[O Harmonizer é um livro publicado em 855 D.G, ele é um compilado sobre as Lendas do AbyssSlayer ou como é conhecido "O Harmonizer", se trata de uma figura não tão conhecida nas principais potências, mas que teve papel importante no Continente de Farah durante os anos esquecidos, por ser um livro em ON ele é escrito como se um personagem tivesse o feito.]
[OBS] Pela destruição parcial do livro grande parte do conteúdo foi perdido permanentemente. Sendo assim a página não será completada.
O Harmonizer
A história se passa em Melkhar, uma cidade erguida próxima de antigas ruínas, bem, hoje ela também somente se trata de ruínas, nos tempos antigos, enquanto viajava pelo Continente de Farah, encontrei diversos relatos sobre um homem que um dia pisou em Heytpaneh, alega-se que ele foi o primeiro Meuhr e que era conhecido como Harmonizer.
Melkhar foi erguida próximo das Crateras do Last Warrior, quando as visitei nos tempos atuais (885 D.G) encontrei ainda uma imensa dificuldade de ficar próximo daquela região inóspita, foi isso que me motivou a entender a lógica por trás de uma cidade relativamente nova recebendo um banho de energia tóxica, mas onde eu esperava encontrar ciência para o meu Documento-Passe na Casa Azul, encontrei um mito de um homem e diversos relatos em tabuletas e até mesmo falado e passado adiante entre os povos Inumanos e Beast Masters da região, escrevo isso sem assinar meu nome pois não sou o autor da história e meramente repassei o que pude encontrar buscando no Continente de Farah pelos detalhes dessa lenda.
[Nota do Autor / Aquele que compilou as informações. ]
Melkhar foi erguida próximo das Crateras do Last Warrior, quando as visitei nos tempos atuais (885 D.G) encontrei ainda uma imensa dificuldade de ficar próximo daquela região inóspita, foi isso que me motivou a entender a lógica por trás de uma cidade relativamente nova recebendo um banho de energia tóxica, mas onde eu esperava encontrar ciência para o meu Documento-Passe na Casa Azul, encontrei um mito de um homem e diversos relatos em tabuletas e até mesmo falado e passado adiante entre os povos Inumanos e Beast Masters da região, escrevo isso sem assinar meu nome pois não sou o autor da história e meramente repassei o que pude encontrar buscando no Continente de Farah pelos detalhes dessa lenda.
[Nota do Autor / Aquele que compilou as informações. ]
Primeiro Ato
Em uma pequena vila chamada Melkhar nasceu um garoto de aspecto diferenciado, onde todos os seus iguais tinham cabelos de um vermelho luminoso ou escurecido, a criança de cabelos negros nascia sem motivo aparente entre eles, isso criou a primeira discórdia entre o casal que foi seu pai e sua mãe criando uma separação abrupta pela desconfiança de uma traição. A mãe desde o início não se apegou ao garoto sabendo o que ele era mas deu um nome para a criança para que pudesse chamá-la de algo, Sigmund foi como a chamou e este foi o nome que o garoto levaria consigo.
Sigmund cresce e desde cedo é severamente tratado por todos da cidade, não pelos seus cabelos de tons escuros e sim pelo que ele havia nascido para ser, diferente deles o garoto sempre vivia doente pela estranha aurora que se espalhava pela cidade durante a noite, ele sentia dores e gritava e isso revelava que ele era algo abominável e porém importante para a vila, ele era um sacrifício para o terrível monstro que rondava as regiões da Floresta das Roldanas, e por conta disso foi mantido vivo algo que raramente ocorria fora dos ciclos do sacrifício, afinal aquele lugar havia sobrevivido graças a sua evolução e adaptação e não poderia tolerar sustentar uma criança que nasceu sem aquela "capacidade" que eles tinham.
Sendo assim, quando ele fez seus Sete anos de idade, ele foi selecionado e jogado na floresta foi a primeira vez que ele foi bem tratado pela vila, tendo tomado um banho e vestido uma bela roupa azulada-esverdeada (C) e isso lhe deu um pouco de alegria mesmo sentindo a superficialidade naquilo tudo, os olhares que as pessoas faziam. Quando conduzido pra floresta, ele já sabia o seu destino e repentinamente ele foi abandonado pelos membros da Vila, jogado naquela floresta escura e sem conhecer o caminho de volta, tudo que conseguia ver eram as árvores e as terrível Roldanas penduradas nas árvores, com restos de cadáveres marcando o território do Terrível Monstro que ali vivia, então a criança correu... ouviu um grito gutural, estava sendo caçada pelo Monstro. Em conflito Se indagava o garoto sem compreender aquela situação ilógica ele nunca havia de fato vivido e morreria naquela floresta, por alguma razão ele sentiu um vazio profundo algo que nunca havia sentido antes ele chegou a uma clareira e viu as estrelas, as noites que ele passou em Melkhar sempre lhe deram as visões de uma enorme e imponente aurora branca, filosoficamente aquela visão lhe marcou a ideia de que existia um mundo muito maior e diferente ao redor de sua cidade, ele não desejava morrer naquela floresta, ele veria o mundo e escaparia daquele lugar, por alguns momentos o garoto sentiu seu medo desaparecendo completamente e movido pelo seu objetivo. Ele parou de correr, os sons do seu perseguidor haviam desaparecido, a floresta não era a mesma. Ele estava cansado e por conta disso seu corpo já fraco pelas condições anormais que ele teve que passar, colapsou levando-o a um sono forçado.
Sigmund cresce e desde cedo é severamente tratado por todos da cidade, não pelos seus cabelos de tons escuros e sim pelo que ele havia nascido para ser, diferente deles o garoto sempre vivia doente pela estranha aurora que se espalhava pela cidade durante a noite, ele sentia dores e gritava e isso revelava que ele era algo abominável e porém importante para a vila, ele era um sacrifício para o terrível monstro que rondava as regiões da Floresta das Roldanas, e por conta disso foi mantido vivo algo que raramente ocorria fora dos ciclos do sacrifício, afinal aquele lugar havia sobrevivido graças a sua evolução e adaptação e não poderia tolerar sustentar uma criança que nasceu sem aquela "capacidade" que eles tinham.
Sendo assim, quando ele fez seus Sete anos de idade, ele foi selecionado e jogado na floresta foi a primeira vez que ele foi bem tratado pela vila, tendo tomado um banho e vestido uma bela roupa azulada-esverdeada (C) e isso lhe deu um pouco de alegria mesmo sentindo a superficialidade naquilo tudo, os olhares que as pessoas faziam. Quando conduzido pra floresta, ele já sabia o seu destino e repentinamente ele foi abandonado pelos membros da Vila, jogado naquela floresta escura e sem conhecer o caminho de volta, tudo que conseguia ver eram as árvores e as terrível Roldanas penduradas nas árvores, com restos de cadáveres marcando o território do Terrível Monstro que ali vivia, então a criança correu... ouviu um grito gutural, estava sendo caçada pelo Monstro. Em conflito Se indagava o garoto sem compreender aquela situação ilógica ele nunca havia de fato vivido e morreria naquela floresta, por alguma razão ele sentiu um vazio profundo algo que nunca havia sentido antes ele chegou a uma clareira e viu as estrelas, as noites que ele passou em Melkhar sempre lhe deram as visões de uma enorme e imponente aurora branca, filosoficamente aquela visão lhe marcou a ideia de que existia um mundo muito maior e diferente ao redor de sua cidade, ele não desejava morrer naquela floresta, ele veria o mundo e escaparia daquele lugar, por alguns momentos o garoto sentiu seu medo desaparecendo completamente e movido pelo seu objetivo. Ele parou de correr, os sons do seu perseguidor haviam desaparecido, a floresta não era a mesma. Ele estava cansado e por conta disso seu corpo já fraco pelas condições anormais que ele teve que passar, colapsou levando-o a um sono forçado.
Quando a criança desperta, ele não está mais na Floresta das Roldanas. Mas também não estava tão distante dela pois ainda reconhecia a vegetação daquele local, havia porém mais brilho e beleza naquela área, o garoto sentiu-se acolhido por aquele lugar e decidiu que viveria ali de agora em diante. Infantilmente, ele imaginou-se comendo frutas silvestres e bebendo a água dos lagos vivendo nas árvores junto dos animais, algo que somente uma criança poderia fazer diante de uma situação de quase morte.
Ele havia escapado de uma terrível criatura que habitava aquelas Florestas, Nizmach. Em tempos perdidos, Nizmach sobreviveu ao Last Warrior e tornou-se um devorador de corpos. Ele tinha uma história próxima do povo de Melkhar afinal eles eram semelhantes a diferença era que nada de humano havia em Nizmach e nem mesmo um pingo do que de forma egocêntrica era chamado de "humanidade" mas havia de certo, grande orgulho naquela criatura que se intitulava Senhor de toda uma Floresta e também o dono de Melkhar, infelizmente a criatura era invulnerável pois todos que olhavam em seu olho direito se tornavam pedra e todos que ouviam sua voz eram colocados sobre ilusões mortais. Mas a criança escapou, sendo relativamente esperto para sua idade Sigmund até mesmo passou a testar seus sentidos, afinal havia ouvido o Som Gutural da criatura e imaginou que tudo poderia ser uma ilusão, mas logo percebeu que não havia motivo para Nizmach usar algo desse nível em uma mera criança de sete anos então ele passou a vagar pelas áreas novas, buscando conhecer aquele terreno, alheio aos perigos que uma floresta pode oferecer a uma criança, era como se todo o medo passado houvesse desaparecido e fosse agora um sentimento revigorante em busca de descobertas, ele se moveu alegremente pela região. Após procurar por horas, ele com sono dormiu sobre uma pedra branca, havia encontrado uma espada de madeira no progresso. |
"Não sou uma pedra, Criança. " Indagava Ametista.
Assustado Sigmund correu e se afundou na lama, sujando suas roupas roupas ritualísticas, só então notou que elas haviam sido remendadas, após sua fuga de Nizmach. |
Após o choque de conhecer o primeiro Dragão de sua vida, Sigmund correu e se afastou da região onde estava o Dragão temendo ser devorado. Porém, ele ficou curioso com a criatura que falou com ele. Todo dia, Sigmund passou a se aproximar daquela região e visitar o dragão, até que tomou coragem e conseguiu falar com a criatura. Para sua surpresa, o dragão reagiu de forma educada e elegante conversando com ele em tom afetuoso, como se estivesse sensibilizada pelas coisas que a criança passava, ele descobriu que seu nome era Ametista e após demostrar interesse na Espada de madeira que havia encontrado, ele acabou tentando praticar com a mesma batendo em árvores e vendo isso o Dragão Branco que se chamava de O Dragão de Ametista, abreviadamente disse-lhe para chamá-la de Ameti. A Draconiana decidiu ensiná-lo combate após ele alcançar seus treze anos de idade, até então ela agiu como sua mãe e mestra o protegendo e ensinando-lhe muitas coisas, ela lhe ensinou sobre o Pacto dos Dragões e como houve um homem que se dispôs a deixar o orgulho de lado e encontrar um caminho correto, mas que aquela pessoa havia perdido a sua oportunidade de perdão quando ele cometeu o mesmo erro que acreditava que seu pai havia cometido. Sig nunca entendeu sobre essas histórias, mas gostava do fato de que Dragões e Humanos poderiam viver em harmônia, então imaginou que isso poderia acontecer com todas as raças e não somente entre Dragões e Homens, o mundo certamente seria um lugar melhor caso tal coisa fosse possível.
Ameti demostrou ser capaz de usar uma forma humana, como uma bela mulher que não lembrava ninguém que Sig conhece-se era talvez a pessoa mais bela que ele já havia visto, com cabelos brancos de um brilho de pérolas e olhos da cor azuis em sua testa eram adornadas três joias preciosas, ao qual pareciam ser Ametistas tal como quando ela era um Dragão, essa mulher ensinou ele a lutar com a Dança dos Dragões do Vento, e o garoto passou três anos sobre sua tutela.
Ameti demostrou ser capaz de usar uma forma humana, como uma bela mulher que não lembrava ninguém que Sig conhece-se era talvez a pessoa mais bela que ele já havia visto, com cabelos brancos de um brilho de pérolas e olhos da cor azuis em sua testa eram adornadas três joias preciosas, ao qual pareciam ser Ametistas tal como quando ela era um Dragão, essa mulher ensinou ele a lutar com a Dança dos Dragões do Vento, e o garoto passou três anos sobre sua tutela.
( Sigmund, após receber os presentes do Dragão Amestista. )
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Ameti lhe explicou: "Eu entendo que a Igualdade foi um direito concedido por Khanez, mas não há ninguém nesse mundo que tenha poder suficiente para assegurá-lo.", pois então o garoto lhe respondeu: "Se tudo que falta é poder, só preciso encontrá-lo". É claro que o Dragão tratou aquilo como um sonho infantil e ela nunca gostou de esmagar as visões inocentes de um jovem, permitindo que o Harmonizer continua-se com essa filosofia, ele desejava se tornar aquele que unificaria o mundo, ele havia mudado muito nos últimos anos e agora com seus dezesseis anos ele não era mais a mesma criança que um dia viveu em Melkhar, mas ele sabia que teria que retornar para lá, ter que se despedir de sua Mestra foi difícil, mas ele sabia que sempre poderia encontrar ela se viesse até a floresta novamente, ele recebeu da sua messtra uma Armadura, Uma capa, Uma Espada-Simples e também um bracelete que lhe garantia acesso aos tesouros da mesma, ela disse: "Não me serve de nada esse Ouro, use-o se necessário para ajudar o seu povo" e assim se despediu do garoto com presentes, Sigmund abraçou sua mestra e lhe deu um pequeno pingente como presente de despedida, não tinha nada além disso para oferecer.
Ele retorna então para o seu povo em sua cidade Melkhar, ele acredita que será bem recebido após tanto tempo, porém o que recebe é uma multidão enfurecida, afinal o garoto havia esquecido que foi destinado a ser um sacrifício, e nenhum sacrifício deveria voltar, todos então parecem ter uma compreensão súbita naquela vila, sobre os motivos das péssimas colheitas e dos sequestros súbitos ao redor. |
Acontece que de fato a culpa havia sido de Sigmund, quando a criatura da Floresta o Temído Nizmach não recebeu o que desejava ele se enfureceu e passou a atacar a vila com regularidade, por mais poderosos que fossem os guerreiros da vila, aquele ser que vivia na Floresta era uma Criatura Anciã e por conta disso eles só puderam ver seus amados familiares sendo raptados e levados embora, suas colheitas amaldiçoadas e todos os azares possíveis caírem sobre eles, e então com o retorno do garoto tanto tempo depois do seu sacrifício eles tinham uma compreensão do que acontecia. O jovem não resistiu contra seus conterrâneos que acabaram o amarrando e dessa vez completamente amarrado com cordas ele foi atado a um pequeno carro de sacrifício e conduzido para a Floresta das Roldanas, e jogado diretamente para dentro da Caverna de Nizmach. Dessa vez eles entregariam o sacrifício diretamente para a Besta Infernal e sua vila estaria segura, pelo menos até que tivessem que entregar mais alimentos para o Monstro.
Esse teria sido o fim do Harmonizer antes mesmo de sua história ter começado. Porém, Nizmach se deparando com seu antigo sacrifício estava muito enfurecido com a ferida em seu orgulho, como o garoto havia fugido. Ele não iria simplesmente matá-lo sem antes quebrar todo o seu ser e esmigalhar o seu espírito, então ele veio diante do garoto e tentou encarar-lhe nos olhos, para a surpresa do Demônio o garoto não fechou seus olhos para fugir da petrificação.
Encarando diretamente o Demônio, o garoto descobriu que tudo se tratava de uma mentira, ele era incapaz de petrificar as pessoas, na realidade suas habilidades estavam baseadas em suas poderosas bençãos, Nizmach só poderia trazer á pedra aquele que teme-se e o garoto estava sereno e calmo diante da criatura, pois havia durante seu treinamento aprendido com uma das Sete Guardiãs do Vale, ele sabia tudo que o Demônio-Temia e estava pela primeira em sua vez em vantagem, mesmo amarrado. Mas ele ainda teria uma provação, pois Nizmach com orgulho ferido não aceitaria a derrota daquela forma; pelo orgulho aquele demônio que poderia ter despedaçado o garoto e acabado com isso facilmente, decidiu que entraria em uma batalha mental. |
( Nizmach, O Infernato e Devorador de Corpos. )
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Primeiro, com sua voz o Demônio/Impuro (É desconhecido sua origem) invocou nas memorias do garoto sua infância. Porém ele não teve uma única reação de Sigmund que já havia superado esse momento em profundas reflexões. Na segunda vez, o demônio atacou as falhas de Sigmund, isso abrandou severamente a defesa do garoto. Porém, ele ainda se mantinha com olhos firmes encarando o ser. Nizmach sorriu exibindo seus dentes pontiagudos e então jogou a sua última carta, e com isso mostrou o garoto toda a sua vila massacrada e sua Mestra Ametis morta pelas mãos de Nizmach, isto sendo fruto de sua incapacidade e de seu egoísmo por ter sobrevivido, repentinamente os olhos do garoto se tornaram medo e seu corpo começou a petrificar, com a vitória do demônio ele saltou em um ataque para devorar o corpo antes da petrificação.
Porém, no momento que ele se aproximava o Harmonizer em um grito de fúria libertou-se da petrificação e seus olhos em fúria olharam diretamente o demônio, que temeu o jovem garoto que mal tinha um milésimo de sua idade, e foi assim que ele se petrificou totalmente, se tornando uma estátua de pedra pura e petrificado diante dos crânios que decoravam a caverna.
Ele retornou para sua vila com a cabeça petrificada da criatura, todos os membros anciões, guerreiros e chefes de Melkhar se ajoelharam e pediram o perdão do garoto, pois ele era um Herói que havia livrado o povo daquele ser tirano.
Porém, no momento que ele se aproximava o Harmonizer em um grito de fúria libertou-se da petrificação e seus olhos em fúria olharam diretamente o demônio, que temeu o jovem garoto que mal tinha um milésimo de sua idade, e foi assim que ele se petrificou totalmente, se tornando uma estátua de pedra pura e petrificado diante dos crânios que decoravam a caverna.
Ele retornou para sua vila com a cabeça petrificada da criatura, todos os membros anciões, guerreiros e chefes de Melkhar se ajoelharam e pediram o perdão do garoto, pois ele era um Herói que havia livrado o povo daquele ser tirano.
Segundo Ato
Aos heróis eram entregues recompensas, Sigmund recebeu muitas coisas de seus novos amigos agora que era recebido como um Herói, mesmo desprovido de seus dons, ele tinha seus próprios e quando contou como havia vencido a criatura eles se impressionaram; "És como nós, porém diferente? Há algo de especial em ti. Perdoe nosso erros do passado, recomeçaremos do jeito certo agora!" É isso que é dito em uma tabuleta antiga, retratando as frases de Grammir, o antigo Chefe da Vila de Melkhar um homem retratado com barbas ruivas densas e amarradas com anéis de ferro, ele era um guerreiro valoroso mas reconhecia que o garoto tinha um potencial muito maior, por conta disso ofereceu três recompensas para ele.
Como a vila tinha um aspecto político tribal, o Chefe da Vila era equivalente a um Rei dentro de seu território com plenos poderes sobre o povo, ele era aquele com mais influência militar e força, mas com o surgimento de Sigmund ele também tinha dúvidas sobre o que aquela criança almejaria e não poderia se livrar de um Herói, se um dia ele cresce-se o Chefe Grammir correria riscos, por conta disso ele recompensou Sigmund com: Uma Espada, uma obra de Ferraria Grandiosa que era considerada o tesouro de sua família, esta arma era uma Claymore ou Zweihander apesar de não ter essas nomenclaturas pela época, ela tinha essa aparência. Segundo, o cargo de Comandante de Melkhar e isso o colocava como segunda pessoa mais influente da cidade, e por fim como uma medida de segurança: Sua filha, ele ofereceu-a como uma oferta de casamento, assim evitaria que Sigmund tivesse ambições de tomar o poder dele. (Apesar disso, sabe-se que tudo isso se trata da perspectiva de Grammir, ao qual não conhecia a natureza honesta do jovem herói.)
Ele receberia todas as recompensas em pausas de um ano, como era a tradição de Melkhar. Um ano ele ficou parado, praticando com a espada recebida até se aperfeiçoar com ela de forma que agradaria sua Mestra Ametista. Porém, no segundo ano que seus feitos voltaram a ser presentes, o seu terceiro presente ainda iria esperar mais um ano.
Como a vila tinha um aspecto político tribal, o Chefe da Vila era equivalente a um Rei dentro de seu território com plenos poderes sobre o povo, ele era aquele com mais influência militar e força, mas com o surgimento de Sigmund ele também tinha dúvidas sobre o que aquela criança almejaria e não poderia se livrar de um Herói, se um dia ele cresce-se o Chefe Grammir correria riscos, por conta disso ele recompensou Sigmund com: Uma Espada, uma obra de Ferraria Grandiosa que era considerada o tesouro de sua família, esta arma era uma Claymore ou Zweihander apesar de não ter essas nomenclaturas pela época, ela tinha essa aparência. Segundo, o cargo de Comandante de Melkhar e isso o colocava como segunda pessoa mais influente da cidade, e por fim como uma medida de segurança: Sua filha, ele ofereceu-a como uma oferta de casamento, assim evitaria que Sigmund tivesse ambições de tomar o poder dele. (Apesar disso, sabe-se que tudo isso se trata da perspectiva de Grammir, ao qual não conhecia a natureza honesta do jovem herói.)
Ele receberia todas as recompensas em pausas de um ano, como era a tradição de Melkhar. Um ano ele ficou parado, praticando com a espada recebida até se aperfeiçoar com ela de forma que agradaria sua Mestra Ametista. Porém, no segundo ano que seus feitos voltaram a ser presentes, o seu terceiro presente ainda iria esperar mais um ano.
Primeiro, o garoto pensou em recusar sua esposa pelo fato de não querer forçar ninguém a se casar com ele, mas decidiu aguardar que o terceiro ano chega-se antes de conduzir as formalidades.
Porém, durante o segundo ano como um Comandante, ele conheceu uma mulher em sua vila, se casando com ela ao invés da filha do comandante, uma mulher chamada Kaly Aslaug com a habilidade pouco conhecida da Manipulação, principalmente sendo dita como uma possuidora das habilidades do Canto Místico, uma arte atualmente desconhecida por todos os Continentes com exceção do Continente do Tempo que é o único que recorda o tempo antigo pelo que se sabe atualmente. O Harmonizer se tornou Comandante dos Salvus, decidiu que iria fazer o seu melhor para concretizar os seus planos para o mundo e sabendo que agora não era mais um simples garoto, ele ganhou novas experiências sobre a vida, batalhas e muito além disso. Ele tomou a responsabilidade de nunca matar ninguém, somente se isso pudesse permitir que mais pessoas fossem salvas, afinal ele não era hipócrita e já havia tirado a vida do Demônio Nizmach. Ele encontrou uma justificativa, Nizmach era um tirano e nunca permitiria que seu povo encontra-se o caminho correto, ele era um parasita que roubava as possibilidades dos outros, e com isso ele percebeu que deveria ser capaz de julgar as pessoas, mas também deveria ser capaz de tentar compreendê-las, a cada combate ele buscou isso e muitas vezes converteu inimigos em aliados, anos se passaram e os Salvus se tornaram reconhecidos por suas habilidades em combates, os povos da região se uniram a eles e viveram afastados da região, afinal eles não eram capazes de resistir a poderosa magia emitida dos campos que um dia foi lançado o Last Warrior, e assim muito se formou ao redor. |
(Kaly Aslaug vestindo as roupas tipicas da região, também é possível ver ao seu aliado manipulável, O Grande Lagarto. Cordylus, Rei da Lama. Uma criatura do C. de Farah.)
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Quando o terceiro ano chegou, já estando casado ele negou-se a casar-se com a filha do líder de Melkhar o que resultou no fato dele desafiar o Harmonizer para um combate, enfurecido e querendo matá-lo. Algo tolo, pois todo seu povo se voltou contra ele antes que isso fosse feito, mas Sigmund levantou seu punho e pediu {Apesar de ter soado aos ouvidos deles como uma ordem} que não fizessem tal coisa, e aceitou o duelo. Eles então se enfrentaram, Sigmund já havia adquirido experiência em combate e conseguiu enfrentar o Chefe da Vila, vencendo-o e poupando sua vida no duelo, quebrando ainda mais o seu orgulho. Kaly a esposa de Sieg ofereceu uma solução, de que o marido aceita-se a filha do chefe como sua Concubina, sendo uma proposta da própria esposa e que no minimo iria amenizar a situação, foi aceita por ambas as partes. Possivelmente, Grammir ainda guardava intenções sombrias sobre isso.
Se tornando um Chefe de Melkhar, o poderoso Harmonizer se tornaria além do Comandante de Melkhar, o "Chefe" da Vila ou seja se tornando o Chefe, assim ele acabou criando um nome para utilizar se tornando Sigmund Meuhr, agora tendo um nome de Dinastia isso como uma forma de marcar sua primeira conquista e passo para o seu objetivo em direção do seu sonho.
Com essa segunda união Sigmund acolheu Hildy Salvus como sua concubina e se tornou um grande amigo do seu irmão chamado de Hagen Salvus, que se tornou seu Irmão em Armas, por terem lutado em muitos campos de batalha juntos, com isso por um tempo os seres leais a Grammir e aqueles que eram leais ao Harmonizer, se tornaram pacíficos unindo de vez Melkhar, porém Sigmund sendo além do Chefe de Melkhar tomou como pose o Título de Harmonizer, sendo Chefe de mais do que uma vila, mas de vários povos reunidos durante os seus combates, como ele desejava tornar o mundo um lugar unido ele escolheu esse título para utilizar.
Se tornando um Chefe de Melkhar, o poderoso Harmonizer se tornaria além do Comandante de Melkhar, o "Chefe" da Vila ou seja se tornando o Chefe, assim ele acabou criando um nome para utilizar se tornando Sigmund Meuhr, agora tendo um nome de Dinastia isso como uma forma de marcar sua primeira conquista e passo para o seu objetivo em direção do seu sonho.
Com essa segunda união Sigmund acolheu Hildy Salvus como sua concubina e se tornou um grande amigo do seu irmão chamado de Hagen Salvus, que se tornou seu Irmão em Armas, por terem lutado em muitos campos de batalha juntos, com isso por um tempo os seres leais a Grammir e aqueles que eram leais ao Harmonizer, se tornaram pacíficos unindo de vez Melkhar, porém Sigmund sendo além do Chefe de Melkhar tomou como pose o Título de Harmonizer, sendo Chefe de mais do que uma vila, mas de vários povos reunidos durante os seus combates, como ele desejava tornar o mundo um lugar unido ele escolheu esse título para utilizar.
(Sigmund Meuhr and Hagen Salvus, Os irmãos de armas. ) - Ilustração de 944 D.G
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"O Espelho e o Gato dos Sonhos " - Autor Desconhecido.
"Esta pintura foi feita por um Artista Anônimo no Ano de 314 e teve como intuito relatar a Lenda do Harmonizer em um dos seus primeiros momentos, é possível ver traços importantes do Harmonizer, como o seu Elmo e suas cores, que eram uma das duas combinações que ele utilizou durante os relatos."
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O COMANDANTE / ATO DOIS
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