Os Guardiões do Exílio
Durante os tempos primordiais, o Exílio serviu como a morada para aqueles que eram banidos e "desagraciados" para que não fossem ter em suas mãos o poder para ferir as criações dos Supremos.
Conforme se agitavam as grandiosas batalhas nos éter's onde habitavam os Supremos, as criaturas se agitaram e criaram conflitos visto que não mais eram protegidas por seus criadores, quando os Supremos desabaram, mesmo que suas presenças tenham sido de certa forma enfraquecidas para pelearem uns contra os outros, ainda encontravam-se no mais alto dos patamares de força existêncial.
Portanto, Celtêsius criou Alassên o Guardião de Luz para proteger os Portões do Exílio, a luz usada na criação de Alassên era tanta que de sua grandiosidade emanou-se uma enorme sombra sobre o solo, Zerstrok deu o sopro da vida á sombra e animou Nêsalas o Guardião de Escuridão, enquanto Alassên era bondoso, Nêsalas era maligno, enquanto Alassên era misericordioso, Nêsalas era cruel e portanto tudo que um fazia o outro tenderia á fazer o oposto, portanto, assim se soube: "Um guardião sempre diz a verdade e o outro sempre diz a mentira" e ambos guardaram os portões do Exílio.
Até os tempos atuais, se desconhece os motivos da existência de tal portão e o que ele significa, visto que sua passagem mundana apenas serve como um caminho de um Continente á outro, porém, se supõe que signifiquem muito mais no âmbito espiritual. Afinal, mesmo que as terras mundanas do Exílio sejam interespassáveis por várias regiões pelo seu perigo, não é impossível que se venha á entrar ou sair da mesma por quaisquer outros infinitos meios além do portão, o que tornou um lugar pouco visitado por seres mundanos, visto que os encontros com os dois guardiões traziam grandes consequências á todos que os confrontavam.
Houveram duas grandes aparições histórias onde os Guardiões acabaram interferindo fora de seus deveres em Heytpaneh, de forma que essas histórias devem ser contadas abaixo, sendo a primeira delas "Resmuda de Duas-Margens" e o "O Exílio dos Caliginosos" ambas as histórias serão tratadas abaixo após uma breve descrição dos grandes guardiões.
Conforme se agitavam as grandiosas batalhas nos éter's onde habitavam os Supremos, as criaturas se agitaram e criaram conflitos visto que não mais eram protegidas por seus criadores, quando os Supremos desabaram, mesmo que suas presenças tenham sido de certa forma enfraquecidas para pelearem uns contra os outros, ainda encontravam-se no mais alto dos patamares de força existêncial.
Portanto, Celtêsius criou Alassên o Guardião de Luz para proteger os Portões do Exílio, a luz usada na criação de Alassên era tanta que de sua grandiosidade emanou-se uma enorme sombra sobre o solo, Zerstrok deu o sopro da vida á sombra e animou Nêsalas o Guardião de Escuridão, enquanto Alassên era bondoso, Nêsalas era maligno, enquanto Alassên era misericordioso, Nêsalas era cruel e portanto tudo que um fazia o outro tenderia á fazer o oposto, portanto, assim se soube: "Um guardião sempre diz a verdade e o outro sempre diz a mentira" e ambos guardaram os portões do Exílio.
Até os tempos atuais, se desconhece os motivos da existência de tal portão e o que ele significa, visto que sua passagem mundana apenas serve como um caminho de um Continente á outro, porém, se supõe que signifiquem muito mais no âmbito espiritual. Afinal, mesmo que as terras mundanas do Exílio sejam interespassáveis por várias regiões pelo seu perigo, não é impossível que se venha á entrar ou sair da mesma por quaisquer outros infinitos meios além do portão, o que tornou um lugar pouco visitado por seres mundanos, visto que os encontros com os dois guardiões traziam grandes consequências á todos que os confrontavam.
Houveram duas grandes aparições histórias onde os Guardiões acabaram interferindo fora de seus deveres em Heytpaneh, de forma que essas histórias devem ser contadas abaixo, sendo a primeira delas "Resmuda de Duas-Margens" e o "O Exílio dos Caliginosos" ambas as histórias serão tratadas abaixo após uma breve descrição dos grandes guardiões.
Nêsalas, o Guardião da Esquerda é aquele que ao revelado estará á trajar os mantos escuros, ele é escuro e feito da sombra mais escura pois ele emana apenas das sombras que saem de Alassên, ele carrega uma gigantesca lança assim como Alassên, mas com ela apenas ira ferir as costas daqueles que tentarem atravessar os portões, tendo enganado-os a achar que os deixaria atravessar.
Alassên, o Guardião da Direita é aquele que ao revelado estará á trajar os mantos mais brancos e iluminados, Nêsalas emana de sua sombra, enquanto para um ninguém consegue distinguir pela sombriedade para Alassên é impossível se encarar seus olhos, aos quais emanam tanta pureza que vertem em lágrimas aqueles que não forem puros, ambos os guardiões guardam o portão, mas, Alassên com sua lança raramente utilizara para ferir, usando-a para bloquear a passagem, aquele que tentar atravesar será atingindo no peito pelo golpe fatal, pois, não escura os avisos do guardião. Quando são vistos pela primeira vez, um guardião sempre dira á mentira e outro sempre dirá á verdade, enquanto não forem revelados suas imagens estarão em tanta confusão que ninguém podera identificá-los, como se enchergassem um único vórtex de escuridão e um sol em seu centro, tmabém não se pode encontrar de onde vem suas vozes, pois elas irão ressoar como se viessem da própria cabeça daquele que busca confrontá-los. Por alguma razão, caso o indivíduo não busque atravessar os portões etéreos ele poderá falar com Nêsalas e Alassên e eles concederão graças ou maldições, pois, assim sua natureza será forçada á fazê-lo, porém, em grande maioria aqueles que encontram os mesmos não podem escapar de Nêsalas ao dá-lo as costas, portanto, nenhuma benção de Alassên é boa o suficiente para que possa valer receber o golpe letal da lança invejosa de Nêsalas, assim sendo, os antigos sempre dizeram: "Sempre vá em direção da luz, pois se viras o rosto para evitar a cegueira, a tua sombra lhe apunhá-la." Apesar de que o tom de rima antigo da Lìngua Élfica se perdeu em traduções posteriores. |
Nêsalas & Alassên
Os Guardiões do Exílio |
A Resmuda de Duas-Margens;
Muito tempo atrás, houve dois elfos gêmeos chamados Vorohwe & Ehorovar de grande prestígio e honra. Como gêmeos, ambos eram inseparáveis e á tudo faziam juntos, eram grandes adoradores de Kael-Ni Santimus e se prostravam em adoração á sua grandiosidade, seus espíritos sílficos eram fortes e inabaláveis, vindos da nobreza dos céus ao qual recebia a maior graça; ambos os irmãos já eram de grande nobreza antes mesmo de receberem tais espíritos, sua família de origem pescadora enriquece após a abundância de peixes e adotaram o Peixe-Esgrimista como seu símbolo, com o enriquecimento a família abandonou os hábitos e tornou-se uma notória família do Império, quando a benção dos Silfos recaiu sobre os dois irmãos, eles foram agraciados com o grande benesse espiritual de ainda maior nobreza, tornaram-se grandes guerreiros e dotados de suas novas forças se engrandecerem rapidamente.
"Os dois jovens recebem a Alma Sílfica".
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Sendo ambos jovens, adotaram o nome de sua linhagem de AUSTRO, em nome dos Silfos que abençoaram e inundaram sua linhagem, os ventos gêmeos autros, formadores das nuvens de chuvas e guardiões dos "dois ombros" de Paralda, Rei dos Céus.
Como eram jovens, tão jovens como crianças eles tiveram uma adaptação á Alma Sílfica ainda mais rápida e potencializada do que os outros elfos, tornando-se ainda mais notáveis e até mesmo foram levados diante de Kael-Ni Santimus onde receberam o treinamento para que se tornassem valiosos guerreiros quando tivessem as idades adultas e assim como esperado eles o fizeram, sempre sendo guiados por Kael-Ni. Ambos nutriam grande admiração e amor por Kael-Ni, dedicando suas vidas á ele de forma á fazer de tudo para arrancar seus elógios e admiração, buscavam apenas a perfeição e tudo pela honra e graça do Pai-dos-Elfos. De toda benção, vem uma maldição e sabia-se que os irmãos haviam herdado também as rivalidades dos seus espíritos sílficos, ambos, apesar de próximos também compartilhavam uma imensa rivalidade pela atenção de Paralda e portanto ambos eram ventos opostos, empurrando a chuva para várias direções durante as tempestades tentando um exibir ao outro que suas lufadas seriam mais fortes ou violentas. De início tal rivalidade foi tomada pelos irmãos de forma pacífica, porém, conforme cresciam essa rivalidade era alimentada também por desejos externos ou carnais, aos quais ainda resistiam á seus corpos mundanos e humanos e aos quais lhes provocavam os desejos em direção á Kael-Ni, forçando-lhes a odiarem um ao outro pela inveja de cada sucesso e possibilidade de terem os aprumos do Pai-dos-Elfos tomados de si. |
Conforme cresceram se tornaram grandiosos guerreiros, com habilidades invejáveis em todos os quatro cantos do Continente e com Kael-Ni eles cavagalvam e eram gratos pela oportunidade de lutarem ao lado do Sol de Santimus, porém, conforme as campanhas se tornavam mais difíceis eles notavam a grande diferença de poderes ao qual tinham com Kael-NI, sentiam que lentamente se afastavam do grande homem que buscavam proteger, ele tornava-se cada vez mais poderoso e tomava para si grandes graças por onde passava, controlava os ventos como se fossem seus desde o nascimento, o brilho de Kael-Ni era gigantesco e eles não desejavam só admirá-lo, mas também andarem aos seu lado, porém, como um grande astro luminoso ao qual era, sabiam que seria difícil suportar o calor que emanava a estrela, precisavam tornar-se dignos de estarem á seu lado, portanto, pediram á seu Imperador a oportunidade de se mostrarem dignos, os irmãos Austro, assim se despontam das tropas élficas que conquistavam o Continente se movem em direção dos Portões do Exílio, onde buscam pela oportunidade de receberem uma das benções de Alassên.
Ambos os irmãos se movem e passam pos diversos perigos em seu caminho e jornada, superamdo-os com ímpedo e usando de suas habilidades e forças.
Então, chegam diante dos dois guardiões e superam o seu enigma demostrando grande conhecimento e sabedoria, Alassên assim afasta as más intenções de Nêsalas e se aproxima dos dois, vendo para sua as suas almas sílficas e intenções ele diz: "Vós que buscam minha benção, buscam-a por qual motivação?" E então ambos os irmãos respondem: "Pelo nosso Soberano, buscavamos ser dignos de caminhar ao seu lado". Alassên então responde: "Vós tentam manter á vista apenas a luz e escondem suas sombras, seus motivos seriam apenas estes? Pois então entregarei minhas bençãos contanto que possam abandonar as impurezas de seus pensamentos." Assim, ambos os irmãos se prontificam e recebem as benções, porém, quando viram as costas são ambos amaldiçoados por Nesalas que grita: "Um mentiroso sempre reconhece outros mentirosos" e amaldiçoa ambos, após receberem as benções. A interpretação para essa situação é conflituosa, supõe-se que uma das possibilidades seja que ambos carregavam o pecado dos desejos relacionados á sodomia, sendo amantes carnais e não da alma e portanto foram punidos por Nesalas que enchergou seus pecados, em outras visões, aos quais não consideram tal ato profano se supõe que Nesâlas apenas os amaldiçoou pois percebeu que ambos os irmãos buscavam apenas preencher á seus orgulhos, outras interpretações sugerem que Nesâlas os puniu por pura maldade e ambos os elfos tinham intenções puras. |
"Os irmãos se despontam das tropas élficas e se movem em busca da benção de Alassên"
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Ao receberem suas benções, sobre suas armaduras, lanças e corpos eles se movem. Mas sabendo que também foram amaldiçoados se mostram temerosos em caminhar até Kael-Ni. Então, procuram por alguém que pudesse ajudá-los a livrarem-se da maldição para que pudessem retornar á Alanren, ambos os irmãos caminham e buscam pela sabedoria dos antigos, conforme se movem, percebem que as grandes maldições caem sobre eles, suas almas Sílficas demostram estarem infectadas pela maldição de Lesâlas, durante a noite se tornando quase insuportável permanecerem com suas convicções intactas, porém, graças á benção recebida por Alassen quando o sol nascia, conseguiam superar toda dúvida e dor que era colocada á suas costas pela maldição e assim, continuavam á marchar.
Assim, ambos buscam pela antiga Bruxa Vrudrafrey ao qual vivia nas proximidades das encostas do Continente Oak e se alimentava da terra antiga em forma de buscar o conhecimento e força de Lord Oak, apesar de ser tratada como uma louca, a mulher detinha os poderes proféticos e também era conhecedora de antigas maldições e formas de curá-las. Portanto, chegam á ela Vorohwe Austro & Ehorovar Austro, o primeiro se coloca diante da busca e exige uma resposta para seus problemas ameaçando-a com sua lança. O outro se enfurece com a atitude do irmão e se desculpa com a bruxa, colocando-se em joelhos e implorando pela solução.
Assim, ambos buscam pela antiga Bruxa Vrudrafrey ao qual vivia nas proximidades das encostas do Continente Oak e se alimentava da terra antiga em forma de buscar o conhecimento e força de Lord Oak, apesar de ser tratada como uma louca, a mulher detinha os poderes proféticos e também era conhecedora de antigas maldições e formas de curá-las. Portanto, chegam á ela Vorohwe Austro & Ehorovar Austro, o primeiro se coloca diante da busca e exige uma resposta para seus problemas ameaçando-a com sua lança. O outro se enfurece com a atitude do irmão e se desculpa com a bruxa, colocando-se em joelhos e implorando pela solução.
Vorohwe não gosta da atitude do irmão, ao ajoelhar-se para aquela mostruosidade que venera seres sombrios, portanto golpeai a bruxa em sua perna a ferindo, a Bruxa grita e amaldiçoa severamente Vorohwe dizendo: "Tal como me fere hoje, ferira aqueles que ama! E jamais podera escapar de minhas palavras!" então ele ergueu a lança para matar a Bruxa, tomado pela raiva de suas proferições, mas é impedido por Ehorovar, que de alguma forma convence Vorohwe á deixá-lo lidar com aquela criatura. Ehorovar convence o irmão sabendo que ele também desejava retornar ao lado do Grande Soberano e portanto precisavam da ajuda da Bruxa e ferí-la apenas traria á eles mais mazelas e nenhuma solução.
Ehorovar então se ajoelha novamente á Bruxa, após uma grande quantidade de bajulação e implorar a Bruxa se contenta de forma orgulhosa e diz: "A maldição que receberam não pode ser retirada, tanto a minha quanto a que veio de Nesalas, porém, apenas um de vocês precisa sofrer com tal maldição, enquanto o outro pode ser livrado da mesma, posso transferir as maldições para um e deixar o outro somente com a benção, o que receber toda maldição não perecera graças á benção de Alassen, mas terá de viver em sofrimento pelo bem do outro, portanto, assim poderão retornar até aquele que desejam retornar ". Vorohwe não acredita na Bruxa e diz á seu irmão que aquilo seria uma grande tolice, mas Ehorovar convence o irmão dizendo-lhe que a benção seria de grande ajuda ao Pai-dos-Elfos e que seria uma traição que um deles não se sacrifica-se pela sua honra. |
A Bruxa Vrudrafrey, alimetando-se nas margens do Continente Oak.
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Vorohwe acaba convencido e ao ver que o irmão se oferecia á trocar de maldição com ele diz: "Eu já estou duplamente amaldiçoado, portanto que seja á mim que receba tal maldição". Assim, a Bruxa conduz á maldição totalmente á Vorohwe e liberta completamente Ehorovar, assim transformando em parte de seus objetos amaldiçoados e libertando uma de suas almas sílficas.
Vorohwe após ser amaldiçoado se aproxima da Bruxa com intenção de golpeá-la, mas Ehorovar segura o irmão e o impede de cometer aquele ato, dizendo que a Bruxa os havia ajudado e que seria um pecado matá-la.
Assim, ambos os irmãos se afastam dali, Vorohwe começa a ter as dores da maldição atormentado ele é guiadio pelo irmão e se conduzem mais distantes do local, para enfim retornarem até Kael-Ni.
Antes de subirem á embarcação, Ehorovar para pouco atrás do irmão e pede para que ele aguarde por um instante, assim, o golpeia imediatamente pelas costas com sua lança e diz: "Me desculpe, irmão... mas com sua morte eu extingu-o a maldição que você carrega e retorno á Elda-Aran Kael-Ni com todas as graças recebidas..." e assim mata seu irmão em uma traição inesperada.
Vorohwe após ser amaldiçoado se aproxima da Bruxa com intenção de golpeá-la, mas Ehorovar segura o irmão e o impede de cometer aquele ato, dizendo que a Bruxa os havia ajudado e que seria um pecado matá-la.
Assim, ambos os irmãos se afastam dali, Vorohwe começa a ter as dores da maldição atormentado ele é guiadio pelo irmão e se conduzem mais distantes do local, para enfim retornarem até Kael-Ni.
Antes de subirem á embarcação, Ehorovar para pouco atrás do irmão e pede para que ele aguarde por um instante, assim, o golpeia imediatamente pelas costas com sua lança e diz: "Me desculpe, irmão... mas com sua morte eu extingu-o a maldição que você carrega e retorno á Elda-Aran Kael-Ni com todas as graças recebidas..." e assim mata seu irmão em uma traição inesperada.
"A traição de Ehovatar Austro contra Vorohwe Austro"
- Autor Desconhecido |
Assim, ele retorna á Kael-Ni.
Contando-lhe a história de sua traição, Kael-Ni desaprova o comportamento de Ehovatar dizendo-lhe o quanto ele era tolo ao achar que a mera morte carnal de seu irmão iria abastê-lo de sua mancha, pois a sua linhagem estaria eternamente ligada á dele e que se tivesse trazido á ele seu irmão, teria contornado á sua maldição tornando-a também uma "benção" ao Império. Ehovatar desata em lágrimas, implorando pelo perdão de Kael-Ni ao qual lhe diz: "Terás o meu perdão, mas não nessa vida. Portanto ordêno-lhe que se case e tenha filhos, de agora em diante, nomeio que por sua alma sua linhagem nascerá apenas em pares e como punição irrevogável, vós será executado assim que aquela que herdar os seus filhos for agraciada com sua semente para que as almas que outrora eu dei á ti e teu irmão possam vir á alguém que verdadeiramente possa bendizer á todos os Elfos." Ehovatar tomado pela vergonha acatou aquilo que disse Kael-Ni e viveu o restante de sua vida em vergonha, assim que sua esposa recebeu seus filhos em seu ventre, ele foi morto por um executor e nem mesmo foi agraciado com a presença de Kael-Ni. Assim, a família Austro agora era amaldiçoada e abençoada e Kael-Ni tornou-a ainda mais gloriosa do que foi outrora, o corpo e as armaduras amaldiçoadas foram resgatadas tais como as que foram abençoadas, tornando-se as relíquias da família que passariam de geração em geração e pelo seu ato de deslealdade contra seu Imperador, toda as gerações seguintes seriam forçadas á submeterem-se á honraria e á maldição da posição de Guardas-Reais do Sangue Sílfico, coisa que um dos irmãos receberia com tamanho deleite, mas que outro haveria de acatar com grande dor e sofrimento, e assim se fez A Resmunda de Duas-Margens. |
O Exílio dos Caliginosos;
Banimento dos Elfos Negros
Quando Kael-Ni se tornou ciente da contaminação da Alma Sílfica de vários dos Elfos que o seguiam e de seus descendentes, ele se nauseou com a ideia de que a Raça Élfica poderia ser corrompida e transformada nas abominação conhecidas como Elfos Negros, assim ele baniu todos os Elfos Negros e aquele que supostamente havia sido o primeiro deles, Ciferal.
A maldição dos Elfos Negros, teria acontecido por conta de Braathwaith, seria fortalecida em diversos eventos no futuro até que eventualmente seria rompida por um breve período histórico e então retornaria com as forças de Braathwaith retornando pela última vez em Heytpaneh, porém, essa história não é sobre todas as origens e agravações dessa maldição e sim de como se deu o início da separação dos Elfos Negros e dos Elfos, isso se deu quando Kael-Ni se tornou ciente de suas presenças e os perseguiu com seus exércitos visando destruir a possibilidade deles espalharem sua doença.
O fato de estarem amaldiçoados era negativo para Kael-Ni, visto que não poderia simplesmente massacrá-los e dar um fim definitivo para aquela maldição, portanto, ele veio com uma solução ao lembrar-se do que havia ocorrido com os Austro por volta de dezenas o centenas de anos antes daquela ocasião e portanto todos os Elfos Negros foram capturados e levados até os Portões do Exílio.
O Elda-Aran tinha como objetivo se livrar definitivamente daqueles indivíduos, chegando assim diante dos Guardiões do Exílio ele se colocou á frente dos mesmos, sabendo das condições de qualquer trato que fosse feito diante deles e disse: "Eu trago estes atrás de mim para serem jogados ao banimento, junto dos outros malditos que traíram a própria natureza de suas essências".
Kael-Ni, então faz um acordo com os Guardiões de que eles permitiriam que os Elfos Negros atravessassem aqueles portões e todos que atravessasem pelos portões para as Terras do Exílio jamais poderiam sair dela novamente, mas, eles não prometiam que as gerações seguintes de Elfos Negros não seriam capazes de sair do Continente e somente aqueles que entrassem é que seriam condenados á vida eterna naquela região. O Soberano Élfico sabia que ninguém sobreviveria ao Exílio e portanto aquela era uma forma de execução viável ao qual poderia chamar de banimento, assim concordou com os dois Guardiões. Porém, Alassên alertou á Kael que como o pedido havia sido dele assim que os elfos atravessassem Kael-Ni seria punido por Nêsalas quando fosse se retirar do grande portão.
Kael-Ni concordou, mas então perdiu para que também recebê-se de Alassên uma de suas benções e Alassen concordando, Alanren se aproximou do Portão do Exílio e pediu por conhecimento, aprendendo assim as formas de fechar todos os portões para os intermédios entre as dimensões de Heytpaneh e a dimensão intermediária onde havia prendido Alanren originalmente, temendo que ele retorna-se Alanren tomou posse desse conhecimento e então esperou todos os Elfos Negros atravessassem o Portão do Exílio.
A maldição dos Elfos Negros, teria acontecido por conta de Braathwaith, seria fortalecida em diversos eventos no futuro até que eventualmente seria rompida por um breve período histórico e então retornaria com as forças de Braathwaith retornando pela última vez em Heytpaneh, porém, essa história não é sobre todas as origens e agravações dessa maldição e sim de como se deu o início da separação dos Elfos Negros e dos Elfos, isso se deu quando Kael-Ni se tornou ciente de suas presenças e os perseguiu com seus exércitos visando destruir a possibilidade deles espalharem sua doença.
O fato de estarem amaldiçoados era negativo para Kael-Ni, visto que não poderia simplesmente massacrá-los e dar um fim definitivo para aquela maldição, portanto, ele veio com uma solução ao lembrar-se do que havia ocorrido com os Austro por volta de dezenas o centenas de anos antes daquela ocasião e portanto todos os Elfos Negros foram capturados e levados até os Portões do Exílio.
O Elda-Aran tinha como objetivo se livrar definitivamente daqueles indivíduos, chegando assim diante dos Guardiões do Exílio ele se colocou á frente dos mesmos, sabendo das condições de qualquer trato que fosse feito diante deles e disse: "Eu trago estes atrás de mim para serem jogados ao banimento, junto dos outros malditos que traíram a própria natureza de suas essências".
Kael-Ni, então faz um acordo com os Guardiões de que eles permitiriam que os Elfos Negros atravessassem aqueles portões e todos que atravessasem pelos portões para as Terras do Exílio jamais poderiam sair dela novamente, mas, eles não prometiam que as gerações seguintes de Elfos Negros não seriam capazes de sair do Continente e somente aqueles que entrassem é que seriam condenados á vida eterna naquela região. O Soberano Élfico sabia que ninguém sobreviveria ao Exílio e portanto aquela era uma forma de execução viável ao qual poderia chamar de banimento, assim concordou com os dois Guardiões. Porém, Alassên alertou á Kael que como o pedido havia sido dele assim que os elfos atravessassem Kael-Ni seria punido por Nêsalas quando fosse se retirar do grande portão.
Kael-Ni concordou, mas então perdiu para que também recebê-se de Alassên uma de suas benções e Alassen concordando, Alanren se aproximou do Portão do Exílio e pediu por conhecimento, aprendendo assim as formas de fechar todos os portões para os intermédios entre as dimensões de Heytpaneh e a dimensão intermediária onde havia prendido Alanren originalmente, temendo que ele retorna-se Alanren tomou posse desse conhecimento e então esperou todos os Elfos Negros atravessassem o Portão do Exílio.
Eles atravessaram e Kael-NI imaginava que nunca mais teria que lidar com suas presenças novamente, pois sabia que nas Terras do Exílio e no Continente que estava além daquela porta, só existia uma única nação ao qual os Elfos Negros poderiam recorrer e ele já havia ordenado para que caso eles conseguissem de alguma forma chegar aos portões de Aurum que fossem alvejados por uma saraiva de flechas, pois não seriam aceitos em território algum á não ser abaixo das Terras do Exílio.
Portanto, ele se virou feliz com sua decisão. E então Nêsalas tentou atacá-lo, mas percebeu que era incapaz de ferir Kael-Ni ao golpeá-lo pelas costas, pois o Elda-Aran havia enganado os dois guardiões, como ele vestia suas Capa-Mágica que o tornava imune á qualquer golpe que viesse contra suas costas, obviamente a condição para que a capa funcionasse é que Kael-Ni não deveria estar consciênte de que estaria sendo golpeado, portanto, não passou pela cabeça de Nêsalas que Kael-Ni utilizaria do conhecimento adquirido para transferir temporariamente toda sua mente para fora da Dimensão Mundana e caminharia para fora apenas com a força do seu corpo, quando ficou longe da possiblidade de ser golpeado pelos dois guardiões, sua mente e alma retornaram ao corpo... estando intacto e sem nenhuma maldição ou aflição, tendo se livrado dos Elfos Negros, adquirido conhecimentos e benções e escapado totalmente ileso disso tudo, enganando dois poderosos guardiões primordiais.
Portanto, ele se virou feliz com sua decisão. E então Nêsalas tentou atacá-lo, mas percebeu que era incapaz de ferir Kael-Ni ao golpeá-lo pelas costas, pois o Elda-Aran havia enganado os dois guardiões, como ele vestia suas Capa-Mágica que o tornava imune á qualquer golpe que viesse contra suas costas, obviamente a condição para que a capa funcionasse é que Kael-Ni não deveria estar consciênte de que estaria sendo golpeado, portanto, não passou pela cabeça de Nêsalas que Kael-Ni utilizaria do conhecimento adquirido para transferir temporariamente toda sua mente para fora da Dimensão Mundana e caminharia para fora apenas com a força do seu corpo, quando ficou longe da possiblidade de ser golpeado pelos dois guardiões, sua mente e alma retornaram ao corpo... estando intacto e sem nenhuma maldição ou aflição, tendo se livrado dos Elfos Negros, adquirido conhecimentos e benções e escapado totalmente ileso disso tudo, enganando dois poderosos guardiões primordiais.