O que é o Elda Quenta:
[Elda Qenta] Elda Quenta é o Grande Livro Canône da História Élfica. Todo Reinado-Élfico desde a fundação de Crystal mantém um exemplar do Elda Qenta de sua época. Obviamente, depois do Primeiro Exôdo todos os livros élficos com exceção do Comunhão-do-Vento foram perdidos e isso reduziu significativamente o tamanho dos exemplares. A Nação de Gaspar preservou uma versão do Elda Quenta que foi queimada por Vincent A. Lohnson posteriormente. Alannor Panken teria seu livro-cópia do Elda Quenta praticamente canônizado por Valinor Kannor após as fundações de Enore. Nos tempos atuais (3° Era) Erendil Kannor conseguiu preservar vários livros élficos que foram novamente compilados em um Elda Qenta e posteriomente Erendia pôde novamente reunir o Grande Livro Canône dos Elfos.
O Elda Qenta visa compliar todo conhecimento da história dos elfos em um único livro, portanto, também reune vários livros internos que são adaptados pelo copista élfico. O atual Elda Qenta é relativamente moderno em comparação com seus anteriores, mas visa tentar compilar toda história dos Elfos que não foi perdida pelas tragédias que recairam sobre a raça pelos séculos.
Também deve-se saber que o Elda Qenta também trata-se do nome da Grande Biblioteca Élfica, apesar do Livro-Canône realmente existir como uma Relíquia, os elfos também dispõem de exemplares únicos de cada conteúdo preservado.
O Elda Qenta visa compliar todo conhecimento da história dos elfos em um único livro, portanto, também reune vários livros internos que são adaptados pelo copista élfico. O atual Elda Qenta é relativamente moderno em comparação com seus anteriores, mas visa tentar compilar toda história dos Elfos que não foi perdida pelas tragédias que recairam sobre a raça pelos séculos.
Também deve-se saber que o Elda Qenta também trata-se do nome da Grande Biblioteca Élfica, apesar do Livro-Canône realmente existir como uma Relíquia, os elfos também dispõem de exemplares únicos de cada conteúdo preservado.
Elda Qenta
"Comunhão-do-Vento" - Eredhir Luin
"A História dos Elfos" - Alannor Panken
"O Primeiro-Exôdo" - Alannor Panken
"O Elevar do Polvo, Resumo" - Alannor Panken
"A História Moderna dos Elfos" - Tihwelg Irba
"A História dos Elfos" - Alannor Panken
"O Primeiro-Exôdo" - Alannor Panken
"O Elevar do Polvo, Resumo" - Alannor Panken
"A História Moderna dos Elfos" - Tihwelg Irba
" Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade através do abraço do vento. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam-se uns aos outros mediante o espírito. " - Fragmento "Comunhão-do-Vento"
"Assim fez-se a Comunhão"
No início houve Luz.
Da luz, veio imensa destruição.
Aquilo que erguia-se em fortes pilares, desabou-se.
Desabou-se tal como se fosse areia e sal.
Eís que retumbou-se;
"Esta é a primeira traição."
"Está é a primeira das heresias."
Disse, Zurvius.
Mas aos Elfos, não faltava a verdade!
Não foi a primeira, não seria a última e nem criação ou origem alguma.
Mas eís de que para os Silfos, que habitavam nas nuvens e aquém, seria o Fim.
Envenenados pela própria essência altíssima e límpida, límpida demasiado até para os que fossem bons.
Adoeceram os Silfos, fadados á morte pela Luz.
Eís que no horizonte surge ELE!?
Kael-Ni, Pai-de-Todos. Caminhou até ele, Grande Paralda, Rei dos Céus.
Uniram as mãos, Paralda que os céus governava e Clemêntia portava.
Kael-Ni, que nasceu humano mas que era jurado á Eternidade pelas Areias do Tempo.
Comunhão se fez de sua união, e assim, retumbou aos céus:
"SALVAM-SE OS SILFOS! QUE OS VENTOS PERMANESÇAM BONS!"
Eís que agora vivem entre eles, uns com os outros.
Paralda e seus iguais, Kael-Ni e seus súditos, agora também, iguais pois todos eram um.
Alma de Fogo e Alma de Vento, surge assim Alma Sílfica. Mais poderosa das Almas.
Somem os Silfos, á vista. Não da existência, salvos agora.
Agora vivem eternamente unidos á carne, até que então, possam encontrar brevemente a eternidade e prosseguirem através do sangue em continuidade. Tornou-se vívido a carne e o vento.
Com o pacto... de Kael-Ni e Paralda, Rei dos Elfos e o Rei dos Céus.
Da luz, veio imensa destruição.
Aquilo que erguia-se em fortes pilares, desabou-se.
Desabou-se tal como se fosse areia e sal.
Eís que retumbou-se;
"Esta é a primeira traição."
"Está é a primeira das heresias."
Disse, Zurvius.
Mas aos Elfos, não faltava a verdade!
Não foi a primeira, não seria a última e nem criação ou origem alguma.
Mas eís de que para os Silfos, que habitavam nas nuvens e aquém, seria o Fim.
Envenenados pela própria essência altíssima e límpida, límpida demasiado até para os que fossem bons.
Adoeceram os Silfos, fadados á morte pela Luz.
Eís que no horizonte surge ELE!?
Kael-Ni, Pai-de-Todos. Caminhou até ele, Grande Paralda, Rei dos Céus.
Uniram as mãos, Paralda que os céus governava e Clemêntia portava.
Kael-Ni, que nasceu humano mas que era jurado á Eternidade pelas Areias do Tempo.
Comunhão se fez de sua união, e assim, retumbou aos céus:
"SALVAM-SE OS SILFOS! QUE OS VENTOS PERMANESÇAM BONS!"
Eís que agora vivem entre eles, uns com os outros.
Paralda e seus iguais, Kael-Ni e seus súditos, agora também, iguais pois todos eram um.
Alma de Fogo e Alma de Vento, surge assim Alma Sílfica. Mais poderosa das Almas.
Somem os Silfos, á vista. Não da existência, salvos agora.
Agora vivem eternamente unidos á carne, até que então, possam encontrar brevemente a eternidade e prosseguirem através do sangue em continuidade. Tornou-se vívido a carne e o vento.
Com o pacto... de Kael-Ni e Paralda, Rei dos Elfos e o Rei dos Céus.
- Tradução do Fragmento Ancestral;
Eredhir Luin
Eredhir Luin
Kael-Ni e a Ascenção dos Elfos
Mannur Laiqua - Autor / Escrito em 420 D.G (Através de Fragmentos de Livros Antigos)
Nota do Autor:
Os ideias são pacíficos, a história é violenta. Até mesmo os ventos calmos podem transformar-se em grandes tempestades e furacões.
Kael-Ni Santimus, Vosso Grande-Rei Élfico de outrora também não foi diferente, apesar de que, diriam os historiadores de Valyrian que os Elfos sempre foram um povo fraco, esta apenas foi uma grande mentira contada pelos Corvos, como tudo que sai de seus bicos, só grasnam e repetem como animais selvagens.
Kael-Ni, recebendo a Dádiva dos Ventos através do seu pacto e comunhão com Paralda tornou-se o primeiro dos elfos, seus seguidores receberam também para si mesmo todas as almas de todos os Silfos, tornando assim os Primeiros Elfos, dos quais, toda nossa espécie descenderia. Estas são as primeiras dinastias, grande parte delas, perdidas graças ao Primeiro Exôdo.
Neste livro, busco traduzir os antigos resquícios de fragmentos ao qual contam a grande ascenção de Kael-Ni Santimus e como os Elfos se tornaram os Legítimos governantes de todo Continente Dos Ventos durante a época do Império de Santimus.
Kael-Ni Santimus, Vosso Grande-Rei Élfico de outrora também não foi diferente, apesar de que, diriam os historiadores de Valyrian que os Elfos sempre foram um povo fraco, esta apenas foi uma grande mentira contada pelos Corvos, como tudo que sai de seus bicos, só grasnam e repetem como animais selvagens.
Kael-Ni, recebendo a Dádiva dos Ventos através do seu pacto e comunhão com Paralda tornou-se o primeiro dos elfos, seus seguidores receberam também para si mesmo todas as almas de todos os Silfos, tornando assim os Primeiros Elfos, dos quais, toda nossa espécie descenderia. Estas são as primeiras dinastias, grande parte delas, perdidas graças ao Primeiro Exôdo.
Neste livro, busco traduzir os antigos resquícios de fragmentos ao qual contam a grande ascenção de Kael-Ni Santimus e como os Elfos se tornaram os Legítimos governantes de todo Continente Dos Ventos durante a época do Império de Santimus.
"Kael-Ni aprisiona a Alma de Karandul "
Pintura Antiga, Autor-Desconhecido. |
Durante os Anos-Esquecidos, Kael-Ni Santimus era o Príncipe do Império Santimus, ao qual englobava várias regiões do Continente dos Ventos. Alanren era o grande governante e pai de Alanren, sendo este um dos primeiros humanos.
Após Kael-Ni e seus súditos serem agraciados com a Alma-Sílfica o grande Pai-de-Todos percebeu através da sabedoria que veio com seus dons, que os humanos eram inferiores e que precisavam ser conduzidos pelos Elfos. Não era de forma maligna que o mesmo desejava governar sobre os humanos, pois, com o governo dos elfos a prosperidade chegaria á todas as regiões e não haveria mais os problemas causados pelos pecados humanos. Porém, Kael-NI e Alanren discordaram entre si, afinal, Alanren por mais que fosse um indivíduo dotado da imortalidade era um humano e portanto corrompido, Kael-Ni precisava acima de tudo retirar seu pai do trono de forma á assumir o mesmo. Portanto, Kael-Ni precisava fazer algo terrível de forma á alcançar o bem maior, sabendo que as vezes é necessário tomar as decisões extremas, pelo bem maior. Portanto, ele disse: "Os ventos fortes varrem as árvores fracas para que a luz chegue ás mais jovens, portanto, preciso agir como o ventaval e derrubar aquelas que bloqueiam o Sol que alimentará os brotos futuros". Kael-Ni Santimus, portanto assumiu para si a resposabilidade de derrubar Alanren, O Imortal de seu trono. Mas, não pretendia matar seu próprio pai e cometer o pecado fatal do fatricídio, afinal, tal ato era imperdoável. Por infelicidade, O Grande Dragão ao qual era chamado de Karandul, também ficaria em seu caminho, pois sua mentalidade também era afetada pela sua ligação feita com um mero humano, portando, também corrompida. |
Kael-Ni, ao qual era conhecedor de muitos segredos se aventurou sozinho em suas andanças pelo vale, carregando consigo nada mais do que sua espada Andring {Resplandecente do Sol} e encontrou um antigo dragão. Conversou com ele e pediu conselhos, assim o dragão disse-lhe: "Somente tomando para si o coração de um dragão, podera derrotar ao poderoso Karandul", Usando de sua espada, Kael-Ni tirou o coração do dragão, que demostrou-se assustado com o repentino ataque de Kael-Ni.
Assim, o Pai-de-Todos se ajoelhou diante do corpo do dragão e entoou um antigo cântigo que abriu ao dragão imediatamente os caminhos até o paraíso. "Lhe tiro sua vida mortal, mas lhe entrego a vida eterna".
Como todo grande futuro monarca, Kael-Ni detinha conhecimentos sobre forja e então moldou uma coroa e um colar com os restos do Dragão-Sábio, utilizando da sua poderosa alma sílfica pela primeira vez ele entoou as primeiras palavras de poder, pois, Kael-Ni também era um poderoso Proferidor e Nomeador, porém, anteriormente não era capaz de utilizar seu poder, mas ao ser preenchido com o sopro dos ventos sílficos, tais como os ventos que habitam um Zeryt, tornou-se imensamente poderoso ao ponto de entoar magia antiga e criar deu ao colar um nome: MELILYEN {Coração-Quente} e sua coroa Nárëlókë.
Envolto em seus pensamentos, Kael-Ni caminhou pelo Vale dos Dragões e segundo se diz as lendas, durante sua caminhada de Treze Dias ele pensou no futuro dos Elfos e os dias que viriam, ali, estabeleceu em sua mente enqunato caminhava todas as diretrizes que iriam sustentar o Império dos Elfos assim que ele assumi-se o trono. Confiante de sua vitória, no décimo catorze dia ele convocou Karandul para as proximidades de um antigo Abyss-Gate, onde utilizou de Nárëlókë para emanar sua essência através do cristal e assim convocar o dragão, como se fosse seu próprio pai ao invadir o elo mental que unia os dois, confuso, Karandul se moveu até o local onde foi surpreendido por Kael-Ni o filho de seu Zeymah-Nih, foi então que Kael-Ni utilizou de suas forças para pedir auxílio ao vento e imobilizar o dragão, por alguns instantes, Karandul foi imobilizado, mas demostrava que se libertaria em instantes e Kael-Ni não desperdiçou tal oportunidade, usando de Melilyen para roubar a Alma de Karandul e assim arrancar suas forças, em seguida, usou dos ventos para arremessar o grandioso Dragão Antigo nas portas do abismo, jogando seu corpo para o esquecimento.
Obviamente, Kael-Ni desejava a alma do dragão como uma forma de preservar sua existência mesmo o arremessando ao abismo, assim demostrando sua grande sabedoria e bondade. Com o desaparecimento de Karandul, logo adquiriu um imenso poder e tendo em suas mãos parte da Alma de Karandul que detinha um poderoso vinculo com Alanren, derrotar seu pai foi uma questão simples, utilizando a simpatia ele pôde paralisar completamente o corpo de Alanren e portanto, assim como fez com Karandul deu um destino semelhante á seu pai, entre "O mundo que há e o outro" prendeu grande parte do espírito de Alanren, assim como suas memórias e conhecimento deixando-lhe apenas o corpo de seu pai agora um jovem, em sua benevolência adotou o "Novo-Alanren" como seu filho e noemou-lhe Nero, enviando-o para Aurum, onde alegou á seu irmão mais velho Eingyi Aurum que aquele garoto era um dos seus filhos da época que ainda detinha sangue humano, assim, portando pediu á seu irmão Eingyi que cuidasse do jovem rapaz como se fosse um príncipe.
Após tais atos, Kael-Ni se tornou apto á assumir o Trono de Santimus. E assim o fez, quando as notícias vieram do desaparecimento de Karandul e de Alanren, tornou-se o Imperador Regente, não demorou muito para que fosse declarado imediatmaente o Imperador Legítimo de Santimus, diversas questões surgiram e diversos feitos seriam realizados por Kael-Ni, mas foi desta forma que ele chegou ao trono e iniciou as Eras Douradas dos Elfos, qual resultariam no domínio total do Continente dos Ventos ainda durante o seu reinado.
Assim, o Pai-de-Todos se ajoelhou diante do corpo do dragão e entoou um antigo cântigo que abriu ao dragão imediatamente os caminhos até o paraíso. "Lhe tiro sua vida mortal, mas lhe entrego a vida eterna".
Como todo grande futuro monarca, Kael-Ni detinha conhecimentos sobre forja e então moldou uma coroa e um colar com os restos do Dragão-Sábio, utilizando da sua poderosa alma sílfica pela primeira vez ele entoou as primeiras palavras de poder, pois, Kael-Ni também era um poderoso Proferidor e Nomeador, porém, anteriormente não era capaz de utilizar seu poder, mas ao ser preenchido com o sopro dos ventos sílficos, tais como os ventos que habitam um Zeryt, tornou-se imensamente poderoso ao ponto de entoar magia antiga e criar deu ao colar um nome: MELILYEN {Coração-Quente} e sua coroa Nárëlókë.
Envolto em seus pensamentos, Kael-Ni caminhou pelo Vale dos Dragões e segundo se diz as lendas, durante sua caminhada de Treze Dias ele pensou no futuro dos Elfos e os dias que viriam, ali, estabeleceu em sua mente enqunato caminhava todas as diretrizes que iriam sustentar o Império dos Elfos assim que ele assumi-se o trono. Confiante de sua vitória, no décimo catorze dia ele convocou Karandul para as proximidades de um antigo Abyss-Gate, onde utilizou de Nárëlókë para emanar sua essência através do cristal e assim convocar o dragão, como se fosse seu próprio pai ao invadir o elo mental que unia os dois, confuso, Karandul se moveu até o local onde foi surpreendido por Kael-Ni o filho de seu Zeymah-Nih, foi então que Kael-Ni utilizou de suas forças para pedir auxílio ao vento e imobilizar o dragão, por alguns instantes, Karandul foi imobilizado, mas demostrava que se libertaria em instantes e Kael-Ni não desperdiçou tal oportunidade, usando de Melilyen para roubar a Alma de Karandul e assim arrancar suas forças, em seguida, usou dos ventos para arremessar o grandioso Dragão Antigo nas portas do abismo, jogando seu corpo para o esquecimento.
Obviamente, Kael-Ni desejava a alma do dragão como uma forma de preservar sua existência mesmo o arremessando ao abismo, assim demostrando sua grande sabedoria e bondade. Com o desaparecimento de Karandul, logo adquiriu um imenso poder e tendo em suas mãos parte da Alma de Karandul que detinha um poderoso vinculo com Alanren, derrotar seu pai foi uma questão simples, utilizando a simpatia ele pôde paralisar completamente o corpo de Alanren e portanto, assim como fez com Karandul deu um destino semelhante á seu pai, entre "O mundo que há e o outro" prendeu grande parte do espírito de Alanren, assim como suas memórias e conhecimento deixando-lhe apenas o corpo de seu pai agora um jovem, em sua benevolência adotou o "Novo-Alanren" como seu filho e noemou-lhe Nero, enviando-o para Aurum, onde alegou á seu irmão mais velho Eingyi Aurum que aquele garoto era um dos seus filhos da época que ainda detinha sangue humano, assim, portando pediu á seu irmão Eingyi que cuidasse do jovem rapaz como se fosse um príncipe.
Após tais atos, Kael-Ni se tornou apto á assumir o Trono de Santimus. E assim o fez, quando as notícias vieram do desaparecimento de Karandul e de Alanren, tornou-se o Imperador Regente, não demorou muito para que fosse declarado imediatmaente o Imperador Legítimo de Santimus, diversas questões surgiram e diversos feitos seriam realizados por Kael-Ni, mas foi desta forma que ele chegou ao trono e iniciou as Eras Douradas dos Elfos, qual resultariam no domínio total do Continente dos Ventos ainda durante o seu reinado.