A Ordem dos Cavaleiros Negros
Em um passado antigo, foi fundada uma organização secreta cujos objetivos envolviam a criação de uma Nova Ordem Mundial. Ela foi fundada por um homem cuja visão havia previsto o fim de seu país. Seu nome era Oswell Blackholder, e, naquela época, ele era um importante general do Império Whit, sendo muito próximo do líder absoluto daquele país, Primeurus Whit. Por ser muito próximo do Rei dos Homens, Oswell tinha acesso a maioria de seus planos, sendo, inclusive, chamado para servir como membro de seu pequeno conselho. Porém, com o passar dos anos, ele percebera que o atual estilo de governo levaria aquela grandiosa nação ao caminho da destruição, pois, segundo o seu pensamento, chegaria um dia que a população iria se rebelar contra o governo vigente, uma vez que, naquele momento, a maioria a população estava sujeita ao controle de uma minoria que concentrava as posses territoriais e as riquezas materiais. Por causa disso, ele desenvolvera em sua mente uma alternativa e a apresentara à Primeurus em um dia em que ambos discutiam a sós. Apesar do grande prestígio que tinha, Oswell foi ignorado pelo monarca, que considerara suas ideias utópicas e frutos de sua imaginação fértil. Além disso, o recomendara esquecer sobre o assunto e se focar no que era realmente importante. Porém, Oswell continuaria desenvolvendo suas ideias e, escondido da visão do público em geral, fundara uma organização dedicada a sua causa, reunindo indivíduos de sua confiança. Essa organização se tornaria conhecida como a Ordem dos Cavaleiros Negros, devido ao fato de que seus membros se reuniam em salas secretas vestindo armaduras de cor preta. A organização iria crescer nos anos seguintes, formando raízes dentro de vários países e reunindo, secretamente, membros que possuíam incrível poder e influência. A organização operou nas sombras durante vários milênios, o que permitiu que suas operações incluíssem todo o território mundial. Mesmo após a revelação de sua existência, ainda é desconhecida a sua real grandiosidade. Mesmo que muitos membros da organização tenham sido revelados, vários outros ainda vivem ocultos na anonimidade, secretamente agindo para o sucesso de seus objetivos.
A ORDEM DOS CAVALEIROS NEGROS
( Uma poderosa organização agindo sem que ninguém perceba, se fortalecendo a cada dia que passa )
( Uma poderosa organização agindo sem que ninguém perceba, se fortalecendo a cada dia que passa )
( Novus ordo seclorum )
Oswell Blackholder fundara uma organização secreta no antigo Império Whit cujo objetivo era a criação de uma Nova Ordem Mundial. Durante os anos em que servira como general daquela grandiosa nação, ele acumulara poder e influência que o permitiram conhecer e reunir inúmeros indivíduos que defendiam a mesma causa, mesmo que ela estivesse oculta em suas várias ideologias. E essa única causa era o fim dos governos existentes até então para que um novo e único governo ascendesse ao poder, sendo capaz de manter a estabilidade da nação e a sobrevivência de seu povo. Eles defendiam várias ideias e sistemas de governo diferentes, mas concordavam em várias questões, como a oposição firme às superstições, que a maioria dos membros considerava uma forma de cegar a população às verdadeiras divindades, ao preconceito entre as espécies, considerado como sendo uma forma de enfraquecer os países devido a falta de união na sociedade, à influência religiosa nas decisões tomadas pelo governo, que, mesmo tendo muitos membros praticantes de religiões que cultuavam divindades, eles admitiam que o governo deveria ser imparcial quanto a isso, e, principalmente, aos abusos dos governantes, considerado o maior dos crimes, uma vez que o governo, na ideia deles, deveria se dedicar, unicamente, a tomar as decisões políticas e não se intrometer em outras áreas. Outro tópico defendido por eles era o apoio à educação das mulheres e a igualdade entre os sexos, visto que alguns membros eram do sexo feminino e eles também necessitavam de muitos membros se quisessem, realmente, ter sucesso em seus objetivos.
Assim como muitas organizações que desafiaram a soberania de governos ancestrais, a organização e seus membros foi perseguida ao longo da história, porém, ela sobreviveu a essas perseguições e logo passou a existir oculta a visão daqueles que não faziam parte dela, seus membros vivendo anonimamente na sociedade e alcançando posições importantes que permitiriam que a organização acumulasse mais poder e influência, que, consequentemente, resultavam no recrutamento de mais indivíduos leais a sua causa e o crescimento da organização. Ao longo da história, vários indivíduos serviram como líderes da organização, mas seu poder e posição muitas vezes eram temporários e decididos pelos próprios membros da organização. Enquanto a liderança era, várias vezes, dividida por vários membros importantes, ela também foi entregue, algumas vezes, a único indivíduo escolhido por votação. Uma vez que a Ordem dos Cavaleiros Negros era incrivelmente organizada, poucas vezes a morte de seu líder ou seus líderes causara prejuízo a organização em si, uma vez que um sucessor ou sucessores já havia sido apontado anos antes da morte da liderança atual. Por causa disso e de suas outras características, mesmo que vários governos e indivíduos tentassem destruir a Ordem dos Cavaleiros Negros, era apenas uma questão de tempo que ela novamente se erguesse e sua causa fosse novamente buscada por seus membros. Isso tornou-se famoso devido a famosa frase dita pelo fundador, Oswell Blackholder: "Eis o porquê de você não poder nos exterminar. Nós não estamos reunidos em um só local, mas abrangemos todo o planeta. Nós não necessitamos de líderes ou chefes, de modo que você não pode destruir o nosso comando. Podemos viver sem a tecnologia de modo a podermos lutar com as nossas próprias mãos. Não somos exclusivos a uma espécie ou linhagem, para que possamos reconstruir nossas fileiras com outras pessoas que desejem unir-se a nós. Nós somos mais do que apenas um povo ou um exército, somos uma cultura. Nós somos uma ideia. E você não pode matar ideias, mas certamente podemos matar você."
Assim como muitas organizações que desafiaram a soberania de governos ancestrais, a organização e seus membros foi perseguida ao longo da história, porém, ela sobreviveu a essas perseguições e logo passou a existir oculta a visão daqueles que não faziam parte dela, seus membros vivendo anonimamente na sociedade e alcançando posições importantes que permitiriam que a organização acumulasse mais poder e influência, que, consequentemente, resultavam no recrutamento de mais indivíduos leais a sua causa e o crescimento da organização. Ao longo da história, vários indivíduos serviram como líderes da organização, mas seu poder e posição muitas vezes eram temporários e decididos pelos próprios membros da organização. Enquanto a liderança era, várias vezes, dividida por vários membros importantes, ela também foi entregue, algumas vezes, a único indivíduo escolhido por votação. Uma vez que a Ordem dos Cavaleiros Negros era incrivelmente organizada, poucas vezes a morte de seu líder ou seus líderes causara prejuízo a organização em si, uma vez que um sucessor ou sucessores já havia sido apontado anos antes da morte da liderança atual. Por causa disso e de suas outras características, mesmo que vários governos e indivíduos tentassem destruir a Ordem dos Cavaleiros Negros, era apenas uma questão de tempo que ela novamente se erguesse e sua causa fosse novamente buscada por seus membros. Isso tornou-se famoso devido a famosa frase dita pelo fundador, Oswell Blackholder: "Eis o porquê de você não poder nos exterminar. Nós não estamos reunidos em um só local, mas abrangemos todo o planeta. Nós não necessitamos de líderes ou chefes, de modo que você não pode destruir o nosso comando. Podemos viver sem a tecnologia de modo a podermos lutar com as nossas próprias mãos. Não somos exclusivos a uma espécie ou linhagem, para que possamos reconstruir nossas fileiras com outras pessoas que desejem unir-se a nós. Nós somos mais do que apenas um povo ou um exército, somos uma cultura. Nós somos uma ideia. E você não pode matar ideias, mas certamente podemos matar você."
Oswell Blackholder
Winchard Hollow
Nethan Talvener
Dravor
Tychenhor Ahrin
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Jousimies Kostrec
Jousimies
era um experiente e poderoso arqueiro, que, inclusive, havia alcançado o posto
máximo como membro da elite dos Águias Negras, em Hekelotia. Ele era um dos
melhores do grupo, porém, tal fato despertou inveja e ódio entre alguns de seus
companheiros, que, secretamente, planejaram a sua eliminação. Foi durante uma
invasão de impuros que Jousimies foi abandonado por seus companheiros, e
obrigado a lutar sozinho contra dezenas de demônios. Se não tivesse conseguido
fugir do local onde estava, ele teria certamente morrido quando um dos impuros
derrubou aquele local, matando todos que estavam ali. Eventualmente, quando
retornou, ele descobriu a verdade sobre o que havia acontecido, e dominado pelo
desejo de vingança, ele matou todos que estavam envolvidos naquele plano
secreto. Entretanto, tal ação foi considerada um ato de traição por seus
superiores, e ele foi capturado, e condenado a morte. Algumas horas antes de
sua execução, entretanto, ele recebeu a visita de um homem que lhe ofereceu uma
vida nova, lutando por uma causa ao lado de companheiros que jamais iriam
traí-lo. Ao aceitar essa oferta, Jousimies ingressou na Ordem dos Cavaleiros
Negros, e, nos anos seguintes, receberia o título de “As Flechas da Noite”.
Jousimies nasceu em uma vila pequena próxima a Capital do Reino de Hekelotia. Filho de pais humildes e camponeses, sua vida parecia destinada ao trabalho no campo. Entretanto, sua vida mudou completamente quando um torneio foi realizado próximo do local onde ele morava. Após conseguir se infiltrar no evento, e encontrar um esconderijo embaixo de uma arquibancada, ele assistiu uma disputa entre arqueiros dos mais distantes locais do mundo. Entretanto, o que realmente o impressionou foram as habilidades dos melhores arqueiros do reino, os Águias Negras. Nenhum tiro fora do alvo, e todos no ponto exato no centro do alvo. O que havia assistido naquele dia o havia deixado impressionado, ao ponto de desejar poder, um dia, fazer parte daquele mesmo grupo. Ao longo dos anos seguintes, ele treinou escondido de seus pais, construindo arcos com materiais que conseguia, e treinando tiros sempre que tinha um tempo livre. Eventualmente, ele conseguiu uma oportunidade de se filiar ao exército hekelotiano, e, após uma demonstração de suas habilidades como arqueiro, ele foi enviado para uma divisão do exército que era formada somente por arqueiros. |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | ] - XIV
Vida
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Ele lutou sob a bandeira de seu país, e adquiriu muita experiência. Ele tinha domínio completo do arco, e seus tiros eram exatos, tanto quando ele estava fixo em um ponto, quando tinha de se posicionar em local elevado para atirar em inimigos abaixo, quanto quando seu corpo estava em movimento, quando estava montado em um cavalo durante um combate em um campo aberto. Isso fez com que ele recebesse um convite a se apresentar para o líder dos Águias Negras, Wylde Arryn, que ficaria responsável por um grupo de testes, que decidiriam se ele teria a honra de se unir ao grupo. Jousimies impressionou Wylde com suas habilidades, e ele finalmente conseguiu ingressar naquele grupo, como tanto queria quando era criança. Como membro dos Águias Negras, ele foi enviado para missões especiais, e seu nome se tornou conhecido e admirado por vários hekelotianos. Wylde chegou a, inclusive, apresenta-lo ao próprio Rei Sábio, Gabriel Whit, que o elogiou por seu talento e o parabenizou por suas vitórias.
Entretanto, quando sua vida parecia não poder ser melhor, algo aconteceu que a mudaria completamente. Jousimies não sabia, mas desde que ingressara no grupo, ele era malvisto por alguns arqueiros que eram seus companheiros. Eles eram filhos de nobres, membros de famílias ricas e de renome, e aquele simples camponês que havia ingressado no grupo estava se mostrando melhor do que eles. A situação tornou-se insuportável quando Jousimies conseguiu a façanha de dar um tiro certeiro no olho de um Impuro que estava prestes a matar um grupo de civis hekelotianos, e, quando o monstro estava tomado por aquela imensa dor, um tiro certeiro do arqueiro pôs fim a sua vida. Tal feito eclipsou completamente os atos daqueles indivíduos durante o mesmo combate, e, movidos por inveja e por ódio, eles começaram a planejar uma forma de fazer com Jousimies saísse de cena, permanentemente.
Sua oportunidade veio com um ataque impuro maior do que os outros até então. Jousimies estava posicionado no telhado de uma torre, e podia atirar em vários impuros abaixo sem problemas. Entretanto, ele precisava de cobertura por parte de seus aliados, e os únicos Águias Negras nas proximidades eram justamente esses indivíduos que o queriam morto. Eles o abandonaram ali, deixando-o sozinho contra todo o exército invasor. Jousimies percebeu que não podia lidar com eles sozinho, e conseguiu escapar antes da torre ser derrubada por um enorme impuro, o que levou a morte de dezenas de civis que estavam escondidos em casas que foram esmagadas pela torre. Jousimies acabou descobrindo a verdade sobre o que havia acontecido, quando ouviu por acidente a conversa daqueles indivíduos, ao retornar a base dos Águias Negras. Dominado pela raiva, Jousimies esperou pelo momento certo, e, quando seus antigos companheiros estavam almoçando, ele, que estava posicionado no telhado de uma construção próxima do restaurante, disparou flechas que acertaram em cheio as cabeças de todos eles. Entretanto, aquele ato de vingança foi descoberto, quando testemunhas indicaram-no como o homem que havia atirado, e seus superiores consideraram aquilo um ato de traição. Wylde Arryn, o homem que o havia elogiado tantos anos antes, foi o único do grupo que o visitou em sua cela, no dia anterior à sua execução. Jousimies disse a ele os motivos pelo que havia feito, dizendo que ele havia feito o que era certo, e que eles eram os verdadeiros traidores. Entretanto, Wylde replicou que ele poderia tê-lo avisado daquilo, e que juntos, eles poderiam ter dado a punição justa para aqueles indivíduos. Apesar disso, Jousimies manteve o seu pensamento, afirmando que, em vez de ser punido com a morte, ele deveria ser recompensado por ter dado fim a vida daqueles seres.
Horas antes de ser levado para a execução, Jousimies recebeu outro visitante em sua cela. Ninguém o avisou daquela visita, e ele só percebeu a presença do visitante quando ele já estava lá. Era um homem de longos cabelos negros e olhos azuis penetrantes, vestindo um manto escuro que cobria todo o seu corpo. Ele disse que Jousimies estava certo quanto ao que havia feito, e que era um erro que o executassem por causa disso. Ele também dissera que Jousimies devia reconhecer aquilo como um ato de traição por parte de seu país, traição contra ele, que tão justamente havia punido aqueles indivíduos com que o mereciam. Jousimies perguntou quem o visitante era, mas recebeu como resposta não o nome daquele indivíduo, mas um convite a ingressar em uma organização muito maior do que os Águias Negras, que precisava de homens como ele, homens com talento e com um senso do que era certo e errado. Caso aceitasse aquele convite, ele teria uma vida nova, lutando por uma causa justa, ao lado de companheiros que nunca o trairiam. Convencido com aquelas promessas, Jousimies aceitou a proposta, e foi tirado daquela cela às escondidas, e levado para um local que não sabia que existia. A partir daquele dia, ele havia se tornado um membro efetivo da Ordem dos Cavaleiros Negros, e foi enviado pela organização para realizar várias missões importantes, a maior parte delas sendo o assassinato de figuras que a ameaçavam, e de criminosos que a lei jamais puniria, o que satisfez muito o arqueiro.
Como membro da organização, Jousimies teve a oportunidade de conhecer e lutar ao lado de figuras importantes, incluindo o homem que o havia convidado a participar da organização, ninguém menos do que o líder dela na época, Lorde Duisternis Visor. Ele recebeu, também, a responsabilidade de treinar vários arqueiros da organização, tanto nas técnicas utilizadas pelos Águias Negras, quanto pelo que ele mesmo havia aprendido e descoberto ao longo de sua vida. Entretanto, apesar de anos se mostrando leal à organização, e sendo recompensado com a mesma lealdade por seus companheiros, Jousimies sofreria mais uma traição em sua vida, que o levaria a morte. Lucian Tyrell, um dos homens mais importantes da organização, libertou um prisioneiro da organização, Hed Malakian, e colocou a culpa em Jousimies, forjando evidências de que ele havia passado para o lado inimigo. Apesar de apelar por clemência, jurando que era inocente, Jousimies estava enfrentando a palavra de um dos homens de maior confiança de Lorde Duisternis Visor. Ao final de seu julgamento, ele foi declarado culpado, e condenado a morte. Ele foi levado até um lago frio, no Continente de Gelo, onde foi despido de agasalhos, deixado completamente nu, e jogado na água gelada, onde morreu alguns minutos depois. Considerado um traidor, seu nome foi manchado nos registros da organização, até que a verdade foi finalmente revelada, quando Lucian revelou, para Duisternis, que ele era um traidor, e que havia se aproveitado de sua confiança. A figura de Jousimies viria a ser reconhecida como a de um membro leal da organização, após isso, e ele viria a ser clamado como um herói, honrado pelas novas gerações de membros da organização.
Entretanto, quando sua vida parecia não poder ser melhor, algo aconteceu que a mudaria completamente. Jousimies não sabia, mas desde que ingressara no grupo, ele era malvisto por alguns arqueiros que eram seus companheiros. Eles eram filhos de nobres, membros de famílias ricas e de renome, e aquele simples camponês que havia ingressado no grupo estava se mostrando melhor do que eles. A situação tornou-se insuportável quando Jousimies conseguiu a façanha de dar um tiro certeiro no olho de um Impuro que estava prestes a matar um grupo de civis hekelotianos, e, quando o monstro estava tomado por aquela imensa dor, um tiro certeiro do arqueiro pôs fim a sua vida. Tal feito eclipsou completamente os atos daqueles indivíduos durante o mesmo combate, e, movidos por inveja e por ódio, eles começaram a planejar uma forma de fazer com Jousimies saísse de cena, permanentemente.
Sua oportunidade veio com um ataque impuro maior do que os outros até então. Jousimies estava posicionado no telhado de uma torre, e podia atirar em vários impuros abaixo sem problemas. Entretanto, ele precisava de cobertura por parte de seus aliados, e os únicos Águias Negras nas proximidades eram justamente esses indivíduos que o queriam morto. Eles o abandonaram ali, deixando-o sozinho contra todo o exército invasor. Jousimies percebeu que não podia lidar com eles sozinho, e conseguiu escapar antes da torre ser derrubada por um enorme impuro, o que levou a morte de dezenas de civis que estavam escondidos em casas que foram esmagadas pela torre. Jousimies acabou descobrindo a verdade sobre o que havia acontecido, quando ouviu por acidente a conversa daqueles indivíduos, ao retornar a base dos Águias Negras. Dominado pela raiva, Jousimies esperou pelo momento certo, e, quando seus antigos companheiros estavam almoçando, ele, que estava posicionado no telhado de uma construção próxima do restaurante, disparou flechas que acertaram em cheio as cabeças de todos eles. Entretanto, aquele ato de vingança foi descoberto, quando testemunhas indicaram-no como o homem que havia atirado, e seus superiores consideraram aquilo um ato de traição. Wylde Arryn, o homem que o havia elogiado tantos anos antes, foi o único do grupo que o visitou em sua cela, no dia anterior à sua execução. Jousimies disse a ele os motivos pelo que havia feito, dizendo que ele havia feito o que era certo, e que eles eram os verdadeiros traidores. Entretanto, Wylde replicou que ele poderia tê-lo avisado daquilo, e que juntos, eles poderiam ter dado a punição justa para aqueles indivíduos. Apesar disso, Jousimies manteve o seu pensamento, afirmando que, em vez de ser punido com a morte, ele deveria ser recompensado por ter dado fim a vida daqueles seres.
Horas antes de ser levado para a execução, Jousimies recebeu outro visitante em sua cela. Ninguém o avisou daquela visita, e ele só percebeu a presença do visitante quando ele já estava lá. Era um homem de longos cabelos negros e olhos azuis penetrantes, vestindo um manto escuro que cobria todo o seu corpo. Ele disse que Jousimies estava certo quanto ao que havia feito, e que era um erro que o executassem por causa disso. Ele também dissera que Jousimies devia reconhecer aquilo como um ato de traição por parte de seu país, traição contra ele, que tão justamente havia punido aqueles indivíduos com que o mereciam. Jousimies perguntou quem o visitante era, mas recebeu como resposta não o nome daquele indivíduo, mas um convite a ingressar em uma organização muito maior do que os Águias Negras, que precisava de homens como ele, homens com talento e com um senso do que era certo e errado. Caso aceitasse aquele convite, ele teria uma vida nova, lutando por uma causa justa, ao lado de companheiros que nunca o trairiam. Convencido com aquelas promessas, Jousimies aceitou a proposta, e foi tirado daquela cela às escondidas, e levado para um local que não sabia que existia. A partir daquele dia, ele havia se tornado um membro efetivo da Ordem dos Cavaleiros Negros, e foi enviado pela organização para realizar várias missões importantes, a maior parte delas sendo o assassinato de figuras que a ameaçavam, e de criminosos que a lei jamais puniria, o que satisfez muito o arqueiro.
Como membro da organização, Jousimies teve a oportunidade de conhecer e lutar ao lado de figuras importantes, incluindo o homem que o havia convidado a participar da organização, ninguém menos do que o líder dela na época, Lorde Duisternis Visor. Ele recebeu, também, a responsabilidade de treinar vários arqueiros da organização, tanto nas técnicas utilizadas pelos Águias Negras, quanto pelo que ele mesmo havia aprendido e descoberto ao longo de sua vida. Entretanto, apesar de anos se mostrando leal à organização, e sendo recompensado com a mesma lealdade por seus companheiros, Jousimies sofreria mais uma traição em sua vida, que o levaria a morte. Lucian Tyrell, um dos homens mais importantes da organização, libertou um prisioneiro da organização, Hed Malakian, e colocou a culpa em Jousimies, forjando evidências de que ele havia passado para o lado inimigo. Apesar de apelar por clemência, jurando que era inocente, Jousimies estava enfrentando a palavra de um dos homens de maior confiança de Lorde Duisternis Visor. Ao final de seu julgamento, ele foi declarado culpado, e condenado a morte. Ele foi levado até um lago frio, no Continente de Gelo, onde foi despido de agasalhos, deixado completamente nu, e jogado na água gelada, onde morreu alguns minutos depois. Considerado um traidor, seu nome foi manchado nos registros da organização, até que a verdade foi finalmente revelada, quando Lucian revelou, para Duisternis, que ele era um traidor, e que havia se aproveitado de sua confiança. A figura de Jousimies viria a ser reconhecida como a de um membro leal da organização, após isso, e ele viria a ser clamado como um herói, honrado pelas novas gerações de membros da organização.
Cecília Dame
Cecília Dame era uma poderosa guerreira e feiticeira, possuidora de uma beleza divina, que, secretamente, servia à Ordem dos Cavaleiros Negros. Originária do Continente de Gelo, ela era uma das últimas sobreviventes do massacre que ficou conhecido como o Assalto ao Ninho da Serpente, quando todos os membros de sua família pereceram em combate contra as forças invasoras de Hekelotia. Fiel ao Imperador até o fim, e entusiasta quando às suas ideias, ele viveu como uma nômade, escapando da perseguição promovida pelos inimigos de seu país. Ela viria a ser convidada para fazer parte da Ordem dos Cavaleiros Negros no mesmo dia em que sua localização foi descoberta por seus inimigos, sob a promessa de que a organização lhe ofereceria um local para chamar de lar e os meios de conseguir a vingança contra os assassinos de sua família. Após alcançar reconhecimento na organização, ela veio a receber o título de “A Amazona Negra”, por causa das cores de sua armadura e por ser uma guerreira poderosa.
Cecília nasceu filha de um rico e influente membro da nobreza Lusitânia. Sua infância seria algo que muitas crianças invejariam. Ela viveu em um castelo luxuoso, que contava com um número grandioso de serviçais dispostos a atender cada um de seus desejos. Apesar disso, Cecília nunca gostou, realmente, de ser servida. Ela não permitia que a ajudassem a se vestir, ou mesmo que alguém se dispusesse a fazer algo que ela poderia muito bem fazer. Sua busca pela independência culminou com seu interesse em aprender a lutar com espadas e outras armas, ao ponto de não precisar que um dos cavaleiros leais ao seu pai a defendessem em uma situação de perigo. Tal visão, na época bem diferente do comum, a tornou uma das únicas nobres a se tornar experiente no combate de espadas, sendo, inclusive, melhor espadachim do que muitos soldados juramentados a seu pai. Por causa disso, ela viria a ingressar no exército lusitânico, e a participar da Segunda Guerra Celestial. Nos combates em que participara, ela foi responsável pela morte de dezenas de soldados inimigos poderosos, e suas vitórias a fariam se tornar muito conhecida em seu país de origem. Apesar do conflito terminar com a derrota de seu país, ela seria, anos depois, reconhecida como uma heroína para a sua nação, e seria recompensada com títulos e medalhas, entregues a ela pelo próprio Imperador, John D. Rockerfield. Ela já conhecia J.D.R. alguns anos antes daquele dia, entretanto. Seu primeiro encontro com o Imperador ocorreu no dia em que ele reergueu a antiga Lusitânia como uma nova nação liderada por ele mesmo. Ela o admirava pelo que ele representava, e pelas ideias que ele defendia. Eventualmente, Cecília ganharia o respeito do monarca, e |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | ] - XII
Vida
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seria aceita em sua corte pessoal. Ela viria, também, a receber a oportunidade única de estudar as artes ocultas da escuridão, que o Imperador estava explorando para seus próprios objetivos. O conhecimento que conseguiu a estudar essas e outras artes ocultas poderosas viriam a torna-la uma poderosa feiticeira, cujas magias viriam a ser muito aproveitadas no conflito que viria a começar a seguir.
Com o advento do ataque surpresa Hekelotiano, Cecília defendeu o seu país na batalha que veio a ocorrer. Entretanto, ela viria a presenciar a morte de seus pais e de seus irmãos, uma cena que ficou gravada em sua mente devido a maneira covarde como os guerreiros que os mataram agiram. Em vez de darem a seu pai uma morte rápida, eles o torturaram após ele cair, e, quando a vida o deixou, eles atacaram e estupraram sua mãe, enquanto ela estava longe demais para intervir, mas perto o suficiente para ver. Quando estava prestes a ter o mesmo destino, entretanto, a chegada de reforços lusitânicos a permitiu escapar dos soldados que a cercavam, e, após aquele dia, ela veio a fugir da cidade invadida, com a promessa de que encontraria aqueles homens, e vingaria sua família. Nos anos seguintes, ela se moveria de cidade em cidade, partindo sempre em que percebia que sua presença chamava a atenção de soldados inimigos. Eventualmente, entretanto, ela seria finalmente descoberta, e um grupo de soldados hekelotianos foram enviados para capturá-la.
Entretanto, quando pensou que estava perdida, ela viu o instante em que um dos soldados se virou contra os outros e os matou um de cada vez. Aquele soldado removeu seu elmo, e se virou para ela, dizendo que representava uma organização que tinha interesse nela como uma nova integrante, e que caso aceitasse esse convite, ela poderia utilizar suas habilidades em defesa de uma causa maior do que todas as outras, e, em troca, eles garantiriam que ela pudesse ter sua tão desejada vingança. Apesar de não saber como aquele indivíduo sabia o que ela tanto desejava, ela viria a aceitar aquele convite, e então ingressar na Ordem dos Cavaleiros Negros. Ela serviu a organização com uma impressionante lealdade, e, logo, veio a receber a mesma admiração que tinha quando lutava pela bandeira de sua terra natal. Como foi prometido, a organização deu a ela os nomes e as localizações das pessoas que haviam destruído sua família, e, após vários anos impunes, ela foi até eles, e os matou, um de cada vez, após extrair até a última gota de sofrimento daqueles homens. Entretanto, alguns anos depois daquele dia, ela viria a perder sua vida na Guerra dos Cinco Exércitos, enquanto lutava pela bandeira da Ordem dos Cavaleiros Negros em um combate contra seu antigo inimigo, o Reino de Hekelotia.
Com o advento do ataque surpresa Hekelotiano, Cecília defendeu o seu país na batalha que veio a ocorrer. Entretanto, ela viria a presenciar a morte de seus pais e de seus irmãos, uma cena que ficou gravada em sua mente devido a maneira covarde como os guerreiros que os mataram agiram. Em vez de darem a seu pai uma morte rápida, eles o torturaram após ele cair, e, quando a vida o deixou, eles atacaram e estupraram sua mãe, enquanto ela estava longe demais para intervir, mas perto o suficiente para ver. Quando estava prestes a ter o mesmo destino, entretanto, a chegada de reforços lusitânicos a permitiu escapar dos soldados que a cercavam, e, após aquele dia, ela veio a fugir da cidade invadida, com a promessa de que encontraria aqueles homens, e vingaria sua família. Nos anos seguintes, ela se moveria de cidade em cidade, partindo sempre em que percebia que sua presença chamava a atenção de soldados inimigos. Eventualmente, entretanto, ela seria finalmente descoberta, e um grupo de soldados hekelotianos foram enviados para capturá-la.
Entretanto, quando pensou que estava perdida, ela viu o instante em que um dos soldados se virou contra os outros e os matou um de cada vez. Aquele soldado removeu seu elmo, e se virou para ela, dizendo que representava uma organização que tinha interesse nela como uma nova integrante, e que caso aceitasse esse convite, ela poderia utilizar suas habilidades em defesa de uma causa maior do que todas as outras, e, em troca, eles garantiriam que ela pudesse ter sua tão desejada vingança. Apesar de não saber como aquele indivíduo sabia o que ela tanto desejava, ela viria a aceitar aquele convite, e então ingressar na Ordem dos Cavaleiros Negros. Ela serviu a organização com uma impressionante lealdade, e, logo, veio a receber a mesma admiração que tinha quando lutava pela bandeira de sua terra natal. Como foi prometido, a organização deu a ela os nomes e as localizações das pessoas que haviam destruído sua família, e, após vários anos impunes, ela foi até eles, e os matou, um de cada vez, após extrair até a última gota de sofrimento daqueles homens. Entretanto, alguns anos depois daquele dia, ela viria a perder sua vida na Guerra dos Cinco Exércitos, enquanto lutava pela bandeira da Ordem dos Cavaleiros Negros em um combate contra seu antigo inimigo, o Reino de Hekelotia.
Adrian Esvikari
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Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | ] - XI
Vida
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Conrad Kannor
A Ordem dos Assassinos Negros
Durante anos, a Ordem dos Cavaleiros Negros agiu, lentamente concretizando aquilo pelo que tanto havia batalhado para conseguir. Sob o comando de Lorde Duisternis Visor, a organização revelou sua existência para o mundo, e seu exército, formado por membros que peregrinaram das mais diversas regiões do planeta, conquistou dezenas de territórios, fundando as primeiras nações que fariam parte da recém-criada Confederação dos Estados Independentes. Entretanto, a Ordem dos Cavaleiros Negros sofreu um golpe terrível, quando foi traída por Equinox, que, motivado por suas próprias ambições, tirou a vida de Lorde Duisternis Visor, colocando a culpa em Vincent A. Lohnson, e, depois, tentou assumir o poder da organização. Apesar de ter realizado seus planos com sucesso, ele ainda teria de conquistar a confiança de diversos membros da organização, que duvidavam de suas afirmações, e agora tentavam entender o real significado de suas atitudes. Tudo isso poderia ter tido um final diferente, se Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, como agora Equinox era conhecido, não tivesse usado de seu carisma e popularidade para se eleger como o novo líder do Império de Rosekstan. O descontentamento dos membros mais conservadores da Ordem, que nunca haviam acreditado nas palavras de Giovanni, levaram a chamada Guerra Civil de Rosekstan, um conflito que terminou com a vitória e o fortalecimento de Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, que usou isso para se tornar Imperador, e a expulsão da Ordem dos Cavaleiros Negros de Rosekstan, e das várias outras nações que ela mesma havia criado.
Contudo, apesar desse golpe terrível, a Ordem dos Cavaleiros Negros se recuperou, e cresceu novamente, se aproveitando do que aconteceu para se tornar anônima novamente, e novamente agir nas sombras, sem que suas atividades fossem sequer percebidas. Muito teve de ser reconstruído, centenas de membros leais à Ordem perderam a vida na luta contra as forças fiéis à Giovanni. E nesse momento, aqueles que demonstraram sua lealdade à organização, e aos ideias de seu fundador, Oswell Blackholder, ganharam para si uma grande recompensa. Entre esses indivíduos, estava ninguém menos do que o melhor e mais eficiente assassino já empregado pela organização, Zabijack D’ Killer. Sua fidelidade foi recompensada com uma nova e mais importante posição na organização, quando, em vista da necessidade da Ordem crescer novamente, ele recebeu a permissão de criar uma divisão de forças especiais, uma organização dentro da organização. Zabijack se tornou o líder e fundador da Ordem dos Assassinos Negros, um grupo tão seleto e exclusivo que era formado somente por indivíduos escolhidos a dedo por ele mesmo, que selecionava apenas aqueles que demonstrassem o potencial e os valores necessários para o trabalho. Zabijack treinava pessoalmente cada um desses indivíduos selecionados, conforme a tradição de sua antiga família.
A confiança que a Ordem dos Cavaleiros Negros depositou em Zabijack foi tamanha que ele tinha, praticamente, a liberdade de agir fora dos interesses da organização, dispondo seus serviços e os de seus subordinados àqueles que estivessem dispostos a pagar por eles, conforme era feito por sua família. Entretanto, essa liberdade tinha um limite, que era o de que as ações desse grupo jamais poderiam ir contra os interesses da organização, por estar, ainda, subordinado à ela. Como consequência, caso seus serviços envolvessem a morte de um membro da Ordem dos Cavaleiros Negros, eles deveriam recusá-lo imediatamente, e, caso necessário, eliminar o cliente que havia encomendado este serviço. Com o passar dos anos, a Ordem dos Assassinos Negros ganhou ainda mais importância dentro da Ordem dos Cavaleiros Negros, chegando a se tornar sua mais importante divisão especial, utilizada nos casos de maior importância e que exigiam o trabalho da forma mais discreta possível. Zabijack conseguiu para si uma posição privilegiada dentro do alto escalão da organização, tendo, inclusive, acesso ao novo líder da organização. Isso o permitiu equipar seus subordinados com o melhor em armamento que a Ordem tinha acesso, e, também, garantir a eles acesso a novas técnicas e conhecimentos que poderiam utilizar para terem sucesso em seus serviços. Por se tratar de uma divisão de operações especiais, atualmente, a Ordem dos Assassinos Negros conta com apenas nove integrantes. Contudo, já existem vários candidatos a assumir suas respectivas posições, quando suas vidas chegaram ao seu fim. São dezenas e dezenas de indivíduos, cujo treinamento está sendo supervisionado por Zabijack e pelos outros oito integrantes. Zabijack já expressou ao líder da Ordem dos Cavaleiros Negros o interesse em transformar a Ordem dos Assassinos Negros em uma organização propriamente dita, que iria empregar todos esses indivíduos em equipes, todas elas divisões de operações especiais. Contudo, o líder ainda irá expressar sua decisão quanto a proposta, que é considerada bastante controversa por outros membros da Ordem dos Cavaleiros Negros, que tem medo de dar a Zabijack uma posição tão importante e com tanto poder.
Contudo, apesar desse golpe terrível, a Ordem dos Cavaleiros Negros se recuperou, e cresceu novamente, se aproveitando do que aconteceu para se tornar anônima novamente, e novamente agir nas sombras, sem que suas atividades fossem sequer percebidas. Muito teve de ser reconstruído, centenas de membros leais à Ordem perderam a vida na luta contra as forças fiéis à Giovanni. E nesse momento, aqueles que demonstraram sua lealdade à organização, e aos ideias de seu fundador, Oswell Blackholder, ganharam para si uma grande recompensa. Entre esses indivíduos, estava ninguém menos do que o melhor e mais eficiente assassino já empregado pela organização, Zabijack D’ Killer. Sua fidelidade foi recompensada com uma nova e mais importante posição na organização, quando, em vista da necessidade da Ordem crescer novamente, ele recebeu a permissão de criar uma divisão de forças especiais, uma organização dentro da organização. Zabijack se tornou o líder e fundador da Ordem dos Assassinos Negros, um grupo tão seleto e exclusivo que era formado somente por indivíduos escolhidos a dedo por ele mesmo, que selecionava apenas aqueles que demonstrassem o potencial e os valores necessários para o trabalho. Zabijack treinava pessoalmente cada um desses indivíduos selecionados, conforme a tradição de sua antiga família.
A confiança que a Ordem dos Cavaleiros Negros depositou em Zabijack foi tamanha que ele tinha, praticamente, a liberdade de agir fora dos interesses da organização, dispondo seus serviços e os de seus subordinados àqueles que estivessem dispostos a pagar por eles, conforme era feito por sua família. Entretanto, essa liberdade tinha um limite, que era o de que as ações desse grupo jamais poderiam ir contra os interesses da organização, por estar, ainda, subordinado à ela. Como consequência, caso seus serviços envolvessem a morte de um membro da Ordem dos Cavaleiros Negros, eles deveriam recusá-lo imediatamente, e, caso necessário, eliminar o cliente que havia encomendado este serviço. Com o passar dos anos, a Ordem dos Assassinos Negros ganhou ainda mais importância dentro da Ordem dos Cavaleiros Negros, chegando a se tornar sua mais importante divisão especial, utilizada nos casos de maior importância e que exigiam o trabalho da forma mais discreta possível. Zabijack conseguiu para si uma posição privilegiada dentro do alto escalão da organização, tendo, inclusive, acesso ao novo líder da organização. Isso o permitiu equipar seus subordinados com o melhor em armamento que a Ordem tinha acesso, e, também, garantir a eles acesso a novas técnicas e conhecimentos que poderiam utilizar para terem sucesso em seus serviços. Por se tratar de uma divisão de operações especiais, atualmente, a Ordem dos Assassinos Negros conta com apenas nove integrantes. Contudo, já existem vários candidatos a assumir suas respectivas posições, quando suas vidas chegaram ao seu fim. São dezenas e dezenas de indivíduos, cujo treinamento está sendo supervisionado por Zabijack e pelos outros oito integrantes. Zabijack já expressou ao líder da Ordem dos Cavaleiros Negros o interesse em transformar a Ordem dos Assassinos Negros em uma organização propriamente dita, que iria empregar todos esses indivíduos em equipes, todas elas divisões de operações especiais. Contudo, o líder ainda irá expressar sua decisão quanto a proposta, que é considerada bastante controversa por outros membros da Ordem dos Cavaleiros Negros, que tem medo de dar a Zabijack uma posição tão importante e com tanto poder.
Zabijack D' Killer
Zabijack D’ Killer é o melhor e mais experiente assassino a serviço da Ordem dos Cavaleiros Negros, sendo descendente de uma antiga família de assassinos. Diferente de vários assassinos profissionais, Zabijack adotava uma relação de fidelidade para com seus clientes, jurando manter suas identidades em segredo e estando disposto a tirar a própria vida caso elas estivessem em risco. Entretanto, para ele mantivesse sua palavra, ele exigia que seus clientes tivessem a mesma atitude, e jamais revelassem seu nome verdadeiro ou mesmo como era o seu rosto. Quando eles não o faziam, Zabijack deixava de lado qualquer oferta de trabalho e se dedicava a tarefa de localizar e eliminar o cliente que quebrara sua palavra, que, por melhor defendido que estivesse, e por mais distante que fugisse, seria sábio em temer a chegada de Zabijack, que o perseguiria até as profundezas do Inferno se fosse necessário. Ele encontrou na Ordem dos Cavaleiros Negros uma relação de completa lealdade, o que ele tanto prezava. Após estar a serviço da organização por vários anos, ele acabaria sendo responsável pela criação de um pequeno grupo dentro da organização, conhecido como a Ordem dos Assassinos Negros, um grupo de elite formado por assassinos treinados por ele mesmo, e completamente leais a causa da organização. Ele acabaria sendo conhecido pelo título de “Jack, o Estripador”.
Não se sabe ao certo quando Zabijack nasceu, ou mesmo o local exato de seu nascimento. Ele era descendente de uma antiga família de assassinos, cujos fundadores remontavam aos tempos ancestrais. Seu pai era o próximo na linha de sucessão do comando da família, um dos melhores e mais importantes assassinos da família, responsável pela morte de centenas de alvos, com um histórico de quase nenhum fracasso, enquanto sua mãe era outra importante assassina, que se aproveitava do fato de ser uma mulher para conseguir posições estratégicas nas quais poderia realizar o seu trabalho. Os nomes verdadeiros de seus pais, assim como o dele mesmo, eram mantidos em segredo, para proteger suas identidades. Quando alcançou quinze anos, momento este em que já havia mostrado suas habilidades e provado o seu valor, ele recebeu a permissão de seu pai de criar para si um nome pelo qual ficaria conhecido em sua profissão. Ele escolheu o nome Zabijack, que era uma modificação da palavra assassino em uma língua estrangeira, e tomou para si o sobrenome comum que sua família utilizava em suas identidades como assassinos. Um prodígio no que fazia, Zabijack alcançou o status de assassino profissional em uma idade bem menor do que o comum em sua família. Quando ainda era criança, ele foi |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XVIII
Vida
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escolhido por seu pai para realizar um serviço em Gaspar. Ninguém suspeitou que a criança que estava brincando na rua seria o assassino que tiraria a vida de um importante político local horas depois. Esse serviço, realizado com extrema descrição, garantiu a Zabijack o respeito de seu pai e de seus companheiros. Com o passar dos anos, ele adquiriu experiência, e foi destacado para mais serviços importantes, todos realizados com perfeição. Seguindo a tradição de sua família, Zabijack adotava uma relação de fidelidade para com seus clientes, jurando manter suas identidades em segredo, em troca da mesma atitude por parte deles. Era esperado que ele sucedesse seu pai, quando a vida por fim deixasse o velho assassino. Entretanto, tudo isso mudou quando Zabijack foi enviado para fazer um serviço
( Zabijack usando seus poderes de destruição )
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em Hekelotia.
Assim como seus trabalhos anteriores, o assassino teve sucesso em sua missão. Porém, o cliente que o havia contratado começou a chantageá-lo, ameaçando revelar sua identidade e a de seus familiares para as autoridades, caso ele não realizasse outros serviços, completamente livre de custos. Zabijack considerou aquilo um ato de quebra de contrato, e jurou que tiraria a vida daquele cliente para que pudesse reaver a honra de sua família. Ele conseguiu localizar o cliente em uma casa comprada por ele em Uxrell, e, durante a noite, ele conseguiu entrar escondido em seus aposentos, e mata-lo enquanto dormia. O que Zabijack não sabia, porém, era que o cliente já temia a sua chegada, e já havia revelado as informações quanto a sua identidade e a de vários de seus familiares. Ao retornar para o local onde eles estavam hospedavam na cidade, ele percebeu que soldados hekelotianos estavam em conflito contra os vários assassinos que faziam parte de sua família. Ao ser avistado, vários soldados partiram para cima dele, e apesar de ter conseguido lutar contra vários deles, e resistir a seus ataques por algum tempo, ele acabaria sendo rendido e preso. Enquanto era levado, Zabijack viu os cadáveres de sua família espalhados pelo local, as únicas pessoas que havia amado um dia estavam mortas, ele agora era o único sobrevivente daquela antiga família. Zabijack foi julgado por seus crimes, mas como a lista de prováveis vítimas era muito grande, ele foi enviado para a prisão de Uxrell enquanto reuniam informações e evidências que comprovassem seu envolvimento em todas |
aquelas mortes. Apesar do tempo de espera até seu julgamento decisivo levar, provavelmente, alguns anos, Zabijack já esperava a morte com ansiedade. Ele sabia que seria torturado para que revelasse tudo o que sabia, e, por isso, já planejava meios em que pudesse tirar a própria vida, antes que eles conseguissem extrair dele os nomes de seus antigos clientes, que ele jurara proteger com sua própria vida. Quando finalmente chegou em sua cela, Zabijack descobriu que tinha um companheiro de cela, um homem que dizia ser chamado Zeno Von Benzeno. Um dia, Zabijack perguntou a Zeno a sua história de vida, e ouviu a resposta dele com atenção. Apesar de demonstrar que havia acreditado na história, Zabijack sabia que Zeno estava contando uma grande mentira, uma forma de tentar esconder quem ele realmente era e o que havia feito. Por algum motivo que ele não sabia, Zabijack decidiu contar sua própria história para Zeno, a vida de assassino que havia levado e sobre sua relação de fidelidade para com seus clientes. Ele também dissera que havia perdido toda a sua família naquele dia, e que vingaria suas mortes caso tivesse alguma chance de escapar daquele lugar. O que Zabijack não esperava, era ouvir um comentário baixo de seu companheiro de cela, que parecia estar pensando alto, no qual ele dizia que sabia como Zabijack se sentia. Dias depois daquela conversa, os dois condenados perceberam que a prisão estava, estranhamente, silenciosa. E, pela primeira vez desde que haviam chegado ali, receberam uma visita em sua cela. Tratava-se de um homem pálido com longos cabelos negros, que os observava atentamente com olhos azuis penetrantes. Ele disse que estava ali representando uma organização que tinha interesse
em suas respectivas habilidades, e caso aceitassem aquele convite, eles teriam a oportunidade de se vingar daqueles que haviam tirado as vidas de suas famílias. Aquele homem era ninguém menos do que Lorde Duisternis Visor, líder da Ordem dos Cavaleiros Negros. Quando os dois prisioneiros aceitaram a proposta, eles perceberam que alguns minutos depois, estavam praticamente do lado de fora da prisão, livres das correntes ao redor de seus pulsos e pernas, e sendo levados para longe de Uxrell em um barco que partia durante a noite.
Depois daquele dia, Zabijack foi recrutado para a Ordem dos Cavaleiros Negros, e foi escolhido pela organização para realizar assassinatos de figuras que representavam um certo perigo a ela, como aqueles que pudessem revelar sua existência, mantida até então desconhecida. Zabijack acabaria aceitando a Ordem como uma nova família, e sua lealdade a causa da organização, assim como a seu líder e a seus companheiros era inquestionável. Ele acabaria participando de missões importantes, em que lutou ao lado de outros assassinos importantes da organização, apesar de ser melhor do que eles no que fazia, mas, acabaria por perceber o valor de algumas habilidades que ele não havia aprendido ao longo de sua profissão, como o talento que Jousimies Kostrec tinha com o arco e com a flecha, e a |
( Zabijack envolto por uma aura de escuridão )
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eficiência de Diego Sandiego no combate de espadas. Zabijack seria convocado um dia a se apresentar na base de operações da organização, onde descobriu que Lorde Duisternis Visor havia requisitado ao, recém ingresso à organização, Sábio Orion Schlange, que projetasse e desenvolvesse para ele uma nova armadura, que fosse equipada com todos os equipamentos que ele utilizava em seu trabalho como assassino, como as lâminas que mantinha ocultas em seus pulsos, arcos automáticos ligados a seus braços, e uma asa delta embutida em suas costas. Ela também era projetada para lhe proporcionar a total liberdade de movimentos, enquanto o protegesse de ataques inimigos ao não possuir aberturas que pudessem ser utilizadas por seus oponentes para ataca-lo diretamente com suas espadas.
( Zabijack usando uma lança criada a partir do solo )
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Zabijack ficou impressionado com o que a armadura lhe proporcionava, ele sentia seu corpo muito mais leve e mais rápido do que quando vestia suas vestes tradicionais. Tal equipamento serviu para torna-lo um assassino ainda mais perigoso, e, logo, ele conseguiu conquistar uma posição de respeito e admiração dentro da organização. Ele acabaria mostrando sua lealdade a ela quando a Guerra Civil de Rosekstan teve início, anos depois. Ele lutou em nome da organização contra as tropas leais a Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, que Zabijack suspeitava ter sido o verdadeiro responsável pela morte de Duisternis Visor. Quando as tropas fiéis a Ordem dos Cavaleiros Negros foram vencidas por aqueles que haviam jurado fidelidade a Giovanni, Zabijack foi obrigado a recuar com seus aliados, e a fugir do território. Ele continuaria leal a causa da organização, entretanto, e a ajudaria a crescer em poder e em números novamente nos anos seguintes. A nova liderança da organização reconheceu a necessidade de mais homens como Zabijack, e o escolheram para que formasse uma divisão dentro da organização, que seria conhecida como a Ordem dos Assassinos Negros. Zabijack ficou responsável pela escolha e pelo treinamento dos novos assassinos, e usou essa chance para reconstruir a sua antiga família. Ele já era pai a alguns anos, e viu isso como uma oportunidade de dar a seu filho a mesma experiência que ele havia tido naquela idade, crescendo ao lado de outros assassinos, com um ideal de lealdade mútua. Seu trabalho teve um sucesso impressionante, e os novos assassinos treinados por ele passariam a ser considerados um grupo de elite dentro da organização, e
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que seriam enviados apenas para as missões mais importantes e que precisavam do maior nível de precisão.
Apesar de ter nascido como um simples humano, sem poderes especiais, Zabijack soube treinar seu corpo para que pudesse lutar contra oponentes possuidores de habilidades mágicas usando apenas seu desempenho físico. Entretanto, após ingressar na Ordem dos Cavaleiros Negros, Zabijack teve a oportunidade de aprender um pouco de magia e alquimia. Ele acabaria, entretanto, se interessando pelas artes ocultas da escuridão, que aprendeu parcialmente por intermédio de Cecília Dame. Em posse dessas habilidades, Zabijack era capaz de realizar seu trabalho nas condições mais adversas, podendo produzir armas a partir do próprio ambiente ao seu redor, ou, quando não podia agir com descrição, e sua presença era descoberta, ele usava esses poderes para causar o máximo de destruição, esperando que isso causasse a morte de seu alvo. Uma de suas marcas características era usar tais habilidades para infundir o próprio corpo e a armadura ao redor dele com poder destrutivo, para que tudo o que tocasse fosse completamente aniquilado, agindo ao mesmo tempo como uma defesa e um ataque.
Apesar de ter nascido como um simples humano, sem poderes especiais, Zabijack soube treinar seu corpo para que pudesse lutar contra oponentes possuidores de habilidades mágicas usando apenas seu desempenho físico. Entretanto, após ingressar na Ordem dos Cavaleiros Negros, Zabijack teve a oportunidade de aprender um pouco de magia e alquimia. Ele acabaria, entretanto, se interessando pelas artes ocultas da escuridão, que aprendeu parcialmente por intermédio de Cecília Dame. Em posse dessas habilidades, Zabijack era capaz de realizar seu trabalho nas condições mais adversas, podendo produzir armas a partir do próprio ambiente ao seu redor, ou, quando não podia agir com descrição, e sua presença era descoberta, ele usava esses poderes para causar o máximo de destruição, esperando que isso causasse a morte de seu alvo. Uma de suas marcas características era usar tais habilidades para infundir o próprio corpo e a armadura ao redor dele com poder destrutivo, para que tudo o que tocasse fosse completamente aniquilado, agindo ao mesmo tempo como uma defesa e um ataque.
Arthur Howard Simmons
Arthur H. Simmons é um poderoso e experiente assassino à serviço da Ordem dos Cavaleiros Negros, sendo também o braço direito de Zabijack D’ Killer na liderança da Ordem dos Assassinos Negros e seu melhor amigo e consultor. Arthur se tornou um membro da Ordem dos Cavaleiros Negros após ter tido sua vida salva por Zabijack. Por intermédio do assassino, Arthur foi aceito na organização, que lhe deu um novo propósito e uma nova causa pela qual lutar na guerra. Durante a Guerra Civil de Rosekstan, Arthur manteve sua aliança à Ordem dos Cavaleiros Negros, e enfrentou as forças fiéis à Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, indivíduo este de quem suspeitava desde antes de se unir a organização, por causa das história de que seu pai lhe contava sobre a Lusitânia e sobre o Ataque ao Ninho da Serpente. Quando Zabijack fundou a Ordem dos Assassinos Negros, ele chamou Arthur para ser seu segundo em comando, uma vez que ele o havia treinado nas mesmas artes de assassino que seu pai o havia ensinado antes de morrer. Por causa dos ensinamentos de Zabijack, Arthur se tornou um dos melhores assassinos profissionais à serviço da Ordem, e logo mostrou que seu amigo estava certo em aponta-lo para aquela posição. Arthur também é dos únicos indivíduos que sabem como é o rosto de Zabijack e que tiveram a permissão dele para viver com esse conhecimento.
Arthur H. Simmons era, originalmente, um cavaleiro a serviço do Exército de Hekelotia. Sendo descendente dos valentes soldados que enfrentaram a Lusitânia na Segunda Guerra Celestial, Arthur desejava honrar o nome de sua família e se tornar um herói para a sua nação. Durante a Guerra dos Cinco Exércitos, ele lutou ao lado de seus compatriotas contra o exército do Império de Rosekstan e das demais nações que formavam a Confederação dos Estados Independentes, quando foi ferido em combate e capturado. Levado para uma prisão confederada em uma base de operações na Floresta da Morte, Arthur foi constantemente levado para longos e quase intermináveis interrogatórios, mas, apesar das tentativas de seus captores de lhe retirarem informações sobre os planos de seu país para o combate, Arthur conseguiu resistir o suficiente para que não conseguissem extrair nada que lhes fosse útil. Uma vez que se recusava a falar, Arthur foi condenado à morte, mas, horas antes de ser morto enforcado, a base em que estava foi atacada e invadida por um batalhão do exército hekelotiano. Apesar de achar que aquilo significaria sua liberdade, Arthur logo descobriu que aquele grupo não havia sido enviado para resgata-lo, mas sim para eliminá-lo, junto de todos os Confederados ali presentes. Incapaz de entender |
Nível de poder: [ | | | | | | | | | | | | | | | | | ] - XVII
Vida
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o motivo pelo que queriam a sua morte, ele foi obrigado a enfrentar seus ex-compatriotas para se manter vivo, e, quando estava prestes a ser morto por um dos soldados hekelotianos, ele foi salvo por causa da interferência de Zabijack D’ Killer, que matou o soldado ao perfurar seu coração com a lâmina que mantinha oculta em seu braço. Arthur estava surpreso por ter sua vida salva por um dos homens que haviam-no capturado e que planejavam mata-lo horas depois, mas, antes que pudesse se levantar e atacar Zabijack, ele lhe disse que sua única chance de sair vivo dali seria unindo forças com ele. Contra a sua vontade, Arthur se aliou com Zabijack, e ambos abriram caminho no meio do conflito até conseguirem escapar da base confederada e fugir pela Floresta da Morte. Quando já estavam longe o suficiente, Zabijack lhe revelou que havia recebido informações de que aquele ataque havia sido orquestrado pelo alto escalão do exército hekelotiano, contando com o envolvimento de Gabriel Whit, e tinha como objetivo eliminar todos os prisioneiros que a Confederação mantinha naquela base. Ao perguntar o motivo daquilo, Zabijack lhe respondeu que, entre os prisioneiros daquela base, havia um que havia concordado em revelar tudo o que a Confederação queria saber, e, desde então, havia ajudado o país a realizar ataques precisos e cuja vitória havia sido decisiva para que a aliança mantivesse uma grande vantagem durante o conflito. Hekelotia havia descoberto isso, mas como não sabiam qual dos prisioneiros havia falado, eles decidiram eliminar todos para que tivessem certeza
Incapaz de acreditar que seu país havia decidido eliminar todos eles porque um dos seus havia se deixado vencer pela tortura, Arthur acusou o assassino de estar mentindo, e quase o atacou. Mas antes que tivesse a oportunidade, Zabijack facilmente o desarmou, colocando a espada que ele havia pego no meio do combate a centímetros de seu pescoço, enquanto a própria espada de Zabijack mantinha-se em suas costas para caso tentasse recuar para trás. Em vez de mata-lo, Zabijack lhe lembrou de que lhe devia a vida, e que deveria se sentir grato. E então, após guardar as duas espadas, Zabijack terminou por lhe dizer que não tinha motivo algum para salvá-lo, mas que também não conseguira deixa-lo morrer, uma vez que também havia sido traído no passado, e sua vida havia ficado em risco por causa disso. Após ouvir estas palavras, Arthur respondeu que se lembraria do que o assassino havia feito por ele, e que quando se encontrassem novamente no campo de batalha, ele não tentaria mata-lo. Mas, antes que Arthur pudesse caminhar de volta para algum território sob o controle de Hekelotia, Zabijack lhe perguntou se realmente acreditava que seria aceito de volta no Exército de Hekelotia após ter sido abandonado e quase morto por eles. Zabijack, por fim, continuou dizendo que ele deveria ser muito idiota em acreditar que sobreviveria mais um minuto que fosse ao ser encontrado por soldados hekelotianos. Quando descobrissem que ele não estava entre os mortos na base confederada, cartazes com o seu nome e o seu rosto seriam distribuídos entre os soldados de Hekelotia, e ele seria procurado por traição. Mesmo que se entregasse, eles o matariam, seu futuro em Hekelotia, quer tenha tido um em primeiro lugar, havia acabado, e só morte o esperava naquele lugar.
Arthur então perguntou à Zabijack o que ele podia fazer, se já não tinha mais um país, e se a única família que tinha iria achar que ele era um traidor. Zabijack lhe respondeu que poderia tentar lutar pela Ordem dos Cavaleiros Negros. Mas Arthur riu da ideia, eles já achavam que ele era um traidor, se unir à Ordem seria apenas comprovar o que eles pensavam. E Zabijack concordou, mas não porque a ideia era engraçada, mas sim porque era a melhor chance de Arthur sobreviver. Seu país achava que ele era um traidor, então porque não aceitar essa realidade, se mesmo que se entregasse, eles, ainda assim, achariam que era? Zabijack terminou dizendo que havia sido a Ordem dos Cavaleiros Negros que o havia salvo no passado, quando ele havia sido traído e perdido todos aqueles que amava. Eles haviam sido sua família quando já não tinha mais ninguém, e, até então, haviam sido leais, e retribuído sua própria lealdade. Arthur ainda estava indeciso em aceitar aquela proposta, mas não tinha muito tempo para pensar. Logo ele começou a ouvir o barulho de vozes e de movimento na floresta, vozes que se comunicavam na Língua Comum. O exército de Hekelotia estava se aproximando, e, quando se virou novamente para Zabijack, Arthur o viu jogar de volta para ele a espada que havia roubado durante o combate horas antes. O assassino iria fugir dali, quer Arthur escolhesse uma alternativa ou a outra, mas, se aceitasse o convite para ingressar na organização, ele certamente o traria consigo.
Uma semana depois daquele dia, Zabijack D’ Killer e Arthur H. Simmons se apresentaram em Rosekstan, e Zabijack, formalmente, apresentou Arthur ao seu oficial superior, pedindo a ele que recebesse Arthur na Ordem dos Cavaleiros Negros e lhe conseguisse um local ao seu lado. Durante várias horas, Arthur foi interrogado, contando toda a história de sua vida e revelando todas as informações que os interrogadores queriam saber. Todas as informações que havia fornecido estavam de acordo com documentos com a Ordem dos Cavaleiros Negros haviam reunido sobre ele após Zabijack dizer o seu nome ao seu oficial superior. Durante a viagem que ele havia feito até ali, Arthur pensou no que estava fazendo. Ele estava prestes quebrar todos os juramentos que havia feito quando se tornou um soldado hekelotiano. “Mas, ele não os havia traído, eles é que o haviam traído”, ele tentou se convencer de o que fazia era o certo. “Não, talvez Hekelotia pudesse aceita-lo de volta caso ele usasse sua posição para descobrir segredos da organização”, foi o que ele pensou momentos antes do início do interrogatório. Mas, mesmo assim, as palavras de Zabijack ainda ecoavam em sua mente, e ele cada vez se conformava de que o assassino estava certo e de que aquela era sua única chance. Havia respondido com sinceridade tudo o que haviam perguntado, confirmado todas as informações que haviam reunido sobre ele. Não havia outra alternativa. Arthur H. Simmons prestou o juramento à Ordem dos Cavaleiros Negros e se tornou um membro efetivo da organização.
(CONTINUA)
Incapaz de acreditar que seu país havia decidido eliminar todos eles porque um dos seus havia se deixado vencer pela tortura, Arthur acusou o assassino de estar mentindo, e quase o atacou. Mas antes que tivesse a oportunidade, Zabijack facilmente o desarmou, colocando a espada que ele havia pego no meio do combate a centímetros de seu pescoço, enquanto a própria espada de Zabijack mantinha-se em suas costas para caso tentasse recuar para trás. Em vez de mata-lo, Zabijack lhe lembrou de que lhe devia a vida, e que deveria se sentir grato. E então, após guardar as duas espadas, Zabijack terminou por lhe dizer que não tinha motivo algum para salvá-lo, mas que também não conseguira deixa-lo morrer, uma vez que também havia sido traído no passado, e sua vida havia ficado em risco por causa disso. Após ouvir estas palavras, Arthur respondeu que se lembraria do que o assassino havia feito por ele, e que quando se encontrassem novamente no campo de batalha, ele não tentaria mata-lo. Mas, antes que Arthur pudesse caminhar de volta para algum território sob o controle de Hekelotia, Zabijack lhe perguntou se realmente acreditava que seria aceito de volta no Exército de Hekelotia após ter sido abandonado e quase morto por eles. Zabijack, por fim, continuou dizendo que ele deveria ser muito idiota em acreditar que sobreviveria mais um minuto que fosse ao ser encontrado por soldados hekelotianos. Quando descobrissem que ele não estava entre os mortos na base confederada, cartazes com o seu nome e o seu rosto seriam distribuídos entre os soldados de Hekelotia, e ele seria procurado por traição. Mesmo que se entregasse, eles o matariam, seu futuro em Hekelotia, quer tenha tido um em primeiro lugar, havia acabado, e só morte o esperava naquele lugar.
Arthur então perguntou à Zabijack o que ele podia fazer, se já não tinha mais um país, e se a única família que tinha iria achar que ele era um traidor. Zabijack lhe respondeu que poderia tentar lutar pela Ordem dos Cavaleiros Negros. Mas Arthur riu da ideia, eles já achavam que ele era um traidor, se unir à Ordem seria apenas comprovar o que eles pensavam. E Zabijack concordou, mas não porque a ideia era engraçada, mas sim porque era a melhor chance de Arthur sobreviver. Seu país achava que ele era um traidor, então porque não aceitar essa realidade, se mesmo que se entregasse, eles, ainda assim, achariam que era? Zabijack terminou dizendo que havia sido a Ordem dos Cavaleiros Negros que o havia salvo no passado, quando ele havia sido traído e perdido todos aqueles que amava. Eles haviam sido sua família quando já não tinha mais ninguém, e, até então, haviam sido leais, e retribuído sua própria lealdade. Arthur ainda estava indeciso em aceitar aquela proposta, mas não tinha muito tempo para pensar. Logo ele começou a ouvir o barulho de vozes e de movimento na floresta, vozes que se comunicavam na Língua Comum. O exército de Hekelotia estava se aproximando, e, quando se virou novamente para Zabijack, Arthur o viu jogar de volta para ele a espada que havia roubado durante o combate horas antes. O assassino iria fugir dali, quer Arthur escolhesse uma alternativa ou a outra, mas, se aceitasse o convite para ingressar na organização, ele certamente o traria consigo.
Uma semana depois daquele dia, Zabijack D’ Killer e Arthur H. Simmons se apresentaram em Rosekstan, e Zabijack, formalmente, apresentou Arthur ao seu oficial superior, pedindo a ele que recebesse Arthur na Ordem dos Cavaleiros Negros e lhe conseguisse um local ao seu lado. Durante várias horas, Arthur foi interrogado, contando toda a história de sua vida e revelando todas as informações que os interrogadores queriam saber. Todas as informações que havia fornecido estavam de acordo com documentos com a Ordem dos Cavaleiros Negros haviam reunido sobre ele após Zabijack dizer o seu nome ao seu oficial superior. Durante a viagem que ele havia feito até ali, Arthur pensou no que estava fazendo. Ele estava prestes quebrar todos os juramentos que havia feito quando se tornou um soldado hekelotiano. “Mas, ele não os havia traído, eles é que o haviam traído”, ele tentou se convencer de o que fazia era o certo. “Não, talvez Hekelotia pudesse aceita-lo de volta caso ele usasse sua posição para descobrir segredos da organização”, foi o que ele pensou momentos antes do início do interrogatório. Mas, mesmo assim, as palavras de Zabijack ainda ecoavam em sua mente, e ele cada vez se conformava de que o assassino estava certo e de que aquela era sua única chance. Havia respondido com sinceridade tudo o que haviam perguntado, confirmado todas as informações que haviam reunido sobre ele. Não havia outra alternativa. Arthur H. Simmons prestou o juramento à Ordem dos Cavaleiros Negros e se tornou um membro efetivo da organização.
(CONTINUA)