão.
{ O Sobrevivente }
[Contribuição do Superior HIJMS á história de Augusto.]
Pouco a pouco, você estava recobrando a consciência. Quanto tempo você havia permanecido desacordado? Era difícil dizer. Estava tudo girando ao seu redor. Sua mente ainda estava sofrendo com os efeitos do que havia ocorrido. O que havia ocorrido mesmo? Espere, quem era você mesmo? Ah, sim. Tudo estava voltando a você. Seu nome, quem você era. Por um momento, você havia esquecido. Onde você estava, como chegou ali? Tudo estava tão... confuso. Tudo ao seu redor estava girando, você sentia que estava se movendo, mas, como era possível? Você não estava andando, você estava deitado. Espere, há alguém, alguém está puxando você para fora dos escombros. Seria... seria um dos seus homens? Tinha de ser. Você tentou olhar para ele, mas a posição era péssima. Você não conseguia se virar, ou mesmo se mexer facilmente. Suas pernas... você não conseguia movê-las. Espere, nada de pânico. Suas pernas... sim, você ainda sente seus dedos. Isso é bom. Consegue mover o pé um pouco, ótimo. Mas as pernas... é claro, suas pernas... estão amarradas. Essa pessoa que está lhe puxando lhe amarrou numa maca.
Deve ser um oficial médico, só pode. Tem que ser. Você olha ao seu redor. Está tudo... tudo tão desolador. Destroços para todos os lados. O cheiro... o cheiro de queimado no ar. Não só combustível, como também tecido, madeira, e até mesmo... carne. O cheiro de carne queimada, cadáveres, corpos. Pessoas que ficaram presas nos escombros. Mas você não era um deles. Você está vivo, sim. Você vai sair dessa. E não é o único, essa pessoa que está lhe puxando... deve ser um dos seus homens, há mais sobreviventes. Nem tudo está perdido. Ainda há esperança, tem que haver. Você irá viver. Não será assim que você irá morrer. Não dessa forma. Ainda há muito o que viver, há sim. Muito o que ver, muito o que fazer. Você tem negócios inacabados. Você tem deveres a cumprir. Pessoas que deve salvar. Você precisa sair disso. Ainda assim, está tão difícil... tão difícil manter-se acordado. Você está tão... tão cansado.
... ... ...
Quanto tempo... quanto tempo se passou desde que você esteve acordado pela última vez? É difícil dizer. Mas, você não está mais no mesmo lugar onde esteve antes. Só há... só há uma chama acesa. Uma fogueira. Próxima de ti. Alguém a acendeu... para manter você aquecido. Alguém fez isso, há outro sobrevivente. Mas onde... onde está essa pessoa? Quem o salvou dos escombros? Quem o trouxe para cá? E onde é aqui, exatamente? Seus olhos o levam a reconhecer... o ambiente é rochoso. Deve ser uma gruta, uma caverna de algum tipo. De fato, um lugar coberto, um abrigo para protegê-lo. Sim, encontrar um abrigo nessa situação é uma das etapas do treinamento de sobrevivência. Certamente, seu benfeitor é versado nisso. E se for o caso, ele deve ter saído para cumprir a outra etapa. Encontrar alimento e água. Talvez, recuperar algo de útil dos escombros. Mas abandoná-lo ali? Não, de forma alguma. Ninguém o teria trazido até ali, e acendido uma fogueira, para depois abandoná-lo. Você ouve, você ouve o som de passos.
Alguém está se aproximando. Seu benfeitor, talvez? Você decide fingir que está dormindo, para que ele não perceba que você recobrou a consciência, pelo menos, não por enquanto. Você fecha os olhos, mas os deixa levemente abertos, o suficiente para poder ver o que há diante de ti, mas de modo quem que olhe para você pense que está com os olhos fechados. Seu benfeitor se aproxima, ele traz consigo mochilas. São suprimentos, rações de emergência, água. Ele se aproxima do fogo, estava difícil de vê-lo claramente. Suas roupas, suas vestes, não são os trajes habituais dos seus homens. Seu rosto, você não o reconhece. No entanto, há algo sobre a sua presença, o seu jeito de agir. Claramente, este homem é militar, um soldado treinado. Fisicamente, ele pareceria ser do mesmo lugar que você. Claramente, ele não é um dos nativos dessa região. Ele deve ser um dos seus homens, talvez tenha mudado de roupa. No entanto, esse rosto, você não o reconhece. Você conhecia os homens que haviam vindo com você. Você os escolheu, afinal. E esse homem... ele não era um deles. Então, quem ele era, exatamente?
O Sobrevivente... PARTE II, O Diálogo.
- Está acordado, Vossa Alteza? Eu suponho que esteja apreensivo, e decidiu fingir que está dormindo para poder me observar. Você deve estar se perguntando como eu notei que não está dormindo. Vamos dizer que eu tenho bastante experiência com esse truque. O suficiente para lembrar de simular a respiração de quem está dormindo. Agora, deixe disso. Não precisa ficar com medo, eu estou do seu lado. - Era uma frase ousada para dizer para alguém, principalmenta tratando-se de quem você é, mas ainda assim, você não sente nenhuma segunda intenção com aquela insinuação, apenas uma tentativa de acalmar seus ânimos.
- Você diz que está do meu lado. No entanto, eu não faço ideia de quem seja você. Você não é daqui, isso eu posso ver. Você me chama de Vossa Alteza, então sabe quem eu sou. Ao mesmo tempo, você não é um dos meus homens. Então, quem é você?
- Meu nome é de pouca importância, Vossa Alteza. No entanto, se deseja me chamar por alguma coisa, eu sou conhecido pelo codinome Argento.
- Argento? Codinome? Você é algum oficial do exército?
- De certo modo, Vossa Alteza. Contudo, meu cargo e posto provavelmente não lhe são conhecidos. Minhas atividades são discretas. De certo modo, foi uma grande sorte do senhor que eu estava nas redondezas para tirá-lo daqueles escombros.
- O que você faz, Argento? Por que está aqui?
- Eu obtenho informação, Vossa Alteza. Informação que é difícil de ser obtida. Quanto a razão de eu estar aqui, eu cometi um erro. Eu não deveria estar mais nesse Continente, estou tentando sair daqui há bastante tempo. Contudo, eles sabem da minha presença, e estão tentando me encontrar. Tenho tentado despistá-los, mas eles estão se aproximando.
- Quem são eles, e... que informação? Informação sobre a...
- Não, Vossa Alteza. Não são informações sobre a Campanha. Mas informações sensíveis, sobre uma conspiração que terá grandes consequências para o mundo. Eu gostaria de poder fornecê-las ao senhor, mas temo que não teremos muito tempo. Além disso, se eles descobrirem que eu me encontrei com o senhor, e que o informei sobre o que eu sei, eles irão tentar eliminá-lo também.
- Você ainda não me disse quem são eles.
- O que posso lhe dizer agora é que são inimigos, velhos inimigos, Vossa Alteza. Inimigos poderosos que não gostam que seus segredos sejam revelados. Se estivéssemos em um lugar seguro, eu lhe contaria tudo. Mas não creio que tenhamos tempo para isso.
- Você fala em enigmas. Mas, sinto que não terei como convencê-lo. Muito bem, você salvou minha vida, e creio que agora eu tenho essa dívida para com você. Certo, e agora, Argento? - Agora, Vossa Alteza, é o momento em que iremos nos separar. - Nos separar? Vai me deixar aqui nessa caverna?
- Vossa Alteza é o Lux-Heres, e possui dons que nenhum outro humano detém. Além disso, eu averiguei e concluí que não possui nenhum ferimento grave. Você pode se levantar e andar sem dificuldades.
- ... Sim, é claro. Eu posso.
- Peço-lhe desculpas por ter de deixá-lo dessa forma, mas se eu não partir imediatamente, eles irão nos alcançar e perceber que estivemos juntos. E isso fará do senhor um alvo também. Eu havia deixado pistas falsas para fazê-los ir para uma outra região, na esperança de aumentar a distância entre mim e eles. Creio que isso permita eu me afastar do senhor e fazer com que eles não o descubram.
- Esses inimigos que estão te perseguindo. Você disse que são perigosos. E que estão envolvidos em uma conspiração. É algo com que devo me preocupar?
- Vossa Alteza possui muitas preocupações. Contudo, o que posso lhe dizer é que isso mudará a balança de poder do mundo. E que eles irão agir em breve. Seus atos não serão movidos contra o Império, não exatamente. Mas eles agirão, e será do interesse de Vossa Alteza acompanhar esses atos, e ficar preparado para o que estar por vir. Não sei ao certo quando isso acontecerá. Mas, uma vez que eu estiver longe daqui, longe do alcance deles, Vossa Alteza certamente será informada de tudo.
- Está certo. Desejo-lhe sorte, então, Argento.
- E eu lhe desejo sucesso no papel que deve cumprir, Vossa Alteza. Adeus.
- ... ... ... >> Argento. Codinome? Conspiração? Velhos Inimigos? Não sei nada sobre isso. Ele pode ser simplesmente um louco varrido. No entanto... no entanto, não posso ignorar isso totalmente. Ele sabia que eu era o Lux-Heres. Ele não sabia que eu perdi a posição, talvez porque realmente esteve preso aqui, longe do Império, longe das notícias recentes. Mas, ele sabia da Campanha. Talvez, um agente de inteligência que sabia de antemão? Não sei. Não importa. Não posso me distrair com isso, não agora. Comida, água. Ele deixou os suprimentos para mim. Mapas da região. Informações sobre onde eu estou e como chegar ao meu destino. Perfeito, estão aqui. Ainda não acabou. Ainda tenho um dever a cumprir. E eu irei cumpri-lo enquanto ainda viver. Pois é quem eu sou. Augusto Whit Sétimo. Espada do Império. <<
- Você diz que está do meu lado. No entanto, eu não faço ideia de quem seja você. Você não é daqui, isso eu posso ver. Você me chama de Vossa Alteza, então sabe quem eu sou. Ao mesmo tempo, você não é um dos meus homens. Então, quem é você?
- Meu nome é de pouca importância, Vossa Alteza. No entanto, se deseja me chamar por alguma coisa, eu sou conhecido pelo codinome Argento.
- Argento? Codinome? Você é algum oficial do exército?
- De certo modo, Vossa Alteza. Contudo, meu cargo e posto provavelmente não lhe são conhecidos. Minhas atividades são discretas. De certo modo, foi uma grande sorte do senhor que eu estava nas redondezas para tirá-lo daqueles escombros.
- O que você faz, Argento? Por que está aqui?
- Eu obtenho informação, Vossa Alteza. Informação que é difícil de ser obtida. Quanto a razão de eu estar aqui, eu cometi um erro. Eu não deveria estar mais nesse Continente, estou tentando sair daqui há bastante tempo. Contudo, eles sabem da minha presença, e estão tentando me encontrar. Tenho tentado despistá-los, mas eles estão se aproximando.
- Quem são eles, e... que informação? Informação sobre a...
- Não, Vossa Alteza. Não são informações sobre a Campanha. Mas informações sensíveis, sobre uma conspiração que terá grandes consequências para o mundo. Eu gostaria de poder fornecê-las ao senhor, mas temo que não teremos muito tempo. Além disso, se eles descobrirem que eu me encontrei com o senhor, e que o informei sobre o que eu sei, eles irão tentar eliminá-lo também.
- Você ainda não me disse quem são eles.
- O que posso lhe dizer agora é que são inimigos, velhos inimigos, Vossa Alteza. Inimigos poderosos que não gostam que seus segredos sejam revelados. Se estivéssemos em um lugar seguro, eu lhe contaria tudo. Mas não creio que tenhamos tempo para isso.
- Você fala em enigmas. Mas, sinto que não terei como convencê-lo. Muito bem, você salvou minha vida, e creio que agora eu tenho essa dívida para com você. Certo, e agora, Argento? - Agora, Vossa Alteza, é o momento em que iremos nos separar. - Nos separar? Vai me deixar aqui nessa caverna?
- Vossa Alteza é o Lux-Heres, e possui dons que nenhum outro humano detém. Além disso, eu averiguei e concluí que não possui nenhum ferimento grave. Você pode se levantar e andar sem dificuldades.
- ... Sim, é claro. Eu posso.
- Peço-lhe desculpas por ter de deixá-lo dessa forma, mas se eu não partir imediatamente, eles irão nos alcançar e perceber que estivemos juntos. E isso fará do senhor um alvo também. Eu havia deixado pistas falsas para fazê-los ir para uma outra região, na esperança de aumentar a distância entre mim e eles. Creio que isso permita eu me afastar do senhor e fazer com que eles não o descubram.
- Esses inimigos que estão te perseguindo. Você disse que são perigosos. E que estão envolvidos em uma conspiração. É algo com que devo me preocupar?
- Vossa Alteza possui muitas preocupações. Contudo, o que posso lhe dizer é que isso mudará a balança de poder do mundo. E que eles irão agir em breve. Seus atos não serão movidos contra o Império, não exatamente. Mas eles agirão, e será do interesse de Vossa Alteza acompanhar esses atos, e ficar preparado para o que estar por vir. Não sei ao certo quando isso acontecerá. Mas, uma vez que eu estiver longe daqui, longe do alcance deles, Vossa Alteza certamente será informada de tudo.
- Está certo. Desejo-lhe sorte, então, Argento.
- E eu lhe desejo sucesso no papel que deve cumprir, Vossa Alteza. Adeus.
- ... ... ... >> Argento. Codinome? Conspiração? Velhos Inimigos? Não sei nada sobre isso. Ele pode ser simplesmente um louco varrido. No entanto... no entanto, não posso ignorar isso totalmente. Ele sabia que eu era o Lux-Heres. Ele não sabia que eu perdi a posição, talvez porque realmente esteve preso aqui, longe do Império, longe das notícias recentes. Mas, ele sabia da Campanha. Talvez, um agente de inteligência que sabia de antemão? Não sei. Não importa. Não posso me distrair com isso, não agora. Comida, água. Ele deixou os suprimentos para mim. Mapas da região. Informações sobre onde eu estou e como chegar ao meu destino. Perfeito, estão aqui. Ainda não acabou. Ainda tenho um dever a cumprir. E eu irei cumpri-lo enquanto ainda viver. Pois é quem eu sou. Augusto Whit Sétimo. Espada do Império. <<
{ Vandahla }
Graças á "Argento", Augusto conseguiu entrar em contato com a região de Vandahla que era a grande "Capital" de Ashand. O deserto vermelho conhecido por ser uma das punições de Okenuth ao Continente era conhecido pro ser o local de exílio dos Queimados, mas também abrigava uma poderosa cidade que reunia os Vandahlos, povos nômades de saqueadores conhecidos por sua gigantesca influência militar no Continente do Fogo.
Vandahla é uma cidade construída sendo a única capaz de perpetuar a sobrevivência dos povos na região, ela é uma grandiosa pólis em meio á um deserto estéril e sem vida, um milagre quase como uma flor que nasce em meio á um deserto. Augusto adentrou nestas regiões e foi imediatamente cercado pelos moradores locais, afinal, ele era claramente um estrangeiro. Augusto não demorou para se adaptar á localização, ele foi levado até as lideranças de Vandahla onde a tentativa de executá-lo foi feita, mas em uma demostração de força Augusto matou membros de Vanhadla e arrancou os olho direito do filho de Krukzon. Após vislumbrar Augusto tendo executado em segundos alguns dos seus melhores guerreiros e humilhado seu filho, Krukzon gargalhou e ordenou que entregassem uma tenda de luxo para Augusto, não somente isso como ele também recebeu escravas que pudessem satisfazê-lo durante sua estadia.
Augusto ficou um mês nestas condições de convidado, seu objetivo era descobrir as razões de Vandahla ser importante para o seu pai, o Agios Caesar e após alguns encontros com Krukzon onde buscou construir uma aliança com Vandahla, Augusto descobriu que haviam problemas de poder na região, uma disputa entre o poderoso Krukzon e um indivíduo conhecido como Moonbaase, um estrangeiros que parecia deter poderes mágicos e uma capacidade de manipulação que o tornavam um dos poucos inimigos formidáveis ao controle total de Krukzon em Vandahla. Augusto firmou uma aliança com Krukzon e propôs que poderia resolver o problema, em troca, ele gostaria de uma recompensa simbólica e razoável. Durante o mês que esteve em estadia, ele não foi capaz de reunir informações com as mulheres que dividiam a cama com ele, porém, vez ou outra pôde trocar palavras com os tradutores pessoais de Krukzon e descobriu sobre os interesses de Moonbase, já que aquela figura ao qual era um antigo Sábio desejava uma estranha joia em posse de Krukzon, Augusto decidiu que iria pedir ela como recompensa se lidasse com os problemas de Krukzon. Krukzon aceitou, afinal, não havia nada á ser perdido em entregar algo que para ele não tinha um valor real em troca de ter o controle total de Ashand.
(Logo)
Vandahla é uma cidade construída sendo a única capaz de perpetuar a sobrevivência dos povos na região, ela é uma grandiosa pólis em meio á um deserto estéril e sem vida, um milagre quase como uma flor que nasce em meio á um deserto. Augusto adentrou nestas regiões e foi imediatamente cercado pelos moradores locais, afinal, ele era claramente um estrangeiro. Augusto não demorou para se adaptar á localização, ele foi levado até as lideranças de Vandahla onde a tentativa de executá-lo foi feita, mas em uma demostração de força Augusto matou membros de Vanhadla e arrancou os olho direito do filho de Krukzon. Após vislumbrar Augusto tendo executado em segundos alguns dos seus melhores guerreiros e humilhado seu filho, Krukzon gargalhou e ordenou que entregassem uma tenda de luxo para Augusto, não somente isso como ele também recebeu escravas que pudessem satisfazê-lo durante sua estadia.
Augusto ficou um mês nestas condições de convidado, seu objetivo era descobrir as razões de Vandahla ser importante para o seu pai, o Agios Caesar e após alguns encontros com Krukzon onde buscou construir uma aliança com Vandahla, Augusto descobriu que haviam problemas de poder na região, uma disputa entre o poderoso Krukzon e um indivíduo conhecido como Moonbaase, um estrangeiros que parecia deter poderes mágicos e uma capacidade de manipulação que o tornavam um dos poucos inimigos formidáveis ao controle total de Krukzon em Vandahla. Augusto firmou uma aliança com Krukzon e propôs que poderia resolver o problema, em troca, ele gostaria de uma recompensa simbólica e razoável. Durante o mês que esteve em estadia, ele não foi capaz de reunir informações com as mulheres que dividiam a cama com ele, porém, vez ou outra pôde trocar palavras com os tradutores pessoais de Krukzon e descobriu sobre os interesses de Moonbase, já que aquela figura ao qual era um antigo Sábio desejava uma estranha joia em posse de Krukzon, Augusto decidiu que iria pedir ela como recompensa se lidasse com os problemas de Krukzon. Krukzon aceitou, afinal, não havia nada á ser perdido em entregar algo que para ele não tinha um valor real em troca de ter o controle total de Ashand.
(Logo)
Sofia Falcon
{"A Vontade Encarnada"}
Sofia Falcon é uma das figuras mais importantes todo o Império Luxo-Hekelotiano, isso se dá não como ordem de linhagem, mas sim por carregar uma denominada Essência-Artificial criada por poderosos Alquimistas que a fizeram se tornar o que acabou conhecido popularmente como "Arcana Artificial". No caso de Sofia em específico é uma condição hereditária que lhe foi passada por sua progenitora e despertado no dia de sua morte, tudo isso teve início a partir de sua avó, desprovida de nome e conhecida pela alcunha de "Nº 1", seguindo por sua mãe "Nº 2" e atualmente a própria Sofia, que apesar de ser a única carregando um verdadeiro nome, também carrega a alcunha de "Nº 3" mesmo que de maneira depreciativa por quem desconsidera e desaprova a sua individualidade. Sofia carrega diversos potenciais, alguns deles voltados para a Magia como uma Psicomaga sem nenhum tipo de formação diplomática ou mesmo qualquer registro acadêmico oficial, ela também é um espadachim sem nenhuma passagem por qualquer Força Armada ou Treinamento Individual. Tudo isso se dá através de sua única e suficiente posição oficial e privilegiada como "A Santa" escolhida por Halliz, sendo ela considerada tudo aquilo que Joana D'Light nunca foi, "A Vontade Encarnada da Altíssima". Sofia carrega os dons da Profecia e da Oniromancia, dons esses que sempre foram e continuam sendo em sua totalidade incompreendidos e inexplicados, propositalmente. Alguns dos motivos que levaram a alguns desses propósitos já foram mostrados para a mesma, um deles sendo o seu potencial incalculável de interferir na natureza das coisas e no destino das pessoas, vindo até mesmo a ser visitada por Yusuf e julgada também por outros Rulers após manipular algumas Linhas da Vida enquanto explorava alguns de seus potenciais. Entretanto, o propósito mais incisivo e que girou a chave para Sofia foi saber que o seu pai, Imperador Aurélius, movia peças para mantê-la em um progresso lento e demorado, com poucas explicações a respeito de sua mãe e a origem de seus poderes, de seu real potencial e qual era o seu real papel na vida das pessoas. Tudo isso para que um dia, com Sofia já consistente em relação ao seu poderio mental, possa prendê-la e vinculá-la a um cristal que irá continuamente drenar a sua essência, dia após dia. |
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Infelizmente essa ideia fascista foi iniciada e concluída pelo Imperador Aurélius, seu próprio pai, após Sofia por muito tempo já ter manifestado ideais de liberdade. Após semanas aprisionada sendo submetida à uma drenagem de mana e energia vital, Sofia pôde explorar dentro de si mesma possíveis possibilidades de fazer com que a sua história não terminasse por ali. E usando de seu talento, criatividade e dependendo de uma boa sorte apresentada por um descuido que surge através da soberba e ego inflado de Aurélius, Sofia consegue se libertar de sua alçada, sendo posteriormente resgatada pelo Arcano de Mephisto, Lesath.
Sofia sempre sentiu que de alguma forma nunca teve vínculo ou conexão direta com Halliz, e um de seus principais caminhos é descobrir que ou qual essência exatamente ela está representando e o que fazer com todas essas informações que giram em torno da mesma, visto que, entendendo-se como uma Arcana, legítima ou não, ela sabe que deverá arcar com o que pode ser uma benção ou um fardo, o fato de não ter um destino pré-determinado, onde tudo o que aconteceu e acontecerá nunca foi nem poderá ser escrito por nada nem ninguém.
{Quando Todas as Vias se Convergem}
Antes mesmo de nascer, um indivíduo já detém incontáveis outras versões de si mesmo em diferentes Linhas Temporais e Dimensionais, e no caso de Sofia Falcon não seria diferente. Isso se deu ao fato de que nasceu uma criança normal, com uma essência artificial adormecida, que só veio a despertar quando sua mãe teve a vida ceifada, fazendo com que todas as outras versões de Sofia convergissem a ela como diferentes consciências vivas orbitando alguém que agora passou a ser, pela Lei Arcana, um indivíduo único entre todas as possibilidades do que foi, do que é e do que poderia ter sido.
Até o momento foram apresentadas à Sofia duas dessas consciências, uma delas tratando-se de Sofielle e a outra se tratando de Vyx, uma Guerreira Espadachim e Maga de Batalha e a outra uma Cowboy Pistoleira e Fora-da-Lei. Sofia é capaz de extrair o melhor de cada uma dessas consciências, podendo vir a executar movimentos e técnicas de espadachim de maneira exímia ou efetuar disparos com uma precisão ímpar, tudo isso graças ao seu autocontrole emocional e tendo como foco principal o domínio das Artes Mentais.
Sofia sempre sentiu que de alguma forma nunca teve vínculo ou conexão direta com Halliz, e um de seus principais caminhos é descobrir que ou qual essência exatamente ela está representando e o que fazer com todas essas informações que giram em torno da mesma, visto que, entendendo-se como uma Arcana, legítima ou não, ela sabe que deverá arcar com o que pode ser uma benção ou um fardo, o fato de não ter um destino pré-determinado, onde tudo o que aconteceu e acontecerá nunca foi nem poderá ser escrito por nada nem ninguém.
{Quando Todas as Vias se Convergem}
Antes mesmo de nascer, um indivíduo já detém incontáveis outras versões de si mesmo em diferentes Linhas Temporais e Dimensionais, e no caso de Sofia Falcon não seria diferente. Isso se deu ao fato de que nasceu uma criança normal, com uma essência artificial adormecida, que só veio a despertar quando sua mãe teve a vida ceifada, fazendo com que todas as outras versões de Sofia convergissem a ela como diferentes consciências vivas orbitando alguém que agora passou a ser, pela Lei Arcana, um indivíduo único entre todas as possibilidades do que foi, do que é e do que poderia ter sido.
Até o momento foram apresentadas à Sofia duas dessas consciências, uma delas tratando-se de Sofielle e a outra se tratando de Vyx, uma Guerreira Espadachim e Maga de Batalha e a outra uma Cowboy Pistoleira e Fora-da-Lei. Sofia é capaz de extrair o melhor de cada uma dessas consciências, podendo vir a executar movimentos e técnicas de espadachim de maneira exímia ou efetuar disparos com uma precisão ímpar, tudo isso graças ao seu autocontrole emocional e tendo como foco principal o domínio das Artes Mentais.
{ Vyx Sue, A Pistoleira [Esquerda] Sofia, A Santa [Centro] e Sofiella Whit [Direita]. As personalidades consciêntes que auxiliam Sofia e empestram-lhe suas habilidades e sabedoria. }
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Sofia, além de ter poderes mais passivos que são voltados para o lado da clarividência com foco em previsões e manifestações através de sonhos, também foi mostrada como sendo capaz de detectar e interagir as chamadas "Espirais", denominadas Mandalas, dela mesma e de outras pessoas.
As Mandalas podem ser definidas como as "impressões digitais" da essência de cada indivíduo, são aros negros banhados em uma energia de cor variável compostos por tentáculos que formam uma representação geométrica única da dinâmica relação entre a criatura e seu criador A sua complexidade depende de absolutamente tudo. A raça, o gênero e a dinastia são fatores que já interferem diretamente no padrão de uma Mandala, e a continuidade disso é interferida por influência do próprio indivíduo, com evolução física e/ou mental e do contexto em que ela se encontra, como o bioma ou a própria cultura que o cerca. Seu tamanho aparentemente tem a ver com a idade, e a velocidade de sua rotação o nível de autodomínio adquirido ao longo da vida, em uma ou diferentes áreas aprendidas e aperfeiçoadas pelo indivíduo. É entendido por Sofia que quando alguém está entrando num processo falecimento ou à beira da morte, a Mandala perde velocidade e eventualmente começa a rotacionar para o lado oposto, voltando a diminuir até sumir completamente. Sabe-se que as Linhas da Vida estão ligadas diretamente ao núcleo de uma Mandala, assim como a linha que interliga o indivíduo à Heytpaneh, da Benção de uma Entidade com boas intenções ou mesmo do pacto a uma Entidade com más intenções. |
Sofia Falcon (Antigo Texto)
[O texto antigo pode possuir coisas que foram mudadas]
Sofia, da Lìngua Divina {Sabedoria} é a filha de Aurélius e a herdeira de uma poderosa capacidade de profetiza e oniromante, é uma jovem garotinha alegre e brincalhona, apesar de não compreender exatamente a realidade ao seu redor, tem uma infância comum sendo criada por uma Sacerdotisa e sendo protegida pelos paladinos, apesar de que as vezes ela é forçada á utilizar seus dons, que lhe dão sérias dores de cabeça e a fazem ficar incapaz de brincar por vários dias seguidos após isso. Recebendo o título de "A Santa" ela é a segunda pessoa de maior importancia dentro do Império Luxo-Hekelotiano, porém, tal posição não se deve em respeito de sua linhagem, visto que ela não é tratada como uma princesa. Essa importancia vem dela ser a herdeira de uma Essência-Artificial criada por antigos alquimistas que estiveram envolvidos com a Submercian, sendo assim, ela é uma Arcana-Artificial, não somente isso, este arcanismo ao qual ela recebeu especificamente é hereditário sendo passado de mãe para filha sempre que a antiga usuária morre. Estas Arcanas também tem vidas extremamente curtas e dolorosas, visto que a cada vez que usam seu DOM, parte de sua expectativa de vida é tomada delas. A jovem Sofia nem desconfia de sua condição trágica sendo tratada muito bem dentro do Império, ainda que na realidade seja apenas uma ferramenta do Santo-Imperador para que ele a utilize para o objetivo original da Arcana-Artificial criada pela ordem de Reynard Lithius. Originalmente, a Arcana-Artificial "Visão" era utilizada para rastrear membros da Família Whit para o Sepulcro, permitindo que eles encontrassem e eliminassem os membros dessa família. A mãe de Sofia, ao qual nem mesmo tinha um nome e era referida pelo Novo-Speulcro como "N° 2" e foi "salva" por Aurélius após ela já estar extremamente desgastada. Assim, sabe-se que Aurélius engravidou-a contra sua vontade e depois a matou para que a criança herdasse o seu dom e pudesse ser utilizada pela nação de forma mais eficiênte. Sendo assim, Sofia tem sonhos ou premonições relacionados á pessoas da Família Whit, o Dom que ela possui pode se ativar "sozinho" coisa que é raro, mas também pode ser induzido por alguém, apesar de que o Império faz um uso igualmente raro dessas ocasiões, foi graças ao uso das habilidades da mãe de Sofia que foram encontrados dois dos Pósteros, e com a habilidade de Sofia foram encontrados Fátuo e Otto. Ela também foi responsável por localizar Cassiel ás ordens do Imperador quando ele pisou no Continente da Luz, também foi utilizada pelo próprio Cassiel para localizar Europa, pois se buscava uma mulher de sangue Whit. |
(Sofia com 12 Anos)
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Juri Virgo Falcon
{O Artigo}
"Corpos vivos foram queimados nas fogueiras dos troncos amaldiçoados da Floresta de Fák Erdó. Não há mais homens capazes de parar a selvageria que está dentro desta mulher, até mesmo os mais viscerais guerreiros deste fim de mundo estão sendo queimados vivos nas fogueiras de cores avermelhadas como se fossem animais indefesos, ela está usando as cinzas dos corpos carbonizados para invocar uma entidade demoníaca" - A Comunhão - 116 R. - Sim, Querida. Você foi criteriosamente planejada. Mas não existiria você se não fosse a vinda de seu progenitor ao mundo dos mortais. E para isso acontecer foi necessário muitos sacrifícios. - Hera Virgo responde Juri sobre o livro A Comunhão. {A Inocente Infância} Corte, CORTE, CORTE MAIS RÁPIDO, SEM INTERRUPÇÕES, SEM CANSAR, ATÉ QUE A LAMINA PARTA O ROSTO DESSAS CRIATURAS, ATÉ QUE NÃO SOBRE PELE, ATÉ QUE NÃO SOBRE DENTES NA ARCADA DENTÁRIA, CORTE E DESTRUA OS TECIDOS DESTE CORPO INSIGNIFICANTE, ATÉ QUE NÃO SOBRE CARNE NESTA FACE, ATÉ QUE O SEU BRAÇO DISTENDA, EXTINGUE E CARNIFICINE, E EXECUTE SEM PARAR ATÉ O VIRAR DA MADRUGADA. Pobre garota desalmada. Sua infância foi feita de repetições, execuções e repetições sem intervalos. Você se esgotou fisicamente e chegou ao seu limite. Mas você não parou, você continuo e descansou a sua cabeça nos corpos desmembrados das criaturas insignificantes. Lacrymosa é a sua canção de ninar favorita, e você a cantou até adormecer nos corpos desmembrados do seu massacre diário. " Lacrymosa dies illa Qua resurget ex favilla Judicandus femina reus " -LACRYMOSA, Uma canção. No dia seguinte, você se levantou e eles já estavam cobertos de criaturas repugnantes parasitando seus corpos expostos ao calor do pântano. Você estava viva entre os seus mortos. Cante a sua canção enquanto vaga para mais uma outra região. Para dentro de Fák Erdó, volte as repetições diárias. Os seus últimos 10 anos se resumem às mesmas práticas, eles podem correr mas não vão escapar da sua visão. Desequilibre a balança da morte nesta manhã, mais uma vez.
- A Orbe Negra Flutuante sobre a infância de Juri. Orbe Flutuante, Orbe Flutuante, você não para de me seguir. Você não cansa de me assustar na madrugada. Você me aterroriza e eu preciso continuar mesmo assim. Eu não posso parar, você é a minha única companhia na escuridão... enquanto a mamãe não vem. |
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( Hera Virgo e Juri em uma noite chuvosa em Krocópolis )
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{Maternal}
Uma garota precisa de um pouco de amor da mãe para que não cresça desamparada. Mas você recebeu mais do que amor, você recebeu de sua mãezinha a instrução necessária para se tornar melhor do que ela. Uma boa mãe deseja que a filha se torne melhor do que ela, e você ainda está no caminho. Mas eu admiro a sua cumplicidade e obediência para com a tua mãezinha. Tudo o que lhe foi ensinado e apresentado você não falhou em absorver com grande fervor e adoração. Ela lhe ensinou os conceitos da moralidade humana mortal e da amoralidade. Você aprendeu a origem da compreensão selvagem e aprendeu onde procurar o poder oculto da balança da morte. Ah, A Morte do Equilíbrio é um dos conceitos que você mais gostou de aprender na infância, você adorava. Você se tornou quase tão boa quanto a sua mãe neste conceito, e deve ser por isso que você é muito boa em saber o momento certo da morte. Seus bichinhos de estimação foram as criaturas retorcidas e divertidas dos pântanos grudentos e silenciosos de Krocópolis, a colônia humana fracassada que foi varrida pelos sacrifícios de sua querida mãe.. Você nasceu em tempos de relativa paz, e usou muito do conteúdo intelectual de sua querida mãe, e claro, de quem vos fala, o seu mentor, para estudar e aprender as mais violentas artes da espada humana de sua terra, algo que jamais um homem velho conseguiria até o final de sua vida, mas você, conseguiu antes mesmo dos seus 15 anos, uma prodígio das terras do fim dos tempos. |
Mas você não estava pronta aos 15 anos, então foi necessário muitos estudos e práticas intermináveis diárias para mais conhecimento e evolução. No final de cada fim de mês, você poderia ter um abraço quente e protetor de sua mãezinha, que nunca esqueceria de cantar a sua canção favorita.
Mas ela sempre te prometeu um novo lar no futuro. Um lugar aonde você não precisaria esgotar o seu fôlego e corpo, um lugar aonde você poderia viver sob os conceitos da sociedade civilizada humana, você logo iria para o novo lar, mas teria de cumprir os últimos requisitos. {Lacrymosa e Favilla} Você alcançou a velocidade das sombras da noite. Era tão forte quanto 10 enviados cinzentos do Crepúsculo e a sua sensibilidade era inumana, podendo até mesmo extrapolar os limites da sanidade. Sua força anormal era deveras incompatível com as armas mortais. Aquelas espadas quebravam todas as vezes que você golpeava uma criatura. As trocas de espadas eram recorrentes e irritantes, uma grande perda de tempo. Mas não durou muito. Eu pessoalmente encomendei de um grande designe do Submundo duas armas que supririam as suas necessidades. Você era fiel ao conceito da Morte do Equilíbrio, então as duas armas foram pensadas para seguir este conceito profano para os homens. Você precisava controlar a morte e o equilíbrio. Não demorou mais do que duas primaveras para você ser digna de receber os dois presentes. É claro, o Grande Designe não faria nada sem estudar a sua personalidade a fundo, e o resultado foi surpreendente. Não foi uma espada que surgiu naquele fim de tarde boiando no Rio da Benção, mas sim, uma Rapieira delicada assim como você. |
Juri portando Lacrymosa e controlando o Equilíbrio de Favilla
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Você não conseguiu pegar a rapieira no rio. Não fazia o menor sentido para você uma arma que estava boiando ser tão pesada. Você mesma conhecia a sua força e nem assim conseguia levantar aquela arma. Ela parecia parte do corpo do rio, não levantava quando a puxava. Talvez não fosse o momento, que confuso. Pobre garota desalmada, o presente parece ter lhe rejeitado ou não compatível com a você, decepcionante. Mas como o seu mentor eu não poderia deixar de lhe orientar. A arma que está parada no rio não é comum, nem mesmo deste mundo. Ela não seria aceita por mãos frágeis de uma garota desalmada. Você só precisava cumprir mais alguns requisitos. O Grande Designe sabia que você poderia usar a arma, bastava uma evolução. Você não me deixou explicar, e desta forma, passou meses cometendo massacres a criaturas alheias pelas regiões da Floresta da Besta. A população de criaturas daquela local deve ter caído como jamais visto. Embora, tenha sido espancada por diversas entidades habitantes daquele local, eu não lhe deixei morrer por elas. A teimosia da desalmada a levou a um estado crítico, você estava tão ferida que não poderia respirar estava quase falecendo. Tola, não compreendeu nada. A arma não sairia de lá sem que você evoluísse o que realmente precisava. Após alguns dias lambendo as suas próprias feridas e refletindo a vergonha de ter sido humilhada pelas entidades das florestas, você chegou a uma conclusão. A paciência. Você se dirigiu ao rio e a rapieira continuava boiando no mesmo lugar perto da margem. Você tentou levantar a rapieira e não conseguiu. Tentar novamente e não conseguiu, e novamente, e novamente... Você entendeu, sim, seria mais um ciclo de repetições. A sua vida é feita de repetições. A garota repetiu por 10 dias o ato de tentar tirar a rapiera daquele fétido rio e conseguiu no décimo primeiro dia. Inesperadamente, a arma foi descolada do rio e a garota a agarrou, caindo na lama. Eu a vi tão exausta, você só se retirava daquela margem para se alimentar e realizar as suas necessidades humanas. Você conseguiu a espada e também algumas torções e traumas físicos. A Rapieira não era mais pesada quanto parecia, na verdade era bem leve. E você a testou em um enorme crocodilo na margem do rio. Garota maluca desalmada, não esperava que o crocodilo seria partido em 4 pedaços com um único golpe? Este é o poder desta arma, o Grande Designe nunca falha. Você entendeu durante os dias que aquela rapieira tinha o poder de ceifar vidas se você quisesse. Você entendeu que se você manifestasse o desejo de matar, a rapieira mataria e cortaria em pedaços todas as suas vitimas. Você encontrou a arma perfeita. E eu não fiquei surpreso ao vê-la nomeando a rapieira com o nome de sua canção da vida, Lacrymosa. Uma bela homenagem. Desalmada, você possuía a morte nas mãos, mas precisava do controle. Você não pode matar a todos e nem todos merecem morrer imediatamente, então você precisava de um equilíbrio. E o Grand Designe pensou exatamente no equilíbrio necessário para uma arma tão poderosa. A Ampulheta do Equilíbrio da Morte apareceu tão rápido quanto a Vereda de Aurora feroz, você adorou o conceito da Ampulheta. A ausência de luz, a ausência de clareza e controle e o preenchimento do vazio, a selvageria e irracionalidade a . Lembre-se das regras, não deixe que um lado desequilibre o outro. Mantenha o equilíbrio, ainda não é a hora de usa-la. Tão nobre foi a sua segunda homenagem, você nomeou a ampulheta de Favilla, seu trecho favorito de sua canção favorita, e é claro, a sua origem.
(O que aconteceu no Bureau da Selvageria?)
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{Bureau da Selvageria}
Vereda de Aurora, por favor, abaixe as suas armas! - Juri Eu quero me libertar, estou sem juízo e perdida. Estas terras de ninguém estão me tornando um monstro como todos eles! - Juri Eu desejo fugir. - Juri A garota chorava e se debatia pelos vales. A Vereda de Aurora em Krocópolis era infernal, uma névoa se apropriou de todo o local e o clima já não era mais agradável. A garota estava enlouquecendo. Não aguentava mais realizar as mesmas repetições, sua alma mortal gritava. Eu estava com ela. E havia chegado a hora do conhecimento que a libertaria da dor. Por favor, garota desalmada. Fique nua e entre para dentro das matas. Fák Erdó lhe consumirá. Você conhecerá o seu progenitor e ele lhe anestesiará da dor que teste. Sem dor, apenas o Bureau da Selvageria. A garota não tinha escolhas. Largou as roupas em qualquer canto e se jogou para dentro da Floresta de Fák Erdó. Ela contemplou o vazio absoluto e o silêncio ensurdecedor da zona morta e foi devorada pela floresta negra. Adeus, à Juri desalmada. E bem-vinda.. Nova Juri. O que aconteceu no Bureau da Selvageria? O que aconteceu no Bureau da Selvageria? Juri entrou na Fák Erdó e jamais voltou a ser a mesma pessoa. Ela ganhou uma alma. Querida Juri, eu prometo cessar a sua dor. Apenas prometa me amar para toda a eternidade.. |
{Candlelight Fantasia}
Os últimos meses foram os melhores da minha vida. Eu encontrei o meu progenitor e aprendi a controlar o meu desespero. Eu posso facilmente transferir o meu desespero para outros lugares, eu jamais irei me entregar a irracionalidade. Eu fui reconstruída. Foi um processo doloroso mas verdadeiro. Nos últimos dias eu estou sendo tocada pelas mãos suaves de meu progenitor, e eu me sinto segura e suficiente para trazer ordem à casa. Agora todos aqueles ensinamentos mais dificultosos de minha querida mãe fazem total sentido. Eu vivo para servir a vontade do progenitor, para colocar ordem neste fim de mundo, para estabelecer a supremacia de meu criador. Todos os dias pela madrugada eu subo no Monte Crepúsculo para receber os toques do meu progenitor. Há um crepúsculo e um tempo degrade no céu. Os espíritos sem amor percorrem em volta do monte, invejando o nosso amor. Fantasia à luz de velas. Eu não posso negar o que está nesta fantasia. A mão do progenitor surge do além pelo espelho que há dentro dos meus olhos. Mais uma noite de fantasia à luz de velas. Mas ele disse que não ficaria por tanto tempo. Não com a sua forma ativa. Não com as suas mãos. Ele precisava me retirar, e eu novamente ficaria órfã do meu progenitor. Mas ele disse que enviaria um amor. Um amor perfeito para a mim. Foi a última vez que eu vi aqueles olhos místicos e a mão suave. Ele desapareceu. Mas eu saberia como encontra-lo. |
(Apenas viva. Se sentir a minha falta, olhe para dentro de sí mesma)
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... O que aconteceu no Bureau da Selvageria? Eu fui embora sem dar asas à imaginação e continuar a dúvida sem explicação.
(A noiva à espera de seu amor)
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{O Matrimônio}
Minha mãe já anunciava a futura mudança. Eu iria embora da minha terra natal. Eu iria para um novo lar. Este lar me causava certa ansiedade, pois soube que haveriam pessoas parecidas comigo e com ela lá. Humanos que seguem regras de sua própria sociedade. Mas eu pedi que ela me desse três semanas para que eu pudesse de uma vez por todas não deixar nenhum questionamento para trás. Eu usei as três semanas para explorar todos os lugares que eu havia passado durante a minha vida em Krocópolis e região. Eu confesso ter recuperado muitas memórias antigas quando encontrei rastros da minha infância. A Floresta de Fák Erdó cada vez mais se aproxima, e provavelmente Krocópolis será apagada da história daqui há algum tempo. Eu confesso ter um grande amor por este lugar, e não deixarei de vir aqui se eu puder. Por mais empolgante que seja ir para uma nova terra, eu não desprezarei o meu passado, pois ele me ajudou a ser quem eu sou. Mas o meu medo maior medo naquele momento era perder as memórias com o meu progenitor, eu jamais ficaria em paz sem imortalizar os seus toques e doces palavras em minha mente e corpo. Eu precisava eternizar o nosso amor. No monte do Crepúsculo, perto do que era uma sociedade, eu construí um pequeno altar de madeira, lama e gravetos. Adornei o cenário com as rosas mais vermelhas do Vale Lamacento e pintei as ruinas da sociedade de vermelho. Derramei o meu sangue em um prato feito de ossos para comemorar as nossas Bodas de Sangue. |
Fiz uma verdadeira cerimônia nos últimos dias antes de eu me mudar. Eu pretendia eternizar o meu amor com o meu progenitor, e portanto, decidi me casar. Pedi para que a minha mãe fizesse um belo vestido negro como a madrugada, para que eu pudesse chamar a atenção de meu progenitor. A cerimônia aconteceria na estação mais fria do ano, a Grande Geada. Meia-noite eu já estava com o vestido, eu não esperava que seria tão bonito. Eu esperei por longas horas no frio, prostrada perto do altar e segurando a nossa Boda de Sangue. As horas se passavam, e eu não sentia a manifestação de sua presença. O frio já estava destruindo o meu corpo mortal, mas eu não sairia de lá até que ele aparecesse. O meu progenitor não parecia ter encontrado algum tempo para mim, eu apenas aceitei. Mas entendi eu havia prometido ama-lo por toda a eternidade, ele me tirou a dor que eu carregava. Sei que no futuro ele voltará novamente.
{Antes de partimos, cumpra alguns requisitos} Após a minha cerimônia, eu estava pronta para partir para a minha nova história, um novo lar. Mas a mãe disse que eu não poderia ir sem aprender o suficiente para que eu fosse aceita no novo lar. Ela me contou sobre quem eu conheceria quando fosse para a nova casa. Eu teria um pai, um pai que me acolheria como filha. Seu nome era Aurélius Máximus Whit, ele seria o "dono" da casa aonde eu iria morar. Ela me explicou sobre quem ele era, e como funcionava a nova casa. E eu compreendi que Aurélius era um grande governante, um homem com um grandioso poder, e ela também disse que eu e ele possuímos uma conexão mutua, algo que nos faz ser semelhantes. Isso me instigou e eu não estava mais ansiosa para ver pela primeira vez o meu pai. Mas eu precisava aprender sobre a história da nova casa, pelo menos o suficiente, e também ler e aprender a grande maioria dos ensinamentos de um livro chamado "O Livro Prateado". |
(Usando a manipulação do Equilíbrio de Favilla, eu absorvi o conhecimento do Blood Dance por completo)
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Eu confesso que a parte mais difícil não foi aprender sobre a história e o sistema da sociedade da futura casa nova. Mas aprender todas as artes da espada que estavam naquele livro com o pouco tempo que eu tinha. Eu possuía apenas 5 dias para aprender "o suficiente. E eu confesso que eu não demorei tanto tempo para aprender as vertentes mais abrangentes como as chamadas Claw Greedy e Invisible Sword. Com 3 dias eu consegui aprender a dominar as especificações daquele livro sobre as duas técnicas. Mas a mãe me cobrou a última, e eu com certeza não conseguiria aprendê-la com dois dias. A chamada Blood Dance seria de extrema dificuldade até para mim, Lacrymosa não parecia obedecer aos meus comandos quando eu estava treinando este estilo, eu realmente estava com dificuldades, então... eu resolvi que adaptar para o meu estilo de combate seria mais eficiente. Confesso ter "trapaceado" mas utilizar Favilla para macular o Blood Dance me possibilitou aprendê-lo em menos de dois dias. Minha adaptação criou um estilo semelhante, mas eu não consegui esconder as marcas da energia negra de Favilla, mas com o tempo posso aprimorar isto.
{Um novo amanhecer}
Naquele dia eu estava radiante. Eu conheceria a minha nova casa. Eu conheceria um novo mundo. A mãe havia me preparado para o grande momento. Eu estava com o conhecimento suficiente para não causar nenhuma má impressão na nova casa. Eu estava ansiosa para encontrar o meu pai. Mas antes de partimos naquele glorioso navio atracado que nos esperava, a mãe olhou em meus olhos e tocou a minha testa. Em meio à Floresta Fák Érdó, ela me batizou como Dea Amentel, a herdeira do que o Continente Bestial se tornará no futuro. Tenho algumas dúvidas quanto ao meu destino no futuro. Mas eu sei que isso acontecerá quando Fák Erdó consumir todo o Continente Bestial.
{Um novo amanhecer}
Naquele dia eu estava radiante. Eu conheceria a minha nova casa. Eu conheceria um novo mundo. A mãe havia me preparado para o grande momento. Eu estava com o conhecimento suficiente para não causar nenhuma má impressão na nova casa. Eu estava ansiosa para encontrar o meu pai. Mas antes de partimos naquele glorioso navio atracado que nos esperava, a mãe olhou em meus olhos e tocou a minha testa. Em meio à Floresta Fák Érdó, ela me batizou como Dea Amentel, a herdeira do que o Continente Bestial se tornará no futuro. Tenho algumas dúvidas quanto ao meu destino no futuro. Mas eu sei que isso acontecerá quando Fák Erdó consumir todo o Continente Bestial.
Derrotada por Augusto Sétimo Whit em um duelo formal á frente do Palácio de Porto Lux, no décimo quarto dia de Yosu'thor, sendo assim, ferida letalmente em sua carótida, apesar disso, os golpes que a levaram a morte foram provocados por si mesma.
Segundo os relatos, apesar de Júri Virgo Falcon ter iniciado o duelo com uma vantagem, visto que atacou Augusto Sétimo Whit com o Blood Dance em uma sequência precisa que indicaria sua vitória, foi derrotada por um rápido "contra-golpe" de Augusto, que em miléssimos de segundo se aproveitou da colisão da arma de Virgo contra a "Irmã Fiel" sua adaga de Renz para cortar-lhe seu pescoço velozmente, pós isso, enquanto ainda sangrava e agonizava Júri retirou sua própria vida antes que o golpe letal a levasse á morte, cravando sua espada em sua barriga múltiplas vezes em um ataque de raiva frenético ao não se contentar com o resultado de seu embate com seu rival.
Segundo os relatos, apesar de Júri Virgo Falcon ter iniciado o duelo com uma vantagem, visto que atacou Augusto Sétimo Whit com o Blood Dance em uma sequência precisa que indicaria sua vitória, foi derrotada por um rápido "contra-golpe" de Augusto, que em miléssimos de segundo se aproveitou da colisão da arma de Virgo contra a "Irmã Fiel" sua adaga de Renz para cortar-lhe seu pescoço velozmente, pós isso, enquanto ainda sangrava e agonizava Júri retirou sua própria vida antes que o golpe letal a levasse á morte, cravando sua espada em sua barriga múltiplas vezes em um ataque de raiva frenético ao não se contentar com o resultado de seu embate com seu rival.
Marcos Falcon
Marcos é um dos Cinco Pósteros ao qual servem o Imperador Santo do Império Luxo-Hekelotiano. Bisneto de Maxsuel, é o único póstero que veio por vontade própria á Porto-Lux e jurou sua lealdade diretamente á Aurélius. Conhecendo Técnicas-Whit ele garantiu rapidamente uma rápida "escalada" de poder dentro do Império Whit. Sendo Mestre no Falcon Blessing & Intermediário no Claw Greedy. Estas técnicas foram transmitidas diretamente pela sua linhagem reconhecida de Falcon's, visto que o próprio Maxsuel ensinou tais técnicas para Judiel Falcon ao qual buscou asílio durante ao Império após o fim do Reino, repassou também suas técnicas á Alberto Falcon, seu filho o seu conhecimento das Técnicas Whit's. Posteriormente, estas técnicas chegaram até Marcos Falcos ao qual também as repassou para seus filhos, porém, somente uma técnica para cada um.
Visando criar uma competição que tornaria seus filhos "mais fortes" na visão de Marcos ele incentivou seus dois filhos mais velhos Kast Falcon e Anbert Falcon á disputarem pelo direito de participar do debute, Kast Falcon ao qual aprendeu o Claw Greedy matou seu irmão Anbert Falcon em um duelo formal organizado pelo seu pai quando tinha apenas quinze e assim, futuramente Marcos pretendia fazer o mesmo com Oliver Falcon e Polideuso Falcon, seus filhos "mais jovens", porém visto que Polideuso se demostrou um Falcão Sem Asas (Incapaz de usar Técnicas Whit) os planos mudaram e mesmo que Marcos tenha atrasado o debute de Oliver visando tentar ensinar técnicas á Polideuso, ele se demostrou incapaz e portando as coisas prosseguiram com Oliver e Polideuso tendo o seu debute juntos, Oliver atrasado em um ano para refinamento de sua técnica do Falcon Blessing. Não se tem muitas informações sobre Marcos além do seu "presente" onde atua como o Chefe da Guarda-Real de Aurelius além de ser um dos Cinco Pósteros, sendo muito habilidoso na arte da esgrima, visto que herdou de sue pai Alberto Falcon a Técnica Whit do Claw Greedy e do Falcon Bleesing, infelizmente, Marcos se tornou incapaz de ser um Mestre-Duplo, apesar de ter grande domínio do Claw Greedy, sendo incapaz de se tornar um Mestre no mesmo, e isso talvez seja uma de suas poucas fraquezas. {Feitos Recentes} Marcos é um homem que não preza tanto pela Glória-Pública, apesar de ter muita glória no ambito profissional, sendo assim, ele é um homem de muitos feitos, mas poucos de conhecimento comum e um de seus feitos mais recentes foi o de confrontar Cassiel DeSancti Whit verbalmente e quando o Falcão-Oriental visou atacá-lo, arrancou-lhe sua mão fora com afinco e precisão. Tem uma relação amistosa com Kárst Falcon e uma relação conflituosa com seu filho Oliver Falcon, principalmente após ele ser desonrado durante o seu debute, desde então as poucas conversas que teve com seu filho e ao qual não foram encontros formais acabaram se tornando apenas sermões. {Cerco á Valkude} Em breve... |
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Sayyid Taj'Habi Falcon
Sayyid é um dos Cinco Pósteros ao qual servem ao Imperador Santo do Império Luxo-Hekelotiano. Sendo o filho de Maxsuel de uma relação com uma Nobre-Oleriana, sua mãe, fugiu do Continente de Zurvan muito antes do Continente colapsar pelas pragas de Jhaín Raskún, ela levou consigo o filho de Maxsuel que tinha apenas três anos de idade consigo, este era Sayyid. É um indivíduo extremamente perigoso, mas, apesar de possuir o Sangue Whit em suas veias, não detinha originalmente nenhuma das Técnicas de Esgrima da família, visto que este conhecimento se tornou extremamente restrito e difícil de se obter nos tempos atuais, é o mais velho dos Cinco Pósteros. {Infância} Sayyid é um Falcon, sendo assim, um bastardo da Família Whit ele nasceu do ventre da Nobre Oleriana, Jamile Taj'Habi ao qual era uma poderosa família dona de diversos negócios e voltadas ao comércio tendo riquezas praticamente infinitas dentro do Solo-Oleriano, apesar de terem pouca influência estrangeira, tinham negócios firmados com os Lithius/Hoodoo e vendiam especiarias que eram repassadas para o Ocidente. Sayyid foi criado como um nobre e com muito amor de sua mãe, ao qual, era uma das centenas de amantes de Maxsuel, sendo uma das suas favoritas por conta de ser uma mulher menos ortodoxa e ter uma relação aberta com Maxsuel, sendo assim, Sayyid era um filho amado e até mesmo teve a oportunidade de conhecer seu pai durante sua infância, com seus cinco anos, porém... Sayyid acabou vislumbrando tudo desmoronar ao seu redor, milhões de pragas recairam sobre a Terra da Promessa e sua mãe por pouco conseguiu fugir em um navio para fora do Continente, eles levaram algumas de suas riquezas atracando no Continente dos Ventos, na cidade de Elven. Porém, ali foram vitimas da Fur Guild ao qual encontrou os Taj'Habi e roubou-os, matando os seus guardas e sequestrando as mulheres e crianças, visto que Jamile era uma mulher muito bela eles a pouparam com intenção de vendê-la como uma escrava nas regiões de Teleri, o garoto foi poupado pois também era deveras peculiar, tendo olhos dourados e cabelos prateados, podendo também ser um artigo de luxo para o mercado escravista de qualquer país. Separado de sua mãe e família, Sayyid acabou sendo levado e vendido para um Feiticeiro de Teleri. Isso no no de 72 R, pouco tempo após o mundo conseguir evitar uma destruição definitiva e da queda dos grandes Impérios, não que isso fizesse qualquer diferença para Sayyid ao qual nem estava ciente de tais eventos, era apenas uma criança que em breve provavelmente seria morta pelo feiticeiro para a produção de elixires. O feiticeiro tratava-se de Adamasdur Hasto, ao qual descobriu que Sayyid detinha um sangue extremamente eficiente para a produção de elixires ao qual ele chamava de Ambrôsias-Vermelhas {...} |
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{...} o sangue de Sayyid ao ser misturado com os compostos que Adamasdur produzia fazia com que todas as doenças fossem curadas naquele que consumisse o líquido. Adamasdur porém não queria negócios tão rápidos e por conta disso tentou modificar a sua "poção" para torná-la viciante, foi quando descobriu que todo composto adicionado ao Sangue de Sayyid era considerado um "invasor" e logo era dissipado e destruído pelo sangue, ele descobriu que o sangue de Sayyid mesmo sem os ingredientes já era responsável pela indução, foi quando ele descobriu o motivo... o garoto tratava-se de um membro da Família Whit e da Família Taj'Habi, ao qual era uma família abençoada pelo Quaeprasta, uma entidade antiga e mais conhecida nos círculos ancestrais de feiticeiros, sendo assim, o sangue do garoto já tinha propriedades curativas de forma que ao ser gerado como um Taj'Habi e Whit ele tinha adquirido essa condição, Adamastur por acidente acabou revelando isso para um de seus servos em sua Torre e isso se espalhou pela região de Teleri, fazendo com que ele tivesse que fugir para proteger o seu "tesouro", durante anos ele conseguiu esconder o garoto até que por acidente foi encontrado pelo Sepulcro ao ser localizado pelos seus métodos de deteccção arcanas. Adamasdur conseguiu confrontar os membros do Sepulcro, mas acabou ferido e pediu á Sayyid pelo seu sangue para se salvar, porém, Sayyid usou a oportunidade para pegar a chave de suas correntes e libertar-se e então matando Adamasdur e tomando-lhe sua carroça, agora o garoto estava livre e já era quase um adulto, desejava reencontrar sua mãe e então passou a estudar os livros de Adamasdur tentando adquirir conhecimento para encontrá-la.
{Vida Adulta}
Sayyid acabou nunca encontrando sua mãe, mas tornou-se um poderoso Mago, usando dos conhecimentos ocultos de Adamasdur ele acabou formando um contrato com o próprio Quaepraesta visto sua ligação sanguinea com o mesmo, isso o entregou o Selo de Quaepraesta ao qual o entregou diversas habilidades. Sayyid é um Mago Vermelho de Alta-Habilidade além de possuir o Sangue-Dourado ao qual é capaz de curar qualquer doença até mesmo de outras pessoas, sendo assim ele também tornou-se um poderoso Milagreiro podendo utilizar seu próprio sangue para emanar tal energia. Quaepraesta lhe garantiu algumas benções, tais quais lhe garantem imensos poderes mágicos. Sayyid costuma utilizar uma espada feita de cristal ao qual utiliza como emanação de seus poderes divinos. Ele acabou sendo encontrado por Aurélius tardiamente mas se integrou ao Império Luxo-Hekelotiano como uma forma de se aperfeiçoar e aumentar sua influência, seu objetivo sendo relacionado ao desmantelamento da Fur Guild por conta de seus atos contra o mesmo, apesar de nos tempos atuais já ter perdido as esperanças de reencontrar sua mãe o mesmo se agarra nesta projeto da eliminação da Fur Guild, algo que se provou extremamente dificil até mesmo para um poderoso mago com sangue suprêmico.
{Vida Adulta}
Sayyid acabou nunca encontrando sua mãe, mas tornou-se um poderoso Mago, usando dos conhecimentos ocultos de Adamasdur ele acabou formando um contrato com o próprio Quaepraesta visto sua ligação sanguinea com o mesmo, isso o entregou o Selo de Quaepraesta ao qual o entregou diversas habilidades. Sayyid é um Mago Vermelho de Alta-Habilidade além de possuir o Sangue-Dourado ao qual é capaz de curar qualquer doença até mesmo de outras pessoas, sendo assim ele também tornou-se um poderoso Milagreiro podendo utilizar seu próprio sangue para emanar tal energia. Quaepraesta lhe garantiu algumas benções, tais quais lhe garantem imensos poderes mágicos. Sayyid costuma utilizar uma espada feita de cristal ao qual utiliza como emanação de seus poderes divinos. Ele acabou sendo encontrado por Aurélius tardiamente mas se integrou ao Império Luxo-Hekelotiano como uma forma de se aperfeiçoar e aumentar sua influência, seu objetivo sendo relacionado ao desmantelamento da Fur Guild por conta de seus atos contra o mesmo, apesar de nos tempos atuais já ter perdido as esperanças de reencontrar sua mãe o mesmo se agarra nesta projeto da eliminação da Fur Guild, algo que se provou extremamente dificil até mesmo para um poderoso mago com sangue suprêmico.
{ Sayyid Taj'Habi Falcon, O Homem do Sangue-Dourado }
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Se tornou um dos Cinco Pósteros, visto que o Imperador Aurelious acabou se demostrando extremamente capaz de ensiná-lo e de entregá-lo poder para seus objetivos.
Sayyid adquiriur o Selo-de-Quaepraesta ao qual é um dos seres criados por Celtêsius, por conta disso, adquriu controle sobre a luz em certo grau, tendo adquirido habilidades lendárias no Ilusionismo através da refração da Luz. Sua espada de cristasl lhe permite utilizar seus poderes com totalidade. Como Mago-Vermelho ele geralmente utiliza de seu anel com uma pequena gema de coração de dragão, ao qual lhe permite facilmente conjurar bolas de fogo de diversos níveis. Seu sangue lhe torna imune á qualquer mazela ou maldição realizada seja por feitiço e o seu sangue Whit normalmente já o torna imune á qualquer tentativa de envenenamento. Sua capacidade como Milagreiro também o torna extremamente capaz de proteger seus aliados, tornando-os imunes á qualquer feitiço de mazela e podendo curá-los rapidamente através de suas conjurações. Em termos de esgrima, costumava praticar com Marcos Falcon e por conta disso possui um alto nível nas artes da esgrima, apesar de que Marcos não ensinou á Sayyid nenhuma Técnica Whit por temer entregar muito poder nas mãos do "Falcão-Mago". Sayyid não se importa com as ideologias religiosas-políticas do Império Luxo-Hekelotiano o seguindo apenas pelos sues próprios objetivos aos quais ficam mais próximos enquanto ele trabalha para o Império e tem o auxílio de Aurelius, mas normalmente é um homem cético e não acredita na mitologia de que Maxsuel trata-se de Khanez, na realidade, Sayyid não detem nenhuam admiração por Maxsuel considerando até um tanto culpado pelo que acontece á sua mãe, mas não expõe tais sentimentos publicamente. |
(Atualização em breve...)
Raphael Falcon
Um dos Cinco Pósteros e o Cardeal da "Igreja" de Khalliz. É o porta voz da fé dos seguidores do Imperador Santo, é a mão que abençoa os fiéis e a espada que pune os incrédulos.
Há cerca de dois anos atrás, adotou medidas que também iniciaram a criação dos Cruzados, o Exército de Fé das Tropas do Império Luxo-Hekelotiano. Estes ao qual ercebem um treinamento avançado e são completamnete doutrinados nos caminhos de Khalliz, sendo ensinados á defendê-los á todo custo. Nomeando assim Baldwin Hand como o primeiro Cruzado e um dos seus principais comandantes no ano de 138 R, ano de fundação da organização. Estando Baldwin apenas abaixo do próprio Cardeal e do Cruzado Negro, um homem de extrema importancia dentro da ordem. Raphael Falcon, é conhecido entre a Corte como um homem que possui um imenso fervor religioso. E, em determinada ocasião, foi dito que ele é, talvez, o maior defensor dos interessses Whits. Em especial, a visão de que o destino dos Whits é unificar toda humanidade e expandir seu poder por todo Heytpaneh levando assim a ideia de dominação Maxsuel e seu expansionismo. Em ocasiões o Póstero Raphael costuma exercer para si a responsabilidade de tornar-se o instrumento da vontade de Khalliz, nesses momentos, seus olhos são envoltos por uma intensa luz, e sua voz se altera, como se algo maior estivesse falando através dele. Também nota-se que Raphael é, talvez, um dos subordinados mais fiéis do Santo-Imperador, mencionando-o em inúmeras ocasiões durante os seus Sermões. Onde convoca a figura do Santo Imperador como a de um grande líder que guia o Império na graça do Senhor e até mesmo as vezes como uma própria divindade. Raphael teve um bom relacionamento com Sayyid Falcon enquanto ele ainda era um dos Pósteros e tal relacionamento permitiu que Sayyid muitas vezes impedisse que Raphael tomasse ações radicais demais, e o fez partir para ações mais misericordiosas. Sem o auxílio de Sayyid, possivelmente agora Raphael tomará ações mais drásticas. Em uma determianda ocasião, Raphael dirigiu a Corte Whit, para que votassem pela dissolução e desmantelamento de Ordens que não haviam aderido á sua visão para o futuro do Império e nessa ocasião ele discutiu aos três lados da Corte e apelou á diversos interesses destes grupos. Kamala Falcon, assim como seu pai foi capaz de invervir e sugeriu ao Cardeal de forma eloquente, que buscasse uma saída menos rídica com a Ordem de Minerva. |
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"Em vez de enviar seus Cruzados para destruí-la, usasse de influência para pressioná-los até que não tivessem escolha senão a submissão".
Sugestão esta ao qual o Cardeal acabou aceitando, para a satisfação dos moderados dentro do Centro da Corte Whit, ainda que fosse possível ele ter a aprovação sem nenhum âpelo ao Votus Máximus visto á Esquerda e Direita terem aderido ao seu discurso original.
{Os feitos dos Cruzados}
Nos dois anos que foram aderidos ás fileiras, os Cruzados ao qual receberam títulos de Clericais e Militares, tornaram-se uma força a ser temida e sob o comando do Cardeal, os Cruzados se tornaram capazes de realizar grandes limpezas dentro do império, eliminando certos indivíduos que semeavam-na.
Raphael Falcon também participara do Combate ao Dragão Corrompido, tendo testemunhado a aparição de Aurélius e as ações realizadas por ele para combatê-la.
{Vida Privada}
Não se sabe ao certo como é a vida privada do Cardeal. Ao que tudo indica, ele é um homem solteiro, sem filhos. Ainda assim, ele supostamente tem alguma relação patriarcal com o Cruzado Negro ao qual é completmaente leal á ele e a sua visão. Muito provavelmente issos se deve á algo que ocorreu na vida do Cruzado Negro e o Cardeal tivera um papel de tamanha importância que o homem considera que lhe deve a vida.
Em relação á suas habilidades como esgrimista, se demostra, execpcional. Raphael Falcon é muito habilidoso, porém, sendo considerado muito mais poderoso e habilidoso quando atinge sua "condição" de fé. Nessas ocasiões, sendo capaz de partir até mesmo escudos de metal com uma facilidade tremenda de seus golpes. Sua força é exepcionalmente alta, até mesmo para os padrões dos Whits, tendo derrotado o temível Bárbaro e Ex-Póstero Taron Falcon em um duelo durante uma batalha quando este ainda era inimigo do Império. Também teve uma participação vital no confronto do Império contra Aurum e teria matado vários guerreiros valiosos da nação com grande vigor. Porém, sabe-se que o mais notável no poderoso Cardeal é a sua fé inabalável e seu caráter íntegro e justo.
Sugestão esta ao qual o Cardeal acabou aceitando, para a satisfação dos moderados dentro do Centro da Corte Whit, ainda que fosse possível ele ter a aprovação sem nenhum âpelo ao Votus Máximus visto á Esquerda e Direita terem aderido ao seu discurso original.
{Os feitos dos Cruzados}
Nos dois anos que foram aderidos ás fileiras, os Cruzados ao qual receberam títulos de Clericais e Militares, tornaram-se uma força a ser temida e sob o comando do Cardeal, os Cruzados se tornaram capazes de realizar grandes limpezas dentro do império, eliminando certos indivíduos que semeavam-na.
Raphael Falcon também participara do Combate ao Dragão Corrompido, tendo testemunhado a aparição de Aurélius e as ações realizadas por ele para combatê-la.
{Vida Privada}
Não se sabe ao certo como é a vida privada do Cardeal. Ao que tudo indica, ele é um homem solteiro, sem filhos. Ainda assim, ele supostamente tem alguma relação patriarcal com o Cruzado Negro ao qual é completmaente leal á ele e a sua visão. Muito provavelmente issos se deve á algo que ocorreu na vida do Cruzado Negro e o Cardeal tivera um papel de tamanha importância que o homem considera que lhe deve a vida.
Em relação á suas habilidades como esgrimista, se demostra, execpcional. Raphael Falcon é muito habilidoso, porém, sendo considerado muito mais poderoso e habilidoso quando atinge sua "condição" de fé. Nessas ocasiões, sendo capaz de partir até mesmo escudos de metal com uma facilidade tremenda de seus golpes. Sua força é exepcionalmente alta, até mesmo para os padrões dos Whits, tendo derrotado o temível Bárbaro e Ex-Póstero Taron Falcon em um duelo durante uma batalha quando este ainda era inimigo do Império. Também teve uma participação vital no confronto do Império contra Aurum e teria matado vários guerreiros valiosos da nação com grande vigor. Porém, sabe-se que o mais notável no poderoso Cardeal é a sua fé inabalável e seu caráter íntegro e justo.
Camaxtli Brásis Falcon
Os Brásis Falcon, uma Dinastia nascida de Maxsuel & uma Maga Anônima da Casa Azul ao qual acabou sendo seduzida pelo Rei de Hekelotia, era uma poderosa dinastia que se construiu através da sua linhagem superior, sendo capazes de performar magia sem o minímo de esgotamento físico ou mental, uma mutação causada no nascimento entre um Whit e uma Dinastia-Perdida presente no sangue da Maga. O primeiro filho desta mulher, reconhecendo o poder de seu sangue, fundou a Dinastia Brásis, ao qual foi muito poderosa do ano de 87 R, quando eventualmente toda a família com exceção de Talássiana Brásis e seu filho recém nascido Camaxtli que foram capaz de escapar de um ataque do Sepulcro, fugindo em uma embarcação a mulher vagou e vagou por anos com seu filho em seus braços, até que no ano de 95 R, encontrou exílio no Continente da Luz e foi acolhida pelo Imperador Santo.
Misteriosamente, após a sua chegada ao Continente a mulher foi encontrada morta, com seu pescoço cortado em um dos corredores de Porto Lux, o jovem garoto com seus oito anos passou a ser criado dentro do Palácio-Central onde recebeu os ensinamentos de antigos magos que pertenceram ao exército de Maxsuel no passado, com o tempo Camaxtli se tornou ele mesmo um Mago, sendo nomeado pela Casa Alva como um Mago. O mesmo se especializou como um "Mago-Duelista", suas reações extremamente avançadas o permitiam superar qualquer Mago em um duelo de conjuração, sendo sempre o mais rápido á performar seu encantamento, era um poderoso Piromante e Mago-Vermelho de Destruição, sendo capaz de incendiar um homem vivo em questão de segundos, transformando-o em "churrasco" apenas com o apontar de sua mão, misteriosamente, Camaxtli não precisava de um canalizador para performar sua magia, ainda assim, não era considerado um Bruxo, parecia ter um contato especial com o Mundo-Mágico, porém, era severamente afetado emocionalmente sempre que usava sua magia. Tornou-se um Falcão Póstero no ano de 120 R, tendo seus trinta e três anos de idade. Foi bastante reconhecido pelo seu talento e habilidades. Em algum momento entre o ano 120 R & 135 R, o mesmo passou a envolver-se em uma conspiração dentro da Corte Whit onde segundo suas acusações havia descoberto que Aurélius havia sido o responsável pela morte de sua mãe, portanto, realizou uma ofensiva contra o Palácio-de-Vidro e matou vários Falcões-Prata, por coincidencia, acabou encontrando Augustus Setimus Whit e acabou por performar também um atentado com a intenção de matá-lo. Camaxtli tinha como intenção eliminar a Santa Sofia de forma á destruir completamente a possibilidade de novos Whits serem encontrados, possivelmente ele tinha outros planos em mente, mas nehnum deles viria á se realizar quando Augusto e o mesmo se confrontaram, o embate de ambos arrastou-os até os interiores do Palácio onde Camaxtli acabou sendo morto com a lâmina de Augusto perfurando o seu coração. |
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Aquiles Falcon (Vulgo Ojbergr Falcon)
(A vida de Aquiles Falcon não é de conhecimento público-geral, portanto, todo este registro parte de uma pequena biografia escrita por Íagus Falcon membro da Lex-Ordinis)
Aquiles é filho de Caius Cesarus Whit e Regina Falcon.
Desde muito cedo teve uma criação dura e isolada da corte e do público, instruído para seguir os passos do pai na carreira legislativa do Império, mas desde sempre mostrou rejeição à legislação e a arte espadachim. Por outro lado, Aquiles mostrou afinidade e interesse com a carreira de Magista. Nunca conseguiu uma relação saudável com o pai e com os integrantes familiares, sendo considerado um "Falcão Negro" Foi colocado quando ainda criança em um seleto grupo de noviços à magos para estudar na Casa Azul de Magia e assim cursou por lá por muitos anos, realizando o intercâmbio até se formar Mago. Nos anos de noviço, Aquiles se tornou admirador e estudioso de grandes autores mágicos como Afazel, Leseks Skull, Owen Heargreaves, Nicolas Flamel,Hellil Hastski,Lionel Maskaredo, Akanji , El Cigno Nero, Prímula Writtock entre outros. Sendo influenciado por todas as leituras e objetos de estudos de diversas vertentes e culturas. Alcançou por meio dos estudos o domínio em diversas artes mágicas avançadas: Controle de Mana - Magia sem cajado ou varinha (Não verbal e verbal), Transmutação e Transfiguração, Aparatação (Magia de Teleporte Mágico), Feitiços e criações e poções e por último se tornou um Poliglota Mágico, tornando-se capaz de se comunicar em diversas línguas divinas, estrangeiras, runas e dialetos místicos variados, também é fluente na leitura. Obteve o título mais alto da Casa Azul acadêmico, o título de Maestria Mágica, o que lhe qualificou para ser um dos postulantes a Grão-Mago da Casa Azul mesmo muito jovem, mostrando-se prodigioso. Foi o responsável por traduzir o EODIS (Livro de Khanez) em mais 3 línguas estrangeiras, sendo estas: Khoe (Foguena), Sbanõl (Sbaenia) e Grorc (Sudtá) Após ter se tornado mago pela Casa Azul de Magia, Aquiles decidiu trilhar o caminho da Literatura e leituras mágicas complexas. Viajou até as Jeric e por lá encontrou a relíquia magica literária mais profunda e complexa sobre o Neutrum, O Livro do Crepúsculo Cinzento, escrito pelo próprio Afazel. Um livro que retrata a origem e expansão energética de Khanez para o universo e seus viventes. |
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Por muitos anos leu o Livro do Crepúsculo Cinzento finalizando-o após exaustivas sessões de leitura, visto o caráter enigmático e complexo do livro. A leitura lhe encaminhou para práticas que desenvolveram em Aquiles uma conexão raríssima e atemporal com a energia do Neutrum. Se tornou autodidata no uso do Neutrum Original e a Casa Azul oficializou Aquiles como Mago do Neutrum.
Cada vez mais, Aquiles se tornava um homem recluso, desenvolvendo uma personalidade do "Mago Solitário", passando dias e meses sozinho em suas leituras, experimentos e estudos. Maximizando sua conduta e personalidade discreta e bastante tímida e antissocial.
Em algum momento, entendeu que a sua afinidade com o Neutrum seria capaz de despertar conexões com a sua dinastia familiar, Os Whits, que são reconhecidos por serem oriundos dos filhos de Khanez, os portadores do Neutrum Original.
Passou 7 anos lendo, replicando a personalidade, mentalidade e simulando atos de pequena escala dos Whits do passado, em ambientes controlados. Durante esses 7 anos, elaborou uma técnica chamada "Spirit Of The Hawk", uma técnica que consistia em traçar conexões com o passado de sua Dinastia, e atrair conhecimentos mágicos para uma linha mental que conectaria Aquiles com as “lembranças vindas do passado”, dado o vínculo estabelecido por Aquiles. Desta forma, Aquiles surpreendentemente pode aprender a utilizar o Cancel sem precisar do Selo Lendário, visto que o conhecimento da técnica do selo advém do Neutrum, e o Spirit Of The Hawk trouxe a "fórmula" do Cancel como se fosse uma memória perdida que pôde ser acessada e efetuada por Aquiles.
O Cancel foi a única técnica advinda desta conexão com o passado que Aquiles trouxe à público.
É sabido que Aquiles foi para as Terras Nírdicas do Norte, no Continente de Ferro passar um ano sabático. Por lá, se familiarizou com a cultura local e estreitou laços com grandes figuras locais, como a Lendária Bruxa Primordial, Prímula Writtock, a musa inspiradora de vários livros românticos e trágicos de Afazel, e a única mulher a quebrar o coração do Arcano de Khanez. Prímula também é a responsável pela Comarca do Osírio do Norte (Força que gerencia os Grandes-Médios e Pequenos Reinos do Norte) e Mestre-Criadora da poderosa e misteriosa Ordem De Magia Hermética Wittrockiana. Da própria Prímula, recebeu um presente, o seu cajado pessoal, O Kammerlader, um item de natureza incomum de potencial e poder desconhecido.
Com tantos méritos e conhecimento vasto, tornou-se Grão Mago da Casa Azul de Magia, mas neste cargo ficou por pouquíssimo tempo, pois logo foi convocado pelo próprio Imperador para assumir o cargo de Póstero do Império.
{...} É até hoje de caráter desconhecido e em segredo entre os Magistas o que aconteceu para levar Aquiles a ser banido da Casa Azul de Magia, mas fontes e boatos teorizam que Aquiles violou "Inúmeras-Leis-Magistas" e se tornou praticamente uma figura criminosa dentro da Casa Azul, tendo o seu destino, o banimento da Ordem dos Magistas, embora, curiosamente seus títulos de Grão-Mago e Mago do Neutrum não foram revogados.
Foi nomeado oficialmente como postulante a Póstero em 120 R , mas não detinha a aclamação e apoio da corte e do próprio povo, visto sua formação e trajetória de vida neo-ortodoxa.
Em algum momento deste período, Aquiles parece ter se desvinculado às filosofias e pretensões do Império, vindo a público para renunciar seu futuro cargo de Póstero, pedindo a dispensa de todas as suas obrigações na corte e aceitando um duro rebaixamento que foi fortemente executado pelo seu pai. Poucos meses depois Camaxtli Brásis Falcon assumiu o posto que Aquiles negou. Curiosamente, Camaxtli também era um mago.
Rebaixado à Sand, Aquiles veio a público pela segunda vez para oficializar uma estranha e até então desconhecida alteração de seu nome e de seus títulos e meritos. De Aquiles para Ojbergr, a mudança de nome foi questionada fortemente pela corte, mas Aquiles manteve silêncio e clamou um pedido: Para que fosse liberado a sair do Império. O pedido foi rejeitado pela grande maioria da corte e dos Pósteros, mas autorizado pelo Imperador e Matriarca.
Aquiles, (agora Ojbergr), saiu do Continente da Luz e viajou por muitas terras. Esta parte em diante da vida de Ojbergr é um grande mistério. Mas Ojbergr em diversas ocasiões foi avistado em muitos lugares de Heytpaneh. Normalmente, sempre acompanhado de várias mulheres e com uma aparência e personalidade totalmente diferente do que era outrora, sendo considerado um homem devasso e que vivia uma vida de abundâncias e libertinagens.
Há informações que Ojbergr fundou um Micro-Vilarejo ao norte de Sbaenia chamada Waterloo, cujo a população é composta somente de mulheres e que todas as moradoras, inclusive, o próprio Ojbergr, vivem uma vida totalmente alternativa e naturalista que para os padrões do Império, é claramente uma vida pagã.
{...} Não retornou ao Império após a trágica morte de seu pai, o que foi muito malvisto por praticamente toda a Corte do Império.
Cada vez mais, Aquiles se tornava um homem recluso, desenvolvendo uma personalidade do "Mago Solitário", passando dias e meses sozinho em suas leituras, experimentos e estudos. Maximizando sua conduta e personalidade discreta e bastante tímida e antissocial.
Em algum momento, entendeu que a sua afinidade com o Neutrum seria capaz de despertar conexões com a sua dinastia familiar, Os Whits, que são reconhecidos por serem oriundos dos filhos de Khanez, os portadores do Neutrum Original.
Passou 7 anos lendo, replicando a personalidade, mentalidade e simulando atos de pequena escala dos Whits do passado, em ambientes controlados. Durante esses 7 anos, elaborou uma técnica chamada "Spirit Of The Hawk", uma técnica que consistia em traçar conexões com o passado de sua Dinastia, e atrair conhecimentos mágicos para uma linha mental que conectaria Aquiles com as “lembranças vindas do passado”, dado o vínculo estabelecido por Aquiles. Desta forma, Aquiles surpreendentemente pode aprender a utilizar o Cancel sem precisar do Selo Lendário, visto que o conhecimento da técnica do selo advém do Neutrum, e o Spirit Of The Hawk trouxe a "fórmula" do Cancel como se fosse uma memória perdida que pôde ser acessada e efetuada por Aquiles.
O Cancel foi a única técnica advinda desta conexão com o passado que Aquiles trouxe à público.
É sabido que Aquiles foi para as Terras Nírdicas do Norte, no Continente de Ferro passar um ano sabático. Por lá, se familiarizou com a cultura local e estreitou laços com grandes figuras locais, como a Lendária Bruxa Primordial, Prímula Writtock, a musa inspiradora de vários livros românticos e trágicos de Afazel, e a única mulher a quebrar o coração do Arcano de Khanez. Prímula também é a responsável pela Comarca do Osírio do Norte (Força que gerencia os Grandes-Médios e Pequenos Reinos do Norte) e Mestre-Criadora da poderosa e misteriosa Ordem De Magia Hermética Wittrockiana. Da própria Prímula, recebeu um presente, o seu cajado pessoal, O Kammerlader, um item de natureza incomum de potencial e poder desconhecido.
Com tantos méritos e conhecimento vasto, tornou-se Grão Mago da Casa Azul de Magia, mas neste cargo ficou por pouquíssimo tempo, pois logo foi convocado pelo próprio Imperador para assumir o cargo de Póstero do Império.
{...} É até hoje de caráter desconhecido e em segredo entre os Magistas o que aconteceu para levar Aquiles a ser banido da Casa Azul de Magia, mas fontes e boatos teorizam que Aquiles violou "Inúmeras-Leis-Magistas" e se tornou praticamente uma figura criminosa dentro da Casa Azul, tendo o seu destino, o banimento da Ordem dos Magistas, embora, curiosamente seus títulos de Grão-Mago e Mago do Neutrum não foram revogados.
Foi nomeado oficialmente como postulante a Póstero em 120 R , mas não detinha a aclamação e apoio da corte e do próprio povo, visto sua formação e trajetória de vida neo-ortodoxa.
Em algum momento deste período, Aquiles parece ter se desvinculado às filosofias e pretensões do Império, vindo a público para renunciar seu futuro cargo de Póstero, pedindo a dispensa de todas as suas obrigações na corte e aceitando um duro rebaixamento que foi fortemente executado pelo seu pai. Poucos meses depois Camaxtli Brásis Falcon assumiu o posto que Aquiles negou. Curiosamente, Camaxtli também era um mago.
Rebaixado à Sand, Aquiles veio a público pela segunda vez para oficializar uma estranha e até então desconhecida alteração de seu nome e de seus títulos e meritos. De Aquiles para Ojbergr, a mudança de nome foi questionada fortemente pela corte, mas Aquiles manteve silêncio e clamou um pedido: Para que fosse liberado a sair do Império. O pedido foi rejeitado pela grande maioria da corte e dos Pósteros, mas autorizado pelo Imperador e Matriarca.
Aquiles, (agora Ojbergr), saiu do Continente da Luz e viajou por muitas terras. Esta parte em diante da vida de Ojbergr é um grande mistério. Mas Ojbergr em diversas ocasiões foi avistado em muitos lugares de Heytpaneh. Normalmente, sempre acompanhado de várias mulheres e com uma aparência e personalidade totalmente diferente do que era outrora, sendo considerado um homem devasso e que vivia uma vida de abundâncias e libertinagens.
Há informações que Ojbergr fundou um Micro-Vilarejo ao norte de Sbaenia chamada Waterloo, cujo a população é composta somente de mulheres e que todas as moradoras, inclusive, o próprio Ojbergr, vivem uma vida totalmente alternativa e naturalista que para os padrões do Império, é claramente uma vida pagã.
{...} Não retornou ao Império após a trágica morte de seu pai, o que foi muito malvisto por praticamente toda a Corte do Império.
NOTA DE ATUALIZAÇÃO (141 R)
Após muitos anos sem notícias sobre o seu paradeiro, Ojbergr retorna e é visto em Minóces.
{....} Desafiando o até então atual Promagistrado Oliver Falcon para tomar o seu lugar como Promagistrado. Após uma breve batalha, venceu Oliver Falcon, decidindo poupar a sua vida e assim tornando-se o mais novo Promagistrado (Possível pela Lei dos Duelos, redimindo sua reputação e recebendo o benefício do título pós-mérito)
{....} Desafiando o até então atual Promagistrado Oliver Falcon para tomar o seu lugar como Promagistrado. Após uma breve batalha, venceu Oliver Falcon, decidindo poupar a sua vida e assim tornando-se o mais novo Promagistrado (Possível pela Lei dos Duelos, redimindo sua reputação e recebendo o benefício do título pós-mérito)
Caio Cesarus Whit
Caio Cesarus Whit, em vida chamado de Caio Cesarus Falcon, foi um dos Cinco Pósteros Originais do Império Luxo-Hekelotiano.
É considerado como "Pai da Justiça" e o escritor daquilo que compõem os principais dogmas jurídicos de Luxo-Hekelotia o Codex Maximum. Seus feitos como Póstero e Falcon o fizeram ser reconhecido de forma póstuma como um Whit, também foi em sua homenagem que o título de Agios Caesar foi adotado pelo Imperador, como forma de imortalizá-lo e homenageá-lo. {Breve passagem sobre seu passado} Caio Cesarus Falcon, era um dos homens que lutaram abaixo da bandeira de Maxsuel Máximus Whit, sendo um Whit-Bastardo em sua nascencia ainda no Reino de Hekelotia. Esteve junto de Carlos Whit durante os momentos de sua morte e foi condenado á prisão perpétua por Christian Falcon quando ele tomou Luminore. Caio Cesarus Falcon foi colocado nas arenas de Lux, onde foi forçado a enfrentar prisioneiros do exército de Dewek Smith Whit & Christian Falcon, também enfrentar seus próprios antigos aliados, porém, para a surpresa de Christian o mesmo acabou sendo amado pelo povo de Luminore, como "O Gladiador Invencível" e eventualmente, houve tentativas de assassiná-lo na própria arena, que podem ou não ter sido ordenadas por Christian Falcon antes dele abandonar Lux á própria sorte. Porém, Maxsuel Máximus Whit não deixaria Luminore a nação que outrora havia entregado ás mãos de seu irmão gêmeo ser desgraçada e a reconquistou com seus exércitos, libertando Caio Cesarus Falcon e o colocando como os membros de administração da cidade enquanto avavança para o Continente da Morte. Isso aconteceu em meados do ano de 70-71 R, eventualmente, Maxsuel Máximus Whit morreria em 71 R, e com isso a "Queda" total do Reino de Hekelotia. Os grandes conflitos em Lux, trariam a revelação de Aurélius Aurelianos Máximus Whit que se revelaria como herdeiro de Maxsuel após uma grande vitória contra a última "fronte" Anti-Maxsuel que visava recuperar o Continente da Luz em nome da honra do Falso-Herdeiro Christian Falcon. Assim que Aurélius chegou até a Capital de Porto Lux, foi Caio Cesarus Falcon que entregou a coroa de Imperador para Aurélius, passando seu poder para o mesmo e portanto, sendo as mãos de "Maxsuel", ele disse "Agios Princeps" e colocou a coroa na cabeça de Aurélius Máximus, este dia, seria conhecido como "A Coroação Santa" e seria lembrado como um dos momentos históricos mais importantes do Império Luxo-Hekelotiano. {Inspirações e vivência na Corte} Caio era conhecido pelo seu caráter, era um homem duro e que não cedia á nenhuma situação injusta, como o próprio renz ele não se dobrava á enaltecedores que buscavam sua favorabilidade e era sempre justo, sendo um dos Pósteros-Originais, sua posição na Corte sempre foi elevada, estando abaixo somente do Santo Imperador, ocupava uma posição de "Supremo Juiz" que na {...} |
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{...} atualidade do Império seria dividido entre diversos indivíduos.
Ele tinha problemas eventuais com o Clero, pois, era acima de tudo um homem prático e que considerava a racionalidade acima de tudo, portanto, não aceitava explicações tais como "revelações divinas", isso poderia colocá-lo até mesmo contra Aurélius, porém, ambos não demostravam conflitos. Afinal, Caio era uma das forças complementares e era absolutamente leal á Aurélius.
Ele tinha problemas eventuais com o Clero, pois, era acima de tudo um homem prático e que considerava a racionalidade acima de tudo, portanto, não aceitava explicações tais como "revelações divinas", isso poderia colocá-lo até mesmo contra Aurélius, porém, ambos não demostravam conflitos. Afinal, Caio era uma das forças complementares e era absolutamente leal á Aurélius.
{O Codex Maximum e o Primeiro-Purgato}
Após o evento do ano de 130 R, muitas questões estavam levantadas e a Justiça do Império estava sendo afetada severamente pelas condições da impunidade geral. Durante muitos anos, o Império Luxo-Hekelotiano atuou utilizando as Leis-Whits e o direito inato como principal questão, as leis eram interpretativas e facilmente manipuladas e somente beneficiavam os Whits e Luxícios, em geral, principalmente os membros da Família Whit.
O Codex Maximum, foi construído por Caio após muitos anos de estudo e baseando-se nas obras imcompletas do conjunto de leis que Alexander Whit pretendia aplicar em Luminore. Portanto, Caio apresentou no ano de 131 R a proposta do Codex Maximum, ao qual, foi recusado pela grande maioria da Corte, porém, o apoio do Votus Maximus da maioria dos Pósteros tornava a aplicação do Codex algo inevitável, mesmo com diversas discussões e tentativas de vetos por parte da Corte. Caio também levava em conta os votos populares dos membros do Senado-Popular e dos membros da Agios Hand, assim, ele decretou que o Codex Maximum seria aplicado em alguns dias, as leis, foram expostas na Redoma da Lei.
Isso criou diversos conflitos cívis dentro do Império. De um lado, apoiadores da reforma (A maioria do povo e até mesmo dos Luxícios) e do outro lado, muitos Anti-Reforma que em geral eram indivíduos que se beneficiavam com o poder absoluto da Corte Whit nas questões da cidade. Os conflitos foram sangrentos e várias tentativas foram feitas de incendiar a Redoma das Leis.
Em 05/13º - Mephis’rekh - de 131 R, Caio pretendia anunciar oficialmente a aplicação do Codex Maximum agora em toda Luxo-Hekelotia. Foi, porém, aconselhado por seu amigo próximo Fabrício Falcon de que ele não deveria colocar aquela proposta em aplicação, pois, era perigoso para sua própria vida. Caio porém, recusou o conselho de seu amigo e disse que não temia as represálias da Corte e que já era hora de acontecer um basta ao abuso de poder.
Assim, ao meio dia de 05/13°, Caio chegou adiantado á Corte, onde foi recebido por Fabrício Falcon com um aperto de mãos e surpreendentemente, uma facada em sua barriga. Vários homens do Senado que se opunham ao Codex Maximum então cercaram á Caio e o apunhalaram severamente até a morte de forma covarde. E assim, Caio morreu sendo assassinado antes de anunciar a oficialização da aplicação do Codex Maximum, tendo essa sido uma atitude desesperada dos opositores de pará-lo.
{Após o Meio-Dia}
Após esta grande comoção e desrespeito, que culminou também em um conflito dentro da Corte. O corpo de Caio foi recuperado e os Falcões-Pratas foram colocados em posições no Senado. Foi ordenado pelo restante dos Pósteros que imediatamente todos os membros da Corte retornassem ao Senado. Desta vez, todos estavam fortamente armados e um conflito armado ameaçava explodir dentro da própria Corte. Eles não pretendiam aceitar a aplicação do Codex e caso isso fosse feito, mesmo que os Pósteros se colocassem diante deles com suas imposições.
Mas foi quando um único homem entrou pela porta do Senado, vestindo apenas uma tunica e desarmado. Era Theodor Bevency Whit, conhecido como Falcão-de-Eras-Douradas, e ele disse á todo Senado: "Volto á meu cargo de Póstero á partir de hoje, e venho aqui para ler os pronunciamento preparado por Caio Cesarus Whit. O Codex Maximum está em vigor e por ordem do Santo Imperador, agora chamado como Agios Caesar, também anuncio a chegada da Domina-Exe Júri Virgo Falcon." Nenhum homem ousou questionar Theodor B. Whit, nenhum deles tinha coragem de enfrentar um usuário do Seven Wings, nem mesmo desarmado. Naquele momento, a jovem garota anunciada que na época tinha seus catorze anos também entra no salão, acompanhada pelas membras da Prolé e então como registrado ela diz: "Por ordem do Agios Caesar Aurélius Aurelianos Máximus Whit, anúncio: PURGATO VI INCIPTIS"
O Codex Maximum, foi construído por Caio após muitos anos de estudo e baseando-se nas obras imcompletas do conjunto de leis que Alexander Whit pretendia aplicar em Luminore. Portanto, Caio apresentou no ano de 131 R a proposta do Codex Maximum, ao qual, foi recusado pela grande maioria da Corte, porém, o apoio do Votus Maximus da maioria dos Pósteros tornava a aplicação do Codex algo inevitável, mesmo com diversas discussões e tentativas de vetos por parte da Corte. Caio também levava em conta os votos populares dos membros do Senado-Popular e dos membros da Agios Hand, assim, ele decretou que o Codex Maximum seria aplicado em alguns dias, as leis, foram expostas na Redoma da Lei.
Isso criou diversos conflitos cívis dentro do Império. De um lado, apoiadores da reforma (A maioria do povo e até mesmo dos Luxícios) e do outro lado, muitos Anti-Reforma que em geral eram indivíduos que se beneficiavam com o poder absoluto da Corte Whit nas questões da cidade. Os conflitos foram sangrentos e várias tentativas foram feitas de incendiar a Redoma das Leis.
Em 05/13º - Mephis’rekh - de 131 R, Caio pretendia anunciar oficialmente a aplicação do Codex Maximum agora em toda Luxo-Hekelotia. Foi, porém, aconselhado por seu amigo próximo Fabrício Falcon de que ele não deveria colocar aquela proposta em aplicação, pois, era perigoso para sua própria vida. Caio porém, recusou o conselho de seu amigo e disse que não temia as represálias da Corte e que já era hora de acontecer um basta ao abuso de poder.
Assim, ao meio dia de 05/13°, Caio chegou adiantado á Corte, onde foi recebido por Fabrício Falcon com um aperto de mãos e surpreendentemente, uma facada em sua barriga. Vários homens do Senado que se opunham ao Codex Maximum então cercaram á Caio e o apunhalaram severamente até a morte de forma covarde. E assim, Caio morreu sendo assassinado antes de anunciar a oficialização da aplicação do Codex Maximum, tendo essa sido uma atitude desesperada dos opositores de pará-lo.
{Após o Meio-Dia}
Após esta grande comoção e desrespeito, que culminou também em um conflito dentro da Corte. O corpo de Caio foi recuperado e os Falcões-Pratas foram colocados em posições no Senado. Foi ordenado pelo restante dos Pósteros que imediatamente todos os membros da Corte retornassem ao Senado. Desta vez, todos estavam fortamente armados e um conflito armado ameaçava explodir dentro da própria Corte. Eles não pretendiam aceitar a aplicação do Codex e caso isso fosse feito, mesmo que os Pósteros se colocassem diante deles com suas imposições.
Mas foi quando um único homem entrou pela porta do Senado, vestindo apenas uma tunica e desarmado. Era Theodor Bevency Whit, conhecido como Falcão-de-Eras-Douradas, e ele disse á todo Senado: "Volto á meu cargo de Póstero á partir de hoje, e venho aqui para ler os pronunciamento preparado por Caio Cesarus Whit. O Codex Maximum está em vigor e por ordem do Santo Imperador, agora chamado como Agios Caesar, também anuncio a chegada da Domina-Exe Júri Virgo Falcon." Nenhum homem ousou questionar Theodor B. Whit, nenhum deles tinha coragem de enfrentar um usuário do Seven Wings, nem mesmo desarmado. Naquele momento, a jovem garota anunciada que na época tinha seus catorze anos também entra no salão, acompanhada pelas membras da Prolé e então como registrado ela diz: "Por ordem do Agios Caesar Aurélius Aurelianos Máximus Whit, anúncio: PURGATO VI INCIPTIS"
Qafsiel Falcon
Theodor B. Whit
[OBS: Postado nessa área visto sua ligação com o Império Luxo-HK, apesar de que deveria ser postado muito acima nessa página. ]
Theodor Whit, o último filho legítimo de Gabriel Whit. Outrora, foi chamado de "Falcão-Deserdado" & "Falcão-Invicto". Era o legítimo herdeiro de Gabriel Whit, por mérito, até que cometeu um terrível pecado e teve seu título e posição rebaixadas, porém, Gabriel Whit considerava Theodor um homem de valor mesmo após seu ato, portanto, jamais o tiraria seu sobrenome, afinal, era o filho que o Primeiro Sábio mais se orgulhava. Posteriormente, foi chamado de "Falcão-de-Eras-Douradas" e de "O Falcão-Ancião". Porém, estes títulos lhe viriam quando as novas gerações vislumbrassem nele a figura de um indivíduo que descendia dos tempos ancestrais, eles não estavam errados. Entre os Whits, foi o último Mestre do Silver Wings, também o mais poderoso usuário do "Espírito Bevency", uma forma de Aurea e manifestação espectral energética única da família Bevency. Visto sua gigantesca importância para o Império Luxo-Hekelotiano, sua história estará embaixo do "presente" e então ira para o passado nos capítulos que virem após, para aqueles que desejem saber mais sobre o passado de Theodor B. Whit. { O Império Luxo-Hekelotiano } Theodor manteve-se neutro durante os conflitos da Guerra Heko-Tuwugana, devido seu alinhamento Pró-Antiga Hekelotia. E por conta disso, desapareceu por uma grande quantidade de anos. Na Guerra Heko-Rosesktaniana, não teve participação. As razões para tal é que desde o ano de 1340 D.G (II° Era) recebeu uma ordem de exílio onde se empenharia em aperfeiçoar seu estilo esgrimista e se afastar da Coroa. Nisto, fez diversas ações importantes em Heytpaneh, mas não teve participação em qualquer conflito direto desde o final da Guerra de Kãos Trans. (...) Quando Hekelotia colapsou, Theodor considerou que o fim de seu exílio estava definido, visto que a Nação Hekelotiana teve seu final repentino. Portanto, viajou para o que considerou o que ainda era Hekelotia; O Império Luxo-Hekelotiano. Theodor não buscava causar um banho de sangue na Capital Hekelotiana, visto que a República Hekelotiana tinha sido parte das consequências de um governo anterior e portanto, seguiu para onde ainda havia lealdade á família Whit. Conheceu Aurélius Aurelianos Máximus Whit e apoiou sua ascenção como Herdeiro de Hekelotia, visto que Aurélius havia tido grandes feitos de guerra, portanto, Theodor noemou-o como Whit. Dando legítimidade ao Imperador e entregando-lhe sua coroa na tradição Hekelotiana. Tornando-se agora parte de Luxo-Hekelotia. Theodor recebeu o cargo de Póstero, sendo agora o Primeiro-Póstero. Em suma, também recebeu o cargo de "Falcão-Legatário" antes mesmo de Justiniano Whit recebê-lo da Coroa Luxo-Hekelotiana. |
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Samara Virgo Falcon
Samara Falcon é a única e mais jovem mulher dos Cinco Pósteros, sendo também a Alta Executora, o segundo cargo mais alto da Prole, cargo este que somente Samara ocupa atualmente.
Filha do Santo Imperador Aurélius Máximus Falcon com a Matriarca Imperatriz, Hera Virgo Falcon, Samara é a mais introspectiva e distante dos Pósteros, sendo uma figura que raramente se vê especulando, negociando ou frequentando julgamentos menores, normalmente validando suas decisões por meio de documentos oficiais redigidos por suas Privilegiadas. Cresceu distante da figura paterna, tal considerado Santo, Aurélianus Máximus Falcon raramente esteve por perto. Desta forma, Samara cresceu sob os cuidados, ensinamentos e influência da mãe, a Matriarca Imperatriz, uma mulher estrangeira, mas com um alto poder dentro do Império, visto seu matrimônio com o Santo Imperador, e a sua influência abstrata no que tange os conceitos familiares do Império Luxo-Hekelotiano. Samara se viu diante de uma esfera familiar regada de restrições e imposições, visto o alto patamar religioso e hierárquico da família. Tal vivência influenciou os desejos juvenis de Samara para o caminho da religiosidade. O apego ao próprio pai e mãe, figuras que carregavam muito respeito e fé dos crentes, se estabeleceu forte. Samara acreditava no poder imaculado e santo de seus progenitores, então, desta forma buscou encontrar a santidade para honra-los e receber suas bênçãos. A distante presença física do pai, porém, era marcada por um controle severo à distância que interferia nas interações e possibilidades que Samara poderia escolher, privando-a de uma vida como as jovens nobres de sua idade, e instruindo a garota com extrema autoridade a um caminho de purificação e auto conhecimento. Desta forma, Samara não tinha escolhas a não ser transitar pelo Palácio , Templos e Abadias, para estudar, treinar e focar totalmente no mundo religioso e espiritual. No Palácio, Samara recebia treinamento dos melhores espadachins e instrutores do Império, desenvolvendo habilidades Espadachins prodigiosas e impressionantes, tendo masterizado o Sensorial Espadachim, a capacidade de identificar por meio de sons, sensações e movimentos corpóreos, as nuances mais difíceis de identificar em um momento de confronto, isto fez, Samara crescer sob os holofotes do caminho Espadachim, e rapidamente já era considerada uma das melhores, até mesmo entre os homens. Nos Templos, recebia educação religiosa e auto conhecimento, aprendendo sobre a Supremacia da Filosofia Religiosa Khallizista, alcançando um nível de fé e conhecimento alto das vertentes que englobam a religião do Império, tendo alcançado o cargo de Acolita Contemporânea. Entretanto, a Abadia foi o local que Samara mais se encontrou. A Milenar e histórica Abadia de Saint Marrie D'Light acolhia homens tomados pela fúria, estresse e desamparo sentimental que se reuniam naquele ambiente sombrio e silencioso, mas igualmente religioso e santo, para encontrar a calma, o silêncio e a esperança, afinal, um pouco de esperança, por mais desesperada que seja, nunca é sem valor. |
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{A Filha da Absolução}
Samara aprendeu que a Abadia era um ambiente de Autocorreção, de Perdão e da Flagelação em busca da Absolução, e compreendeu que aqueles que iam para a Abadia, buscavam se punir pelos pecados cometidos afim de ganhar uma nova oportunidade digna de vida. Em uma cobrança mental excessiva, Samara se via frequentemente flertando com o pecado, segundo o que acreditava em sua fé. Nos momentos mais frágeis, quando Samara enxergava da janela as carícias, toques e relacionamentos do Palácio, a tentação carnal convidava Samara a liberar o prazer em forma de um ato até então desconhecido de tocar o seu próprio corpo, o que era carnalmente satisfatório para Samara, momentaneamente. Após o fim do ato, Samara se via perdida, pecadora, confusa e longe do caminho espiritual. Sabendo que os dogmas religiosos proibiam a satisfação carnal sem compromisso, Samara não encontrava nenhuma outra opção, a não ser recorrer à absolução na Abadia. No transepto da Abadia, Samara clamava de joelhos para que Khanez e Halliz perdoassem o seu pecado, que lhe dessem uma segunda chance e o equilíbrio necessário para uma vida decente. Buscava em seu mais profundo âmago, mesmo que dolorosamente, todos os atos, pensamentos e sensações pecaminosas que cometeu, e sem respostas, chorava ajoelhada com o rosto nas longas cadeiras de madeira do transepto. Samara entendia que ela não encontraria resposta, e tão pouco era digna para ser respondida ou ouvida por Khanez e Halliz, então, percebeu que o pecado somente seria expurgado com o ato da flagelação, a punição da carne em prol do fortalecimento espiritual. A Sala de Penitência esperava Samara, e dela, suas maiores dores carnais foram sentidas. A flagelação trazia dor imensa, mas também concedia uma recompensa dolorosa e santificada de punição e retrata mento. Ajoelhada nos espinhos e pregos, Samara flagelava suas costas com chicotes com ponta de cruz de aço, arranhava sua palma e braços com cruzes afiadas da redenção, e batia a sua cabeça na parede da sala na tentativa de fazer os pensamentos pecaminosos irem embora. A partir do primeiro momento de autoflagelação, Samara conviveria por um bom tempo neste ciclo de Pecado e Correção, e aos poucos as marcas e cicatrizes se destacavam em seu jovem corpo, notavelmente a cicatriz mais marcante estando no rosto de Samara, para lembra-la, que sempre quando encarasse o seu próprio reflexo, lembraria que a altivez do espírito precede a queda, e que os pecados são Leões que diariamente precisam ser combatidos.
CONTINUA...
Samara aprendeu que a Abadia era um ambiente de Autocorreção, de Perdão e da Flagelação em busca da Absolução, e compreendeu que aqueles que iam para a Abadia, buscavam se punir pelos pecados cometidos afim de ganhar uma nova oportunidade digna de vida. Em uma cobrança mental excessiva, Samara se via frequentemente flertando com o pecado, segundo o que acreditava em sua fé. Nos momentos mais frágeis, quando Samara enxergava da janela as carícias, toques e relacionamentos do Palácio, a tentação carnal convidava Samara a liberar o prazer em forma de um ato até então desconhecido de tocar o seu próprio corpo, o que era carnalmente satisfatório para Samara, momentaneamente. Após o fim do ato, Samara se via perdida, pecadora, confusa e longe do caminho espiritual. Sabendo que os dogmas religiosos proibiam a satisfação carnal sem compromisso, Samara não encontrava nenhuma outra opção, a não ser recorrer à absolução na Abadia. No transepto da Abadia, Samara clamava de joelhos para que Khanez e Halliz perdoassem o seu pecado, que lhe dessem uma segunda chance e o equilíbrio necessário para uma vida decente. Buscava em seu mais profundo âmago, mesmo que dolorosamente, todos os atos, pensamentos e sensações pecaminosas que cometeu, e sem respostas, chorava ajoelhada com o rosto nas longas cadeiras de madeira do transepto. Samara entendia que ela não encontraria resposta, e tão pouco era digna para ser respondida ou ouvida por Khanez e Halliz, então, percebeu que o pecado somente seria expurgado com o ato da flagelação, a punição da carne em prol do fortalecimento espiritual. A Sala de Penitência esperava Samara, e dela, suas maiores dores carnais foram sentidas. A flagelação trazia dor imensa, mas também concedia uma recompensa dolorosa e santificada de punição e retrata mento. Ajoelhada nos espinhos e pregos, Samara flagelava suas costas com chicotes com ponta de cruz de aço, arranhava sua palma e braços com cruzes afiadas da redenção, e batia a sua cabeça na parede da sala na tentativa de fazer os pensamentos pecaminosos irem embora. A partir do primeiro momento de autoflagelação, Samara conviveria por um bom tempo neste ciclo de Pecado e Correção, e aos poucos as marcas e cicatrizes se destacavam em seu jovem corpo, notavelmente a cicatriz mais marcante estando no rosto de Samara, para lembra-la, que sempre quando encarasse o seu próprio reflexo, lembraria que a altivez do espírito precede a queda, e que os pecados são Leões que diariamente precisam ser combatidos.
CONTINUA...
Miley Virgo Falcon
Filha de Aurélianos Máximus Whit e Hera Virgo Falcon, Miley é uma figura controversa dentro do Império, visto que decidiu por não trilhar o caminho tradicional da religiosidade, optando pela negação total das doutrinas religiosas do seu Império. É uma figura que se divide em duas personas: Dentro do Império, A garota é Miley uma Professora de Filosofia e Artes Clássicas e Plásticas, longe de qualquer suspeita ou envolvimento relevante do Império. Fora do Império, Miley é conhecida como A Sã Mentora, A Líder do Movimento da Verdade Absoluta, um movimento antirreligioso e rebelde que dissemina a reinterpretação pessoal de Miley sobre a Religião da Sã Congregação Da Santa Verdade, religião extremamente "impopular", mas com diversos seguidores ao longo de sua história, estabelecida pelo lendário Papa Apollo I Vasilakopoulos de Karzis, o falecido Papa da Antiga República Lux e Líder da Sã Congregação da Verdade.
A reinterpretação de Miley sobre os textos de Apollo é considerada altamente distorcida e herege, violenta e anarquista, flertando com conceitos do Khanismo Central (Doutrina Antiga onde refere-se o humano ser interdepende de qualquer controle hierárquico e religioso, dependendo apenas das ordens do equilíbrio do "universo") e o Inciniismo (Doutrina Religiosa que faz menção á Incidamus cuja principal característica é uma visão cética radical e sobretudo pessimista em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções.) Sob liderança do Movimento da Verdade Absoluta, Miley criou um alter-ego, uma figura poderosa, agressiva e rebelde com poder de inflamar e liderar os membros de seu movimento, movimento este que tem causado danos à comunidade religiosa do Império, visto os constantes ataques á capelas, igrejas e templos, e até mesmo assassinatos de figuras religiosas de relevância. {A Ovelha Negra} Miley certamente nunca foi uma pessoa fácil de lidar. Mesmo quando criança, já tinha um dom natural de questionar e observar os relacionamentos e o seu sistema familiar nas entrelinhas, sendo bastante resistente á imposições ou regras. Não conseguia compreender as obrigações e costumes religiosos impostos pela sua família; Frequentar a Igreja, estar presente com a mãe em situações de conhecer novas visões, todas estas opções cansavam e minavam a energia de Miley, desta forma, ela criou uma aversão á qualquer tipo de obrigação e conselho vindo de seus pais. A sua mãe, Hera, em algum momento tentou integrar Miley dentro da Prole, uma realidade fora do Império e uma visão / motivação totalmente diferente da realidade do seu local de nascimento, entretanto, nem mesmo isso conseguiu atrair e satisfazer Miley, que negava qualquer obrigação e subserviência oriundos de seus entes familiares e circulo maternal e paternal. Miley se encontrou nos livros de Filosofia fora dos Centros Religiosos do Império, lendo as obras de Afazel, Cícero e Apollo, figuras que Miley passou a admirar e ter como referências. Embora distintas, possuem uma coisa em comum: A Grandeza, A Liberdade Filosófica e o Livre-Arbítrio. Miley mergulhou profundamente nas obras destas figuras lendárias, embora aficionada por todas elas, foi com as escrituras de Papa Apollo I Vasilakopoulos de Karzis que Miley mais se identificou, visto que era uma figura de sua terra natal, e sua passagem existêncial estava marcada em vários lugares do Continente. |
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{Conhecereis A Verdade Ou A Mentira Os Matará}
Miley aos 20 anos já lecionava sobre Filosofia em uma pequena Escola de Ciências Mundanas, interpretando as obras lidas durante toda a sua infância e adolescência. O prazer de Miley era descontruir visões religiosas e pragmáticas de seus colegas e conhecidos, tentando converte-los à sua visão. Entretanto, nem sempre Miley conseguia convencer os crentes e religiosos que acreditavam fielmente em seus dogmas, gerando debates acalorados e tensos. Toda a repercussão e visão negativa que os membros da Escola e pessoas mais próximas de Miley tinham sobre ela, deixavam a garota revoltada, criando nela uma necessidade de obter muito mais conhecimento que já possuía das obras que lia, desta forma, Miley passou a viver a motivação de pregar o que ela considerava a verdade, o caminho que levava o humano á uma vida fora do controle religioso.
Miley não só absorvia o conhecimento de suas leituras, como criava a sua própria interpretação das obras, combinando a leitura com a sua vivência, construindo assim uma interpretação pessoal e íntima. Miley compreendeu que Khanez era o inicio e o fim, e que todos os homens estão fadados ao pecado, à queda à hipocrisia. Compreendeu também que as religiões eram instituições que visavam o controle dominante das pessoas, e dessa forma, decidiu que iria combater as doutrinas religiosas que estavam à seu alcance. Uma guerra difícil que ela decidiu travar, e que, obviamente estava em ampla desvantagem. Desta forma, Miley optou por partilhar a sua visão para pessoas com a mesma trajetória de vida, ou pessoas que estavam perdidas ou jogadas na sarjeta pela religião. Inicialmente com um discurso confiante e pautado na liberdade e na quebra de correntes religiosas e filosóficas, não demorou muito para Miley angariar algumas pessoas desamparadas pela sociedade altamente doutrinada do Império. As reuniões filosóficas que Miley realizava acontecia nas ruínas dos vários Templos da Sã Congregação da Santa Verdade. Todo o clima grandioso daquele local em ruínas, a aparência e atmosfera contribuía com o discurso de Miley, criando um grande fervor dos seus seguidores à acreditar no que ela falava, visto que muitos se identificavam perfeitamente com a visão antirreligiosa de Miley, considerando que muitos ali eram pessoas desprezadas e atacadas pelas igrejas.
Aos poucos os encontros foram se tornando eventos obscuros realizados sob as sombras do Império. Miley utilizava do montante que recebia como professora para financiar estes eventos, que em suma maioria eram protagonizados em Igrejas e Capelas abandonadas. Com o aumento de seguidores, Miley contemplava a oportunidade de ir além, além das palavras ou teorias, que poderia agir e realizar ações que impactariam o cenário Religioso local. Desta forma, Miley oficializou que aquele grupo de pessoas não seria apenas um grupo sem nome e sem personalidade, mas sim, um movimento. Um movimento antirreligioso, rebelde e anarquista, contra todas as imposições do sistema religioso, e também político. O Movimento chamado de Movimento da Verdade Absoluta se expandia silenciosamente, enquanto Miley secretamente disseminava o movimento de dentro do Império, tendo conseguido algumas façanhas extremistas, como o Incêndio que provocou em uma das bibliotecas mais antigas da Catedral da Luz Khalia, uma das principais catedrais do Império. Tendo êxito em destruir parte do conhecimento religioso daquele local, Miley sentiu que o movimento poderia fazer muito mais, e desta forma, com um espírito rebelde, o movimento passou a atacar centros religiosos e a divulgar a sua filosofia. Utilizando de impacto visual e contexto artístico oriundos de sua profissão como artista plástica, o Movimento da Verdade Absoluta se destacou pela criação de cartazes violentos, destruição e distorção de obras religiosas, e também de depreda mentos do patrimônio religioso. Miley estabeleceu uma filosofia altamente convincente para os desprezados e revoltados, uma Neo-Verdade com influências de várias filosofias consideradas hereges e demoníacas.
Miley aos 20 anos já lecionava sobre Filosofia em uma pequena Escola de Ciências Mundanas, interpretando as obras lidas durante toda a sua infância e adolescência. O prazer de Miley era descontruir visões religiosas e pragmáticas de seus colegas e conhecidos, tentando converte-los à sua visão. Entretanto, nem sempre Miley conseguia convencer os crentes e religiosos que acreditavam fielmente em seus dogmas, gerando debates acalorados e tensos. Toda a repercussão e visão negativa que os membros da Escola e pessoas mais próximas de Miley tinham sobre ela, deixavam a garota revoltada, criando nela uma necessidade de obter muito mais conhecimento que já possuía das obras que lia, desta forma, Miley passou a viver a motivação de pregar o que ela considerava a verdade, o caminho que levava o humano á uma vida fora do controle religioso.
Miley não só absorvia o conhecimento de suas leituras, como criava a sua própria interpretação das obras, combinando a leitura com a sua vivência, construindo assim uma interpretação pessoal e íntima. Miley compreendeu que Khanez era o inicio e o fim, e que todos os homens estão fadados ao pecado, à queda à hipocrisia. Compreendeu também que as religiões eram instituições que visavam o controle dominante das pessoas, e dessa forma, decidiu que iria combater as doutrinas religiosas que estavam à seu alcance. Uma guerra difícil que ela decidiu travar, e que, obviamente estava em ampla desvantagem. Desta forma, Miley optou por partilhar a sua visão para pessoas com a mesma trajetória de vida, ou pessoas que estavam perdidas ou jogadas na sarjeta pela religião. Inicialmente com um discurso confiante e pautado na liberdade e na quebra de correntes religiosas e filosóficas, não demorou muito para Miley angariar algumas pessoas desamparadas pela sociedade altamente doutrinada do Império. As reuniões filosóficas que Miley realizava acontecia nas ruínas dos vários Templos da Sã Congregação da Santa Verdade. Todo o clima grandioso daquele local em ruínas, a aparência e atmosfera contribuía com o discurso de Miley, criando um grande fervor dos seus seguidores à acreditar no que ela falava, visto que muitos se identificavam perfeitamente com a visão antirreligiosa de Miley, considerando que muitos ali eram pessoas desprezadas e atacadas pelas igrejas.
Aos poucos os encontros foram se tornando eventos obscuros realizados sob as sombras do Império. Miley utilizava do montante que recebia como professora para financiar estes eventos, que em suma maioria eram protagonizados em Igrejas e Capelas abandonadas. Com o aumento de seguidores, Miley contemplava a oportunidade de ir além, além das palavras ou teorias, que poderia agir e realizar ações que impactariam o cenário Religioso local. Desta forma, Miley oficializou que aquele grupo de pessoas não seria apenas um grupo sem nome e sem personalidade, mas sim, um movimento. Um movimento antirreligioso, rebelde e anarquista, contra todas as imposições do sistema religioso, e também político. O Movimento chamado de Movimento da Verdade Absoluta se expandia silenciosamente, enquanto Miley secretamente disseminava o movimento de dentro do Império, tendo conseguido algumas façanhas extremistas, como o Incêndio que provocou em uma das bibliotecas mais antigas da Catedral da Luz Khalia, uma das principais catedrais do Império. Tendo êxito em destruir parte do conhecimento religioso daquele local, Miley sentiu que o movimento poderia fazer muito mais, e desta forma, com um espírito rebelde, o movimento passou a atacar centros religiosos e a divulgar a sua filosofia. Utilizando de impacto visual e contexto artístico oriundos de sua profissão como artista plástica, o Movimento da Verdade Absoluta se destacou pela criação de cartazes violentos, destruição e distorção de obras religiosas, e também de depreda mentos do patrimônio religioso. Miley estabeleceu uma filosofia altamente convincente para os desprezados e revoltados, uma Neo-Verdade com influências de várias filosofias consideradas hereges e demoníacas.
Com o crescimento do Movimento e o sucesso no impacto do cenário religioso, Miley sentiu que estava quebrando correntes, libertando aos poucos mais e mais pessoas. Agindo de forma violenta, rebelde e incisiva, Miley dividia duas realidades diferentes, visto que com o Movimento, ela era a grande Sâ Mentora, a Líder daquele grupo de pessoas e uma pessoa detentora de coragem, inteligência e espirito inabalável. Mas em sua vida dentro do Império, Miley era apenas uma Professora isolada, mas criticada pelos comentários e debates antirreligiosos, mas que eram cuidadosos para não fazerem tanta menção ao movimento, evitando qualquer forma de descobrir o seu envolvimento. Como Sâ Mentora, Miley se aprofundou nas Escrituras do Neutrum da Libertação, um texto antigo e considerado proibido pela igreja tradicional de Lux. Tal obra foi encontrada nas ruínas do que era um grande acervo de livros de Apollo em sua igreja principal. O Neutrum da Libertação consistia no uso da Energia Neutrum para causar dor, sofrimento, e assim consequentemente trazer o arrependimento.
O uso do Neutrum Maculado consistia no uso de fontes de energia externas como a Magia Branca e Magia Negra Bestial. A combinação de todas estas magias resulta no Neutrum da Libertação, ou Neutrafíl (Em Krózrc língua Bestial), O Neutrum alterado capaz de ferir o Sangue a Alma, e levar ao envenenamento do espírito. Após vários rituais de sangue e inúmeras madrugadas a fio, Miley aprendeu a concepção inicial do Neutrum. Foi maculada pela própria distorção da palavra ao buscar a desconhecida energia, recebendo a fonte de poder em sua alma. A partir do momento em que foi Maculada e recebeu a Neutrafíl, A Sâ Mentora utilizou deste poder para causar dor e sofrimento aos fiéis religiosos, iniciando uma verdadeira caça á religião. |
(A Sã Mentora, O Alter-Ego de Miley, e a forma como gosta de ser vista no movimento, utilizando um tapa-olho como detalhe de resistência e violência.)
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Fora das Muralhas do Império, o Movimento da Verdade Absoluta continuava se expandindo, sendo considerado uma ameaça a ser combatida pelos Cruzados do Império. O Movimento da Verdade Absoluta é reconhecido pelas mortes de vários fieis adoradores, cardiais e figuras relevantes do cenário religioso, atos considerados terrorismo religioso.
{Assassina de Santo e guerra ao movimento}
Talvez o maior porta-voz contra o Movimento da Verdade Absoluta tenha sido Patricius Saint-Omer, considerado o Santo Cardeal da Igreja Saint-Omer. Muitas pregações e palavras fortes foram proferidas da boca de Patricius, que acusava o Movimento de disseminar um conhecimento demoníaco e a destruição da fé das pessoas. Patricius conseguiu mobilizar muitos homens de grande poder que em missões tiveram êxito ao matar e deter vários membros do Movimento. Enfurecida, Miley decidiu que os atos de manifestação e revolta não seriam o bastante para calar a Igreja Sanit-Omer, então, decidiu colocar em prática um ousado plano de assassinato.
Em 139 R, Miley colocou o seu plano em prática. Tendo acesso ao vestiário da Igreja Saint-Omer através de um fiel arrependido, Miley conseguiu um traje de freira inferior, o traje negro e motivo de vergonha usado pelas freiras que precisam confessar seus pecados ou possuem alguma punição. (traje este que Miley usaria em diversas ocasiões de manifestações no futuro). O traje serviu para Miley ter acesso á Igreja, e desta forma, tolerar a missa que foi conduzida inteiramente por Patricius. Há cada palavra da fé de Patricius diante do público, Miley ficava cada vez mais enojada, e o ódio pelo homem que considerava mentiroso e hipócrita, só crescia. Miley esperou até o fim da missa, deixando que todos os fiéis fizessem suas necessidades, inclusive as outras freiras e membros da igreja. Ficou até o último momento, esperando que todo o local esvaisse e tivesse certeza que estaria sozinha para o ato. Quando a noite chegou e ninguém mais estava naquela igreja, Miley foi até o confessionário , onde sabia que Patricius estava. Recebida por Patricius, foi indagava a contar seus pecados e erros, Miley optou por atuar, dizendo a Patricius que gostaria de ver um milagre real acontecendo. Patricius respondeu que milagres não acontecem do nada, e seria preciso fé e libertação dos pecados.
{Assassina de Santo e guerra ao movimento}
Talvez o maior porta-voz contra o Movimento da Verdade Absoluta tenha sido Patricius Saint-Omer, considerado o Santo Cardeal da Igreja Saint-Omer. Muitas pregações e palavras fortes foram proferidas da boca de Patricius, que acusava o Movimento de disseminar um conhecimento demoníaco e a destruição da fé das pessoas. Patricius conseguiu mobilizar muitos homens de grande poder que em missões tiveram êxito ao matar e deter vários membros do Movimento. Enfurecida, Miley decidiu que os atos de manifestação e revolta não seriam o bastante para calar a Igreja Sanit-Omer, então, decidiu colocar em prática um ousado plano de assassinato.
Em 139 R, Miley colocou o seu plano em prática. Tendo acesso ao vestiário da Igreja Saint-Omer através de um fiel arrependido, Miley conseguiu um traje de freira inferior, o traje negro e motivo de vergonha usado pelas freiras que precisam confessar seus pecados ou possuem alguma punição. (traje este que Miley usaria em diversas ocasiões de manifestações no futuro). O traje serviu para Miley ter acesso á Igreja, e desta forma, tolerar a missa que foi conduzida inteiramente por Patricius. Há cada palavra da fé de Patricius diante do público, Miley ficava cada vez mais enojada, e o ódio pelo homem que considerava mentiroso e hipócrita, só crescia. Miley esperou até o fim da missa, deixando que todos os fiéis fizessem suas necessidades, inclusive as outras freiras e membros da igreja. Ficou até o último momento, esperando que todo o local esvaisse e tivesse certeza que estaria sozinha para o ato. Quando a noite chegou e ninguém mais estava naquela igreja, Miley foi até o confessionário , onde sabia que Patricius estava. Recebida por Patricius, foi indagava a contar seus pecados e erros, Miley optou por atuar, dizendo a Patricius que gostaria de ver um milagre real acontecendo. Patricius respondeu que milagres não acontecem do nada, e seria preciso fé e libertação dos pecados.
(O corpo de Patricius Saint-Omer sendo observado por um investigador. O lado oposto do rosto estava desfigurado tamanha a violência dos golpes)
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Miley retrucou dizendo que gostaria de uma demonstração de milagre, pois estava perdendo a fé e que nem mesmo a sua existência fazia sentido. Patricius, então começou a falar um longo sermão, que na visão de Miley foi a gota d'água. Estando do outro lado do confessionário, com a cortina fechada, Patricius prosseguia com o seu grande sermão religioso, mas o seu sermão foi interrompido violentamente por um objeto que perfurou o lado direito de seu rosto. Miley não esperou que Patricius terminasse o sermão, então desferiu violentamente 10 golpes com uma Adaga de Matéria Escura, perfurando toda a sua região direita do rosto, assassinando violentamente Patricius. Com o confessionário banhado de sangue, e o corpo de Patricius sem vida sentado na cadeira, Miley sentiu um peso saindo de sua consciência, sentiu-se aliviada por ter eliminado uma pessoa que ela considerava um falso-profeta. Arrastou o corpo de Patricius até o pátio da Igreja, aonde estaria exposto para os fiéis que entrariam no dia seguinte. Miley desaparece da Igreja, não deixando nenhum rastro de sua presença naquela noite ou vinculado o assassinato ao movimento, tendo calado o seu opositor mais evidente.
Na manhã seguinte, o cenário religioso de Lux foi abalado pela notícia da morte de Patricius. A violenta e tenebrosa morte do que era certamente um poderoso santo da Igreja de Lux foi bastante impactante para praticamente todos os moradores de Lux e do Império. Uma investigação extensa foi iniciada para descobrir quem foi o assassino de uma figura aparentemente sem muitas ameaças que poderiam ceifar a sua vida. Com o passar dos dias, suposições e teorias foram sendo criadas. As fortes criticas e palavras de Patricius contra o Movimento foram lembradas, e certamente muito do caso foi vinculado ao movimento, que passou a ser caçado pela suspeita de envolvimento direto ao crime. |
Os Templários de Lux e os Cruzados conseguiram identificar acampamentos e barracas que serviam como base de reuniões do movimento, e desta forma, com planos bem executados, conseguiram capturar e eliminar grande parte dos membros do movimento que estavam naquele locais, causando perdas significativas. O Movimento se tornou um inimigo público, considerado terroristas religiosos, então, qualquer pessoa que passasse a ter envolvimento com o movimento, seria severamente punido. Miley vendo que o seu ato resultou em várias perdas e o enfraquecimento do envolvimento, decidiu por considerar reduzir as manifestações, e passou a agir literalmente nas sombras.
{Sutilmente a verdade vai sendo divulgada}
Nos tempos atuais, Miley atua discretamente na ascensão do Movimento dentro do Império. Miley durante o desenvolvimento do Movimento, fez contato com muitos estrangeiros e obteve parcerias benéficas, como compra de armas de fogo e armas de combate raras e que possuem propriedades altamente proibidas no Império. Possui uma amizade forte com uma pessoa que Miley conhece como Florence, que apenas visualiza de longe o movimento, uma entusiasta da filosofia de Miley, e que de alguma forma parece admirar a sua coragem em lutar contra o sistema religioso, e oferece para Miley apoio financeiro e emocional para a mesma continuar a sua caminhada. Embora filha das duas figuras mais importantes do Império, Miley é distante, e simplesmente não mantém tanto contato familiar, conseguindo realizar várias manifestações discretas para o movimento, como a colagem de cartazes antirreligiosos e violentos em cenários religiosos, e a tentativa de converter novos membros para o movimento. Atualmente Miley tenta ser vista apenas como uma Professora, descartando e tirando do jogo qualquer figura que possa envolvê-la com o movimento e os seus crimes.
{Sutilmente a verdade vai sendo divulgada}
Nos tempos atuais, Miley atua discretamente na ascensão do Movimento dentro do Império. Miley durante o desenvolvimento do Movimento, fez contato com muitos estrangeiros e obteve parcerias benéficas, como compra de armas de fogo e armas de combate raras e que possuem propriedades altamente proibidas no Império. Possui uma amizade forte com uma pessoa que Miley conhece como Florence, que apenas visualiza de longe o movimento, uma entusiasta da filosofia de Miley, e que de alguma forma parece admirar a sua coragem em lutar contra o sistema religioso, e oferece para Miley apoio financeiro e emocional para a mesma continuar a sua caminhada. Embora filha das duas figuras mais importantes do Império, Miley é distante, e simplesmente não mantém tanto contato familiar, conseguindo realizar várias manifestações discretas para o movimento, como a colagem de cartazes antirreligiosos e violentos em cenários religiosos, e a tentativa de converter novos membros para o movimento. Atualmente Miley tenta ser vista apenas como uma Professora, descartando e tirando do jogo qualquer figura que possa envolvê-la com o movimento e os seus crimes.
Cyrena Falcon
Victor Diaz Falcon
Prelúdio:
O espírito deve ser imaculado e inabalável, indobrável e inviolável.
O mundo está contaminado com os pobres de vontade, que confundem covardia com solução. Tenho em mim uma forte conduta de cavaleiro, herdada ao longo das gerações da minha família; uma convicção para cumprir e proteger. A mim não importa ser o defensor dos fracos de força, desde que sua essência contenha o desejo de enfrentar as adversidades com esforço e justiça. Victor passou a maior parte da sua infância e adolescência em Jeric, onde viveu como um camponês de classe baixa. Durante sua juventude, a maior parte dos seus afazeres consistiam em tarefas comuns de campo e treinamento em esgrima com seu pai, que era versado na arte da espada e detinha histórico como cavaleiro. Durante essa época, nada fora do ordinário havia ocorrido, assim como seu pai e irmão ele detinha uma boa reputação em sua terra natal, recebendo apreço e solidariedade dos demais habitantes. Victor possuía uma personalidade leve e desleixada porém muito simpática, o que havia acarretado na formação de várias amizades entre ele e os nativos.
O momento chave que o mudaria completamente ocorreu em seus 15 anos, quando seu pai havia sido morto em um conflito emergencial que envolveu a invasão de uma horda de Orcs. Seu irmão também teria desaparecido indo atrás de vingança nesse mesmo dia, deixando para trás ele que foi considerado muito novo para lutar, sua mãe e irmã. Devido ao acontecimento repentino, Victor teve de passar por um amadurecimento precoce. Sua família havia se endividado para obter equipamentos de certa qualidade devido à sua baixa qualidade financeira, o que resultaria numa cobrança ininterrupta e cruel do ferreiro local que mantinha o foco das perseguições em sua mãe, Cherry. O stress advindo das tragédias sequenciais e o peso da responsabilidade de ser o único e mais velho homem da família o fez ter uma mudança completa de personalidade, deixando de ser uma pessoa convidativa para tornar-se alguém denso e impenetrável. Por volta dessa época, surgiram mechas brancas em seus cabelos. Para ajudar sua mãe a arcar com a dívida, ele passaria a procurar trabalho. Pensaria sobre a alternativa de ser um mercenário, mas após ponderar sobre seu senso de justiça e o dever de um cavaleiro, optaria por oferecer serviços de escolta para os habitantes de classe mais alta em Jeric. |
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Sua família era a única a qual Victor ainda tratava com certo apreço, principalmente sua irmã Eyren. Preocupado com sua segurança, ele se tornaria seu professor de esgrima e passaria adiante os conhecimentos do Invisible Sword. Um método característico e muito corriqueiro entre os dois irmãos era o costume de praticar o estilo em dias chuvosos, cortando as gotas de chuva antes que se molhassem. Dessa forma, afiavam seus reflexos e a própria esgrima visto que os fundamentos daquela arte da espada se comunicavam muito bem com a agilidade que desenvolviam.
Alguns meses desde a assumida morte de Fiodor e Nathan, enquanto voltava de madrugada após terminar seu expediente, flagrou a mãe praticando prostituição para arcar com a dívida acumulada. Sua reação foi instantânea e adversa, todo seu apreço por Cherry rapidamente se transformou em desprezo absoluto. Encarando-a com um olhar vazio e inquebrável, suas únicas palavras foram:
Alguns meses desde a assumida morte de Fiodor e Nathan, enquanto voltava de madrugada após terminar seu expediente, flagrou a mãe praticando prostituição para arcar com a dívida acumulada. Sua reação foi instantânea e adversa, todo seu apreço por Cherry rapidamente se transformou em desprezo absoluto. Encarando-a com um olhar vazio e inquebrável, suas únicas palavras foram:
" -Seu fraco espírito me decepciona. "
Depois do ocorrido, Victor passaria ainda mais tempo fora de casa. Não parecia que ele ainda tinha interesse em auxiliar sua mãe com a dívida. Na maioria de seu tempo livre, ele pedia seu patrão para que cumprisse hora extra e quando não era possível, tinha a tendência de pagar a diária de um motel barato da região para dormir. O garoto só voltava para a casa nos dias de Louvor e da Travessia para continuar a lecionar sua irmã mais nova e mesmo nesses dias não costumava a passar a noite, partindo logo antes do entardecer.
Durante alguns anos levou esse mesmo estilo de vida, até completar os 18. Já tinha construído uma boa reputação como cavaleiro visto que suas habilidades e competência eram muito acima da média, seu histórico impecável lhe permitira juntar fortuna o suficiente para adquirir a própria moradia. Visitaria uma última vez a sua antiga residência apenas para juntar os seus pertences e buscar Eyren, levando-a para morar consigo. Teria cortado completamente as relações com Cherry e nunca mais retornaria à antiga casa dos Díaz.
Sua rotina seguiria bastante linear no próximo ano, já havia construído uma relação de confiança com alguns clientes e isso o permitira ter uma boa quantidade de serviço, levando-o a aumentar o seu valor de trabalho e conquistar melhores condições de vida. Sua mentalidade que havia se estruturado em julgar as pessoas por sua força de vontade se agravava cada vez mais enquanto seus esforços davam frutos, já que para ele aquilo provava seu ponto de vista.
Durante alguns anos levou esse mesmo estilo de vida, até completar os 18. Já tinha construído uma boa reputação como cavaleiro visto que suas habilidades e competência eram muito acima da média, seu histórico impecável lhe permitira juntar fortuna o suficiente para adquirir a própria moradia. Visitaria uma última vez a sua antiga residência apenas para juntar os seus pertences e buscar Eyren, levando-a para morar consigo. Teria cortado completamente as relações com Cherry e nunca mais retornaria à antiga casa dos Díaz.
Sua rotina seguiria bastante linear no próximo ano, já havia construído uma relação de confiança com alguns clientes e isso o permitira ter uma boa quantidade de serviço, levando-o a aumentar o seu valor de trabalho e conquistar melhores condições de vida. Sua mentalidade que havia se estruturado em julgar as pessoas por sua força de vontade se agravava cada vez mais enquanto seus esforços davam frutos, já que para ele aquilo provava seu ponto de vista.
( Victor Díaz Falcon cumprindo o serviço de escolta para um comerciante de Jeric, os equipamentos eram fornecidos pelo próprio. )
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Em 124 R, sua irmã iria até a sua casa acompanhada de figuras trajadas com armaduras prateadas. A princípio, Victor acreditava que ela estava em perigo e se dispôs a lutar, mas rapidamente foi convencido do contrário por um ser extremamente imponente que se encontrava entre os soldados, Raphael Falcon. Ele receberia a fatídica notícia de que sua mãe havia sido assassinada em condições deploráveis, algo que não o abalou de forma alguma, e então seria conduzido junto de Eyren para o império de Porto-Lux, acolhido como um " Filho do Falcão ".
Sua adaptação foi rápida, o jovem não detinha muita experiência política e ainda não era alfabetizado, mas possuía determinação e experiência de combate. Assim que adentrara o império, aos seus 19 anos, ele já seria aprovado em seu debute, tornando-se oficialmente parte da corte e sendo acolhido de baixo das asas de Raphael, tornando-se um devoto da igreja de Khalliz assim como sua irmã. Durante sua curta estadia em Porto-Lux, ele nutriria também uma certa admiração por Marcos Falcon, considerando-o alguém honrável o qual tinha como inspiração. Enquanto sua irmã se tornara parte do exército santo, Victor demonstrara um grande potencial para se tornar um mediador de terras devido à sua conduta justa e severa, sendo indicado pelo póstero Raphael como Ad'Telum e enviado para Hong Maru sob a tutela do Promagistrado Jorge Falcon, que se tornaria o professor de Victor em diversas áreas como política e escrita, deixando-o gradativamente mais competente em seus deveres. Ao longo do seu crescimento em Nippon, absorveu parte da cultura nativa a qual se identificava em partes. |
( ... ) Como Ad'Telum, atuou dentro da "Minka-Hebi", ao qual, é uma "Pequena-Corte" dentro das Colônias Nippônicas, ali, efetivamente se tornou bastante útil para Jorge, tendo um destaque especial graças á recomendação de Raphael Falcon, mas, se fosse somente isso não iria chegar tão longe, devido á sua natureza séria e dedicada digna de um Diaz, facilitou a diminuição da burocracia dos afazeres do Promagistrado Jorge Falcon, isso abriu uma boa oportunidade para ele. Jorge se aproximaria de Victor Diaz e recomendaria um Mestre de Iaijutsu Nio para ele. Eventualmente, ele atuaria como Ad'Telum até que foi nomeado como Ad'Scriba pessoal de Jorge, ficou neste cargo de 132 á 133, foi nomeado como Vice-Promagistrado no início durante o meio de 133 R.
Prosseguiu com uma boa carreira admistrativa, fez algumas viagens para Luxo-Hekelotia agora como Vice-Promagistrado tinha muitos afazeres representativos para com Jorge, porém, durante o 2°/134 R, uma audiência direta com o Póstero Sayyid havia exigido a presença imediata de Jorge Falcon nos territórios do Império, deixando Victor no comando de Hong Maru provisoriamente.
Pouco tempo depois da ausência do Promagistrado enquanto Victor esperava pela visita de um grupo de nobres que retornavam de sua viagem á Senzen, um cavaleiro ferido chegou ás portas de Minka-Hebi e aos gritos disse: "Nós fomos atacados, foram os Onis do Clã Mokutai" logo Victor fez uma rápida pesquisa sobre o histórico dos ataques, ele já havia lidado com questões acerca daquilo no passado, eram um problema grave na ilha desde antes da chegada de Luxo-Hekelotia em Nippon, portanto, salvar os nobres e acabar com aquele problema era uma possibilidade, ele enviou um grupo de cavaleiros para realizar as buscas enquanto se preparava com uma elite pessoal de antemão para ir ao resgate dos nobres.
E assim, ele chegou a localização encontrando o seu grupo e buscas e toda a caravana morta, com exceção da carruagem que levava uma das famílias nobres, ao qual, estava inctada pois estava protegida por estranhos selos nippônicos, logo, Victor notou que seus cinquenta cavaleiros, por mais que fossem da elite, poderiam ter dificuldades de enfrentar os setenta onis á sua frente, não foi difícil para o Vice-Promagistrado notar que uma das figuras era o proeminente Mokutai, visto que tinha uma estatura enorme e presença, assim, ele chegou a conclusão de que para evitar o derramamento de sangue de seus aliados devia negociar: " Você é o líder do seu Clã, eu sou a figura mais importante do meu. Eu proponho um duelo de um contra um, o vencedor subjuga o outro. " " E se eu for derrotado, lhe darei todas as riqeuzas de Hong Maru." - Mokutai ponderou, mas acabou aceitando, porém, exigia a saída deles de Nippon ao invés de riquezas, ambos os lados iniciarem um rápido duelo e Victor não poupou esforços para derrotar o Ogro, utilizando de imediato sua melhor técnica, cortando os dois braços do ogro. Porém, a sua Katana era muito fraca e quebrou-se após atravessar os dois pares de ossos dos braços do Ogro. O fear emanado por Victor havia se esvaido graças á dor provocada no ogro, que foi tomado pela raiva, mas Victor preveu isso, golpeando o olho do Oni que se mantinha aberto e recuando para pegar distância por puro instanto, esquivando-se de uma mordida do Oni, e então, ele efetuou o = Falcon Line = como uma finalização definitiva, usando sua Wakizashi.
Com sua vitória, ele garantiu que os Onis fossem subjulgados e conduziu-os á viverem com uma aliança á Hong Maru, ele seria seu líder e permitiria que vivessem na floresta contanto que deixassem as estradas seguras, também conduziria o filho de Mokutai para visitar Hong Maru, o que seria o início de uma relação amistosa entre o Clã Mokutai e Luxo-Hekelotia, porém, isto seria uam história para outra ocasião.
Após salvar os nobres, Victor caminhou até a carruagem e encontrou uma estranha figura lá, com um sorriso no rosto ela dizia; "Foi um espetáculo e tanto, Vice-Promagistrado. Eu sou Tomiyoka" ele também não deixou de notar uma jovem garota que trocava olhares com ele, estes eram os nobres da família Nishisawa, Tomiyoka Nishizawa e Seiyu Nishizawa, o futuro sogro de Victor e sua futura noiva.
Prosseguiu com uma boa carreira admistrativa, fez algumas viagens para Luxo-Hekelotia agora como Vice-Promagistrado tinha muitos afazeres representativos para com Jorge, porém, durante o 2°/134 R, uma audiência direta com o Póstero Sayyid havia exigido a presença imediata de Jorge Falcon nos territórios do Império, deixando Victor no comando de Hong Maru provisoriamente.
Pouco tempo depois da ausência do Promagistrado enquanto Victor esperava pela visita de um grupo de nobres que retornavam de sua viagem á Senzen, um cavaleiro ferido chegou ás portas de Minka-Hebi e aos gritos disse: "Nós fomos atacados, foram os Onis do Clã Mokutai" logo Victor fez uma rápida pesquisa sobre o histórico dos ataques, ele já havia lidado com questões acerca daquilo no passado, eram um problema grave na ilha desde antes da chegada de Luxo-Hekelotia em Nippon, portanto, salvar os nobres e acabar com aquele problema era uma possibilidade, ele enviou um grupo de cavaleiros para realizar as buscas enquanto se preparava com uma elite pessoal de antemão para ir ao resgate dos nobres.
E assim, ele chegou a localização encontrando o seu grupo e buscas e toda a caravana morta, com exceção da carruagem que levava uma das famílias nobres, ao qual, estava inctada pois estava protegida por estranhos selos nippônicos, logo, Victor notou que seus cinquenta cavaleiros, por mais que fossem da elite, poderiam ter dificuldades de enfrentar os setenta onis á sua frente, não foi difícil para o Vice-Promagistrado notar que uma das figuras era o proeminente Mokutai, visto que tinha uma estatura enorme e presença, assim, ele chegou a conclusão de que para evitar o derramamento de sangue de seus aliados devia negociar: " Você é o líder do seu Clã, eu sou a figura mais importante do meu. Eu proponho um duelo de um contra um, o vencedor subjuga o outro. " " E se eu for derrotado, lhe darei todas as riqeuzas de Hong Maru." - Mokutai ponderou, mas acabou aceitando, porém, exigia a saída deles de Nippon ao invés de riquezas, ambos os lados iniciarem um rápido duelo e Victor não poupou esforços para derrotar o Ogro, utilizando de imediato sua melhor técnica, cortando os dois braços do ogro. Porém, a sua Katana era muito fraca e quebrou-se após atravessar os dois pares de ossos dos braços do Ogro. O fear emanado por Victor havia se esvaido graças á dor provocada no ogro, que foi tomado pela raiva, mas Victor preveu isso, golpeando o olho do Oni que se mantinha aberto e recuando para pegar distância por puro instanto, esquivando-se de uma mordida do Oni, e então, ele efetuou o = Falcon Line = como uma finalização definitiva, usando sua Wakizashi.
Com sua vitória, ele garantiu que os Onis fossem subjulgados e conduziu-os á viverem com uma aliança á Hong Maru, ele seria seu líder e permitiria que vivessem na floresta contanto que deixassem as estradas seguras, também conduziria o filho de Mokutai para visitar Hong Maru, o que seria o início de uma relação amistosa entre o Clã Mokutai e Luxo-Hekelotia, porém, isto seria uam história para outra ocasião.
Após salvar os nobres, Victor caminhou até a carruagem e encontrou uma estranha figura lá, com um sorriso no rosto ela dizia; "Foi um espetáculo e tanto, Vice-Promagistrado. Eu sou Tomiyoka" ele também não deixou de notar uma jovem garota que trocava olhares com ele, estes eram os nobres da família Nishisawa, Tomiyoka Nishizawa e Seiyu Nishizawa, o futuro sogro de Victor e sua futura noiva.
Tsubasa no Ame
Victor construiria reputação em Hong Maru passando a ser reconhecido como Reinhõku, um título Nippônico concedido por Nishizawa Tomiyoka, seu futuro sogro e responsável por construir boas relações com os Luxo-Hekelotianos. Esse título seria fundamentado em seu estilo espadachim e sua metodologia de aperfeiçoamento. Futuramente se tornaria mestre do Iaijutsu Nio, usando-o como sub-estilo auxiliar.
Seria prometido e noivado à Seiyu Nishizawa, ainda em 136 R. O casamento tinha intenções políticas para assegurar os laços entre os Falcons e os Nishizawa, porém, era evidente que Tomiyoka havia tomado aquela decisão desde o dia que havia o conhecido, dois anos atrás e visto o potêncial de Victor. Como um presente de noivado, Victor receberia aquela que seria oficialmente sua espada, a katana Tsubasa no Ame (A chuva alada). A Katana teria sido confecionada sobre a encmenda de Seiyu, que havia presenciado no passado as katanas de Victor terem se quebrado e portanto, acreditou que seria um presente apropriado.
Em 138 R, enquanto estava resolvendo assuntos pendentes, Jorge Falcon foi assassinado pelo Sepulcro, atacado no porto de Hong Maru quando planejava embarcar para uma importante viagem, o homem que o matou, teria sido o próprio líder do Sepulcro, "O RA D O R". Devido ao acontecimento repentino e inesperado, esforços foram movidos para oficializar Victor como Promagistrado oficial de Hong Maru, Tomiyoka parecia ter bastante interesse em ajudá-lo nisso, e inclusive, oficializou devidamente o noivado entre ele e sua filha, logo Victor acabou assumindo o cargo de seu antigo mentor.
Ao ascender a um posto de líderança, Victor passou a conduzir seus julgamentos e decisões baseado em um senso de justiça muito forte, sendo um fervente seguidor das leis. Seu tratamento com aqueles que considerava criminosos e corruptos era impetuoso, espelhado na indiferença que havia o acometido depois do incidente com sua mãe.
Durante suas idas e vindas ao império, Victor perdia aos poucos seu apreço e admiração enquanto notava que ali havia muita corrupção e disputa desleal por poder. Devido a isso, suas visitas eram cada vez menos frequentes. Gradativamente, a presença esporádica do Promagistrado se tornava rara. Quando retornava para a corte Whit para fazer parte de assembleias importantes ou lidar com questões que envolviam Hong Maru, ele encontrava também sua irmã para checar como estava. Victor percebeu ao longo dos anos uma mudança súbita em seu comportamento de uma maneira que desaprovava, o que o fez aumentar a frieza com a qual ele a tratava. O rapaz passou a nutrir certo desafeto por Augusto, culpando-o em partes pelo que havia ocorrido com sua irmã.
Seria prometido e noivado à Seiyu Nishizawa, ainda em 136 R. O casamento tinha intenções políticas para assegurar os laços entre os Falcons e os Nishizawa, porém, era evidente que Tomiyoka havia tomado aquela decisão desde o dia que havia o conhecido, dois anos atrás e visto o potêncial de Victor. Como um presente de noivado, Victor receberia aquela que seria oficialmente sua espada, a katana Tsubasa no Ame (A chuva alada). A Katana teria sido confecionada sobre a encmenda de Seiyu, que havia presenciado no passado as katanas de Victor terem se quebrado e portanto, acreditou que seria um presente apropriado.
Em 138 R, enquanto estava resolvendo assuntos pendentes, Jorge Falcon foi assassinado pelo Sepulcro, atacado no porto de Hong Maru quando planejava embarcar para uma importante viagem, o homem que o matou, teria sido o próprio líder do Sepulcro, "O RA D O R". Devido ao acontecimento repentino e inesperado, esforços foram movidos para oficializar Victor como Promagistrado oficial de Hong Maru, Tomiyoka parecia ter bastante interesse em ajudá-lo nisso, e inclusive, oficializou devidamente o noivado entre ele e sua filha, logo Victor acabou assumindo o cargo de seu antigo mentor.
Ao ascender a um posto de líderança, Victor passou a conduzir seus julgamentos e decisões baseado em um senso de justiça muito forte, sendo um fervente seguidor das leis. Seu tratamento com aqueles que considerava criminosos e corruptos era impetuoso, espelhado na indiferença que havia o acometido depois do incidente com sua mãe.
Durante suas idas e vindas ao império, Victor perdia aos poucos seu apreço e admiração enquanto notava que ali havia muita corrupção e disputa desleal por poder. Devido a isso, suas visitas eram cada vez menos frequentes. Gradativamente, a presença esporádica do Promagistrado se tornava rara. Quando retornava para a corte Whit para fazer parte de assembleias importantes ou lidar com questões que envolviam Hong Maru, ele encontrava também sua irmã para checar como estava. Victor percebeu ao longo dos anos uma mudança súbita em seu comportamento de uma maneira que desaprovava, o que o fez aumentar a frieza com a qual ele a tratava. O rapaz passou a nutrir certo desafeto por Augusto, culpando-o em partes pelo que havia ocorrido com sua irmã.
Eyren Diaz Falcon
Eyren, conhecida em toda Luxo-Hekelotia como a "Primeira-Agraciada" foi a primeira pessoa á ter sido resgatada pelas dádivas da gloriosa Santa Sofia.
Membra tanto da notória Família Diaz, quanto de uma linhagem incomum da Dinastia Whit, oriunta de Roberto Whit, Eyren é a Ex-Noiva de Augusto Sétimo Whit e também a Chefe-Clerical Protnotária da Igreja de Khalliz. {Origem do "Ramo"} Outrora, nas épocas distantes do passado pouco tempo após a morte de Efialtz Diaz, ao qual, detinha uma filha: Filore Diaz e esta viajou para A Dungeon em busca de levar o corpo de seu pai para que ele fosse purificado nas tradições Celestiais, durante sua estadia na Dungeon, Filore atraiu os olhares de Roberto Whit e tornou-se sua amante durante alguns dias, levando consigo, a semente do poderoso Celestial consigo. Após isso, tornou-se um mistério o que houve com o filho de Filore Diaz e com a própria, ainda assim, soube-se que a mesma se afastou completamente de sua terra natal em Ellora, partindo para longíncuos Continentes e se tornou uma errante. Sua família portanto, firmou-se em algum lugar distante ainda ostentando a hieráldica Diaz, porém, apenas a mantendo como um símbolo de orgulho antigo, o que foi repassado? Técnicas Whit, entregues pelo próprio Roberto Whit que costumava visitar seus descendentes e a mantê-los seguros. Em algum ponto histórico, essa família passou a viver em Akalon e foi onde os registros da família se perderam completamente, supostamente, todos haviam morrido na terrível tragédia causada pelo Cubo da Configuração nos meados de 39 á 40 R, porém, aparentemente alguns membros da família puderam sobreviver e mudaram-se para Jeric, a ilha, porém, agora manteria-se em constantes conflitos de diversas formas. A Família Diaz na ilha, apesar de não usar o nome diretamente, tornou-se um dos pilares de força de Jeric, ainda assim, empobreceu á cada ano e perdia sua importancia conforme a paz reinava novamente, conforme os anos passavam, se tornavam miseráveis e famintos e ainda coisa que mantinham era sua honra e tradição como Cavaleiros. Isto prosseguiu até chegar na geração de Eyren, e assim, sua história começa, como a herdeira arruínada de um legado esplendoroso. {Passado antes da graça} Eyren foi uma garota pobre nas regiões de Jeric, foi criada pelo seu pai Fiodor Diaz "Falcon" e sua mãe Cherry. Tendo seus irmãos mais velhos, Victor Diaz Falcon & Nathan Diaz Falcon. Fiodor ensinou á seus filhos tudo que podia, dando á eles seus ensinamentos mais antigos á respeito do Invisible Sword e era um homem reconhecido dentro de Jeric, sendo bastante requisitado como um homem habilidoso e assim como seus filhos, detinham muitos amigos e pessoas que lhe tinham boa estima e os reconheciam como legítimos cavaleiros. |
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A vida de Eyren era normal, até meados de 120 R, quando um conflito explodiu entre Jeric e Sudtá. Uma grande quantidade de orcs havia se organizado e estava atacando as regiões das ilhas cabrenas, uma invasão histórica parecia se aproximar e pegado Jeric em um dos seus momentos de crise, portanto, Jeric ordenou que todos os homens que pudessem lutar se disponibilizassem. Obviamente, Fiodor era muito mais do que qualificado e assim seus dois filhos, Nathan detinha seus vinte anos de idade. Victor, porém, detinha apenas quinze anos de idade e portanto não foi levado com seu pai, mesmo já detendo certas habilidades e qualificação como guerreiro.
Eyren não sabia, porém, nunca mais veria seu pai e irmão. Segundo foi dito, seu pai Fiodor foi morto por uma pedra disparada durante um dos conflitos, ao qual, teria matado-o instantâneamente. Seu irmão, Nathan, haveria de jurar que vingar-se daquele que matou seu pai e não retornou para casa, deixando um grande buraco financeiro para Cherry, dois filhos para sustentar e as diversas dívidas adquiridas por Fiodor, ao qual, havia investido pesado em equipamentos com um velho ferreiro.
O velho ferreiro, teria transformado a vida de Cherry em um inferno e a incapacitado de pagar sua dívida, no fim, Cherry acabou recorrendo á vida noturna para pagar suas dívidas, mesmo que contra as vontades de seu filho mais velho ao qual estava fazendo de tudo para auxiliar á mãe. No fim, tanto Eyren quanto Victor desaprovavam Cherry que desonrava a imagem de seu pai.
Os amigos da família que antes haviam sido ajudados por Fiodor, demostraram-se poucos empáticos com a situação de Cherry e de sua filha e até mesmo se tornaram clientes da mãe da pobre garota. Naquele ambiente, Eyren sentia um imenso peso causado pela situação de sua mãe, sentia que ela estava traindo o seu pai e maculando a sagrada tradição do casamento, na mente da criança, nada justificava que sua mãe fizesse o que fazia e desonrasse a memória de seu pai, portanto, Eyren constantemente fugia de casa e só retornava muito tarde, nunca, porém envolveu-se com nenhuma atividade criminosa ou que pudesse desonrar o seu pai, apenas fugia de casa para afastar-se da terrível situação que encontrava-se sua mãe, mas retornava sempre pelas manhãs quando não haviam mais clientes.
Quando seu irmão se tornou mais velho e adquiriu dua própria casa, Eyren passou a viver com ele. Porém, apesar de desaprovar a mãe, ainda a visitava quando podia, não conseguindo cortar completamente os laços com seu irmão havia feito.
Um dia, enquanto pretendia visitar sua mãe durante próximo do amanhescer, dirigiu-se á casa onde sua mãe vivia. Mas, foi surpreendida com o fato de que sua mãe ainda estava atendendo, realizando uma orgia. Eyren pretendia se afastar imediatamente, mas algumas figuras encapuzadas se aproximaram da casa de sua mãe e entraram, supondo que eram apenas mais clientes, Eyren preparou-se para correr e voltar para casa de seu irmão, mas começou a ouvir gritos de desespero.
Ao olhar pela janela, Eyren teve um vislumbre terrível de vários homens cortados em pedaços, assim como sua própria mãe sem cabeça e nua em sua cama, uma das figuras desconhecidas, parecia procurar por algo. Eyren sofreu um choque psicologico diante daquela visão, porém, ela encontrou forças para correr exaustivamente para longe. Eyren estava apavorada e com uma mente estilhaçada por tudo aquilo, sequer pensava em buscar o auxílio de seu irmão, mas encontrou forças que nem sabia que tinha para escapar, ela correu por horas e horas sem saber o quanto havia se passado encontrou-se em uma praia deserta após muitas horas correndo até que ficasse exausta, foi ali, naquela praia que recebeu a revelação divina de Khalliz. O sol iluminava as armaduras brilhantes de homens que trajavam em seus elmos asas adornativas em tons prateados, o estandarte do Falcão e as Quatro-Estrelas, e um homem que disse á ela: "Você agora está salva, Filhos dos Falcão."
{Resgatada das mãos da miséria}
Tornou-se, então, uma membra da Igreja de Halliz. Seu resgate aconteceu no ano de 124 R, uma visão interpretada das visões da Santa na época ainda um pequeno bebezinho. Possuia nessa época, seus doze anos de idade e havia fugido de casa levando consigo a herança de seu pai, sua espada de cavaleiro. Seu irmão, Victor também foi acolhido sobre a proteção do Império Luxo-Hekelotiano, e diante de toda situação que havia acontecido, ele acabou concordando em acompanhar Raphael Falcon e seus Falcões Prata. Victor foi acolhido como parte do Império e integrado imediatamente. Ele e sua irmã tiveram um bom tempo juntos sobre os cuidados do Póstero Raphael antes que tivessem que assumir as responsabilidades do Império, Victor foi enviado para Nippon onde se tornaria o aprendiz de um dos homens responsáveis pela invasão e "conqusita" daquelas terras. Já Eyren, seria acolhida como parte da igreja e assim como ela mesma desejava, aprenderia tudo sobre a sua nova crença.
Acolhida pela Igreja, recebeu os ensinamentos acerca de Khalliz e reconheceu completamente a sua salvação na religião e os dogmas trazidos. Absolutamente sabia que a Santa Sofia e o Santo Imperador Aurélius eram aqueles que vieram para libertar Heytpaneh de suas máculas, assim ela foi doutrinada dentro de todas as regras da Igreja e tornou-se ávida pela Justiça Divina. Tornando-se uma das súditas mais fieis da Fé. Ela seguiu cegamente qualquer ditado que era proferido pelo Cardeal, ou pelas figuras religiosamente poderosas, acreditando que eles falavam pela divindade.
Sua devoção e dedicação a fizerma crescer dentro da Igreja, recebendo influência e grande pdoer conforme se tornava uma adulta, tendo esta aprendido os conceitos do Invisible Sword ainda jovem, ao ler o Livro-Prateado, foi capaz de dominá-lo e aperfeiçoá-lo. Isso tornava ela uma das figuras mais "visadas" pela Corte, tendo diversos pedidos de casamento, negava-os todos pois tinha sua devoção e corpo entregues totalmente á Khalliz.
Porém, no ano de 129 R, quando tinha seus dezesseis anos e se tornaria plenamente uma adulta, recebeu uma ordem do Cardeal ao qual dizia que ela deveria tornar-se a Esposa de Augusto Sétimo Whit. Portanto, aceitou a vontade divina de imediato.
Eyren não sabia, porém, nunca mais veria seu pai e irmão. Segundo foi dito, seu pai Fiodor foi morto por uma pedra disparada durante um dos conflitos, ao qual, teria matado-o instantâneamente. Seu irmão, Nathan, haveria de jurar que vingar-se daquele que matou seu pai e não retornou para casa, deixando um grande buraco financeiro para Cherry, dois filhos para sustentar e as diversas dívidas adquiridas por Fiodor, ao qual, havia investido pesado em equipamentos com um velho ferreiro.
O velho ferreiro, teria transformado a vida de Cherry em um inferno e a incapacitado de pagar sua dívida, no fim, Cherry acabou recorrendo á vida noturna para pagar suas dívidas, mesmo que contra as vontades de seu filho mais velho ao qual estava fazendo de tudo para auxiliar á mãe. No fim, tanto Eyren quanto Victor desaprovavam Cherry que desonrava a imagem de seu pai.
Os amigos da família que antes haviam sido ajudados por Fiodor, demostraram-se poucos empáticos com a situação de Cherry e de sua filha e até mesmo se tornaram clientes da mãe da pobre garota. Naquele ambiente, Eyren sentia um imenso peso causado pela situação de sua mãe, sentia que ela estava traindo o seu pai e maculando a sagrada tradição do casamento, na mente da criança, nada justificava que sua mãe fizesse o que fazia e desonrasse a memória de seu pai, portanto, Eyren constantemente fugia de casa e só retornava muito tarde, nunca, porém envolveu-se com nenhuma atividade criminosa ou que pudesse desonrar o seu pai, apenas fugia de casa para afastar-se da terrível situação que encontrava-se sua mãe, mas retornava sempre pelas manhãs quando não haviam mais clientes.
Quando seu irmão se tornou mais velho e adquiriu dua própria casa, Eyren passou a viver com ele. Porém, apesar de desaprovar a mãe, ainda a visitava quando podia, não conseguindo cortar completamente os laços com seu irmão havia feito.
Um dia, enquanto pretendia visitar sua mãe durante próximo do amanhescer, dirigiu-se á casa onde sua mãe vivia. Mas, foi surpreendida com o fato de que sua mãe ainda estava atendendo, realizando uma orgia. Eyren pretendia se afastar imediatamente, mas algumas figuras encapuzadas se aproximaram da casa de sua mãe e entraram, supondo que eram apenas mais clientes, Eyren preparou-se para correr e voltar para casa de seu irmão, mas começou a ouvir gritos de desespero.
Ao olhar pela janela, Eyren teve um vislumbre terrível de vários homens cortados em pedaços, assim como sua própria mãe sem cabeça e nua em sua cama, uma das figuras desconhecidas, parecia procurar por algo. Eyren sofreu um choque psicologico diante daquela visão, porém, ela encontrou forças para correr exaustivamente para longe. Eyren estava apavorada e com uma mente estilhaçada por tudo aquilo, sequer pensava em buscar o auxílio de seu irmão, mas encontrou forças que nem sabia que tinha para escapar, ela correu por horas e horas sem saber o quanto havia se passado encontrou-se em uma praia deserta após muitas horas correndo até que ficasse exausta, foi ali, naquela praia que recebeu a revelação divina de Khalliz. O sol iluminava as armaduras brilhantes de homens que trajavam em seus elmos asas adornativas em tons prateados, o estandarte do Falcão e as Quatro-Estrelas, e um homem que disse á ela: "Você agora está salva, Filhos dos Falcão."
{Resgatada das mãos da miséria}
Tornou-se, então, uma membra da Igreja de Halliz. Seu resgate aconteceu no ano de 124 R, uma visão interpretada das visões da Santa na época ainda um pequeno bebezinho. Possuia nessa época, seus doze anos de idade e havia fugido de casa levando consigo a herança de seu pai, sua espada de cavaleiro. Seu irmão, Victor também foi acolhido sobre a proteção do Império Luxo-Hekelotiano, e diante de toda situação que havia acontecido, ele acabou concordando em acompanhar Raphael Falcon e seus Falcões Prata. Victor foi acolhido como parte do Império e integrado imediatamente. Ele e sua irmã tiveram um bom tempo juntos sobre os cuidados do Póstero Raphael antes que tivessem que assumir as responsabilidades do Império, Victor foi enviado para Nippon onde se tornaria o aprendiz de um dos homens responsáveis pela invasão e "conqusita" daquelas terras. Já Eyren, seria acolhida como parte da igreja e assim como ela mesma desejava, aprenderia tudo sobre a sua nova crença.
Acolhida pela Igreja, recebeu os ensinamentos acerca de Khalliz e reconheceu completamente a sua salvação na religião e os dogmas trazidos. Absolutamente sabia que a Santa Sofia e o Santo Imperador Aurélius eram aqueles que vieram para libertar Heytpaneh de suas máculas, assim ela foi doutrinada dentro de todas as regras da Igreja e tornou-se ávida pela Justiça Divina. Tornando-se uma das súditas mais fieis da Fé. Ela seguiu cegamente qualquer ditado que era proferido pelo Cardeal, ou pelas figuras religiosamente poderosas, acreditando que eles falavam pela divindade.
Sua devoção e dedicação a fizerma crescer dentro da Igreja, recebendo influência e grande pdoer conforme se tornava uma adulta, tendo esta aprendido os conceitos do Invisible Sword ainda jovem, ao ler o Livro-Prateado, foi capaz de dominá-lo e aperfeiçoá-lo. Isso tornava ela uma das figuras mais "visadas" pela Corte, tendo diversos pedidos de casamento, negava-os todos pois tinha sua devoção e corpo entregues totalmente á Khalliz.
Porém, no ano de 129 R, quando tinha seus dezesseis anos e se tornaria plenamente uma adulta, recebeu uma ordem do Cardeal ao qual dizia que ela deveria tornar-se a Esposa de Augusto Sétimo Whit. Portanto, aceitou a vontade divina de imediato.
(Eyren: "O sangue dos hereges limpará aquilo que nem mesmo a água santa pode limpar. Com este sangue pavimento a estrada até Khalliz, estrada que não só á mim conduzirá, mas para aqueles que vierem em meu encalço muito após. " )
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E durante um ano ela ocupou essa posição com muita disposição, considerava o Lux-Heres como uma "Força-Divina" assim como todos aqueles que eram nomeados pelo Santo Imperador.
Portanto, seu primeiro ano como sua noiva foi cheio das formalidades tradicionais, pretendia casar-se com ele assim que possível e dá-lo um grande número de herdeiros. Mas, é claro que houve adiações por conta da forma extrama que o Lux-Heres se envolvia na Corte. Eventualmente, o julgamento de Augusto em 130 R, mudaria tudo. Eyren se aproximaria de Augusto ao qual estava arrassado pelas ocasiões decorrentes de seu julgamento e com a mente ainda afetada pelo evento em si. Eyren então buscou confortá-lo e se colocar, neste momento ambos teriam um momento íntimo que colocaria os dois jovens á um passo de consumar informalmente o noivado e ambos eram conduzidos pela inconsequente excitação e das turbações de toda a situação do pós-julgamento. Mas, Augusto teria parado ao ouvir as rezas de Eyren que jazia na cama somente com a Cruz-de-Khalliz ainda em seu corpo nú rezando em voz alta, como um rito religioso, pedia para que quando seu útero fosse agraciado com a semente divina do Lux-Heres, ela engravidasse de um filho forte, para carregar a Santa Missão adiante, as orações de Eyren também demostravam sua grande devoção e entrega ao Lux-Heres, porém, Augusto pareceu enchergar aquilo de outra forma, sentando-se na cama e refletindo por um tempo. E então, levantou-se, vestiu-se e disse á Eyren: "Daqui em diante nosso noivado está rompido". Eyren foi atordoada pela fala de Augusto, acreditou que ele havia rompido seu noivado por ela ter falhado em um teste, afinal, ainda eram noivos e não casados, portanto, Eyren considerou-se impura por quase ceder sua virgindade daquela forma impura. Acreditou que Augusto sentiu-se enojado e considerou-a indigna e obscena. Eyren desabava em um choro "interminável" por horas, era a primeira vez que chorava desde que foi acolhida no Império. |
Ainda assim, Eyren amava Augusto e havia recebido a revelação divina de que seria sua noiva, portanto, após recuperar-se daquele choque ela consultou o Cardeal Raphael, que a instruiu em uma forma de expurgar os seus pecados através de uma incomum penitência, que seria mais bem praticada por aqueles com o Sangue Falcon, o ato de realizar a peregrinação expurginatória junto de outros membros da Igreja, e assim, estava se colocou á mover-se em uma "Cruzada" para tornar-se novamente digna diante dos olhos de Khalliz.
Dali em diante, sua rotina mudaria completamente. Instruída por Raphael que a disse para dar um tempo ao Lux-Heres e dedicar-se á pregração e penitência durante as peregrinações, também disse para aperfeiçoar o corpo. "A peregrinação expurginatória será um bem á sua alma, mas não esqueça de seu corpo. Refine-se conforme caminha entre nossos irmãos e torne-se uma ferramenta bonoma cada vez mais afíada e eficiênte." Portanto, aplicou os seus princípios de treino, quando encontrava infiéis, matava-os sem distinção de suas razões ou formas de heresia, sua lâmina de prata á todos cortava.
Tornou-se conhecida como "Falcã da Chuva" pelo seu método de treinamenteo do Invisible Sword, ao qual, consistia em uma antiga arte de treino usada pelos Diaz, durante as tempestades ou chuvas, usava sua espada para golpear as gotas de água que despencavam dos céus, tornou-se tão hábil nesse método de treino que atravessava de um lado ao outro da chuva sem que nem um pingo de água toca-se em suas roupas ou corpo, todos defletidos pela veloz lâmina do Invisible Sword.
Como uma Diaz, Eyren era impecável em tudo que fazia e muitas vezes era mais comparada com um "Automato" do que com uma humana, sua frieza era muito além do Falcon Visage e suas ações beiravam á perfeição dinâmica de sua técnica, afinal, ela não era somente uma Falcon prodigiosa e implacável, mas também, detinha consigo toda a carga dos lendários Diaz, a família que havia forjado não uma, mas várias lendas que marcaram os conflitos da Guerra Celestial e durante as Eras do Reinado de Hekelotia.
{Tempo Atual} - 140.
Eyren continua em sua peregrinação pela própria penitência, acreditando que isso a levará ao perdão diante de seus erros com o Lux-Heres, possivelmente considerando aquele evento de forma um tanto retorcida. Eyren encontrou-se porém em sua vocação como Protonotária, sendo temida como uma das mãos da Igreja. "A Falcã-Abençoada" como é chamada pela Ordem Cruzada.
Dali em diante, sua rotina mudaria completamente. Instruída por Raphael que a disse para dar um tempo ao Lux-Heres e dedicar-se á pregração e penitência durante as peregrinações, também disse para aperfeiçoar o corpo. "A peregrinação expurginatória será um bem á sua alma, mas não esqueça de seu corpo. Refine-se conforme caminha entre nossos irmãos e torne-se uma ferramenta bonoma cada vez mais afíada e eficiênte." Portanto, aplicou os seus princípios de treino, quando encontrava infiéis, matava-os sem distinção de suas razões ou formas de heresia, sua lâmina de prata á todos cortava.
Tornou-se conhecida como "Falcã da Chuva" pelo seu método de treinamenteo do Invisible Sword, ao qual, consistia em uma antiga arte de treino usada pelos Diaz, durante as tempestades ou chuvas, usava sua espada para golpear as gotas de água que despencavam dos céus, tornou-se tão hábil nesse método de treino que atravessava de um lado ao outro da chuva sem que nem um pingo de água toca-se em suas roupas ou corpo, todos defletidos pela veloz lâmina do Invisible Sword.
Como uma Diaz, Eyren era impecável em tudo que fazia e muitas vezes era mais comparada com um "Automato" do que com uma humana, sua frieza era muito além do Falcon Visage e suas ações beiravam á perfeição dinâmica de sua técnica, afinal, ela não era somente uma Falcon prodigiosa e implacável, mas também, detinha consigo toda a carga dos lendários Diaz, a família que havia forjado não uma, mas várias lendas que marcaram os conflitos da Guerra Celestial e durante as Eras do Reinado de Hekelotia.
{Tempo Atual} - 140.
Eyren continua em sua peregrinação pela própria penitência, acreditando que isso a levará ao perdão diante de seus erros com o Lux-Heres, possivelmente considerando aquele evento de forma um tanto retorcida. Eyren encontrou-se porém em sua vocação como Protonotária, sendo temida como uma das mãos da Igreja. "A Falcã-Abençoada" como é chamada pela Ordem Cruzada.
"Madam" Lucia V. Falcon
Lucia V. Falcon, Madam Membra da Prolé.
Sendo uma das filhas do Imperador Aurélius, foi entregue para ser criada pela Matriarca Hera Virgo Falcon, recebendo desde os seus primeiros anos de vida intenso esforço para ser podada e moldada em uma valoroza e leal membra da Prolé. Tornou-se assim rígida e restrita, inquestionável ás ordens do Império e da Matriarca, tendo passado por todo processo de sua criação, tornou-se uma hábil executora das suas funções. Como toda membra da Prolé, exibe uma aparência angelical e feições de uma verdadeira beldade ainda que tenha uma aura sombria envolta de si que a torna perceptível. É uma das membras das Prolé reconhecidas publicamente, sendo uma Madam relativamente "reconhecida" e temida pela Corte. Seu reconhecimento se deve á sua participação de um conflito no ano de 133 R, conhecido como "Revolta do Filho-Vermelho" ao qual envolveu diretamente somente Lucia Virgo Falcon, ao qual, inicialmente atuaria na região com intenções diplomáticas e como uma forma de intercâmbio cultural prático, buscando desenvolver-se para atuar devidamente em suas funções da Prolé, e também dar uma visão específica através de relatórios sobre a vivência dos Bárbaros-Vermelhos que compõem a Horda e suas condições para a sobrevivência nas Terras Mortas. Porém, visto as ocasiões que se discorreram pós chegada, tomou atitudes para retomar o controle da ordem e conter a revolta, sendo assim, posteriormente nomeada como Madam, dentro da Prolé pela sua eficiência. { Feitos Públicos: 133 á 135 } Segundo sabe-se, Lucia V. Falcon foi ameaçada por Roann S. Falcon, filho de Taron. Nesta ocasião, Taron ainda não era um dos Pósteros e estava sob critérios duvidosos, então, seu filho Roann tomou controle de parte da Horda-Vermelha. Roann tinha a visão de que a Corte-Whit não era proveitosa como uma aliança, desejava que as coisas nas Terras Mortas voltassem á ser como nos tempos aureos, ao qual, Roann sequer presenciou. Portanto, ele ordenou que os Bárbaros-Vermelhos que estavam em seu controle atacassem o acampamento onde foram mortos diversos membros do Exército que acompanhavam á Lucia. Porém, a mesma teria sobrevivido e reorganizado as tropas de Falcões-Prata, matando todos os enviados de Roann. Enviou-lhe um sobrevivente como forma de contato, ordenando a rendição imediata do mesmo. Roann decapitou o bárbaro poupado que lhe foi enviado para dar a mensagem e enviou de volta á Lucia, com a palavra "Foda-se" riscada desleixadamente com um adaga na testa do homem morto. Lucia não reagiu diante daquilo naquele dia, porém, nos dias seguintes coordenou uma caça á Roann S. Falcon, e separou as fontes de alimentação do mesmo. Encontrou-se com Kayc Sollius Falcon ao qual estabeleceu apoio á Lucia, visto que era fiel á seu pai Taron. Portanto, Roann foi isolado com seus bárbaros e teve que se esconder com cada vez menos recursos, sendo caçado á todo momento pela impiedosa Lucia. Á cada encontro que o exército de bárbaros tinha com Lucia, resultava em uma fuga covarde de Roann, ela passou a ser chamada de "Sem-Alma" pela sua forma fria de matar, eventualmente, Roann foi encurralado por Lucia e teve todo o seu exército rebelde morto pela membra da Prolé, e por fim, também foi morto, mesmo tendo se ajoelhado e implorado para que sua rendição fosse aceita, porém, Lucia apenas o decapitou e ordenou que a cabeça fosse levada consigo, pois, ela seria usada para comprovar a execução do traidor que ousou desafiar o Império Luxo-Hekelotiano e suas leis. |
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Taron Sollius Falcon
Taron é um dos Cinco Pósteros do Império Luxo-Hekelotiano, ele é um amante do combate, um guerreiro com fervor pelo sangue e vísceras de seus oponentes.
Filho do terrível Bárbaro Madson, "Vermelho", um reconhecido Bárbaro que aterrorizou o Continente da Morte e de Acchilia Sollius uma Ex-Gladiatrix da família dos Sollius, ao qual, era filha de Mévia Sollius uma antiga amante do Regen Hekelotiano. Portanto, Taron nasceu privilegiado á carregar o Sangue-Nobre dos Hekelotianos e também o "sangue-sujo" dos Bárbaros-Vermelhos descendendo de seu pai. {Infância & Relações Famíliares} Taron nasceu nas Terras-Mortas, em um dos esconderijos secretos de Madson ao qual ele usava para escapar das perseguições após suas invasões e saques, o garoto desde cedo foi ensinado á seu pai sobre como o mundo era um palco cruel e violento e que ele deveria apreciar cada momento disso. Apesar de sua mãe Acchilia sempre tratá-lo com grande respeito e amor, isso não foi o suficiente para "amaciar" o coração de Taron, e com o tempo Madson passou á deixar o garoto cada vez menos com sua mãe, apesar de que com ela Taron aprendia á utilizar das armas de Retiário, como um Sollius e também sobre a história de sua origem real, cerrtamente, tais coisas impactaram na visão de Taron sobre o mundo. Sempre que Madson retornava á casa, ele separava Acchilia de Taron para que a mesma o "atende-se" nos deveres matrimoniais, por alguma razão, Taron sentia uma grande inveja de seu pai e da forma que sua mãe o amava como um homem e não como uma criança. Conforme crescia, o garoto era condicionado á violência e assim que teve a capacidade de segurar uma adaga em suas mãos, foi levado nos braços do pai para um vilarejo, onde seu pai o incentivou á se tornar um homem com uma das camponesas locais, após o ato, Taron decidiu tomar a mulher como sua escrava e a leveria para casa, não antes de ter matado os pais e irmãos da mesma como uma forma de evitar perseguições futuras; "Záar trabalha de maneiras misteriosas, Taron. Se você dá a oportunidade de um filhote se tornar um leão, ele vai mordê-lo na nuca!" sempre dizia o seu pai, ao qual, era um fervoroso fiél dos Supremos-Vermelhos { Panzabil, Záar, Baal & Mephisto } e os usava como a base de suas filosofias diárias. O garoto tinha treze anos ao realizar aqueles atos e á partir dali foi considerado um homem por seu pai, sempre andando com ele a prendendo seu ofício como um "Bárbaro". A sua criação e vivência foram lentamente tornando a mente de Taron em algo "deformado" e a sua deturpação moral chegou á níveis extremos em pouco tempo, é claro, para os Bárbaros-Vermelhos e todos que conviviam com Taron, aquilo era apenas o modo normal de viver a vida e nada além disso. {O Guerreiro Imparável} Com seus dezesseis anos, Taron já havia participado de inúmeros saques e combates, reunido um grande número de escravas e espólios, durante um dos ataques á Cápua, um vilarejo controlado pelas forças da República Hekelotiana na época, um exército se moveu na direção dos mesmos com intenção de eliminar os bárbaros. Naquele dia, Taron se tornou o homem mais respeitado do bando, quando carregando seu machado, correu de peito-nú em direção do exército inimigo e abriu a entrada para os Bárbaros atacarem, mesmo as formações de um Exército-Formal e treinado não foram capazes de resistir á fereocidade de Taron. |
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Após isso, saquearam Cápua e construíram um "muro" com a cabeça dos oficiais do Exército enviado, eles só não incendiaram o vilarejo inteiro pois desejavam deixar uma mensagem á República Hekelotiana de que "ninguém" poderia pará-los, após isso, levaram todas as mulheres do vilarejo de Cápua e deixaram apenas crianças e idosos vivos no mesmo, partindo dali com uma grande vitória em armas, ouro e escravas. Desde então, o nome de Taron cada vez mais eclipsava o de Madson, os homens dos Bárbaros-Vermelhos não mais falavam orgulhosamente das vitórias de Madson, mas dos atos de Taron.
Isso lentamente fez com que Madson, O Vermelho se torna-se preocupado com a possibilidade de seu filho tomar o seu lugar e sendo assim preparou um ardil covarde para matar o filho, seria a primeira vez que Madson temeria enfrentar alguém de frente, então ele deu uma adaga envenenada para a primeira escrava de Taron, ao qual, ainda carregava um grande ódio do que ele havia feito á ela.
A escrava se moveu para a barraca de Taron e após seduzí-lo golpeou seu peito com a adaga várias vezes, os golpes pegaram Taron de surpresa e supostamente o levariam á morte. Mas ele foi salvo pelos seus irmãos e soldados que ouviram os gritos da escrava enquanto ela tentava o esfaquear, de alguma forma, Taron sobrevivera ás facas, porém, Madson sabia que o filho logo morreria pelo veneno letal que havia colocado na adaga, a escrava foi executada no dia seguinte.
Madson se dirigiu até a barraca do filho no mesmo dia, encontrando-o enfermo e contou-lhe tudo que havia feito, sabendo que seu filho morreria em breve o daria ao menos a verdade "Você tirou todo o amor dos meus guerreiros por mim, essa é minha vingança, deixarei que vá embora sabendo quem lhe matou... para que sua alma fique presa á vingança eternamente." disse Madson á seu filho enfermo e morrendo pelo veneno paralisante. Porém, para a surpresa de Madson o cobertor de Taron se jogou ao ar e repentinamente seu filho se colocou sobre ele, golpeando seu crânio com as mãos nuas: "Não vou esperar até que eu vire um espírito para me vingar, sua víbora maldita!" gritou Taron enquanto golpeava o crânio do pai violentamente. Com seu pai inconsciênte á seus pés, o Jovem Taron refletiu: "Então a mãe nunca lhe contou tudo... ou este plano ridículo nunca teria sido feito."
{Um chefe morre, outro assume seu lugar.}
Em apenas um dia, Taron estava recuperado. Os Bárbaros-Vermelhos estavam estupefados pelo homem estar em pé após ter sido esfaqueado tantas vezes, mas também, estavam atônitos pelo fato de verem o seu antigo líder amarrado á frente e todo o acampamento, divididos pela lealdade com Madson e o temor que tinham á Taron, os Bárbaros indagaram o que estava acontecendo.
Taron então disse: "Este homem é um covarde ao qual tentou assassinar-me com uma escrava! Ele não merece nos liderar! Ele segue os passos de Mephisto e portando, irei tomar o meu direito como "Filho de Záar"..." e então, retirando uma adaga, ele executou o seu pai com o temível Falcão Sangrento, ao qual, era uma execução Nírdica ensinada pelo próprio pai ao filho. A imensa dor de Madson encheu todo o acampamento, seus gritos de agônia ficariam para sempre na memória de Taron.. como... uma bela canção... Taron havia feito aquilo de forma tão perfeita, que Madson nem mesmo morreria após ser pendurado, mas seus gritos pararam assim que ele não tinha mais energias, apenas agonizava com sua coluna e carne exposta, tremendo... de alguma forma, Madson resistia á morte.
Isso lentamente fez com que Madson, O Vermelho se torna-se preocupado com a possibilidade de seu filho tomar o seu lugar e sendo assim preparou um ardil covarde para matar o filho, seria a primeira vez que Madson temeria enfrentar alguém de frente, então ele deu uma adaga envenenada para a primeira escrava de Taron, ao qual, ainda carregava um grande ódio do que ele havia feito á ela.
A escrava se moveu para a barraca de Taron e após seduzí-lo golpeou seu peito com a adaga várias vezes, os golpes pegaram Taron de surpresa e supostamente o levariam á morte. Mas ele foi salvo pelos seus irmãos e soldados que ouviram os gritos da escrava enquanto ela tentava o esfaquear, de alguma forma, Taron sobrevivera ás facas, porém, Madson sabia que o filho logo morreria pelo veneno letal que havia colocado na adaga, a escrava foi executada no dia seguinte.
Madson se dirigiu até a barraca do filho no mesmo dia, encontrando-o enfermo e contou-lhe tudo que havia feito, sabendo que seu filho morreria em breve o daria ao menos a verdade "Você tirou todo o amor dos meus guerreiros por mim, essa é minha vingança, deixarei que vá embora sabendo quem lhe matou... para que sua alma fique presa á vingança eternamente." disse Madson á seu filho enfermo e morrendo pelo veneno paralisante. Porém, para a surpresa de Madson o cobertor de Taron se jogou ao ar e repentinamente seu filho se colocou sobre ele, golpeando seu crânio com as mãos nuas: "Não vou esperar até que eu vire um espírito para me vingar, sua víbora maldita!" gritou Taron enquanto golpeava o crânio do pai violentamente. Com seu pai inconsciênte á seus pés, o Jovem Taron refletiu: "Então a mãe nunca lhe contou tudo... ou este plano ridículo nunca teria sido feito."
{Um chefe morre, outro assume seu lugar.}
Em apenas um dia, Taron estava recuperado. Os Bárbaros-Vermelhos estavam estupefados pelo homem estar em pé após ter sido esfaqueado tantas vezes, mas também, estavam atônitos pelo fato de verem o seu antigo líder amarrado á frente e todo o acampamento, divididos pela lealdade com Madson e o temor que tinham á Taron, os Bárbaros indagaram o que estava acontecendo.
Taron então disse: "Este homem é um covarde ao qual tentou assassinar-me com uma escrava! Ele não merece nos liderar! Ele segue os passos de Mephisto e portando, irei tomar o meu direito como "Filho de Záar"..." e então, retirando uma adaga, ele executou o seu pai com o temível Falcão Sangrento, ao qual, era uma execução Nírdica ensinada pelo próprio pai ao filho. A imensa dor de Madson encheu todo o acampamento, seus gritos de agônia ficariam para sempre na memória de Taron.. como... uma bela canção... Taron havia feito aquilo de forma tão perfeita, que Madson nem mesmo morreria após ser pendurado, mas seus gritos pararam assim que ele não tinha mais energias, apenas agonizava com sua coluna e carne exposta, tremendo... de alguma forma, Madson resistia á morte.
Com a condição de Madson estando á beira da sua morte, seria questão de tempo que seu filho, Taron Sollius assumiria o seu lugar de direito como o Chefe dos Bárbaros-Vermelhos, após deixar o pai pendurado no acampamento o jovem Taron se surpreeendeu por encontrar sua mãe ajoelhada á frente do pai que agonizava pendurado, em prantos, chorando pela morte daquele homem vil e nojento ao qual tinha tentado matar seu filho.
Taron foi tomado por uma grande fúria naquele momento, um misto de ciúmes e ódio á seu pai morto, ele agarrou um machado e golpeou as genitais do homem pendurado, que ainda estava vivo e agonizando, o homem soltou um último grito antes de desfalecer de vez, Taron então agarrou sua mãe pelos cabelos e tomado por um sentimento estranho, arrancou suas roupas e a penetrou ali mesmo, diante de todos os Bárbaros-Vermelhos e do cadáver do seu pai, a mulher tentou resistir, mas após ser violentamente espancada e violentada por Taron, perdeu completamente a resistência. Não se sabe se foram os golpes que Taron deu em sua cabeça ou o extremo trauma que sofreu, colocou-a em um estado semi-vegetativo, onde não fazia mais nada além das necessidades básicas, talvez, tendo sido este o refúgio mental que ela encontrou após os terríveis atos de Taron contra a mesma. |
( Madson é setenciado ao Falcão-de-Sangue )
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Acchilia se tornou uma das posses de Taron, assim como a Lei-Bárbara dizia. Ele anunciou que dali em diante ela seria sua esposa, apesar de que não mais havia nada além de uma "casca" da mulher que um dia ela fora. Acchilia se tornou a mulher para quem Taron recorria em seus momentos difíceis, confessava tudo á ela e a usava como bem entendia, ele se sentia feliz de finalmente ter sua mãe totalmente para si, ao mesmo tempo, considerava o fato dela ser incapaz de falar e ser totalmente subserviente um bônus, afinal, nenhum dos segredos ou inseguranças que ele compartilhasse com ela jamais sairiam de sua barraca.
{Asnceção como Bárbaro}
Após assumir sua liderança, em dez anos, os poucos 1500 Bárbaros-Vermelhos, ao qual nasceram durante os tempos de Madson, resultado de diversos estupros, eram uma Elite de certa forma, homens que sabiam lutar e que valiam por no minímo cem guerreiros treinados tradicionais de uma nação, Taron se tornou um Mestre da Guerra, ao tornar parte destes homens em Generais, passou á recrutar os descendentes de Nírdicos e das regiões do Continente do Ferro que haviam ficado extremamente pobres ou desamparados pelos atos de seus descendentes no passado, também recrutou vários anões que ainda buscavam a estabilidade da época do Lorde Anão.
Taron até mesmo passou á se chamar de "Rei de Dwarven & Nords", por vezes, também se referia como Hekelotia como "seu pertence ainda não tomado", visto que havia tornado público o fato de que se tratava de um dos filhos de Maxsuel.
Taron teve a sorte de não ser encontrado pelo Novo-Sepulcro em nenhuma ocasião, eventualmente, ele reuniu um grande exército e atacou Ellara, desejava conquistar uma das regiões do Continente da Luz em um de seus devaneios de grandeza, foi nesse momento, que teria seu encontro com seus famíliares e teria o primeiro grande confronto de sua vida.
Atacou durante uma Grande Geada, quando o Continente da Luz estava tomado por uma grande quantidade de neve, levou consigo todas as suas legiões e navios saqueados, ele havia ouvido falar sobre como "O Império Luxo-Hekelotiano" ostentava o nome Falcon, e portanto, desejava em um grande ato megalomaníaco e tolo, tomá-lo á força. Obviamente, não se sabe se tais declarações eram uma piada, possivelmente Taron apenas desjeava saquear as riquezas de Ellara e partir como usual.
{A Batalha de Beira-Ellara} 118 R.
Duzentos Mil-Bárbaros enfrentaram um Exército Luxo-Hekelotiano nessa região, as fileiras treinadas do Exército-Luxo Hekelotiano tinham apenas cinquenta mil homens, foi a primeira vez que Taron viu seu exército sendo facilmente subjulgado, a força individual de cada um dos seus bárbaros parecia ser ridícula quando comparada a organização e eficiência metódica do exército inimigo, mas ainda assim, Taron conseguiu avançar e matar vários deles em combate. Nesse embate, ele ficou diante de Raphael Falcon que ordenou que ele se rende-se em nome de Halliz, porém, Taron disse á ele: "Hahaha, Halliz é minha puta, ela que deveria se render á mim!" o líder do exército inimigo naquele instante "congelou" e seus olhos ficaram brancos, começando a atacar Taron com uma grande ferocidade, ambos lutaram com grandiosidade, espada e machado, até que eventualmente por conta dos ferimentos posteriores já alongados do combate, apesar de Taron conseguir se parear á Raphael mesmo ferido, ele acabou sendo derrotado. Ele seria executado por Raphael, se não fosse a interferência de parte dos Falcões-Prata, ao qual alegaram que haviam ordens de Aurélius Máximus para que o homem fosse levado vivo, pois o Imperador Santo havia tido uma revelação em relação áquele homem.
O restante do exército de Taron acabou sendo poupado e levado como prisioneiros, eventualmente eles seriam soltos assim que uma audiência de Taron e o Imperador Santo colocassem tudo nos eixos.
{Asnceção como Bárbaro}
Após assumir sua liderança, em dez anos, os poucos 1500 Bárbaros-Vermelhos, ao qual nasceram durante os tempos de Madson, resultado de diversos estupros, eram uma Elite de certa forma, homens que sabiam lutar e que valiam por no minímo cem guerreiros treinados tradicionais de uma nação, Taron se tornou um Mestre da Guerra, ao tornar parte destes homens em Generais, passou á recrutar os descendentes de Nírdicos e das regiões do Continente do Ferro que haviam ficado extremamente pobres ou desamparados pelos atos de seus descendentes no passado, também recrutou vários anões que ainda buscavam a estabilidade da época do Lorde Anão.
Taron até mesmo passou á se chamar de "Rei de Dwarven & Nords", por vezes, também se referia como Hekelotia como "seu pertence ainda não tomado", visto que havia tornado público o fato de que se tratava de um dos filhos de Maxsuel.
Taron teve a sorte de não ser encontrado pelo Novo-Sepulcro em nenhuma ocasião, eventualmente, ele reuniu um grande exército e atacou Ellara, desejava conquistar uma das regiões do Continente da Luz em um de seus devaneios de grandeza, foi nesse momento, que teria seu encontro com seus famíliares e teria o primeiro grande confronto de sua vida.
Atacou durante uma Grande Geada, quando o Continente da Luz estava tomado por uma grande quantidade de neve, levou consigo todas as suas legiões e navios saqueados, ele havia ouvido falar sobre como "O Império Luxo-Hekelotiano" ostentava o nome Falcon, e portanto, desejava em um grande ato megalomaníaco e tolo, tomá-lo á força. Obviamente, não se sabe se tais declarações eram uma piada, possivelmente Taron apenas desjeava saquear as riquezas de Ellara e partir como usual.
{A Batalha de Beira-Ellara} 118 R.
Duzentos Mil-Bárbaros enfrentaram um Exército Luxo-Hekelotiano nessa região, as fileiras treinadas do Exército-Luxo Hekelotiano tinham apenas cinquenta mil homens, foi a primeira vez que Taron viu seu exército sendo facilmente subjulgado, a força individual de cada um dos seus bárbaros parecia ser ridícula quando comparada a organização e eficiência metódica do exército inimigo, mas ainda assim, Taron conseguiu avançar e matar vários deles em combate. Nesse embate, ele ficou diante de Raphael Falcon que ordenou que ele se rende-se em nome de Halliz, porém, Taron disse á ele: "Hahaha, Halliz é minha puta, ela que deveria se render á mim!" o líder do exército inimigo naquele instante "congelou" e seus olhos ficaram brancos, começando a atacar Taron com uma grande ferocidade, ambos lutaram com grandiosidade, espada e machado, até que eventualmente por conta dos ferimentos posteriores já alongados do combate, apesar de Taron conseguir se parear á Raphael mesmo ferido, ele acabou sendo derrotado. Ele seria executado por Raphael, se não fosse a interferência de parte dos Falcões-Prata, ao qual alegaram que haviam ordens de Aurélius Máximus para que o homem fosse levado vivo, pois o Imperador Santo havia tido uma revelação em relação áquele homem.
O restante do exército de Taron acabou sendo poupado e levado como prisioneiros, eventualmente eles seriam soltos assim que uma audiência de Taron e o Imperador Santo colocassem tudo nos eixos.
( Taron Sollius Falcon em uma de suas aparições dramáticas na Arena GranDeLuxxia, veste seu Manto-de-Líder ao qual pertencia á seu pai, o crânio de um Cadáver-Odeano e a Espada de um Rei morto pelas suas mãos, além de adornar o manto de seu pai com uma moeda para cada nação que saqueou.)
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Raphael Falcon não aceitaria com facilidade á Taron dentro do Império, porém, após uma converção do mesmo... antes um venerador de Supremos Negativos, Taron acabou sendo batizado e oficialmente passando á venerar Khalliz.
Isso fez o Póstero Cardeal não mais interferir contra Taron, porém, ele sempre se lembraria das heresias cometidas pelo mesmo e não o teria em grande estima. {Póstero do Império}
Tornou-se um Póstero no ano de 135 R, quando tinha seus quarenta e dois anos de idade. Se tornou extremamente influênte graças á isso, porém, ainda costuma participar de combates e conflitos por Heytpaneh sempre que possível, por conta disso, muitas vezes viaja individualmente e desaparece da Corte Whit. É conhecido por ser um selvagem e depravado, não possui nenhuma esposa desde que degolou sua mãe após ela ficar velha e não mais atraente para o mesmo, porém, ainda tem muitas amantes dentro do Império. Tem vários filhos, mas um único filho "legítimo" ao qual é o filho de Acchilia (Sua mãe) e portanto, ao mesmo tempo que é seu filho também é o seu irmão. Um dos privilêgios de Taron é a Arena GranDeLuxxia ao qual ele comanda e realiza diversos atos de entretenimento para a nobreza e para o público no geral, sendo permitido tais barbaridades pagãs no Continente da Luz, através de uma exceção especial á Taron, visto que ele considera estas exibições como "oferendas ao espírito guerreiro dos Whits", por vezes, o próprio Taron se apresenta nas arenas, apesar da sua selvageria, ele detém uma grande fama dentro da Corte Whit, sendo conhecido por "facilitar" acordos, possivelmente sendo o mais adepto á fazer "acordos" com outros membros da Corte que buscam seu apoio. |
Após a morte do Póstero Camaxtli, Taron que estava cansado de se subordinar á seres "inferiores" á ele finalmente se colocou á frente da Corte-Whit, desejando tal título. Obviamente, pela falta de civilidade de Taron nenhum dos Tribunos ou Pósteros estava de acordo com sua participação na Corte, um dos Tribunos disse á ele que se ele derrota-se á Otto Falcon (Executor da Època) ele poderia tomar seu posto, pois era o único cargo que um bárbaro sujo poderia ocupar. Taron rapidamente gritou ao homem: "Como ousa me ofender!?" e disparou seu machado diretamente contra o Tribuno, apesar disto ser um grande crime, o homem ao qual gritou a Taron também sendo um Falcon conseguiu esquivar-se do machado e saltou ao centro do Senado, considerando que ele havia ofendido á Taron ele disse que aceitaria um duelo com o bárbaro, logo em seguida, Taron matou com as mãos nuas o Tribuno esmagando o seu crânio diante de todos que estavam ali. Ele gritou aos Pósteros: "DUELEM COMIGO! PEGAREI SUAS POSIÇÕES AO MODO ANTIGO!!!" Coisa que é permitida pela Lei Whit, porém, nenhum dos Pósteros aceitou o desafio de Taron, considerando-o indigno. Foi ordenado que ele fosse preso, ele foi detido pelos Falcões-Prata e levado até as celas do Palácio de Porto-Lux, onde ficou por três dias. Eventualmente, ele foi libertado por uma ordem do Imperador Santo Aurélius, ao qual havia tido uma visão onde as grandes arenas voltavam á ser utilizadas, como uma homenagem aos tempos do Império Antigo.
Essa foi a oportundiade de Taron, ele foi liberto e se colocou na Arena GrandeLuxxia, naquela ocasião, o Imperador Aurélius havia dito que aqueles que desejavam a posição de Póstero, meramente precisavam se enfrentar na arena, visto que como havia uma posição vaga eles não poderiam desafiar diretamente o Póstero em si, portanto, Taron competiu e venceu matando os outros seis competidores, ele foi assim nomeado Póstero no ano de 135, coisa que certamente só foi aprovada pela Corte-Whit graças ás revelações tidas por Aurélius, atualmente o mesmo ainda sendo o Póstero, ele tem uma péssima relação com a Corte-Whit e os outros Pósteros, mas detém grande poder e influência mediante a sua posição e claro ao seu exército particular. Eventualmente, sua má fama se tornaria menor graças á imensa "facilidade" de firmar acordos entre Taron, contanto que se estivesse disposto á sacrificar algo em troca disso, principalmente, mulheres da corte ou homens que poderiam pagar por agrados de Taron conseguiam seu apoio na Corte, ainda assim, o homem era imprevísivel e poderia mudar facilmente de ideia. Passou a ser bastante presente nas articulações da Corte e pouco se importando se os seus Votus-Maximus eram "comprados" ou não, visto que raramente algum assunto do Senado lhe interessava genuinamente.
{O fim de Taron Falcon}
Acabou sendo morto por Marcos Falcon, após se recusar á cooperar após ter sido acusado de traição. Após isso iniciou um duelo com o mesmo, porém, estava desarmado e portanto acabou sendo morto imediatamente contra o indivíduo de nível equivalente.
Essa foi a oportundiade de Taron, ele foi liberto e se colocou na Arena GrandeLuxxia, naquela ocasião, o Imperador Aurélius havia dito que aqueles que desejavam a posição de Póstero, meramente precisavam se enfrentar na arena, visto que como havia uma posição vaga eles não poderiam desafiar diretamente o Póstero em si, portanto, Taron competiu e venceu matando os outros seis competidores, ele foi assim nomeado Póstero no ano de 135, coisa que certamente só foi aprovada pela Corte-Whit graças ás revelações tidas por Aurélius, atualmente o mesmo ainda sendo o Póstero, ele tem uma péssima relação com a Corte-Whit e os outros Pósteros, mas detém grande poder e influência mediante a sua posição e claro ao seu exército particular. Eventualmente, sua má fama se tornaria menor graças á imensa "facilidade" de firmar acordos entre Taron, contanto que se estivesse disposto á sacrificar algo em troca disso, principalmente, mulheres da corte ou homens que poderiam pagar por agrados de Taron conseguiam seu apoio na Corte, ainda assim, o homem era imprevísivel e poderia mudar facilmente de ideia. Passou a ser bastante presente nas articulações da Corte e pouco se importando se os seus Votus-Maximus eram "comprados" ou não, visto que raramente algum assunto do Senado lhe interessava genuinamente.
{O fim de Taron Falcon}
Acabou sendo morto por Marcos Falcon, após se recusar á cooperar após ter sido acusado de traição. Após isso iniciou um duelo com o mesmo, porém, estava desarmado e portanto acabou sendo morto imediatamente contra o indivíduo de nível equivalente.
Antíope III Slave Falcon
Antíope Slave Falcon é a mais famosa concubina do Agios Caesar Aurelius Aurelianos Máximus Whit.
Afinal, ela é a mãe do famoso Lux-Heres Augusto Sétimo Whit, ao qual é o seu filho. Atualmente, não possui grandes influências ou posições além do fato de ser uma das várias concubinas do Agios Caesar Aurélius Aurelianos Máximus Whit, o Imperador Santo. {Nascimento e Desenvolvimento} Antíope é neta de Maxsuel Máximus Whit, através da linhagem de uma cavaleira Slave que serviu no exército expansionista de Maxsuel durante a Guerra Heko-Tuwugana e ao qual deitou-se com Maxsuel como uma de suas várias amantes. Apesar de ser uma Slave e uma Falcon, Antíope não detém nenhum conhecimento de combate sendo uma pessoa vaidora e dotada das artes da "nobreza" sendo uma conspiradora nata e uma mulher muito perpicaz e inteligente. Eventualmente, se tornou uma das várias concubinas de Aurélius, tendo apenas uma única noite com o grandioso Santo-Imperador, visto que ele tinha uma grande variedade de concubinas e muitas delas eram mais belas e jovens do que Antíope. O nascimento de um filho homem foi a única coisa que trouxe ela de volta á uma posição elevada, visto que até então... nenhuma mulher havia sido capaz de gerar um homem entre os filhos de Aurélius, suas várias filhas sendo sempre integradas á "Prolé" e Augusto Sétimo Falcon como foi nomeado, era o primeiro e único filho do Imperador. Ainda assim, não detinha nenhum privilêgio especial como era esperado, ao menos, até que pudesse se provar digno de ascender ao título de Lux-Heres de alguma forma. {A Mãe de um Whit} Antíope criou o filho de forma á torná-lo "perfeito", temia que seu filho fosse morto pelas outras concubinas que pudessem invejá-la e portanto trancafiou o seu filho por muitos anos, eventualmente o garoto recebia a visita severa e treinamentos intensos. Para torná-lo forte, Antíope até mesmo diversas vezes o colocou em situações de vida e morte, uma das situações mais complicadas foi quando Augusto foi jogado em um aquário de água enquanto acorrentado e teve que se libertar antes de se afogar. Também era uma mulher muito vaidosa e sempre que possível buscava tentar se aproximar de Aurélius, usando seu filho como pretexto. Porém, conforme Augusto crescia ele se afastava de {...} |
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{...} mãe e cada vez mais encontrava mais feitos, até que eventualmente através do Livro Prateado Augusto Sétimo Falcon se tornou Augusto Sétimo Whit e foi nomeado como Lux-Heres, seu primeiro ato como Whit foi romper suas ligações com Antíope e ser adotado pela Matriarca, coisa que irritou muito Antíope e a enfureceu, em um ataca de fúria ela até mesmo tentou atacar Augusto e acabou sendo aprisionada ficando três meses em um prisão e sendo tratada como uma mera prisioneira.
Porém, eventualmente Augusto permitiu que ela fosse liberda e vivesse entre as concubinas, atualmente, é uma mulher que costuma á todo custo ascender á posição de seu filho e de tomar o lugar da Matriarca, difamando-a em todas as oportunidades.
Apesar de não ter posições oficias, é muito influênte dentro dos círculos da Corte, sendo conhecida como "Falcã de Escama" uma analogia á ser uma mulher sem princípios e extremamente perigosa, sendo alguém que possivelmente só pensa em sua própria ascenção social, visto que tratava seu filho como uma mera forma de subir na hierárquia.
Porém, eventualmente Augusto permitiu que ela fosse liberda e vivesse entre as concubinas, atualmente, é uma mulher que costuma á todo custo ascender á posição de seu filho e de tomar o lugar da Matriarca, difamando-a em todas as oportunidades.
Apesar de não ter posições oficias, é muito influênte dentro dos círculos da Corte, sendo conhecida como "Falcã de Escama" uma analogia á ser uma mulher sem princípios e extremamente perigosa, sendo alguém que possivelmente só pensa em sua própria ascenção social, visto que tratava seu filho como uma mera forma de subir na hierárquia.
Cruzado Negro (EX Augusto VI Whit )
O Cruzado Negro, o fiel seguidor do Cardeal. Até pouquissimo tempo atrás não se sabia absolutamente nada sobre sua vida particular, tudo que se sabia era que ele era um membro da Dinastia e portanto tinha o Sangue Whit. Era o mais poderoso dos Paladinos, sendo até mesmo superior ao Cardeal em sua energia espiritual, sendo capaz de emanar completamente a "Força de Gaia" e manifestar o milagre da erradicação.
Seu relacionamento com o Cardeal era inquestionável, sendo o seu mais fiel seguidor e um devoto inabalável seguindo as ordens e a fé com a certeza absoluta de seus dogmas. {Confidenciando ao Lux-Heres o passado.} Miley Falcon, Oliver Falcon & Augusto Sétimo Whit descobriram a identidade do Cruzado, confidenciada por ele. Trata-se ele supostamente do primeiro dos filhos homens de Aurelianos, ou assim disse Antíope. Também sabe-se que ele foi Augusto VI Whit, portanto, nomeado da Casa Whit através da sua grandiosidade capacidade inagualável. Teria ele sido, outrora, o possível Lux-Heres. Mas, não tendo sido revelado ainda á Corte, visto não estarem no debute. Na juventude, teria em um ato de inocência deixado a segurança das asas do Agios Caesar junto de sua irmã de nome desconhecido e se aventurado para fora do Império, convencido por homens com más intenções e que desejavam matá-los apenas pelo seu sangue. Assim foi feito, afinal, estes homens os atacaram e tomaram do Cruzado a sua amada irmã ao qual também era uma Falcon. A mulher, teve seu sangue totalmente drenado e foi brutalmente morta. Sua carne, vendida para o mercado de Teleri como se fosse uma mera besta. O Cruzado Negro, foi encontrado e salvo antes que o mesmo destino se abatesse sobre ele, mas, diante do ato de tamanha tolice foi punido pelo Santo Imperador ao qual retirou dele o nome e o título de Whit, dali em diante, Augusto VI Whit estava morto e só existia o Cruzado Negro. Era a punição por ter sido convencido pelas promessas daquele grupo, por ter quase morrido, e pela morte de sua irmã. Durante anos, permaneceu em imensa amargura e desgraça se tornando um mero ninguém. Até que foi encontrado pelo Cardeal, que lhe ofereceu sua mão e um proposito. O Cardeal se tornou como um pai para ele, aquele que havia caído na desgraça se tornará a Espada da Perdição, aquele que leva a punição aos infiéis que negam a Fé de Khalliz. |
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Otto Falcon
Otto Falcon é um violento membro da Família ao qual tinha um parentesco com a família Whit extremamente distante. Ele foi um achado um tanto peculiar, sendo descendente de uma linhagem um tanto esquecida, o mesmo inclusive viveu grande parte da sua vida sem nem ter ideia da sua descendencia e os motivos de ser tão poderoso, como um filho de uma das famílias "bárbaras" das regiões de Estos, Otto foi ensinado a lutar com a força de um urso e a ferocidade de um leão, através das visões da Santa ele foi encontrado e se constatou que de alguma forma ele tinha o sangue Whit em suas veias, de onde ou de quem ele o recebeu é uma grande incognita mas é fato de que sua família já detinha "privilegios" muito antes do nascimento de vários Whits conhecidos da Nova-Era, sendo assim, possivelmente um de seus ancestrais era um bastardo perdido de um antigo falcão.
Otto veio de uma família de trovadores que tinha como tradição a matança, estupro e atos viciosos, se adaptou bem á suas novas funções como executor dentro de Luxo-Hekelotia e se tornou um dos cinco pósteros, lutando como uma fera e utilizando de uma grande faca como arma, isso, quando não recorria á suas habilidosas técnicas de combate de rua onde podia imobilizar facilmente um oponente e matá-lo através do uso do combate. Sua personalidade era a de um homem grosseiro e seus hábitos também seguiam nessa linha, estava sempre cercado de prostitutas e de bêbidas do maior teor alcoolico, visto que só foi descobrir que podia se embebedar quando pode finalmente entendner o motivo de sua imunidade ao alcool, era considerado o mais fraco dos Cinco Pósteros, porém, ainda assim um homem perigoso e um excelente combatente, talvez tenha sido por conta disso que foi convocado para confrontar Cassiel DeSancti Whit, por sua falta de conhecimento histórico nem mesmo cogitou que aquele "franzino com aspecto de principe" poderia conseguir machucá-lo e que apenas iria esmagar o rosto dele no solo de mármore e receber as recompensas do Santo Imperador. Bem, Otto estava um tanto errado sobre o seu oponente, apesar de que isso não significou uma derrota humilhante para Otto que acabou encontrando resistencia no "garoto" e passou a confrontá-lo com tudo que tinha até o momento que ambos foram para o chão em um combate onde Otto deveria ter a vantagem, bem, Otto acabou sendo morto nesse confronto mas não antes de conseguir aleijar definitivamente o bastardo que esmagou seus dois olhos e o matou esmagando sua cabeça no mármore, exatamente da forma que Otto havia planejado fazer com o desgraçado, talvez essa seja um pouco da irônia na história desse confronto entre dois membros da Família Whit. |
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Amenadiel Falcon
Amenadiel é um jovem Falcon com grandes ambições, um exímio espadachim membro da Corte Whit de Luxo-Hekelotia. É filho de Sayyid, um dos cinco Pósteros, que garante sua força e estabilidade dentro do Império.
Descrição Física: Amenadiel detém todas as características do sangue Whit convencionais. Possui olhos azuis e cabelos prateados. A escolha de sua dieta e treinamento foram pensadas minuciosamente pelos seus tutores e o próprio pai, não exibe músculos grandiosos mas sim um corpo definido e resistente, essa escolha se dá pela procura da vantagem de um corpo rápido e agilidoso, muito enaltecida pelos esgrimistas. Descrição Psicológica: Pragmático e orgulhoso são palavras que definem o Falcon. O semblante de Amenadiel revela a frieza em suas emoções, recebe alguns traços psicopáticos, em muitas emoções de sua vida não demonstrar nenhum tipo de empatia por outros indivíduos, exceto seu pai e sua irmã. Acostumado com a ideia da superioridade Whit desde criança, busca para estar ao seu lado quem se coloca em pé de igualdade ou superioridade de suas próprias habilidades, acreditando que o poder de esgrima de alguém diga muito sobre a pessoa e quem ela é. Esse apego pela esgrima vem pelo relacionamento do seu pai que desde sempre o ensinou a arte da espada e a grandiosa história dos espadachins Whit. Por ser filho de um Póstero passava grandes períodos de tempo afastado de Sayyid, então criou uma obessão com o caminho da espada como uma forma de suprir a falta do seu pai, imaginando que era a coisa que uniria os dois e que o deixaria orgulhoso. Exaltando uma grande beleza em seus traços, Amenadiel ainda sustenta um forte senso narcísico, tanto em suas habilidades quanto em seu corpo. INFÂNCIA Amenadiel viveu no palácio de seu pai Sayyid, um verdadeiro paraíso luxuoso, mas nunca saiu dele. As orientações do seu pai eram que até o seu debute na Corte Whit ele e sua irmã viveriam sobre suas asas e no plano de vida que ele criava para os dois. A maior parte do seu tempo era composta por intensos treinamentos de mais de oito horas por dia na arte da Esgrima e aulas de etiqueta, línguas e outras disciplinas nobres necessárias para a vivência no Império. Mas, diferente de sua irmã, sua obsessão no combate era fruto dos mais diversos estímulos. Ouvia histórias das grandes conquistas e feitos dentro de batalha, que sempre tinham um Whit como figura central, liderando e destruindo os inimigos com sua esgrima perfeita. Esses contos que enalteciam figuras da sua família refletiam na relação de Amenadiel com os servos da casa, acreditando que o único propósito da vida deles era servir à um Whit. |
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Dessa forma não criou nenhuma conexão emocional com quem o acompanhou desde seu nascimento, exceto por poucos casos no qual se aproximava de seus tutores no decorrer dos anos, mas grande parte por interesse no conhecimento, não de fato por sentimentos afetuosos. Foi recomendado a praticar uma arte milenar por um dos seus tutores do estilo clássico: a pintura. A precisão de um pincel era a mesma que a de uma espada, trabalhando habilidades invisíveis muito necessárias para um esgrimista, como a calma, precisão e criatividade. Se propôs a fazer arte em seus pequenos intervalos de tempo livre, mas suas obras tinham a peculiaridade de sempre remeterem a si mesmo, sua beleza e seu poder. Mesmo assim desenvolveu-se rápido na arte da pintura e produziu obras memoráveis que enviava em cartas para seu pai em seus períodos de longas viagens pelo Império.
{O Debute}
Amenadiel foi morto durante o debute em um duelo com sua irmã-gêmea Kamala Falcon enquanto ambos encenaram em homenagem ao Imperador uma "homeangem" ao duelo de Maxsuel & Alexander. Uma flecha perfurou sua testa dando um fim á sua vida pelas mãos de suas própria irmã.
{O Debute}
Amenadiel foi morto durante o debute em um duelo com sua irmã-gêmea Kamala Falcon enquanto ambos encenaram em homenagem ao Imperador uma "homeangem" ao duelo de Maxsuel & Alexander. Uma flecha perfurou sua testa dando um fim á sua vida pelas mãos de suas própria irmã.
Kamala Taj'Habi Falcon
Kamala é filha de Sayyid Falcon e irmã gêmea de Amenadiel Falcon. Sua mãe, Maryna, supostamente faleceu ainda no parto e por isso a garota nunca a conheceu.
Ela foi criada para ser uma mulher justa e capaz, tendo sido treinada amplamente desde muito nova para ser um destaque na Corte Whit. Além disso, sua aparência sempre foi um ponto a parte. Enquanto se desenvolvia a garota foi ficando cada dia mais bonita e tornou-se a dona de uma feição encantadora, com os cabelos lisos extremamente brancos e olhos azuis profundos. Os trabalhadores que tinham contato com ela durante sua infância e juventude a chamavam de Belo Falcão, não só por ser muito bonita, mas por ter uma presença marcante e qualidades de uma pessoa altruísta. HISTÓRIA
{A Prisioneira}
Crescer no Palácio de Sayyid podia ser considerado um sonho ou pesadelo dependendo do ponto de vista. Seus filhos, Kamala e Amenadiel, cresciam com todo o luxo possível: eles tinham a melhor educação, as melhores roupas, os melhores equipamentos, várias pessoas que trabalhavam para facilitar suas vidas, e completa fartura. Mas apesar de terem acesso a basicamente qualquer desejo que pudessem imaginar, eram proibidos de sair do terreno do Palácio de sua família, pelo menos até completarem dezesseis anos. Faz parte da tradição manter os jovens aspirantes da corte Whit em isolamento dentro de seus palácios, que na realidade são praticamente cidadelas, até que completem dezesseis anos e possam participar do debute: um evento cerimonial que os concede acesso à vida adulta e também os entitula, oficialmente, membros da corte Whit. Durante muito tempo Kamala pouco se importou com essa condição, afinal ela era uma criança alegre, brincalhona, ativa e tinha a sua disposição diversos funcionários que poderiam passar tempo com ela e participar de suas brincadeiras que sempre envolviam grandes aventuras, exploração e descoberta. Ela realmente cresceu ansiando por mais, ela gostava de descobrir cada canto do terreno limitado que tinha para se entreter e geralmente fazia isso sozinha, por seu irmão Amenadiel deixou a ludicidade de sua infância muito cedo pelo desejo de ser um mestre esgrimista. Aos poucos, é claro, a finitude de possibilidades e descobertas dentro da cidadela de Sayyid começou a despertar na garota um sentimento preocupante: tédio. Ela começou a passar mais tempo no quarto, pois do alto da torre em que repousava, conseguia enxergar através da grande sacada uma imensidão que sonhava tocar, conseguia ver o restante do Império e desejava descobrir cada segredo daquele lugar. Em um dos dias que observava o mundo através de seu quarto, ela encontrou uma coisa que mudaria sua vida para sempre. |
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Cinco dirigíveis passavam em algum ponto da cidade, eles estavam todos conectados por uma grande lona que apontava para o céu e do centro da estrutura pendiam instrumentos que ela ainda não conhecia, pessoas dançavam e posavam naqueles aparelhos há muitos metros do chão e faziam tudo com tanta graça que era impressionante, ela ficou realmente muito tocada com o espetáculo, mas principalmente com a coragem e com a liberdade que aquelas pessoas tinham ao escolherem voar daquela maneira.
Ela correu e chamou sua melhor amiga e governanta do Palácio para assistir com ela a perfomance mágica.
- Veja, Olivia! - Ela gritou eufórica e apontou para o céu - Eu disse que eles estavam voando!
A mulher sorriu e brilhou os olhos ao se deparar com a cena.
- Eles são a trupe do circo Trapézio Voador, Kamala. - Ela explicou e envolveu a menina pelos ombros em um abraço, Kamala mal se mexeu pois estava concentrada demais no que seus olhos contemplavam.
- Uau. - Foi tudo o que a criança conseguiu dizer.
Naquele dia Kamala conheceu duas sensações diferentes e muito importantes, em primeiro lugar ela conheceu a beleza do mundo de uma perspectiva nova e isso definitivamente a marcou, mas mais importante ela encontrou uma maneira de se sentir livre.
{ A Arqueira}
No dia seguinte em que a menina assistiu o espetáculo mágico pela janela, a garota solicitou ao pai que a deixasse fazer aulas de circo. É óbvio que ela não poderia sair do palácio para isso, mas a felicidade da menina com a ideia também acendeu a alegria de Sayyid, então ele contratou alguns professores da trupe para ensinar a menina em alguns dias da semana.
Ela ainda teria que continuar a ter aulas relacionadas ao seu desenvolvimento na nobreza, então precisaria encaixar os horários e dar conta de tudo. Desde os cinco anos ela já praticava diferentes línguas (oleriano, sbaênico, tuwugano e élfico) além da comum, também tinha aulas de história, aulas de estratégia, de etiqueta, de relacionamentos e de argumentação teórica, e esse conjunto de disciplinas faziam da menina uma criança extremamente inteligente e articulada. Ela inclusive por vezes pegava algumas aulas a mais que seu irmão Amenadiel pois ainda não tinha começado a estudar nenhuma arma.
Entretanto, quando completou dez anos, Sayyid decidiu que já era hora de a garota começar a prática do combate, nesse ponto já tinham dois anos que ela estudava as artes circenses e tinha um corpo forte, flexível e bem preparado, o que lhe conferiria uma breve vantagem nas práticas corporais.
O pai de Kamala a levou para escolher sua nova arma, ele apresentou diversas possibilidades de espadas produzidas com os melhores materiais disponíveis, mas a garota não demonstrou interesse por nenhuma. Ele achou que essa fosse uma estratégia da menina para fugir da nova responsabilidade.
- É importante, como todo Whit, que você saiba manejar uma arma. - Sayyid explicou para ela.
- E eu irei papai, mas não me sinto bem hoje. Podemos tentar outro dia? - Ela fez uma carinha pidona e tentou amolecer o coração do homem. Sayyid cedeu e permitiu que ela escolhesse sua nova arma outro dia para que finalmente começasse a treinar, no entanto ela seria obrigada a diariamente frequentar o treino de seu irmão com os outros soldados e professores que o ajudavam, para que desse modo ficasse mais motivada em tomar logo a decisão.
Ela passou a frequentar os treinos todos os dias, tendo acrescido mais uma atividade obrigatória ao seu dia e desse modo precisando abdicar do tempo que praticava outras opcionais. Kamala achava impressionante a maneira como eles lutavam, achava a esgrima interessante por ser intensa, corajosa, era necessário muita adrenalina e técnica para permanecer atento, responder os golpes e sobreviver. Ainda assim, ela não se enxergava naquilo, pois em muitos momentos notava um grande disputa de força entre os espadachins e definitivamente não considerava aquela como uma de suas melhores características.
Em um dos dias naquela semana, reparou que um dos professores de Amenadiel vez ou outra durante os intervalos praticava com um arco, ela decidiu permanecer no campo durante a pausa da aula para assisti-lo.
O homem era membro dos Águias Brancas, e demonstrava todo o potencial que sua patente o garantia.
Ele realizava disparos com muita velocidade, precisava de milésimos de segundos para se reorganizar com uma nova flecha e atirar, e entre cada disparo realizava rolamentos, saltos e giros muito habilidosos para aumentar a dificuldade e atingir os alvos dispersos pelo campo.
A menina ficou fascinada com a desenvoltura do arqueiro e da arma, além de adorar a possibilidade de permanecer com uma visão tática, aberta e livre do campo de batalha e ainda assim exercer um papel fundamental na eliminação de seus oponentes.
Durante o resto dos dias, ela permaneceu acompanhando os intervalos para assistir o professor Águia Branco exibir suas habilidades com o arco e flecha.
No fim daquela semana, o pai a levou novamente até a sala de armas para que pudesse escolher entre as espadas que havia preparado especialmente para ela. A garota olhou para todas aquelas armas e novamente disse que não se identificava com nenhuma delas.
- Kamala, você não pode mais fugir da sua responsabilidade. Você é uma Falcon, precisa aprender a se defender e ser capaz de progredir com nosso Império. - A voz áspera e pouco convidativa demonstrava a irritação do pai. Ela percebeu que não teria mais a possibilidade de adiar aquilo.
- Eu sei, papai. Eu não estou fugindo. - Ela caminhou por entre as mesas e abriu um armário com portas de vidro, puxando de dentro dele um arco composto antigo e muito gasto, mas era o único que ela tinha visualizado. - Eu quero essa arma. Sayyid se surpreendeu com a escolha da filha, e finalmente entendeu o que ela queria dizer. Ele abriu um largo sorriso pela escolha ousada da arma, mas a advertiu.
- Você terá de trabalhar o dobro para transformar o legado que eu te deixarei como herança em algo útil para usar com essa arma, mocinha. - Sayyid explicou.
- Qual legado, papai? - A menina havia percebido a mudança na voz do pai e por isso ficou mais tranquila, mas o foco na palavra legado a interessou.
- O Seven Moons, minha querida.
A partir daquele dia a pequena Kamala havia decidido tornar-se uma arqueira, e embora não fosse uma pioneira entre os Whits a tomar essa decisão, era uma decisão ousada.
Recebeu um arco novo e personalizado para que pudesse ter o melhor desempenho possível, além de receber tutoria do Águia Branca que admirou por dias, além dos treinos especiais com seu pai para desenvolver a técnica Seven Moons com o arco e flecha.
Ela correu e chamou sua melhor amiga e governanta do Palácio para assistir com ela a perfomance mágica.
- Veja, Olivia! - Ela gritou eufórica e apontou para o céu - Eu disse que eles estavam voando!
A mulher sorriu e brilhou os olhos ao se deparar com a cena.
- Eles são a trupe do circo Trapézio Voador, Kamala. - Ela explicou e envolveu a menina pelos ombros em um abraço, Kamala mal se mexeu pois estava concentrada demais no que seus olhos contemplavam.
- Uau. - Foi tudo o que a criança conseguiu dizer.
Naquele dia Kamala conheceu duas sensações diferentes e muito importantes, em primeiro lugar ela conheceu a beleza do mundo de uma perspectiva nova e isso definitivamente a marcou, mas mais importante ela encontrou uma maneira de se sentir livre.
{ A Arqueira}
No dia seguinte em que a menina assistiu o espetáculo mágico pela janela, a garota solicitou ao pai que a deixasse fazer aulas de circo. É óbvio que ela não poderia sair do palácio para isso, mas a felicidade da menina com a ideia também acendeu a alegria de Sayyid, então ele contratou alguns professores da trupe para ensinar a menina em alguns dias da semana.
Ela ainda teria que continuar a ter aulas relacionadas ao seu desenvolvimento na nobreza, então precisaria encaixar os horários e dar conta de tudo. Desde os cinco anos ela já praticava diferentes línguas (oleriano, sbaênico, tuwugano e élfico) além da comum, também tinha aulas de história, aulas de estratégia, de etiqueta, de relacionamentos e de argumentação teórica, e esse conjunto de disciplinas faziam da menina uma criança extremamente inteligente e articulada. Ela inclusive por vezes pegava algumas aulas a mais que seu irmão Amenadiel pois ainda não tinha começado a estudar nenhuma arma.
Entretanto, quando completou dez anos, Sayyid decidiu que já era hora de a garota começar a prática do combate, nesse ponto já tinham dois anos que ela estudava as artes circenses e tinha um corpo forte, flexível e bem preparado, o que lhe conferiria uma breve vantagem nas práticas corporais.
O pai de Kamala a levou para escolher sua nova arma, ele apresentou diversas possibilidades de espadas produzidas com os melhores materiais disponíveis, mas a garota não demonstrou interesse por nenhuma. Ele achou que essa fosse uma estratégia da menina para fugir da nova responsabilidade.
- É importante, como todo Whit, que você saiba manejar uma arma. - Sayyid explicou para ela.
- E eu irei papai, mas não me sinto bem hoje. Podemos tentar outro dia? - Ela fez uma carinha pidona e tentou amolecer o coração do homem. Sayyid cedeu e permitiu que ela escolhesse sua nova arma outro dia para que finalmente começasse a treinar, no entanto ela seria obrigada a diariamente frequentar o treino de seu irmão com os outros soldados e professores que o ajudavam, para que desse modo ficasse mais motivada em tomar logo a decisão.
Ela passou a frequentar os treinos todos os dias, tendo acrescido mais uma atividade obrigatória ao seu dia e desse modo precisando abdicar do tempo que praticava outras opcionais. Kamala achava impressionante a maneira como eles lutavam, achava a esgrima interessante por ser intensa, corajosa, era necessário muita adrenalina e técnica para permanecer atento, responder os golpes e sobreviver. Ainda assim, ela não se enxergava naquilo, pois em muitos momentos notava um grande disputa de força entre os espadachins e definitivamente não considerava aquela como uma de suas melhores características.
Em um dos dias naquela semana, reparou que um dos professores de Amenadiel vez ou outra durante os intervalos praticava com um arco, ela decidiu permanecer no campo durante a pausa da aula para assisti-lo.
O homem era membro dos Águias Brancas, e demonstrava todo o potencial que sua patente o garantia.
Ele realizava disparos com muita velocidade, precisava de milésimos de segundos para se reorganizar com uma nova flecha e atirar, e entre cada disparo realizava rolamentos, saltos e giros muito habilidosos para aumentar a dificuldade e atingir os alvos dispersos pelo campo.
A menina ficou fascinada com a desenvoltura do arqueiro e da arma, além de adorar a possibilidade de permanecer com uma visão tática, aberta e livre do campo de batalha e ainda assim exercer um papel fundamental na eliminação de seus oponentes.
Durante o resto dos dias, ela permaneceu acompanhando os intervalos para assistir o professor Águia Branco exibir suas habilidades com o arco e flecha.
No fim daquela semana, o pai a levou novamente até a sala de armas para que pudesse escolher entre as espadas que havia preparado especialmente para ela. A garota olhou para todas aquelas armas e novamente disse que não se identificava com nenhuma delas.
- Kamala, você não pode mais fugir da sua responsabilidade. Você é uma Falcon, precisa aprender a se defender e ser capaz de progredir com nosso Império. - A voz áspera e pouco convidativa demonstrava a irritação do pai. Ela percebeu que não teria mais a possibilidade de adiar aquilo.
- Eu sei, papai. Eu não estou fugindo. - Ela caminhou por entre as mesas e abriu um armário com portas de vidro, puxando de dentro dele um arco composto antigo e muito gasto, mas era o único que ela tinha visualizado. - Eu quero essa arma. Sayyid se surpreendeu com a escolha da filha, e finalmente entendeu o que ela queria dizer. Ele abriu um largo sorriso pela escolha ousada da arma, mas a advertiu.
- Você terá de trabalhar o dobro para transformar o legado que eu te deixarei como herança em algo útil para usar com essa arma, mocinha. - Sayyid explicou.
- Qual legado, papai? - A menina havia percebido a mudança na voz do pai e por isso ficou mais tranquila, mas o foco na palavra legado a interessou.
- O Seven Moons, minha querida.
A partir daquele dia a pequena Kamala havia decidido tornar-se uma arqueira, e embora não fosse uma pioneira entre os Whits a tomar essa decisão, era uma decisão ousada.
Recebeu um arco novo e personalizado para que pudesse ter o melhor desempenho possível, além de receber tutoria do Águia Branca que admirou por dias, além dos treinos especiais com seu pai para desenvolver a técnica Seven Moons com o arco e flecha.
{ Kamala se preparando para o Debute no ano de 138 R. }
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(A Debutante)
Kamala cresceu como uma garota prestativa e dedicada em tudo que fazia. Tornou-se uma excelente acrobata e dominou diversas linguagens artísticas do circo, era comum vê-la durante o tempo livre escalando cordas, tecidos, liras e outros tipos de aparelhos aéreos que tinha instalado em estruturas na área externa do palácio, bem abaixo da janela de seu quarto. Além disso, graças ao treinamento intensivo e diário em combate e com o arco e flecha, ela também tornou-se uma exímia atiradora. Tendo como principal característica uma excelente capacidade de preparação da flecha, e consequentemente um cadência de tiros muito alta. Ela era uma verdadeira graça, e apesar de ter crescido com uma evidente mordomia, tornou-se uma pessoa bastante humilde. Sayyid não acreditava em uma supremacia Whit e não era fiel à teoria de Khalliz, apesar disso ele criou a filha para questionar esse sistema e ao mesmo tempo manter-se fiel à ele, pois era o que os mantinha seguros e prosperando. - A religião não importa. - Sayyid sempre explicava. - Mas é a organização dessas pessoas que nos ajudou a sobreviver. Lembrem-se disso. Ele reforçava isso todas as vezes que contava histórias ou informações sobre o Império, bem como quando citava a cerimonia de debute que eles participariam no ano em que completariam dezesseis. A cerimonia de debute era o momento em que todos os jovens que faziam parte da linhagem Whit teriam a oportunidade de (...) |
(...) integrar a Corte e se tornarem úteis ao Império, além de conquistarem a maioridade e o direito de viver além dos muros de seus palácios.
Era um momento que os gêmeos esperavam muito. Amenadiel porque queria ser o melhor espadachim da Corte, um herói lendário como seus antepassados, e Kamala porque queria ser livre, poder experimentar o mundo e sentir a adrenalina de aventuras.
Na semana do evento, Kamala e Amenadiel se mudaram para o palácio de Aurélius, aonde continuariam vivendo após integrarem a Corte. Eles passaram os primeiros seis dias se preparando, conhecendo outros Whits além de sua própria família e aproveitando a prévia de uma vida adulta.
Nesse dia, a garota conheceu algumas figuras que a marcaram prontamente;
Conheceu Sofia Whit, a quem descobriu mais tarde que se tratava da Santa. Uma criança com uma mistura de cabelos ruivos e brancos, extremamente protegida e com ainda mais restrições do que a maioria dos Whit que não eram maiores de idade. Ela não podia tocar e mal podia conversar com aspirantes ou outros membros da Corte;
Conheceu Otto Whit, o debutante mais velho que participaria da cerimonia desse ano, e isso se dava ao fato de ele não ter crescido protegido pela Corte. Ele havia sobrevivido sozinho e demonstrava sobrevivência e experiência, mas apesar disso, tinha sido receptivo e interessado na vida da garota, o que a deixou confortável em se afeiçoar com ele;
Conheceu também, Europa Whit, a sobrinha de Otto. Uma garota que também não parecia ter dezesseis anos, bem bonita, com um cabelo que estava parcialmente tingido de loiro ou branco, e embora fosse cordial e simpática não conversou muito com Kamala. Ainda assim, ela a considerou uma amiga em potencial;
Por fim, conheceu Oliver Falcon, o filho do Póstero, Marcos Falcon. O garoto não era o mais alto e nem o mais forte entre os debutantes, mas era muito comunicativo e parecia despreocupado, embora isso as vezes parecesse insegurança. Ele foi muito gentil com Kamala logo de início e ela sentiu por ele algo estranho, queria passar mais tempo com ele e perdeu o foco por algum tempinho do que estava fazendo ali. Decidiu cortar o contato para poder se concentrar na cerimonia.
O dia da cerimonia foi uma mistura de sensações para ela, a garota sabia que todos seriam testados mas tinha passado muito tempo imaginando como isso seria, especialmente porque Aurélius em pessoa acompanharia o debute, e isso raramente acontecia. Eles descobriram por fim que precisariam competir em uma arena, as lutas seriam de um contra um e eles poderiam escolher qualquer arma. Kamala teve o cuidado de durante todos os dias fingir ser uma espadachim, ela não sabia o que enfrentaria mas decidiu que seria melhor guardar sua verdadeira especialidade bem longe do olhar dos outros debutantes, e isso no fim a beneficiou.
Oliver e Otto foram os primeiros a lutar, os dois tinham estilos bastante defensivos e embora Oliver tivesse se esforçado muito ele acabou derrotado pela experiência de Otto Whit. Apesar disso, Oliver recebeu a chance de se redimir e ocupar um lugar na Corte: tornou-se Oliver Sand e perdeu as mordomias de pertencer a linhagem Whit, e poderia se provar para retomar o nome Falcon e ascender a alguma posição de prestígio na Corte.
Depois disso, Amenadiel enfrentou Polideuso, o irmão mais novo de Oliver. Polideuso era um Falcão Sem-Asas pela sua inabilidade com o combate e por conta disso precisaria lutar até a morte. A luta foi extremamente curta e Amenadiel o decaptou quase no primeiro movimento e com isso ascendeu a Corte Whit sem maiores dificuldades.
Kamala enfrentou um debutante chamado Roan, ele era extremamente egocêntrico e desprezou bastante as habilidades da menina antes da luta por ela ''parecer a mais fraca''. A filha de Sayyid escolheu o arco e recebeu apenas três flechas para lutar, o seu oponente ficou bastante ofendido com essa atitude e avançou com a intenção de executá-la. Eles se movimentaram e erraram alguns golpes, mas ao subestima-la Roan acabou atingido por um tiro direto na cabeça e morreu em batalha.
Os gêmeos estavam muito felizes, ambos tinham conquistado um lugar na Corte e agora estariam juntos e livres. Isso mudou quando Aurélius decidiu falar, ele os elogiou e convidou Amenadiel de volta para arena, ninguém entendeu exatamente o porque mas ele ordenou um último duelo entre os dois irmãos como uma homenagem aos grandes Maxsuel e Alexander. O duelo seria até a morte.
Aquilo os pegou de surpresa, eles estavam muito abalados e antes de começar foram acolhidos pela intervenção de Sayyid que explicou a situação, eles estavam sendo punidos por algum segredo do líder da família, e a única alternativa de um deles sobreviver era lutando.
Eles tiveram pouco tempo para processar tudo, mas haviam entendido que precisavam lutar e defender suas próprias vidas, mas fazer isso contra um irmão não era uma tarefa fácil.
Kamala recebeu dez flechas e se preparou em um dos lados da arena. Ela decretou o início da luta com um disparo, mas Amenadiel interceptou a flecha ao brandir a lâmina no ar e continuou avançando com cortes da espada para pressioná-la no canto da arena. Kamala presenciou tudo aquilo com muita velocidade, se abaixou e chutou o joelho de seu irmão com muita força, que pelo golpe inesperado acabou se desequilibrando e caindo.
Kamala já estava com uma flecha na mão à essa altura e em um segundo, sem nem pensar, a cravou no meio da testa de Amenadiel. Ela queria acabar logo com aquilo, queria findar o seu próprio sofrimento pois o luto começou no instante em que foi obrigada a lutar pela segunda vez.
Desesperada ela chorou e fugiu, sentindo ódio de cada pessoa presente naquela sala. Ela odiou Aurélius, odiou a si mesma, odiou os Pósteros e todos que assistiam, odiou inclusive seu pai, ela se sentia pela primeira vez desprotegida e aquilo não fazia sentido, porque a vida inteira o Império havia prometido à ela outra coisa: segurança, conforto, apoio e proteção, mas em vez disso ela foi instrumento de um entretenimento sangrento contra seu próprio irmão.
As pessoas dizem que Kamala chorou por muitas noites e muitas semanas, a dor da garota ecoava pelos corredores de seus aposentos e levou tempo até que ela se instalasse de novo na realidade.
Quando o fez, ela decidiu que vingaria seu irmão e para isso, precisaria tornar-se a melhor daquele lugar, ainda mais poderosa que o próprio Imperador.
(A Tribuna)
Kamala sofreu muito com a falta do irmão e por alguns meses nutriu uma certa desconfiança em relação ao pai. Para ela, ele havia os abandonado quando deixou que os dois tivessem que lutar até a morte. O tempo mostrou à garota que a Corte não era tão grandiosa como imaginava, embora Sayyid tivesse poder e influência, ele estava de mãos atadas diante das ordens do Imperador. Deixar Kamala e Amenadiel lutarem foi a maneira que ele encontrou de deixar um dos dois sobreviver, e isso foi positivo porque fez com que a menina se aproximasse mais do pai e se agarrasse na presença dele. Eles estavam sozinhos, um pelo outro.
Depois de dois anos na corte Kamala demonstrou potencial e tornou-se uma Tribuna, o que a colocava dentro do Senado como uma figura de voto e lhe garantiria mais direitos, mas ao mesmo tempo exigiria posicionamento e ação. A garota entendia que precisaria se movimentar para ascender, e tinha seus objetivos muito claros.
Sentou-se ao lado direito, o lado conservador e tradicional, que buscava preservar a pureza Whit e garantir a expansão e potencial militar do Império. Essa decisão pegou as pessoas mais próximas de Kamala de surpresa, até mesmo seu pai, que a conhecia bem e sabia dos anseios da garota, havia estranhado a escolha da filha. Com o tempo, a estratégia ficou óbvia: Kamala pretendia ascender por meio da força, e mesmo que não se alinhasse com os ideais da direita, estar no meio daquelas pessoas a colocaria no lado mais forte do Senado.
A maior parte do lado direito no entanto, não gostava muito da garota, eles a consideravam fraca e subversiva. O lado esquerdo por sua vez, achava a garota uma prodigiosa revolucionária, o que por muitas vezes confundia a perspectiva geral dos membros da Corte sobre a presença da Belo-Falcão no Senado, mas isso não a afetava já que ela continuava tomando suas próprias decisões.
Era um momento que os gêmeos esperavam muito. Amenadiel porque queria ser o melhor espadachim da Corte, um herói lendário como seus antepassados, e Kamala porque queria ser livre, poder experimentar o mundo e sentir a adrenalina de aventuras.
Na semana do evento, Kamala e Amenadiel se mudaram para o palácio de Aurélius, aonde continuariam vivendo após integrarem a Corte. Eles passaram os primeiros seis dias se preparando, conhecendo outros Whits além de sua própria família e aproveitando a prévia de uma vida adulta.
Nesse dia, a garota conheceu algumas figuras que a marcaram prontamente;
Conheceu Sofia Whit, a quem descobriu mais tarde que se tratava da Santa. Uma criança com uma mistura de cabelos ruivos e brancos, extremamente protegida e com ainda mais restrições do que a maioria dos Whit que não eram maiores de idade. Ela não podia tocar e mal podia conversar com aspirantes ou outros membros da Corte;
Conheceu Otto Whit, o debutante mais velho que participaria da cerimonia desse ano, e isso se dava ao fato de ele não ter crescido protegido pela Corte. Ele havia sobrevivido sozinho e demonstrava sobrevivência e experiência, mas apesar disso, tinha sido receptivo e interessado na vida da garota, o que a deixou confortável em se afeiçoar com ele;
Conheceu também, Europa Whit, a sobrinha de Otto. Uma garota que também não parecia ter dezesseis anos, bem bonita, com um cabelo que estava parcialmente tingido de loiro ou branco, e embora fosse cordial e simpática não conversou muito com Kamala. Ainda assim, ela a considerou uma amiga em potencial;
Por fim, conheceu Oliver Falcon, o filho do Póstero, Marcos Falcon. O garoto não era o mais alto e nem o mais forte entre os debutantes, mas era muito comunicativo e parecia despreocupado, embora isso as vezes parecesse insegurança. Ele foi muito gentil com Kamala logo de início e ela sentiu por ele algo estranho, queria passar mais tempo com ele e perdeu o foco por algum tempinho do que estava fazendo ali. Decidiu cortar o contato para poder se concentrar na cerimonia.
O dia da cerimonia foi uma mistura de sensações para ela, a garota sabia que todos seriam testados mas tinha passado muito tempo imaginando como isso seria, especialmente porque Aurélius em pessoa acompanharia o debute, e isso raramente acontecia. Eles descobriram por fim que precisariam competir em uma arena, as lutas seriam de um contra um e eles poderiam escolher qualquer arma. Kamala teve o cuidado de durante todos os dias fingir ser uma espadachim, ela não sabia o que enfrentaria mas decidiu que seria melhor guardar sua verdadeira especialidade bem longe do olhar dos outros debutantes, e isso no fim a beneficiou.
Oliver e Otto foram os primeiros a lutar, os dois tinham estilos bastante defensivos e embora Oliver tivesse se esforçado muito ele acabou derrotado pela experiência de Otto Whit. Apesar disso, Oliver recebeu a chance de se redimir e ocupar um lugar na Corte: tornou-se Oliver Sand e perdeu as mordomias de pertencer a linhagem Whit, e poderia se provar para retomar o nome Falcon e ascender a alguma posição de prestígio na Corte.
Depois disso, Amenadiel enfrentou Polideuso, o irmão mais novo de Oliver. Polideuso era um Falcão Sem-Asas pela sua inabilidade com o combate e por conta disso precisaria lutar até a morte. A luta foi extremamente curta e Amenadiel o decaptou quase no primeiro movimento e com isso ascendeu a Corte Whit sem maiores dificuldades.
Kamala enfrentou um debutante chamado Roan, ele era extremamente egocêntrico e desprezou bastante as habilidades da menina antes da luta por ela ''parecer a mais fraca''. A filha de Sayyid escolheu o arco e recebeu apenas três flechas para lutar, o seu oponente ficou bastante ofendido com essa atitude e avançou com a intenção de executá-la. Eles se movimentaram e erraram alguns golpes, mas ao subestima-la Roan acabou atingido por um tiro direto na cabeça e morreu em batalha.
Os gêmeos estavam muito felizes, ambos tinham conquistado um lugar na Corte e agora estariam juntos e livres. Isso mudou quando Aurélius decidiu falar, ele os elogiou e convidou Amenadiel de volta para arena, ninguém entendeu exatamente o porque mas ele ordenou um último duelo entre os dois irmãos como uma homenagem aos grandes Maxsuel e Alexander. O duelo seria até a morte.
Aquilo os pegou de surpresa, eles estavam muito abalados e antes de começar foram acolhidos pela intervenção de Sayyid que explicou a situação, eles estavam sendo punidos por algum segredo do líder da família, e a única alternativa de um deles sobreviver era lutando.
Eles tiveram pouco tempo para processar tudo, mas haviam entendido que precisavam lutar e defender suas próprias vidas, mas fazer isso contra um irmão não era uma tarefa fácil.
Kamala recebeu dez flechas e se preparou em um dos lados da arena. Ela decretou o início da luta com um disparo, mas Amenadiel interceptou a flecha ao brandir a lâmina no ar e continuou avançando com cortes da espada para pressioná-la no canto da arena. Kamala presenciou tudo aquilo com muita velocidade, se abaixou e chutou o joelho de seu irmão com muita força, que pelo golpe inesperado acabou se desequilibrando e caindo.
Kamala já estava com uma flecha na mão à essa altura e em um segundo, sem nem pensar, a cravou no meio da testa de Amenadiel. Ela queria acabar logo com aquilo, queria findar o seu próprio sofrimento pois o luto começou no instante em que foi obrigada a lutar pela segunda vez.
Desesperada ela chorou e fugiu, sentindo ódio de cada pessoa presente naquela sala. Ela odiou Aurélius, odiou a si mesma, odiou os Pósteros e todos que assistiam, odiou inclusive seu pai, ela se sentia pela primeira vez desprotegida e aquilo não fazia sentido, porque a vida inteira o Império havia prometido à ela outra coisa: segurança, conforto, apoio e proteção, mas em vez disso ela foi instrumento de um entretenimento sangrento contra seu próprio irmão.
As pessoas dizem que Kamala chorou por muitas noites e muitas semanas, a dor da garota ecoava pelos corredores de seus aposentos e levou tempo até que ela se instalasse de novo na realidade.
Quando o fez, ela decidiu que vingaria seu irmão e para isso, precisaria tornar-se a melhor daquele lugar, ainda mais poderosa que o próprio Imperador.
(A Tribuna)
Kamala sofreu muito com a falta do irmão e por alguns meses nutriu uma certa desconfiança em relação ao pai. Para ela, ele havia os abandonado quando deixou que os dois tivessem que lutar até a morte. O tempo mostrou à garota que a Corte não era tão grandiosa como imaginava, embora Sayyid tivesse poder e influência, ele estava de mãos atadas diante das ordens do Imperador. Deixar Kamala e Amenadiel lutarem foi a maneira que ele encontrou de deixar um dos dois sobreviver, e isso foi positivo porque fez com que a menina se aproximasse mais do pai e se agarrasse na presença dele. Eles estavam sozinhos, um pelo outro.
Depois de dois anos na corte Kamala demonstrou potencial e tornou-se uma Tribuna, o que a colocava dentro do Senado como uma figura de voto e lhe garantiria mais direitos, mas ao mesmo tempo exigiria posicionamento e ação. A garota entendia que precisaria se movimentar para ascender, e tinha seus objetivos muito claros.
Sentou-se ao lado direito, o lado conservador e tradicional, que buscava preservar a pureza Whit e garantir a expansão e potencial militar do Império. Essa decisão pegou as pessoas mais próximas de Kamala de surpresa, até mesmo seu pai, que a conhecia bem e sabia dos anseios da garota, havia estranhado a escolha da filha. Com o tempo, a estratégia ficou óbvia: Kamala pretendia ascender por meio da força, e mesmo que não se alinhasse com os ideais da direita, estar no meio daquelas pessoas a colocaria no lado mais forte do Senado.
A maior parte do lado direito no entanto, não gostava muito da garota, eles a consideravam fraca e subversiva. O lado esquerdo por sua vez, achava a garota uma prodigiosa revolucionária, o que por muitas vezes confundia a perspectiva geral dos membros da Corte sobre a presença da Belo-Falcão no Senado, mas isso não a afetava já que ela continuava tomando suas próprias decisões.
(A Busca)
Kamala, Otto e Oliver foram encarregados de uma missão fora de Porto Lux: precisariam partir e encontrar por um ''Whit perdido'' em uma região de Ilhas no Continente dos Ventos. Aquilo havia movimentado o grupo, mas especialmente Kamala, pois ela viu nessa missão a sua primeira oportunidade de demonstrar poder. Kamala decidiu que precisava se preparar e na verdade, ela também tinha um pouco de receio sobre o objetivo dessa missão, para ela haviam objetivos ocultos e para ter êxito em demonstrar ser uma Tribuna respeitável, a Belo-Falcão precisava saber de todos os detalhes que pudesse conseguir. A garota procurou por Fergun, o líder Águia Branca e seu antigo mentor, para tomar conselhos sobre o que aconteceria com o grupo. |
{ A Flecha-Viva }
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Fergun disse não saber muito sobre a missão, mas debateu com a garota uma informação que Sayyid já havia dado a ela. ''O Whit perdido'' não era realmente um Whit, ele se tratava de um Lhonson, e apesar disso parecer loucura fazia sentido que Auréllius quisesse trazer um Lhonson ao Império, já que essa família descende diretamente de Khanez e por centenas de anos reinou em regiões de Heytpaneh. Isso, por tanto, aumentaria não só o potencial de guerra do Império mas também o direito de Auréllius em governar e exercer controle sobre outras regiões. Aquela missão era claramente o primeiro passo de um desejo expansionista da Corte.
Além de ajudar Kamala a definir algumas ideias sobre a missão, Fergun também a orientou em conseguir um espólio de alto valor e que poderia ser imensamente útil para a empreitada e para isso deu à ela uma flecha de Khadiba. O grupo deveria viajar até a Guilda de Minerva, que nesse momento havia sido declarada rival do Império, e buscar pela Flecha-Viva.
Kamala, Otto e Oliver assim fizeram. Viajaram até a região da Ordem de Minerva e conseguiram a localização das ruínas em que precisavam chegar, nesse meio tempo o grupo encontrou com os Cruzados e se envolveram em uma pequena desavença que pareceu ser solucionada no momento.
Nas ruínas, a equipe teve muitos problemas, eles precisaram enfrentar um Malach que habitava os restos de construção e tiveram muita dificuldade nisso. O Malach era imensamente poderoso e praticamente inabalável, a única coisa capaz de matá-lo seria a flecha de Khadiba.
Kamala fez uma tentativa de disparo mas falhou em acertar a criatura, que estava massacrando Oliver e Otto embora os dois tentassem resistir em um combate de proximidade. A Falcão estava muito nervosa, nunca havia sido colocada contra uma criatura como aquela e parecia impossível para ela ser efetiva ali. Tentou abrir espaço e com uma ajuda de distração de Oliver a garota conseguiu recuperar a flecha de Khadiba, mas quando realizou o segundo disparo, em desespero e sem precisão, acabou acertando o braço de Oliver Falcon e o tirou completamente da luta.
A energia da flecha parecia consumir Oliver e a menina achou que ele fosse morrer, correu até ele enquanto a criatura foi atraída pelo Otto e realizou uma última tentativa ao recuperar a flecha que estava fincada no braço de seu amigo. A menina disparou e dessa vez teve sucesso, vendo a criatura transformar-se em poeira na sua frente.
Kamala conseguiu adquirir a Flecha-Viva, mas por sua falta de experiência acabou ferindo gravemente Oliver, que por pouco não acabou completamente aniquilado pela energia de Khadiba. Ele se recuperou, e embora tenha sobrevivido, acabou tendo seu braço afetado amputado durante o processo de recuperação.
A culpa daquela ação assombrou a garota durante bastante tempo, ela havia conquistado seu objetivo, mas perante o sacrifício de uma pessoa que amava. Embora Kamala não soubesse, aquilo denotaria muito sobre a sua trajetória no Império. Era impossível vencer, sem se sacrificar.
(O Julgamento)
Alguns dias depois desse acontecimento, toda a situação parecia solucionada. No entanto, Oliver Falcon, durante uma visita ao Templo de Minerva para aprimorar seus conhecimentos sobre o Moonlight, acabou sendo descoberto e intimado por Sayyid e Raphael para prestar explicações sobre o envolvimento com a Ordem de Minerva mesmo depois da proibição.
Oliver Falcon conversou inicialmente com Sayyid e foi induzido a assumir toda a responsabilidade sozinho pela última missão do grupo, mas logo em seguida foi pressionado pelo próprio pai, Marcos Falcon, a delatar Kamala e Otto para sua própria proteção.
Era difícil tomar essa decisão, mas a figura do pai pesou para que Oliver escolhesse contar sobre a participação de seus dois amigos na missão junto com ele.
Kamala foi rebaixada a Questor, além de junto com Otto, perder os direitos políticos e se tornar novamente prisioneira nas dependências do Palácio-Imperial até que uma sentença fosse estabelecida pelo Imperador Auréllius.
Para livrar-se disso, a garota arquitetou junto de Sayyid uma contra-posição. Ela levou a julgamento a informação de Oliver e o acusou de mentir, Sayyid comprou álibis e a própria Kamala usou a influência de seu mentor, Fergun, dentro da Ordem de Minerva para conseguir testemunhos de que a garota não fazia parte da missão como Oliver Falcon havia contado. Ela acabou sendo absolvida das acusações e saiu vitoriosa do Julgamento, junto de Otto Whit, mas acabou resultando em uma punição ainda maior para Oliver já que agora ele tinha perdido o sobrenome Falcon e o direito de pertencer a Corte Whit. Desse modo, por ter mentido para o Império, ele seria executado.
A vida de Oliver foi salva por Justiniano Whit, o líder dos Legatários, exército que faz ponte entre a República e o Império e que embora não faça parte direta da Corte, exerce influência nas decisões do Senado. Justiniano adotou Oliver e o acolheu dentro de seu Exército, devolvendo a ele o nome de Falcon e automaticamente retirando a autonomia da Corte em exigir a execução do garoto, já que agora ele era um homem a serviço dos Legatários.
Aquilo aliviou a consciência de Kamala mas estremeceu um pouco as relações que ela tinha com Oliver. Ele partiu do Palácio-Imperial e os rumores eram que um possível casal da Corte, Oliver Falcon e Kamala Falcon, havia perdido seu futuro.
Além de ajudar Kamala a definir algumas ideias sobre a missão, Fergun também a orientou em conseguir um espólio de alto valor e que poderia ser imensamente útil para a empreitada e para isso deu à ela uma flecha de Khadiba. O grupo deveria viajar até a Guilda de Minerva, que nesse momento havia sido declarada rival do Império, e buscar pela Flecha-Viva.
Kamala, Otto e Oliver assim fizeram. Viajaram até a região da Ordem de Minerva e conseguiram a localização das ruínas em que precisavam chegar, nesse meio tempo o grupo encontrou com os Cruzados e se envolveram em uma pequena desavença que pareceu ser solucionada no momento.
Nas ruínas, a equipe teve muitos problemas, eles precisaram enfrentar um Malach que habitava os restos de construção e tiveram muita dificuldade nisso. O Malach era imensamente poderoso e praticamente inabalável, a única coisa capaz de matá-lo seria a flecha de Khadiba.
Kamala fez uma tentativa de disparo mas falhou em acertar a criatura, que estava massacrando Oliver e Otto embora os dois tentassem resistir em um combate de proximidade. A Falcão estava muito nervosa, nunca havia sido colocada contra uma criatura como aquela e parecia impossível para ela ser efetiva ali. Tentou abrir espaço e com uma ajuda de distração de Oliver a garota conseguiu recuperar a flecha de Khadiba, mas quando realizou o segundo disparo, em desespero e sem precisão, acabou acertando o braço de Oliver Falcon e o tirou completamente da luta.
A energia da flecha parecia consumir Oliver e a menina achou que ele fosse morrer, correu até ele enquanto a criatura foi atraída pelo Otto e realizou uma última tentativa ao recuperar a flecha que estava fincada no braço de seu amigo. A menina disparou e dessa vez teve sucesso, vendo a criatura transformar-se em poeira na sua frente.
Kamala conseguiu adquirir a Flecha-Viva, mas por sua falta de experiência acabou ferindo gravemente Oliver, que por pouco não acabou completamente aniquilado pela energia de Khadiba. Ele se recuperou, e embora tenha sobrevivido, acabou tendo seu braço afetado amputado durante o processo de recuperação.
A culpa daquela ação assombrou a garota durante bastante tempo, ela havia conquistado seu objetivo, mas perante o sacrifício de uma pessoa que amava. Embora Kamala não soubesse, aquilo denotaria muito sobre a sua trajetória no Império. Era impossível vencer, sem se sacrificar.
(O Julgamento)
Alguns dias depois desse acontecimento, toda a situação parecia solucionada. No entanto, Oliver Falcon, durante uma visita ao Templo de Minerva para aprimorar seus conhecimentos sobre o Moonlight, acabou sendo descoberto e intimado por Sayyid e Raphael para prestar explicações sobre o envolvimento com a Ordem de Minerva mesmo depois da proibição.
Oliver Falcon conversou inicialmente com Sayyid e foi induzido a assumir toda a responsabilidade sozinho pela última missão do grupo, mas logo em seguida foi pressionado pelo próprio pai, Marcos Falcon, a delatar Kamala e Otto para sua própria proteção.
Era difícil tomar essa decisão, mas a figura do pai pesou para que Oliver escolhesse contar sobre a participação de seus dois amigos na missão junto com ele.
Kamala foi rebaixada a Questor, além de junto com Otto, perder os direitos políticos e se tornar novamente prisioneira nas dependências do Palácio-Imperial até que uma sentença fosse estabelecida pelo Imperador Auréllius.
Para livrar-se disso, a garota arquitetou junto de Sayyid uma contra-posição. Ela levou a julgamento a informação de Oliver e o acusou de mentir, Sayyid comprou álibis e a própria Kamala usou a influência de seu mentor, Fergun, dentro da Ordem de Minerva para conseguir testemunhos de que a garota não fazia parte da missão como Oliver Falcon havia contado. Ela acabou sendo absolvida das acusações e saiu vitoriosa do Julgamento, junto de Otto Whit, mas acabou resultando em uma punição ainda maior para Oliver já que agora ele tinha perdido o sobrenome Falcon e o direito de pertencer a Corte Whit. Desse modo, por ter mentido para o Império, ele seria executado.
A vida de Oliver foi salva por Justiniano Whit, o líder dos Legatários, exército que faz ponte entre a República e o Império e que embora não faça parte direta da Corte, exerce influência nas decisões do Senado. Justiniano adotou Oliver e o acolheu dentro de seu Exército, devolvendo a ele o nome de Falcon e automaticamente retirando a autonomia da Corte em exigir a execução do garoto, já que agora ele era um homem a serviço dos Legatários.
Aquilo aliviou a consciência de Kamala mas estremeceu um pouco as relações que ela tinha com Oliver. Ele partiu do Palácio-Imperial e os rumores eram que um possível casal da Corte, Oliver Falcon e Kamala Falcon, havia perdido seu futuro.
{ Kamala Falcon, A Conquistadora de Argon }
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(A Conquista)
O Império, embora extremamente poderoso e seguro, enfrenta resistência de teor cultural e religioso dentro do Continente da Luz. A busca pela totalidade territorial é um objetivo construído dia após dias pelo Império, mas está longe de ser concluído. A cidade de Argon, que ocupa a região de uma ilha, era uma das forças de resistência contra o Império, e uma das mais perigosas pela posição geográfica bastante estratégica e centralizada no continente. A figura de Adônis Laelius era uma das mais enigmáticas e perigosas quando o tema é a resistência contra o Império. O homem estava a frente de Argon mesmo sem ser o Lorde do lugar, ele era uma figura heróica e tinha em suas costas a representação de força do território. O Imperador os queria dominados, especialmente porque a relação com a Saint-Omer estava se desestabilizando cada dia mais. As energias emanavam para a guerra, e o Império estava disposto. Kamala foi enviada junto de outros Falcon até o Castelo Dourado para debater uma investida contra Argon. |
A equipe era composta por lideranças importantes além da Kamala, como Kárst, Otto, Europa e Oliver, além da presença de muitos outros membros da Corte, incluindo Saturno e a própria Santa Sofia.
A discussão era intensa porque existiam visões muito diferentes sobre quais ações precisavam ser tomadas para aquela situação. As duas ideias principais eram movidas por Kárst e Kamala, ao ponto que Kárst desejava atacar de imediato e mover os navios de guerra para bombardear a Ilha, enquanto Kamala desejava vencê-los pela diplomacia e pelo medo.
A Belo-Falcão acabou recebendo mais apoio pela ação mais cautelosa e bolou um plano, eles pediram para Argon um encontro diplomático, que foi prontamente aceito desde que em alto mar. Kamala e todos os outros se disfarçaram e partiram em um navio para encontrar-se com os representantes de Argo, e como esperado foram recebidos por Adônis Laelius.
Otto era o único não disfarçado e estava teóricamente como o líder do navio. Ele tentou argumentar com Adônis e negociar uma rendição, que falhou. O líder inimigo estava preparado para explodir o navio de Otto, mas Kamala disparou a flecha-viva pela lateral de Adônis e o atingiu diretamente na cabeça depois de uma curva impossível realizada pela flecha mágica. Adônis morreu no mesmo momento e a partir dali, a conquista de Argon foi bastante simples, o próprio Lorde já havia se preparado para render-se e com a estratégia de Kamala o grupo tomou a Ilha em nome do Império.
Com isso, Auréllius nomeou Kamala como a Promagistrada do lugar, que sofreu uma mudança identitária. Agora, a Ilha se chamaria Minóces.
Kamala nomeou Oliver como seu Vice-Promagistrado e conquistou título duplo, mantendo sua posição no Senado como Tribuna, o que a beneficiou bastante dentro da Corte, embora a responsabilidade da garota tenha literalmente dobrado. Ela não conseguia imaginar na época, como se colocar a frente de Minóces revelaria diversos caminhos.
(A Resistência)
Embora a conquista de Minóces tenha sido relativamente simples graças a uma boa estratégia bem executada, Kamala não fazia ideia dos problemas que sofreria a seguir. Um aviso sobre uma região da floresta que ardia em Fogo Negro foi o começo das provações de Kamala, que identificou a ação de rebeldes contra a conquista do Império Whit sobre o lugar. Não demorou para identificar os responsáveis pelo atentado, sendo um deles irmão de Adônius Laelius apenas conhecido como ''Caçador'', no entanto o fato de esses rebeldes terem acesso a um poder como o do Fogo Negro era de extremo perigo, pois a cidade queimaria inteira antes que a Tribuna pudesse pensar em agir.
Kamala decidiu não ficar parada e correr para a região dos bosques que não haviam sido afetadas logo de início pela queimada, o que denotava uma rota de segurança para os terroristas, mas a essa altura o fogo já começava a tocar algumas regiões da cidade e a ordem que a garota entregou foi de evacuar a cidade, incluindo o povo de Minóces, e que seus soldados realizassem grandes barricadas para ajudar a segurar as chamas entre os detritos.
A discussão era intensa porque existiam visões muito diferentes sobre quais ações precisavam ser tomadas para aquela situação. As duas ideias principais eram movidas por Kárst e Kamala, ao ponto que Kárst desejava atacar de imediato e mover os navios de guerra para bombardear a Ilha, enquanto Kamala desejava vencê-los pela diplomacia e pelo medo.
A Belo-Falcão acabou recebendo mais apoio pela ação mais cautelosa e bolou um plano, eles pediram para Argon um encontro diplomático, que foi prontamente aceito desde que em alto mar. Kamala e todos os outros se disfarçaram e partiram em um navio para encontrar-se com os representantes de Argo, e como esperado foram recebidos por Adônis Laelius.
Otto era o único não disfarçado e estava teóricamente como o líder do navio. Ele tentou argumentar com Adônis e negociar uma rendição, que falhou. O líder inimigo estava preparado para explodir o navio de Otto, mas Kamala disparou a flecha-viva pela lateral de Adônis e o atingiu diretamente na cabeça depois de uma curva impossível realizada pela flecha mágica. Adônis morreu no mesmo momento e a partir dali, a conquista de Argon foi bastante simples, o próprio Lorde já havia se preparado para render-se e com a estratégia de Kamala o grupo tomou a Ilha em nome do Império.
Com isso, Auréllius nomeou Kamala como a Promagistrada do lugar, que sofreu uma mudança identitária. Agora, a Ilha se chamaria Minóces.
Kamala nomeou Oliver como seu Vice-Promagistrado e conquistou título duplo, mantendo sua posição no Senado como Tribuna, o que a beneficiou bastante dentro da Corte, embora a responsabilidade da garota tenha literalmente dobrado. Ela não conseguia imaginar na época, como se colocar a frente de Minóces revelaria diversos caminhos.
(A Resistência)
Embora a conquista de Minóces tenha sido relativamente simples graças a uma boa estratégia bem executada, Kamala não fazia ideia dos problemas que sofreria a seguir. Um aviso sobre uma região da floresta que ardia em Fogo Negro foi o começo das provações de Kamala, que identificou a ação de rebeldes contra a conquista do Império Whit sobre o lugar. Não demorou para identificar os responsáveis pelo atentado, sendo um deles irmão de Adônius Laelius apenas conhecido como ''Caçador'', no entanto o fato de esses rebeldes terem acesso a um poder como o do Fogo Negro era de extremo perigo, pois a cidade queimaria inteira antes que a Tribuna pudesse pensar em agir.
Kamala decidiu não ficar parada e correr para a região dos bosques que não haviam sido afetadas logo de início pela queimada, o que denotava uma rota de segurança para os terroristas, mas a essa altura o fogo já começava a tocar algumas regiões da cidade e a ordem que a garota entregou foi de evacuar a cidade, incluindo o povo de Minóces, e que seus soldados realizassem grandes barricadas para ajudar a segurar as chamas entre os detritos.
Enquanto a cidade ardia, Kamala ia de encontro aos terroristas fugitivos. A garota encontrou um acampamento, investigou a região e pouco tempo depois deparou-se com uma figura inesperada: um padre. O homem, sacerdote de Halliz e morador da antiga Argon rogou contra Kamala e ao ser questionado sobre o Caçador atacou Kamala sem hesitar, ela conseguiu defender-se com facilidade e o matou com uma flecha certeira na testa.
O Caçador estava no cenário nesse mesmo segundo, possivelmente espreitando os passos de Kamala. Eles entraram em um combate furioso que quase resultou na morte da Falcon muitas vezes, logo que o Caçador fazia constantemente o uso do fogo negro para realizar ataques, mas com habilidade e estratégia Kamala conseguiu feri-lo fatalmente com as flechas e o considerou morto embora o corpo do homem tenha desaparecido. A jovem voltou para o embate contra o fogo negro que avançava pela ilha depois de eliminar os rebeldes e deparou-se com uma situação que em crescente piorava. Ela agiu com o seu povo para resistir naquela situação e passou a acalmá-los, ela não tinha outra opção, precisava de todas aquelas pessoas organizadas para que conseguissem abandonar a ilha e sobreviver. Pediu para que todos entrassem em prece, junto com ela, que pedissem para que Halliz intervisse. Com a multidão em prece, orientados por Kamala, o fogo negro pareceu dobrar-se a vontade de algo maior e se reuniu em uma cúpula que se afastou da ilha, queimando em mar aberto e cessando o caos em Minóces. |
Depois disso Kamala foi reconhecida como uma salvadora, como a realizadora de um milagre e por isso passou a ser chamada pelo povo de Minóces por ''A Escolhida''.
Kárst Falcon
Kárst Falcon é o filho mais velho de Marcos Falcon, Mestre do Claw Greedy. Kárst recebe o título de Mestre Espadachi, tendo dominado as artes do Claw Greedy ao nível que o garante a capacidade de utilizar a Técnica Mestre. Mesmo sendo um Mestre, Kárst ainda tem espaço para muito crescimento e ao desenvolver de sua esgrima, portanto, costuma ter uma longa rotina de treinos que ocupam metade de seus afazeres em dias normais, sendo assim é o local mais fácil de ser encontrado durante as primeiras horas da mahã e as últimas horas da tarde.
Assim como Marcos Falcon & Raphael Falcon, utiliza o Claw Greedy Original, destinado á Whit's. Devem-se destacar esse fato visto que dentro do Império Luxo-Hekelotiano existem outros ao qual podem utilizar-se do Claw Greedy, mas ademais á estes três ou á alguém que tenha ou venha á aprender com eles, todos estes outros utilizam da vertente utilizada pelos Leyton, ao qual é o Claw Greedy Human e que é muitas vezes inferior ao estilo originalmente composto para ser utilizado pelos Whits, visto que o Claw Greedy em sua forma completa, também tem todas as técnicas utilizadas pelo Claw Greedy Human e as supera em suas própria essência visto a completude maior. {Da Infância ao Debute} Kárst e seu irmão Anbert nasceram e foram criados no Palácio de seu pai Marcos Falcon, assim como acontece com os Falcons até que atinjam a idade do debute, foi ensinado á utilizar o Claw Greedy e os princípios Whits. Seu irmão, recebeu a mesma criação mas com as bases do Falcon Blessing. Ambos os irmãos tinham um intervalo de um ano entre seus nascimentos e Kárst recebeu a autorização oficial de não participar do debute ao ter seus dezesseis anos, mas ao invés disso, participaria junto de seu irmão Anbert. O adiamento, havia sido feito á pedido de Marcos com a intenção de realizar um duelo individual entre os irmãos, para que assim ele escolhesse quem enviaria para representá-lo na Corte-Whit. Kárst percebeu assim que seu pai lhe disse que ambos duelariam que aquilo seria um embate até a morte, ambos receberam em mãos armas de aço e afiadas e logo se colocaram á se enfrentar um contra o outro. No fim, Kárst levou a melhor e desarmou seu irmão Anbert, havia o vencido e poderia finalizar aquela luta sem derramametno de sangue. Mas, Anbert que buscava a aprovação de Marcos com toda sua essência se recusou a desistir e tentou atacar Kárst, que não teve outra escolha á não ser matar o seu irmão, um corte em cheio no pescoço de Anbert e o mesmo estava morto. Aquela foi a última vez que Kárst demostrou alguma emoção, o choque da morte do irmão e o sangue jorrando do seu pescoço foi o seu batismo para a vida que levaria dali em diante. Honra e Glória, disse Marcos Falcon e Kárst teve certeza que aquela foi a última coisa que seu irmão ouviu também. Após aquele dia, Kárst entrou no debute e realizou sua entrada triunfal, não como um mero Falcon Debutante, mas como um homem que já havia "provado" do sangue e da morte. |
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{Corte-Whit}
A Corte-Whit foi a nova casa de Kárst, tornando-se um Debutante e passando á Questor o mesmo observou pacientemente o Senado e as suas maquinações. Kárst concluiu que a política e a esgrima não eram tão diferentes. Haviam aqueles que buscavam oportunidades e vantagens assim como em um duelo, quando busca-se uma posição privilegiada de costas para o sol. Haviam aqueles que estavam dispostos á mentir e a enganá-lo com falsas promessas, também aqueles que buscariam expô-lo ao ridículo em meio á articulações e maquinações assim como haveriam aqueles que tentariam enganá-lo com uma finta ou tentariam provocá-lo durante o confronto. Logo, notou-se que todas as suas habilidades com a espada eram facilmente aplicáveis dentro da política. Ademais, por vezes, haveriam aqueles que tentariam destruir os seus avanços usando da própria violência.
Não demorou para que Kárst se torna-se um ótimo político tal como era como esgrimista. Suas vitórias na Corte-Whit eram equiparáveis á suas vitórias enquanto portando uma espada, não somente isso, buscou formas de reconhecimento através de feitos militares e muitas vezes em viagens do exterior. Conteve rebeliões da forma mais fria e metódica possível ao ponto de que lentamente formou sua imagem como a de alguém confiável. Dentro da Corte, encontruo alianças ou as forjou com as próprias mãos, sempre á favor dos interesses de seu pai e da "família", afinal, de certa forma todos os seus aliados e inimigos eram parte da mesma família.
Se posicionou como alguém de muita influência dentro do "Setor-Direito" do Senado, passando á ter uma voz alta e com os anos cada vez mais aumentando tais projeções. Kárst é atualmente um dos principais candidatos á Pretor, podendo em breve estar com esta posição que lhe garantira grandes poderes dentro do Senado e influência como membro da Corte-Whit.
{Ascenção á Praetor}
Eventualmente, após uma série de fatores e ocasiões no ano de 140 R, Kárst Falcon passou a disputar a posição de Praetor-Esquerdo contra Nadael Dilutim Falcon. Nadael buscou um adiamento ao duelo alegando estar ferido, porém, Kamala Falcon conseguiu fazer o duelo acontecer da mesma forma. Kárst até mesmo ofereceu-se para ser ferido para igualar o combate. Durante o dia do duelo, porém descobriu-se que Nadael mentiu sobre o ferimento e portanto Kárst não precisa se ferir, após isso, o duelo começaria mas Nadael teve um ataque de loucura onde acabou perdendo seus direitos de duelar e ameaçou Saturno Aurum. Nadael acabou sendo morto, sendo considerado o perdedor do duelo e portanto, Kárst se tornou o novo Praetor-Esquerdo. Apesar de que ele não se agradou da forma que ascendeu até a sua posição, finalmente alcançava uma de suas mais antigas ambições dentro da Corte Whit.
A Corte-Whit foi a nova casa de Kárst, tornando-se um Debutante e passando á Questor o mesmo observou pacientemente o Senado e as suas maquinações. Kárst concluiu que a política e a esgrima não eram tão diferentes. Haviam aqueles que buscavam oportunidades e vantagens assim como em um duelo, quando busca-se uma posição privilegiada de costas para o sol. Haviam aqueles que estavam dispostos á mentir e a enganá-lo com falsas promessas, também aqueles que buscariam expô-lo ao ridículo em meio á articulações e maquinações assim como haveriam aqueles que tentariam enganá-lo com uma finta ou tentariam provocá-lo durante o confronto. Logo, notou-se que todas as suas habilidades com a espada eram facilmente aplicáveis dentro da política. Ademais, por vezes, haveriam aqueles que tentariam destruir os seus avanços usando da própria violência.
Não demorou para que Kárst se torna-se um ótimo político tal como era como esgrimista. Suas vitórias na Corte-Whit eram equiparáveis á suas vitórias enquanto portando uma espada, não somente isso, buscou formas de reconhecimento através de feitos militares e muitas vezes em viagens do exterior. Conteve rebeliões da forma mais fria e metódica possível ao ponto de que lentamente formou sua imagem como a de alguém confiável. Dentro da Corte, encontruo alianças ou as forjou com as próprias mãos, sempre á favor dos interesses de seu pai e da "família", afinal, de certa forma todos os seus aliados e inimigos eram parte da mesma família.
Se posicionou como alguém de muita influência dentro do "Setor-Direito" do Senado, passando á ter uma voz alta e com os anos cada vez mais aumentando tais projeções. Kárst é atualmente um dos principais candidatos á Pretor, podendo em breve estar com esta posição que lhe garantira grandes poderes dentro do Senado e influência como membro da Corte-Whit.
{Ascenção á Praetor}
Eventualmente, após uma série de fatores e ocasiões no ano de 140 R, Kárst Falcon passou a disputar a posição de Praetor-Esquerdo contra Nadael Dilutim Falcon. Nadael buscou um adiamento ao duelo alegando estar ferido, porém, Kamala Falcon conseguiu fazer o duelo acontecer da mesma forma. Kárst até mesmo ofereceu-se para ser ferido para igualar o combate. Durante o dia do duelo, porém descobriu-se que Nadael mentiu sobre o ferimento e portanto Kárst não precisa se ferir, após isso, o duelo começaria mas Nadael teve um ataque de loucura onde acabou perdendo seus direitos de duelar e ameaçou Saturno Aurum. Nadael acabou sendo morto, sendo considerado o perdedor do duelo e portanto, Kárst se tornou o novo Praetor-Esquerdo. Apesar de que ele não se agradou da forma que ascendeu até a sua posição, finalmente alcançava uma de suas mais antigas ambições dentro da Corte Whit.
Oliver Falcon
Oliver Falcon é o Terceiro-Filho de Marcos Falcon, nascido do segundo casamento do Póstero, realizado com Agelda Falcon de forma á "consolidar" um dos objetivos de seu pai. Notavelmente, os filhos de Agelda herdaram seus cabelos-louros de tom dourado enquanto Marcos, Kárst e Anbert detém cabelos castanhos.
Diferente de seus irmãos e de seu pai, Oliver detinha a tendência de ser uma criança sensível e receptível, traço que se manteria em sua maioridade, agindo de uma forma menos séria que os demais. {Infância} Oliver Falcon foi criado por sua mãe até seus quatro anos de idade, onde separou-se dela definitivamente quando ela se mudou do Complexo do Póstero para uma casa diferente, seu irmão, Polideuso também acabou sendo deixado para trás e sua mãe partiu para nunca mais retornar á casa, supostamente, Agelda havia entrado em um grande estado de depressão ao qual a fez se isolar por quase três anos inteiros, ela nunca mais veio á ver os garotos. Mesmo que ainda fosse a esposa oficial de Marcos, ela também parecia evitar encontrar-se com o Póstero. Portanto, até que tivesse idade suficiente para conseguir segurar uma espada em mãos, o garoto foi criado pelos criados recebendo a educação necessária que um nobre receberia. Após isso, ele passou a receber todos os dias os ensinamentos de Marcos Falcon, ao qual, buscava ensinar o garoto os fundamentos do Falcon Blessing. Portanto, desde muito novo, já era ensinado esgrima de forma brutal, o que lhe causaria diversas escoriações e lacerações constantes por todo o corpo. {Debute-Atrasado} Tendo seu debute atrasado como uma tentativa de Marcos ensinar á Polideuso Falcon o Claw Greedy (Seu irmão, era um "Falcão Sem-Asas" ou seja, um Falcon que não conseguia aprender técnicas Whit). Basicamente, isso poupou Oliver de se tornar um Fatrícida como é o caso de Kárst. Oliver demonstrava um desejo muito forte de impressionar o seu pai, mas não tinha a mesma genialidade na esgrima como Kárst, o que o levou a se sentir um personagem secundário da família. Para tentar se esquivar disso, ele passou a se esforçar muito para tentar orgulhar Marcos. Mesmo com muito esforço e treinamento, ele acabou perdendo o duelo do debute para Otto Whit. Ele acreditaria que deveria lutar até a morte, mas o Imperador Santo poupou sua vida parando o combate com um mero elevar de sua mão e então dando á palavra ao Póstero Sayyid que parecia saber o que o Imperador desejava e assim falou a sentença pelo Agios Caesar dizendo que Oliver perderia o direito de ser reconhecido como Falcon, e se integraria ao exército {...} |
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{...} como o Falcão-Prateado “Oliver Sand”. Após sua derrota, sofreu grandes danos à sua moral; ele teria perdido o combate da sua vida na presença do pai, que agora o desprezaria mais do que antes.
Tornar-se um "Sand" não era incomum para os derrotados no debute, era um dos três sobrenomes que poderiam ser entregues á um Falcon desonrado, mas, que ainda lhe dava a chance de que algum dia ele pudesse ser novamente reconhecido pela Corte-Whit e assim recebesse de novo o seu nome como um Falcon.
Não bastasse sua derrota, Oliver ainda presenciou a morte de seu irmão mais novo, Polideuso, pelas mãos de Amenadiel Falcon. Aquela combinação de tragédias haviam quebrado algo dentro dele e mais ainda o fez ter ódio do sistema e perder grande parte de sua admiração pelo pai. Após os eventos do debute, Oliver conversou com Kamala Falcon que também estava em luto por ter enfrentado e matado o próprio irmão. Após o diálogo, ele disse que seria seu cavaleiro e que a ajudaria dali para frente.
{Oliver como Falcão-Prateado}
Oliver foi denominado como um Falcão Prateado I°, portanto, uma posição militar que não poderia ser facilmente ignorada mesmo com sua "rebaixação" (Os Falcões-Prateados tem três categorias, I°, II°, III°. Apesar de aparentar o contrário, na realidade estas "patentes" simbolizam o nível de importancia, quanto maior, melhor.) Sendo assim, estava totalmente "preso" aos comandos de Marcos Falcon ao qual é o líder dos Falcões Pratas (1°) e detém certo controle sobre os Falcões-Prata (2°), Marcos apenas não é capaz de controlar os Falcões Prata (III°) ao qual são totalmente devotos á palavra do Agios Caesar Aurélius Aurelianos Máximus Whit.
O Póstero Marcos, enviou Oliver Falcon para as fileiras do Exército-Formal, sendo este um Falcão-Prata ele trabalhava representando indiretamente as intenções da Corte, portanto, teve contato direto com os plebeus que compõem o Exército da Luxo-Hekelotia, isso o fez se envolver em várias atividades diretamente com os plebeus, contenções de pequenos conflitos e realizações de trabalhos voluntários, esteve na presença da construção de várias estradas e remoções de ervas daninhas, isso o fez adquirir um senso de empatia e um senso de justiça, ao qual, dificilmente seria capaz de absorver dentro da Corte-Whit, naquele ambiente competitivo e tóxico.
Seu juramento pessoal, tornou Oliver Falcon também o Guarda-Pessoal da Questora Kamala Falcon, coisa que lhe era permitido diante da posição de Falcão-Prata (1°) e isso lhe fez se aproximar bastante da garota, apesar de sempre manter um afastamento respeitoso, era evidente que os sentimentos de ambos cresciam dia após dias um pelo outro. Isso fez com que Oliver chama-se Kamala Falcon de "Comandante" carinhosamente, recebendo também algumas tarefas dela que a auxiliariam á se tornar uma Tribuna e consequentemente também dariam á Oliver Falcon a visibilidade para retornar á ser um Questor da Corte-Whit e retomar seu sobrenome Falcon.
Tornar-se um "Sand" não era incomum para os derrotados no debute, era um dos três sobrenomes que poderiam ser entregues á um Falcon desonrado, mas, que ainda lhe dava a chance de que algum dia ele pudesse ser novamente reconhecido pela Corte-Whit e assim recebesse de novo o seu nome como um Falcon.
Não bastasse sua derrota, Oliver ainda presenciou a morte de seu irmão mais novo, Polideuso, pelas mãos de Amenadiel Falcon. Aquela combinação de tragédias haviam quebrado algo dentro dele e mais ainda o fez ter ódio do sistema e perder grande parte de sua admiração pelo pai. Após os eventos do debute, Oliver conversou com Kamala Falcon que também estava em luto por ter enfrentado e matado o próprio irmão. Após o diálogo, ele disse que seria seu cavaleiro e que a ajudaria dali para frente.
{Oliver como Falcão-Prateado}
Oliver foi denominado como um Falcão Prateado I°, portanto, uma posição militar que não poderia ser facilmente ignorada mesmo com sua "rebaixação" (Os Falcões-Prateados tem três categorias, I°, II°, III°. Apesar de aparentar o contrário, na realidade estas "patentes" simbolizam o nível de importancia, quanto maior, melhor.) Sendo assim, estava totalmente "preso" aos comandos de Marcos Falcon ao qual é o líder dos Falcões Pratas (1°) e detém certo controle sobre os Falcões-Prata (2°), Marcos apenas não é capaz de controlar os Falcões Prata (III°) ao qual são totalmente devotos á palavra do Agios Caesar Aurélius Aurelianos Máximus Whit.
O Póstero Marcos, enviou Oliver Falcon para as fileiras do Exército-Formal, sendo este um Falcão-Prata ele trabalhava representando indiretamente as intenções da Corte, portanto, teve contato direto com os plebeus que compõem o Exército da Luxo-Hekelotia, isso o fez se envolver em várias atividades diretamente com os plebeus, contenções de pequenos conflitos e realizações de trabalhos voluntários, esteve na presença da construção de várias estradas e remoções de ervas daninhas, isso o fez adquirir um senso de empatia e um senso de justiça, ao qual, dificilmente seria capaz de absorver dentro da Corte-Whit, naquele ambiente competitivo e tóxico.
Seu juramento pessoal, tornou Oliver Falcon também o Guarda-Pessoal da Questora Kamala Falcon, coisa que lhe era permitido diante da posição de Falcão-Prata (1°) e isso lhe fez se aproximar bastante da garota, apesar de sempre manter um afastamento respeitoso, era evidente que os sentimentos de ambos cresciam dia após dias um pelo outro. Isso fez com que Oliver chama-se Kamala Falcon de "Comandante" carinhosamente, recebendo também algumas tarefas dela que a auxiliariam á se tornar uma Tribuna e consequentemente também dariam á Oliver Falcon a visibilidade para retornar á ser um Questor da Corte-Whit e retomar seu sobrenome Falcon.
Tornar-se um Sand é um dos destinos para aqueles que foram envergonhados ou rebaixados em Luxo-Hekelotia. Normalmente, os nomes remetem á características físicas que demostrem o local onde foram desonrados, sendo este, o mais comum: "Sand".
(Oliver como Falcão Prateado [I°] Vestindo sua armadura de excelênte qualidade fornecida pela Corte-Whit. )
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Após muito esforço e com seu ocasional destaque por conta das tarefas na Corte e também pelas suas vitórias e reconhecimento do Exército-Formal e de outros membros dos Falcões-Prata, Oliver teve o sucesso de novamente ser elevado como um Falcon, tendo o seu título de Questor entregue novamente á ele e sua dispensa dos Falcões-Prateados. Em seu momento de glória, Oliver dirigiu-se novamente á seu pai, o qual não havia trocado uma única palavra com ele nos últimos dois anos.
Esta conversa fazia com que Oliver buscasse mais uma vez um traço de reconhecimento e carinho da parte do pai. Aquilo seria em vão, uma vez que a persona dura de Marcos se mantinha imutável e inalcançável para Oliver, este, ao qual havia mudado bastante nos últimos dois anos. Uma sucessão de sucessos parecia estar esperando por Oliver Falcon, até mesmo sendo selecionado para um importante missão no exterior, onde iria realizar uma das vontades da Satan-Sofia de encontrar um membro da Família Lohnson em outro Continente, esta missão parecendo ser uma das artimanhas expansionistas de Aurélius, imagianva Oliver. Para ir para essa missão, tanto Kamala quando Oliver Falcon (Ambos selecionados) imaginavam que precisavam se fortalecer e portanto seguiram instruções de Fergun, o Líder dos Águias-Brancas nos boatos sobre a Flecha-Viva, isso certamente iria ajudá-los a enfrentar as adversidades durante a incursão. Por ocasiões da jornada, o grupo agiu junto do Templo de Minerva, que estava negando corroborar com movimentações do Póstero Raphael Falcon na Corte e por isso estava sendo tratada como uma organização criminosa em potêncial. Independente disso, ele e os aliados receberam a benção de Miguel, um alto-sacerdote do Templo (Supôs erroneamente Oliver) para que pudessem adentrar o local onde a flecha-viva havia sido perdida. No entanto, foram avisados que o local era o ninho de um Malach, uma criatura extremamente poderosa que nasce do ressentimento. Assim, Otto Falcon, Kamala Falcon, o Paladino Baldwin e um Sacerdote eram o time formado. |
Oliver provavelmente ao ser condenado inicialmente seria levado á batalha no fronte como um Sand, onde provavelmente acabaria sendo morto. Porém, foi aberto um segundo julgamento agora acusando Oliver de mentir diante dos Pósteros com intenção de culpar Kamala Falcon pela falta de recíprocidade dos sentimentos da Falcã, foi uma tentativa de Sayyid Falcon retirar sua filha de possíveis represálias que poderiam destruir sua carreira.
Se definido que ele era culpado, ele seria executado pelos crimes visto que já havia sido novamente rebaixado á um Sand por Marcos Falcon no julgamento anterior, portanto, nem mesmo poderia se defender dependendo completamente da votação dos Pósteros ou do Senado. No fim, apesar das tentativas de Kamala Falcon de auxiliá-lo, o julgamento resultou em 3 a 2 para sua exceução, com o próprio Marcos votando á favor da morte do filho. Oliver, temia pela própria vida, estava triste, mas aceitava o seu destino e apenas desfrutava como podia seu momento final. Porém, quando estava prestes a ser executado, todo o tribunal foi surpreendido pela entrada do Grão-General do Acampamento Oak, O Legatário, Justiniano Whit, que dissera que graças ao garoto eles haviam sido capazes de encontrar e subjugar um ninho inteiro de Malachs. Com essa afirmação, Justiniano salvaria a vida de Oliver ao tomá-lo como "filho adotivo" mais específicamente apadrinhando o mesmo e assim não permitir que fosse morto como um plebeu acabaria sendo. Ali, ele receberia um novo rumo de vida e também encontraria uma nova arma, a Messer Sword, que se adaptaria melhor à sua condição física atual. |
(Oliver Falcon vestido para seu julgamento, nota-se a tristeza e desespero em seu olhar apesar da tentativa de manter a sua compostura, Oliver apenas aguardava sua sentença. )
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Oliver ainda não sabia, mas aquele evento seria um dos piores momentos da sua vida. Durante o combate com a criatura, o calor da batalha e o desespero de enfrentar um monstro tão assustador fez com que o garoto sofresse danos fatais, sendo perfurado no abdômen e ainda sendo atingido acidentalmente por uma flecha de Light em sua mão. Depois de conseguirem matar o Malach, Oliver seria levado para fora do local em estado crítico. Ele teria seu braço amputado para evitar ser morto pelo Light e foi salvo milagrosamente por Baldwin Hand, um paladino da igreja de Khalliz que usou a benção através de sua fé e por sorte conseguiu salvá-lo.
Naquele dia, ele havia sobrevivido mas perdido seu braço, que era um mecanismo de grande importancia para qualquer ser humano, principalmente, um espadachim. Mesmo que aquilo o afetasse negativamente, ele não permitiria que seu espírito se qeubrasse, mas procuraria novos caminhos para se tornar forte. Oliver foi até a biblioca de Minerva, tentando encontrar textos sobre o Moonlight. Enquanto retornava á Corte, porém, antes de conseguir autorização para acessar os livros proibidos da biblioteca, ele foi convocado pelo Póstero Sayyid Falcon e Raphael Falcon. Eles deixaram claro que o ato de Oliver de ter adentrado no templo de Minerva e até mesmo ido contra as ações dos Cruzados era uma ação punível. Sayyid então em privado disse á Oliver para assumir toda a culpa para que pudesse livrar Kamala Falcon de represálias e da imagem negativa, com isso, Sayyid também prometia que garantiria que Oliver não seria executado neste caso.
(O Julgamento)
Durante o Julgamento, Oliver estava inclinado a admitir que era o único envolvido na polêmica, visto que Sayyid disse que pouparia sua vida se o fizesse. No entanto, no último momento, foi convencido por seu pai Marcos que estava conduzindo o julgamento, resolvendo dizer toda a verdade. Com seu senso forte de justiça, ele acreditou que a verdade resolveria todos os problemas, mas não foi escutado. Ao invés disso piorou as circunstâncias de seu julgamento e levou Kamala e seus companheiros junto consigo, tendo sido enganado pelo próprio pai que o disse em um sussurro “Bom trabalho Oliver, infelizmente você terá de cair junto deles”. Aquilo foi um grande golpe no garoto, que perderia completamente a confiança e o desejo de impressionar o pai de alguma forma.
Naquele dia, ele havia sobrevivido mas perdido seu braço, que era um mecanismo de grande importancia para qualquer ser humano, principalmente, um espadachim. Mesmo que aquilo o afetasse negativamente, ele não permitiria que seu espírito se qeubrasse, mas procuraria novos caminhos para se tornar forte. Oliver foi até a biblioca de Minerva, tentando encontrar textos sobre o Moonlight. Enquanto retornava á Corte, porém, antes de conseguir autorização para acessar os livros proibidos da biblioteca, ele foi convocado pelo Póstero Sayyid Falcon e Raphael Falcon. Eles deixaram claro que o ato de Oliver de ter adentrado no templo de Minerva e até mesmo ido contra as ações dos Cruzados era uma ação punível. Sayyid então em privado disse á Oliver para assumir toda a culpa para que pudesse livrar Kamala Falcon de represálias e da imagem negativa, com isso, Sayyid também prometia que garantiria que Oliver não seria executado neste caso.
(O Julgamento)
Durante o Julgamento, Oliver estava inclinado a admitir que era o único envolvido na polêmica, visto que Sayyid disse que pouparia sua vida se o fizesse. No entanto, no último momento, foi convencido por seu pai Marcos que estava conduzindo o julgamento, resolvendo dizer toda a verdade. Com seu senso forte de justiça, ele acreditou que a verdade resolveria todos os problemas, mas não foi escutado. Ao invés disso piorou as circunstâncias de seu julgamento e levou Kamala e seus companheiros junto consigo, tendo sido enganado pelo próprio pai que o disse em um sussurro “Bom trabalho Oliver, infelizmente você terá de cair junto deles”. Aquilo foi um grande golpe no garoto, que perderia completamente a confiança e o desejo de impressionar o pai de alguma forma.
(Exército "Legatário")
Salvo por Justiniano, Oliver seria introduzido como um Soldado Hekelotiano (O Acampamento Oak, ainda se considera parte do Reino de Hekelotia, através de um decreto de Gabriel Whit.) e portanto, na visão do Império Luxo-Hekelotiano, se tornando parte do Exército Legatário. (Justiniano é conhecido como O Legatário). Nessa situação, ele passaria a atuar em missões secundárias como caçar monstros e lidar com outros problemas que poderiam ser feitos pelo exército enquanto Justiniano resolvia seus problemas em relação á sua vinda ao Continente, no gerel, Oliver não estava mais envolvido com a Corte Whit e isso lhe agradava muito.
A esgrima de Oliver estava só piorando graças à sua falta de calma e resiliência devido aos eventos traumáticos que ocorreram com ele ininterruptamente, além da falta de um braço e mesmo sentindo isso o garoto ainda manteria aquele estilo pois era o único que sabia. Ao invés disso, ele iria mais uma vez ao Templo de Minerva em busca dos livros sobre o Moonlight que tanto queria. O rapaz receberia um dos livros de Constantino que seria dado a ele por Miguel e após realizar um juramento seria apontado para o caminho de um homem que podia ensiná-lo.
Uma ocasião especial que acontece no Templo de Minerva, é quando Oliver Falcon acaba se deparando com uma mulher chamada Miley que estava causando problemas na biblioteca e discutindo com alguns bibliotecários, visto que estava danificando livros e colando cartazes pelos pilares do local. Após os conflitos cessarem e Oliver ter conversado com Miguel, ele pede á Oliver que acompanhe a moça para se retirarem juntos do Templo.
Do lado de fora, a mulher atenta abertamente contra o Imperador ao colar um cartaz com sua cabeça decapitada nas paredes externas do local. Ele havia se incomodado com isso, mas assumira que não deveria se envolver e estava tentando retornar para o acampamento legatário quando a mulher disse que estão sendo observados e se agarra a ele, aproveitando ainda para o convidar para uma organização que agia contra o império. Com intenção de escapar dos problemas, então, Oliver decide intimidar a garota e manifesta o = Fear = com intenções de fazê-la desistir de uma aproximação com ele.
Porém, a mulher tem uma reação atípica ao Fear e parece ser tomada por uma revolta pelo fato de Oliver ter tentado ameaçá-la com aquilo, ainda mais, ela revela ser muito hábil e veloz sacando uma adaga e acertando a bota de Oliver com uma adaga embebedada em Neutrum-Puro, que explode três dedos do pé de Oliver Falcon, o aleijando ainda mais. Temendo por sua vida, Oliver é humilhado por Miley e por sorte é salvo pela intervenção dos Falcões Preteados que aparecem repentinamente em conjunto dos Cruzados, ao qual, prendem Miley e após verem o rosto de Oliver Falcon, decidem levá-lo de volta para o Acampamento do "Exército Legatário" que estava próximo da Capital Porto Lux.
Salvo por Justiniano, Oliver seria introduzido como um Soldado Hekelotiano (O Acampamento Oak, ainda se considera parte do Reino de Hekelotia, através de um decreto de Gabriel Whit.) e portanto, na visão do Império Luxo-Hekelotiano, se tornando parte do Exército Legatário. (Justiniano é conhecido como O Legatário). Nessa situação, ele passaria a atuar em missões secundárias como caçar monstros e lidar com outros problemas que poderiam ser feitos pelo exército enquanto Justiniano resolvia seus problemas em relação á sua vinda ao Continente, no gerel, Oliver não estava mais envolvido com a Corte Whit e isso lhe agradava muito.
A esgrima de Oliver estava só piorando graças à sua falta de calma e resiliência devido aos eventos traumáticos que ocorreram com ele ininterruptamente, além da falta de um braço e mesmo sentindo isso o garoto ainda manteria aquele estilo pois era o único que sabia. Ao invés disso, ele iria mais uma vez ao Templo de Minerva em busca dos livros sobre o Moonlight que tanto queria. O rapaz receberia um dos livros de Constantino que seria dado a ele por Miguel e após realizar um juramento seria apontado para o caminho de um homem que podia ensiná-lo.
Uma ocasião especial que acontece no Templo de Minerva, é quando Oliver Falcon acaba se deparando com uma mulher chamada Miley que estava causando problemas na biblioteca e discutindo com alguns bibliotecários, visto que estava danificando livros e colando cartazes pelos pilares do local. Após os conflitos cessarem e Oliver ter conversado com Miguel, ele pede á Oliver que acompanhe a moça para se retirarem juntos do Templo.
Do lado de fora, a mulher atenta abertamente contra o Imperador ao colar um cartaz com sua cabeça decapitada nas paredes externas do local. Ele havia se incomodado com isso, mas assumira que não deveria se envolver e estava tentando retornar para o acampamento legatário quando a mulher disse que estão sendo observados e se agarra a ele, aproveitando ainda para o convidar para uma organização que agia contra o império. Com intenção de escapar dos problemas, então, Oliver decide intimidar a garota e manifesta o = Fear = com intenções de fazê-la desistir de uma aproximação com ele.
Porém, a mulher tem uma reação atípica ao Fear e parece ser tomada por uma revolta pelo fato de Oliver ter tentado ameaçá-la com aquilo, ainda mais, ela revela ser muito hábil e veloz sacando uma adaga e acertando a bota de Oliver com uma adaga embebedada em Neutrum-Puro, que explode três dedos do pé de Oliver Falcon, o aleijando ainda mais. Temendo por sua vida, Oliver é humilhado por Miley e por sorte é salvo pela intervenção dos Falcões Preteados que aparecem repentinamente em conjunto dos Cruzados, ao qual, prendem Miley e após verem o rosto de Oliver Falcon, decidem levá-lo de volta para o Acampamento do "Exército Legatário" que estava próximo da Capital Porto Lux.
(Oliver em um de seus muitos momentos de tristeza)
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Após ser tratado pelo ferimento, ao qual Oliver acreditará que o envenenou. Ele ficou em condições ruins pela perca de três dedos e por danos nos nervos (Temporários). Mais uma vez, ele sentiu-se desmotivado, mas graças á sua enorme força de vontade e esforço, resolve seguir em frente mais uma vez. Dia após, ele receberia seu primeiro "cavalo" ao qual batizou de Eclipse, era um jovem híbrido de Bicórnio com Frísio (Estrela-Negra) e foi entregue pelo seu Padrinho , Justiniano Whit, O Legatário.
Além disso, se envolveria em uma missão para encontrar um dragão de lama que havia fugido após ser capturado pelos legatários, o que futuramente se revelaria um evento em larga escala que envolveria toda a corte e até mesmo o imperador. Finalmente livre de suas obrigações, Oliver parte rumo às vielas de Porto-Lux para encontrar o seu mestre. Ao chegar na residência, se depara com um homem velho e machucado que havia acabado de sofrer um assalto. Após conversarem, ele cuida do idoso e oferece comida e medicamentos a ele que disse que o escutaria caso ele lhe trouxesse algo para comer. |
No entanto, o velho acaba descobrindo que Oliver é um Falcon e possui grande ódio com a linhagem Whit, o ameaçando com um Reverse Palm e uma pergunta que seria de grande impacto para o rapaz. Em prantos, ele responderia “Eu… Eu quero VOAR!”. Satisfeito com a resposta, o senhor diz a Oliver que caso descobrisse seu nome, ele o ensinaria a arte do Moonlight.
Após confrontar o bandido que estava com o material roubado da casa do velho, livros de sua autoria, Oliver se apossa dos diários e parte para lê-los. Depois de algum estudo, ele percebe que aquele homem era ninguém mais que o próprio autor do livro áureo o qual não conseguia ler, Constantino, e se surpreende pois acreditava que ele estaria morto devido ao contexto histórico. Ao provar-se certo, o velho concorda em ensiná-lo e começa a lhe dar uma série de lições e percursos de treinamento para que pudesse finalmente aprender sobre o Aurea e o estilo lendário.
Enquanto abordava Kárst em um duelo amistoso, fazendo aquilo para poder conversar com o irmão e superar suas diferenças assim como Constantino o havia indicado. Durante a luta, o irmão mais velho de Oliver demonstrou surpresa com as melhoras de Oliver que já estavam começando a se mostrar graças aos seus novos treinamentos de equilíbrio mas disse que o Falcon Blessing não era o estilo para ele, pois jamais se adequaria à Filosofia do estilo, também dizendo que seu pai biológico era péssimo para ler os próprios filhos. Assertivo com aquilo, Oliver retorna para o acampamento e pede a Justiniano que o ensine o Falcon Diving. Naquele momento, enquanto reconstruía sua vida e seus ideais, em uma jornada espiritual e física para limpar sua mente e se fortalecer, ele reconstruía toda sua filosofia de vida e seus conceitos primários, aos poucos moldando seu caráter.
A história talvez seja escrita no futuro por um SUPERIOR. ( Provavelmente não será escrito nada. )
Esse personagem, porém, pertenceu á um player.
Após confrontar o bandido que estava com o material roubado da casa do velho, livros de sua autoria, Oliver se apossa dos diários e parte para lê-los. Depois de algum estudo, ele percebe que aquele homem era ninguém mais que o próprio autor do livro áureo o qual não conseguia ler, Constantino, e se surpreende pois acreditava que ele estaria morto devido ao contexto histórico. Ao provar-se certo, o velho concorda em ensiná-lo e começa a lhe dar uma série de lições e percursos de treinamento para que pudesse finalmente aprender sobre o Aurea e o estilo lendário.
Enquanto abordava Kárst em um duelo amistoso, fazendo aquilo para poder conversar com o irmão e superar suas diferenças assim como Constantino o havia indicado. Durante a luta, o irmão mais velho de Oliver demonstrou surpresa com as melhoras de Oliver que já estavam começando a se mostrar graças aos seus novos treinamentos de equilíbrio mas disse que o Falcon Blessing não era o estilo para ele, pois jamais se adequaria à Filosofia do estilo, também dizendo que seu pai biológico era péssimo para ler os próprios filhos. Assertivo com aquilo, Oliver retorna para o acampamento e pede a Justiniano que o ensine o Falcon Diving. Naquele momento, enquanto reconstruía sua vida e seus ideais, em uma jornada espiritual e física para limpar sua mente e se fortalecer, ele reconstruía toda sua filosofia de vida e seus conceitos primários, aos poucos moldando seu caráter.
A história talvez seja escrita no futuro por um SUPERIOR. ( Provavelmente não será escrito nada. )
Esse personagem, porém, pertenceu á um player.
Almaqio Falcon
Almaqio Falcon é o Sobrinho de Marcos Falcon. Apesar de que há boatos de que se trata de um filho ilegítimo do mesmo, visto que o suposto "irmão" de Marcos Falcon não é alguém reconhecido na Corte. Marcos alega que seu irmão está morto e que Almaqio é o seu sobrinho, portanto, acolheu-o como um dos seus familiares e o ensinou o = Falcon Blessing = .
Almaqio demostrou grande talento no uso da técnica, durante seu debute, tendo realizado um golpe letal contra seu oponente Octto Falcon ao qual foi cortado ao meio para o lamento de sua família que assistia ao debute do mesmo. Porém, Almaqio foi logo parabenizado pelo Póstero Marcos, visto sua demostração e proeza com a técnica e foi aceito como Questor da Corte. {Expedição Oceânica á Wetland} Foi o Superior de Expedição enviado junto de Isadora Falcon na sua viagem Oceânica até Wetland. Tendo retornado com ela e tendo assim como ela sido oficializado responsável pelo Núcleo de Expedições Marítimas do Império de Lux, junto de Isadora. Os detalhes desta jornada e viagem podem ser encontrados no texto de Isadora Falcon [Que você encontrará abaixo...] {Infância} Se desconhece qualquer detalhe sobre sua infância. Até que foi acolhido por Marcos. Aprendeu o Falcon Blessing em algum ponto, não teve grande contato com os filhos de Marcos. {Feitos} É um Falcon habilidoso, porém, não é um "Notável". Sendo um intermediário no Falcon Blessing, é habilidoso e consegue se destacar á certo nível em combates, porém, não possui as habilidades suficiente para brilhar como acontece com Kárst Falcon, portanto, costuma ser um membro mais cauteloso em combates, sendo conhecido por buscar situações favoráveis. Se possível descrevê-lo, seria como "homem comum". Por muitos é dito não possuir o carisma ou as qualidades razoáveis de um líder, apesar disso, se esforça devidamente como Falcon, porém, está quase sempre com sua cabeça presa ás ordens pré-estabelecidas, portanto, não costuma tomar decisões sozinho. Seu maior feito de fato, foi em sua viagem com Isadora Falcon onde acabou recebendo o cargo de Responsável de Expediçõs Marítimas do Império de Lux, junto de Isadora. {Curiosidades} Não há muito o que falar sobre Almaqio, talvez por ser ainda jovem ainda vá muitas coisas realizar. porém, é um homem que costuma passar desapercebido ao menos entre os Falcões. Por conta disso, parece gostar mais da companhia de pessoas comuns ao qual podem valorizá-los com mais eficácia. Costuma evitar aparecer no Senado, apesar de que poderia frequentâ-lo com sua posição padrão e assistir as votações. |
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Quíone Sollius Falcon
Quíone Sollius Falcon, conhecida como "Beldade Bárbara". Visto que era a mais bela das filhas de Taron, em todos os aspectos. Seu corpo e físico causavam água na boca dos bárbaros desde que alcançou sua "maturidade".
Sua beleza era tamanha, que até mesmo fez os Bárbaros-Vermelhos cometerem a loucura de tentarem "Tomar" algo que pertencia á Taron. Ela era a favorita do pai, que claramente estava "preprando ela para algo", portanto, sempre que Taron estava no acampamento, Quíone sentia-se protegida e segura. Seu pai era um homem forte e confiável e só sua presença já fazia os bárbaros temerem tentar algo com ela. Quando Taron estava longe, porém, Quione percebia que o respeito que tinha pertencia só á seu pai. Mas, isso era apenas pela ignorancia daqueles bárbaros, Quione não era alguém que eles podiam ser capazes de tocar. Aos treze, ela já tinha matado três homens que tentaram invadir seus aposentos á noite. Com catorze, ela já aceitava duelos publicamente com os bárbaros, ao qual, buscavam claramente submetê-la á Cultura Vermelha que eles seguiam e consumarem com ela após derrotá-la. Nunca chegou á esse ponto. Quione havia aprendido com suas professoras {Suas irmãs, tias, e etc.} amantes de seu pai o estilo dos Sollius. O próprio Taron havia a treinado também em algumas coisas, ensinando-a a matar com tanta facilidade quanto respirar. {Ascenção e queda relâmpago} Com seus dezesseis anos em 134 R. pediu autorização para ser uma das Debutantes enviadas para a Corte. Taron que estava cansado de sua "baixa-influência", achou uma boa ideia deixar sua filha dentrar lá. Taron só se tornaria o Póstero no ano seguinte e achava agradável a ideia de ver sua filha ser aplaudida por matar alguns daqueles falcões emplumadinhos. E foi como aconteceu, em seu primeiro dia como membro do Debute, após ter sucesso em matar sua oponente no mesmo, Quione se moveu até um Tribuno e o provocou. Obviamente, ela estava sendo passível á uma punição grave, porém, o Tribuno acabou sendo enganado pelas artimanhas de provocação dela, afinal, queria dar uma lição para aquela Recém-Debutada {...} |
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{...} descendente de bárbaros que achava que poderia insultar um Falcon legítimo, foi assim, que Quione foi capaz de ascender á Tribuna com a Lei da Espada e Sangue. Ela teve sucesso em matar o Tribuno, porém, obviamente ficou em condições terríveis pelo combate, visto que enfrentou alguém muito mais experiência, mas, Quione usou um truque rápido e conseguiu virar o jogo, usando sua rede, ela conseguiu atar o seu inimigo e matá-lo com uma machadada rápida em sua testa, após isso, desmaiou.
{Sumiço}
Mas ela nunca mais foi vista, após ser levada para se recuperar dos ferimentos do duelo foi sequestrada. Suspeitava-se que havia sido capturada e morta por Membros do Sepulcro durante um evento relâmpago e que de alguma forma conseguiram infiltrar-se na Corte e levá-la por suas condições após duelo.
Porém, em 140 R, com o Purgato se descobria o seu paradeiro, tendo sido mantida em cativeiro pelo seu irmão Tadeu Sollius Falcon durante seis anos.
{Cativeiro}
Foi torturada por Tadeu, sexualmente abusada durante estes seis anos sempre que seu irmão tinha um tempo para ela. Porém, nunca teve sua virgindade tomada. Afinal, Tadeu a preparava para ser um presente ideal á Taron, como ele dizia á sua irmã todas as noites.
Como era impossível usar o "usual" método de afrodisíacos em Quíone, Tadeu costumava utilizar de métodos diferenciados, estímulos usando magia e eletricidade, as torturas despertaram em Quione um estado de "Ninfomaníaca" visto que foi condicionada á ter dezenas, centenas de orgasmos diários, após isso, com seu corpo paralisado completamente, Tadeu costumava treinar as habilidades da boca de sua irmã, também decorava seu corpo da forma que ele achava mais agradável para Taron, em seus mamilos, por exemplo, colocou dois "pregos" e também em sua narina, um piercing como aqueles que são usados em vacas.
A tortura durou seis anos, mas para Quíone o tempo passou de forma um tanto nebulosa, estava sempre constantemente sendo nocauteada ou induzida á um tratamento de choque severo e nas ocasiões que não estava sendo espancada ou torturada estava sendo "treinada" por Tadeu. Protanto, estes foram seus anos em Cativeiro até que finalmente foi libertada pela Prolé.
{Sumiço}
Mas ela nunca mais foi vista, após ser levada para se recuperar dos ferimentos do duelo foi sequestrada. Suspeitava-se que havia sido capturada e morta por Membros do Sepulcro durante um evento relâmpago e que de alguma forma conseguiram infiltrar-se na Corte e levá-la por suas condições após duelo.
Porém, em 140 R, com o Purgato se descobria o seu paradeiro, tendo sido mantida em cativeiro pelo seu irmão Tadeu Sollius Falcon durante seis anos.
{Cativeiro}
Foi torturada por Tadeu, sexualmente abusada durante estes seis anos sempre que seu irmão tinha um tempo para ela. Porém, nunca teve sua virgindade tomada. Afinal, Tadeu a preparava para ser um presente ideal á Taron, como ele dizia á sua irmã todas as noites.
Como era impossível usar o "usual" método de afrodisíacos em Quíone, Tadeu costumava utilizar de métodos diferenciados, estímulos usando magia e eletricidade, as torturas despertaram em Quione um estado de "Ninfomaníaca" visto que foi condicionada á ter dezenas, centenas de orgasmos diários, após isso, com seu corpo paralisado completamente, Tadeu costumava treinar as habilidades da boca de sua irmã, também decorava seu corpo da forma que ele achava mais agradável para Taron, em seus mamilos, por exemplo, colocou dois "pregos" e também em sua narina, um piercing como aqueles que são usados em vacas.
A tortura durou seis anos, mas para Quíone o tempo passou de forma um tanto nebulosa, estava sempre constantemente sendo nocauteada ou induzida á um tratamento de choque severo e nas ocasiões que não estava sendo espancada ou torturada estava sendo "treinada" por Tadeu. Protanto, estes foram seus anos em Cativeiro até que finalmente foi libertada pela Prolé.
Callan Vrullshëm Falcon
O Primeiro-Cônsul.
O Mestre da Defesa de Porto Lux, O Mistral-Defensare. Membro-Mor do Conselho da Guerra. Callan Vrullshen Falcon, é o Primeiro-Cônsul. O mais próximo de Aurélius entre o Conselho-Especial. Hierárquicamente, é o homem de maior posição abaixo do Lux-Heres, Domina-Exe & Pósteros.
Pois ocupa a posição de Mistral-Defensare, tendo uma grande quantidade de influência política e militar. Tendo a autorização de "atropelar" autoridades de outras figuras caso encontre-se em situação de risco para o Império Luxo-Hekelotiano. Obviamente, caso use de sua "Proptus Imperialis" {"Decisão que deve ser tomada de imediato para assegurar o bem do Império"} deverá prestar suas justificativas para o Senado em posterioridade CASO faça-o de forma á ter que negar ou questionar decisões contra alguém de uma posição superior á sua. Mesmo sendo o Mistral-Defensare, também é presente em toda OFENSIVA do Exército Luxo-Hekelotiano, visto que a expansão dos territórios também são do interesse geral de seu cargo. Suas funções mais banais incluem relações diretas com o Grêmio dos Construtores, Ferreiros & Embarcações que compõem principalmente a terceira cadeira da AGIOS HAND. Portanto, tem vastas conexões com toda Burgô-Plebe do Continente da Luz, seus recursos financeiros são ditos como intermináveis. { Passado } Callan foi acolhido como um seguidor do Imperador desde muito jovem, com seus dez anos de idade. Sendo um membro da Dinastia Vrusllshêm, a Dinastia Odeana de Ayrám. Quando Annipe Amsu "quebrou" a Maldição Odeana e livrou-os de sua existência imortal, quebrou também as máculas sanguíneas que assombravam os habitantes escravos das regiões próximas a Grande-Árvore. Hekelotia colonizou a região em segredo, os nativos, que viviam como animais e se alimentavam do que restava do sangue escorrendo da árvore sangrenta e da putefração foram acolhidos como trabalhadores de Hekelotia. Maxsuel Máximus Whit, visitou aquela região e conheceu uma jovem e bela mulher, estava era a filha de Ayram com uma descendente de Kándara, sua "irmã". Quando a maldição foi removida por Annipe Amsu, os velhos Odeanos foram "libertados" e foram ao paraíso, mas os que tinham sangue Odeano e nasceram em tempos recentes, mantiveram sua existência. Eventualmente, a Mácula Odeana. Essa jovem mulher, recusou os avanços de Maxsuel inicialmente, mas após o Rei de Hekelotia ordenar que ela fosse trazida á seus aposentos em Odeon, ela ficou grávida de um filho, este era Callan Vrusllshêm. Quando um temível Fogueno "reviveu" as almas cáidas de Odeon, Ayrám também se levantou com as legiões odeanas. Ele sequestrou o garoto e o levou para longe enquanto os Odeanos agora seguiam a "Meretriz da Morte". Nessa época, Tuwugama e Hekelotia estavam á beira de um conflito, a repentina volta de Odeon causou uma curta e rápida aliança entre Hekelotia {...} |
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{...} e Tuwugama. Ayrám e Íkaro acabaram decidindo desertar, por não desejarem seguir uma líder que não detinha a cultura Odeana ainda fiéis á Yégléssio Di Abreu, também estavam enfurecidos com a morte do herdeiro de Yégléssio, pelas mãos de Hekelotianos.
Pouco tempo depois, Odeon foi derrotada novamente e a guerra entre Hekelotia e Tuwugama explodiu com a morte de Owen Heargraves Whiezel pelas mãos de Maxsuel. Ayrám e Íkaro se mantiveram reclusos ambos criaram Callan até seus dez anos de idade, ensinando-os as artes Odeanas.
Eles estavam reclusos no Continente da Morte, distante de Odeon. Em um pequeno vilarejo nas regiões próximas á Meereen. Por ocasião, Ayrám acabou sendo morto por Anastásia Boletaria após descobrirem que Odeanos se escondiam na região. Após isso, Íkaro foi forçado a levar o garoto até uma área habitada por humanos e foi onde ele acabou ouvindo notícias sobre o Império Luxo-Hekelotiano por puro acaso. Íkaro reconheceu que a "Era" dos Odeanos havia acabado, suas glórias do passado não tinham mais espaço naquele novo mundo e no fim a maldição de Dóden havia prolongado suas vidas indefinidamente, mesmo quando acharam estar livres graças ao milagre de Annipe Amsu, a máscula de Zarathos ainda os trouxe de volta á Heytpaneh. Apenas os mais puros entre eles haviam sido capazes de atravessar o véu para o outro mundo. Ayrám e Yranor estavam agora mortos e Íkaro era o último dos Odeanos e quando ele finalmente fosse exterminado, o último traço da gloriosa nação se extinguiria. Mas, o Sangue Odeano se manteria vivo através da linhagem de Vrusllshêm e portanto, Íkaro tomou uma decisão. Ele viajou para o Continente da Luz levando consigo o garoto e colocou-se de joelhos aos pés do Santo Imperador. Os detalhes da conversa entre Aurélius e Íkaro são desconhecidos, mas, o Odeano já haiva morrido uma vez e sabia que seu destino não era satisfatório graças á ofensa cometida por seus ancestrais á Zarathos, suas almas seriam condenadas á escuridão eterna. Ainda assim, ele entregou o garoto ao Imperador e foi queimado em praça pública.
Teve uma última conversa com seu filho, entregando-lhe seu Escudo. E diz-lhê: "Seja forte, Callan. Odeon viverá através de vós."
{ "O Escudo do Império" }
Callan tornou-se um grande Mestre no Estilo Íkaro. Afinal, foi treinado pelo próprio criador daquele estilo. Outrora, Christian "Falcon" era conhecido por utilizar tal estilo, mas, o talento de Christian em comparação ao de Callan era medíocre, Callan se tornou reconhecido como o mais poderoso portador deste estilo desde Íkaro, e talvez, tendo-o superado. Seu Sangue-Odeano desperto o tornava imensamente poderoso, porém, a macula de seu sangue também o tornava impuro. Portanto, ele não podia ser considerado como um Póstero, seu sangue estava manchado por Zarathos. "Teus filhos terão seu sangue mais limpo á cada geração, pois á Khalliz é conferida a purificação", Callan, porém, outrora caminhou e compartilhou da cultura com Odeanos e seres que eram infavoráveis á pureza de Khalliz. Então, a posição de Póstero lhe foi negada.
Mas, como força é reconhecida. Ele tornou-se o Primeiro-Cônsul do Agios Caesar e recebendo a posição de Mistral-Defensare pela sua extrema e rígida lealdade com o Império Luxo-Hekelotiano.
" Trarei um novo legado ao Sangue de Odeon, a maldição de Zarathos foi uma desgraça recaída pela tolice e heresias de uma velha Dinastia. Mas com o presente de Maxsuel, lavarei a mancha causada pelos meus antepassados, para purificá-lo nas glórias do Império e da santidade do Agios Caesar. "
Eventualmente, ascendeu á posição de Cônsul. Sendo o Primeiro-Cônsul. Em sua honraria máxima, porta a Armadura de Renz {2°} ao qual foi feita para Gabriel Whit, originalmente e não a famosa Armadura de Renz de Lewis Smith Whit. Também é o portador do Escudo de Íkaro, feita de um material desconhecido de Odeon.
Na Corte, é conhecido por ser um homem rígido e de poucas palavras. Ele raramente faz aparições fora do Cônsulado e somente toma decisões que considera corretas, seus familiares, são tratados por ele com certo descaso, em uma ocasião, esteve responsável pela formação do matrimônio de Agelda Falcon e Marcos Falcon, para se beneficiar de uma sólida aliança com Marcos, visto que ambos trabalham com o mesmo ofício dentro da Corte em suas essências principais.
Pouco tempo depois, Odeon foi derrotada novamente e a guerra entre Hekelotia e Tuwugama explodiu com a morte de Owen Heargraves Whiezel pelas mãos de Maxsuel. Ayrám e Íkaro se mantiveram reclusos ambos criaram Callan até seus dez anos de idade, ensinando-os as artes Odeanas.
Eles estavam reclusos no Continente da Morte, distante de Odeon. Em um pequeno vilarejo nas regiões próximas á Meereen. Por ocasião, Ayrám acabou sendo morto por Anastásia Boletaria após descobrirem que Odeanos se escondiam na região. Após isso, Íkaro foi forçado a levar o garoto até uma área habitada por humanos e foi onde ele acabou ouvindo notícias sobre o Império Luxo-Hekelotiano por puro acaso. Íkaro reconheceu que a "Era" dos Odeanos havia acabado, suas glórias do passado não tinham mais espaço naquele novo mundo e no fim a maldição de Dóden havia prolongado suas vidas indefinidamente, mesmo quando acharam estar livres graças ao milagre de Annipe Amsu, a máscula de Zarathos ainda os trouxe de volta á Heytpaneh. Apenas os mais puros entre eles haviam sido capazes de atravessar o véu para o outro mundo. Ayrám e Yranor estavam agora mortos e Íkaro era o último dos Odeanos e quando ele finalmente fosse exterminado, o último traço da gloriosa nação se extinguiria. Mas, o Sangue Odeano se manteria vivo através da linhagem de Vrusllshêm e portanto, Íkaro tomou uma decisão. Ele viajou para o Continente da Luz levando consigo o garoto e colocou-se de joelhos aos pés do Santo Imperador. Os detalhes da conversa entre Aurélius e Íkaro são desconhecidos, mas, o Odeano já haiva morrido uma vez e sabia que seu destino não era satisfatório graças á ofensa cometida por seus ancestrais á Zarathos, suas almas seriam condenadas á escuridão eterna. Ainda assim, ele entregou o garoto ao Imperador e foi queimado em praça pública.
Teve uma última conversa com seu filho, entregando-lhe seu Escudo. E diz-lhê: "Seja forte, Callan. Odeon viverá através de vós."
{ "O Escudo do Império" }
Callan tornou-se um grande Mestre no Estilo Íkaro. Afinal, foi treinado pelo próprio criador daquele estilo. Outrora, Christian "Falcon" era conhecido por utilizar tal estilo, mas, o talento de Christian em comparação ao de Callan era medíocre, Callan se tornou reconhecido como o mais poderoso portador deste estilo desde Íkaro, e talvez, tendo-o superado. Seu Sangue-Odeano desperto o tornava imensamente poderoso, porém, a macula de seu sangue também o tornava impuro. Portanto, ele não podia ser considerado como um Póstero, seu sangue estava manchado por Zarathos. "Teus filhos terão seu sangue mais limpo á cada geração, pois á Khalliz é conferida a purificação", Callan, porém, outrora caminhou e compartilhou da cultura com Odeanos e seres que eram infavoráveis á pureza de Khalliz. Então, a posição de Póstero lhe foi negada.
Mas, como força é reconhecida. Ele tornou-se o Primeiro-Cônsul do Agios Caesar e recebendo a posição de Mistral-Defensare pela sua extrema e rígida lealdade com o Império Luxo-Hekelotiano.
" Trarei um novo legado ao Sangue de Odeon, a maldição de Zarathos foi uma desgraça recaída pela tolice e heresias de uma velha Dinastia. Mas com o presente de Maxsuel, lavarei a mancha causada pelos meus antepassados, para purificá-lo nas glórias do Império e da santidade do Agios Caesar. "
Eventualmente, ascendeu á posição de Cônsul. Sendo o Primeiro-Cônsul. Em sua honraria máxima, porta a Armadura de Renz {2°} ao qual foi feita para Gabriel Whit, originalmente e não a famosa Armadura de Renz de Lewis Smith Whit. Também é o portador do Escudo de Íkaro, feita de um material desconhecido de Odeon.
Na Corte, é conhecido por ser um homem rígido e de poucas palavras. Ele raramente faz aparições fora do Cônsulado e somente toma decisões que considera corretas, seus familiares, são tratados por ele com certo descaso, em uma ocasião, esteve responsável pela formação do matrimônio de Agelda Falcon e Marcos Falcon, para se beneficiar de uma sólida aliança com Marcos, visto que ambos trabalham com o mesmo ofício dentro da Corte em suas essências principais.
Marcellus Falcon
Marcellus é um dos notáveis membros da Corte Whit, figura conhecida por ser o III° Cônsul. Ele é uma das grandes figuras do Império Luxo-Hekelotiano.
{Infância} Marcel era uma criança como qualquer outra, um belo e jovem rapaz de cabelos castanhos e olhos azuis, filho da jovem Charllote Slave, uma belíssima mulher de cabelos castanhos-ruivos que pertencia ao lado leal de sua família, sua mãe havia engravidado muito jovem e dado á luz á Marcel, sem experiência e marcada pelo trauma, sua mãe havia entrado em uma profunda depressão pós-parto, tornando-se bastante ausente na vida de seu filho, as únicas lembranças de Marcel de sua mãe, são o fato de que ele nunca ouviu sua voz, as canções de ninar e até mesmo o leite era provido por uma das serviçais, uma freira da novíssima religião de Khalliz, a imagem de sua mãe, belíssima e imortalizada em uma cadeira, sempre arrumada e penteada o lembravam a imagem de uma boneca, para Marcel ela era a mulher perfeita, ele a amava muito apesar da mesma nunca entregá-lo amor, sua mãe eventualment se suicidaria e isso deixaria em Marcel uma sensação de saudade da imagem de sua mãe. Foi mais ou menos quando ele tinha seus cinco anos de idade, ele conheceu Aurélius Aurelianos Máximus Whit, que veio visitá-lo, por alguma razão, após aquela visita seu pai Qafsiel passou a visitar o filho, para suprir a ausência da imagem da mãe ele começou á realizar tarefas com seu filho, sempre que Qafsiel era bem sucedido em suas expedições, ele trazia para seu filho presentes, belas mulheres ao qual eram levadas para o pórão de seu pai, ali, seu pai lhe disse: "As pessoas são boas naquilo que elas apreciam" e entregou á seu filho sua primeira adaga, ensinando-lhe á cortar a carne e o prazer que vinha daquilo, seu pai ensinou seu filho os ofícios da arte, como cortar um corpo com diferentes intenções, as mulheres eram mantidas vivas pelo maior tempo possivel, afinal, elas tinham uma importancia função de aprofundar o vínculo entre pai e filho, Marcel demostrou interesse em encontrar uma substituta de sua mãe naquelas mulheres, mas, infelizmente as suas belezas eram efêmeras. Ele encontrou prazer em suas atitividades com seu pai, seu pai lhe ensinou sobre a etica de um homem e á apreciar o uso de uma lâmina, o fascínio com a morte crescia em Marcellus, conforme ele também tornou-se um exímio espadachim. { O Primeiro Debute } Como um dos membros da Segunda Geração, os "Filhos do Império", os primeiros á viverem envoltos nas asas do Agios Caesar e de sua nova cultura com plenitude, quando alcançou seus dezesseis anos paritipou do primeiro evento conhecido como "Debute", o Primeiro Debute. Foi quando enfrentou Alberto Falcon em um intenso conflito, foi uma batalha icônica e memorizada na mente de todos os Falcons. |
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Marcellus era mais forte, mais alto, mais afíado do que Alberto. Porém, não dispunha de algo que o mesmo possuia o refinamento de uma Técnica Whit, afinal, Alberto era ninguém menos do que o filho de Judiel Falcon, o último usuário puro do Falcon Blessing, e também um usuário hábil do Falcon Diving, foi um embate difícil para Marcellus, porém, para a surpresa de todos o embate terminou em um quase empate, segundo as regras do debute, ele só terminaria quando um dos lados se rendesse ou fosse morto, porém, nenhum dos dois conseguiu matar um ao outro e muito menos desistiram de seu embate, quando eles trocaram os golpes finais após árduas três horas, ambos cairam no chão, incapazes de mover seus músculos devido á exaustão. Era esperado que o que se recuperasse primeiro seria o vencedor e foi Marcel que levantou-se primeiro, aproximando-se de Alberto e colocando sua adaga favorita no pescoço dele.
Marcel sussurrou algo nos ouvidos de Alberto e após enchergar nos olhos do mesmo o medo da morte, levantou-se e ergueu sua mão direita: "Eu me rendo, Alberto é o vencedor desse embate."
Aquela foi uma das mais surpreendentes batalhas do Primeiro Debute, ao qual, também performou a entrada de diversas futuras lendas do Império, a estranha desistência de Marcel chamou a atenção de todos os membros da Corte e mesmo com o fracasso dele, ele acabou sendo aprovado á ser um Questor; Os Pósteros alegaram "É um desperdício que ele não esteja entre os campeões".
Neste mesmíssimo ato, Marcellus recebeu a inimizade de Judiel e Alberto Falcon, mas chamou a atenção de um jovem garoto chamado Aquiles Falcon, que curioso pela desistencia de Marcel se tornou um de seus amigos nos primeiros anos da sua vida na Corte Whit, ambos tiveram muitas conversas e debates durante essa época de suas vidas, apesar de que quando fossem mais velhos eventualmente seguiriam caminhos diferentes, afinal, tinham grandes divergencias.
{"Honra ou Glória?" }
"Honra ou Glória" este foi o conteúdo do sussurro de Marcel para o derrubado Alberto Falcon e em sua inteligencia, Alberto foi capaz de endenter claramente o que aquelas poucas palavras significavam. Após ter poupado a vida do habilidoso Alberto, aquele homem detinha uma dívida agora com Marcel, ambos passaram á treinar juntos e Alberto passou á ensiná-lo o Falcon Blessing em segredo de seu pai Judiel, Marcel buscou uma reoslução razoável e disse que apesar de já ter visitado o Livro Prateado e ter falhado em lê-lo, pediria uma segunda visita e diria que foi abençoado com a visão do estilo de Aldous.
Alberto e Marcel tiveram uma relação bastante conflituosa e claro, Alberto buscou se vingar da humilhação provocada por Marcel da melhor maneira possível enquanto o ensinava o estilo, porém, a vitória e os ganhos de Marcel sempre o faziam terminar as liçoes com um sorriso no rosto. Alberto havia escolhido a glória de ser o vitiroso no debute, porém, era óbvio para Marcel que ele na realidade havia abdicado das duas coisas, da honra e da glória do embate, estas duas coisas indubitavelmente pertenciam á Marcellus.
Os anos passaram, em 99 R, Marcel já poderia ser considerado um grande usuário do Falcon Blessing e era um promissório Questor na Corte e Comandante das forças militares do Império, em todos os conflitos possíveis ele participava na vanguarda, normalmente, ao lado de seu "inimigo" e professor Alberto Falcon.
Aquiles e Marcellus pararam de interagir entre si conforme o conhecimento de Aquiles se tornou maior por ele ter uma criação isolada e diferente do restante da Corte, os interesses de Aquiles em Marcel diminuiram após ele ver que o "ato de piedade" não tinha nenhuma razão filosofica por trás e era apenas uma manipulação de Marcellus, portanto, Aquiles e Marcel deixaram de conversar e seguiram caminhos diferentes, Aquiles era muito mais livre do que Marcel visto que era o filho de um Póstero e recebia cada vez mais ensinamentos estrangeiros, enquanto isso, Marcel aprendia com os "estrangeiros" da sua forma particular, matando-os e encontrando o aprendizado no ato da guerra e da espada, cada vez mais integrado na visão do Império Luxo-Hekelotiano, assim como devia ser.
{ Os conflitos Nippônicos e o Batismo em Sangue }
Marcel sussurrou algo nos ouvidos de Alberto e após enchergar nos olhos do mesmo o medo da morte, levantou-se e ergueu sua mão direita: "Eu me rendo, Alberto é o vencedor desse embate."
Aquela foi uma das mais surpreendentes batalhas do Primeiro Debute, ao qual, também performou a entrada de diversas futuras lendas do Império, a estranha desistência de Marcel chamou a atenção de todos os membros da Corte e mesmo com o fracasso dele, ele acabou sendo aprovado á ser um Questor; Os Pósteros alegaram "É um desperdício que ele não esteja entre os campeões".
Neste mesmíssimo ato, Marcellus recebeu a inimizade de Judiel e Alberto Falcon, mas chamou a atenção de um jovem garoto chamado Aquiles Falcon, que curioso pela desistencia de Marcel se tornou um de seus amigos nos primeiros anos da sua vida na Corte Whit, ambos tiveram muitas conversas e debates durante essa época de suas vidas, apesar de que quando fossem mais velhos eventualmente seguiriam caminhos diferentes, afinal, tinham grandes divergencias.
{"Honra ou Glória?" }
"Honra ou Glória" este foi o conteúdo do sussurro de Marcel para o derrubado Alberto Falcon e em sua inteligencia, Alberto foi capaz de endenter claramente o que aquelas poucas palavras significavam. Após ter poupado a vida do habilidoso Alberto, aquele homem detinha uma dívida agora com Marcel, ambos passaram á treinar juntos e Alberto passou á ensiná-lo o Falcon Blessing em segredo de seu pai Judiel, Marcel buscou uma reoslução razoável e disse que apesar de já ter visitado o Livro Prateado e ter falhado em lê-lo, pediria uma segunda visita e diria que foi abençoado com a visão do estilo de Aldous.
Alberto e Marcel tiveram uma relação bastante conflituosa e claro, Alberto buscou se vingar da humilhação provocada por Marcel da melhor maneira possível enquanto o ensinava o estilo, porém, a vitória e os ganhos de Marcel sempre o faziam terminar as liçoes com um sorriso no rosto. Alberto havia escolhido a glória de ser o vitiroso no debute, porém, era óbvio para Marcel que ele na realidade havia abdicado das duas coisas, da honra e da glória do embate, estas duas coisas indubitavelmente pertenciam á Marcellus.
Os anos passaram, em 99 R, Marcel já poderia ser considerado um grande usuário do Falcon Blessing e era um promissório Questor na Corte e Comandante das forças militares do Império, em todos os conflitos possíveis ele participava na vanguarda, normalmente, ao lado de seu "inimigo" e professor Alberto Falcon.
Aquiles e Marcellus pararam de interagir entre si conforme o conhecimento de Aquiles se tornou maior por ele ter uma criação isolada e diferente do restante da Corte, os interesses de Aquiles em Marcel diminuiram após ele ver que o "ato de piedade" não tinha nenhuma razão filosofica por trás e era apenas uma manipulação de Marcellus, portanto, Aquiles e Marcel deixaram de conversar e seguiram caminhos diferentes, Aquiles era muito mais livre do que Marcel visto que era o filho de um Póstero e recebia cada vez mais ensinamentos estrangeiros, enquanto isso, Marcel aprendia com os "estrangeiros" da sua forma particular, matando-os e encontrando o aprendizado no ato da guerra e da espada, cada vez mais integrado na visão do Império Luxo-Hekelotiano, assim como devia ser.
{ Os conflitos Nippônicos e o Batismo em Sangue }
Marcel havia tido sua cota de batalhas, contido pequenas rebeliões e outros eventos, questões frívolas para um Falcon que desejava usar mais a espada do que a pena. Nunca havia participado de uma verdadeira guerra e presenciado os prazeres do campo de batalha em prol da conquista e da subjulgação completa de um povo "livre". Marcellus estava ansioso para encontrar pessoas de espírito forte, pois ele acreditava que estas eram pessoas mais belas em seus momentos finais, dignas de perecerem pela sua lâmina.
( O Jovem Marcellus durante os conflitos Nippo-Hekelotianos, ele chegou três anos atrasado, mas ainda não era tarde para colher grandes frutos da batalha contra os Nippônicos. )
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Seus conflitos em Nippon foram gloriosos em meio á isso ele se tornou cada vez mais conhecido como um infalível guerreiro, cruzando de batalha em batalha ele mostrou a superioridade do de Heko Luminore, os exércitos Nippônicos eram disprovidos da mesma capacidade bélica em quase todos os detalhes e isso ficava mais evidente á cada ano do conflito, ainda assim, a imensa devoção dos Nippônicos ás suas artes e á seu país os tornava inimigos valorosos, para Marcellus, era impressionante que os Nippônicos pudessem ter resistido por três anos inteiros, ele descobriria que eles poderiam resistir por mais quatro anos, em parte, isso também era um feito de seus líderes ao qual detinham Sangue de Khanez.
Marcel então se tornou conhecido como Caçador de Corvos, envolto na posição de Vice-Comandante de infantarias durante o ano 100 R, ele assumiu a posição de comandante quando vislumbrou a morte de Camarco Falcon nas mãos de Nichizawa Ichiro, o filho do Tennõ acabou sendo forçado á recuar após as estratégias de Marcel quase o terem encurralado, naquela ocasião, Marcellus sobreviveu ao seu embate contra Ichiro, ao qual, terminou em um empate graças ao recuo estratégico de seu oponente, ele teria sobrevivido ao poderoso Maledctus do seu inimigo graças á sua genética Slave, visto que Camarco pereceu diante de sua inaptabilidade em reagir aos Olhos de Khanez de Ichiro, Marcellus retomou o controle da batalha, tudo isso acontecendo na famosa Batalha do Rio Dosureizo em 4/100 R, foi onde pereceu Camarco Falcon e onde a ascenção de Marcellus como comandante começou. |
Era uma conclusão óbvia, mas os únicos Nippônicos capazes de confrontar diretamente um Falcon "Maturado" eram os membros da Família Nishizawa, então as campanhas de Marcellus se focaram exclusivamente em formas de emboscar e matar os comandantes inimigos, usando táticas de cavalaria média e pesada, Marcellus foi capaz de matar Ozuyon & Kazuto Nishizawa durante os próximos anos da guerra, também esteve presente na batalha final que determinou a vitória absoluta do Império sobre Nippon e onde foi efetuada a rendição total dos Nippônicos. Marcellus se tornou imensamente famoso pelos seus feitos no conflito e com a morte de Comarco ele acabaria sendo cotado mesmo em sua jovem idade á ocupar uma posição de importância vital como Praetor-Direito.
Assumindo assim a posição de "cotado" á Praetor em 104 R, com seus Vinte e Quatro anos de idade, era um feito impressionante, visto que ele havia sido nomeado como Tribuno também muito jovem, em 103 R, praticamente um ano antes. Recebendo o "patrocínio" de Qafsiel Falcon, ele foi imediatamente considerado digno de desafiar o Praetor-Direito da Corte, na época, Alberto Falcon, o duelo foi marcado para o primeiro dia do ano de 105 R, tendo um espaço de dois meses de preparação para as duas partes, seria a segunda vez que ambos duelariam e Alberto havia melhorado muito desde aquela ocasião, apesar disso, uma explossão de revoltas teria acontecido pouco antes do início de 105, tanto Alberto quanto Marcellus decidiram adiar o seu duelo que acabaria só acontecendo após uma contenção intensa de forças rebeldes dos Luxícios e dos Bárbaros-do-Sal que durou até o ano de 109 R, foi nesse ano que Alberto e Marcellus finalmente se enfrentaram, ambos no auge de sua esgrima. A batalha foi lendária, mas resultou na vitória de Marcel que decapitou Alberto após ambos se enfrentarem usando de suas Técnicas Mestres, demostrando ter superado-o na técnica que ele mesmo havia o ensinado, o filho de Alberto assistiu o seu pai ser decapitado e é dito que após essa ocorrência, ainda com o sangue de Alberto em mãos, Marcel caminhou até o jovem Marcos Falcon e bagunçou seus cabelos, deixando o garoto para lidar com o cadáver do pai.
{Breves Menções como Praetor}
Como Praetor-Direito, Marcellus continuou muito ativo nas práticas militares; seus principais feitos eram conduzir votações favoráveis á avanços militares e expansões, durante o ano de 115 R, específicamente, foi ele o responsável pelo segundo conflito entre o Império Luxo-Hekelotiano e a Aliança Fúlgida, neste conflito, graças á ele o Império fez avanços consideráveis e é dito que Marcel enfrentou diretamente o Monastério D'Light, onde teria capturado Edrielle D'Light. Mais tarde, quando um tratado de paz foi firmado entre a Aliança Fúlgida, é dito que Maryna D'light teria viajado para a Capital de Lux em busca de sua irmã, porém, Marcel não permitiu que sua irmã levasse sua irmã alegando que ela era sua concubina. Segundo sabe-se, até hoje Edrielle é mantida nas propriedades de Marcellus sendo mais bem quista por ele do que a sua própria esposa Cyrena, ao qual, Marcellus teria se casado em 112 R.
{ Postulante á Póstero & Duelo de Mestres }
Permanesceria como Praetor-Direito da Corte de 109 R á 122 R, durante esse periodo alcançou a fama e o status suficiente para se tornar um Postulante á Póstero e muitos consideravam que sua ascenção era praticamente garantida. Foram longos Treze Anos como um Praetor-Direito, diversos campos de batalhas e contenções de rebeliões, Marcel estava faminto pela sua posição como Póstero, em seus quarenta e dois anos de idade. Marcel já considerava desde 118 R a sua ascenção á Póstero, desde que Judiel foi morto pelo Sepulcro em um evento catastrófico para a moral do Império, porém, desde 118 á 122, a posição para um Quinto Póstero não havia sido aberta, muitos Postulantes á Pósteros surgiram e conflitos internos foram realizados para retirar a concorrência, porém, as votações do Senado que buscavam uma eleição direta á Póstero sempre recebiam um Votus Maximum dos Pósteros remanescentes que negava essa situação, as razões eram desconhecidas á Marcel mas partiam principalmente das disputas em Qafsiel e Caius, ao qual, pelo que tudo indicavam não desejavam permitir que um nem outro obtivesse um peso maior na balança, se Marcel se tornasse um Póstero era óbvio que Qafsiel perderia muito poder dentro da Corte, Aquiles Falcon se tornou um Póstulante á Póstero na mesma época, cogitado e indicado por Caius divesas vezes também, mas o próprio recebeu a oposição de Qafsiel assim como acontecia com Marcel, ao mesmo tempo, Aquiles parecia não desejar a posição. Estes conflitos políticos se intensificaram muito de 119 á 120 R, a indicação de Aquiles foi um dos principais motivos pra isso, posteriormente, Marcel havia sido indicado também. Estas questões "mudariam" em 120 R, quando Teodor sairia de sua posição como Póstero, era uma oportunidade perfeita para que tanto Marcel quando Aquiles subissem á posições de Pósteros de forma que tanto Qafsiel & Caius continuassem mantendo o equilibrio entre ambos, mas ambos continuavam com uma oposição ferrenha á permitir que os herdeiros um do outro subissem á tal posição.
Marcel acreditava que se tornaria um Póstero eventualmente e que faria isso tendo o sangue de seu "velho amigo" em mãos, porém, uma grande surpresa chegou até ele quando Aquiles renunciou todas as suas pretenções e sua posição como Póstero, assumindo o nome de Ojbergr, nesta ocasião, Marcel sabia que não havia mais como Caius barrar de nenhuma forma sua posição á Póstero, visto que ele havia perdido parte de seu apoio em suas movimentações na corte que estavam sendo usadas para barrá-lo, portanto, ele pretendia ascender á posição, mas antes, foi convocado para conter uma rebelião no extremo oeste do Continente da Luz. Durante estes meses de ausência, uma movimentação política aconteceu em 120 R, Camaxtli Brásis Falcon assumiu a posição como Póstero a sua nomeação surpreendeu a todos tendo acontecido, onde ele matou Hanbal Falcon em um combate singular, Hanbal era outro dos Postulantes á Pósteros prometidos, quando Marcel retornou ele se demostrou revoltoso, porém, ainda restava uma posição vaga e portanto ele pretendia ganhá-la, as movimentações políticas e votações chegaram á conclusão que não havia ninguém mais merecedor do que a posição do que Marcellus Falcon, portanto, com uma votação majoritária ele foi aprovado na posição sem necessidar de nenhuma provação, visto que já havia demostrados mais do que o suficiente de méritos durante os anos.
Porém, assim que ele subiu ao centro do Senado onde seria oficialmente reconhecido pela Corte Whit e portanto só precisaria ser reconhecido pelo Santo Imperador posteriormente e prestar seu juramento, um indivíduo elevou sua voz e disse: "Eu desafio o Postulante á Póstero pela sua posição". Houve um clamor geral do Senado ao qual observou pela primeira vez uma ação que parecia impensada vindo de um dos homens mais frios e calculistas da Corte, Marcos Falcon, o Tribuno.
O desafio foi feito em alto e bom som, e Marcos não precisava aceitar o desafio independente do quão merecedor era Marcos, se ele desejava tomar sua posição, ele deveria fazê-lo após Marcel já ser um Póstero, ainda assim, aquele desafio foi feito em uma ocasião perfeita, afinal, dias antes, Marcos teria conversado com Sayyid Taj'Habi Falcon sobre as sucessões sobre Pósteros e tinha recebido seu apoio integral, não somente isso, Sayyid parecia ter espalhado para a corte como "os caminhos se abriram facilmente" á Marcel á tornar-se um Póstero, fazendo-o escapar de um duelo contra Camaxtli, Hanbal e até mesmo a desistência de Aquiles, ao que tudo indicava, Sayyid tinha feito com que a Corte enchergasse aquela situação como movimentações políticas de Qafsiel que visavam proteger o filho e denotavam-lhe fraqueza, Marcel percebeu isso e naquele instante não poderia negar o duelo sem que isso fosse ferir imensamente sua imagem e a de seu pai, portanto, aceitou o desafio do Tribuno, havia matado o pai dele e parecia que teria que matar também o filho, também planejava matar Sayyid Taj'Habi Falcon assim que se tornasse um Póstero, não podia tolerar o fato de que aquele maldito Oleriano zombava dele e criava uma aliança contra ele.
Assumindo assim a posição de "cotado" á Praetor em 104 R, com seus Vinte e Quatro anos de idade, era um feito impressionante, visto que ele havia sido nomeado como Tribuno também muito jovem, em 103 R, praticamente um ano antes. Recebendo o "patrocínio" de Qafsiel Falcon, ele foi imediatamente considerado digno de desafiar o Praetor-Direito da Corte, na época, Alberto Falcon, o duelo foi marcado para o primeiro dia do ano de 105 R, tendo um espaço de dois meses de preparação para as duas partes, seria a segunda vez que ambos duelariam e Alberto havia melhorado muito desde aquela ocasião, apesar disso, uma explossão de revoltas teria acontecido pouco antes do início de 105, tanto Alberto quanto Marcellus decidiram adiar o seu duelo que acabaria só acontecendo após uma contenção intensa de forças rebeldes dos Luxícios e dos Bárbaros-do-Sal que durou até o ano de 109 R, foi nesse ano que Alberto e Marcellus finalmente se enfrentaram, ambos no auge de sua esgrima. A batalha foi lendária, mas resultou na vitória de Marcel que decapitou Alberto após ambos se enfrentarem usando de suas Técnicas Mestres, demostrando ter superado-o na técnica que ele mesmo havia o ensinado, o filho de Alberto assistiu o seu pai ser decapitado e é dito que após essa ocorrência, ainda com o sangue de Alberto em mãos, Marcel caminhou até o jovem Marcos Falcon e bagunçou seus cabelos, deixando o garoto para lidar com o cadáver do pai.
{Breves Menções como Praetor}
Como Praetor-Direito, Marcellus continuou muito ativo nas práticas militares; seus principais feitos eram conduzir votações favoráveis á avanços militares e expansões, durante o ano de 115 R, específicamente, foi ele o responsável pelo segundo conflito entre o Império Luxo-Hekelotiano e a Aliança Fúlgida, neste conflito, graças á ele o Império fez avanços consideráveis e é dito que Marcel enfrentou diretamente o Monastério D'Light, onde teria capturado Edrielle D'Light. Mais tarde, quando um tratado de paz foi firmado entre a Aliança Fúlgida, é dito que Maryna D'light teria viajado para a Capital de Lux em busca de sua irmã, porém, Marcel não permitiu que sua irmã levasse sua irmã alegando que ela era sua concubina. Segundo sabe-se, até hoje Edrielle é mantida nas propriedades de Marcellus sendo mais bem quista por ele do que a sua própria esposa Cyrena, ao qual, Marcellus teria se casado em 112 R.
{ Postulante á Póstero & Duelo de Mestres }
Permanesceria como Praetor-Direito da Corte de 109 R á 122 R, durante esse periodo alcançou a fama e o status suficiente para se tornar um Postulante á Póstero e muitos consideravam que sua ascenção era praticamente garantida. Foram longos Treze Anos como um Praetor-Direito, diversos campos de batalhas e contenções de rebeliões, Marcel estava faminto pela sua posição como Póstero, em seus quarenta e dois anos de idade. Marcel já considerava desde 118 R a sua ascenção á Póstero, desde que Judiel foi morto pelo Sepulcro em um evento catastrófico para a moral do Império, porém, desde 118 á 122, a posição para um Quinto Póstero não havia sido aberta, muitos Postulantes á Pósteros surgiram e conflitos internos foram realizados para retirar a concorrência, porém, as votações do Senado que buscavam uma eleição direta á Póstero sempre recebiam um Votus Maximum dos Pósteros remanescentes que negava essa situação, as razões eram desconhecidas á Marcel mas partiam principalmente das disputas em Qafsiel e Caius, ao qual, pelo que tudo indicavam não desejavam permitir que um nem outro obtivesse um peso maior na balança, se Marcel se tornasse um Póstero era óbvio que Qafsiel perderia muito poder dentro da Corte, Aquiles Falcon se tornou um Póstulante á Póstero na mesma época, cogitado e indicado por Caius divesas vezes também, mas o próprio recebeu a oposição de Qafsiel assim como acontecia com Marcel, ao mesmo tempo, Aquiles parecia não desejar a posição. Estes conflitos políticos se intensificaram muito de 119 á 120 R, a indicação de Aquiles foi um dos principais motivos pra isso, posteriormente, Marcel havia sido indicado também. Estas questões "mudariam" em 120 R, quando Teodor sairia de sua posição como Póstero, era uma oportunidade perfeita para que tanto Marcel quando Aquiles subissem á posições de Pósteros de forma que tanto Qafsiel & Caius continuassem mantendo o equilibrio entre ambos, mas ambos continuavam com uma oposição ferrenha á permitir que os herdeiros um do outro subissem á tal posição.
Marcel acreditava que se tornaria um Póstero eventualmente e que faria isso tendo o sangue de seu "velho amigo" em mãos, porém, uma grande surpresa chegou até ele quando Aquiles renunciou todas as suas pretenções e sua posição como Póstero, assumindo o nome de Ojbergr, nesta ocasião, Marcel sabia que não havia mais como Caius barrar de nenhuma forma sua posição á Póstero, visto que ele havia perdido parte de seu apoio em suas movimentações na corte que estavam sendo usadas para barrá-lo, portanto, ele pretendia ascender á posição, mas antes, foi convocado para conter uma rebelião no extremo oeste do Continente da Luz. Durante estes meses de ausência, uma movimentação política aconteceu em 120 R, Camaxtli Brásis Falcon assumiu a posição como Póstero a sua nomeação surpreendeu a todos tendo acontecido, onde ele matou Hanbal Falcon em um combate singular, Hanbal era outro dos Postulantes á Pósteros prometidos, quando Marcel retornou ele se demostrou revoltoso, porém, ainda restava uma posição vaga e portanto ele pretendia ganhá-la, as movimentações políticas e votações chegaram á conclusão que não havia ninguém mais merecedor do que a posição do que Marcellus Falcon, portanto, com uma votação majoritária ele foi aprovado na posição sem necessidar de nenhuma provação, visto que já havia demostrados mais do que o suficiente de méritos durante os anos.
Porém, assim que ele subiu ao centro do Senado onde seria oficialmente reconhecido pela Corte Whit e portanto só precisaria ser reconhecido pelo Santo Imperador posteriormente e prestar seu juramento, um indivíduo elevou sua voz e disse: "Eu desafio o Postulante á Póstero pela sua posição". Houve um clamor geral do Senado ao qual observou pela primeira vez uma ação que parecia impensada vindo de um dos homens mais frios e calculistas da Corte, Marcos Falcon, o Tribuno.
O desafio foi feito em alto e bom som, e Marcos não precisava aceitar o desafio independente do quão merecedor era Marcos, se ele desejava tomar sua posição, ele deveria fazê-lo após Marcel já ser um Póstero, ainda assim, aquele desafio foi feito em uma ocasião perfeita, afinal, dias antes, Marcos teria conversado com Sayyid Taj'Habi Falcon sobre as sucessões sobre Pósteros e tinha recebido seu apoio integral, não somente isso, Sayyid parecia ter espalhado para a corte como "os caminhos se abriram facilmente" á Marcel á tornar-se um Póstero, fazendo-o escapar de um duelo contra Camaxtli, Hanbal e até mesmo a desistência de Aquiles, ao que tudo indicava, Sayyid tinha feito com que a Corte enchergasse aquela situação como movimentações políticas de Qafsiel que visavam proteger o filho e denotavam-lhe fraqueza, Marcel percebeu isso e naquele instante não poderia negar o duelo sem que isso fosse ferir imensamente sua imagem e a de seu pai, portanto, aceitou o desafio do Tribuno, havia matado o pai dele e parecia que teria que matar também o filho, também planejava matar Sayyid Taj'Habi Falcon assim que se tornasse um Póstero, não podia tolerar o fato de que aquele maldito Oleriano zombava dele e criava uma aliança contra ele.
Ambos os desafiantes se reuniram na grandiosa Arena Circular, o Domus Duellum, que era utilizado apenas nos combates entre membros da Corte, uma gigantesca arena de pedra bruta e sólida, ao redor, diversos membros da corte haviam trazido assentos sabendo que haviam duas possibilidades julgando pela natureza de estilos de ambos, a batalha terminaria muito rápido ou seria um conflito de atrito que poderia durar muitas horas, afinal, tratavam-se de dois mestres reconhecidos no estilo do Falcon Blessing.
Obviamente, o favorito para a vitória era Marcellus Falcon e era óbvio que sua experiência excedia e muito á de Marcos Falcon, afinal, ele tinha seus quarenta e dois anos de idade enquanto Marcos apenas vinte e sete, em um embate entre humanos esse tipo de situação seria considerado uma desvantagem ao oponente mais velho, porém, para os Whits que apenas se tornam mais e mais aptos conforme suas idade avança era na realidade uma desvantagem para o oponente mais jovem, visto que o auge de um Whit não é determinado pela sua idade e sim pelo seu refinamento, portanto, Marcel era possivelmente a escolha óbvia para o vendedor do duelo na visão de grande parte da Corte Whit. Marcos chegou á arena vestindo uma belíssima armadura branca e lustrada, carregando em suas mãos uma espada de duas mãos larga, por outro lado, Marcellus adentrou utilizando sua clássica armadura negra, um contraste perfeito entre ambos. O ar estava denso e carregado, cada um dos oponentes se trata de um Mestre, cada movimento é calculado e o duelo começa antes mesmo das espadas se tocarem, Marcos adotou a postura Vertical e ficou firme em sua posição, Marcel também estava plenamente em controle de seus sentidos e corpo, uma aura de ferocidade controlada exalava dele quando ele assumia o Open Claw, as intenções eram óbvias á todos, enquanto Marcos buscava um combate de atrito e desgaste, Marcel pretendia terminar com a vida de seu oponente usando da vertente violenta e fatal. Talvez, este tenha sido o grande erro de Marcellus, pois colocou-o em uma situação de desvantagem na situação, a posição de atacante, ele avançou rapidamente, aço contra aço, como trovões rompendo na noite as espadas se chocavam uma contra a outra em sequências intermináveis, Marcos manteve-se firme, adotando o Turtle Falcon e eventualmente, o Slender Wing redirecionava cada um dos golpes graças á sua posição privilegiada, o combate se intensifica quando Marcellus utilizava dos ensinamentos do Hawk Push, sua intenção era sobrecarregar Marcos com uma intensa onda de ataques poderosos, porém, Marcos finalmente começava a reagir usando do - Retrieve - os golpes poderosos de Marcellus se voltam contra ele em proporções épicas, o embate é tamanho que a arena inteira está sem palavras pelo empregamento perfeito de ambos os lados pelo uso da técnica, por fim, porém Marcellus pressionava Marcos com intensidade e recorria á sua Técnica Mestre, Marcellus utilizava o Hawk Protection de forma ofensiva, forçando Marcos á fazer o mesmo, ambos eram presos em uma gigantesca teia de Fear onde um único golpe poderia determinar tudo, foi quando Marcos e sua força prevalesceram, golpeando e desarmando Marcellus e destruindo sua arma. |
Marcel Falcon VS Marcos Falcon
O Duelo dos Falcon
No antigo salão, onde sombras dançam, Dois Falcons se encontram, destino em balança. Marcos, de armadura branca, coração de paz, Marcellus, vestido de negra, em sua audácia jaz. Com espadas erguidas, como astros a brilhar, Eles dançam a dança do duelo, em fúria a se encarar. Marcos, o pacífico, defende com destreza e calma, Enquanto Marcellus, o feroz, ataca com fúria e alma. Marcos, como um escudo branco, firme e forte, Repele os golpes negros, com sua técnica de sorte. Mas Marcellus não se curva, em sua armadura sombria, Ele investe com ferocidade, em busca da vitória. As espadas ressoam, como trovões na noite, Enquanto os Falcons travam sua batalha, com toda a sua açoite. Marcos, o defensor da luz, busca o caminho da verdade, Enquanto Marcellus, na escuridão, almeja a eternidade. O bardo observa, com olhos atentos e mente ávida, Gravando em versos o duelo, com sua pena ativa. No fim, é a determinação de Marcos, brilhante e pura, Que o faz triunfar sobre Marcellus, na batalha escura. E assim o poema é tecido, com palavras de glória e dor, Registrando o duelo dos Falcons, para sempre mais além do tempo e do esplendor. |
"Honra ou Glória, Marcellus?" disse Marcos por baixo de sua armadura, mantendo sua posição. Uma espada foi arremessada á arena aos pés de Marcellus, que estava exausto e com os braços trêmulos, Marcos havia o derrotado e evitado dar um golpe letal, o maldito garoto havia superado-o em todos os aspectos na utilização do Falcon Blessing. Em algum ponto do combate, Marcel percebeu que por mais contido e racional que fosse, havia perdido o controle quando tentou apressar o embate violentamente, Marcos era tão firme e sólido que parecia nem sequer estar buscando uma vingança pessoal contra ele, ou talvez, estivesse visto que para Marcel aquele golpe era mais profundo do que qualquer lâmina que pudesse rasgar sua carne.
Marcel então se rendeu, percebendo que havia sido derrotado por aquele homem diante dele, reconhecendo que a posição de Póstero já não lhe pertencia mais. Daquele dia em diante, Marcos Falcon seria conhecido como Póstero, foi no décimo terceiro dia de 122 R.
Marcel então se rendeu, percebendo que havia sido derrotado por aquele homem diante dele, reconhecendo que a posição de Póstero já não lhe pertencia mais. Daquele dia em diante, Marcos Falcon seria conhecido como Póstero, foi no décimo terceiro dia de 122 R.
{ A Queda }
Após ser derrotado por Marcos Falcon em 122 R, O Praetor-Direito Marcellus Falcon descobriria que a sua situação atual na Corte era muito pior do que ele poderia imaginar, afinal, as movimentações de Marcos para tomar dele a posição de Póstero, pareciam ter sido um esforço conjunto dele com outro indivíduo, chamado Sayyid Taj'Habi Falcon, notavelmente, a Corte estaria para presenciar uma das maiores ascenções entre todo o Imperío, arquitetada minuciosamente pelo temível homem que viria á se tornar Póstero.
Obviamente, esta não é a história sobre Sayyid e muito menos sobre os seus feitos. Porém, resumidamente, Sayyid Taj'Habi Falcon foi um dos principais responsáveis pela "grandiosa queda" de Marcellus, sua posição como Praetor-Direito estava comprometida de forma definitiva, portanto, ele não poderia mais auxiliar seu pai da forma que havia feito nos últimos anos, o poder do Senado e os planos de Qafsiel de controlarem a Corte pendiam agora para outras forças, finalmente, em 123 R, Qafisel Falcon estava morto e a posição de Póstero foi ocupada por Sayyid, toda influência dentro da Corte de Marcel foi destruída com esse ato.
Sabe-se que suas opções agora eram escassas e sem apoio nenhum ele só tinha uma forma de proteger-se, foi quando ele buscou o auxílio de Callan e acabou se tornando o Terceiro Cônsul, nunca esteve entre as ambições de Marcel se retirara da Corte Whit e se estabelecer entre o consulado, afinal, isso lhe retirava do plano de carreira que buscava, a posição de Póstero. É claro que não era uma tarefa impossível que ele fosse nomeado como Póstero no futuro, mas como os Cônsules abdicam das participações políticas diretas e se tornam um Júri-Particular de Conselheiros, ao qual tem funções de julgar as ações diretas, sendo estes a Instância Máxima da Constituição do Império, e também, a mesa particular do Imperador. Se tornando um Cônsul, ele era atado á abdicar de suas ambições de tornar-se um Póstero pelos próximos dez anos á cada mandato que ele permanesce na posição, mas era a única forma que ele tinha de se blindar da "limpeza" que aconteceria contra os antigos apoiadores de seu pai que ainda poderiam ser perigosos para a nova estrutura da Corte Whit, portanto, ele tomou essa opção esperançoso que um dia pudesse encontrar a oportunidade de ascender através de seus feitos convocatórios e quem sabe um dia, encontrar uma forma de recuperar sua influência no senado através de seus filhos.
{ O Falcão que Afogou o Sol }
Em breve...
Após ser derrotado por Marcos Falcon em 122 R, O Praetor-Direito Marcellus Falcon descobriria que a sua situação atual na Corte era muito pior do que ele poderia imaginar, afinal, as movimentações de Marcos para tomar dele a posição de Póstero, pareciam ter sido um esforço conjunto dele com outro indivíduo, chamado Sayyid Taj'Habi Falcon, notavelmente, a Corte estaria para presenciar uma das maiores ascenções entre todo o Imperío, arquitetada minuciosamente pelo temível homem que viria á se tornar Póstero.
Obviamente, esta não é a história sobre Sayyid e muito menos sobre os seus feitos. Porém, resumidamente, Sayyid Taj'Habi Falcon foi um dos principais responsáveis pela "grandiosa queda" de Marcellus, sua posição como Praetor-Direito estava comprometida de forma definitiva, portanto, ele não poderia mais auxiliar seu pai da forma que havia feito nos últimos anos, o poder do Senado e os planos de Qafsiel de controlarem a Corte pendiam agora para outras forças, finalmente, em 123 R, Qafisel Falcon estava morto e a posição de Póstero foi ocupada por Sayyid, toda influência dentro da Corte de Marcel foi destruída com esse ato.
Sabe-se que suas opções agora eram escassas e sem apoio nenhum ele só tinha uma forma de proteger-se, foi quando ele buscou o auxílio de Callan e acabou se tornando o Terceiro Cônsul, nunca esteve entre as ambições de Marcel se retirara da Corte Whit e se estabelecer entre o consulado, afinal, isso lhe retirava do plano de carreira que buscava, a posição de Póstero. É claro que não era uma tarefa impossível que ele fosse nomeado como Póstero no futuro, mas como os Cônsules abdicam das participações políticas diretas e se tornam um Júri-Particular de Conselheiros, ao qual tem funções de julgar as ações diretas, sendo estes a Instância Máxima da Constituição do Império, e também, a mesa particular do Imperador. Se tornando um Cônsul, ele era atado á abdicar de suas ambições de tornar-se um Póstero pelos próximos dez anos á cada mandato que ele permanesce na posição, mas era a única forma que ele tinha de se blindar da "limpeza" que aconteceria contra os antigos apoiadores de seu pai que ainda poderiam ser perigosos para a nova estrutura da Corte Whit, portanto, ele tomou essa opção esperançoso que um dia pudesse encontrar a oportunidade de ascender através de seus feitos convocatórios e quem sabe um dia, encontrar uma forma de recuperar sua influência no senado através de seus filhos.
{ O Falcão que Afogou o Sol }
Em breve...
Luthien "D"Falcon
''No calar da noite as bruxas estão soltas, os bandidos nas moitas,
as bestas ganham força, e os Cavaleiros também, Com suas almas acesas, arrancando suas cabeças, enquanto a luz não vem Tudo tem um porquê, não há o que temer enquanto Sol ainda não vê.'' — Cavaleiros do Eclipse Luthien é um Tribuno-Destro na política e um membro destacado da Elite dos Cavaleiros do Eclipse em seu cargo militar. É uma figura de gênio sinistro e olhar amedrontador apesar de carregar um visual e uma aura simpática, onde cada uma de suas expressões parece forçada, gerando nas pessoas um sentimento positivo composto por uma faísca de dúvida e apreensão.
{Infância} Luthien já nasce sendo rapidamente afastado de sua figura materna, Edrielle De'Light, impedido de ser amamentado e educado pela mesma por ordens de seu pai, o IIIº Cônsul do Império Luxo-Hekelotiano, Marcellus Falcon, que o enxerga como uma ameaça ao seu relacionamento com ''Charllote'' (a imagem da própria mãe de Marcellus incorporada em sua esposa, Adrielle), por jamais aceitar que a mesma amasse outro alguém que não ele mesmo, ainda que seja um amor materno. Luthien vive a sua infância emanando uma aura de pura bondade, encantando tudo e todos com a sua extrema empatia com relação às pessoas e à natureza, mas sua essência é envenenada por seu pai, Marcellus, que o traz cada vez mais pra perto de seu mundo, ensinando-o sobre seu hobbie secreto no seu aniversário de oito anos, onde recebeu uma adaga e uma garotinha de sua mesma idade ''de presente'', ela era a melhor amiga de Luthien, chamada Sarah. Ambas as crianças foram forçadas a ficarem nuas, enquanto seu pai o força a apreciar o manuseio de uma lâmina e conduzi-la em um corpo ainda quente, cortando a língua da garota e o explicando ali mesmo como funciona o corpo humano. Na mente de Marcellus, seu filho e sangue do seu sangue entenderia e apreciaria tudo aquilo junto dele, mas foi o completo contrário, Luthien se desesperou e entrou em uma briga com seu pai gerando uma confusão generalizada, a ponto de, mesmo perdendo de forma humilhante por conta de sua estatura, consegue libertar Sarah graças à sorte e principalmente ao fator surpresa por Marcellus acreditar de forma genuína que seu filho apreciaria tudo aquilo, na sua cabeça era uma realidade óbvia. Ainda sim, Sarah sai com a língua cortada e alguns ferimentos superficiais pela pele, enquanto Luthien.... Bom, aquela casa era o seu mundinho, e o criminoso ainda era a entidade suprema, ali foi não só a sua primeira surra, como também o início do completo envenenamento de sua personalidade. Os dias, meses e anos de terror começaram agoniantes, sua vida foi de colorida para a pura vermelhidão, até tornar-se cinzenta ano após ano. Em algum momento, Luthien tornou-se de fato alguém parecido com o seu pai, passando a praticar aquele mesmo hobbie e até mesmo a treinar esgrima com aquela mesma figura paterna, que agora passa a de fato respeitar completamente, enfrentando combates onde nada era relevado, onde é enxergado por seu pai como se fosse um Nemiestel a altura. |
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Loghain Falcon
Loghain, Tribuno-de-Centro da Corte Whit, é um Ex-Membro dos Soldados Legatários de Justiniano no ano de 133 ~ 138 R. E hoje atua mais ativamente entre os Falcões Prata e missões do Império Luxo-Hekelotiano. É um homem imensamente capacitado, porém, pouco ambicioso e portanto considerado de certa forma estagnado politicamente dentro do Império Luxo-Hekelotiano.
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Samuel Falcon
Cônsul Samuel Falcon, outrora, o antecessor de Saulo Falcon como Praetor-Direito. É o atual "líder" do seu ramo familiar ao qual demostra um grande sucesso dentro da Corte Whit.
Sua posição como Cônsul também é elevada, sendo o IV° Cônsul e portanto, sendo o quarto mais influênte entre eles, sentando-se na quarta cadeira de proximidade ao Imperador Aurélius. {Nascimento & Vida na Corte} Samuel nasceu filho de Comarco Falcon, um dos vários bastardos de Maxsuel. Notavelmente, sua criação e infância não tiveram grandes diferenças do restante da Corte. Aos dezesseis anos, executou seu debute como normalmente acontece com todos os membros da Corte, esteve entre uma das gerações de maior expectativa para as ambições expansivas do Império, Samuel desde cedo demostrou ter interesse na política e ser um homem ambicioso. Porém, também detinha uma grande capacidade no combate. A diferença? A sua escolha de arma: Um Chicote. No início, as pessoas acharam estranho que ele usasse tal arma como principal, porém, o objeto se demostrou extremamente efetivo. Samuel executou um debute perfeito, matando seu oponente, na época, seu oponente era "citado" como favorito, mas Samuel surpreendeu a todos. Se tornou não muito tempo depois um Questor. Com seus vinte e três anos de idade, tornou-se um Tribuno. Com seus trinta e seis anos de idade, se tornou Praetor-Direito, ficando no cargo por cerca de cinco anos até que entregou o cargo nas mãos de Saulo Falcon. Samuel desejava algo diferente, portanto, visou as cadeiras como Cônsul. Tornando-se finalmente um dos homens que se sentaria no Cônsulado nas cadeiras próximas do Imperador. {Cônsul} É reconhecido por ser imensamente habilidoso, um "Alfa" dentro da Velha-Geração. Foi o homem que treinou Gadarel Falcon, apesar de terem idades semelhantes. Samuel é tratado como um Whit-Maturado, suas habilidades e sentidos atingiram um potêncial elevado, é reconhecido por ter eliminado diversos grandes guerreiros e verdadeiras bestas, do Exército Fogueno de Opansi, tendo matado herois como Ogya, O Gigante-Vermelho & Ahuno, O Desmantelador, sendo reconhecido também por ter matado um Oorlogsolifant sozinho, desmoralizando uma grande quantidade de Foguenos que seguiam o General Ogya, O Gigante-Vermelho ao qual exibia sua pêle pintada com sangue, na Primeira Guerra Heko-Foguena, no ano de 126 R. Participou das invasões á Aurum no IV° Mês de 128 R, tendo sido responsável por eliminar diversos membros da elite de Aurum, inclusive, tendo capturado as duas irmãs Kalavar e matado bravamente o Patriarca da família em um combate direto, Samuel é reconhecido como grande líder e como oponente formidável. |
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Viryo Mohax Falcon
Cônsul Viryo.
É um enigmático membro dos Cônsul's, sua idade é desconhecida apesar de que não aparenta ter mais de 35 anos de idade. Porém, apesar de sua aparência mais jovem, é claramente muito mais velho devido á seu tempo na função como Cônsul, tendo estado nela desde 118 R. É uma notória figura religiosa, não seguindo a Igreja de Khalliz, porém, tendo uma vertente diferente para os mesmos preceitos, é um homem ao qual detém sua fé também focada ao Imperador e portanto é tolerado pela Igreja-Constituicional, assim como várias pequenas religiões ainda são permitidas dentro do Império contanto que assumam a imagem do Santo Imperador como imagem maior. Viryo detém ensinamentos que se assemelham ás escolas de Drahma & Taini, suas raízes possivelmente Tuwuganas nos conceitos filosóficos, é um homem bastante silencioso e que detém um privilêgio tremendo de estar duas cadeiras de proximidade do Agios Caesar no Consulado. Não se tem quase nenhuma informação dele, costuma ser visto somente na presença de outros Cônsul's e parece agir plenamente sobre as intenções puras de auxiliar Aurélisu Aurelianos Máximus Whit. {Pré-Cônsul} Não se sabe nada sobre sua vida anterior á Cônsul, nem mesmo se sabe como chegou a essa posição, sendo uma das poucas pessoas do Império ao qual não tem uma carreira política e ainda assim detém uma posição gigantesca. Supostamente teria sido trazido á Corte diretamente pelo Santo Imperador. {Questões} Aparentemente, a única razão para sua posição não ser questionada é sua gigantesca força física, sendo um usuário do Kandalini. Viryo SUPOSTAMENTE está entre os mais poderosos membros do Império Luxo-Hekelotiano, porém, não demostra intenções ou ambições além de permanecer como um fiél seguidor de Aurélius. |
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{ O "Fim" }
Todos os mistérios relativos á vida de Viryo nunca foram revelados, ele foi morto em um suposto combate contra F A N T A S M A um membro do Sepulcro e foi decapitado.
Todos os mistérios relativos á vida de Viryo nunca foram revelados, ele foi morto em um suposto combate contra F A N T A S M A um membro do Sepulcro e foi decapitado.
Iago Shung Falcon
Iago Shung Falcon, descende de Maxsuel Máximus Whit & Nadia Shung em sua união durante sua estadia no Extremo-Oriente.
Outrora, a família Shung teve o seu final trágico através da morte de seus três-herdeiros, Niton, Nalbe & Eiton Shung, homens de farrá ao qual foram punidos por Maxsuel e enviados para o campo de combate para lutarem como homens, os três morreram em sua primeira batalha, abatidos por meros soldados sem classe ou títulos dos exércitos do Falso-Rei Dewek Smith Whit. Nadia, porém, tornou-se uma das amantes de Maxsuel e teve com ele diversas noites de prazer e dádivas, tendo assim, um filho e uma filha. Assim, Nadia pôde prolongar a existência de sua gloriosa família. Com o fim da Guerra, ela viveu na República Hekelotiana onde herdou todas as dívidas dos Shung, eventualmente, se suicidando em desgosto. Seu filho e filha, trabalharam para pagar as dívidas até que eventualmente sua filha foi morta pelo Sepulcro. O filho, ao qual, trata-se do avô de Iago, fugiu para longe. Ele considerava a Família Shung "suja" pelo Sangue Oriental, portanto, limpou-se deste gene até que seus descendentes não se assemelhassem em nada com os herdeiros de Sargão e dos povos Orientais, dos quais, agora os Shung detinham grande desprezo. A Família Shung finalmente se tornou apta á escapar de suas perseguições e dívidas quando o pai de Iago chegou ao Continente da Luz, nele, teve uma filha com uma Falcon e o nascimento de Iago e de seus sete irmãos foi realizado dando um novo começo á Dinastia Shung, um recomeço sem dívidas, sangue ruim ou problemas com outras nobrezas, agora eles poderiam chamar-se de Falcons e ao mesmo tempo desfrutarem do nome "Shung" como uma das famílias da Alta-Nobreza Hekelotiana. { O Falcão das Garras-Limpas } Seus irmãos e pai morreram antes de que Iago adquiri-se a maior idade, visto que todos foram mortos durante o Primeiro-Purgato, tendo eles participado do assassinato de Caius Caesar Whit de forma direta e posteriormente sendo punidos e mortos pela própria Júri Virgo Falcon. Iago foi o único que não foi punido de sua família e herdou todas as riquezas e também responsabilidades. Sendo dotado de misofobia, nunca foi um grande esgrimista. Mas foi capaz de passar no Debute, utilizando de artimanhas um tanto "injustas", tendo ameaçado de antemão o seu oponente e forçando-o á propositalmente desistir durante o embate. Após isso, se tornou conhecido por ser um "notório" organizador de banquetes e eventos sociais. Iago parece não ter interesses sexuais em ambos os gêneros, mas detém um estranho hobbie de "chamar" indivíduos belos para exibirem o seu corpo, sejam estes homens ou mulheres, o mesmo parece gostar de admirá-los como se fossem estátuas vivas em sua propriedade ou jardins, mas nunca os toca devido considerar o ato de tocar ou ser tocado como algo sujo e nojento. |
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Devido á ser inapto á ter prosseguir com a linhagem da família, já é considerado oficialmente o último homem á possuir o sangue dos Shung. Dentro da Corte, ainda ocupa a posição de um Questor e devido á sua incapacidade como combatente está sempre mais ligado á ocasiões sociais ou organizações de eventos. Políticamente é desconsiderado por grande parte da Corte, apesar de que ninguém dúvida de sua capacidade intelectual extremamente elevada. Ninguém sabe se existe algo mais em Iago Shung Falcon além da imagem do excêntrico e solitário último herdeiro da Dinastia Shung ou se ele é alguém com ambições ainda á serem devidamente apresentadas.
Vinhell Dilutum Falcon
Cônsul Vinhell Dilutum Falcon, Ex-Praetor Esquerdo da Corte Whit, Grande-General de Guerra, Falcão do Por-do-Sol, "Aquele que afogou o Sol". É um reconhecido heroi de Guerra da Nação de Lux-Hekelotia, sendo reconhecido pelos seus feitos recentes no conflito das "Três Batalhas de Cornúpcia", onde se destacou na segunda batalha tendo sido o principal estrategista e concretizador da captura de Namira Aslaugh e da interceptação dos Nobres de Aurum que vistavam fugir da Ilha de Vyatŭr de retorno á Aurum para estarem protegidos dos Navios Luxo-Hekelotianos.
Foi durante muitos anos o Praetor-Esquerdo da Corte-Whit, mas, eventualmente se tornou o IX° Cônsul, se tornando parte dos "Conselheiros" pessoais de Aurélius Aurelianos Máximus Whit e passando á participar das reuniões privadas entre os Pósteros, Agios Caesar e os outros Consul's, chegar até essa posição demostra a grande capacidade física e intelecutal de Vinhell. {Como se uma de suas asas tivesse sido arrancada, O Falcão do Por-do-Sol despencou para a terra firme, incapaz de refrear-se para que pudesse evitar sua queda. } - 140 R. Nasceu como um membro miserável da Corte, mas ascendeu ao topo conforme demostrava grande capacidade intelectual e uma frieza absurda em suas ações. Como Praetor-Esquerdo, sempre manteve sua posição de forma segura e eventualmente tornou-se o Cônsul, com intenções de passar o cargo de Praetor para "A Nova-Geração", os Novos-Falcões, como eram chamados. Seu filho, Nadael havia sido preparado para tal, porém, morreu tragicamente. Vinhell entrou em grande depressão, porém, manteve-se firme com a vontade de vingança. Mas durante o julgamento do Purgato em 140 R, ele foi tomado por uma estranha fúria que nunca havia vindo até ele, jogou para fora de seus pulmões acusações, que normalmente, não faria publicamente. Claro, sua inteligencia o fez conseguir "direcionar" corretamente aquelas ofensas e acusações, mas ele não as faria em primeiro lugar se estivesse com a mente saudável. No fim, apesar de levantar um importante ponto, Samara Falcon negava um de seus pedidos, visto que a Alta-Executora não acreditava que o Purgato deveria receber interferências da Corte, e sim ser deixado para a Prolé e a Alta-Inquisitora. Assim sendo, Vinhell sentiu novamente em seu coração uma intensa fúria, que o fez cometer um dos maiores erros de sua vida. Ele se virou contra o Império e tentou assassinar Kárst Falcon & Kamala Falcon, porém, falhou em seu ato. Júri Virgo Falcon decapitou-o após prestar uma execução rápida ao ser pego no flagra em sua tentativa de assasinato usando de suas tropas particulares. Todas estas, aos quais, foram executadas e a família Dilutum seria investigada á fundo pela Prolé. Alguns dos navios de Dilutum também foram destruídos pela Frota de Lux, após serem usados para atacar a própria capital. {A Segunda Batalha da Cornúpcia}: Vinhell teve uma grande vitória durante o conflito contra Aurum, tendo conseguido capturar Namira Aslaugh. Algo vital para que o Império preserva-se a "vitória" após segurar prisioneiros de Aurum e de outras nações vinculadas á ela. Suas estratégias naúticas e visão o permitiram realizar essa vitória grandiosa. |
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Nadael Dilutum Falcon
{Aparência Física}
Nadael é um homem de aparência sombria, tendo olheiras profundas que destacam seus olhos-azuis. Possui cabelos negros que são levemente ondulados, costuma pentear os seus cabelo de forma á esconder a falta da sua orelha-direita. É extremamente enguio e alto, coisa que o dá um aspecto de elegância. {História} Nadael Dilutum Falcon, importante membro da Corte-Whit, atua como um dos dois Censores, sendo o Censor-Esquerdo. Costuma ser temido por sua capacidade política, seus inimigos, boatos de que seus inimigos não costumam durar muito na Corte, portanto, poucas pessoas costumam desafiar o mesmo. Visto que também é de uma linhagem de grande sucesso militar e político. Seus feitos militares não estão abaixo dos seus feitos políticos, sendo conhecido por ser um grande estrategista. Seus feitos em combate, porém, são raramente relatados sendo bastante misteriosos, apesar disso, seu combate contra o Ex-Censor Kássio Falcon demostrou que o mesmo não é exclusivamente uma mente afíada, mas também capacitado como um combatente. {Juventude Pré-Debute} Falar que Nadael teve uma infância seria um tanto estranho, desde muito cedo, o Jovem Falcão sempre agiu como um adulto, sendo educado por diversos indivíduos da alta-estirpe para se comportar devidamente como um nobre, ensinado sobre a esgrima e sobre seus privilêgios, sempre sendo imensamente excepcional em tudo que fazia, Nadael poderia facilmente ter conversas elaboradas com adultos, sendo considerado um grande gênio intelectual, por vezes, até mesmo comparado com Alexander Falcon. Coisa que alguns podem julgar justo ou não, apesar de que obviamente Nadael não realizaria o mesmo nível de feitos que o Lendário Alexander. Nadael desenvolveu um imenso nojo por aqueles que não tinham o sangue-puro, coisa que fez com que ele tivesse sintomas semelhantes aos de um Obsessivo Compulsivo em relação á limpeza, sempre usando luvas e levando consigo um pano para limpar-se se entrasse em contato com qualquer indivíduo que considera-se impuro, com o tempo, esse sintoma se agravou severamente, até mesmo outros Whits pareciam "sujos" na visão de Nadael, fazendo com que ele repudia-se tocá-los. |
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Com seus quinze anos, seu pai levou para cada uma jovem garota suja e com sangue ruim. Seu nome era Namira Aslauh, Nadael desde sempre a odiou tendo uma imensa repulsa e nojo pela garota que agora viveria em sua casa, porém, ela era um dos troféus de seu pai e da família e portanto Nadael descontou suas frustrações de forma á subjulgar a garota psicologicamente, sempre a colocando em situações humilhantes e até mesmo propondo á seu pai marcá-la como uma escrava com um Selo-Mágico. Essa sugestão acabou sendo aceita por Vinhell, visto que poderia facilmente auxiliá-lo caso a garota tentasse fugir ou performar algum ato de rebeldia.
Nadael até mesmo descontava suas frustrações na sua criada, usando de um pequeno chicote o mesmo costumava "educá-la" com golpes em suas costas, visto que era uma região que dificilmente seria exibida pela garota. Após um ano, Nadael finalmente saiu de casa se movendo para o Debute da Corte, nessa ocasião, Nadael matou seu oponente mesmo após a rendição do mesmo e alegou diante do Póstero Taron Falcon ao qual assistia naquela ocasião: "Um covarde que se renda não é digno de chamar-se de Falcão". Tais palavras o tornaram um jovem promissor na visão de Taron Falcon, que aprovou Nadael. Nadael sabia os métodos de Taron e de toda sua burtalidade e barbaridade e portanto fez o melhor possível para elevar sua "visão" de quem estava avaliando a corte naquele dia, surpreendentemente. Obviamente, Nadael sabia que teria que limpar sua imagem após adentrar na Corte, ele não desejava nenhum contato com Taron e apenas havia utilizado de sua "benção" para adentrar na Corte com imensa visibilidade.
Em pouco tempo, utilizou de sua pequena fama para falar entre os Questores, seu tempo como debutante foi extrmemante curto e sua eloquencia o rendeu imensas palmas e também conflitos dentro da Corte, seu pai Vinhell Falcon ao qual já era Praetor-Esquerdo sempre evitou ser visto privilegiando o filho, mas obviamente, sempre estava o auxiliando em seus atos como uma família faria.
Após ser enviado para uma missão militar, Nadael retornou vitorioso utilizando de estratégias brilhantes e que lhe renderam uma fama imensa, se tornou conhecido como Falcão-Soturno, inicialmente, como uma ofensa visto que havia derrotado todos os seus inimigos sem sequer sair da sombra de sua tenda. Mas, Nadael considerou aquilo um elogio, visto que só demostrava seu intelecto superior, nem mesmo precisava sujar suas mãos para eliminar as baratas que marchavam abaixo da sombra do Agios Caesar.
{Ascenção á Censor-Esquerdo}
Tendo se tornado um Tribuno aos seus vinte anos de idade, foi um dos mais jovens á se tornar Tribuno. Com seus vinte e três anos de idade tornou-se o Censor-Esquerdo da Corte, após uma série de realizações que o tornaram á indicações e a um desafio imediato á Censor Kássio Falcon que se recusou a desocupar seu cargo, mesmo que a votação á favor de Nadael tenha sido quase absoluta.
Ambos duelaram até a morte e Kássio foi morto por um golpe direto do Last Sight, porém, conseguiu arrancar uma das orelhas de Nadael ao qual dali em diante sempre usaria seus cabelos penteados para um dos lados da cabeça, de forma á escondê-la.
{Derrotado e morto}
Nadael acabou sendo morto em duelo formal contra Kárst, porém, seu duelo não se consumou devidamente. Visto que passou a ofender membros da Corte e portanto sua execução foi ordenada. Ele usou do Last Sight para ferir o Paladino Negro após fazer um refém importante. Acabou em seguida sendo morto por uma flecha de Kamala Falcon. Automatiacmente, Kárst foi nomeado como o vencedor da disputa, visto que Nadael acabou tendo um surto totalmente inaceitável para um membro da nobreza.
Nadael até mesmo descontava suas frustrações na sua criada, usando de um pequeno chicote o mesmo costumava "educá-la" com golpes em suas costas, visto que era uma região que dificilmente seria exibida pela garota. Após um ano, Nadael finalmente saiu de casa se movendo para o Debute da Corte, nessa ocasião, Nadael matou seu oponente mesmo após a rendição do mesmo e alegou diante do Póstero Taron Falcon ao qual assistia naquela ocasião: "Um covarde que se renda não é digno de chamar-se de Falcão". Tais palavras o tornaram um jovem promissor na visão de Taron Falcon, que aprovou Nadael. Nadael sabia os métodos de Taron e de toda sua burtalidade e barbaridade e portanto fez o melhor possível para elevar sua "visão" de quem estava avaliando a corte naquele dia, surpreendentemente. Obviamente, Nadael sabia que teria que limpar sua imagem após adentrar na Corte, ele não desejava nenhum contato com Taron e apenas havia utilizado de sua "benção" para adentrar na Corte com imensa visibilidade.
Em pouco tempo, utilizou de sua pequena fama para falar entre os Questores, seu tempo como debutante foi extrmemante curto e sua eloquencia o rendeu imensas palmas e também conflitos dentro da Corte, seu pai Vinhell Falcon ao qual já era Praetor-Esquerdo sempre evitou ser visto privilegiando o filho, mas obviamente, sempre estava o auxiliando em seus atos como uma família faria.
Após ser enviado para uma missão militar, Nadael retornou vitorioso utilizando de estratégias brilhantes e que lhe renderam uma fama imensa, se tornou conhecido como Falcão-Soturno, inicialmente, como uma ofensa visto que havia derrotado todos os seus inimigos sem sequer sair da sombra de sua tenda. Mas, Nadael considerou aquilo um elogio, visto que só demostrava seu intelecto superior, nem mesmo precisava sujar suas mãos para eliminar as baratas que marchavam abaixo da sombra do Agios Caesar.
{Ascenção á Censor-Esquerdo}
Tendo se tornado um Tribuno aos seus vinte anos de idade, foi um dos mais jovens á se tornar Tribuno. Com seus vinte e três anos de idade tornou-se o Censor-Esquerdo da Corte, após uma série de realizações que o tornaram á indicações e a um desafio imediato á Censor Kássio Falcon que se recusou a desocupar seu cargo, mesmo que a votação á favor de Nadael tenha sido quase absoluta.
Ambos duelaram até a morte e Kássio foi morto por um golpe direto do Last Sight, porém, conseguiu arrancar uma das orelhas de Nadael ao qual dali em diante sempre usaria seus cabelos penteados para um dos lados da cabeça, de forma á escondê-la.
{Derrotado e morto}
Nadael acabou sendo morto em duelo formal contra Kárst, porém, seu duelo não se consumou devidamente. Visto que passou a ofender membros da Corte e portanto sua execução foi ordenada. Ele usou do Last Sight para ferir o Paladino Negro após fazer um refém importante. Acabou em seguida sendo morto por uma flecha de Kamala Falcon. Automatiacmente, Kárst foi nomeado como o vencedor da disputa, visto que Nadael acabou tendo um surto totalmente inaceitável para um membro da nobreza.
Vitélio Falcon
Tribuno da Corte Whit. Marido de Natasha Dilutum Falcon.
Vitélio Falcon, um homem da Corte-Whit que se integrou á ela tendo descoberto ser um "Whit" apenas no ano de 136 R. Onde foi encontrado por uma "visão" sagrada da Santa. Portanto, foi encontrado e trazido á Corte-Whit, sendo incorporado nela como um Questor, após passar pelo debute. {Vida em Hodus} Vitélio era um homem de sucesso fora do Império Luxo-Hekelotiano, um homem que havia criado grande riqueza financeira nos resquícios do Reino-Livre de Hodus, governado pela Rainha-Insana, sendo o responsável por uma Guilda-Local a "VITULUS" em homenagem á seu nome. Porém, ao descobrir ser um Falcon, obviamente, viajou para Porto Lux com ávida vontade de tornar-se um membro da nobreza, coisa que nunca havia tido a oportunidade em sua vida, achando ter nascido como um mero plebeu até então, a nobreza da corte o acolheu com grandeza e sendo um homem de muito valor financeiro e contatos fortes no Norte do Continente dos Ventos, foi visado como uma aliança política razoável para os membros do Império que buscavam aventurarem-se em empreendimentos inter-continentais. Foi o caso de Vinhell Dilutum Falcon, que ofereceu Natasha Dilutum Falcon como uma esposa para Vitélio, este, ao qual aceitou de imediato e firmou a aliança com o na ocasião Praetor-Esquerdo Vinhell. {O "Dilutum" Vitélio} Vitélio ganhou grande influência graças á Vinhell, e conforme percebia que seu sogro sempre estava ascendente, sabia que ascenderia com ele e ganharia grandes benefícios. Apesar disso, não era um bom marido para Natasha, detinha traços abusivos e costumava passar grande parte do seu dia ou em negociações ou se afogando em luxos nos melhores bordéis que poderia encontrar, tanto no estrangeiro quanto na própria nação de Luxo-Hekelotia, por vezes, houve relatos de que até mesmo batia em sua esposa Natasha. Atualmente (13°/140 R.) encontra-se extremamente apavorado pela situação que ocorreu e desconta sua frustração em Natasha, estando enfurecido pelos atos de Vinhell que colocaram Vitélio em uma situação de risco extrema. {Execução} Desesperado pela morte de Vinhell Falcon, descontou suas frustraçõs em sua esposa a espancando severamente, então, buscou uma forma de consolidar sua posição na Corte. Desviou grande parte das contabilidades de Natasha para sua conta privada no exterior, foi convidado á testemunhar contra Oliver Falcon, considerando que expor ele á uma execução poderia camuflar seus crimes, porém, foi atraído para seu próprio julgamento onde foi executado por Júri Virgo Falcon. |
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Ajoelhou-se implorando por piedade, porém, foi purgado. Teve sua mandíbula esmagada pelas mãos de Júri Virgo Falcon e agonizou no chão até que foi finalizado por Madam Lucia Virgo Falcon que utilizou de uma lança para dar-lhe o golpe final.
Douglas Hadria Falcon
Douglas Hadria Falcon é um homem relativamente famoso entre a plebe e também da Corte-Whit, por ser o detentor dos únicos bordeis de luxo de Porto Lux, portanto, é um homem de bastante conexões e conhecimento também.
É o Chefe do Cômite Contraceptivo, os "Ternos-Cinzas". Ao qual, é um pequeno grupo de serviçais que atuam dentro da Corte como fornecedores do Elixir-Anticoncepcional, uma poção que permite que qualquer ato sexual não resulte em gravidez após o ato. E assim é muito usado para evitar que centenas de bastardos nasçam para aqueles que se deitam com plebeias, ou, para evitar gravidez indesejável em diferentes casos. Os Ternos-Cinzas, costumam acompanhar os Falcons em qualquer evento social ou viagens de longa distância e também frequentam os Bórdeis-de-Luxo gerenciados por Douglas Hadria Falcon. Notavelmente, se tornou um homem muito rico e expandiu seus negócios á níveis gigantescos, tendo, conexões com Caelum e seus cabarets & bordéis criando uma "troca-de-prostitutas" entre essa conexão dos estabelecimentos seuxais, algo que é muito agradável aos clientes que podem buscar por escolhas mais exóticas. Recebeu portanto, algumas alcunhas como "Lorde Cafetão" e "O Amigo de Thilibas", como referências mais discretas, seus bordeis. O seu estabelecimento mais famoso, por sinal, é o conhecido "Casa Púrpúra", que recebe esse nome buscando criar na crença popular a ideia de uma casa da Magia Erótica, a casa é construída como se fosse uma grande torre de magos com vários quartos, as mulheres se vestem na temática usando chapéus longos, mas pouquissimas ou nenhuma roupa. Também possui a "Abraços do Prazer" ao qual é mais frequentado pela Nobreza-Whit, sendo especializado em ter mulheres agradáveis e capazes de diversos serviços, inclusive, massagens. As duas casas, são suas principais fontes de renda, mas possui diversos outros edifícios espalhados por Porto Lux e não somente pela Capital, mas por todas as outras cidades continentais controladas pelo Império. A prostituição, sendo uma ilegalidade um tanto "branda" visto que a livre vontade de mulheres livres se relacionarem não é extritamente proibida, mas, é claro que muitas pessoas enchergam isto com maus olhos e consideram um ato de lacívia criminosa, ou como uma exploração de incapazes das classes mais baixas ainda que Douglas se defenda abertamente de que suas casas apenas fornecem estes serviços como algo opcional e partindo sometne de suas moças, ao qual estão ali apenas como trabalhadoras, sendo assim, sendo uma mera casa de bêbidas ou massagens, mas com o adicional de suas "garotas" terem liberdade de deitarem-se com seus clientes e de seus clientes de presentearem elas com ouro. Como combatente? Não possui grandes qualidades, mas seus talentos se depositam em seus bolsos e em sua voz. Notoriamente, é um Bardo, muito talentoso por sinal, também, sendo parte da "classe-mágica" dos Bardos, capaz de incrustrar em sua voz a magia das benções através de notas sonoras e incutir sentimentos, coisa que costuma usar para animar suas festas particulares. |
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Hórus'ir Falcon
Hórus'ir, por vezes, chamado apenas de "Hórus" é aquele chamado também de Falcão-de-Lume.
Ele é o Censor-Direito da Corte Whit, possuindo um poder alto na Corte devido sua posição, aparenta ser mais jovem do que é, sendo um homem de astúcia e habilidades, bisneto de Maxsuel M. Whit ele descende de uma linhagem "suja", ainda assim, seu pai Ráel Falcon fez seu caminho dentro da Corte Whit de forma á encontrar posições elevadas. Seu avô Hanbal Falcon sendo filho de Maxsuel Máximus Whit, nascido do ventre de uma das serviçais do Palácio de Mugabe. Tem um gosto exótico por piadas sujas e por prostitutas, sendo também um apostador nato. Se considera um "Falcon Divertido" ainda que também seja um homem notavelmente á hábil nas questões manipulativas da Corte. Busca pouca exposição, apesar, de ter o histórico de quatro duelos pelo título, aos quais, obviamente foi vitorioso de todos de modo que está vivo na atualidade, enquanto seus oponentes acabaram sendo mortos durante o duelo em si. Também é conhecido por ter uma estranha disposição á poupar seus inimigos em um campo de batalha, optando por aleijá-los de forma permanente. Sua espada, normalmente está encharcada com veneno de forma á ser letal a qualquer humano comum ou raça bestial que não tenha uma alta resistência. Como espada principal, usa um Sabre de Salsean. Ao qual, tem um pomo esculpido em madeira com a forma de um falcão, porém, interiormente é feito também de Salsean. A espada não tem nome, apesar de ser relativamente famosa em sua posse. Não possui um Estilo-Whit, porém, se demostra imensamente habilidoso em todos os estilos Orientais de Heytpaneh, sendo isso, algo extremamente absurdo e perigoso. Sendo um Mestre- Espadachim de Nível-Superior, era até mesmo, considerado uma das possibilidades para Praetor-Direito em um futuro distante, ainda assim, não fez nenhum movimento contra a Praetora Kamala Falcon desde que a mesma assumiu essa posição. Em seu debute em 127 R. foi reprovado e rebaixado á Sand tendo o azar de participar do mesmo evento onde estaria aquele que se tornaria o Lux-Heres, mas demostrou grande capacidade estratégica durante o evento da arena e tendo sido o único á sobreviver entre os outros candidatos que enfrentaram Augusto. No ano seguinte, esteve com ele na contenção das rebeliões do Continente do Fogo e graças á algumas de suas decisões as coisas puderam ser contidas de forma rápida e eficaz, portanto, recebeu os méritos de retornar a ser um Falcon apenas um ano após seu rebaixamente em 128 R, e incluido como um dos Questores da Corte com grande rapidez. Demostrando grande capacidade de se "reerguer" após um começo aparentemente desvantajoso, Horus'ir demostraria seu talento como estrategista nato e construiria seu caminho {...} |
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{...} para se tornar um dos membros mais respeitados da Corte Whit entre os "Novos-Falcões" que surgiram nas gerações posteriores ao ano de 125 R.
Existe uma curiosidade á respeito da família de Hórus'Ir, um boato de que na realidade eles seriam parentes de Cassiel DeSancti Whit e não de Maxsuel, visto que a presença dos dois falcões estava presente na Corte naquela época. Ainda assim, eles recusam-se á aceitar esses boatos, alegando diretamente que eles não viriam de um Falcão Desonrado que traiu o Regenato e virou suas costas á glória do futuro reinado de Hekelotia, ainda assim, todos os opositores dos membros desta família costumam usar essa questão como uma forma de afrontá-los.
Existe uma curiosidade á respeito da família de Hórus'Ir, um boato de que na realidade eles seriam parentes de Cassiel DeSancti Whit e não de Maxsuel, visto que a presença dos dois falcões estava presente na Corte naquela época. Ainda assim, eles recusam-se á aceitar esses boatos, alegando diretamente que eles não viriam de um Falcão Desonrado que traiu o Regenato e virou suas costas á glória do futuro reinado de Hekelotia, ainda assim, todos os opositores dos membros desta família costumam usar essa questão como uma forma de afrontá-los.
Erwin Brásis Falcon
Desde que era criança, Erwin foi criado nos prostíbulos de Porto-Lux pelas mulheres da grande Casa Vermelha, conhecida por marinheiros e aventureiros da região e que passavam pelo porto. Todas as noites eram de festas e música, e logo cedo Erwin teve de trabalhar como servente e fazendo bebidas para os clientes do prostíbulo em que sua mãe trabalhava. Apesar disso, toda manhã sua mãe ia lhe acordar e faziam um café da manhã na frente da Casa Vermelha, pelo jardim, ela lhe chamava de “Seu Falcão”. Ambos plantaram flores de lírio azul ali, as sementes haviam sido dadas por seu pai há anos, de presente para sua mãe. Quando não estava trabalhando no estabelecimento, estava correndo pelo porto com as crianças pelas feiras, tendo algumas passagens criminais por roubo em sua infância, mas foi tirado de lá algumas vezes por um sacerdote da igreja de Halliz, sob o pretexto de ensiná-lo educação e a palavra da santa Suprema da Luz. Ele residiu com o sacerdote iniciando a educação religiosa, e demonstrando potencial para alcançar a luz, conseguindo facilmente projetar suas emoções.
Com os anos Erwin se tornou parte da Casa Vermelha, atraindo jovens perdidas e abandonadas, virgens, para abrigarem-se na casa e começarem como serventes, era uma forma de tirá-las das ruas, com boas intenções. Com o tempo elas passavam a se cuidar, aprendiam sobre como se portavam e eram desejadas pelos clientes. Uma escolha lhes era feita. Uma vez Erwin brigou por um cliente que queria pegar uma moça que gostava, Karina, lhe esfaqueando e jogando o corpo no gramado da Casa Vermelha. Em relatórios sobre o caso, consta o testemunho de Karina em como Erwin protegeu-lhe de um estuprador, e acabou lhe tirando a vida em auto-defesa. Pouco tempo depois, um incêndio gigantesco sucedeu na Casa Vermelha no ano 135R , que tinha suas fundações de pedra; entretanto, chegou a destruir toda a parte do jardim e entrada da estalagem, e acredita-se que o fogo foi impulsionado pelos lírios azuis, através de sua mana natural, como indicado pela perícia mágica. Ficou conhecido como um comerciante das regiões baixas de Porto Lux, sendo dono de um bar tipicamente conhecido como Teta de Halliz, uma afronta clara ao sistema religioso que se formava, talvez por algum ressentimento. Ele passou por mudanças após a inquisição dos cruzados em busca de hereges, sendo conhecido agora como Seio de Thilibas. Muitos homens foram presos e algumas mercadorias que estavam sendo comercializadas no bar também foram apreendidas, indicando que o local era um ponto de comércio entre sujeitos de procedência duvidosa, que compartilhavam da filosofia herege contida no nome do bar. |
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Após inspeções, foi descoberto um grande estoque de ingredientes e poções na parte de trás das instalações do Seio de Thilibas, inclusive garrafas usadas de Vodka Deluxe, tudo confiscado em nome do Santo Imperador e da Igreja de Khalliz. Erwin foi avistado nas proximidades do local alguns dias depois da apreensão, sendo perseguido pelos cruzados mas conseguindo se infiltrar uma carroça de feno levada por soldados legatários até o acampamento de Justiniano.
Pouco tempo depois, firmou-se como um alquimista a serviço do exército, fornecendo suprimentos raros e instruindo os soldados nas coletas de gêneros vegetais pelas proximidades do acampamento. Em sua tenda existiam substâncias de alta periculosidade e perigo, organizadas por ele para produzir poções. Após a conquista de minóces dirigiu-se sob ordens de Justiniano até a cidade recém conquistado em forma de apoio militar, com diversos soldados, engenheiros, carpinteiros e pedreiros membros da unidade estratégica dos legatários, responsáveis pela organização dos acampamentos e grandes estruturas de propósito estratégico. No entanto, foi expulso por Kamala Falcon num desentendimento, saindo furioso de seu palácio, com medo de ser consumido pela sua raiva e causar algo pior. Pouco tempo depois, seu bar apareceu incinerado após uma madrugada, sem testemunhas nem mortos. Atualmente deixou o exército legatário para se juntar à corte como tribuno.
{Integrado á Corte}
Após juntar-se a corte, legitimado como Falcon e Brásis e sob as do Lux-Heres, Erwin Falcon teve um ascenção relativamente rápida e sem derramamentos de sangue. Após pouco tempo como Questor, conseguiu acesso ao livro prateado e conseguiu ler suas páginas, que relfetiram em sua mente os estilos do Falcon Blessing e Claw Greedy. Tendo conseguido ler o livro prateado, Erwin foi nomeado tribuno e foi legitimado como afilhado de Marcos Falcon perante todo o Senado. Sua residência passou a ser o antigo Palácio dos Brásis, onde se fixou e determinou uma área para viver e estudar, onde já haviam sido realizadas inspeções e avaliações.
Pouco tempo depois, firmou-se como um alquimista a serviço do exército, fornecendo suprimentos raros e instruindo os soldados nas coletas de gêneros vegetais pelas proximidades do acampamento. Em sua tenda existiam substâncias de alta periculosidade e perigo, organizadas por ele para produzir poções. Após a conquista de minóces dirigiu-se sob ordens de Justiniano até a cidade recém conquistado em forma de apoio militar, com diversos soldados, engenheiros, carpinteiros e pedreiros membros da unidade estratégica dos legatários, responsáveis pela organização dos acampamentos e grandes estruturas de propósito estratégico. No entanto, foi expulso por Kamala Falcon num desentendimento, saindo furioso de seu palácio, com medo de ser consumido pela sua raiva e causar algo pior. Pouco tempo depois, seu bar apareceu incinerado após uma madrugada, sem testemunhas nem mortos. Atualmente deixou o exército legatário para se juntar à corte como tribuno.
{Integrado á Corte}
Após juntar-se a corte, legitimado como Falcon e Brásis e sob as do Lux-Heres, Erwin Falcon teve um ascenção relativamente rápida e sem derramamentos de sangue. Após pouco tempo como Questor, conseguiu acesso ao livro prateado e conseguiu ler suas páginas, que relfetiram em sua mente os estilos do Falcon Blessing e Claw Greedy. Tendo conseguido ler o livro prateado, Erwin foi nomeado tribuno e foi legitimado como afilhado de Marcos Falcon perante todo o Senado. Sua residência passou a ser o antigo Palácio dos Brásis, onde se fixou e determinou uma área para viver e estudar, onde já haviam sido realizadas inspeções e avaliações.
Cassandro Falcon
Cassandro Falcon é o Cavaleiro Visceral, o Falcão Garra-Maior, e o fundador da Espada Volátil, um estilo de esgrima que ainda está á ser aperfeiçoado pelo mesmo. Sendo um prodigioso membro da Família Whit, Cassandro é um Mestre no Kravo-Mago, tendo sido reconhecido por todos os professores de Darius, dominou também o Claw Greedy Human (Leyton), apesar de que não o utilizar, também possui os fundamentos avançados sendo considerado um mestre na Esgrima Clássica e Neo-Clássica. Além do Kravo Mago, como artista marcial também domina o = Pugnus Maximo = ao qual é o estilo de puglismo mais avançado do Continente da Morte, tendo sido criado pela família dos Tully.
(Debute, Infância e "Vida na Corte") Cassandro, teve uma infância "padrão" no Continente da Lux, seu pai sendo um dos tradicionalistas da Direita-da-Corte, criou-o dentro dos ideiais estabelecidos pela Corte. Foi preparado desde o seu nascimento para seu debute e sua futura vida na Corte e com seus dezesseis anos, sua idade adulta, fez sua estreia na Corte. Na ocasião, enfrentou outro jovem de sua idade que aspirava em entrar na Corte, para o deleite dos olhos dos Pósteros que assistiam as lutas do Debute daquele ano, Cassandro acabou lutando até a morte contra o seu oponente, finalizando-o com suas mãos nuas, dando um "presságio" do que se tornaria no futuro. Esteve, portando após isso atuando como um membro da Corte, um debutante. Como naturalmente acontece, tornou-se um Questor com seus dezoito anos de idade, havia sérios problemas em Cassandro nessa época que o tornavam de difícil relacionamento na Corte, sendo um jovem facilmente irritável e volátil, sendo incapaz de lidar com qualquer ofensa miníma. Nesses momentos da Corte, conheceu Augusto Falcon. Específicamente no ano de 127 R, nesta época, ambos Augusto e Cassandor eram pessoas completamente diferentes do que se tornariam no futuro. Augusto era um jovem esforçado e "certinho" que buscava se adequar ás expectativas que caiam sobre ele como Lux-Heres. Cassandro era um indivíduo irracional e de mau-caráter. Ainda assim, ambos se tornaram bons amigos de alguma forma, quando Augusto foi acusado no ano de 130 R, Cassandro se envolveu violentamente em um escândalo quebrando as costelas de um Tribuno, coisa que lhe rendeu uma prisão temporária. O Tribuno considerou aquilo uma afronta séria á hierárquia e protocolos, tentando colocar Cassandro em uma situação onde ele poderia ser rebaixado á "bastardo" ou algo até mesmo pior. Porém, Câssio Falcon (O pai de Cassandro) decidiu que seu filho deveria ir para o Continente da Morte, para fins diplomáticos, e assim se fez. {"Onde uma vez foi Hekelotia & Presente"} Inicialmente, Cassandro foi enviado para a Casa dos Tully, onde teve uma mudança do avesso em todas suas atitudes, em seu primeiro dia ali, assim como havia acontecido com Derek Smith Whit no passado, trocou socos com o herdeiro Tully. Este era, Rafael IV Tully e pela primeira vez, Cassandro acabou encontrando alguém que conseguia rivalizar com seus socos. Após anos, mudou completamente sua forma de ver o mundo e compreendeu sobre a honra e a educação através dos métodos Tully, também se tornou um grande amigo de Rafael IV Tully e de seu pai Rafael III Tully, ademais, seus méritos se aperfeiçoaram no Puglismo se tornando um Mestre Puglista do Estilo Tully, o "Pugnus Máximo", em 133 R, porém, se despediu dos Tully buscando encontrar novos caminhos e aproveitar sua longa estadia no Continente da Morte, portanto, após um retorno breve ao {...} |
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{...} Continente da Luz onde reencontrou seus velhos amigos e festejou durante algumas semanas, viajou novamente para o Continente da Morte onde passou mais três anos á serviço de outra Casa Nobre da Antiga Hekelotia, agora com os Leyton, partindo dali em 136 onde se alistaria em Darius, tornando-se um recruta-militar do Acampametno de Darius, nessa época, já sendo um Mestre Esgrimista no "Claw Greedy Leyton" e um Puglista, sua força era tamanha que podia facilmente matar alguém com um soco direcionado ao fígado do oponente.
De 136 á 139 R, esteve em Darius onde aprenderia o Kravo Mago com diversos professores. Entre eles, também Dissômus Bevency era um de seus professores. No ano de 137 R, teria vislumbrado a chegada de Cassiel ao qual matou seu professor e causou grande comoção no Acampamento. Porém, Darius acabou não enfrentando o "Falcão" pois naquele dia, estava seriamente lesionado após um treino coletivo. Cassandro se perguntaria no futuro se a sua lesão o salvou ou acabou provocando a morte de Dissômus Bevency, pois, talvez pudesse ter vencido a lendária figura do filho de Maxsuel. Mas, terminou seus treinamentos em Darius mesmo após a ocasião e eventualmente voltou ao Continente da Luz no ano de 139 R. Onde, novamente no ano de 140 R. Acabaria tendo uma viagem intercontinental e viajando para o Continente dos Ventos, ficando três meses sobre a proteção de Justiniano Whit. Eventualmente, porém seguiria viagem e se separaria dos seus companheiros, sendo encarregado da missão de encontrar-se com os "Lohnsons" que se escondiam da misteriosa ilha que fez parte das visões da Santa Sofia. Até o momento (Mephis’rekh - 140 R.) não tendo tido retorno de sua missão. Cassandro teve sucesso em sua missão, tendo subjulgado um conflito civil dentro de uma pequena ilha e encontrado três famílias de Sangue Lohnson, conduziu-os para o Acampamento Oak onde permitiu que um navio levasse-os para o Império Luxo-Hekelotiano, porém, Cassandro aguardaria por mais alguns meses dentro do acampamento antes de retornar de sua missão.
{ "O Festim das Corujas" } - 11, 12 & 13 de Zerstre'Neth, Ano de 141 R. III°
"E aquele foi um dia digno de sua simbologia, o simbólico "Dia da Escuridão", foi usado com maestria pelos Membros do Sepulcro, e tais relatos históricos se repassam por décadas. "
O Lendário Falcão Visceral nunca retornaria de sua gloriosa missão, iniciada cerca de um ano antes e que teria resultados positivos para o Império Luxo-Hekelotiano. Porém, ele teve sucesso em suas empreitadas e eventos que certamente serão tratados como momentos históricos ao entregar membros da Dinastia Lohnson ao poder do Império.
Ele estava em uma comitiva Luxo-Hekelotiana que ficaria em Oak Camp por questões políticas até o dia 14 de Zerstre'Neth, visto que diversos eventos haviam sido ali realizados para a movimentação dos novos aliados de Luxo-HK, portanto, questões burocráticas fizeram com que Cassandro ficasse preso em reuniões formais, uma quantidade significativa de Falcon's que foram liberados Pré-Purgato também estava na região, incluindo o Cônsul Viryo.
Publicamente, Cassandro foi executado assim como Viryo por "F A N T A S M A". Diversos membros do Sepulcro tomaram créditos pelas mortes de outros emissários no Acampamento, porém, Cassandro e Viryo foram atribuídos á " F A N T A S M A ", enquanto Justiniano Whit, teria sido executado por O R A D O R, os corpos dos três indivíduos foram enviados ao Império, com intuito de provocar os membros da Corte, com exceção da cabeça de Justiniano Whit, ao qual, foi colocada em uma regiõa pública do Acampamento Oak, este dia se tornou conhecido como "O Festim das Corujas" devido ao massacre realizado contra todos os Falcons que estavam no Continente dos Ventos, com exceção, de dois traidores Oliver Falcon e Kamala Falcon ao qual foram imediatmaente associados pelo Sepulcro. Segundo relatos, Oliver Falcon revelou-se publicamente como F A N T A S M A e pessoalmente levou o corpo maculado de Justiniano, Cassandro e Viryo Falcon, exibindo-os nos territórios de Lux antes de escapar misteriosamente com o auxílio de um membro do Sepulcro capaz de criar ilusões, também teria executado vários Falcões Prata durante sua fuga.
De 136 á 139 R, esteve em Darius onde aprenderia o Kravo Mago com diversos professores. Entre eles, também Dissômus Bevency era um de seus professores. No ano de 137 R, teria vislumbrado a chegada de Cassiel ao qual matou seu professor e causou grande comoção no Acampamento. Porém, Darius acabou não enfrentando o "Falcão" pois naquele dia, estava seriamente lesionado após um treino coletivo. Cassandro se perguntaria no futuro se a sua lesão o salvou ou acabou provocando a morte de Dissômus Bevency, pois, talvez pudesse ter vencido a lendária figura do filho de Maxsuel. Mas, terminou seus treinamentos em Darius mesmo após a ocasião e eventualmente voltou ao Continente da Luz no ano de 139 R. Onde, novamente no ano de 140 R. Acabaria tendo uma viagem intercontinental e viajando para o Continente dos Ventos, ficando três meses sobre a proteção de Justiniano Whit. Eventualmente, porém seguiria viagem e se separaria dos seus companheiros, sendo encarregado da missão de encontrar-se com os "Lohnsons" que se escondiam da misteriosa ilha que fez parte das visões da Santa Sofia. Até o momento (Mephis’rekh - 140 R.) não tendo tido retorno de sua missão. Cassandro teve sucesso em sua missão, tendo subjulgado um conflito civil dentro de uma pequena ilha e encontrado três famílias de Sangue Lohnson, conduziu-os para o Acampamento Oak onde permitiu que um navio levasse-os para o Império Luxo-Hekelotiano, porém, Cassandro aguardaria por mais alguns meses dentro do acampamento antes de retornar de sua missão.
{ "O Festim das Corujas" } - 11, 12 & 13 de Zerstre'Neth, Ano de 141 R. III°
"E aquele foi um dia digno de sua simbologia, o simbólico "Dia da Escuridão", foi usado com maestria pelos Membros do Sepulcro, e tais relatos históricos se repassam por décadas. "
O Lendário Falcão Visceral nunca retornaria de sua gloriosa missão, iniciada cerca de um ano antes e que teria resultados positivos para o Império Luxo-Hekelotiano. Porém, ele teve sucesso em suas empreitadas e eventos que certamente serão tratados como momentos históricos ao entregar membros da Dinastia Lohnson ao poder do Império.
Ele estava em uma comitiva Luxo-Hekelotiana que ficaria em Oak Camp por questões políticas até o dia 14 de Zerstre'Neth, visto que diversos eventos haviam sido ali realizados para a movimentação dos novos aliados de Luxo-HK, portanto, questões burocráticas fizeram com que Cassandro ficasse preso em reuniões formais, uma quantidade significativa de Falcon's que foram liberados Pré-Purgato também estava na região, incluindo o Cônsul Viryo.
Publicamente, Cassandro foi executado assim como Viryo por "F A N T A S M A". Diversos membros do Sepulcro tomaram créditos pelas mortes de outros emissários no Acampamento, porém, Cassandro e Viryo foram atribuídos á " F A N T A S M A ", enquanto Justiniano Whit, teria sido executado por O R A D O R, os corpos dos três indivíduos foram enviados ao Império, com intuito de provocar os membros da Corte, com exceção da cabeça de Justiniano Whit, ao qual, foi colocada em uma regiõa pública do Acampamento Oak, este dia se tornou conhecido como "O Festim das Corujas" devido ao massacre realizado contra todos os Falcons que estavam no Continente dos Ventos, com exceção, de dois traidores Oliver Falcon e Kamala Falcon ao qual foram imediatmaente associados pelo Sepulcro. Segundo relatos, Oliver Falcon revelou-se publicamente como F A N T A S M A e pessoalmente levou o corpo maculado de Justiniano, Cassandro e Viryo Falcon, exibindo-os nos territórios de Lux antes de escapar misteriosamente com o auxílio de um membro do Sepulcro capaz de criar ilusões, também teria executado vários Falcões Prata durante sua fuga.
Andreus Falcon
Andreus Falcon, conhecido como Andre Falcon, foi batizado em homenagem á Andreus I° Whit, Décimo Quarto Regen do Império Whit, ao qual reinava nos anos de 427 D.G á 454 D.G da Segunda Era, caso Andreus Falcon fosse um Whit. Segundo registros mantidos, ele seria considerado o II° Andreus, porém, visto que é um Falcon ele não recebe o "II°" em seu nome, á menos que seja legítimado como um Whit eventualmente.
O nome de Andre, representa bastante suas intenções com seu pai que buscava que a criança fosse sempre alguém equilibrado, tal como foi o grandioso Andreus I° Whit em seu reinado. Andre, é filho do Edil Patrício Falcon que é conhecido por ser um homem imensamente rico pelo acúmulo de bens que foram tomados em suas investigações contra o Império, coisa que tornou o Edil Patrício um homem bastante odiado e perseguido dentro da Corte Whit, por sorte, sempre estava viajando e raramente tinha oportunidades de ser apunhaládo pelos seus inimigos. {Nascimento e Infância} Andreus foi diferente de grande parte dos recém nascidos do Império-Whit, não foi "detido" para treinamento e educação de forma á somente receber seu debute aos dezesseis anos, não, desde seu nascimento esteve distante de Lux e portanto, foi mantido em uma educação diferenciada. Foi criado entre as crianças de Sbaênia na capital, dentro da Corte do Rei Luís. Até seus treze anos de idade, teve treinamento e ensinamentos Sbaênicos se adequando á tal cultura, também teve acesso á diversas ocasiões onde vislumbrou o governo de Luís e conversou com conselheiros, após seus treze anos, seu pai lhe deu salvo conduto para viajar por Heytpaneh e angariar seus primeiros trabalhos, Patrício forneceu á Andreus acesso á 10% de seu cofre pessoal e lhe permitiu fazer sua própria riqueza disso, em menos de um ano, Andreus havia aumentado sua riqueza em 300%, se tornando um grandioso empresário no ramo mercantil ao investir pesadamente na criação de uma frota de proteção á comerciantes, acreditou na época que com a ameaça de piratas, os pobres homens que não detinham a proteção de reinos ou nações e precsiavam cruzar Heytpaneh haveriam de pagar bem pela sua própria segurança, com a consolidação dessa organização de proteção os "Guarda-Mar" se tornaram uma Frota-Mercenário especializada em proteger navios comerciantes da pirataria, sendo atualmente em Heytpaenh muito famosos e odiados pelos piratas. Andreus sendo seu fundador, apesar de que nos tempos {...} |
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{...} atuais essa "empresa" funciona de forma autonoma.
Com seus dezesseis anos, veio ao Império Luxo-Hekelotiano, durante toda sua vida também havia sido ensinado sobre diversas questões nos ramos da nobreza e também da esgrima, portanto, passou sem grandes dificuldades no Debute, tornando-se parte da Corte logo em seguida, até pouco tempo atrás, com seus vinte e dois anos havia se torando um Tribuno, sendo esta uma idade muito jovem e considerada um prodígio, visto que alcançou a posição em um ritmo bastante acelerado.
Ambiciona a posição de Censor Direito dentro da Corte Whit, é um homem que conhece bem a natureza dos políticos e tem uma personalidade duvidosa, sempre estando disposto á fazer o que é necessário para obter resultados favoráveis para si. Andreus é muito hábil nos jogos políticos e da corte, também é um valioso esgrimista que domina os Estilos Sbaênicos em um nível alto, mas, é difícil medir suas habilidades com exatidão, ao menos, com bem menos exatidão do que é possível medir sua inteligencia. O mesmo também é conhecido por ter um deleite pessoal em "atazanar" aqueles que considera inferiores intelectualmente.
{140 R.}
Durante os dias do Purgato no Mês 13°/140 R, afastou-se da Corte com permissão real para realizar uma viagem comercial. Onde foi atacado pelo Lorde Pirata Kidd, após um intenso combate Andreus Falcon foi ferido e perdeu o polegar e o dedo indicador de sua mão direita, assim como também recebeu um disparo certeiro em seu joelho comprometendo sua movimentação. Após seu ferimento e humilhação retornou ao Continente da Luz, onde foi rebaixado á Questor. Patrício redigiu oficialmente uma carta de "repúdio" ás decisões incertas de seu filho, mas considerou que assim como a Corte concordava na "Não-Rebaixação" do mesmo á Sand, mesmo diante de tamanha humilhação, mas na redução de seu cargo á Questor. Andreus publicamente alegou que foi totalmente subjulgado pelas forças superiores do pirata e disse que foi surpreendido durante o combate pelo porte de uma arma de fogo do seu oponente, assim como suas habilidades em combate. Andreus atualmente se encontra na Corte-Whit, tendo sido dispensado de sua participação na Segunda Guerra Luxo-Foguena, devido ás suas condições que tornam sua mobilidade e eficiencia em combate questionáveis.
{141 R.}
Andreus se tornou extremamente inferior intelecutalmente ao que era originalmente, devido á uma condição mental adquirida em uma "crise de Incidamus", talvez devido á ter se tornado um peão ameaçado por magia negra. Por sorte, seu pai acabou não aceitando nenhuma exigência do filho o que "apaziguou" seu coração em não ter conseguido enganar seu pai. Andreus se isolou em seu quarto durante um bom tempo, somente trabalhando pela ameaça de morte da maldição e não desejando morrer, talvez, por ainda acreditar que no futuro poderá votlar a perseguir os seus sonhos.
{Executado}
Foi morto durante o Purgato, devido ás investigações considerarem-o um corrupto. Andreus não foi capacitado á se defender, visto que Júri Virgo Falcon ordenou uma execução em massa fora dos protocolos que gerou um conflito civil em Porto Lux. Andreus foi decapitado e jogado em uma fogueira junto á vários outros de seus serviçais.
Com seus dezesseis anos, veio ao Império Luxo-Hekelotiano, durante toda sua vida também havia sido ensinado sobre diversas questões nos ramos da nobreza e também da esgrima, portanto, passou sem grandes dificuldades no Debute, tornando-se parte da Corte logo em seguida, até pouco tempo atrás, com seus vinte e dois anos havia se torando um Tribuno, sendo esta uma idade muito jovem e considerada um prodígio, visto que alcançou a posição em um ritmo bastante acelerado.
Ambiciona a posição de Censor Direito dentro da Corte Whit, é um homem que conhece bem a natureza dos políticos e tem uma personalidade duvidosa, sempre estando disposto á fazer o que é necessário para obter resultados favoráveis para si. Andreus é muito hábil nos jogos políticos e da corte, também é um valioso esgrimista que domina os Estilos Sbaênicos em um nível alto, mas, é difícil medir suas habilidades com exatidão, ao menos, com bem menos exatidão do que é possível medir sua inteligencia. O mesmo também é conhecido por ter um deleite pessoal em "atazanar" aqueles que considera inferiores intelectualmente.
{140 R.}
Durante os dias do Purgato no Mês 13°/140 R, afastou-se da Corte com permissão real para realizar uma viagem comercial. Onde foi atacado pelo Lorde Pirata Kidd, após um intenso combate Andreus Falcon foi ferido e perdeu o polegar e o dedo indicador de sua mão direita, assim como também recebeu um disparo certeiro em seu joelho comprometendo sua movimentação. Após seu ferimento e humilhação retornou ao Continente da Luz, onde foi rebaixado á Questor. Patrício redigiu oficialmente uma carta de "repúdio" ás decisões incertas de seu filho, mas considerou que assim como a Corte concordava na "Não-Rebaixação" do mesmo á Sand, mesmo diante de tamanha humilhação, mas na redução de seu cargo á Questor. Andreus publicamente alegou que foi totalmente subjulgado pelas forças superiores do pirata e disse que foi surpreendido durante o combate pelo porte de uma arma de fogo do seu oponente, assim como suas habilidades em combate. Andreus atualmente se encontra na Corte-Whit, tendo sido dispensado de sua participação na Segunda Guerra Luxo-Foguena, devido ás suas condições que tornam sua mobilidade e eficiencia em combate questionáveis.
{141 R.}
Andreus se tornou extremamente inferior intelecutalmente ao que era originalmente, devido á uma condição mental adquirida em uma "crise de Incidamus", talvez devido á ter se tornado um peão ameaçado por magia negra. Por sorte, seu pai acabou não aceitando nenhuma exigência do filho o que "apaziguou" seu coração em não ter conseguido enganar seu pai. Andreus se isolou em seu quarto durante um bom tempo, somente trabalhando pela ameaça de morte da maldição e não desejando morrer, talvez, por ainda acreditar que no futuro poderá votlar a perseguir os seus sonhos.
{Executado}
Foi morto durante o Purgato, devido ás investigações considerarem-o um corrupto. Andreus não foi capacitado á se defender, visto que Júri Virgo Falcon ordenou uma execução em massa fora dos protocolos que gerou um conflito civil em Porto Lux. Andreus foi decapitado e jogado em uma fogueira junto á vários outros de seus serviçais.
Durátiel Gnosis Falcon
" Sempre nos lembramos que em nossas veias corre o sangue dos maiores humanos, aqueles que detém a superioridade intelectual e física, o exemplar vivo do "Maximum Hominum", porém, sempre se esquece do aspecto místico, da lenda do homem que nasceu do próprio barro, daquele que tornou-se um com o ferro e fogo e que dominou tanto as artes do invisível quanto do visível.
Nossa família e até mesmo meu pai se esqueceram deste "lado" perdido, porém, eu pretendo revivê-lo. Quem sabe os nossos limites sejam muito aléns do físico, tal como clama nosso Santo Imperador, talvez eís que aja nosso direito de governar no Além-Éter. Fazer não só dos mortais os nossos servos e seguidores, mas também dos imortais, entre os deuses e espíritos que habitam o oculto. " - Escritos de Durátiel Gnosis Falcon, em seu Diário / Biografia particular. Ano de 137 R. Durátiel Gnosis Falcon, é um Tribuno da Corte-Whit. Filho do Grande Promagistrado de Valkuide. Portanto, filho do homem que foi encarregado pelo Agios Caesar á governar sobre a supervisão dos maiores do Império. Os "Gnosis Falcon" portanto, adotaram sua própria simbologia e características particulares. Durátiel aparenta ser muito mais jovem do que de fato é, tendo se tornado Tribuno em 140 R, aos 26 Anos. Muito recentemente.
Durátiel tem pouca afinidade com a esgrima, coisa que faz seu pai desaprová-lo bastante. Porém, detém o intelecto aguçado de uma raposa e a notável capacidade de magista dos Gnosis, tendo bastante familiaridade com sua avó Vulpesa Gnosis, ex-Amante de Maxsuel Máximus Whit. É um Invocador / Manipulador. Sendo assim, um Magista destas classes. Tendo sido ensinado por Vulpesa nestas artes, não detém conhecimento de esgrima e tendo pouca força física em comparação com os Falcons. É um fanático pelo estudo do Ocultismo, coisa que o torna bem pouco participativo na Corte Whit. Seu interesse pelo poder, é mais intrístico á dominação das artes ocultas do que pela ascenção na Corte. Porém, sua posição atual se deve através de seus feitos, relacionados ao seu desenvolvimento pessoal. Portanto, é relativamente respeitado como alguém Neutro. Sendo, portanto um dos que ocupa as cadeiras do Extremo-Centro da Corte. Viveu grande parte de sua vida no Continente do Fogo, até que ao completar dezesseis anos se tornou parte da Corte-Whit. |
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Thomas Falcon
Thomas Falcon, Saint Thomas. É um Falcão-Prata e também consagrado como Cavaleiro Santo, sendo o portador atual da Relíquia Sagrada da Família Columbios mesmo que não tenha sequer uma relação com a família dos Luxícios em questão.
Conhecido popularmente como Falcão de Ébano, visto que veste uma armadura completamente-negra e esmaltada. Thomas é um Mestre no Estilo Clássico, utilizando de uma espada longa com uma polegada e meia de aço. { A Guerra de Cânduras } Thomas Falcon é o filho de Argel Falcon, o Promagistrado que governava Highdel e que foi morto por Armênio Nemaeus. Thomas foi aquele que viajou até a Capital de Lux avisando á toda Corte sobre a rebelião realizada em Cânduras e sobre a morte de seu pai Argel Falcon. Eventualmente, esteve entre os Falcons que lutaram lado á lado do Lux-Heres na contenção da rebelião. Perdeu seu filho Cadael Falcon durante estes embates. Porém, aceitou as resoluções de Augusto Sétimo Whit após o fim da guerra de não punir as transgressões acontecidas na guerra devido á ser um conflito. Thomas apesar de desejar vingar a morte de seu filho, acabou aceitando o perdão á Igor Columbios mas se afastou completamente de HighDel recusando as propostas de se tornar o novo Promagistrado da região. Focou-se inteiramente na sua vida militar como fazia antes, porém, pediu para receber a Relíquia Sagrada dos Columbios, visto que acreditava que era uma compensação de direito. Isso foi concedido pela Corte Whit, e o "Feixe Mirakel" foi lhe fornecido como sua posse. Também foi consagrado como Cavaleiro Santo, apesar de não ter realizado milagres ou muito menos ser nomeado um Cavaleiro Santo por outro Cavaleiro Santo como ocorreria na tradição normal, portanto, os Luxícios costumam considerar Thomas um Falso-Cavaleiro. {Pós-Guerra} Foi forjado uma Armadura de Ébano para o mesmo, passou a atuar na contenção de rebeliões e conflitos exclusivamente. Se tornou conhecido como um temível cavaleiro e guerreiro. Obviamente não recebe o respeito pela quebra de tradições relacionadas á seu título, ainda assim, sendo um Falcon não existe ninguém que venha á questionar abertamente sua titularidade como Cavaleiro Santo e são obrigados á dirigirem-se á ele como "Saint Thomas" ou "São Thomas". O Feixe de Mirakel concede á Thomas a capacidade de realizar paralelamente "duas ações" usando da relíquia suprêmica que é conhecida por afetar diretamente o espaço/tempo de forma á permitir que ele realize duas ações no mesmo momento. Isso tornou Thomas conhecido por vencer todos os seus inimigos com um único golpe, sendo temido por praticamente todos que cruzam o seu caminho e o consideram um inimigo invencível. |
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{ O "fenômeno" em Valkude }
Encontrou-se sendo um dos alvos do Sepulcro em Valkude onde foi enfrentado por Bir'Akko o conhecido " T I G R E" se tornou um de seus alvos. Acabou confrontando-o em uma das regiões da cidade junto de seu esquadrão e foi elimiando pelo Xhajit Tigre.
Encontrou-se sendo um dos alvos do Sepulcro em Valkude onde foi enfrentado por Bir'Akko o conhecido " T I G R E" se tornou um de seus alvos. Acabou confrontando-o em uma das regiões da cidade junto de seu esquadrão e foi elimiando pelo Xhajit Tigre.
Cinilla "Nemaeus" Falcon
Cinilla Falcon, atualmente conhecida por conta de seu casamento político como Cinilla Nemaeus Falcon.
{A Donzela da Espada} Cinilla é reconhecida por ser uma Mestra Esgrimista, dominando os Três-Principais Estilos Sbaênicos, também sendo uma Mestra no Estilo Dragão Deus do Vento. Tem um "Estilo-Individual" conhecido como sua assinatura, que consiste em ser o "rébis-esgrimistico" das Quatro-Técnicas que ela dominou. É considerada uma esgrimista genial nos padrões do Império, sendo de uma linhagem consolidada na Corte Whit, ela encontraria facilmente uma ascenção rápida somando suas habilidades e conexões. Teve participação no ano de 125 á 126 R, nas Guerras Foguenas. Mas, no ano de 127 R, foi "entregue" á família Nemaeus como uma forma de consolidar definitivamente uma aliança pacífica e evitar mais rebeliões e problemáticas. Isso foi orquestrado pelo pai de Cinilla que tinha intenções de estabilizar a região de Canduras, tendo ele muita ambição relacionada á região. Cinilla atendeu as vontades de seu pai, mesmo na época sendo uma forte candidata á eventual Tribuna, visto que seus dois anos de guerra logo após seu debute em 123 R, entregariam uma imagem extremamente positiva para ela. Ainda assim, ela largou a espada e entregou-se a vida de esposa, passou a viver assim entre os Nemaeus adquirindo uma afinidade para como Graint-Father da família, seu marido, por outro lado era muito violento e raramente mostrava amor á ela. Cinilla sabia que ele não a amava e que havia se casado com ela meramente pela pressão, com ele, teve um único filho César Nemaeus Falcon, porém, Cinilla criou Armênio Nemaeus como se fosse seu filho também lentamente adquirindo um amor materno por ele e vice-versa, Cinilla abandonou completamente sua antiga vida e ambições para trás se tornando uma mulher da família Nemaeus, as necessidades de seus filhos e do Graint-Father deram a ela uma nova motivação, e ela acreditava que a sua presença ali poderia fazer a diferença para a paz em Cânduras ou era isso que se esperava, porém, mesmo com sua união uma revolta ainda estourou na região, envolvendo sua família visto que os atos de rebelião partiram principalmetne de Teahohort Nemaeus, seu marido ao qual tinha um grande desprezo por ser controlado pelos Whits, ao qual considerava estrangeiros indignos no Continente. |
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Slaíne Sollius Falcon
Slaíne Sollius Falcon, o segundo filho de Taron. Nascido poucos meses depois de Beggaldi, no ventre de uma das escravadas tomadas por Taron.
Se tornou conhecido como "O Colecionador", visto que coleciona as cabeças de todos aqueles que já derrotou e que considerou dignos, portanto, é comum vê-lo exibindo seus "prêmios" quando chega em alguns lugares, apesar de que muitas das cabeças que o mesmo arrancou somente sejam crânios no tempo atual. {Infância} Filho de uma escrava, o garoto foi permitido que vivesse por mero capricho de Taron, sua mãe criou-lhe com muito amor e carinho visando de toda forma conseguir comida e alimentos para criança, mantendo-a aquecida e distante das ameaças das Terras Mortas, sendo a Horda-Vermelha de hábitos nômades, diversas vezes Slaíne e sua mãe quase foram mortos por Carníceiros enquanto eram praticamente deixados para trás pelo restante dos Bárbaros, mas, de alguma forma foram capazes de sobreviver. Quando adquiriu seus cinco anos de idade, vislumbrou sua mãe ser estuprada por cinco bárbaros, após ser revezada por cada um deles, ela foi morta. Quando a criança encontrou sua mãe nestas condições, agarrou um pedaço de osso e golpeou a canela de um dos homens, era incapaz de matá-los e então os homens começavam á brincar com o garoto, usando de seus machados para golpeá-lo, evitam matá-lo ou ferir ele letalmente, apenas queriam apavorar a criança. Porém, Slaíne estava com tamanha fúria que só gritava e atacava os homens, obviamente, foi espancado severamente, mas os gritos atrairam a atenção de Taron que veio até a barraca e viu a criança, lutando com tudo que tinha contra aqueles homens, a criança já estava encharcada de sangue e praticamente á beira da morte, mas Taron disse após vê-lo disse: (Taron): "Quem é o pequenino demônio? Consigo sentir muito de Baal nele... GUWAHAHAHAHA..." E então os bárbros também começaram a rir, o que deu tempo do garoto agarrar uma adaga que pertencia á sua mãe e apunhalar os testículos de um dos homens, em seguida, golpeou-o enquanto ele gritava de dor e o matava, a criança não parava de gritar com muito ódio e raiva no coração, um dos bárbaros tentou matá-lo. Porém, a cabeça do homem que tentou matar a criança acabou voando longe, Taron havia interferido. (Taron): "Eu gosto dele... imagine o quão sanguiolento ele será quando crescer? Dêem um banquete para ele... e todas as posses que ele acabou de tomar." e então Slaíne tomou para si, as posses do homem que ele matou, inclusive, sua esposa e filha. Obviamente, Sláine era muito jovem para ter uma esposa e portanto a mulher se tornou sua "Nova-Mãe", a filha do bárbaro morto também ficou alegre por não mais apanhar do seu pai e agora Slaíne tinha uma nova família, mas, a criança já havia perdido totalmente sua sensibilidade e condições de ser uma criança feliz e saudável. |
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{Adulto}
Como adulto tornou-se um notável bárbaro, respeitado pela Horda-Vermelha. Ele se tornou um dos Líderes de Bando do Exército Vermelho, recebendo grande renome. Protegeu sua mãe Noana. Também tornou-se o marido da filha do primeiro homem ao qual matou, sua "posse" Virda, ao qual tomou como sua esposa mesmo quando ela era incapaz de dar-lhe filhos.
Nunca teve interesse em outras mulheres além de Virda, apesar de diversas vezes ter recebido os "chamados" de escravas ou das filhas de membros da Horda, apenas Virda era capaz de receber o afeto de Slaín, assim como Noana sua "Mãe", o restante dos indivíduos só conheciam "O Demônio do Machado", Slaín era um homem totalmente entregue á matança, incorporando os desejos destrutivos de Baal, ele se tornava enfurecido e tomado pela "Fùria-Cega", um efeito que o tornava imensamente poderoso.
Também colecionou amuletos dos xamãs que matou, para proteger-se de possíveis injúrias mágicas dos covardes feiticeiros. Porém, tem um tremendo medo de feiticeiros, odiando a magia acima de tudo.
Uma única vez foi para o Continente da Luz, quando teve que ajoelhar-se á Aurélius Aurelianos Máximus Whit. Vislumbrar o Imperador fez com que Sláin tivesse um grande "choque", mas ele pouco falou sobre o evento e voltou assim que possível para as Terras Mortas, sem sequer trocar algumas palavras com seu pai Taron, inclusive, trouxe consigo a cabeça de vários bárbaros inimigos do Império como uma forma de provar seu "debute", recebendo autrorização especial para não passar pelas questões da Corte, visto que obviamente não se adequava á ela. Após isso, simplesmente jurou lealdade á Aurélius e partiu.
Atualmente, é possivelmente o Lìder de Bando mais poderoso da Horda-Vermelha. Quando Tadeu Sollius Falcon se indagou como líder da Horda, Sláin simplesmente ignorou o chamado dele. Porém, parece um tanto incomodado com o fato de que com a morte de Taron, os abutres agora rondam o que restou da Horda, portanto, decidiu fortalecê-la e impedir qualquer tentativa de revolta, obviamente, isto foi um ato falho, visto que alguns de seus irmãos agora buscam o contrle da Horda-Vermelha, alguns de seus irmãos até acreditam que podem tomar a posição que outrora pertenceu á ele e tornarem-se Pósteros, algo que Sláin considera desprezível, pois abomina a cultura Imperial e todas as suas questões.
Como adulto tornou-se um notável bárbaro, respeitado pela Horda-Vermelha. Ele se tornou um dos Líderes de Bando do Exército Vermelho, recebendo grande renome. Protegeu sua mãe Noana. Também tornou-se o marido da filha do primeiro homem ao qual matou, sua "posse" Virda, ao qual tomou como sua esposa mesmo quando ela era incapaz de dar-lhe filhos.
Nunca teve interesse em outras mulheres além de Virda, apesar de diversas vezes ter recebido os "chamados" de escravas ou das filhas de membros da Horda, apenas Virda era capaz de receber o afeto de Slaín, assim como Noana sua "Mãe", o restante dos indivíduos só conheciam "O Demônio do Machado", Slaín era um homem totalmente entregue á matança, incorporando os desejos destrutivos de Baal, ele se tornava enfurecido e tomado pela "Fùria-Cega", um efeito que o tornava imensamente poderoso.
Também colecionou amuletos dos xamãs que matou, para proteger-se de possíveis injúrias mágicas dos covardes feiticeiros. Porém, tem um tremendo medo de feiticeiros, odiando a magia acima de tudo.
Uma única vez foi para o Continente da Luz, quando teve que ajoelhar-se á Aurélius Aurelianos Máximus Whit. Vislumbrar o Imperador fez com que Sláin tivesse um grande "choque", mas ele pouco falou sobre o evento e voltou assim que possível para as Terras Mortas, sem sequer trocar algumas palavras com seu pai Taron, inclusive, trouxe consigo a cabeça de vários bárbaros inimigos do Império como uma forma de provar seu "debute", recebendo autrorização especial para não passar pelas questões da Corte, visto que obviamente não se adequava á ela. Após isso, simplesmente jurou lealdade á Aurélius e partiu.
Atualmente, é possivelmente o Lìder de Bando mais poderoso da Horda-Vermelha. Quando Tadeu Sollius Falcon se indagou como líder da Horda, Sláin simplesmente ignorou o chamado dele. Porém, parece um tanto incomodado com o fato de que com a morte de Taron, os abutres agora rondam o que restou da Horda, portanto, decidiu fortalecê-la e impedir qualquer tentativa de revolta, obviamente, isto foi um ato falho, visto que alguns de seus irmãos agora buscam o contrle da Horda-Vermelha, alguns de seus irmãos até acreditam que podem tomar a posição que outrora pertenceu á ele e tornarem-se Pósteros, algo que Sláin considera desprezível, pois abomina a cultura Imperial e todas as suas questões.
Constance Falcon
Constance Falcon, foi uma célebre bailarina circense e personalidade de relevância artística do Império. Foi considerada um dos rostos artísticos mais belos e talentosos do Continente, sendo reverenciada como "A Princesa do Ballet", e a "Thilibas das Artes", encantando várias gerações de pessoas por quase toda a metade de sua vida. No dia 20 de Illghosten de 138 R, Constance foi encontrada morta enforcada e com o corpo submerso dentro de sua banheira, em sua moradia de luxo no centro de Porto Lux.
A causa da morte foi oficialmente divulgada como suicídio por enforcamento, no que já parecia uma tragedia anunciada. Constance era conhecida pela corte e amigos pessoais pelos problemas que enfrentava desde a morte dos seus irmãos e a falência do circo que era a herança familiar de Constance, o circo Artelux Soleil. Passava por um quadro de melancolia profunda desde os fatos, o que fez Constance se afundar em um isolamento constante e passar a ter um severo distúrbio alimentar, que a rapidamente a fez perder toda a beleza esbelta e invejável que possuía quando estava saudável. Este comportamento fez de Constance uma pessoa com obesidade mórbida, e infelizmente, se tornou alvo de piadas brutais de algumas figuras de dentro da Corte. Em eventos públicos, o nome de Constance já era usado como motivo de piadas e trocadilhos, referenciando sempre a sua condição de obesidade como motivo de chacota. Constance não tinha muitos amigos que poderia contar de verdade, visto que após a falência do Artelux Soleil, muitas pessoas que se diziam amigos(a), se afastaram deliberadamente da vida de Constance. Com os dois irmãos, Constan e Caito (Falcões-de-Prata Alados de muito respeito), que haviam morrido na guerra de Aurum, Constance literalmente não possuía nenhuma pessoa do seu circulo familiar, visto que seus pais haviam falecido ainda quando era uma adolescente, ficando literalmente desamparada. Embora muitos de seus fãs realizavam vigílias e convocações públicas para homenagear a mesma, Constance já não enxergava nada além da tristeza. Constance se viu sozinha e provavelmente decidiu dar um fim à sua melancólica. O assunto sobre a morte de Constance até hoje é motivo de debate. Muitos consideram a atitude de Constance como sinal de fraqueza e inferioridade, outros enxergam com mais piedade e consideram que Constance foi vítima de um destino trágico e que seu nome e legado merecem ser respeitados. |
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Sua morte é uma das grandes manchas da história recente da Corte, quase sempre lembrada com uma visão sombria e nebulosa cercada de uma carga de negatividade quando é citada.
Foi cremada e teve as suas cinzas jogadas no Rio Opanzi, no Continente de Fogo, a pedido de um voto popular no Senado, visto que os membros não desejavam que Constance fosse enterrada em solo Luxeno e junto de outros Falcons. Em 140 R, foi divulgado não oficialmente "O Diário dos dias melancólicos", o manuscrito pessoal de Constance que relata toda a sua dor, em uma espécie de autobiografia deprimente e lamentável. Este diário foi caçado e apreendido, sendo uma leitura que segue proibida até os dias atuais.
{A Lenda Urbana}
A morte de Constance foi de fato um evento muito traumático para a Corte. Embora muitas pessoas tenham tirado sarro deste evento ou simplesmente não tiveram empatia com o acontecimento. Entretanto, algumas pessoas alegam sofrer o impacto do suicídio de Constante até os dias de hoje. Há muitos relatos que durante os dias mais chuvosos, o espírito sem destino de Constance vaga pelos corredores do Palácio e toma os corpos dos infelizes que por azar ali estão. Outros relatos são sobre vultos e vozes "semelhante" a de Constance quando banheiras, jacuzzis e ofurôs são preparados para banhos nos dias chuvosos e obscuros. Entretanto, ainda não há confirmação da veracidade desses relatos, visto que se trataria de um caso de Pós Mortém Incimo, quando a alma de uma pessoa após o suicídio, ainda vaga entre os vivos para consumi-los devida a maldição do Supremo da Melancolia.
Foi cremada e teve as suas cinzas jogadas no Rio Opanzi, no Continente de Fogo, a pedido de um voto popular no Senado, visto que os membros não desejavam que Constance fosse enterrada em solo Luxeno e junto de outros Falcons. Em 140 R, foi divulgado não oficialmente "O Diário dos dias melancólicos", o manuscrito pessoal de Constance que relata toda a sua dor, em uma espécie de autobiografia deprimente e lamentável. Este diário foi caçado e apreendido, sendo uma leitura que segue proibida até os dias atuais.
{A Lenda Urbana}
A morte de Constance foi de fato um evento muito traumático para a Corte. Embora muitas pessoas tenham tirado sarro deste evento ou simplesmente não tiveram empatia com o acontecimento. Entretanto, algumas pessoas alegam sofrer o impacto do suicídio de Constante até os dias de hoje. Há muitos relatos que durante os dias mais chuvosos, o espírito sem destino de Constance vaga pelos corredores do Palácio e toma os corpos dos infelizes que por azar ali estão. Outros relatos são sobre vultos e vozes "semelhante" a de Constance quando banheiras, jacuzzis e ofurôs são preparados para banhos nos dias chuvosos e obscuros. Entretanto, ainda não há confirmação da veracidade desses relatos, visto que se trataria de um caso de Pós Mortém Incimo, quando a alma de uma pessoa após o suicídio, ainda vaga entre os vivos para consumi-los devida a maldição do Supremo da Melancolia.
Isadora Falcon
Outrora conhecida como Princesinha dos Sands", de forma pejorativa e provocadora, Isadora Falcon, carrega dentro de si o clássico e cada vez mais raro espírito aventureiro dos grandes Whits do passado. Seu grande desejo em desbravar os mares e conhecer novas terras desconhecidas é tamanha que desde cedo, Isadora já imaginava como seria realizada suas primeiras expedições para terras que nunca foram exploradas. Este desejo foi aflorado com a leitura de grandes clássicos como o "Voo do Falcão pelos Sete-Mares" e o clássico "A Grande Jornada". Isadora administrou grande parte dos seus bens e focou em estudar a geografia de Heytpaneh e vários estudos sobre navegação e culturas fora de Porto Lux. Seu pai, Padre Íagus Falcon, um dos mais influentes religiosos do Império, sempre teve dificuldade em controlar o ímpeto quase imparável da garota, e então, decidiu apoia-la em seus sonhos. Entretanto, Isadora e seu pai enfrentariam muitos problemas pela frente. Isadora após concluir diversos estudos, preparações e ter pessoalmente feito sozinha uma viagem por toda a área segura do Continente de Lux, decidiu iniciar um projeto de "Descobertas de Novas e Terras não exploradas" como ela mesmo chamou. Isadora como uma grande patriota, imaginou que uniria o útil ao agradável ao viajar para novos Continentes, Ilhas ou terras para descobrir novas culturas e captar recursos valiosos para o Império. Entretanto, sofreria por diversas negativas dos Pósteros, principalmente do Póstero Marcos, que veementemente negou os vários pedidos de Isadora para iniciar o projeto.
A garota simplesmente ficou enfurecida e seu descontentamento foi suficiente para a mesma pedir ao próprio Póstero Marcos Falcon, de maneira indócil o rebaixamento da casa Falcon, pois para a garota, não fazia sentido ter o título Falcon e não ter "asas para voar", como ela mesmo disse ao próprio Póstero, que prontamente a rebaixou oficialmente para Sand e a puniu com uma suspensão total de seus estudos e teorias sobre expedições. Os meses em diante foram de rebeldia e raiva para Isadora, que até mesmo deixou de ir às missas realizadas pelo seu pai. Entretanto, Íagus, infeliz com a situação de sua única filha (visto que a mãe de Isadora havia falecido de causas naturais alguns anos depois de seu nascimento), decidiu se arriscar em busca da felicidade de sua filha. Íagus, sendo um dos poucos amigos de infância do Póstero Raphael, decidiu ir até o Cardeal e pedir pessoalmente uma nova chance para Isadora, e que se houvesse alguma maneira de Marcos reconsiderar os projetos de expedição de Isadora. O Cardeal analisou a situação, e com sabedoria e neutralidade considerou entrar em contato com Marcos, entretanto, pediu para Íagus que a garota iniciasse uma captação de assinaturas na Corte Whit para o fortalecimento popular de seu projeto, e de forma meritocrática, talvez conseguir provar utilidade aos seus planos. |
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Íagus alertou para Isadora sobre a possibilidade de seus planos serem repensados pelo Póstero Marcos, e que Raphael havia sugerido a coleta de assinaturas na Corte Whit. Mas a informação foi repassada de forma cuidadosa à Isadora para não causar euforia na mesma, mas isso não garantiu que a garota se enchesse novamente se esperança. Rapidamente organizou vários documentos oficiais de assinatura e dedicou três semanas afinco para isso. Em duas semanas em meia, Isadora além de ter coletado inúmeras assinaturas com nomes influentes envolvidos, como Justiniano, o Legatário em sua contribuição moral, além de Andreus, Patrício e Gasdri Falcon, inclusive, o próprio Lux-Heres, Augusto, assinou a favor do projeto de Isadora, mas, em uma forma de tirar sarro da eufórica e entusiasmada garota, Augusto assinou pelo Póstero Marcos, de certa forma adulterando o documento da garota, que ficou irada, vendo o seu trabalho ser destruído. Entretanto, Isadora teve que se desdobrar para recolher novamente todas as assinaturas anteriores, e praticamente forçar o Lux-Heres a reassinar de forma correta, novamente. Após uma conturbada conversa por parte de Isadora (enquanto o Lux-Heres estava se divertindo em zoar com a cara da garota), o mesmo assinou a favor do projeto de expedição. Desta forma, Isadora havia coletado mais de 30 assinaturas dos membros da Corte, sendo a do Lux-Heres a assinatura de maior relevância entre todas as assinaturas. Entregou o documento para o seu pai, que consagrou o documento em uma missa para que Khalliz abençoasse os trâmites que envolveriam o futuro dos projetos de Isadora. Raphael Falcon analisou as assinaturas e optou por conversar com Marcos e apresentar o documento, para ambos negociarem uma reconsideração do projeto de Isadora. Os três dias foram bastante tensos, Isadora esperava o "bom-senso" do Póstero Marcos para libera-la. Em audiência pública semanal, Póstero Marcos anunciava a liberação de Isadora para realizar as expedições oceânicas, com um porém, contanto que ela fosse acompanhada pelo seu sobrinho, Almáqio, quem seria o superior de expedições daquele projeto. Isadora apenas acatou a decisão do Póstero, visto que já estava em uma situação onde não poderia fazer mais nenhuma reclamação ou dúvida. Com o financiamento do núcleo famíliar da própria Isadora, acontecia finalmente o grande projeto de expedição de Isadora. A expedição contaria com 13 participantes, incluindo Isadora e Almaqio e 7 Falcões-de-Prata autorizados e 4 especialistas em navegação e geografia. Isadora tinha um audacioso plano de explorar o recém descoberto e misterioso continente de Wetland, o que gerou uma grande controvérsia entre os membros da equipe, visto que entrariam em território desconhecido e aparentemente hostil, porém, Isadora já estava muito à frente com o processo de expedição, e desta forma, o cancelamento já não era mais uma opção. Isadora reuniu todos os integrantes e comprou um navio mediano de viagem, mas que com os estudos dos especialistas, seria suficiente para aguentar a demanda, e assim viajaram para Wetland.
{... RESUMO DA VIAGEM...} A ida até Wetland foi relativamente segura, exceto algumas tempestades e criaturas estranhas que repentinamente se chocavam no casco do navio, entretanto, chegaram em Wetland após vários dias em alto mar. Isadora pode ver que a realidade era mais difícil do que o sonho, enfrentando vários desafios da realidade gritante daquele cenário. Wetland era uma terra vívida e mágica, dominada por raças místicas e hostis, devido a esses elementos, Isadora e equipe sofreram várias perdas, incluindo 3 Falcões-de-Prata que foram mortos por criaturas que mais tarde seriam descobertas como "Querelianas Feudonatas" de acordo com a sociedade local. Isadora vivenciou a descoberta de várias criaturas, e catalogou elas em seus manuscritos de viagem, uma dessas a chamou muito a atenção, o catalogado "Dukwoo", uma criatura sinistra e de grande capacidade mágica e que conseguia se comunicar mentalmente com os seres humanos. Com o auxílio da embaixada Luxena da Guiana Sbaênica, Isadora conseguiu progredir entre os Aquíferos Verdejantes, Eraly e Qalia, e em Qlya foi onde Isadora fez a grande descoberta. Ao entrar em uma área cavernosa e com grande formação rochosa cristalina, Isadora percebeu um minério branco e brilhante que se apoderava do alto das cavernas. Utilizando de escadas e cordas, e usando picaretas de Renz, os membros da equipe conseguiram extrair aquele minério incomum até mesmo para os minérios locais que já eram bastante incomuns. Após um estudo alquímico básico por um dos membros da equipe, foi descoberto que aquele minério era extremamente parecido com uma Pedra da Alma em termos energéticos, e que se encaixava na categoria de "Baterias Místicas". Isadora estava diante de uma grande descoberta. Devido o comportamento do minério de acender e se apagar em vários ciclos, visto que durante a noite o minério brilhava, e durante o dia se apagava, Isadora nomeou o minério como "Ecliptica". Após a coleta de vários desses minérios, Isadora decidiu que não deveria dar voz à ganancia, então retornaria para Porto Lux com várias criaturas catalogadas, ervas, plantas, minérios, regiões mapeadas, e é claro, Ecliptica.
{... RESUMO PÓS VIAGEM...} Isadora e equipe receberam o mérito da grandiosa expedição, tendo inclusive recebido pessoalmente as felicitações da própria Matriarca. A grande quantidade de descobertas de Isadora foi manchete de vários diários e jornais pelo Império, e Isadora decidiu aproveitar o engajamento de sua expedição para expor as suas descobertas em uma exposição pública. O minério Ecliptica foi rapidamente encaminhado para o núcleo de magia especializada em minérios de Porto Lux, que concluiu que o achado de Isadora se tratava de uma fonte de energia latente à base de luz lunar. Uma espécie de bateria mágica que poderia ser acoplada em qualquer objeto e até em pessoas, e cujo o potencial é visto com extremo otimismo pela àrea especializada, que consideram este minério como a "Próxima Bateria inesgotável de Heytpaneh". Devido o grande feito e contribuição, Isadora recebeu novamente o título Falcon, subindo hierarquicamente e recebendo um voto de confiança do próprio Póstero Marcos, que decidiu oficializar Isadora e Almáqio como responsáveis pelo Núcleo de Expedições Marítimas do Império de Lux.
{... RESUMO DA VIAGEM...} A ida até Wetland foi relativamente segura, exceto algumas tempestades e criaturas estranhas que repentinamente se chocavam no casco do navio, entretanto, chegaram em Wetland após vários dias em alto mar. Isadora pode ver que a realidade era mais difícil do que o sonho, enfrentando vários desafios da realidade gritante daquele cenário. Wetland era uma terra vívida e mágica, dominada por raças místicas e hostis, devido a esses elementos, Isadora e equipe sofreram várias perdas, incluindo 3 Falcões-de-Prata que foram mortos por criaturas que mais tarde seriam descobertas como "Querelianas Feudonatas" de acordo com a sociedade local. Isadora vivenciou a descoberta de várias criaturas, e catalogou elas em seus manuscritos de viagem, uma dessas a chamou muito a atenção, o catalogado "Dukwoo", uma criatura sinistra e de grande capacidade mágica e que conseguia se comunicar mentalmente com os seres humanos. Com o auxílio da embaixada Luxena da Guiana Sbaênica, Isadora conseguiu progredir entre os Aquíferos Verdejantes, Eraly e Qalia, e em Qlya foi onde Isadora fez a grande descoberta. Ao entrar em uma área cavernosa e com grande formação rochosa cristalina, Isadora percebeu um minério branco e brilhante que se apoderava do alto das cavernas. Utilizando de escadas e cordas, e usando picaretas de Renz, os membros da equipe conseguiram extrair aquele minério incomum até mesmo para os minérios locais que já eram bastante incomuns. Após um estudo alquímico básico por um dos membros da equipe, foi descoberto que aquele minério era extremamente parecido com uma Pedra da Alma em termos energéticos, e que se encaixava na categoria de "Baterias Místicas". Isadora estava diante de uma grande descoberta. Devido o comportamento do minério de acender e se apagar em vários ciclos, visto que durante a noite o minério brilhava, e durante o dia se apagava, Isadora nomeou o minério como "Ecliptica". Após a coleta de vários desses minérios, Isadora decidiu que não deveria dar voz à ganancia, então retornaria para Porto Lux com várias criaturas catalogadas, ervas, plantas, minérios, regiões mapeadas, e é claro, Ecliptica.
{... RESUMO PÓS VIAGEM...} Isadora e equipe receberam o mérito da grandiosa expedição, tendo inclusive recebido pessoalmente as felicitações da própria Matriarca. A grande quantidade de descobertas de Isadora foi manchete de vários diários e jornais pelo Império, e Isadora decidiu aproveitar o engajamento de sua expedição para expor as suas descobertas em uma exposição pública. O minério Ecliptica foi rapidamente encaminhado para o núcleo de magia especializada em minérios de Porto Lux, que concluiu que o achado de Isadora se tratava de uma fonte de energia latente à base de luz lunar. Uma espécie de bateria mágica que poderia ser acoplada em qualquer objeto e até em pessoas, e cujo o potencial é visto com extremo otimismo pela àrea especializada, que consideram este minério como a "Próxima Bateria inesgotável de Heytpaneh". Devido o grande feito e contribuição, Isadora recebeu novamente o título Falcon, subindo hierarquicamente e recebendo um voto de confiança do próprio Póstero Marcos, que decidiu oficializar Isadora e Almáqio como responsáveis pelo Núcleo de Expedições Marítimas do Império de Lux.
Octávius Smith Falcon
{A Origem do Falcão-Tubarão}
A história de Octavius não começa exatamente no seu nascimento, não se pode começar a contar a história deste nobre rapaz sem citar o seu progenitor, Cragh “Whit”. Nunca legitimado, mas nunca tendo aceitado seu nascimento bastardo, Cragh nasceu do romance entre Damien Smith Falcon e Sofia Avelina, uma pirata que o mesmo conheceu em suas incursões em Navenna. Era sabido que Damian estava apaixonado pela garota e prometeu levá-la consigo quando retornasse, mas o que a garota não sabia era que Damien morreria mais tarde numa luta contra os Van’Dutch, logo depois de vencer James Hook com a Técnica Whit Mestre, o Heavens Fall. Extremamente abalada com o “abandono" do seu amor, também descobrindo repentinamente sua gravidez, Sofia buscou isolamento e teve seu filho Cragh numa cabana, conforme seu amor ia se transformando em ódio, seu filho ia crescendo e sendo corrompido por aquele amor frustrado. Não demorou para que Cragh se tornasse um espadachim impiedoso e mortal, treinado pela própria mãe. Não tardou para que Cragh superasse a velha Sofia Avelina e arrancasse sua cabeça num combate singular. O garoto sabia que era filho de um Whit Legítimo, entretanto, não havia amor algum em seu coração por Hekelotia ou por coisa alguma, o matricida logo se tornou mercenário, formou uma gangue e começou a levar morte para que direção fosse. Cragh “Whit", depois de anos de carnificina, parou numa vila, rapidamente matou todos os guerreiros de lá, escravizou os poucos homens que sobreviveram, mulheres e crianças. Dentre os sobreviventes, existia uma linda mulher loira, de olhos verdes que logo impressionaram Cragh, porém tão linda dama também era insubmissa, só se entregando para Cragh, depois que o mesmo assassinou seu irmão brutalmente e torturou sua irmã, que ficou aleijada. Aquele louco homem abusou da loira o quanto quis e foi possível durante o inverno, todavia, conforme a primavera surgia seus homens começaram a ficar inquietos e assim Cragh foi forçado a deixar aquela vila, com a loira (Sabrina Durval) grávida. Todos acreditavam que depois dos horrores proporcionados por Cragh Smith, Sabrina daria Octavius para adoção ou deixaria ao relento para morrer, mas quando a criança nasceu a loira não foi capaz de entregar o menino para ninguém, e conforme Octavius crescia sua bondade, seu amor e sua gentileza cresciam juntos, conquistando o coração ferido de sua mãe. { A Juventude } Octavius foi crescendo e adotando uma beleza extraordinária, muito diferente de Cragh que parecia um bárbaro creio de pêlos. Quando criança, corria por toda a floresta ao redor da vila e perdia horas nadando no Rio que passava nas entranhas daquele matagal. Sabrina Durval sabia que Cragh era um Smith e um Whit, porque o bárbaro sempre esfregava sua origem na cara de Sabrina para que ela soubesse que estava sendo estuprada pela realeza, e quando Octavius demonstrou habilidade notável em manipular a água, Sabrina não se assustou. |
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A primeira vez que o Smith demonstrou essa habilidade foi quando a mãe se queimou e o Smith usou suas habilidades com a água para curar as queimaduras na mãe, o que a encheu de orgulho, por saber que Octavius preferia curar ao invés de matar. Curiosamente, Cragh Smith nunca foi capaz de manipular água, mesmo sendo filho de Damien Smith Whit, que era um prodígio na manipulação de água.
O lado Whit, no entanto, não demorou a se mostrar dominante. Numa tarde de verão, Sabrina encontrou Octavius treinando com um machado derrubando árvores. Sabrina claramente ficou perturbada por achar que Octavius estava se tornando igual a Cragh e em algum momento se tornasse um assassino, mas logo essa situação se resolveu com a Durval assumindo o controle da situação e ensinando ao mesmo a virtude, a honra e a sinceridade. Temas aprendidos nos livros que seu irmão havia deixado das suas aventuras como escudeiro.
{O Voo do Falcão para o Império}
Sabrina via Octavius se tornando um manipulador de água promissor e um rapaz capaz no uso da espada, e conforme os anos iam passando, os perigos iam se tornando maiores, sabendo disso, Sabrina preparou Octavius e o enviou sozinho em uma jornada para o Império Luxo-Hekelotiano, pois sabia que lá estaria entre outros Falcons e poderia se tornar um bom guerreiro, apenas um dia antes de sair em viagem, sua mãe lhe contou sua origem.
O Smith conseguiu chegar até o Império, e pro seu azar, em época de Debute. Tomando ciência que no Império existem Sand (Falcões não reconhecidos pelo Império), Falcon (Falcões reconhecidos, mas ainda assim "bastardos") e Whit (Falcões legítimos), Octavius logo entendeu a necessidade de vencer o Debute, e mesmo depois de vencer a favorita daquele Debute; Alessa Falcon, o Smith foi derrotado por Cesar Falcon, mas admitido como Falcon pelo Cardeal ao demonstrar grande habilidade em dominar a água.
Octavius foi admitido como Debutante, Cesar tornou-se seu amigo e logo serviu numa missão com a Praetora Kamala Falcon.
{Feitos na Guerra Luxo-Foguena}
O Falcão se viu embarcado num navio, recém chegado ao Império, em época de Purgato, numa guerra declarada contra outro Continente. Próximos da Costa Foguena, o Smith sentiu uma presença absurda tomando conta do mar, não tardou até que monstros marinhos atacassem os navios, inclusive o seu próprio, e assim uma entidade saiu de dentro da água sustentado por uma onda imensa de água negra, ciente do desespero de Erwin, Tribuno do Império e seu superior, Octavius lançou -se ao mar e manipulou a água, criando uma onda igualmente grande e atacando Tuhunu.
O que mais tarde poderia ser chamado de Orixá, Octavius se colocou entre a entidade e a frota do Império, não ficou claro por quanto tempo foi a batalha, para o jovem Smith parecia ser uma eternidade, os mares pareciam revoltados, os animais marinhos pareciam malignos e Tuhunu era um oponente incrivelmente duro.
Embora que aquilo fosse assustador, Octavius não podia perder para o Orixá, dobrava a água com grande habilidade, chocando – se depois de muita dificuldade contra Tuhunu, e crente que poderia mata – lo com sua espada, Octavius percebeu que sua espada não conseguia atravessar a pele do orixá. Mesmo passando por momentos de dificuldade, desistir não era uma opção, mesmo ao ser afogado nas águas malditas, Octavius escapava.
Sua batalha foi interrompida por um Atronax de Vento utilizado por um Falcon e, com isso, Tuhunu recusou e o Smith salvou milhares de outras vidas e tornando possível a passagem da frota do Império ao território Fogueno. Conforme a guerra ia se desenrolando e o Império perdendo, Octavius havia aprendido algumas técnicas de Claw Greedy e Falcon Blessing, o que o ajudou muito ao batalhar com certos inimigos e um deles foi um perigoso membro do Sepulcro que havia sido enviado para impedir que o Império tentasse um cessar-fogo.
Em forma de um Xhajit inflamável, Octavius protegeu a princesa foguena refém e batalhou ligeiramente com a criatura sobre as muralhas de Valkiede, utilizando do Claw Greedy para se defender e o = Claw Strong = para cortar entre suas chamas. Por fim, o Xhajit não conseguiu matar a princesa e nem tampouco Octavius, o cessar-fogo aconteceu e a frota zarpou pelo mar.
O lado Whit, no entanto, não demorou a se mostrar dominante. Numa tarde de verão, Sabrina encontrou Octavius treinando com um machado derrubando árvores. Sabrina claramente ficou perturbada por achar que Octavius estava se tornando igual a Cragh e em algum momento se tornasse um assassino, mas logo essa situação se resolveu com a Durval assumindo o controle da situação e ensinando ao mesmo a virtude, a honra e a sinceridade. Temas aprendidos nos livros que seu irmão havia deixado das suas aventuras como escudeiro.
{O Voo do Falcão para o Império}
Sabrina via Octavius se tornando um manipulador de água promissor e um rapaz capaz no uso da espada, e conforme os anos iam passando, os perigos iam se tornando maiores, sabendo disso, Sabrina preparou Octavius e o enviou sozinho em uma jornada para o Império Luxo-Hekelotiano, pois sabia que lá estaria entre outros Falcons e poderia se tornar um bom guerreiro, apenas um dia antes de sair em viagem, sua mãe lhe contou sua origem.
O Smith conseguiu chegar até o Império, e pro seu azar, em época de Debute. Tomando ciência que no Império existem Sand (Falcões não reconhecidos pelo Império), Falcon (Falcões reconhecidos, mas ainda assim "bastardos") e Whit (Falcões legítimos), Octavius logo entendeu a necessidade de vencer o Debute, e mesmo depois de vencer a favorita daquele Debute; Alessa Falcon, o Smith foi derrotado por Cesar Falcon, mas admitido como Falcon pelo Cardeal ao demonstrar grande habilidade em dominar a água.
Octavius foi admitido como Debutante, Cesar tornou-se seu amigo e logo serviu numa missão com a Praetora Kamala Falcon.
{Feitos na Guerra Luxo-Foguena}
O Falcão se viu embarcado num navio, recém chegado ao Império, em época de Purgato, numa guerra declarada contra outro Continente. Próximos da Costa Foguena, o Smith sentiu uma presença absurda tomando conta do mar, não tardou até que monstros marinhos atacassem os navios, inclusive o seu próprio, e assim uma entidade saiu de dentro da água sustentado por uma onda imensa de água negra, ciente do desespero de Erwin, Tribuno do Império e seu superior, Octavius lançou -se ao mar e manipulou a água, criando uma onda igualmente grande e atacando Tuhunu.
O que mais tarde poderia ser chamado de Orixá, Octavius se colocou entre a entidade e a frota do Império, não ficou claro por quanto tempo foi a batalha, para o jovem Smith parecia ser uma eternidade, os mares pareciam revoltados, os animais marinhos pareciam malignos e Tuhunu era um oponente incrivelmente duro.
Embora que aquilo fosse assustador, Octavius não podia perder para o Orixá, dobrava a água com grande habilidade, chocando – se depois de muita dificuldade contra Tuhunu, e crente que poderia mata – lo com sua espada, Octavius percebeu que sua espada não conseguia atravessar a pele do orixá. Mesmo passando por momentos de dificuldade, desistir não era uma opção, mesmo ao ser afogado nas águas malditas, Octavius escapava.
Sua batalha foi interrompida por um Atronax de Vento utilizado por um Falcon e, com isso, Tuhunu recusou e o Smith salvou milhares de outras vidas e tornando possível a passagem da frota do Império ao território Fogueno. Conforme a guerra ia se desenrolando e o Império perdendo, Octavius havia aprendido algumas técnicas de Claw Greedy e Falcon Blessing, o que o ajudou muito ao batalhar com certos inimigos e um deles foi um perigoso membro do Sepulcro que havia sido enviado para impedir que o Império tentasse um cessar-fogo.
Em forma de um Xhajit inflamável, Octavius protegeu a princesa foguena refém e batalhou ligeiramente com a criatura sobre as muralhas de Valkiede, utilizando do Claw Greedy para se defender e o = Claw Strong = para cortar entre suas chamas. Por fim, o Xhajit não conseguiu matar a princesa e nem tampouco Octavius, o cessar-fogo aconteceu e a frota zarpou pelo mar.
"O Abraço Frio" - Ilustração representando o momento que o Herói de Valkude foi atingido e perfurado por dezessete flechas.
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No mar, Octavius foi acolhido no navio de um Falcon influente e o mesmo proclamou Octavius Questor do Império, como adiantamento das honrarias que viria a receber por suas heroicas participações.
Tuhunu, o poderoso Orixá aguardava junto das Frotas da Lorde Pirata Kynareth, as grandes frotas encurralaram os navios do Império e claramente tinham intenções de destruir a frota inteira, Octavius não desejava alongar aquela batalha e percebendo que seu inimigo Tuhunu poderia destruir á todos os navios pelos seus poderes marinhos e pelo apoio de monstros marinhos e piratas. Invocando todos seus poderes o Smith reuniu todos os seus poderes e invocou uma onda gigantesca e chocou – se contra Tuhunu, usando do = Greedy Rush = para atacar com força bruta a entidade, foi então que Octavius visualizou uma marca na pele escura do Orixá, muito semelhante a um corte, exatamente no local anteriormente golpeado por Octavius em sua última luta, não hesitou, estocou com toda a força, atravessando o peito do Orixá. Sua felicidade não durou, Octavius assim que despencou nos mares sem energia foi alvejado por uma saraiva de flechas disparadas de praticamente todas as frotas da Lorde Pirata Kynareth, ao qual realizou aquele ataque antes de recuar como um último ato contra o Império Luxo-Hekelotiano. Atingido pelas flechas que perfuravam todo o seu peito perfurando da frente ás costas os seus órgãos vitais, Octavius desabou nos mares caindo como se estivesse realizando o seu sacrifício heroíco, ele foi acolhido pelas águas e afundou cada vez mais e mais... A Escuridão o acolheu com um abraço frio... |
{O Náufrago}
Octavius Smith Falcon acordou numa ilha deserta com as roupas em farrapos e marcas de furos no peito e, logo ao tentar dobrar a água pra sair dali, seu peito doeu absurdamente e, de alguns furos mais sensíveis, sangue começou a escorrer. A Vitória sobre Tuhunu cobrou um preço muito alto.
Percebendo que suas limitações, Octavius se prestou a aprender a sobreviver na ilha, aprendeu a caçar, aprendeu a pescar, selecionar madeira e fazer fogueiras. O Smith, após algumas semanas, já havia montado uma pequena cabana para si e, sabendo de suas sequelas da luta com Tuhunu, treinava com um tronco resistente e dobras simples.
Seus dias eram sobretudo tranquilos e rotineiros, o mesmo trabalha sua mente e seu corpo diariamente até que um dia avistou um navio e barcos atracaram na sua ilha. Eyren Falcon se revelou e foi enviada pelo Postero Raphael Falcon, o Cardeal, para salva–lo.
Assim o Falcão foi levado de volta para o Império e bem a tempo do último ato do Purgato, depois da absolvição e restituição do Lux– Heres, Octavius foi honrado com o título de Tribuno do Império, e assim se realocou no Império, se focando no treinamento diário de esgrima.
Octavius Smith Falcon acordou numa ilha deserta com as roupas em farrapos e marcas de furos no peito e, logo ao tentar dobrar a água pra sair dali, seu peito doeu absurdamente e, de alguns furos mais sensíveis, sangue começou a escorrer. A Vitória sobre Tuhunu cobrou um preço muito alto.
Percebendo que suas limitações, Octavius se prestou a aprender a sobreviver na ilha, aprendeu a caçar, aprendeu a pescar, selecionar madeira e fazer fogueiras. O Smith, após algumas semanas, já havia montado uma pequena cabana para si e, sabendo de suas sequelas da luta com Tuhunu, treinava com um tronco resistente e dobras simples.
Seus dias eram sobretudo tranquilos e rotineiros, o mesmo trabalha sua mente e seu corpo diariamente até que um dia avistou um navio e barcos atracaram na sua ilha. Eyren Falcon se revelou e foi enviada pelo Postero Raphael Falcon, o Cardeal, para salva–lo.
Assim o Falcão foi levado de volta para o Império e bem a tempo do último ato do Purgato, depois da absolvição e restituição do Lux– Heres, Octavius foi honrado com o título de Tribuno do Império, e assim se realocou no Império, se focando no treinamento diário de esgrima.
[ Whits / Falcons, dos quais serão postados de forma mais resumida]
Abaixo você encontrará:
(Abaixo desta área você encontrará também os Glavenus)
Abaixo você encontrará:
- Membros da Corte Whit.
- Outros Falcons.
(Abaixo desta área você encontrará também os Glavenus)
140 R.
PRAETORES:
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Adel Falcon [VIVO]
O Praetor-Central da Corte Whit. Conhecido como "O Falcão-Honesto" ele é um homem que jamais se envolve em articulações políticas, os tais "joguetes" sendo por ele completamente descartáveis mediante seu simples método. Para Adel Falcon, existem três coisas principais no Império Luxo-Hekelotiano e que devem á todo custo serem seguidas:
Para ser um desafeto do mesmo, basta não seguir ou possuir alguma das qualidades que ele respeita. Adel é muitas vezes visto tentando conter ou parar situações onde o desrespeito e a confusão acontecem pela exaltação de seus companheiros, também é muitas vezes visto ser aquele que costuma corrigir ou apontar á certos aspectos da Lei, porém, sempre o faz de maneira correta e respeitosa, visto que segue em absoluto as três máximas. |
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Saulo Falcon [MORTO]: Saulo Falcon era o Praetor-Direito da Corte Whit, sendo um homem extrmeamente importante e com muitos apoiadores na Corte-Direita. Seus talentos militares e políticos o garantiram a cadeira durante muitos anos, também sendo conhecido por sua grande capacidade como guerreiro e duelista. Usando de uma clássica espada e escudo como sua principal arma, conhecndo técnicas de combate tais como o = Kill Move =. Acabou sendo morto por Kamala Falcon durante um duelo-formal enquanto defendia seu título como Pretor-Direito.
Era o principal defensor das pautas de Extrema-Direita da Corte. Sendo totalmente contrário á adesão de estrangeiros á Corte e considerando-os como uma impureza para a Corte. Defendia isso de forma aberta e com muito apoio, detinha um carisma especial e era capaz de inflamar os ânimos da Corte utilizando disso, era um homem brusco, porém, sabia muito bem quando falar e usar de sua brusquidão e eloquência combinadas. Tinha grandes debates acalorados com seu inimigo Vinhell Dilutum Falcon em diversas ocasiões da Corte e fazia chacota de Adel Falcon sempre que possível também. Era a principal influência da Corte, porém, acabou sendo desafiado por Kamala Falcon á um duelo que foi "apoiado" pelos Pósteros. Dessa forma, Saulo apesar de discordar da dignidade daquela garota para enfrentá-lo teve que aceitar o duelo onde acabou sendo morto por Kamala Falcon de forma surpreendente, mas não antes de ferir a mesma arrancando seu pé direito usando do Kill Move, ao qual milagrosamente Kamala Falcon foi capaz de sobreviver de alguma forma e conseguir matar o habiliodoso Saulo que também lutava com intenções de vingar a morte de seu filho Laslo. |
CONSULÊS
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Gasdri Falcon [VIVO]
VIII° Cônsul, é um homem conhecido pelo seu sucesso dipomático na Corte, sendo um dos bem sucedidos articuladores da mesma. É o irmão mais jovem de Patrício, o Falcão-Comercial e também o tio de Andreus Falcon, é um notório membro da Corte. Mas, tem poucos méritos como duelista, visto que foi ferido durante uma tentativa de assassinato coordenada por opositores, seu ferimento, custou-lhe severos ferimentos na perna direita, que o impediriam de andar plenamente pelo resto de sua vida, seus opositores também usaram um método incomum para tentar quebrá-lo, envenenando-o com um parasita Malach que se impregnou no cérebro de Gasdri e á todo momento busca tomar controle de suas funções, porém, Gasdri mantem sua força á todo instante, e somente podendo dormir com severa acompanhação de um Mago contratado, ao qual, coloca o parasita para adormecer para só então Gasdri poder descansar sem correr os riscos de entrar em um frenesi sanguionolento e perder seu controle para a fera. Apesar do seu grande talento como articulador, nunca descobriu quem foram os responsáveis pelas tentativas e até hoje busca encontrá-los. |
TRIBUNOS:
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Ícaro Falcon [VIVO]
É um dos Tribunos de maior influência na Cúpula-Direita dentro da Corte, tem uma voz importante no Senado, apesar de que raramente a usa diretamente. Notavelmente, é conhecido por possuir seu "grupo de alianças", formado por cerca de oito Tribunos, ao qual, tem suas próprias conexões, assim, tem um peso grandioso na Corte, representando 25 á 32% do poder de decisão do lado direito da Corte, porém, obviamente não tem poderes especiais sendo um mero tribuno, mas construiu seu poder através das conexões e respeito mútuo. Fez seu renome principalmente nos Falcões-Prata, inciando-se como um Uma-Asa, e encontrou-se no cargo de Duas-Asas, eventualmente, um II° Casta, pois, obviamente não se "conduziria" á condição de limitação física, com cerca de dez anos nos Falcões-Prata de forma voluntária, retornou á corte com méritos suficientes para se tornar imediatamente um Tribuno, mas decidiu se enquadrar com mais alguns anos, e apenas com seus vinte e oito anos de idade se tornou oficialmente um Tribuno, ainda sempre atuando no Exército-Prata. |
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Agelda Falcon [EXILADA] [MORTA]
Esposa do Póstero Marcos Falcon. Filha de Ícaro Falcon, influênte Tribuno da Corte Whit. Sendo assim, é a neta de Callan Falcon, ao qual é o Primeiro-Cônsul e um dos homens mais influêntes do Império Luxo-Hekelotiano. Quando jovem, era uma mulher de grandes ambições e talentos como Falcon, tinha grandes visões para o futuro e sonhos, mas acabou sendo "vendida" por seu pai e como disse em suas palavras: "Venderam-me para me tornar uma mera reprodutora." E sabe-se que o casamento foi realizado após Marcos Falcon realizar um acordo com Callan Vrullsên Falcon. Sua posição na Corte é a de Tribuna, apesar de que obviamente possui bem menos influência do que seu pai Ícaro. Sua influência e fama, existem, porém praticamente vive á "mercê" das vontades de Marcos Falcon e por conta disso se tornou uma pessoa cansada e com feições pouco reluzentes, tendo suas ambições esmagadas pelas mãos de seus familiares. De tempo em tempo, ela deve ceder á sua responsabilidade como esposa de Marcos Falcon e portanto, ela se afasta da Corte por vários meses. Nos últimos anos, não tem dado novos herdeiros á Marcos, porém, recentemente esteve afastada da Corte por vários meses, estando grávida de um possível novo filho ou filha de Marcos Falcon, que em breve poderá ser apresentado. (13/140 R.) |
(Atualização: * No dia 08/13° de 140 R. [ Removida da posição de Tribuno. ]
Agelda foi considerada culpada pelo crime de Fomentação Á Revolta e Conspiração. Tendo recebido a punição de Exílio do Império Luxo-Hekelotiano. Seus direitos como Falcon também foram revogados e suas conquistas e realizações cassadas.
A decisão da Domina-Exes foi sustentada por uma forte testemunha: Marcos Falcon, que também decreta seu divórcio com a recém exilada e também dá á ela a notícia sobre a morte de seu filho recém nascido, considerando-a culpada também de gerar apenas descendentes fracos e incapazes. Através do testemunho de Falcões-Prata que servem á Marcos Falcon e sua palavra como Póstero, é confirmado devidamente a veracidade das informações. Agelda Falcon portanto é conduzida para fora onde prosseguira para seu exílio em local determiando pela Domina-Exes e as membras da Prolé.
( Atualizada: * No dia 13/02° de 141 R. [Executada no Purgato]
Agelda foi queimada viva por Júri Virgo Falcon, sendo considerada uma das várias pessoas á ser executadas. As razões de ter sido retirada de seu exílio para ser executada são desconhecidas para o público.
Agelda foi considerada culpada pelo crime de Fomentação Á Revolta e Conspiração. Tendo recebido a punição de Exílio do Império Luxo-Hekelotiano. Seus direitos como Falcon também foram revogados e suas conquistas e realizações cassadas.
A decisão da Domina-Exes foi sustentada por uma forte testemunha: Marcos Falcon, que também decreta seu divórcio com a recém exilada e também dá á ela a notícia sobre a morte de seu filho recém nascido, considerando-a culpada também de gerar apenas descendentes fracos e incapazes. Através do testemunho de Falcões-Prata que servem á Marcos Falcon e sua palavra como Póstero, é confirmado devidamente a veracidade das informações. Agelda Falcon portanto é conduzida para fora onde prosseguira para seu exílio em local determiando pela Domina-Exes e as membras da Prolé.
( Atualizada: * No dia 13/02° de 141 R. [Executada no Purgato]
Agelda foi queimada viva por Júri Virgo Falcon, sendo considerada uma das várias pessoas á ser executadas. As razões de ter sido retirada de seu exílio para ser executada são desconhecidas para o público.
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Laslo Falcon [MORTO]:
Era o filho do Praetor-Direito Saulo Falcon. Sua posição na Corte era a de Tribuno, afiliado também as cadeiras direitas. Sua entrada na Corte foi marcada por um grande sucesso como esgrimista, sendo hábil e veloz. Usava uma espada bastarda como arma e fazia bom uso de seus golpes com a Esgrima Clássica. Aos seus vinte e seis anos de idade, foi nomeado como Tribuno após diversos feitos em conflitos no Sul do Continente da Luz, na perseguição e execução de rebeldes fugitivos. Ganhou então uma cadeira ao lado de seu pai, tornando-se um fervoroso apoiador do seu pai e de sua agenda política, era genioso e bastante respeitado apesar de que não tinha grande eloquência ou educação na área dialética. Porém, com seus vinte e oito anos a vida e a postura de Laslo Falcon haveria de mudar completamente: Uma tentativa de assassinato aconteceu contra ele e seu pai enquanto andavam na Corte, supostamente, esta tentativa foi orquestrada por Vinhell (Ex-Praetor Esquerdo) apesar de que nunca foi comprovado nada contra ou á favor da acusação. Laslo quase foi morto durante esse ato e como consequência adquiriu um terrível trauma e uma paranoia extrema. Desde então, sua personalidade mudou para a de um homem histérico, seu temor de ser assassinato se tornou tamanho que não mais dormia e passou a ter insônia, coisa que tornou sua esgrima precária assim como seu raciocinio, se tornando totalmente impulsivo. Por conta disso, acabou morto por Kamala Falcon após tentar assassiná-la na Corte. |
Em melhores detalhes: Após Kamala Falcon desafiar seu pai Saulo Falcon á um duelo e ter uma discussão calorosa contra o mesmo, Laslo atacou-a ainda na Corte-Whit usando de uma adaga escondinda em seu cinto. Kamala reagiu de imediato e conseguiu derrubá-lo ao chão onde Kamala executou um pisão no pescoço de Laslo, assim levando-o á morte.
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Jacó Falcon [VIVO]
Tribuno da Cúpula-Direita. Hábil usuário da Espada-Longa. É conhecido por ser um tradicionalista da Cultura-Clássica Whit da época de Hekelotia. Ex-Apoiador de Saulo Falcon, detesta a atual Tribuna Kamala Falcon e tem intenções severas de substituir ela assim que possível. Após o casamento de Kamala Falcon com Kárst Falcon, Jacó se tornou ainda mais fervoroso em seu ódio contra ela. E´um homem bastante barulhento, tem uma boa aparência e muitas pretendentes, porém, não casou-se até o momento. Outrora, tinha uma grande admiração por Kárst Falcon e lutava ao seu lado buscando demostrar grande amizade com o mesmo. Apesar de ainda manter sua admiração por Kárst, parece não concordar com o casamento dele com Kamala Falcon. Alegadamente, diz que Kárst "Vendeu-se á uma vadia manipuladora e suja travestida de Praetora-Direita". Apesar de não ter grande amizade com Leonardo Falcon, Vitélio Falcon & Untreu Falcon, sempre é visto com eles durante certos horários do dia, e costuma votar á favor das propostas colocadas por eles em pauta sempre que elas são levantadas dentro da Corte. Costuma se envolver em conflitos com frequência, é um homem de fácil irratabilidade, respeitado, porém pela sua força e coragem elevada. |
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Leonardo Falcon [MORTO]
Tribuno da Cúpula-Central. Devasso por natureza e um "selvagem" membro da Igreja Aspro-Solar, onde ocupa a posição de "Leão das Donzelas". É um homem deveras vulgar e possui diversos filhos, apesar de que uma LEI foi imposta no Senado, exclusivamente colocada contra sua pessoa para que as Sacerdotisas da Igreja Aspro-Solar fossem forçadas á beber o Elixir Anticoncepcional. Ainda assim, já teve seus quinze filhos até então ainda que grande parte deles tenha perecido em conflitos e três deles no próprio debute de forma que somente cinco estão vivos, três ainda sendo crianças e apenas um deles atuando no momento como Questor, enquanto o segundo sofreu um rebaixamento sendo agora chamado como Sand. Também é conhecido por ser um verdadeiro tarado e ser incapaz de deixar uma mulher em paz caso a veja, em todas as oportunidades tentará usar de seu poder e nascimento para tirar proveito de jovens senhoras. Como Tribuno, é um homem de comportamento bastante centrista e com pouco interesse na política, quase sempre abstendo seu voto para o lado majoritario da balança. Mas, há exceções para seus atos políticos comuns, parece ter uma estranha amizade com Vitélio Falcon, Untreu Falcon & Jacó Falcon sempre conversando com eles e votando favorável em suas propostas, mesmo em ocasiões onde normalmente simplesmente deixaria a votação discorrer sem sua interferência. |
(Atualização: * No dia 08/13° de 140 R. [ Removido da posição de Tribuno. ]
Leonardo Falcon foi acusado abertamente pelo crime de Lascívia, Abuso e exploração sexual. Foram apresentadas provas e testemunhas de mulheres ao qual foram submetidas á seus crimes. A Domina-Exes conduz o julgamento e considera-o culpado dos crimes, também o decreta culpado pelo crime de conspiração. Todos os crimes, sendo passíveis de execução. Leonardo assume sua culpa e pede por clemência, oferecendo cooperação. A Domina-Exes, posterga seu julgamento final mas o declara culpado. Ele é preso e esperará pelo Julgamento-Central em uma masmorra. Sendo levado pelos Falcões Prata, antes de sua partida é castrado por ordens da Domina-Exes: "Retirem suas asas", assim feito, Leonardo se torna incapaz de novamente praticar seus atos de Lascívia ou Abuso. Ele também entrega o nome de Untreu Falcon como um conspirador e também entrega imediatmaente mais dez nomes, entre estes dois questores e um tribuno presente na ocasião, o restante, sendo plebeus e estes seres sendo levados para a execução imediata.
( Atualizada: * No dia 13/02° de 141 R. [Executada no Purgato]
Queimado vivo por Júri Virgo Falcon, executado durante o último dia do Purgato.
Leonardo Falcon foi acusado abertamente pelo crime de Lascívia, Abuso e exploração sexual. Foram apresentadas provas e testemunhas de mulheres ao qual foram submetidas á seus crimes. A Domina-Exes conduz o julgamento e considera-o culpado dos crimes, também o decreta culpado pelo crime de conspiração. Todos os crimes, sendo passíveis de execução. Leonardo assume sua culpa e pede por clemência, oferecendo cooperação. A Domina-Exes, posterga seu julgamento final mas o declara culpado. Ele é preso e esperará pelo Julgamento-Central em uma masmorra. Sendo levado pelos Falcões Prata, antes de sua partida é castrado por ordens da Domina-Exes: "Retirem suas asas", assim feito, Leonardo se torna incapaz de novamente praticar seus atos de Lascívia ou Abuso. Ele também entrega o nome de Untreu Falcon como um conspirador e também entrega imediatmaente mais dez nomes, entre estes dois questores e um tribuno presente na ocasião, o restante, sendo plebeus e estes seres sendo levados para a execução imediata.
( Atualizada: * No dia 13/02° de 141 R. [Executada no Purgato]
Queimado vivo por Júri Virgo Falcon, executado durante o último dia do Purgato.
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Omissus Falcon [VIVO]
Omissus é um Tribuno da Corte Whit. Tornou-se um Tribuno no ano de 138 R, após 19 Anos como Questor. Como uma forma de reconhecer sua extrema participação no Senado, nunca tendo faltado em audiências que podia estar. É conhecido como uma "piada" na Corte visto que suas propostas costumam ser de cunho extremamente exageradas. Como por exemplo sua última proposta que á respeito da "Dignidade e Honra do Falcão" ao qual propunha que Falcons fossem proibidos de se sentarem em locais públicos ou no chão, sendo punível por prisão. Na visão de Omissus, quando alguém enchergava um Falcon sentando-se em um local desapropriado teria uma visão errada da posição da família e se consideraria superior á ela. Sua proposta falhou miseravelmente. Não possui amigos na Corte, mas sempre é visto argumentando e causando discussões, muitas de suas ideias as vezes podem passar da linha do aceitável pelo Senado, suas propostas costumam ser sempre irrelevantes para a maioria do Senado, as vezes recebe algum voto como uma forma de piada de algum membro da Corte, por vezes, chamado de "Falcão-Bufão". |
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Renato Falcon [VIVO]
Renato Falcon é um homem de personalidade fleumática, sendo pretencioso membro da Família Whit, é um frequentador da Casa de Ensino (Universidade & Escola) Santo Aurélio, sendo um estudioso de Filosofia e Arte. Costuma usar o seu tempo livre para ocupar-se ainda mais com os estudos e sua formação acadêmica, devido ter que dividir seu tempo útil com a Corte-Whit, encontrou-se com um atraso substâncial nesta questão da vida acadêmica, estando desde seus dezesseis anos como uma frequentador assíduo. Considera a filosofia uma matéria de "aprendizado lento" e por vezes até mesmo substitui professores para lecionar algumas aulas, principalmente nas aulas de ensino básico que a Universidade também cobre sendo bastante famoso na universidade por ser um Falcon "acessível". Renato não é exatamente um homem sociável, porém, é atencioso para com quem encontra e costuma ser conhecido por ser gentil, equilibrado e confiável. Como membro da Corte, é um homem bem sucedido e encontra-se na Corte Esquerda, devido á acreditar em várias propostas de mudança para a Corte, principalmente na adesão de estrangeiros e na anulação de alguns costumes ultrapasados que ainda são adotados pelos membros da Corte. |
(Att*) Recentemente, não foi convocado para estar entre aqueles que retomariam Ignis-Luxis nos confrontos do Continente do Fogo, devido á decisões da Corte. Portanto, é um dos membros da Família que não se engajara no conflito militar.
Como todo Falcon, Renato também detém habilidades de combate mesmo que estas não sejam seu foco de vida. Devido o fato dele ser um Tribuno, em uma idade até mesmo um pouco prematura, demostra certo talento.
É um usuário do Estilo Neo-Clássico (Habilidades Médias) porém, não utiliza de um escudo. Também é um estudioso do = Linae Dalmas = ao qual é um estilo que foi confeccionado BASEADO nas técnicas de luta de Ilyn Dalmagrus, usando de linhas-afíadas e resistentes agulhas que podem se fixar em paredes ou objetos com facilidade, permitindo uma manipulação vasta das linhas que compõem o ambiente graças á uma luva especial, portanto, Renato é muito habilidoso em combates em cenário fechado, apesar de ser medíocre em um cenário onde teria que lutar abertamente. Adquirir tais habilidades sempre foi uma forma de proteger á si mesmo, visto que como membro da Família Falcon reconhece o caráter predatório da Corte.
Como todo Falcon, Renato também detém habilidades de combate mesmo que estas não sejam seu foco de vida. Devido o fato dele ser um Tribuno, em uma idade até mesmo um pouco prematura, demostra certo talento.
É um usuário do Estilo Neo-Clássico (Habilidades Médias) porém, não utiliza de um escudo. Também é um estudioso do = Linae Dalmas = ao qual é um estilo que foi confeccionado BASEADO nas técnicas de luta de Ilyn Dalmagrus, usando de linhas-afíadas e resistentes agulhas que podem se fixar em paredes ou objetos com facilidade, permitindo uma manipulação vasta das linhas que compõem o ambiente graças á uma luva especial, portanto, Renato é muito habilidoso em combates em cenário fechado, apesar de ser medíocre em um cenário onde teria que lutar abertamente. Adquirir tais habilidades sempre foi uma forma de proteger á si mesmo, visto que como membro da Família Falcon reconhece o caráter predatório da Corte.
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Lynnete Falcon [VIVA] Lynnete é uma Tribuna da Corte Whit que atua no treinamento das recrutas femininas e pré-aprovadas para a Elite dos Falcões-de-Prata. É filha de Lezáro Falcon e Leandra Falcon, ambos irmãos. Ainda quando criança, foi vítima de uma severa violência física e sexual praticada por Gilbert II Falcon, seu próprio tio, que mais tarde seria Purgado por este e outros vários crimes de importunação e violência sexual. Este evento marcou um grande trauma na vida de Lynnete, que a partir disto desenvolveu um grande medo e crises de distúrbios psicológicos repentinos que envolviam o extremo medo de homens e a total falta de socialização. Os pais de Lynnete se esforçaram em retirar a garota de Porto Lux e pagaram grandes quantias em tratamentos psicológicos naturalistas em Sbaênia, e este tratamentos em anos, surtiu efeito positivo, conseguindo aliviar as crises e traumas da garota, mas não cura-la totalmente. Após 7 anos de tratamento, Lynnete regressou à Porto Lux e recebeu oportunidades para começar uma vida digna dentro do âmbito militar. Por meio da influência de seu pai, conseguiu se tornar uma Recrutadora Militar dos Falcões-de-Prata, e com grande talento e capacidade de encontrar preciosos diamantes brutos e absorver o melhor de cada um, Lynnete não demorou muito para ser aprovada como I-Capitã dos Falcões-de-Prata da Legião IV. Embora tenha recaídas devido à sua condição psicológica e traumática, a garota ainda mantém grande força de vontade para continuar progredindo e vencendo os seus maiores medos. Lynnete é uma ótima espadachim, tendo desenvolvido grande afinidade com o Claw Greedy e sendo uma das grandes referências no Dash Espadachim Alternativo. |
Vergillius Falcon [VIVO]
Um honrado "Whit-de-Fogo". Vergillius detêm a pêle morena de seu pai e o belo ruivo-flamejante escuro de sua mãe. nascido em Ignis-Luxis, é filho de um escravo fogueno liberto que tornou-se o amante particular de sua mãe. Devido á "vantagem única" que seu pai detinha e que fez sua mãe escolhê-lo entre tantos outros, nunca teve uma boa relação com seu pai devido á sua mãe tratá-lo como um amante do que como um marido. Como um filho de sua mãe, foi enviado á Corte e ao debute. Com seus dezesseis anos de idade, performou uma brilhante realização de movimentações do seu estilo próprio, o = Whirling Falcon = e venceu o debutante favorito que performava o = Claw Greedy = (Da Escola Leyton) em uma versão adaptada, ao decapitado imediatmaente, Vergillius demostrou as honras aos familiares do seu oponente. Porém, ao adentrar na política, foi vitíma de diversos atentados o que o forçaram á executar dentro da Lei da Espada e Sangue uma "linhagem" inteira. Seus atos o tornaram temido dentro da Corte e limitaram suas interações, portanto, quando nomeado Tribuno, alegou que tinha intenções de integrar diretamente o Exército dos Falcões Prata. Colocado na Posição de II° Classe, atuou durante vários anos como irmão de armas de Octávio Falcon (Não confundam com Octávius Smith Falcon) E eventualmente se tornou ele próprio líder de um esquadrão particular, o Esquadrão Negro. Possui 32 Anos de Idade e tem seus 1,92 Metros de Altura, é bastante respeitado como guerreiro e líder. |
PROMAGISTRADOS:
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Gadarel Gnosis Falcon [MORTO]
É um homem de influência no Império. Sendo o Grande-Promagistrado de Valkude. Portanto, o responsável pelo Continente do Fogo, é um homem dotado no tradicionalismo dos Whits, porém, utiliza como arma uma Clava-de-Ferro, usando o método da violência extrema. Sua técnica de "combate" consiste em uma adaptação de golpes rápidos com a Clava-Longa, apesar de ser uma Técnica-Previsível, é difícil de reagir, visto que Gadarel busca sempre derrotar seu oponente através do desgaste do mesmo e visando esmagá-lo com sua força bruta. Costuma ser facilmente reconhecido pela sua armadura pesada e de um metal extremamente grosso, sua força física é invejável até mesmo entre os Falcons, sendo conhecido pelos seus métodos mais diretos e brutos. Era um dos poucos homens elogiados por Taron Falcon, sendo muito privilegiado pelo Póstero. Porém, também recebe alguns elogios de Raphael, visto que passou a expandir a pregração da religião de Khalliz para o Continente do Fogo. Gadarel é um homem que se interessa muito pelo poder e expansão, tendo planos para um dia entregar todo Continente do Fogo para a soberania do Império Luxo-Hekelotiano, sabendo que os selvagens do Continente não tem a capacidade de progredirem sem serem guiados pelas mentes superiores do Império Luxo-Hekelotiano. |
* Atualização: Gadarel Gnosis Falcon acabou sendo morto durante a Segunda Guerra Heko-Foguena, enfrentando um poderoso "General" do Levante Fogueno, ao qual, era o grandioso Asamoah Tafari um proeminente guerreiro de Aztlán.
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Untreu Gran-Uncler Falcon [VIVO]
É o Promagistrado de Ellara. Tem sua devida influência no Império Luxo-HK sua região é conhecida por produzir grandes quantidades de algodão e seda, portanto, apreciada por nobres de toda Heytpaneh. Teciarias de Ellara visam competir diretamente com os Ladrian na área de confecções de roupas da nobreza, sendo mais baratas. Porém, menos exclusivas. Untreu é um Gran-Uncler, sendo tataraneto de Maxsuel. Ele herdou de sua família a relíquia trazida do Reino de Hekelotia, a Espada-Longa de Renz ao qual foi nomeada como "Face-Vermelha". Construiu um Castelo-Torre nas regiões próximas de Ellara, na montanha da pedra vermelha, costuma se envolver pessoalmente em negociações no porto de Ellara e é muito amado pelo povo do vilarejo. Uma vez ao mês, vai á Capital para frequentar o Senado e buscar colocar algumas coisas em pauta. Nessas ocasiões, sempre é visto com Leonardo Falcon & Jacó Falcon, por alguma razão misteriosa os dois homens de personalidades muito distintas da de Untreu, são aparentemente os seus maiores aliados na Corte. (Atualmente sob-investigação) |
Dominica Falcon
Soumis Falcon
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Dominica S. Falcon [VIVA]
Dominica Segrarom Falcon, filha do Cônsul Moc'Lam Falcon. É a esposa do Grande-Promagistrado Soumis Falcon. Nascida no Berço-Dourado, seguiu a criação de uma Lady Falcon. Recebeu o indulto da responsabilidade de participar do Debute, com seus dezesseis anos ao invés de se locomover para o seu grande dia de estreia na Corte, teve sua estreia nupcial, se tornando a esposa do Grande-Promagistrado Soumis, no ano de 130 R. Desde então, é a "Primeira-Dama" de Gemis. É uma mulher muito inteligente, conhecida como Falcã-Ardente. Apesar dela receber bem este nome, Soumis não gosta de que chamem sua esposa dessa maneira, visto que há muitos boatos sobre a razão de Dominica ter este nome. Também há péssimos boatos acerca de Dominica ser a verdadeira governante de Gemis enquanto Soumis seria apenas o seu marido-fantoche. Porém, tais são apenas suposições faladas pelos seus opositores. Alguns dos boatos incluem sua predisposição á encontros privados com outros membros da Corte e até mesmo um suposto affair com Augusto Sétimo Whit, mas este não sendo de longe o pior dos boatos sobre sua supsota infidelidade. Soumis Falcon [MORTO] Soumis Falcon, conhecido como Falcão-Canário. Desde que casou-se no ano de 130 R, com seus vinte e oito anos sempre é visto vestindo roupas amarelas ao qual são as cores favoritas de Dominica. É um homem que aparenta estar perdidamente apaixonado por sua esposa. Nunca é visto distante dela em ocasião nenhuma, coisa que causa alguns boatos de que o mesmo é um capacho de sua esposa, porém, tem um temperamento forte e costuma exibir certa eloquência em alguns assuntos, apesar de que muitas vezes prefere deixar sua esposa falar e resolver as pendências para o mesmo. |
CENSOR'S
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Tadeu Sollius Falcon [PURGADO]
Filho do Ex-Póstero Taron Sollius Falcon, foi durante muitos anos nomeado como um Edil, atuando e viajando pelo território Imperial. Nasceu na cultura bárbara e sempre teve seus privilêgios pessoais. Era um homem detinha uma grande vontade de se provar á Taron, ao qual, era seu pai e portanto havia feito diversas coisas em sua homenagem. Quando Taron foi morto, Tadeu jurou vingança contra Marcos Falcon, o homem que havia decapitado seu pai. Se tornou o Censor-Esquerdo através de nomeação de Kárst Falcon como uma recompensa por ter re-capturado Namira Aslaugh que havia fugido nas regiões de Minóces. Levado á julgamento e condenado a morte por diversos crimes durante o Purgato. Tendo resistido á prisão e matado as membras da Prolé: Suffragium Lena & Suffrafium Frella enquanto tentava fugir, mas sendo capturado e levado para a Corte, onde após uma discussão acalorada com o Lux-Heres, amaldiçoou toda a corte á Mephisto e foi decapitado por Domina-Exe Júri Falcon. |
EDIL'S
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Patrício Falcon [VIVO]
Edil do Império Luxo-Hekelotiano, conhecido como "Falcão-Comercial" é um ser bastante odiado pelos Falcons, em parte por ser um Edil e em parte por ser bastante articulado e capaz de obter as coisas que deseja e muitas vezes, isso faz com que "pise" em outros de seus parentes Falcons da Corte Whit. Encarregado especialmente de questões do estrangeiro. Portanto, tem liberdades que oturos membros da família não detém. Por exemplo, seu filho não seguiu a tradição do "isolamento" até o debute, tendo sido ensinado em escolas estrangeiras e fora do Império. Seu filho, Andreus Falcon é beneficiado dessa criação dada pelo privilêgio de ser filho de Patrício. É um homem facilmente subestimado, mas seus feitos são normalmente mentais e relacionados á extorções ou vitórias políticas/comerciais. Sendo um homem bastante odiado dentro da Corte, porém, bastante eficiênte e útil como um profissional. Existem centenas de acusações e questões envolvendo seu nome, porém, até então se supõe que CASO seja um criminoso, sabe muito bem limpar seus rastros, normalmente tem uma relação extremamente amigável com a Agios Hand e também com os oficiais de Portos por toda Heytpaneh, tem uma ligação especial com a Sbaênia, sendo a origem de seu sangue. |
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Marta "Baranga" Falcon [VIVA] Filha de Marion Falcon e Teodesa "Sand", a Edil Marta Falcon, amarga um dos títulos mais curiosos da história do Império Whit. Sendo considerada a "Whit/Falcon - Descendente" mais feia de todos os tempos. De fato, a beleza não é o forte de Marta, visto que na Corte seu apelido popular é "Baranga", apelido este que Marta aprendeu a aceitar, escondendo para si mesma a vergonha e tristeza de ser considerada a Falcã mais feia da história. Entretanto, Marta parece ter trabalhado outros aspectos em sua vida para compensar a sua falta de beleza e carisma, se tornando uma competentíssima Edil com uma capacidade rara de expor corrupções e esquemas ilegais monetários. O que falta de beleza em Marta, a mesma compensa em eficiência, coragem e capacidade de resolver problemas, sendo a primeira opção quando se pensa em averiguar casos de irregularidade financeira. Marta se tornou especialista em identificar fraudes em documentos, negociações financeiras e operações logísticas, sendo uma "Mastermind" no âmbito financeiro e administrativo. Mas este não é o único talento de Marta, embora seja o seu maior. Marta também é conhecida por suas contribuições militares, sendo uma Soldado do grupo dos Falcões-de-Prata. Um evento marcante na trajetória de Marta no Exército foi a sua participação na batalha contra Centuriões em Aurum, onde Marta foi de extrema importância na dominação de espaço e reconhecimento de campo. Marta está em franca evolução em suas técnicas espadachins, tendo desenvolvido sozinha uma técnica de corte chamada "Uglynasty"" que consiste em causar ferimentos residuais nos adversários após o golpe ter sido efetivado. Atualmente Marta encontra-se solteira, mas anunciou que está em busca de um companheiro para construir uma família, e é claro que este anúncio se tornou uma das grandes piadas atuais entre a Corte Whit. |
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Angelina Falcon [VIVA]
Angelina Falcon é a filha mais jovem entre as filhas do Santo Imperador com a Santa Matriarca. Dotada de grande capacidade mental e de sensibilidade emocional e mágica-espiritual, a garota desde muito nova recebeu grande atenção devido às previsões sobre o seu nascimento. Segundo a própria Matriarca, o nascimento de Angelina apresentaria ao Império uma nova Santa, assim como a Santa Sofia é factualmente considerada uma Santa pela religião que predomina o Império. Angelina Falcon é reconhecida pelo seu dom de Sinestesia Mágica, sendo capaz de identificar a origem energética das pessoas pelo simples fato de ouvi-las falar. Imagina-se que esta habilidade é fruto de um dom divino compartilhado pela própria Suprema da Luz, visto que Angelina seria a "Pequena Profeta", uma criança que nasceria para identificar e decifrar os sinais da volta do Lux Messiah. Angelina é tão sensível às energias vinculadas às vozes das pessoas, que costuma ser atingida duramente pelo seu próprio dom, tendo por diversas vezes suportado várias situações consideradas "torturas" mentais e espirituais, visto que algumas pessoas podem externar bondade, mas internamente escondem severos vínculos malignos, e estes segredos, Angelina facilmente consegue captar. Atualmente, Angelina vive confinada e sendo preparada por vários Padres e pelo Clérigo de Santa Lux Aeterna, um dos maiores conventos de Porto Lux. Angelina raramente se apresenta publicamente em Porto Lux, sendo necessária a autorização do Santo Imperador ou da Matriarca para tal evento. |
OUTROS
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Harvest Sollius Falcon [VIVA]
Uma das filhas de Taron Sollius Falcon, Harvest viveu isolada longe do seu pai e irmão para evitar que o seu destino fosse o mesmo que a sua irmã Quione. Também estava marcada para se tornar uma prisioneira de Tadeu e servir de instrumento de prazer ao pai, entretanto, conseguiu escapar das mãos impiedosas de seu pai e irmão e foi viver sozinha fora do Império. Passou parte da vida na Praia Bianca em Sabrinna, onde conheceu vários homens de origem bárbara e estrangeiros. Com eles, Harvest fez amizades, inimizades e travou grandes batalhas contra Paladinos e Cruzados na área conflituosa. Harvest se tornou rapidamente uma das líderes de um grupo de bárbaros da região litorânea, os chamados Bárbaros de Sal. Demonstrando que a brutalidade vem de família, Harvest se tornou uma exímia caçadora de homens com o seu arco, dominando uma arte bastante agressiva de arco-e-flecha bárbara conhecida como "Caça Cabeças". Conquistou parte de uma região da Praia Bianca junto de seu grupo de bárbaros. Foi batizada em um ritual bárbaro chamado "O Trokte" após ter chegado ao número de 1000 ossadas humanas coletadas, desta forma, Harvest foi considerada uma caçadora da morte entre o grupo, recebendo grande moral e temor entre os seus inimigos. Quando descobriu sobre a morte do seu pai e irmão, e eventualmente, a libertação de sua irmã do cativeiro imoral que estava, Harvest retornou para Porto Lux deixando temporariamente o seu grupo. Planejando encontrar a sua irmã para integra-la ao seu grupo, visto que na visão de Harvest, Quione encontraria mais segurança estando ao lado dela e de pessoas confiáveis. |
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Américo Falcon [VIVO] [FUGITIVO]
(HISTÓRIA COMPLETA NA PÁGINA: "Piratas") Ex-Edil do Império Luxo-Hekelotiano. Era um notável rival de Patrício Falcon e detinha bastante rivalidade com o mesmo na área comercial. Detém relações com a Fur Guild & Van'Dutch's. Supõe-se que tenha feito parte da Fur Guild de maneira mais tradicional, buscando enraizá-la também dentro do Império Luxo-Hekelotiano. Porém, teve pouco sucesso nessa empreitada. Portanto, pareceu envolver-se com a Pirataria e com os Van'Dutch buscando dá-los acessos fáceis á Minóces, tendo sido o responsável pelo Ataque Van'Dutch que aconteceu ás portas da cidade na época governada por Kamala Falcon que era sua promagistrada. Mas o ataque foi contido por Otto "Falcon" & Andreus Falcon. Eventualmente, Américo também cometeu alguns asassinatos no solo de Luxo-Hekelotia, matando negociantes e roubando suas mercadorias, assim que ficou na mira do Purgato, escapou para as margens e conseguiu fugir com um poderoso Navio-de-Guerra. Aparentamente, tem ambições fortes de tornar-se um Lorde Pirata. Sua aliança com os Van'Dutch aconteceu através do contato entre ele e Black Rack Van'Dutch. Américo possui uma moral cinzenta, sendo oficialmente um pirata e um criminoso aos olhos do Império Luxo-Hekelotiano. |
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Gridus Sand [VIVO]
"Derrubado em uma arena suja, ferido e maculado. Não serei pisoteado por aqueles que vierem após mim. Seguirei rumo á Glória, buscarei recuperar minha Honra Injustamente Tomada. " Gridus é um Sand, que foi desonrado após ser derrotado em seu Debute. Foi brutalmente humilhado no mesmo. Após isso, enfureceu-se e atacou as costas do homem que havia o derrotado, matando-lhe de forma desonrosa e suja, visto que já havia sido declarado perdedor e se rendido anteriormente. Imediatamente, foi ordenado sua execução. Porém, seu pai ao qual assistia o debute conseguiu convencer á todos a pouparem o garoto, também se humilhando e prometendo retirar-se da sua posição de Tribuno após o ato de desonra do filho. Após um longo discurso, o pai de Gridus, conseguiu convencer os "juizes" do Debute á permitir que ele vivesse, mas Gridus recebeu uma punição leve de prisão por três anos até que fosse reintegrado como Sand desonrado, o pai de Gridus, perdeu todas as suas glórias conquistadas e se colocou em exílio, onde permanece até hoje. Já Gridus Ficou três anos aprisionado e finalmente reintegrado á trabalhos no ano de 138 R, porém, até então tendo falhado em seus trabalhos por tomar resoluções violentas e pouco concretas. É delusional, considera-se muito mais do que é e não aceita ter seu orgulho ferido. Atualmente, está em uma missão sendo um dos Sand enviados com Cassandro Falcon para a "Ilha Lohnson". |
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Alectrion Falcon [DESCONHECIDO]
Anteriormente, um notável membro auxiliar do Pesquisador-Môr da Corte. Foi um notório da Família Whit, sendo um Sem-Asas. Durante seu debute, porém, demostrou uma posição diferenciada diante dos seus "juízes", e colocou-se diante dos mesmos explicando-os que não tinha intenções de tornar-se um guerreiro ou um membro direto do Senado e que tinha talentos e paixões pela história e pelos livros. Para a surpresa de todos, Alectrion chamou a atenção do Pesquisador-Môr Hegel Falcon, ao qual disse que o garoto poderia ser aprovado no Debute sem combate algum, mas que dali em diante abandonaria qualquer posição futura na Corte ou ambições como guerreiro, tornaria-se seu arquivista e auxiliar. E assim foi, com seus dezesseis anos ele passou a trabalhar com Hegel Falcon, auxiliando-o no possível e sempre ajudando á ele e seu filho Stewart Falcon. Tornou-se um grande amigo da família, sendo muitas vezes tratado como um segundo-filho por Hegel. Porém, nos tempos atuais está desaparecido. Tendo sido a última vez tendo uma espécie de discussão com Stewart Falcon, após isso, desapareceu sem deixar rastros. Foram encontrados apenas algumas penas de galo no último local que foi visto, as investigações ainda estão buscando conclusões possíveis para o que houve com Alectrion. Mas devido á não terem sido encontrados um corpo ou resquícios de embate, descarta-se a ideia dele ter sido assassinado até o momento, mas investigações futuras determinarão com mais convicção. |
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Andressa Sand [VIVA]
Andressa Sand é uma falcã rebaixada, uma Sand. Durante seu debute, teria se recusado á matar seu oponente e desistido de suas pretenções, tomada por uma empátia. O oponente em si, não havia se rendido e ainda demostrava grande espírito, portanto, Andressa se rendeu. Os Juízes estabelecidos no seu debute na época consideraram que aquele ato foi uma covardia e uma desonra para o outro Falcon, em consequência, ambos foram transformados em Sand. A pessoa que Andressa poupou, acabou morrendo em uma das várias missões ao qual foram encarregados ao serem integrados nos Falcões-Prata, isso criou um complexo em Andressa, que conforme o tempo passava enchergava muitos dos seus recém conhecidos sendo mortos em combate e se culpava pela morte daquele jovem, sem ter as respostas corretas sobre a ação que deveria ter tomado naquele dia em seu debute. Portanto, nos dias de hoje é chamada muitas vezes de "A Bêbada" apesar de ser muito habilidosa como esgrimista e tendo um talento especial para esta arte, ela é muitas vezes desrespeitada pelos outros membros de sua família, mas não tem um orgulho forte e portanto costuma facilmente relevar a situação. Atualmente, está em uma missão sob as ordens de Cassandro Falcon que pode restaurar definitivamente sua honra como Falcon, sendo uma das Vice-Comandantes da missão, pela confiança de Cassandro nas habilidades de Andressa, apesar de Andressa se considerar um pouco indigna para a posição ela visa tomar as melhores decisões e preservar a vida de seus subordinados. |
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Harald Sollius Sand [VIVO]
Harald, "O Falcão Sortudo". Harald é um dos filhos de Taron Falcon, nascido do ventre de Svipull Sollius Falcon (Ou seja, é irmão de sua mãe). Harald nasceu e teve a sorte de Svipull ter conseguido escondê-lo de Taron, trocando-o por uma criança de uma serva. A serva foi morta por Svipull enquanto o "falso-filho" foi pisoteado por Taron. Svipull então criou o garoto em segredo, nas regiões de HightGarden. Harald acabou se tornando indigno pela Corte, após ter ser levado por Svipull até o seu debute e simplesmente ter tropeçado em uma pedra e desmaiado, após esquivar-se sem querer de um golpe que deveria matá-lo realizado por outro dos membros do seu debute. Após isso, foi enviado para ganhar sua fama como um dos filhos de Taron, segundo dizem, tropeçou vez após outra em eventos de pura sorte, quando menos se esperava, Harald se encontrava como líder de uma grande legião bárbara, Os Capillos. Basicamente, um grupo de bárbaros que vestiam-se com os pêlos das suas caçadas. Harald se tornou um símbolo de boa sorte para o grupo e mesmo sem nunca ter sequer conseguido acertar alguém com sua espada é o líder de uma "legião" de trinta mil homens, ajoelhou-se para Taron e tornou-se um dos "Band Leaders" da Horda-Vermelha. |
"GLAVENUS"
( Símbolo utilizado por Noah Glavenus )
Ethan Glavenus
[ ETHAN GLAVENUS não possui Sangue Whit.]
Ethan Glavenus foi um "sucedido" comerciante das regiões dos Pequenos Reinos, um homem de mente afíada e boa oratória, estes aos quais são talentos indispensáveis para um comerciante que deseja fazer seu renome, tendo muitos amigos por onde passava, Ethan se consolidou como um Mercador-Errante, vendendo diversos pertences de uma região á outra e lucrando através das mudanças sútis do mercado ou na comercialização de especiárias de um estado á outro. Desde cedo em sua vida, Ethan Glavenus foi um homem que ao mesmo tempo que valorizava a vida pacata nas regiões dos Pequenos Reinos, queria "algo mais" e temia que nunca seria capaz de enchergar as belezas e grandiosidades que Heytpaneh reservava se fica-se no seu pequeno vilarejo e fosse adiante com o ofício de família, ao qual, eram sapateiros locais do minúsculo vilarejo em que vivia onde nem mesmo um nome o local recebia, este então decidiu que um dia deixaria sua casa, sendo o quinto filho de seu pai, saiu de casa e passou a viajar o mundo. Tinha seus dezesseis anos nessa época, por muito tempo, foi um mero viajante estando junto de caravanas de comerciantes e levando consigo não mais do que alguns poucos objetos, arrumava sapatos e ganhava alguns trocados, com isso, comprava uma coisa ou outra em suas viagens, aos poucos, passou a ter noção do que era o dinheiro e de que alguns produtos valeriam mais em um lugar e menos em outros, sua mente se desenvolveu na prática e lentamente formou-se um grandioso comerciante. Um dia, comprou sua primeira carroça e a encheu com produtos das regiões de Teleri, foi dito que Ethan era um homem louco de se aventurar pelas regiões dos Reinos Bestiais, mas os lucros que ele fez após aquela arriscada empreitada fez com que todos se calassem. { 73 R. } Em um dia casual, enquanto passava por uma região do Continente ele encontrou uma mulher, ao qual, estava caminhando á horas acompanhada de um jovem garoto. Percebendo que os sapatos da mesma estavam machucando seus pés, ele a auxiliou e foi ali que Ethan conheceu "Elena" sua futura esposa e a mulher com qual ele formaria uma família. Não muito tempo depois disso, ele teve seu primeiro filho ao qual nomeou como Érebos Glavenus. { 103 R. } Foi morto em 103 R, por um projétil que perfurou seu peitoral e resultou em uma morte pela perda excessiva de sangue. Membros do Novo-Sepulcro haviam o emboscado e ameaçado Ethan, logo o executaram ao constatarem que ele não era mais útil á eles. |
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Érebo Glavenus
Érebus Glavenus, filho de Ethan Glavenus e Elena Glavenus era um homem que vivia nas regiões dos Pequenos-Reinos em um dos seus minúsculos vilarejos, era um homem de respeito e portava consigo sempre uma espada, apesar de não ter grandes habilidades como espadachim o mesmo sempre confiou em sua força e presença para intimidar quaisquers rufiões, de seu pai, herdou as resposabilidades de um homem, apesar de que foi sua mãe que o ensinou como se portar para receber respeito e ser tratado devidamente, Érebus sempre tinha uma postura solene e parecia falar pouco, mas quando falava, sempre contribuia com grande sabedoria. Era um comerciante assim como seu pai e costumava viajar nas regiões dos Pequenos-Reinos mais especificamente nas Micro-Nações realizando pequenos negócios.
Ele foi o primeiro filho de Elena Glavenus & Ethan Glavenus no ano de 73 R e sendo o filho primogênito de sua mãe era o mais parecido e próximo da mesma, apesar de sua aparência ser mais relativa á seu pai Ethan sua personalidade se alinhava muito mais á de sua mãe, teve uma infância comum e sem complicações se deleitando da paz das regiões dos Pequenos Reinos. Ainda adolescente se envolveu com Sandra, uma camponesa e prematuramente teve um filho com ela. Casou-se com a mesma aos dezoito anos de idade e teve um casamento sólido vivendo no vilarejo vizinho ao vilarejo onde vivia sua mãe e seus irmãos, tendo construindo um rancho que se encontrava parcialmente na fronteira de três ou quatro micro-nações dos Pequenos Reinos. O local passou a ser conhecido como "Rancho Afastado" e se situava em uma região de acesso complicado, coisa que sempre gerava grandes reclamações de sua esposa Sandra, porém, que por alguma razão parecia ser relativo á aprovação da mãe de Érebus que parecia ter apreço pela localização incomum do rancho. Érebo tinha uma vida independente e costumava sempre visitar sua mãe e conversar com ela, auxiliava seu pai vez ou outra mas nunca fazia grandes viagens com ele, realizava o comércio de pequenas coisas na região e até mesmo afugentava bandidos ou criminosos, era um homem muito forte e mesmo não tendo treinamento formal na espada era capaz de vencer com facilidade muitos indivíduos, sendo até mesmo por vezes chamado de "Érebo, O Troll" pela sua força anormal, uma forma de seus amigos apontarem a grande força de Érebo, porém, pela sua atitude séria, Érebo nunca gostou de apelidos e não aprovava a exaltação de tal força, considerava o exibicionismo uma tolice desnecessária, algo que tinha em incomum com seu pai mas em comum com sua mãe, visto que seu pai Ethan era um homem extremamente carismático e que utilizava de todas as oportunidades para negociar e vender um produto, Érebo mesmo sendo um comerciante não tinha muita pretenção de negociar artigos ou coisas raras e apreciava sua vida na humildade, se considerando um homem feliz por ter construido uma família e ser capaz de sustentar sua casa, esposa e filho. Durante um ataque ao vilarejo no ano de 103 R, descobriu que ele era um membro da Família Whit e portanto era um membro de uma Dinastia da Realeza pertencente ao outro lado do mar. |
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O fato de ter o Sangue Real em suas veias o tornava um alvo de um grupo fanático religioso conhecido como Novo-Sepulcro ao qual estava em busca de sua mãe e todos aqueles que herdavam o sangue Whit. Érebo Glavenus acatou as ordens de sua mãe de tentar levar seus irmãos mais jovens até sua casa no Rancho Afastado para tentar escapar do ataque esperando que sua mãe pudesse esclarecer as coisas melhor no futuro, estando extremamente preocupado com sua família ele viu sua vida mudar totalmente de um dia para a noite, porém, antes de conseguir escapar para o Rancho ele acabou sendo emboscado por membros do Novo-Sepulcro, entre eles o temível Samurai Musashi ao qual o confrontou. Érebo mesmo sem experiência lutou até o seu último suspiro tentando atacar Musashi e sendo perfurado no peitoral, estando fadado á morte tentou pela última vez levar o samurai com ele mas acabou falhando nesse ato e portanto morreu através do golpe letal em seu peitoral alguns minutos após o golpe.
Júlio Whit
Júlio Glavenus é o filho mais jovem de Valentina Whit, ou melhor, de Elena Glavenus.
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Noah Glavenus
Noah é o único filho de Érebo Glavenus (Erebo Whit) sendo um dos netos de Valentina Whit. Notavelmente, ele é conhecido como "O Predador", título este que veio quando ele recitou seu juramento á Znogkéynráaz.
" Znogkéynráaz. Eu Noah, filho de Érebo, Neto de Elena & Ethan. Legado de Valentina, Gregório e de Gabriel II. Não caminharei entre os Falcões e nem vestirei-me de suas plumas, porém, faço para o sangue dos meus familiares "Justiça". Meu juramento, é de que tornarei-me O Predador-Alfa, "O" aquele que caça os que buscam caçá-lo. Em nome de Znogkéynráaz, eu digo: Não vacilarei, Justiça é seu nome. Znogkéyráaz, compensação é feita á seu nome. Torno-me um dos Braços da Justiça, piedade é seu antagônico, Sevícia é sua dádiva. Znogkéynráaz. " Znogkéynrázz protegera o meu caminho, pois a causa é justa, assim foi e sempre será. Mesmo que eu caminhe nos vales da dúvida e incerteza, estarei convicto. Liberdade vem com um custo. Assim como o legado de sua graça, deveria eu apenas me esconder enquanto outros iguais á mim perecem em uma desleal caçada? Não, não serei conivente com o mal, se necessário, colocarei-me em meio á tempestade para que possa proteger a calmaria dos prados que vivem os jovens. Chegará um dia onde poderemos novamente viver entre os homens como pessoas comuns, mas até lá, não poderemos vestir estas pêles de ovelhas, somos predadores e devemos caçar. { ... } Nasceu filho de seu pai, Érebo. Até seus treze anos de idade teve uma infância comum, no ano de 103 R, seu pai foi morto e a vida de Noah mudou, descobrindo que era um Whit. Sua mãe foi instruída nas formas de esconder ele e sua família. Isso passou de tradição para Noah, ao qual, ensinou também sua futura esposa Marta em como utilizar destas defesas, mas decidiu que manteria a identidade real de seus descendentes em segredo dos seus filhos, como uma forma extra de protegê-los. Ainda assim, Noah ainda guardava um grande rancor dos homens que mataram sua família e jurou VINGANÇA, tornou-se um aventureiro como pretexto para que assim não preocupasse sua esposa Marta e ao mesmo tempo tivesse um bom "espaço" de tempo entre suas viagens. |
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Europa Glavenus Whit
Europa "Glavenus" Whit, portadora da Espada Alvar Solitude, uma entidade que representa inúmeras vertentes da Luz, a Pureza Espiritual sendo sua principal energia. Foi utilizando essa espada que golpeou a cabeça de Obscura, antiga Rainha do Submundo e devoradora de crianças, evitando grandes desastres nas regiões dos Pequenos Reinos, também utilizou a espada posteriormente para eliminar uma poderosa Bruxa.
Reconhecida legítimamente como uma Whit pela Corte do Império Luxo-Hekelotiano, Europa se tornou parte do Império Luxo-Hekelotiano, mesmo que com intenções ocultas, a mesma acabou se tornando uma Pretora da Corte Luxo, tendo uma posição extremamente elevada sendo responsável tanto por uma posição no Senado da Corte-Whit quanto como uma posição militar elevada no Exército Alado. |
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Europa "Solitude" Whit
Europa "Glavenus" Whit, portadora da Espada Alvar Solitude, uma entidade que representa inúmeras vertentes da Luz, a Pureza Espiritual sendo sua principal energia. Foi utilizando essa espada que golpeou a cabeça de Obscura, antiga Rainha do Submundo e devoradora de crianças, evitando grandes desastres nas regiões dos Pequenos Reinos, também utilizou a espada posteriormente para eliminar uma poderosa Bruxa.
Reconhecida legítimamente como uma Whit pela Corte do Império Luxo-Hekelotiano, Europa se tornou parte do Império Luxo-Hekelotiano, mesmo que com intenções ocultas, a mesma acabou se tornando uma Pretora da Corte Luxo, tendo uma posição extremamente elevada sendo responsável tanto por uma posição no Senado da Corte-Whit quanto como uma posição militar elevada no Exército Alado. {Infância e Início da Adolescência} Europa foi criada nos Pequenos-Reinos, sendo integrante de um dos centenas de micro-nações sem relevância geografica no espaço dos Pequenos-Reinos, vantajosamente isso permitiu que sua família vivesse afastada e distante de qualquer atenção. A sua mãe, Marta sendo uma mulher de interior e de pouca educação e inteligencia criou sua filha para ser uma simples moradora do campo, visto o rancho ser imensamente afastado Europa raramente teve contato com pessoas da sua idade e teve poucas interações sociais, vivendo basicamente interagindo somente com sua família e vez ou outra com empregados temporários que ficavam um mês ou dois no rancho antes de serem substituidos, Europa não sabia o motivo de seu pai insistir tanto para aquele rodízio de funcionários mensal. Seguia extritamente as ordens de seu pai ao qual dizia que a garota sempre devia tingir seus cabelos e esconder sua cor natural. Judá o segundo filho de Noah e Marta era muito próximo de Europa e ela o amava como uma boa irmã. Como era a mais velha, trabalhava no rancho o dia todo e tinha pouco tempo para outras coisas, sua mãe ao qual tinha uma saúde frágil muitas vezes era incapaz de realizar as tarefas e a garota tomava as rédeas de tudo tendo uma saúde e aptidão física anormais para uma jovem garota de sua idade, Noah o seu pai costumava viajar sempre para longe e tinha longas discussões com Marta sobre "aquela mulher" Europa nunca soube de quem se tratava mas aparentemente era alguém á quem seu pai tinha uma grande admiração e gratidão. {Súbita visita} Um dia enquanto Europa estava fazendo uma rotina normal, uma grande quantidade de cavaleiros se aproximava pela estrada principal em direção da casa da família, Europa logo correu para sua casa gritando e avisando sua mãe. Marta, ficou desesperada de imediato e disse: "São eles... eu sabia que eles viriam!?" e então ela imediatamente mandou que Europa corre-se para os fundos da casa e se escondesse no subsolo da casa, ela escondeu Judá em uma armário e junto dos funcionários se colocou á frente da casa no centro do rancho, ali a matriarca da família de Europa foi inicialmente amistosa com aqueles homens, por alguma razão, tentando esconder a presença de Noah e Europa deles. |
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Porém, os homens sabiam á que vieram. "Sabemos do garoto, mulher. E também sabemos do seu marido... é só dizer onde eles estão e nós seremos clementes com o restante de vocês." os funcionários do rancho se armaram com machados e forquilhas, tentando de alguma forma intimidar o grupo de homens, mas quando eles notaram que Marta não iria cooperar, simplesmente sacaram suas armas e começaram a disparar, impiedosamente, todos os funcionários e a própria Marta foram mortos de imediato. Somente Judá, Europa e a família dos funcionários que estavam ali ainda estavam vivos, os homens desceram de seus cavalos e se colocaram á procurar por quem Europa julgava ser Judá. Alguns dos capangas daquele grupo também pareciam interessados em outras coisas, se dirigindo para as casas dos funcionários com intenções maliciosas em mentes para as esposas e filhas dos homens que eles haviam recém matado.
O irmão de Europa acabou sendo raptado neste dia, em uma tentativa de resgatá-lo antes que ele fosse levado embora, Europa acabou revelando sua posição e em vão ela viu a grande parte do grupo de invasores se retirando carregando consigo seu irmão, os retardatários daquele grupo que haviam ficado para se aproveitar do restante logo viram Europa, um dos homens tentou agarrá-la e abusar da jovem garota, mas de um instante para outro, Europa sentiu uma grande força "surgindo" em seu corpo, mesmo com a adrenalina á flor da pele uma mulher jovem jamais seria capaz de se livrar dos braços de um homem adulto, mas Europa conseguiu se libertar e colocar ás mãos e uma forquilha, em instantes, como se tivesse se movido sozinha ela havia matado o homem, sem ter tempo para absorver toda aquela situação ela correu fugindo do restante daquele grupo, talvez, por eles não imaginarem que ela também era filha de Noah, ela não foi perseguida e conseguiu fugir com sucesso para longe do rancho.
O irmão de Europa acabou sendo raptado neste dia, em uma tentativa de resgatá-lo antes que ele fosse levado embora, Europa acabou revelando sua posição e em vão ela viu a grande parte do grupo de invasores se retirando carregando consigo seu irmão, os retardatários daquele grupo que haviam ficado para se aproveitar do restante logo viram Europa, um dos homens tentou agarrá-la e abusar da jovem garota, mas de um instante para outro, Europa sentiu uma grande força "surgindo" em seu corpo, mesmo com a adrenalina á flor da pele uma mulher jovem jamais seria capaz de se livrar dos braços de um homem adulto, mas Europa conseguiu se libertar e colocar ás mãos e uma forquilha, em instantes, como se tivesse se movido sozinha ela havia matado o homem, sem ter tempo para absorver toda aquela situação ela correu fugindo do restante daquele grupo, talvez, por eles não imaginarem que ela também era filha de Noah, ela não foi perseguida e conseguiu fugir com sucesso para longe do rancho.