Akalon, O Herdeiro do Fogo
Akalan, é tido como o segundo Rei Aenglo apesar disso não se sabe se tem relação sanguínea com Aelle, o seu antecessor. Não se sabe nem mesmo quanto tempo se passa entre Aelle e Akalon, até que os Aenglos novamente teriam um Rei, alguns historiadores ainda apresentam a ideia de que Akalan na realidade nunca existiu e represente uma segunda linha de reinados, isso seguindo a teoria de que não os Cinco Reis não eram indivíduos, proposta por alguns estudiosos.
Porém, a história de Akalan segue de uma forma mais épica e relatada diferente de Aelle, tendo sido encontrada em documentos antigos, ainda porém alega-se que pode se tratar apenas de uma lenda popular ao invés de realmente uma história real sobre um antigo rei. Em um antigo vilarejo desconhecido, vivia um homem chamado Akalan filho de um ex-soldado e uma camponesa vivia de forma simplória sobre os territórios intocados de seu povo no centro do mundo, enquanto filho de seu pai aprendeu a lutar e enquanto filho de baixo nascimento viveu nos campos com a proposta de uma vida de agricultor, descontente o jovem rapaz se dirigiu para o que o seu povo chamava de Enn Ignis um concurso onde indivíduos que desejavam se tornar o Rei dos Aenglos, deveriam se colocar a prova, visto que Aelle o seu antigo e primeiro rei a muito tempo atrás (A quantidade de tempo é desconhecida) havia morrido ao finalizar sua grande obra a espada se tornou uma forma de teste, todos que haviam tocado nela haviam se demostrado "Não Dignos", sendo ditos como a expressão "N'est Dignus" surgiu, teria vindo dessa prova e diante do ato de tentar se tornar o rei ao segurar a espada lendária, porém quando Akalan chegou ao local, vislumbrou o juri popular composto de homens ricos e gordos, percebendo que seu povo outrora forte e valente estava se tornando fraco e acomodado, e agora liderado por falsos homens que fingiam seguir as velhas normas escondidos por trás de um teste impossível, Akalan se retirou voltaria mais tarde. |
N'est Dignus uma expressão antiga que significava "Não é Digno" surgiu quando todos que tentavam tomar a Espada do Antigo Rei Aelle em mãos supostamente eram queimados vivos. Porém, Akalan disse em sua provação: "Sunt digni".
Ou seja "Não há Dignos", e propôs que a espada não era necessária se tornando o Rei, os que lhe questionaram foram eliminados em duelos formais. |
Os três juristas como eram chamados, eram Kaben, Maldir e Vanik pessoas que herdaram o posto passado por gerações, eram homens de pouca habilidade mas que tinham o status por nascimento, eram quem governava os Aenglos até que um Rei fosse digno, no passado os ancestrais dos três homens haviam tido a ideia de escolher um Rei baseado na capacidade de portar a espada, e não se sabe se as intenções dos ancestrais dos homens era como pensava Akalan, um truque para enganar as pessoas ou de fato uma ideia legítima, mas de toda forma em gerações sem um Rei, os Juristas se tornaram o poder da região, recebendo presentes e agrados quando na realidade não tinham direito de tais privilégios e poderes.
Retornou no terceiro ano desde que passou-se o terceiro dia do seu aniversário, com seus treze anos de idade agora, Akalan chegou até o teste e diante de todos os grandes nomes da cidade gritou em sua língua nativa é claro: "Não há Dignos", os três jurados se levantaram e zombaram do garoto: "Se está com medo de fazer o teste, saia dai", disse um dos homens, enquanto seus companheiros riam e se deliciavam com um banquete. Akalan enojado novamente olhou para a face dos homens, é dito que eles lhe pareciam como porcos e animais selvagens, a criança de treze anos saltou contra a mesa do banquete e antes que houvesse qualquer reação dos três jurados, cortou o pescoço dos três em um único golpe.
Eu sou o novo rei, disse a todos agora diante da mesa despencada e do corpo dos antigos líderes apontou diante da espada e bradou agora em voz ainda mais alta: "Não há dignos, mas eis de tornar. E vós, eis de tornais também!" muitos dos lideres sentiram a vontade de Akalan e entenderam suas palavras, de fato não haviam pessoas dignas, pois seu povo enfraquecia-se com a política que lá estava, estavam ficando inertes e fracos e sua cultura estava sendo esquecida. Quem ousou ir contra o jovem rapaz não foi censurado pelos seus companheiros, teve sua voz ouvida e sua espada brandiu-se, mas foram derrotados pela criança que demostrou que os Aenglos novamente poderiam ter um caminho em direção da glória abaixo do sol.
Retornou no terceiro ano desde que passou-se o terceiro dia do seu aniversário, com seus treze anos de idade agora, Akalan chegou até o teste e diante de todos os grandes nomes da cidade gritou em sua língua nativa é claro: "Não há Dignos", os três jurados se levantaram e zombaram do garoto: "Se está com medo de fazer o teste, saia dai", disse um dos homens, enquanto seus companheiros riam e se deliciavam com um banquete. Akalan enojado novamente olhou para a face dos homens, é dito que eles lhe pareciam como porcos e animais selvagens, a criança de treze anos saltou contra a mesa do banquete e antes que houvesse qualquer reação dos três jurados, cortou o pescoço dos três em um único golpe.
Eu sou o novo rei, disse a todos agora diante da mesa despencada e do corpo dos antigos líderes apontou diante da espada e bradou agora em voz ainda mais alta: "Não há dignos, mas eis de tornar. E vós, eis de tornais também!" muitos dos lideres sentiram a vontade de Akalan e entenderam suas palavras, de fato não haviam pessoas dignas, pois seu povo enfraquecia-se com a política que lá estava, estavam ficando inertes e fracos e sua cultura estava sendo esquecida. Quem ousou ir contra o jovem rapaz não foi censurado pelos seus companheiros, teve sua voz ouvida e sua espada brandiu-se, mas foram derrotados pela criança que demostrou que os Aenglos novamente poderiam ter um caminho em direção da glória abaixo do sol.
( "Akalan, Cinzento." É possível que Akalan tenha se tornado um Lich, segundo a lenda. Muito provavelmente tendo sido eliminado ou aprisionado, não há confirmação histórica visto que nem mesmo se sabe se Akalan existiu de fato. )
|
Em seu governo foi justo para com os amigos, e severo para com os inimigos, não foi um Rei ruim em nada que se tenha se tomado nota, mesmo que como todo ser humano ainda tinha seus feitos, Akalan foi chamado de "O Herdeiro do Fogo" pois era em sua essência um homem fiel a imagem da pessoa comum e das suas capacidades infinitas.
Ele disse a todos que poderiam ouvir, que nunca houve um escolhido, mas enquanto as pessoas esperavam por um salvador deixaram de lado as suas próprias forças, buscando se agarrar na esperança de que alguém iria fazer tudo por elas, ele guiou os Aenglos para uma visão de que era necessário que os próprios humanos tomassem o que lhes era devido, e que precisavam ser gratos a Khanez por essa liberdade, pois se nada haviam recebido e nada havia lhes sido tomado, então o que teriam lhes seria um dia em pose seria deles por direito de conquista, nascendo do esforço que seria demostrado e não da certeza inata de algo herdado. Ironicamente, foi chamado de herdeiro mesmo nunca tendo o sangue real do antigo Rei do Fogo Aelle. Mas mesmo os heróis de um povo são os inimigos de outro, ele foi temido e odiado por muitos inimigos, por tempos ele esteve em paz com os outros reis que se ergueram para tomar a posição que precisava, ele com a ajuda de outros dois teria enfrentado um terrível mal, uma criatura chamada Vrag. Foi culpado pela morte dos outros dois indivíduos, se tornando o inimigo mortal do filho mais novo de um dos Reis, Castiano ao qual foi o homem que lhe levou a morte em um combate de proporções épicos muitos anos mais tarde. Castiano tornou-se vencedor se livrou da arma que o Rei Aenglo caregava, também jogou o corpo de um penhasco em direção a um precipício, os costumes antigos exigiam um ritual fúnebre para os perdedores dos duelos, uma forma de respeitar o seu oponente. Após Castian quebrar essa tradição ele demostrou extremo desprezo pelo antigo Rei. |
O fato de Castiano quebrar o pacto entre os duelistas acabou se tornando conhecido pelos Aenglos, que passaram a acreditar que isso havia enfurecido o espírito de Akalan, e feito-o reviver com um Licht abaixo do precipício, essa lenda se tornou ativa durante muitos e muitos anos até finalmente ser mesclada com outras crenças sobre criaturas malignas e Draughs, no fim Castiano retornou para o povo Nírdico e nunca mais retornou para as proximidades, mas o seu ato de desonra contra o Rei Akalan nunca permitiu que o seu povo tivesse paz, até que o seu reinado e o de todas suas gerações termina-se ambas as nações estiveram em rivalidade, coisa que somente acabou quando Zurvan conjurou o Last Warrior milhares de anos depois do acontecimento e quando o corpo do Rei Castiano já havia retornado ao pó de Heytpaneh.