OS SÓBELES
S Ó B E LE / Na Língua Divina: " Aquele que está no topo " - É um termo utilizado para referir-se á Entidades que estão abaixo dos Supremos, porém, acima de todas as outras. Assim como os Supremos, os Sóbeles são entidades de infinita energia e são existências que beiram a imortalidade tais como estes, somente sendo vulneráveis á forças vindas diretamente dos Supremos. Em termos mais leigos, Sóbeles podem ser chamados de "Semi-Supremos".
" " O PANTEÃO DOS SÓBELES " "
Nota: Os Arcanos listados são os que estão presentes até a linha do tempo de 141 R.
XHOROS
O SÓBELE DA DISPERSÃO
Xhoros é o mais temível dos Sóbeles e os Magistas temem-o enormemente como existência infinita, consideram-o por vezes até mais perigoso do que os Supremos, devido á Xhoros não estar atado ás responsabilidades e tendo á ser visto como uma criança egoísta e dotada de poderes infinitos.
" Xhoros é uma existência impossível. Sendo filho de Baal com uma desconhecida, indaga-se que sua mãe poderia ser uma Suprema {Nesse caso Thilibas ou Halliz / Algo que não é tão aceito como uma teoria pelos estudiosos.} ou uma Entidade Cósmica, independente disso a metade de infinito ainda será infinitamente grandiosa, tornando Xhoros um Supremo Inferior, mesmo que não tenha o direito de carregar o título de Supremo, é notável que seu poder e existência é comparável. Mesmo que a sua existência seja questionável tanto quanto sua origem. "
Xhoros, O Filho de Baal. / Livro dos Pagães 225 D.G de Luocus Insaunsu. Xhoros detém um "espectro infântil" tendo um desejo forte de ser reconhecido e amado pelo seu pai e pelos outros Supremos, tem assim uma interpretação bastante distorcida de seus "tios" ele é também deixado de lado nas questões cósmicas e tem poucas interações com os seus iguais.
Ainda assim, Xhoros é imensamente poderoso e temido e pelo seu caráter ele pode ser muito cruel e imprevisível, seus domínios afetam conceitos abstratos, Dispersão e Regresso. É considerado o "Sóbele dos Narcisistas" e tem prazer em destruir mentes e encaminhar indivíduos á destinos terríveis. Xhoros também é um dos fundadores do Tribunal, tendo auxiliado seus membros como forma de entretenimento particular. |
[ INFINITO NEGATIVO ] - – ∞
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GRAND DESIGN
O SUBMUNDO
"E quando os mortais, enfim, sucumbem ao pó, eu os recebo com um sorriso cínico e os abraço em meus braços ."
- De Grand Design para um condenado desalmado. " No início dos tempos, o Artífice do Vazio repousou conscientemente sobre o espaço e tempo, observando os patronos do universo criarem suas obras com total liberdade. No entanto, invejosamente, a mente inconstante, incompreensível e petulante do filho do medo e da criação e afilhado da melancolia, tomou-se de uma inspiração poluta, criando para si um mundo chamado Amáltas. A partir desse momento, Amáltas se tornou sua tela em branco para colorir seus desejos mais profanos."
Missa Aeterna, A Apoteose Dos Mortos. / A Coleção da Biblioteca Interdimensional de Krocópolis - 152 D.G de Kryzstof Eugeniusz. Grand Design é o Sóbele conhecido por ser o criador do Submundo e o responsável absoluto por este domínio. Filho Primogênito de Ilynnaerieghost e afilhado de Incidamus, ele é conhecido na literatura e em crenças impopulares como "O Artífice do Vazio" ou, em outras culturas, como "Senhor do Submundo, O Projetor". Nas transcrições Amáltanas que foram enviadas para Heytpaneh, é revelado que o submundo foi um dia Amáltas, a obra primária de Grand Design.
Amáltas foi inicialmente um plano de Grand Design para criar um mundo que servisse de bancada de trabalho para suas criações perversas e imaginativas. No entanto, devido à sua essência negativa e lesiva, todas as suas criações originavam-se sem alma e forma compreensível, tornando-se um mundo sinistramente ambíguo, estranho e macabro. |
[ INFINITO NEGATIVO ] - – ∞
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As criaturas habitantes que foram criadas pelas mãos do artífice eram apenas cascas superficiais, estranhamente belas até mesmo para os padrões supremos.
Constrangido e melancólico com os resultados de suas próprias criações, Grand Design decidiu esmagar todas as obras que havia feito com suas próprias lágrimas de lamento. As lágrimas de Sóbele eram tão profundas que delas surgiram grandes rios de extrema beleza e estranheza. Observando o resultado de seu pranto, Grand Design percebeu que, através de seu sofrimento e fracasso, pela primeira vez, belas obras haviam sido criadas. Os rios foram batizados como Áqueronte, Kózcito, O'Flagetonte, Tea Profundis, Restige e Letér.
Com toda a sua antiga criação esmagada pela densa e obscura massa dos rios, que agora moldavam e embelezavam aquele grande espaço, Grand Design teve seu grande momento de inspiração. Ele percebeu que, para criar obras vivas, precisava sentir a melancolia e, assim, buscou o abraço gélido e infinitamente angustiante de Incidamus. Foi apadrinhado por ele, e a partir desse momento, Grand Design jamais foi o mesmo. Tomado por uma espiral de melancolia e fracasso, desejou que seu mundo fosse sua própria tumba, onde repousaria sem vida.
O Sóbele ajoelhou-se em uma grande planície penumbrosa, que era a base de uma grande cidade de criaturas superficiais e sem vida, e fincou os dois dedos nos próprios olhos, desejando perder a visão e a percepção do mundo, buscando assim sua própria extinção. No entanto, seu desejo não se tornou realidade, pois Grand Design foi tomado por uma dor além da concepção existencial, e Amáltas foi totalmente obscurecida pela falta de luz. A partir desse momento, fez-se o Submundo.
Grand Design sangrou pelo vazio que eram seus olhos destroçados, e o que escorreu dos dois orifícios violentamente perfurados não foi sangue, mas sim areia cor de gelo, que logo inundou a planície inteira e destruiu todos os seres que habitavam ali. As areias que saíam das entranhas dos olhos de Grand Design formaram um deserto, estendendo-se até o limite do Profundis, esmagando toda a criação e apagando toda a história que lá existia. Agora, Grand Design já não conseguia "enxergar", mas apenas sentir a quantidade massiva de areia daquele deserto que se formou, e ele riu diante da situação, percebendo que, novamente, sua dor e tristeza trouxeram vida e possibilidade ao que era oco e sem forma. Batizou aquele deserto de Acédia, (Lê-se O Deserto de Acédia), que mais tarde seria conhecido como o "omitidor de existências", aquele que inundaria vidas, civilizações e consciências. O Artífice já não tinha mais a "visão", mas a sensibilidade através da dor e da melancolia para criar o que mais desejava e não sabia, o Submundo.
Com o passar das eras, o Submundo tornou-se o lar das almas que não foram julgadas nem pelo Paraíso nem pelo Inferno. Seria a morada dos desalmados, dos perdidos e das almas degeneradas que vagariam eternamente até o "Grande Requiem", onde ocorreria a revelação da criatura encontrando o grande responsável por toda a sua jornada pelo Submundo, o Grand Design. A partir desse momento, ninguém jamais retornou para compartilhar o que acontece neste último capítulo.
No mundo mortal e etéreo, Grand Design é pouquíssimo cultuado se comparado a outros Sóbeles. Sua grande ausência e falta de "contato" com os mortais estabeleceram um grande desconhecimento sobre a "persona" do Sóbele. É conhecido que nas regiões extremas do Continente Bestial, alguns cultos preservam a fé em Grand Design, e no "Apocalipse de Poltergeist", uma crença e religião que acredita que a Grande Lua do Submundo trará o fim à existência mortal quando surgir em sua total glória em Heytpaneh.
Constrangido e melancólico com os resultados de suas próprias criações, Grand Design decidiu esmagar todas as obras que havia feito com suas próprias lágrimas de lamento. As lágrimas de Sóbele eram tão profundas que delas surgiram grandes rios de extrema beleza e estranheza. Observando o resultado de seu pranto, Grand Design percebeu que, através de seu sofrimento e fracasso, pela primeira vez, belas obras haviam sido criadas. Os rios foram batizados como Áqueronte, Kózcito, O'Flagetonte, Tea Profundis, Restige e Letér.
Com toda a sua antiga criação esmagada pela densa e obscura massa dos rios, que agora moldavam e embelezavam aquele grande espaço, Grand Design teve seu grande momento de inspiração. Ele percebeu que, para criar obras vivas, precisava sentir a melancolia e, assim, buscou o abraço gélido e infinitamente angustiante de Incidamus. Foi apadrinhado por ele, e a partir desse momento, Grand Design jamais foi o mesmo. Tomado por uma espiral de melancolia e fracasso, desejou que seu mundo fosse sua própria tumba, onde repousaria sem vida.
O Sóbele ajoelhou-se em uma grande planície penumbrosa, que era a base de uma grande cidade de criaturas superficiais e sem vida, e fincou os dois dedos nos próprios olhos, desejando perder a visão e a percepção do mundo, buscando assim sua própria extinção. No entanto, seu desejo não se tornou realidade, pois Grand Design foi tomado por uma dor além da concepção existencial, e Amáltas foi totalmente obscurecida pela falta de luz. A partir desse momento, fez-se o Submundo.
Grand Design sangrou pelo vazio que eram seus olhos destroçados, e o que escorreu dos dois orifícios violentamente perfurados não foi sangue, mas sim areia cor de gelo, que logo inundou a planície inteira e destruiu todos os seres que habitavam ali. As areias que saíam das entranhas dos olhos de Grand Design formaram um deserto, estendendo-se até o limite do Profundis, esmagando toda a criação e apagando toda a história que lá existia. Agora, Grand Design já não conseguia "enxergar", mas apenas sentir a quantidade massiva de areia daquele deserto que se formou, e ele riu diante da situação, percebendo que, novamente, sua dor e tristeza trouxeram vida e possibilidade ao que era oco e sem forma. Batizou aquele deserto de Acédia, (Lê-se O Deserto de Acédia), que mais tarde seria conhecido como o "omitidor de existências", aquele que inundaria vidas, civilizações e consciências. O Artífice já não tinha mais a "visão", mas a sensibilidade através da dor e da melancolia para criar o que mais desejava e não sabia, o Submundo.
Com o passar das eras, o Submundo tornou-se o lar das almas que não foram julgadas nem pelo Paraíso nem pelo Inferno. Seria a morada dos desalmados, dos perdidos e das almas degeneradas que vagariam eternamente até o "Grande Requiem", onde ocorreria a revelação da criatura encontrando o grande responsável por toda a sua jornada pelo Submundo, o Grand Design. A partir desse momento, ninguém jamais retornou para compartilhar o que acontece neste último capítulo.
No mundo mortal e etéreo, Grand Design é pouquíssimo cultuado se comparado a outros Sóbeles. Sua grande ausência e falta de "contato" com os mortais estabeleceram um grande desconhecimento sobre a "persona" do Sóbele. É conhecido que nas regiões extremas do Continente Bestial, alguns cultos preservam a fé em Grand Design, e no "Apocalipse de Poltergeist", uma crença e religião que acredita que a Grande Lua do Submundo trará o fim à existência mortal quando surgir em sua total glória em Heytpaneh.
O Grand Design segura o Cajado da Desolação, Dementia sob o luar sinistro da grande Poltergeist , a Lua do Submundo.
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O Submundo tornou-se mais do que apenas um mundo que abrigava os desalmados e os perdidos; tornou-se um lugar de julgamento e revelações de realidades e universos distantes que foram massacrados pela própria decadência.
Com o passar do tempo, o Submundo transformou-se em uma superpopulação, tornando-se um palco propício para grandes desastres, massacres e guerras sem fim. No entanto, os grandes fragmentos de mapas para o Submundo ainda indicam que o mesmo é quase que totalmente um grande exílio sufocante e solitário. Deste lugar, grandes entidades e criaturas se originaram, e o poder delas era tão imenso que algumas conseguiram escapar para Heytpaneh e outros planetas/dimensões, causando desequilíbrio e caos. A literatura diz que Grand Design atuou como artífice até um momento desconhecido da história, quando decidiu simplesmente omitir sua presença da existência mundana/etérea marcando assim a sua ausência total do plano mundano. "Nas sombras do crepúsculo, Grand Design encontrou-se à beira do grande rio Áqueronte, cujas águas corriam negras como o ébano. A lua oculta por nuvens sombrias derramava apenas uma tênue luz, mas era o suficiente para revelar seu rosto pálido e cansado. Os murmúrios sussurrantes das águas pareciam chamar por ele, como se o rio tivesse uma voz sinistra, convidando-o a um destino desconhecido. Com passos hesitantes, Grand Design adentrou as águas gélidas, permitindo que o rio o envolvesse como um abraço escuro. As águas límpidas, mas escuras como a noite, submergiram seu corpo, envolvendo-o em um abraço profundo e opressor. No entanto, ele não se debatia, não lutava contra a correnteza. Pelo contrário, entregava-se, deixando que o líquido gélido o conduzisse às profundezas da dor. |
Em meio à escuridão líquida, Grand Design sentia sua consciência vacilar, perdendo-se naquela aura sombria e poética. Ali, naquele reino de cristal negro, ele experimentou um estado de total inércia, uma apatia que o aprisionava em si mesmo. Não era afogamento, mas um mergulho em sua própria melancolia, uma viagem aos abismos de sua alma atormentada.
Enquanto repousava no leito enigmático do rio, sua mente navegava por pensamentos profundos, mergulhando em suas próprias sombras. Sentia-se cansado, exausto da eterna tarefa de criar e moldar mundos. A dor e a tristeza o envolviam como um manto escuro, e ele aceitava essa escuridão, abraçando-a como parte de sua essência.
Esse momento, essa entrega ao rio negro, não foi o fim definitivo para Grand Design, mas sim um descanso necessário. Era o sono de alguém que se cansou de criar, de dar forma ao seu mundo. Ali, naquelas profundezas, encontrou a paz momentânea em meio à angústia. Um breve instante de pausa para refletir sobre sua existência, sobre o fardo de ser o criador.
E assim, ele permaneceu, adormecido em meio às águas enigmáticas do Áqueronte, onde a escuridão e a poesia se entrelaçavam em uma dança macabra. Os murmúrios do rio ecoavam por sua mente, sussurrando segredos e revelações ocultas. E o criador descansou, em uma espécie de morte temporária, esperando pelo momento em que a inspiração o despertaria novamente para novas criações sinistras e poéticas herdadas de seu padrinho, a melancolia"
Trecho de - O Conto dos Dois Mundos, Coletânea XXXIV de Prólogos e Urdiduras - de Afazel.
Enquanto repousava no leito enigmático do rio, sua mente navegava por pensamentos profundos, mergulhando em suas próprias sombras. Sentia-se cansado, exausto da eterna tarefa de criar e moldar mundos. A dor e a tristeza o envolviam como um manto escuro, e ele aceitava essa escuridão, abraçando-a como parte de sua essência.
Esse momento, essa entrega ao rio negro, não foi o fim definitivo para Grand Design, mas sim um descanso necessário. Era o sono de alguém que se cansou de criar, de dar forma ao seu mundo. Ali, naquelas profundezas, encontrou a paz momentânea em meio à angústia. Um breve instante de pausa para refletir sobre sua existência, sobre o fardo de ser o criador.
E assim, ele permaneceu, adormecido em meio às águas enigmáticas do Áqueronte, onde a escuridão e a poesia se entrelaçavam em uma dança macabra. Os murmúrios do rio ecoavam por sua mente, sussurrando segredos e revelações ocultas. E o criador descansou, em uma espécie de morte temporária, esperando pelo momento em que a inspiração o despertaria novamente para novas criações sinistras e poéticas herdadas de seu padrinho, a melancolia"
Trecho de - O Conto dos Dois Mundos, Coletânea XXXIV de Prólogos e Urdiduras - de Afazel.
FÊNIX
O SÓBELE DO CALOR
A Fênix, filha de Yosurasõ & Sahr, nasceu de forma natural pela sua mãe Sahr {A Suprema Mortal} sendo a "mais velha" entre as duas entidades gêmeas; no mito do nascimento da Fênix, alguns dizem que enquanto Crépitos permanesceu no ventre de Sahr, A Fênix foi expelida e nasceu no exterior, por conta disso teria nascido de algo semelhante á um ovo. Porém, em outros contos sobre seu nascimento, Fênix e Crépitos ambos nasceram de uma gestação de Sahr, ainda que confirmar isso seja impossível.
A Fênix é a Força Natural do Fogo e do Calor, sendo uma existência de imensa bondade, a fênix toma a responsabilidade de proteger o mundo exterior de seu irmão e sua influência, também é a padroeira da cura e o símbolo da imortalidade. Todas as Fênixes de Heytpaneh são "clones" da Fênix-Original, ao qual, nasceram de pequenos fragmentos da mesma em algum momento, visto que esta é imortal, quando parte de seu corpo se desprende de si dá lugar á uma nova existência, portanto, todas as Fênix são imortais em Heytpaneh, porém, elas não são a própria entidade mesmo que sejam extensões dela. Portanto, é dito que todos aqueles que são acompanhados por uma Fênix são também abençoados pela Sóbele Fênix. A Fênix é um símbolo de Imortalidade, Reencarnação e de Cura e todos estes simbolismos são bastante vinculados ás habilidades únicas deste Sóbele. Ainda que muitas famílias tenham adornado o símbolo de sua nobreza á vis intenções, a sua natureza é a da mais pura, dentro das limitações como ser natural, A Fênix é muito nobre e costuma ajudar pessoas que são vitimizadas ou feridas de forma injusta por Supremos ou Sóbeles, e busca sempre encontrar um equilibrio cósmico para compensar o balanço de seu irmão. |
[ INFINITO POSITIVO ] - ∞
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CRÉPITOS
O SÓBELE DA INÉRCIA
Crépitos é o filho de Yorurastsõ & Sahr, nascido de uma gestação tal como procede-se na vida mortal, é o irmão gêmeo de Fênix, sendo seu irmão "mais jovem". Está logo abaixo dos panteões Suprêmicos, porém, é considerado uma das Grandes Forças até mesmo entre os Sóbeles, sendo considerado uma criança pelos outros Supremos e Sóbeles, Crépitos não detém comportamentos racionais, apesar de que por vezes é conduzido pelas suas emoções, sua vida é pautada em uma imensa solidão e isolamento de forma que não possa ter nenhuma interação com formas de vida inferiores á ele, visto que traria á elas a morte devido á sua incapacidade de conter sua própria essência.
Encontra-se na Vastidão Gélida, que não trata-se de uma dimensão mas de um gigantesco espaço no Universo Mundano ao qual se extende pela vastidão á um trilhão de galáxias e é contornado pela poderosa Fênix, ao qual, busca impedir que a influência de seu irmão se prolifere e congele toda existência, afinal, tudo que é tocado ou fica próximo de Crépitos é tomado por uma gigantesca inércia e frio, congelando imediatamente. Não detém nehnum conceito religioso, mas é considerado o "Soberano" sobre o Frio e Gelo. Sua imagem também é associada ao Urso-Maior e serviu de base para o ICE BEAR. |
[ INFINITO POSITIVO ] - ∞
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Sua natureza não é maligna, porém, tudo que Crépitos toca se torna instantanemente em uma existência fria e sem vida, tomada pelo seu toque gelado. É um destruidor de criações, portanto, é mantido como uma das forças destrutivas do universo e afastado das grandes criações de outros Supremos. Mantendo-se sempre em um imenso vagar pelas regiões mais afastadas do universo.
Sua morada, "A Vastidão Gélida" não possui forma, apenas uma grande quantidade de existência congelada em todos os conceitos, aqueles que acabam sendo tragados para os domínios de Crépitos, são condenados á terem sua alma e sentidos "congelados" de forma perpétua, e assim ficando presos eternamente nos domínios do Sóbele, até que sejam eventualmente resgatados pelo calor da Fênix ao qual de forma honrosa busca salvá-los da prisão não-intencional causada pelo seu irmão gélido.
Crépitos é considerado o "Padroeiro da Proteção", pois foi ele que criou os grandes selos que protegem Heytpaneh dos sóis. Apesar de imensamente só, em um momento em todos os Éons, Crépitos foi capaz de criar vida e quando o fez deu a luz á três seres; Nerrivik ao qual criou os Aniirniit e os Tuurnagait; Tornarsuk; Qual herdou grandes poderes de seu pai e uma imensa bondade, assumindo a forma de um gigantesco urso-polar é também o líder dos Tornat, pequenas criaturas que se disfarçam como flocos de neve e ajudam aqueles que se perdem em nevascas no Continente do Gelo e no Continente do Aço e Torngasoak que também assume a forma de um urso, porém, vestindo roupas humanas e detendo o dom de fala. Diferente de Tornarsuk, torngasoak é associado aos céus e ao vento frio, sendo bem mais implacável com os mortais do que seu irmão. Acredita-se que este fenômeno onde Crépitos interferiu positivamente com Heytpaneh foi obra de Il'ghost que visitou-o e concedeu-lhe as dádivas para que ele pudesse criar algo.
Sua morada, "A Vastidão Gélida" não possui forma, apenas uma grande quantidade de existência congelada em todos os conceitos, aqueles que acabam sendo tragados para os domínios de Crépitos, são condenados á terem sua alma e sentidos "congelados" de forma perpétua, e assim ficando presos eternamente nos domínios do Sóbele, até que sejam eventualmente resgatados pelo calor da Fênix ao qual de forma honrosa busca salvá-los da prisão não-intencional causada pelo seu irmão gélido.
Crépitos é considerado o "Padroeiro da Proteção", pois foi ele que criou os grandes selos que protegem Heytpaneh dos sóis. Apesar de imensamente só, em um momento em todos os Éons, Crépitos foi capaz de criar vida e quando o fez deu a luz á três seres; Nerrivik ao qual criou os Aniirniit e os Tuurnagait; Tornarsuk; Qual herdou grandes poderes de seu pai e uma imensa bondade, assumindo a forma de um gigantesco urso-polar é também o líder dos Tornat, pequenas criaturas que se disfarçam como flocos de neve e ajudam aqueles que se perdem em nevascas no Continente do Gelo e no Continente do Aço e Torngasoak que também assume a forma de um urso, porém, vestindo roupas humanas e detendo o dom de fala. Diferente de Tornarsuk, torngasoak é associado aos céus e ao vento frio, sendo bem mais implacável com os mortais do que seu irmão. Acredita-se que este fenômeno onde Crépitos interferiu positivamente com Heytpaneh foi obra de Il'ghost que visitou-o e concedeu-lhe as dádivas para que ele pudesse criar algo.
YARRUM SAGADOM
O SÓBELE DA IGNORÂNCIA-TOTAL
ARRANGØR
O SÓBELE DO IMPROVÁVEL
ARRANGOR, é uma das figuras mais curiosas entre os Sóbeles.
"O Senhor do Improvável", Arrangor também se considera um grande bibliotecário cósmico e um arquivista dos feitos daqueles que são mundanos, portanto, é um grande inimigo de Sanethus. Isto, teoricamente o "configuraria" como uma Entidade Benigna mas seus alinhamentos costumam estar em áreas cinzas, é um Sóbele muito sociável devido á seu interesse ávido pelos fragmentos de poder de Heytpaneh, acredita-se que Arrangor ainda vive o seu sonho de tornar-se um Supremo e por conta disso está se esforçando imensamente para conseguir poder e conexões, mesmo que o "Círculo Cósmico" de seus superiores eternos já esteja fechado desde á muitos Éons. Esta é uma das possibilidades, mas também é visível que ele detém um Ego que o leva á interagir bastante com os mortais, seja isto pela sua tarefa ou por puro orgulho e vontade pessoal. Os Magistas cogitam que esta entidade é vinculada á Kalag e Oezith, porém, também sabem que ela detém simpatias e aliança com um dos Reis Infernais, Laplace. Portanto, as ações de Arrangor por mais que tenham em vista um bem-maior são muitas vezes pautadas em uma lógica cinzenta e sem moral ética. ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎(?)∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎ ∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎∎. |
[ INFINITO DESCONHECIDO ] ∞ - ?
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Se denomina Príncipe do Conhecimento, alegando ser o "sucessor" de Oezith. Seus grandes objetivos são concretizar o acúmulo de conhecimento em seu ANTIQARIUM, portanto, seus Três-Legentes auxiliam seu Arcano como uma forma de buscar o alinhamento á seus objetivos.
SOYHOG-TOT
O SÓBELE DO GROTESCO
SOYHOG-TOT é uma figura bizarra, manifestada através de seus próprios conceito da "arte", ele é um dos muitos filhos de Il'ghost, porém, em especial está este para com seu pai, devido á ter sido criado com muito esmero pelo seu pai, o suficiente, para que se fosse feito em matéria eterna.
" E PODE DA MATERIA INFINITA, INFINITO FAZER-SE? EMARENHADOS DE ENTRANHAS, LESMAS E VERMES, VISCOSO LÍQUIDO CÓSMICO, FLUTUA SOYHOG-TOT, OBRA QUE FAZ OBRA. "
Tradução inexata de um poema antigo sobre Soyhog-Tot. De fato, Il'ghost detém muitas criações e "filhos", mas Soyhog é certamente um dos mais poderosos, sendo um Sóbele. As razões e as circustâncias para um nascimento infinito surgir são de fato desconhecidas e só poderiam ser proferidas pelo próprio Il'ghost, porém, ele jamais revelearia tais segredos, estes arruinariam a beleza de sua arte, o próprio SOYHOG-TOT abominaria tal ideia, de mesmo por incoveniencia, tropeçar nos rascunhos de seu pai e arruinar a finalidade da interpretação artística.
" AS VEZES NÃO SABER É O NECESSÁRIO PARA ENTENDER " - Voz que projetou-se. Soyhog é acima de tudo, um artista que contêm em seus tentáculos o dom do infinito, praticamente onipotênte ele traça suas obras e as exibe, buscando invocar a maior repulsa e horror possível daqueles que as visualizam, alimentando-se assim delas e apreciando suas "critícas" através dos olhares e gritos. |
[ INFINITO NEGATIVO ] - – ∞
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Não há crueldade, não há visceralidade, Soyhog-Tot não busca destruir e muito menos profanar, sua visão é uma imensa forma de interpretação com o intuito de impressionar seu pai, detém sua própria assinatura e estilo como todo bom artista e toda existência serve como sua tela quando lhe convém. Um feto em decomposição em meio á um lixão, repleto de vermes e minhocas alimentando-se de sua carne, um grande lixão inundando os meios de uma floresta, lesmas e insetos uma vala repleta de lodo, odores pútrefos que inundam as narinas e provocavam o vômito, tudo que faz os mortais se contorcerem e arrepiarem de nojo e repulsa, tudo isso é parte do que compõem seus interesses e obras e assim é todas as áreas sobre sua influência, uma grande exibição do que é mais grotesco, abominável e nojento.
Também é um Sóbele um tanto ausente das questões morais/religiosas, apesar de apreciar provocar o horror em seres vivos e portanto sempre está atento á eles, só os faz como forma de encontrar uma "resposta" para suas obras e não costuma ter interesse em interagir com pessoas, se por vezes pratica algum ato de crueldade, é tudo em nome das construções de seus objetivos pessoais e suas criações e jamais com o interesse de angariar os espíritos ou almas. Portanto, quase nunca interage com seres mortais, e em casos muito raros quando isso acontece, costuma causar grande repulsa ou horror ao ponto de que as sequelas nos indivíduos sejam irreversíveis, causando traumas ou em casos mais extremos mazelas perpétuas no espírito dos indivíduos.
Também é um Sóbele um tanto ausente das questões morais/religiosas, apesar de apreciar provocar o horror em seres vivos e portanto sempre está atento á eles, só os faz como forma de encontrar uma "resposta" para suas obras e não costuma ter interesse em interagir com pessoas, se por vezes pratica algum ato de crueldade, é tudo em nome das construções de seus objetivos pessoais e suas criações e jamais com o interesse de angariar os espíritos ou almas. Portanto, quase nunca interage com seres mortais, e em casos muito raros quando isso acontece, costuma causar grande repulsa ou horror ao ponto de que as sequelas nos indivíduos sejam irreversíveis, causando traumas ou em casos mais extremos mazelas perpétuas no espírito dos indivíduos.
HRWERUSA
O SÓBELE DO PERSCUTAR
Um homem vai á um curandeiro e o seu aprendiz buscando por aconselhamento, tem olheiras, tremeideras, está aflito.
"Curandeiro, sinto que estou doente. " - O que você sente? - perguntou o curandeiro. "Estou constantemente sentindo uma presença por perto, mesmo quando estou completamente sozinho. No início, eu achava que era só uma sensação, mas cada vez mais eu sinto que algo me obsrva, tenho medo de que algo apareça enquanto tomo banho ou descanso após um longo dia de trabalho e que me faça algum mal. " - Isso deve ser estresse, irei lhe receitar alguma coisa. O curandeiro estava prestes á receitar algumas ervas, quando sentiu um estranho calafrio e viu algo na janela. Então, ele expulsou o homem imediatamente e fechou as persianas. O aprendiz confuso logo perguntou - Por qual razão você expulsou o homem? - Já não podemos mais ajudá-lo, trate de esquecê-lo completamente e nunca mais falar sobre essa visita. E então, o aprendiz se retirou da casa. Mas estranhamente ele sentiu que algo ainda o observava da casa do curandeiro, mas por fim, decidiu que deveria deixar o trabalho de lado e ir para casa descansar. Sentiu um calafrio, olhou para trás e pela última vez olhou para a cabana e pensou "Deve ser apenas o vento". Foi a última vez que o jovem aprendiz encontrou o curandeiro. - Um pequeno conto de um livro infântil de Teleri. Hrwerusa é o voyeur cósmico, uma entidade que tem um desejo profundo pela observação de quaisquers atos ou situações da vida de mortais específicos, apesar de possuir a onisciência, esta criatura detém uma estranha paixão por acompanhar de perto com seus bizarros olhos a vida e a morte das mais variadas pessoas, por vezes, basta observar situações cotidianas para apaziguar sua curiosidade, mas quando ele pega gosto por uma pessoa ele costuma observá-la e trazê-la infortúnio até o fim de sua vida.
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[ INFINITO NEGATIVO ] - – ∞
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Aqueles que se envolvem com os interesses de H'werusa podem encontrar terríveis finais, portanto, se sentir que alguém está lhe observando de longe, trate logo de ignorá-lo e esboçar o minímo de reações, a única forma de afastá-lo é o deixando entediado.
ZNOGKÉYNRÁAZ
O SÓBELE DA JUSTIÇA
Znogkéynráaz é considerado um Sóbele, devido á ser, uma "persononificação sonâmbula" de Záarnyékgonz, mas, ele não é nem de longe o seu oposto.
Enquanto "Záar" tem como emanação principal da Vingança e a sua imediata retribuição, em geral, suas visões são sempre pessoais e desconsideram a moral ou qualquer outra questão, porém, "Znog" é a Justiça, e ele tem como intuito o exterminío total de todos que se opõem á um princípio, basicamente, Znog se coloca como o carrasco no lugar de outros, isso tornou-o o padroeiro dos juízes, visto que consideram suas causas justas e buscam o auxílio de Znog para exterminar seus inimigos vis. {O Nascimetno de Znogkéynráaz} É dito que em um dos incompreensíveis momentos do siblino ser dos eternos Supremos, Vingança estava á vagar pelos domínios de sua irmã Felicidade, eram raras as vezes que ele visitava aquelas regiões, sabia também que mais do que isso, muitas vezes sua irmã estava empenhada em sua tarefa êonica de acalmar e manter o sono do temível Depressão. Euphoria, tomada pela alegria pulsante da visita de seu irmão, decidiu, certamente não interromper os seus afazeres com a chegada do mesmo, pois, acreditava que ele também precisava de um descanso devido. Obviamente, a "peça" colocada sobre Záar o fez adormecer e deixar seus domínios e emanações dormentes, foi ali, que em seu sono ele SONHOU, e quando um Supremo detém atividades tão incosnciêntes há um grande perigo, os tremores cósmicos foram sentidos em toda existência, e durante este momento, o nascimento de Znogké se perpetuou como uma existência sonâmbula do Supremo da Vingança. Quando despertou, para a surpresa de Felicidade não demostrou nenhuma intenção de vingar-se, estava na realidade, agradecido por ter um tempo de descanso, portanto, apesar de raro, em momentos onde todos seus afazeres estão ociosos, visto que ele jamais abandona sua vontade primal de vingança, ele se coloca á disposição de ouvir uma canção de ninar de Euphoria, e então, adormece, nestes momentos, o Sóbele Znogké assume o controle e faz o trabalho do Supremo da Vingança por um tempo ínfimo. |
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Possivelmente, a única razão de Záar considerar esse ato como um prazer é por reconhecer a existência de Znogké, visto que Záar não aceitaria em hipótese nenhuma que nenhuma alma fosse poupada da vingança, e portanto, ele reconhece a existência do Sóbele como uma extensão de suas vontades e afazeres. Em Heytpaneh, é comum que Znog seja considerado um Supremo Positivo em algumas religiões, apesar de que o termo Sóbele seja o mais correto para a entidade, visto que ele não é o Supremo da Vingança em totalidade.
APOLLON
O SÓBELE DA GLÓRIA
" O que fazes em vida, Ecoa na Eternidade. "
- APOLLON, á seus fiéis. Apollon é o Sóbele da Glória, também do Orgulho e tem apreço pelos mortais que vivem vidas gloriosas e dignas.
Não somente isso, Apollon é a própria emanação do Segundo Sol de Heytpaneh, ao qual foi criado por Celtêsius & Halliz de forma conjunta, portanto, é justo pressupor que Apollon é o "filho" de Halliz e Celtêsius, suas emanações infinitas também carregam grande divindade e adoração, personificando essa emanação, sua "mente-existência-dimensão" está dentro do próprio Segundo-Sol, por vezes, quando o Segundo-Sol desaparece da visão de Heytpaneh é dito que se trata de Apollon se manifestando no plano mortal, nestes momentos, o dia pode se tornar mais escuro, e por vezes, do outro lado de Heytpaneh a luz pode emergir imediatmaente, mas, não se sabe se isso são relatos do mundo antigo ou apenas mitos traduzidos pelos fiéis de Apollon. Quando Heytpaneh foi criado, as nebulosas do Inferno e do Paraíso criaram envolta dela grande misticismo e uma forte fonte de poder energético, as mais diversas proteções envolvem Heytpaneh de todas estas mazelas cósmicas, porém, o medo do desconhecido dos mortais e dos desastres que habitam além da escuridão da noite alimentou as forças de criaturas negativas, Apollon foi criado como uma forma de contê-las. |
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O ato que tornou-o um Sóbele ao invés de uma mera entidade, foi quando Halliz e Celtêsius genuinamente muniram sua criação, tendo esta sido possivelmente a interação mais intensa e próxima de ambos os Supremos, a Luz e a Bondade se tocaram e criaram Apollon, uma figura que manifestava em si a essência do paladino. Se tornou o implacável protetor e destruidor das forças malignas, e exterminou de forma mordaz milhões de entidades cósmicas que ousaram enfrentá-lo.
As relações entre Apollon e Jólnir existem, porém, não se sabe exatamente como ela funciona visto que a vida dos druídas foi ceifada de Heytpaneh em tempos recentes e registros escritos não existiam.
Como Apollon é uma força Quase-Suprêmica, suas interferências no plano mundano de forma direta são bastante limitadas, porém, ele detém um grande número de fiéis em Heytpaneh e costuma oferecer conselhos ou audiências aos mais poderosos, tendo grande interesse em figuras que consigam se tornar dignas de sua atenção.
Aparentemente, Apollon e Soyhog-Tot já se manifestaram fisicamente em Heytpaneh com avatares inferiores, "manifestações" e era sauposto que Soyhog-Tot buscasse concluir uma de suas obras no Continente do Tempo, com a criação de uma grotesca matéria que consumiria Aurum. Porém, Apollon teria interferido e ambos se enfrentaram, foi um embate de conclusões épicas entre os dois Sóbeles, com a vitória de Apollon, o solo de Aurum foi abençoado pelo Sol, e os Prados-de-Ouro foram abençoados á não serem consumidos pelo miasma que emanava do Monte Kartago, a vitória contra Soyhog-Tot foi difícil, sabe-se que Apollon é imensamente mais poderoso em combate, porém, enfrentar uma figura tão criativa e disforme quase custou-lhe uma derrota, ao qual, poderia ter significado o final definitivo de Aurum. Esta batalha é usada como exemplo pelos Paladinos do Sol para demostrar como as entidades negativas sempre são malignas, visto que Soyhog-Tot as vezes é considerado uma entidade "neutra", porém, os seguidores de Apollon consideram-o uma criatura negativa, visto que seu desapego para com as normas da moral o tornam um praticante do mal.
Os relatos deste duelo são bastante escassos, visto que aconteceram nos primordios do Mundo Antigo, quando os Supremos ainda andavam livremente pelo solo de Heytpaneh e interagiam com os mortais.
As relações entre Apollon e Jólnir existem, porém, não se sabe exatamente como ela funciona visto que a vida dos druídas foi ceifada de Heytpaneh em tempos recentes e registros escritos não existiam.
Como Apollon é uma força Quase-Suprêmica, suas interferências no plano mundano de forma direta são bastante limitadas, porém, ele detém um grande número de fiéis em Heytpaneh e costuma oferecer conselhos ou audiências aos mais poderosos, tendo grande interesse em figuras que consigam se tornar dignas de sua atenção.
Aparentemente, Apollon e Soyhog-Tot já se manifestaram fisicamente em Heytpaneh com avatares inferiores, "manifestações" e era sauposto que Soyhog-Tot buscasse concluir uma de suas obras no Continente do Tempo, com a criação de uma grotesca matéria que consumiria Aurum. Porém, Apollon teria interferido e ambos se enfrentaram, foi um embate de conclusões épicas entre os dois Sóbeles, com a vitória de Apollon, o solo de Aurum foi abençoado pelo Sol, e os Prados-de-Ouro foram abençoados á não serem consumidos pelo miasma que emanava do Monte Kartago, a vitória contra Soyhog-Tot foi difícil, sabe-se que Apollon é imensamente mais poderoso em combate, porém, enfrentar uma figura tão criativa e disforme quase custou-lhe uma derrota, ao qual, poderia ter significado o final definitivo de Aurum. Esta batalha é usada como exemplo pelos Paladinos do Sol para demostrar como as entidades negativas sempre são malignas, visto que Soyhog-Tot as vezes é considerado uma entidade "neutra", porém, os seguidores de Apollon consideram-o uma criatura negativa, visto que seu desapego para com as normas da moral o tornam um praticante do mal.
Os relatos deste duelo são bastante escassos, visto que aconteceram nos primordios do Mundo Antigo, quando os Supremos ainda andavam livremente pelo solo de Heytpaneh e interagiam com os mortais.
( Apollon em seu glorioso duelo contra SOYHOG-TOT, onde expulsou-o do solo sagrado. )
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Apollon é bastante venerado no Continente da Luz e no Continente dos Ventos, a casa principal de sua fé está em Aurum, devido á sua religião ter sido fundada nas épocas do Império de Santimus, possivelmente, sobre a influência de Alanren.
É considerado o "apadrinahdor de herois" e uma figura bastante reconehcida com o aspecto heroíco/paladinesco, seu ódio para contra todas as forças negativas o tornam íntegro, porém, também bastante rígido e as crenças envoltas de sua religião podem vir á ter dogmas relacionados á destruição completa dos negativos e á exaltação do positivo. Por conta disso, filosófos dos conceitos Khannezianos costumam criticar bastante seus fiéis. A Benção de Apollon é bastante poderosa e os Paladinos do Sol são bastante temidos por figuras que detenham energia negativa, visto que eles ganham uma grande vantagem contra os mesmos. Em relação á Apollon, segundo os relatos raríssimos de paladinos anciões ao qual alegaram terem visto sua grandiosa figura, ele ostenta uma armadura dourada de brilho descomunal, senta-se em um grande trono com visão de tudo que acontece em Heytpaneh e seu rosto é a própria emanação do brilho solar, porém, Apollon costuma ser gentil com aqueles que são dignos e faz com que sua luz não lhes fira os olhos, porém, quando alguém lhe desagrada em sua própria presença, pode cegá-los ou reduzí-los á cinzas meramente com sua presença, visto que como um Sóbele a sua forma real se manifestada é capaz de destruir a existência dos mortais, e portanto, a figura retratada trata-se de seu avatar mais comum, uma emanação de sua essência e personalidade de forma antromorfizada. |
SENHOR DO ESCURO
" VRAG "
" CHENRON "
" CHENRON "
O SÓBELE DAS TREVAS
" Ele é a mais pura das Trevas, não mera escuridão, a manifestação mais cruel e violenta que este mundo viu. E o nosso maior e final inimigo. "
---- Rei Herói Sem Nome. "Trechos do Discurso-Final" Você não pode se esconder. Eu posso ver você. Não há vida no Vazio. Apenas a Escuridão. — Vrag, o Senhor do Escuro
O Senhor do Escuro é uma existência eterna e atrelada ao mundo mundano, apesar disto, é imensamente poderoso e atrelado á uma condição de Sóbele.
Como uma semente maligna, ele se instala no coração de um homem de era em era, crescendo e se tornando mais forte, inevitavelmente, aquele com o coração infectado pela semente das trevas se torna incapaz de ir contra seus desejos, ele se torna um demônio, uma existência obscura que deseja somente levar o mundo inteiro para a profundeza da escuridão. Uma frase não pode deixar de ser dita para aqueles que buscam compreender ao Senhor do Escuro; "A Escuridão não morre, ela evoluí". Aos heróis do futuro, preparem-se pois um dia, o Senhor do Escuro novamente retornará á Heytpaneh. Sua existência é suja e pecaminosa, nada vindouro do Senhor do Escuro é minimamente moral, sua existência é pura e unicamente o desejo da escuridão de consumir cada pequeno feixe de luz. O Senhor do Escuro, é o Sóbele e o próprio Arcano, também é o próprio Supremo, ao mesmo tempo única e ao mesmo tempo conjunta. A compreensão dela é impossível á meros mortais, ainda assim, uma coisa sempre será absoluta e facilmente interpretada, ele virá para destruir e provocará mudanças. Cabe aos mortais se provarem capazes de vencê-lo e evoluírem com sua provação, ou, então serem totalmente consumidos por ela. |
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E eis que serei uma praga sobre a terra, e tudo que eu tocar irá murchar, e morrer.
Eu pisarei na humanidade, como se fossem meras formigas.
E serei terrível de se ver, em meus caminhos grandiosos e malignos.
Olhe para o meu semblante e desespere-se.
Pois estou muito além de você,
Como você está além do fungo.
O medo será minha espada. A dor será meu cetro.
A tirania será minha coroa.
E meu trono construído com os cadáveres quebrados dos fracos.
Esmagado no aperto do meu punho de ferro.
O mundo acabará em sangue e chamas, conforme minha Sombra sobe para devorar todos os homens.
O Sol será engolido pela Noite.
e as Trevas reinarão,
Por toda a Eternidade.
— Chenron, o Senhor do Escuro
Eu pisarei na humanidade, como se fossem meras formigas.
E serei terrível de se ver, em meus caminhos grandiosos e malignos.
Olhe para o meu semblante e desespere-se.
Pois estou muito além de você,
Como você está além do fungo.
O medo será minha espada. A dor será meu cetro.
A tirania será minha coroa.
E meu trono construído com os cadáveres quebrados dos fracos.
Esmagado no aperto do meu punho de ferro.
O mundo acabará em sangue e chamas, conforme minha Sombra sobe para devorar todos os homens.
O Sol será engolido pela Noite.
e as Trevas reinarão,
Por toda a Eternidade.
— Chenron, o Senhor do Escuro
Heytpaneh presenciou dois Senhores do Escuro, estes foram Vrag & Chenron. Apesar de que por pouco, foram capazes de vencê-lo em duas ocasiões, e em sua segunda aparição, não foi capaz de germinar totalmente como a existência plena que outrora foi como Vrag.
Os mundanos por ora, podem viver suas vidas sem a presença de um Senhor do Escuro, porém, quem sabe não tenham tanta sorte da terceira vez que ele retornar á Heytpaneh.
Os mundanos por ora, podem viver suas vidas sem a presença de um Senhor do Escuro, porém, quem sabe não tenham tanta sorte da terceira vez que ele retornar á Heytpaneh.
AGHI'GNNA
A SÓBELE DO PRENÚNCIO
Aghi'gnna, a Sóbele do Prenúncio Aghi'gnna é dita ter aparecido ao longo das Eras para diferentes indivíduos.
A misteriosa entidade que muitos presenciaram é descrita como sendo fisicamente semelhante a uma boneca de porcelana, e possuindo feições femininas. Sempre muito bem vestida, ela recebe pessoas que a primeira vista não possuem nenhuma importância no magnífico Palácio, que aparenta existir em um outro plano material. Ao longo das eras, Aghi'gnna compartilhou com esses indivíduos seu vasto conhecimento sobre o que o futuro lhes aguardava, descrevendo em detalhes eventos que estavam destinados a acontecer, alertando-os sobre como eles poderiam evitá-los e, assim, construir um novo futuro não só para si próprios mas para aqueles que os cercavam. Ninguém entende ao certo o motivo pelo qual ela faz o que faz. Suas ações, a primeira vista, aparentam ser de natureza benevolente, com aqueles que ouviram o que ela tinha a dizer se salvando de um destino terrível. As pessoas que foram convocadas à sua presença também não aparentam possuir qualquer tipo de ligação, sendo oriundas das mais distintas localidades, sem qualquer possibilidade de se conhecerem. Aghi'gnna é, possivemente, a única que sabe a razão de fazer o que faz. Se salvar essas pessoas em especial é parte de algo maior ou não, somente o futuro dirá. |
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ASIMET DRATOC
̷S̷Ó̷B̷E̷L̷E̷ CADÁVER
Asimet Dratoc, outrora, "Têmisa". Venerada como Sóbele do Juramento e da Sentença.
As informações sobre Asimet são escassas aos mortais, porém, devido á uma intensa "ocasião" que teria acontecido Pré-LW se existem alguns relatos ainda existentes sobre sua figura ao qual trás grandes perguntas á magistas e estudiosos por Heytpaneh. T Ê M I S A
A Essência do Juramento. "Símbolo" da Lei e da realização dos atos da verdadeira justiça. Teria, supostamente sido a inspiração para o "avatar dos julgamentos", ao qual, é tão presencialmente visto em Heytpaneh.
A suposição de que Asimet Dratoc outrora tenha sido a existência que incorporava o aspecto físico de Têmisa é debatida até hoje, visto que é uma imagem bastante simbolica e metafórica. Também é tida como a "antromorfização da justiça judicial". A S I M E T D R A T O C
"Se vóis é privado de algo, é consumido por seu oposto. "
Em algum ponto, a poderosa Sóbele era reconhecida e adorada em Heytapneh devido á seu imenso poder e compassidade aos mortais ao qual precisavam dela para recorrer contra a injustiça das entidades que exploravam-as.
Como uma Sóbele, seus poderes em infinitos e nem mesmo as Entidades Cósmicas poderiam escapar seu julgamento, portanto, os mortais se deleitavam da imagem de alguém que pudesse fazer-lhes justiça sempre que convocada. Mas, a "morte" de Asimet foi sentida em toda Heytpaneh, quando repentinamente todas as entidades até então condenadas á perpétua prisão por ela, foram, libertadas em Heytpaneh. Este evento, foi conhecido como "Pandemonium de Asimet". |
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Segundo os relatos, durante um período que teria se passado alguns milênios antes do Last Warrior e que foi preservado em antigos pápiros que sobreviveram ao incêndio da Biblioteca de Santimus; " Naquele dia, um vasto raio celeste perfurou o avatar da eterna portadora das sentenças, por infortúnio de ter cegamente movido sua lâmina contra alguém de estima dos mais poderosos, foi então, que enchergou-se pela segunda vez, a morte de um Eterno. " e os relatos se tornam mais sombrios, " Aos Supremos houve grande trabalho, remendando-se os estragos no véu de Heytpaneh, foi então que Dratoc foi "revivido",ainda assim, uma onipotência não se sobrepõe sobre a outra, e tornou-se um aspecto contraditório para sustentar o colapso de suas ações. " também é dito quê: "Aqueles que haviam sido derrotados pelo seu julgamento no passado, se deleitaram novamente de estarem nos mundos mundanos, centenas de civilizações foram arrastadas para um legítimo exterminío, este foi, o Pandemonium de Asimet, onde os deuses punidos se revoltaram contra os mortais e os puniram devidamente. " - Tal evento, é considerado pelos Magistas como o Terceiro Evento de maior taxa de extinção em massa em Heytpaenh, ficando atrás somente do Last Warrior e da Grande Guerra {Esta ao qual é questionável, devido á não se ter certeza sobre a índole Zerecá de forma consoante pelos estudiosos. } E portanto, sabe-se que em algum ponto, Asimet simplesmente foi morta por um Supremo (Ao qual é a suposição mais provável).
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Não se há um conhecimento definitivo de como isto aconteceu, sendo esta uma descoberta bastante visada pelos pesquisadores de Heytpaneh. Porém, sabe-se que Asimet foi privado de sua eternidade e tornou-se um "Cadáver Eterno". Existe a lenda de que seu corpo ainda paira em Heytpaneh em um antigo templo, onde é venerado pelos cultistas que distorceram sua adoração e buscam pela imortalidade.
Se acredita que os próprios Supremos consideram o ato contra Asimet uma das maiores crueldades realizadas e que até mesmo o realizador do ato detêm certo arrependimento do que foi feito.
Em seus momentos de agonização final, é dito que Asimet "pediu" á única existência que a assistia e que se compadeceu com sua situação, este era, obviamente uma existência maligna que estava deleitando-se de observar este evento ímpar e talvez único em toda existência, porém, a esquisita entidade se moveu e aceitou o pedido final de Asimet.
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Não se há um conhecimento definitivo de como isto aconteceu, sendo esta uma descoberta bastante visada pelos pesquisadores de Heytpaneh. Porém, sabe-se que Asimet foi privado de sua eternidade e tornou-se um "Cadáver Eterno". Existe a lenda de que seu corpo ainda paira em Heytpaneh em um antigo templo, onde é venerado pelos cultistas que distorceram sua adoração e buscam pela imortalidade.
Se acredita que os próprios Supremos consideram o ato contra Asimet uma das maiores crueldades realizadas e que até mesmo o realizador do ato detêm certo arrependimento do que foi feito.
Em seus momentos de agonização final, é dito que Asimet "pediu" á única existência que a assistia e que se compadeceu com sua situação, este era, obviamente uma existência maligna que estava deleitando-se de observar este evento ímpar e talvez único em toda existência, porém, a esquisita entidade se moveu e aceitou o pedido final de Asimet.
UTRETTELIG
O SÓBELE DA DEVASIDÃO
Utrrettelig, dito como "O Demônio Dançarino", ao qual, é o seu título favorito, é o Sóbele da Devasidão, ele é um grande devasso e propagador da "Má Diversão" leva indivíduos ao êxtase de forma incontrolável e sem medidas, portanto, é também considerado o "protetor dos traficantes" visto que Utrettelig apoia o vício em drogas por considerar o prazer mais importante do que o bem estar do corpo e da mente das pessoas.
Viciado em sensações, Utrettelig é uma figura travessa e inconsequênte e por conta disso não é nada confiável ou previsível, as vezes ele guia pessoas diretamente para torturas ou para suas mortes, tudo pelo prazer da diversão e do seu entretenimento e em outros momentos ele pode ajudá-las ou entregá-las uma noite inesquecível e memorável, tudo dependerá do momento e puramente do acaso. " E QUANDO A FELICIDADE VISITOU OS CAMPOS DA PUNIÇÃO ETERNA E PÔS TODOS Á DANÇAS, DEMÔNIOS, IMPUROS E CONDENADOS? O MAL, FOI ATÉ ELA, E DE MÃOS DADAS SE PÔS Á DANÇAR, DANÇARAM E DANÇARAM, ATÉ QUE OS PÉS DE TODOS AO SEU REDOR FOSSEM CARNE VIVA, NO FIM DA DANÇA, ÁS SOMBRAS DOS PÉS DE AMBOS OS DANÇARINOS, NASCE UMA ROSA, E DE SEU DESABROCHAR, UTRETTELIG. "
Contos Perdidos
Utrettelig é certamente uma figura com grande presença em Heytpaneh, apesar de que seu nome é difundido apenas em pequenos círculos de cultistas mais adeptos dos infernais e por aqueles que buscam se aprofundar no conhecimento oculto.
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Por mais que seu nome esteja pouco associado á figura de um Sóbele, por vezes, na cultura popular é comum ouver dizeres que lhe fazem referência, vindo de tempos antigos que as pessoas nem sabem de onde vem, quando uma pessoa é tomada pelo ritmo e lança de forma "louca", alguns antigos podem dizer: "Aquela foi possuída por Utretteling". Normalmente, se perguntado "O que panzabil's é um Utretteling" se diria que é um Demônio da Dança, ou algo do gênero. Apenas os homens mais dotados de conhecimento esóterico poderiam dizer: "Trata-se de um Sóbele, imensamente periogoso". Mas estes, jamais fariam tais comentários ou piadas.
É sabido que Utretteling é o mais fraco dos Sóbeles, também, o segundo mais jovem deles, só não sendo mais o caçula graças ao nascimento quase mundano de Júpiter Maça. Não é o mais fraco por ser o mais jovem, porém, por todas as consequências de sua insensatez e até por decisões próprias do mesmo.
Quando nasceu no inferno, era propriamente um Sóbele e detinha poderes com o "Meio-Infinito" conceitualmente. Era plenamente algo próximo de um poder ilimitado, mas, logo Utretteling ceifou parte de seu poder arrancando toda sua capacidade de conhecimento, tornando-se uma figura que ao mesmo tempo que detinha um imenso conhecimento á todo instante, era totalmente ignorante á isso. Ele achava mais divertido desta forma, e como era inconsequente ele abdicou destas habiliddes de forma definitiva, para mostrar que tinha um pulso firme e que estava totalmente pleno com aquela decisão.
Não somente isso, Utretteling também pegou o gosto pelas travessuras, quando cansava de festejar e dançar com estranhos em Heytpaneh ou em outras dimensões, buscava tentar importunar os outros Supremos, ao qual ele amorosamente chamava de "Titios" e foi em uma destas aventuras que Utretteling perderia praticamente toda sua liberdade e poderes.
Utrettelig era bastante ansioso por diversão, portanto, com seus poderes que vinham de Euphoria e Panzabil, circundava por todas as dimensões Suprêmicas, invadindo-as e buscando causar grandes balburdias e confusões. Ora, então certo dia Utrettelig entrou em um lugar que não seria perdoado, pois foi-se para Os Salões do Inconformáveis, vendo os homens carrancudos que ainda buscavam suas vinganças mesmo após chegarem á um pós-vida, Utrettelig decidiu animar o local e disfarçou-se para servir-lhes bêbidas, fazendo com que centenas de almas pertencentes á Záar simplesmente se afogassem em bêbidas e farra, Utrettelig achou que aqueles homens mereciam aliviar suas tensões, então trouxe também várias Succubbus diretamente do inferno, por fim, desvirtou em suas conversas vários dos homens e os levou para longe dos seus propósitos como seguidores da vingança. Isso enfureceu Zaárnyékgonz, que logo descobriu e extinguiu a existência de todos os envolvidos no ocorrido, com exceção de Uttretelig, ao qual, Záar simplesmente pegou-o pelos pés e o pendurou de ponta cabeça no Pūrī khālīpaṇa, onde Utrettelig poderia enchergar tudo, mas não poderia jamais aproveitar-se de nada. Assim, Utrettelig se debateu durante trinta mil anos incapaz de fazer absolutamente nada além de espernear e ter o sangue circulando para sua cabeça. Záar negou-se á perdoá-lo todas as vezes que o o visitava para refazer suas amarras e Utrettelig "aceitou" que nunca seria perdoado por sua transgressão, afinal, provocou o único Supremo que jamais abandonaria o rancor sobre ele.
Porém, após muito se esforçar, Utrettelig finalmente conseguiu contato com Heytpaneh novamente visto que alguém interagiu diretamente com um de seus totens de adoração perdidos. O homem era um Falcon, e logo Utrettelig conseguiu através dele sua libertação por miléssimos de segundos, isso foi o suficiente para que conseguisse realizar um acordo com Três Entidades Cósmicas que rondavam "próximas" ( Pontus, Helix, Grennil), e separar parte de sua consciência do seu corpo. Utrettelig não era mais semi-onipotente como foi no passado, mas mantinha uma semi-onisciência (Mesmo que tivesse se livrado dos seus poderes originais no passado) graças ao Pūrī khālīpaṇa ainda manter seus olhos vidrados na existência-geral.
Não poderia mais ser "semi"-onipresente, mas através do seu contrato com aqueles homens mortais e seu acordo com aquelas entidades, poderia manifestar-se em certas áreas de Heytpaneh por pequenos períodos usando a energia das Entidades.
Graças á isso, fundou o Comunne Perpétuo. As Três-Entidades, foram "amarradas" á Utrettelig e aceitaram a proposta dele de receberem entretenimento, tais entidades, carrancudas e incapazes de se divertir, seriam os alvos do enfraquecido utrettelig que agora precisaria usar de artimanhas criativas para concretizar seu objetivo "Fazer das três entidades ficarem satisfeitas com uma de suas peças." E assim também firmou o acordo com os mortais, caso eles conseguissem apaziguar as Três-Entidades, Utrettelig os libertaria de sua dívida e voltaria completamente para Pūrī khālīpaṇa, porém, Utrettelig sabia que os membros do Comunne Perpétuo jamais iriam ficar satisfeitos e caso ficassem, os três eram diferentes de mais para ficarem ao mesmo tempo, assim, seu contrato eterno com as gerações futuras daqueles mortais estava firmado e sua fuga das mãos de Záar estava encaminhada, ao menos, poderia se divertir.
É sabido que Utretteling é o mais fraco dos Sóbeles, também, o segundo mais jovem deles, só não sendo mais o caçula graças ao nascimento quase mundano de Júpiter Maça. Não é o mais fraco por ser o mais jovem, porém, por todas as consequências de sua insensatez e até por decisões próprias do mesmo.
Quando nasceu no inferno, era propriamente um Sóbele e detinha poderes com o "Meio-Infinito" conceitualmente. Era plenamente algo próximo de um poder ilimitado, mas, logo Utretteling ceifou parte de seu poder arrancando toda sua capacidade de conhecimento, tornando-se uma figura que ao mesmo tempo que detinha um imenso conhecimento á todo instante, era totalmente ignorante á isso. Ele achava mais divertido desta forma, e como era inconsequente ele abdicou destas habiliddes de forma definitiva, para mostrar que tinha um pulso firme e que estava totalmente pleno com aquela decisão.
Não somente isso, Utretteling também pegou o gosto pelas travessuras, quando cansava de festejar e dançar com estranhos em Heytpaneh ou em outras dimensões, buscava tentar importunar os outros Supremos, ao qual ele amorosamente chamava de "Titios" e foi em uma destas aventuras que Utretteling perderia praticamente toda sua liberdade e poderes.
Utrettelig era bastante ansioso por diversão, portanto, com seus poderes que vinham de Euphoria e Panzabil, circundava por todas as dimensões Suprêmicas, invadindo-as e buscando causar grandes balburdias e confusões. Ora, então certo dia Utrettelig entrou em um lugar que não seria perdoado, pois foi-se para Os Salões do Inconformáveis, vendo os homens carrancudos que ainda buscavam suas vinganças mesmo após chegarem á um pós-vida, Utrettelig decidiu animar o local e disfarçou-se para servir-lhes bêbidas, fazendo com que centenas de almas pertencentes á Záar simplesmente se afogassem em bêbidas e farra, Utrettelig achou que aqueles homens mereciam aliviar suas tensões, então trouxe também várias Succubbus diretamente do inferno, por fim, desvirtou em suas conversas vários dos homens e os levou para longe dos seus propósitos como seguidores da vingança. Isso enfureceu Zaárnyékgonz, que logo descobriu e extinguiu a existência de todos os envolvidos no ocorrido, com exceção de Uttretelig, ao qual, Záar simplesmente pegou-o pelos pés e o pendurou de ponta cabeça no Pūrī khālīpaṇa, onde Utrettelig poderia enchergar tudo, mas não poderia jamais aproveitar-se de nada. Assim, Utrettelig se debateu durante trinta mil anos incapaz de fazer absolutamente nada além de espernear e ter o sangue circulando para sua cabeça. Záar negou-se á perdoá-lo todas as vezes que o o visitava para refazer suas amarras e Utrettelig "aceitou" que nunca seria perdoado por sua transgressão, afinal, provocou o único Supremo que jamais abandonaria o rancor sobre ele.
Porém, após muito se esforçar, Utrettelig finalmente conseguiu contato com Heytpaneh novamente visto que alguém interagiu diretamente com um de seus totens de adoração perdidos. O homem era um Falcon, e logo Utrettelig conseguiu através dele sua libertação por miléssimos de segundos, isso foi o suficiente para que conseguisse realizar um acordo com Três Entidades Cósmicas que rondavam "próximas" ( Pontus, Helix, Grennil), e separar parte de sua consciência do seu corpo. Utrettelig não era mais semi-onipotente como foi no passado, mas mantinha uma semi-onisciência (Mesmo que tivesse se livrado dos seus poderes originais no passado) graças ao Pūrī khālīpaṇa ainda manter seus olhos vidrados na existência-geral.
Não poderia mais ser "semi"-onipresente, mas através do seu contrato com aqueles homens mortais e seu acordo com aquelas entidades, poderia manifestar-se em certas áreas de Heytpaneh por pequenos períodos usando a energia das Entidades.
Graças á isso, fundou o Comunne Perpétuo. As Três-Entidades, foram "amarradas" á Utrettelig e aceitaram a proposta dele de receberem entretenimento, tais entidades, carrancudas e incapazes de se divertir, seriam os alvos do enfraquecido utrettelig que agora precisaria usar de artimanhas criativas para concretizar seu objetivo "Fazer das três entidades ficarem satisfeitas com uma de suas peças." E assim também firmou o acordo com os mortais, caso eles conseguissem apaziguar as Três-Entidades, Utrettelig os libertaria de sua dívida e voltaria completamente para Pūrī khālīpaṇa, porém, Utrettelig sabia que os membros do Comunne Perpétuo jamais iriam ficar satisfeitos e caso ficassem, os três eram diferentes de mais para ficarem ao mesmo tempo, assim, seu contrato eterno com as gerações futuras daqueles mortais estava firmado e sua fuga das mãos de Záar estava encaminhada, ao menos, poderia se divertir.
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JUPITER MAÇA
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