REQUIEM
Os "Protagonistas" de nossa canção.
[Os personagens estão postados na ordem que são passados para o site.]
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Pietro Heartower
Pietro Heartower é um homem alto, medindo 1,82m de altura. Possui cabelos loiros, pele alva e olhos azuis como o mar. Sua constituição é magra e saudável, sem músculos avantajados. Ele carrega uma expressão dura e firme, com um maxilar robusto que pode dar a impressão de indelicadeza à primeira vista. Costuma ficar com os braços para trás do corpo ou na frente, com as mãos envoltas no pulso da outra em frente da cintura, em forma de repouso. É comumente visto usando as roupas sacerdotais da Igreja de Oezith.
Decidi começar a escrever em um diário hoje. Sempre ouvi dizer que colocar as coisas no papel pode ser uma forma de aliviar a mente e, bem, acho que estou precisando disso. Meu nome é Pietro Heartower, nascido no Acampamento Oak na região Norte do Continente dos Ventos. Sou um homem que optou por seguir o caminho religioso e atualmente sou um Padre compromissado com a igreja e seus ideais. Escolhi esse caminho por sentir uma aproximação maior com os ideais pregados pela essência laranja, a essência de Oezith. Diferente do meu histórico familiar, optei por me desvincular das amarras militares que os antepassados da minha família possuíam. Quando meu irmão decidiu seguir para o âmbito militar, escolhi um meio religioso para ajudar àqueles que sofrem com as mazelas da vida. Eventualmente, ingressei no clero e fui transferido para Cindra, onde passaria a atuar junto à Igreja da Essência Laranja. Hoje, já como um homem formado, vivo sozinho e compromissado com a igreja. Sou comumente requisitado para ministrar batismos, ouvir confissões, pregar evangelhos, dentre outras tarefas como um sacerdote da casa de Oezith. Devido à minha tarefa como ouvinte de confissões, acho que desenvolvi uma mentalidade um tanto quanto excêntrica quanto a firmeza de ouvir os mais diversos pecados, na verdade; acho que parte desse parte dessa firmeza veio das visitações nos presídios para ouvir as mais diversas confissões finais daqueles condenados à execução; assim como também orar pelos mesmos em praça pública em dias de execução. Apesar de tudo isso, ainda sinto um vazio existencial. Não sei dizer exatamente o que é, mas parece que falta algo em minha vida. Algo que me dê um novo propósito, um novo sentido para correr atrás. Talvez eu esteja sendo egoísta em querer mais do que já tenho, afinal, sou um padre e tenho como dever guiar outras pessoas. Mas não posso negar essa sensação de que falta algo em minha vida... |
Vida:
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{ "Pós-Heroísmo" }
Pietro retornou ao Continente Oak. Foi recompensado diretamente pela autoridades locais pelos seus feitos, porém, pediu para que fosse mantido em anonimato em relação á todas suas realizações. Nos dias atuais (141 R.) é um dos padres da Fraternidade de Oezith que atua nas regiões do Acampamento Oak.
"O Meu Requiém" ( Texto de Autoria de Tekken )
Pietro Heartower, um simples padre quando partiu de Cindra, agora retornava para sua casa no acampamento Oak como um salvador. Diferentemente de muitos aventureiros, Pietro escolheu uma vida mais mundana. Embora tenha voltado reconhecido como um herói por aqueles que sabiam de sua jornada, ele desejou manter em segredo os detalhes de suas ações, sabendo que essa jornada não era apenas sua, mas de todos que lutaram por seus lares. Ao chegar à fazenda de seus pais, foi recebido com calorosos abraços, algo que não experimentava há tempos desde que partiu jovem de casa. Em um ambiente tranquilo e familiar, Pietro compartilhou detalhes de sua jornada com sua mãe, complementando o diário entregue que narrava sua jornada até aquele momento. Seu pai, por sua vez, nunca soube o destino exato de Otto, seu irmão, mas era sabido que Otto, vivo ou morto, dificilmente voltaria, dada sua alma aventureira. A jornada de Pietro havia chegado ao fim, mas ele sabia que ainda tinha obrigações, pelo menos consigo mesmo. Seguindo o conselho de seu pai, assumiu a gestão de uma pequena igreja na região, que antes pertencia a uma família religiosa amiga de sua própria família. Na igreja, ele continuou a desempenhar seus deveres religiosos, ouvindo confissões, pregando para aqueles em busca de orientação e ajudando os necessitados.
No entanto, apesar do tempo passado e da grande vitórias sobre a ameaça da névoa, Pietro ainda sentia um vazio em seu peito. Ele decidiu usar seu conhecimento e sabedoria para compartilhar com os outros. Com pena, tinta e muitos livros, ele escreveu sobre diversos temas, abordando magia, simpatia, esgrima e muito mais. Seus artigos abrangiam teologia, aritmética, poesia e filosofia, resgatando histórias esquecidas de eras passadas. Pietro enviou seus escritos para escolas e universidades em todo o mundo, mantendo-se anônimo e agindo sob o pseudônimo de Arrangør. Apesar de seu esforço em compartilhar conhecimento, o vazio persistia em seu peito. Apesar de ser um grande esgrimista graças à Otto e um mago de potencial inalcançável graças à Davi, Adelaine e a Serpente, o padre não se enxergava viajando pelo mundo como seu irmão ou outros grandes heróis do passado. Pietro se casou e teve uma família que cresceu e ocupou mais espaços da fazenda de seus pais. Com o tempo, ele envelheceu rodeado por familiares e amigos, ouvindo a voz de Arrangør, que o visitava de tempos em tempos como um amigo em viagem. Finalmente, chegou o momento em que Pietro repousou em sua cama, contemplando o amanhecer em seus momentos finais. Não havia arrependimentos em sua vida, apenas gratidão pelas escolhas que fez. Agora, cercado por sua família e amigos, ele não sentia mais o vazio que o atormentara por tanto tempo. Em seu leito de morte, ele ouviu a voz de Arrangør mais uma vez.
- "Parece que chegou a hora, meu... amigo" - disse Arrangør ao lado da cama de Pietro, visível apenas para o padre.
- "Sim, meu trabalho aqui está feito. Obrigado por tudo o quê me mostrou e por sua companhia. " - respondeu Pietro
- "Está satisfeito com este final?" - indagou Arrangør.
-"Sim, não sinto arrependimentos. Alcancei tudo o que desejava na vida. Este foi, de fato, o meu Réquiem", disse Pietro com um sorriso genuíno em seu rosto.
{ "A Recompensa " }
Arrangør mediante o seu poder da semi-onsciência teria garantido á Pietro tal futuro, como uma recompensa pelo seu auxílio e jornada como seu Terceiro Legente. Portanto, o texto "O Meu Requiém" e seu conteúdo trata-se de um vislumbre do que será o futuro e a jornada de Pietro, mesmo que este final não tenha chegado e ainda esteja distante no futuro.
Porém, como notavelmente as escrituras do destino não mais estão estáveis, só o futuro dira se realmente o conteúdo acima se realizou ou não, ainda assim, á menos que alguém evento extraordinário afete a "proteção" de Arrangor é quase garantido que o Terceiro Legente encontrou o seu final desta forma, realizando a sua jornada da forma que a Entidade acreditava que ele merecia.
"O Meu Requiém" ( Texto de Autoria de Tekken )
Pietro Heartower, um simples padre quando partiu de Cindra, agora retornava para sua casa no acampamento Oak como um salvador. Diferentemente de muitos aventureiros, Pietro escolheu uma vida mais mundana. Embora tenha voltado reconhecido como um herói por aqueles que sabiam de sua jornada, ele desejou manter em segredo os detalhes de suas ações, sabendo que essa jornada não era apenas sua, mas de todos que lutaram por seus lares. Ao chegar à fazenda de seus pais, foi recebido com calorosos abraços, algo que não experimentava há tempos desde que partiu jovem de casa. Em um ambiente tranquilo e familiar, Pietro compartilhou detalhes de sua jornada com sua mãe, complementando o diário entregue que narrava sua jornada até aquele momento. Seu pai, por sua vez, nunca soube o destino exato de Otto, seu irmão, mas era sabido que Otto, vivo ou morto, dificilmente voltaria, dada sua alma aventureira. A jornada de Pietro havia chegado ao fim, mas ele sabia que ainda tinha obrigações, pelo menos consigo mesmo. Seguindo o conselho de seu pai, assumiu a gestão de uma pequena igreja na região, que antes pertencia a uma família religiosa amiga de sua própria família. Na igreja, ele continuou a desempenhar seus deveres religiosos, ouvindo confissões, pregando para aqueles em busca de orientação e ajudando os necessitados.
No entanto, apesar do tempo passado e da grande vitórias sobre a ameaça da névoa, Pietro ainda sentia um vazio em seu peito. Ele decidiu usar seu conhecimento e sabedoria para compartilhar com os outros. Com pena, tinta e muitos livros, ele escreveu sobre diversos temas, abordando magia, simpatia, esgrima e muito mais. Seus artigos abrangiam teologia, aritmética, poesia e filosofia, resgatando histórias esquecidas de eras passadas. Pietro enviou seus escritos para escolas e universidades em todo o mundo, mantendo-se anônimo e agindo sob o pseudônimo de Arrangør. Apesar de seu esforço em compartilhar conhecimento, o vazio persistia em seu peito. Apesar de ser um grande esgrimista graças à Otto e um mago de potencial inalcançável graças à Davi, Adelaine e a Serpente, o padre não se enxergava viajando pelo mundo como seu irmão ou outros grandes heróis do passado. Pietro se casou e teve uma família que cresceu e ocupou mais espaços da fazenda de seus pais. Com o tempo, ele envelheceu rodeado por familiares e amigos, ouvindo a voz de Arrangør, que o visitava de tempos em tempos como um amigo em viagem. Finalmente, chegou o momento em que Pietro repousou em sua cama, contemplando o amanhecer em seus momentos finais. Não havia arrependimentos em sua vida, apenas gratidão pelas escolhas que fez. Agora, cercado por sua família e amigos, ele não sentia mais o vazio que o atormentara por tanto tempo. Em seu leito de morte, ele ouviu a voz de Arrangør mais uma vez.
- "Parece que chegou a hora, meu... amigo" - disse Arrangør ao lado da cama de Pietro, visível apenas para o padre.
- "Sim, meu trabalho aqui está feito. Obrigado por tudo o quê me mostrou e por sua companhia. " - respondeu Pietro
- "Está satisfeito com este final?" - indagou Arrangør.
-"Sim, não sinto arrependimentos. Alcancei tudo o que desejava na vida. Este foi, de fato, o meu Réquiem", disse Pietro com um sorriso genuíno em seu rosto.
{ "A Recompensa " }
Arrangør mediante o seu poder da semi-onsciência teria garantido á Pietro tal futuro, como uma recompensa pelo seu auxílio e jornada como seu Terceiro Legente. Portanto, o texto "O Meu Requiém" e seu conteúdo trata-se de um vislumbre do que será o futuro e a jornada de Pietro, mesmo que este final não tenha chegado e ainda esteja distante no futuro.
Porém, como notavelmente as escrituras do destino não mais estão estáveis, só o futuro dira se realmente o conteúdo acima se realizou ou não, ainda assim, á menos que alguém evento extraordinário afete a "proteção" de Arrangor é quase garantido que o Terceiro Legente encontrou o seu final desta forma, realizando a sua jornada da forma que a Entidade acreditava que ele merecia.
Frank D'Goya
Pintor e Escrivão, Frank D'Goya é um ex-cidadão da Cidade-Estado Soberana de Goya — o Magistério dos Sumos Pontífices e sede da Silfides Carnificum Sacramentum (Juramento dos Silfos de Carnificum), podendo ser mencionada apenas como Sacramento ou popularmente conhecida como Ordem Silferal, sendo localizada dentro do território de Rascor.
O mesmo também aproveita das duas profissões para ganhar vantagem em sua proficiência mágica na área rothfuss com foco na siglística, e assim saindo na frente pela sua facilidade na arte da pintura e em seu vasto conhecimento linguístico, se interessando sempre por coisas que se interliguem com sua virtude. Como todo bom elfo negro, detém um viés energético voltado a ao caminho da Magia Vital, por deter a vantagem inata de deter a longevidade e saúde suficiente para utilizar da própria vida como combustível para a magia, e Frank se aproveitou de seu domínio prático a fim de atrela-lo às suas proficiências e dando vida à arte. Em uma de suas temporadas de pintura ao ar livre, em um monte observando o horizonte e o tendo como base para a sua mais recente arte, "O Que Será de Nós?", sobre a chegada da névoa no continente, Frank teve sua essência fundida à sua própria arte ao decorrer de uma chuva de meteoros que rolava ao fundo, onde uma das pedras acabou se chocando na base do morro que se encontrava causando este fenômeno. Após este dia, a saúde mental de Frank nunca mais se manteve estável, passando a todo dia rever aquele dia em uma perspectiva cada vez mais sombria e degradante, apesar da mensagem se manter fixa, a mensagem de que Ele iria vir ao encontro de Frank, por isso desde então Frank desejou procurar pela névoa, para que ela não precise atravessar o mundo ao seu encontro. |
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Após este dia, todas as pinturas de Frank ficaram dotadas de um teor extremamente macabro, sempre carregado de ocultismo e simbologias adversas, o que acabou chamando a atenção da Cidade-Estado Soberana de Goya, onde só moram aqueles que são convidados a fazer parte da sociedade seguidora dos bons costumes ligados às práticas da carne, onde ocorre bem ao centro da mesma, na catedral de Sacramento, o Juramento dos Silfos de Carnificum, a Igreja de Sangue.
Aceitando e fazendo parte do Juramento dos Silfos de Carnificum, foi batizado juntamente a vários outros iniciados, que assim como Frank teriam de se sujeitar a um sacrifício que dependeria de suas vocações, em outras palavras serem denominados Filhos das Cinzas ou Filhos da Carnificina. Antes da vez de Frank, um elfo cinzento foi intitulado Filho das Cinzas e, após se contorcer em dor e agonia perante o pacto, teve seu corpo jogado ao interior de um poço chamuscado onde faria parte das cinzas daqueles que fariam parte da legião de protetores etéreos, graças à crença de que quando queimados teriam sua existência resinificada, sendo transformados nas cinzas que compõem o ar, fortalecendo toda a igreja contra qualquer mau agouro.
Em sua vez, Frank acabou intitulado Filho do Sangue, tendo sua testa cortada na horizontal por um punhal e seu sangue ̶i̶n̶f̶e̶c̶t̶a̶d̶o̶ difundido à corrupção em detrimento ao chamado a ̷C̷i̷f̷e̷r̷a̷l̷. Após um ritual tomado por muitas dores unidas a visões muito abstratas e carregadas de uma profunda escuridão, ele apaga após convulsionar e vivenciar visões tão lúcidas quanto a realidade. Este acorda em outra sala em repouso, em uma espécie de ambiente reservado a reabilitações, dividido em quartos separados por cortinas contendo enfermos ou abençoados, sempre a depender do ponto de vista, fato é que Frank agora era um novo homem, denominado um Elfo Silferal, ou um Filho da Carnificina.
Aceitando e fazendo parte do Juramento dos Silfos de Carnificum, foi batizado juntamente a vários outros iniciados, que assim como Frank teriam de se sujeitar a um sacrifício que dependeria de suas vocações, em outras palavras serem denominados Filhos das Cinzas ou Filhos da Carnificina. Antes da vez de Frank, um elfo cinzento foi intitulado Filho das Cinzas e, após se contorcer em dor e agonia perante o pacto, teve seu corpo jogado ao interior de um poço chamuscado onde faria parte das cinzas daqueles que fariam parte da legião de protetores etéreos, graças à crença de que quando queimados teriam sua existência resinificada, sendo transformados nas cinzas que compõem o ar, fortalecendo toda a igreja contra qualquer mau agouro.
Em sua vez, Frank acabou intitulado Filho do Sangue, tendo sua testa cortada na horizontal por um punhal e seu sangue ̶i̶n̶f̶e̶c̶t̶a̶d̶o̶ difundido à corrupção em detrimento ao chamado a ̷C̷i̷f̷e̷r̷a̷l̷. Após um ritual tomado por muitas dores unidas a visões muito abstratas e carregadas de uma profunda escuridão, ele apaga após convulsionar e vivenciar visões tão lúcidas quanto a realidade. Este acorda em outra sala em repouso, em uma espécie de ambiente reservado a reabilitações, dividido em quartos separados por cortinas contendo enfermos ou abençoados, sempre a depender do ponto de vista, fato é que Frank agora era um novo homem, denominado um Elfo Silferal, ou um Filho da Carnificina.
" [...] visões muito abstratas e carregadas de uma profunda escuridão [...]"
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Renovado e agora informado sobre todas as definições certas sobre a vida, em especial a élfica, e as essências que a compõem, Frank se vê determinado a viajar em peregrinação para ir de encontro ao fim antes que ele o encontre, assim podendo salvar seu povo de ter sua extinção adiantada.
Frank sempre soube que sua obsessão pelas Bordas do Mapa Mundi nunca foram por acaso, fato é que nunca houve um momento sequer em sua vida que não significasse alguma coisa, a arte e a vida são como carne e unha. Antes de partir, Frank apresentou a sua arte "O que será de nós?" ao Conselho Desperto de Carnificum, repintando-a no grande salão das artes do Sacramento onde deverá ficar em exposição, lá existe uma composição de artes que juntas contam uma realidade representativa, sendo interpretada às vontades de ̷C̷i̷f̷e̷r̷a̷l̷. através de mãos artísticas. A ideia é que quanto maior for o despertar do Terceiro Olho utilizado pelos artistas, mais a Película Mágica de Heytpaneh se tornará transparente em relação às suas visões. |
Apesar de Frank ainda não ser um Despertado e sim um Iniciado, foi agraciado por uma poderosa visão que bate de acordo com a maioria das previsões de apocalipse, chamando atenção até mesmo dos Quatro Reis. Na tela de Frank é relatado A Vinda do Regresso, que conta sobre a catastrófica Chuva de Xhoros, o conselho de artistas acabou por entrar em consenso e decidir que no caso desta arte em específico, ela não sucederá a última criada, o que significa que ainda existirá uma porção de telas brancas até que a arte "O que será de nós?" seja encaixada no final desta linha cronológica.
Agora denominado como o último dos Apóstolos de Ciferal e Emissário do Pecado, Frank parte em sua missão de ir ao encontro da Névoa, ao encontro do sinal dado através de sua visão. É quando Frank encontra Uriel, um jovem tão indefeso quanto uma ovelha, coberto por um manto de cores claras e uma faixa que cobre os olhos, o mesmo confirma que as únicas coisas que sabe fazer é andar e fazer uma fogueira, esta que Frank se aproxima para se aproveitar da pacata chama naquela noite fria e silenciosa.
Apesar do claro medo que Uriel sentia de Frank, o mesmo se mostra passivo, educado e gentil, apesar da imensa diferença cultural e entendimento sobre todas as coisas. Após se sentirem finalmente confortáveis um com o outro ali, surge um terceiro sujeito por ali desejando se aproximar do calor e da luz das chamas, porém ao comentar sobre tê-los observado durante toda a conversa e dialogar como se já soubesse seus nomes, recitando seus pensamentos antes que os elaborassem, tudo isso foi tornando o ambiente cada vez mais desagradável, e sinistro, o ser se mostra um pouco mais na luz, aparentando ter os pés tão sujos e danificados que parecia ter andado a vida inteira descalço.
Se denomina 'O Andarilho' e o compara a ambos, Frank e Uriel, afirmando certas informações como "seus destinos estão interligados", "ambos caminharão juntos como carne e osso" e "vocês devem seguir lado a lado". A floresta torna-se então cada vez mais densa, as árvores se contorcem e tem seus galhos partidos com um vento que surge de repente, concentrado, a escuridão se torna palpável como areia sendo carregada pelo ar, e algo ou alguém se manifesta visando segui-los a fim de devora-los ali mesmo, e enquanto correm o mais rápido que podem prezando por suas vidas, uma voz surge de fundo, aparentemente irritado por esse alguém ter interrompido a linha natural daquele evento.
O destino parecia apressado a leva-los a um ponto em comum, Uriel reforçando sempre sua necessidade de encontrar a "Ilha Dourada", enquanto Frank desejava se aproximar cada vez mais da famosa névoa do extremo norte. Ambos se deparam com uma canoa parada na areia da costa, a empurram para a água e remam sem rumo, movidos somente pela fé.
Agora denominado como o último dos Apóstolos de Ciferal e Emissário do Pecado, Frank parte em sua missão de ir ao encontro da Névoa, ao encontro do sinal dado através de sua visão. É quando Frank encontra Uriel, um jovem tão indefeso quanto uma ovelha, coberto por um manto de cores claras e uma faixa que cobre os olhos, o mesmo confirma que as únicas coisas que sabe fazer é andar e fazer uma fogueira, esta que Frank se aproxima para se aproveitar da pacata chama naquela noite fria e silenciosa.
Apesar do claro medo que Uriel sentia de Frank, o mesmo se mostra passivo, educado e gentil, apesar da imensa diferença cultural e entendimento sobre todas as coisas. Após se sentirem finalmente confortáveis um com o outro ali, surge um terceiro sujeito por ali desejando se aproximar do calor e da luz das chamas, porém ao comentar sobre tê-los observado durante toda a conversa e dialogar como se já soubesse seus nomes, recitando seus pensamentos antes que os elaborassem, tudo isso foi tornando o ambiente cada vez mais desagradável, e sinistro, o ser se mostra um pouco mais na luz, aparentando ter os pés tão sujos e danificados que parecia ter andado a vida inteira descalço.
Se denomina 'O Andarilho' e o compara a ambos, Frank e Uriel, afirmando certas informações como "seus destinos estão interligados", "ambos caminharão juntos como carne e osso" e "vocês devem seguir lado a lado". A floresta torna-se então cada vez mais densa, as árvores se contorcem e tem seus galhos partidos com um vento que surge de repente, concentrado, a escuridão se torna palpável como areia sendo carregada pelo ar, e algo ou alguém se manifesta visando segui-los a fim de devora-los ali mesmo, e enquanto correm o mais rápido que podem prezando por suas vidas, uma voz surge de fundo, aparentemente irritado por esse alguém ter interrompido a linha natural daquele evento.
O destino parecia apressado a leva-los a um ponto em comum, Uriel reforçando sempre sua necessidade de encontrar a "Ilha Dourada", enquanto Frank desejava se aproximar cada vez mais da famosa névoa do extremo norte. Ambos se deparam com uma canoa parada na areia da costa, a empurram para a água e remam sem rumo, movidos somente pela fé.
Ambos então desacordam, e despertam com o sol queimando a testa algumas boas horas depois, já em outra praia distante de um outro punhado de terra. Caminhando ao interior da mesma, são muito bem recebidos pelos locais, rapidamente puderam constatar de que se tratava da Ilha Arco-íris.
Foi fácil perceber devido à alta diversidade racial e étnica desde as boas-vindas, e por coincidência ou um empurrão do destino, Uriel confirma se tratar da tal Ilha Dourada na qual havia aparecido em um de seus sonhos. Dada as boas-vindas e explicado por cima como pararam ali, foram levados para a taberna mais movimentada da região, e notaram logo de cara que suas chegadas na ilha não era exatamente coincidência, visto que ela estava realmente atraindo muitas pessoas naquela semana, muito mais do que o normal. Dada as devidas boas-vindas, no dia seguinte foram apresentados à triste notícia da aproximação da Névoa, esta que permanecia estagnada a mais de um século. Um estrondo é ouvido causando um estrago nos móveis do estabelecimento, estilhaçando todas as janelas, eis o surgimento de uma figura mais do que lendária no local, tratando-se de Alexel, o Primeiro Humano. Em resumo, foi dada uma grande quantidade de pessoas a missão de encontrar um item supremo até então sem nome e apelidado de O Baú, e nele está a chance de absorção e extinção da Névoa, também foi prometido a quem o abrisse a realização de desejos, sem nenhuma exceção, e esta missão foi entregue pelo próprio Baú, por carregar um espírito simplório e jovial, este que aparentemente seleciona pessoas comuns a realizarem tal missão. Com isto, Frank teve sua vida atrelada a outras pessoas e forçado a cumprir tal desafio, onde pode não tão somente encontrar a Névoa como também resolver tudo e qualquer coisa que alguma vez planejou na vida. |
" [...] correm o mais rápido que podem [...]"
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{Antes de Mais Nada, como era antes de Tudo}
Tendo uma infância pobre e miserável, Frank encontrou a arte como um escape mental para saciar uma lacuna mental que sempre o assolou desde que nasceu, na época utilizava de punhados de carvão em acampamentos abandonados ou sobre o restos de queimas. Os buracos deixados pela falta de proteína em seu corpo, pela falta de vitaminas em seu sangue, a arte parecia capaz de tornar sua mente plena em meio aos desprazeres de uma vida pacata e claramente injusta.
Seu pai, Osaniel Blakreid, enriqueceu e muito em meio às suas viagens a negócio, seu trabalho completamente duvidoso em relação à honestidade nunca foi um problema familiar, pois todos estavam satisfeitos de finalmente poder viver uma vida digna, independente dos meios utilizados para tal. Um até então associado, torna-se um membro fidedígno da Für Guild, mas é claro que ninguém tinha noção disso, nem mesmo a sua família, apenas tiveram sua classe social erguida e os olhos da sociedade finalmente apontados para os mesmos.
O que importa para Frank e sua família é que finalmente tiveram acesso a um bom lugar para morar, onde poderia comer, beber, tomar banho com água quente, e o bônus — para Frank — era de ter acesso a pincéis, pergaminhos e uma variedade imensa de tons de tinta. Agora, Frank finalmente pôde preencher sua alma com arte e cultura, além da espiritualidade advinda da religião, pois acabou por adquirir companhias de pessoas que expressam arte de forma diferente, seja através da música, poesia recitada ou meramente escrita, e todas elas sempre abordando uma temática religiosa, sempre reverenciando com muito respeito a C̷i̷f̷e̷r̷a̷l̷, Xhoros, Deggial Ahra e cada um dos Quatro Reis.
O preço de sua nova realidade foi o afastamento de seus pais, que não mais acompanharam a sua vida. Frank continuava se virando sozinho, mas agora tinha recursos mais do que o suficiente para tal, seja em relação a dinheiro ou contato social, conseguindo não só negociar sua arte como também doá-las ao Magistério dos Sumos Pontífices e sede da Silfides Carnificum Sacramentum, onde sonhava em se ingressar, mas sabendo que para entrar era necessário um convite formal, se esforçava para que fosse notado, mas todos os seus quadros eram rejeitados pela igreja.
Foi quando Frank decidiu explorar mais o seu lado magista, deixando a tinta convencional de lado e, literalmente, dando a vida em prol da arte, utilizando do próprio sangue como tinta, e o seu potencial mágico para reverberar a sensação que desejasse através de sua obra. Apesar da aparente limitação entre os tons que o sangue pode oferecer, isso servia como uma clara assinatura de Frank d'Goya, que parecia se entregar cada vez mais aos níveis mais obscuros para chegar onde desejava, a exposição absoluta de seus sentimentos.
Frank começou criando seu próprio panteão, baseado em suas emoções e estados de espírito, todas obviamente servas e submissas a Ciferal. Todas carregadas com uma temática sangrenta e de um ponto de vista bastante pessimista, e assim foi lotando a sua casa com dezenas de quadros artísticos, sejam novidades ou versões melhoradas de outras artes que havia feito antes, fato é que conter seu sangue passou a dá-las um significado ainda maior.
Tendo uma infância pobre e miserável, Frank encontrou a arte como um escape mental para saciar uma lacuna mental que sempre o assolou desde que nasceu, na época utilizava de punhados de carvão em acampamentos abandonados ou sobre o restos de queimas. Os buracos deixados pela falta de proteína em seu corpo, pela falta de vitaminas em seu sangue, a arte parecia capaz de tornar sua mente plena em meio aos desprazeres de uma vida pacata e claramente injusta.
Seu pai, Osaniel Blakreid, enriqueceu e muito em meio às suas viagens a negócio, seu trabalho completamente duvidoso em relação à honestidade nunca foi um problema familiar, pois todos estavam satisfeitos de finalmente poder viver uma vida digna, independente dos meios utilizados para tal. Um até então associado, torna-se um membro fidedígno da Für Guild, mas é claro que ninguém tinha noção disso, nem mesmo a sua família, apenas tiveram sua classe social erguida e os olhos da sociedade finalmente apontados para os mesmos.
O que importa para Frank e sua família é que finalmente tiveram acesso a um bom lugar para morar, onde poderia comer, beber, tomar banho com água quente, e o bônus — para Frank — era de ter acesso a pincéis, pergaminhos e uma variedade imensa de tons de tinta. Agora, Frank finalmente pôde preencher sua alma com arte e cultura, além da espiritualidade advinda da religião, pois acabou por adquirir companhias de pessoas que expressam arte de forma diferente, seja através da música, poesia recitada ou meramente escrita, e todas elas sempre abordando uma temática religiosa, sempre reverenciando com muito respeito a C̷i̷f̷e̷r̷a̷l̷, Xhoros, Deggial Ahra e cada um dos Quatro Reis.
O preço de sua nova realidade foi o afastamento de seus pais, que não mais acompanharam a sua vida. Frank continuava se virando sozinho, mas agora tinha recursos mais do que o suficiente para tal, seja em relação a dinheiro ou contato social, conseguindo não só negociar sua arte como também doá-las ao Magistério dos Sumos Pontífices e sede da Silfides Carnificum Sacramentum, onde sonhava em se ingressar, mas sabendo que para entrar era necessário um convite formal, se esforçava para que fosse notado, mas todos os seus quadros eram rejeitados pela igreja.
Foi quando Frank decidiu explorar mais o seu lado magista, deixando a tinta convencional de lado e, literalmente, dando a vida em prol da arte, utilizando do próprio sangue como tinta, e o seu potencial mágico para reverberar a sensação que desejasse através de sua obra. Apesar da aparente limitação entre os tons que o sangue pode oferecer, isso servia como uma clara assinatura de Frank d'Goya, que parecia se entregar cada vez mais aos níveis mais obscuros para chegar onde desejava, a exposição absoluta de seus sentimentos.
Frank começou criando seu próprio panteão, baseado em suas emoções e estados de espírito, todas obviamente servas e submissas a Ciferal. Todas carregadas com uma temática sangrenta e de um ponto de vista bastante pessimista, e assim foi lotando a sua casa com dezenas de quadros artísticos, sejam novidades ou versões melhoradas de outras artes que havia feito antes, fato é que conter seu sangue passou a dá-las um significado ainda maior.
Lydia Brokback
Lydia é uma jovem elfa da floresta, com cabelos loiros, olhos azuis e um corpo atlético beneficiado pelos seus anos de práticas em atividades físicas. A garota é muito carismática e dona de um sorriso cativante, mas ao mesmo tempo possui um olhar desconfiado bastante reconhecível principalmente quando ela se depara com elfos que ainda não teve contato.
A garota nasceu na cidade de Hoasis em Western-Lands, filha mais nova da família élfica Brokeback que comanda a Construtora BigMountain, responsável pelo projeto e mão de obra da Steel-Road e de diversas outras construções empresariais e civis da região. Cresceu cercada pelo mundo corporativo e por isso recebeu uma excelente educação, já que seu pai tinha a expectativa de que algum dia a garota assumisse algum cargo administrativo importante na Construtora que seria presidenciada por seu irmão mais velho. Embora a menina fosse ótima aluna ela demonstrava interesse por uma vida com mais adrenalina, e por isso desde criança praticou diversas atividades como corrida, nado, escalada, treinamento marcial e tiro com o arco. Quando ela ainda era uma adolescente começou a receber tutoriais particulares de tiro, atividade em que demonstrou rapidamente possuir afinidade e uma evolução de desempenho veloz, o que a caracterizava por seu professor como uma prodígio. A jovem cresceu aprendendo sobre a relação de Nova-Crystal com sua nação e por isso nutre um certo rancor dos elfos, sabendo sobre todas as dificuldades de sobrevivência que as pessoas nos vilarejos de Western-Lands enfrentam. Isso também a fez crescer questionando o papel da própria família, que apesar de sempre ter garantido o melhor estilo de vida para a garota, compactuava com as maquinações que empobreciam e exploravam os vilarejos que já eram muito desafortunados com a escassez de recursos. Obstinada em não compactuar mais com o processo de desumanização que o povo de Western-Lands sofria, ela abdicou de sua casa no Hoasis e partiu em busca de aventuras que a tornassem mais poderosa e capaz de algum dia retornar para casa sendo capaz de lutar por uma vida mais digna e livre para o seu povo. Sua ambição e conexões misteriosas a levaram a ser uma das escolhidas pela "Caixa", o que a levou em uma aventura com seus amis novos aliados e á muitos embates.
Porém, ela se separou do grupo principal devido á um desvio de ideais e prosseguiu em um percurso mais longo do que eles, assim, não tendo um impacto direto no final da jornada e nem recebendo créditos pelas suas ações como "Heroina". Não se sabe o que houve com ela desde que se separou do grupo principal que finalizou a missão. |
Vida:
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