Rosekstan
Rosekstan (Em Zerecáino: Росекстан), oficialmente Império de Rosekstan (Империя Росекстан), é um país cujo território se estende sobre o Continente de Gelo, o Continente da Morte e o Continente de Farah. Antigamente, ele fazia fronteira com outras nações Confederadas, mas essas foram assimiladas e se tornaram uma única grande nação. Mesmo atualmente, essa situação permanece. Enquanto os documentos oficiais ainda tratam esses territórios como nações independentes, eles estão submetidos ao controle dessa gigantesca nação, sendo, portando, estados satélites, e seus supostos líderes são na realidade marionetes obedientes ao comando do governo de Rosekstan. Devido a queda de Hekelotia e Tuwugawa e a divisão de seus territórios, Rosekstan se tornou o país com a maior área do planeta.
Sua história tem início logo após a dissolução do Novo Império Lusitânico comandado pelo então Imperador John D. Rockerfield, quando o território foi invadido pelas forças de Hekelotia e que logo depois se dividiu em várias nações menores lideradas por grupos rivais uns dos outros. A situação permaneceu dessa forma durante vários anos, sendo que o território foi considerado abandonado devido ao pouco contato que ele tinha com outras nações, sendo isso evidente, por sinal, no fato de que os Unverseds acabaram se tornando mitos após tanto tempo ocultos dos olhos humanos. Para os Reinos Unidos, na época, o único local onde havia algum desenvolvimento era a cidade de Veluca que tinha sido fundada por soldados Hekelotianos após a grande invasão. Entretanto, alguns anos antes do começo da Guerra dos Cinco Lados, o território se tornou cobiçado pela Ordem dos Cavaleiros Negro, uma organização que existia na clandestinidade e cujas operações ocorriam em várias nações espalhadas pelo mundo. Isso deveu-se ao fato de que o novo líder da organização, um homem chamado Duisternis Visor, tinha planos em construir uma nação própria para ela e que existisse segundo os seus preceitos. Foi nesse período que a Ordem dos Cavaleiros Negros invocou todos os seus membros espalhados pelo mundo, cuja afiliação a organização era desconhecida, e reuniu um poderoso exército que invadiu o Continente de Gelo e vários territórios dos Reinos Unidos localizados na região norte e noroeste do Continente da Morte. Apresentando-se como a reencarnação de Zadier, Duisternis pois fim as rivalidades e unificou sob seu comando todo o contingente populacional que existia no Continente de Gelo, fazendo-os crer que tinha chegado o momento de terem sua vingança. Com o território unificado novamente, essa nova nação, que recebeu o nome de Rosekstan, tornou-se uma das maiores nações em área em todo o mundo. Ela estabeleceu poder e influência sobre todo o Continente de Gelo, até unificá-lo por completo sobre o seu comando. Finalmente, Rosekstan tornou-se o maior e mais importante estado da recém fundada Confederação Internacional dos Estados, que englobava todas as nações e territórios no qual a Ordem havia assumindo o governo. Por meio de acordos e |
Империя Росекстан
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Lingua Oficial:
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Língua Zereca
Outras 14 línguas são cooficiais |
Governo:
Imperador: |
Oficialmente: Monarquia Parlamentarista
Na prática: Monarquia Absolutista Lorde Zeromus "Zero" Drachen Rosenkreuz |
Procedido por:
Sacro Império Lusitânico Vice-Reino de Vaegir |
Sucedido por:
Nenhum país |
de investimentos utilizando recursos da clandestinidade, o Império de Rosekstan pôde se tornar também uma das grandes superpotências do mundo, rivalizando com Hekelotia e Tuwugawa. Porém, o país acabaria subindo ao nível mais alto quando chegou ao poder um ser de nome Giovanni D. Rosenkreuz, que trouxe novos pensamentos e filosofias políticas que literalmente mudaram o governo, tornando Rosekstan a primeira nação a possuir um governo eleito pela sua própria população.
Rosekstan é considerado um sucessor direto do Sacro Império Lusitânico, uma vez que teve início no mesmo território e adotou como língua oficial a falada no antigo país Zereca. Rosekstan é, atualmente, o mais poderoso e rico país do mundo. No passado ele foi a terceira nação mais poderosa, mas isso mudou devido a queda de Hekelotia e Tuwugawa e a conquista de seus territórios. É também um dos países que possui um dos maiores arsenais de armas do mundo. É um membro permanente da Confederação Internacional dos Estados e seu líder absoluto. O povo de Rosekstan pode se orgulhar de uma longa tradição de excelência em todos os aspectos das artes e das ciências, bem como uma forte tradição em tecnologia, incluindo importantes realizações como ser o primeiro país a incorporar aeronaves em seu exército.
Rosekstan é considerado um sucessor direto do Sacro Império Lusitânico, uma vez que teve início no mesmo território e adotou como língua oficial a falada no antigo país Zereca. Rosekstan é, atualmente, o mais poderoso e rico país do mundo. No passado ele foi a terceira nação mais poderosa, mas isso mudou devido a queda de Hekelotia e Tuwugawa e a conquista de seus territórios. É também um dos países que possui um dos maiores arsenais de armas do mundo. É um membro permanente da Confederação Internacional dos Estados e seu líder absoluto. O povo de Rosekstan pode se orgulhar de uma longa tradição de excelência em todos os aspectos das artes e das ciências, bem como uma forte tradição em tecnologia, incluindo importantes realizações como ser o primeiro país a incorporar aeronaves em seu exército.
Hino
O Hino Nacional de Rosekstan (Zerecáino: Государственный гимн Росекстан) é o nome do hino nacional oficial de Rosekstan. Sua composição musical e letra foram adotadas do Hino Nacional da Lusitânia, com a adição de alguns versos para representar o novo país que se erguia sobre as ruínas do antigo. O hino da Lusitânia foi usado durante vários anos, mesmo após o fim definitivo do país alguns anos após a Guerra das Terras Mortas. A criação do hino de Rosekstan ocorreu devido a um decreto do então Primeiro-Ministro, Duisternis Visor, que objetivava criar um hino que exaltasse o país fundado por ele e sua população. O novo hino foi composto em meio a Guerra dos Cinco Lados, substituindo o hino da Lusitânia. Meses depois, foram adicionados mais dois versos a melodia, que exaltavam a igualdade do povo e a sabedoria do imperador.
Letra:
Росекстан, святая наша власть,
Росекстан, нашей любимой стране. Сильная воля, великая слава, Его гордость на все времена! Государств на протяжении веков всегда оставаться Нерушимый союз братских народов! Создано в борьбу и волю народа, Слава Отечества, мы гордимся тобой! Истина и надеждой мы достигнем, Далее следуют, ища славы! Erguam до молодых героях нашей страны, Наше прошлое вдохновляет Вас на благородные поступки, Даже в трудные времена, Ваша верность навсегда будет вечной! С гор к границам Южной полярной Расширение через леса и поля, Наши предки, культуру и язык! Они никогда не забывали своих жертв, Они всегда будут заслуженные и возвышенное Блаженный с символом нашей нации, Стандартный крылатого змея! Сегодня свобода светит в нашей стране, Сияющий ярче, чем звезд на небе! И его свет идет по всему миру, Освещение всех тех, кто ищет его! Слава свободе и справедливости, Слава нашей прекрасной стране! Даже во время самых тяжелых штормов, Мы видим яркое солнце свободы! Это славное будущее, которое идет перед нами, И развевается знамя нашей красивой, Мы будем продолжать встречаться венцом! |
Наша армия никто не может преодолеть
Наши солдаты победить всех врагов! И не будет паузу на отдых, Хотя все еще существуют противников на своем пути! Государств на протяжении веков всегда оставаться Нерушимый союз братских народов! Создано в борьбу и волю народа, Слава Отечества, мы гордимся тобой! Наш великолепный император привел нас сюда, Горит наши шаги в направлении прогресса! Его преданность делу всегда будут помнить нами, В работе, и это вдохновило нас на бой! Его истине и справедливости светит так ярко, Это навсегда останется освещенной наш путь! С гор к границам Южной полярной Расширение через леса и поля, Наши предки, культуру и язык! Они никогда не забывали своих жертв, Они всегда будут заслуженные и возвышенное Блаженный с символом нашей нации, Стандартный крылатого змея! Пусть любовь у нас есть для этого земли, Делают нас сильными в сердце и душе! Это всегда можете сохранить нашу страну единой, Хотя мы клянусь быть верным навсегда! Наша верность Отечеству дает нам силы, Так, так, так будет всегда! Даже во время самых тяжелых штормов, Мы видим яркое солнце свободы! Это славное будущее, которое идет перед нами, И развевается знамя нашей красивой, Мы будем продолжать встречаться венцом! |
Tradução:
Rosekstan, sagrado é nosso poder,
Rosekstan, o nosso país favorito. Vontade poderosa, grande glória, Seu orgulho para todos os tempos! Unidos durante séculos para sempre ficar, A união indestrutível dos povos irmãos! Criada na luta e vontade do povo, Glória à Pátria, de ti nos orgulhamos! Verdade e esperança nós alcançaremos, Adiante seguiremos, buscando a glória! Erguam-se jovens heróis de nossa pátria, Nosso passado vos inspira à ações nobres, E mesmo nas horas difíceis, Vossa lealdade será para sempre eterna! Das montanhas do Sul às fronteiras polares, Expandiram-se pelas florestas e campos, Nossos ancestrais, de cultura e de língua! Eles jamais terão seus sacrifícios esquecidos, Serão sempre honrados e exaltados Com o abençoado símbolo de nossa nação, O estandarte da serpente alada! Hoje a igualdade resplandece em nossa terra, Brilhando mais que as estrelas no céu! E sua luz segue por todo o mundo, Iluminando todos aqueles que a procuram! Glória a igualdade e a justiça, Glória ao nosso belo país! Mesmo durante as mais duras tormentas, Nós vemos o iluminado sol da igualdade! É o futuro glorioso que surge diante de nós, E ao tremular do nosso belo estandarte, Seguiremos ao encontro da glória suprema! |
Nosso exército ninguém poderá superar,
Nossos soldados derrotarão todos os inimigos! E não farão pausa para descansar, Enquanto ainda houver oponentes em seu caminho! Unidos durante séculos para sempre ficar, A união indestrutível dos povos irmãos! Criada na luta e vontade do povo, Glória à Pátria, de ti nos orgulhamos! Nosso magnífico Imperador nos trouxe até aqui, Iluminou nossos passos em direção ao progresso! Sua dedicação por nós será sempre lembrada, Em trabalho e na luta a nós ele inspirou! Sua verdade e justiça brilham tanto, Que sempre mantêm nosso caminho iluminado! Das montanhas do Sul às fronteiras polares, Expandiram-se pelas florestas e campos, Nossos ancestrais, de cultura e de língua! Eles jamais terão seus sacrifícios esquecidos, Serão sempre honrados e exaltados Com o abençoado símbolo de nossa nação, O estandarte da serpente alada! Possa o amor que temos por esta terra, Fazer-nos fortes, em coração e alma! Que possa manter nossa Pátria sempre unida, Enquanto juramos ser para sempre fiéis! A nossa fidelidade à Pátria nos dá forças, Assim foi, assim é, assim sempre será! Mesmo durante as mais duras tormentas, Nós vemos o iluminado sol da igualdade! É o futuro glorioso que surge diante de nós, E ao tremular do nosso belo estandarte, Seguiremos ao encontro da glória suprema! |
Compromisso de Fidelidade à Rosekstan
O Compromisso de Fidelidade de Rosekstan é uma expressão de fidelidade, um juramento, à bandeira de Rosekstan e ao Império de Rosekstan, adaptada de outro texto originalmente composto por Oswell Blackholder, o fundador da Ordem dos Cavaleiros Negros, e formalmente aprovado pelo Parlamento da nação confederada como um juramento no dia de sua fundação. O nome oficial do "O Compromisso de Fidelidade" foi adotado alguns meses depois. Desde que passou a ser utilizado, ele sofreu alterações pouco perceptivas, que alteraram a construção de algumas de suas frases ou mudaram, completamente, o sentido de algumas delas. As sessões do Parlamento são sempre abertas com a recitação do Juramento, assim como muitas reuniões do governo. Ele também é comumente proferido em instituições de ensino no início de cada dia, embora a Suprema Corte da Justiça de Rosekstan tenha se pronunciado, em várias ocasiões, que os alunos não podem ser obrigados a recitar o juramento, e nem devem ser punidos por não fazê-lo. O juramento, porém, é proferido de forma obrigatória por todos os soldados e integrantes do Exército de Rosekstan, para incentivar o patriotismo, e, também, como garantia de que eles não irão abandonar seus postos durante a batalha. Aqueles que proferem o juramento e desertam são perseguidos pelos ex-camaradas, por incentivo dos oficiais superiores, e sofrem agressões físicas e humilhações públicas. Nenhum agente de justiça, por mais alto que seja o seu cargo, jamais ousou interromper um desses atos de punição, pois, mesmo que a lei os proíba, eles são vistos como necessários para servirem de exemplo sobre o que acontece com traidores da nação.
De acordo com o Código da Bandeira de Rosekstan, o atual Compromisso de Fidelidade é:
De acordo com o Código da Bandeira de Rosekstan, o atual Compromisso de Fidelidade é:
"Eu juro fidelidade à bandeira de Rosekstan e ao Império que ela representa, uma única nação diante dos olhos do Grande Criador, indivisível, com igualdade e justiça para todos os seus cidadãos."
Ainda de acordo com o Código da Bandeira, o Compromisso deve ser proferido com a atenção voltada para a bandeira com a mão dominante do indivíduo sobre o coração, a direita se ele for destro e a esquerda se ele for canhoto. Caso esteja sem o uniforme militar, aquele que proferir o juramento deve remover qualquer adereço não-religioso que esteja em sua cabeça, um chapéu por exemplo, e mantê-lo no ombro oposto ao braço cuja mão estiver sobre o coração. Aqueles que estiverem vestidos com o uniforme, deverão se manter em silêncio após proferirem o juramento, encarar a bandeira e então realizar a saudação militar.
Juramento de Fidelidade ao Imperador
O Juramento de Fidelidade é um juramento pelo qual um sujeito ou cidadão reconhece seu dever de lealdade, jurando ao monarca e governante de Rosekstan, o Imperador. Nas províncias da nação, pode-se, também, declarar lealdade aos líderes locais e a governantes de outras províncias, assim como à constituição do país. Entretanto, esses outros juramentos devem ser sempre proferidos depois da declaração de lealdade ao Imperador, que é visto como Guardião da Ordem da nação e, por causa disso, o homem mais influente e importante da nação. Funcionários públicos de Rosekstan e integrantes do governo devem fazer o juramento nos escritórios em que trabalham no momento em que nele entram ou no começo de uma sessão no Parlamento de Rosekstan. O Juramento de Fidelidade é necessário para que cidadãos recém-naturalizados sejam aceitos na sociedade de Rosekstan, assim como tenham o direito de integrar nas forças armadas no país ou de assumir cargos públicos. Mesmo o Clero do Culto à Zerstrok, a religião oficial de Rosekstan, é obrigado a fazer o juramento e reconhecer a autoridade do monarca, mesmo que estejam submetidos a autoridade de uma entidade superior, o Supremo da Escuridão que idolatram.
Seguindo essas regras, e mantendo a tradição, o Juramento é proferido da seguinte forma:
Seguindo essas regras, e mantendo a tradição, o Juramento é proferido da seguinte forma:
"Eu juro lealdade ao Imperador, Líder Supremo de Rosekstan e Guardião da Ordem e da Paz, Protetor do Povo e Comandante Absoluto das Forças Armadas, àqueles que o servem, governantes menores que agem em seu nome para o bem dessa bela nação, e à Constituição de Rosekstan, que garante ao povo todos os seus direitos, e exige em troca apenas que cumpram os seus deveres como cidadãos. Eu juro que vou fielmente cumprir esses deveres, e agir conforme é esperado de mim em minha profissão, honrando a confiança que é depositada em mim. Então, me ajude, Grande Criador, permita-me viver o bastante para cumprir minha palavra. Isso eu declaro e afirmo."
História
A FUNDAÇÃO DE ROSEKSTAN
As origens do país que se tornaria conhecido como Rosekstan são muito antigas e datam de várias épocas, pois foram o resultado da combinação de diferentes projetos encabeçados por indivíduos ao longo da história. O projeto mais antigo, contudo, foi imaginado por um indivíduo chamado Oswell Blackholder, o fundador da Ordem dos Cavaleiros Negros. Naquela época ele era um dos principais generais do exército do Império Whit, sendo um dos indivíduos mais próximos à Primeurus Whit. Ele era um de seus homens de confiança e, inclusive, estava prometido a uma das filhas de Primeurus, que, contudo, depois se casaria com um dos filhos de um general senhor de terras também amigo do fundador dos Whit. Devido à sua aproximação ao governante da nação, Oswell tinha acesso a maioria de seus planos e, inclusive, servia muitas vezes como membro de seu pequeno conselho. Ao longo dos anos, ele percebeu que a nação em que habitava encontrava-se no caminho da destruição, uma vez que a maioria da população estava sujeita ao controle de uma minoria que concentrava as posses territoriais e as riquezas materiais. Segundo o seu pensamento, poderia chegar uma época em que a população iria se rebelar e por em risco o sistema vigente, ameaçando a estabilidade do país e podendo criar condições propícias à uma invasão de exércitos estrangeiros. Devido a isso, Oswell cogitou sobre uma alternativa e a apresentação à Primeurus quando os dois discutiam sozinhos. Oswell, porém, descobriria que Primeurus não estava interessado nas suas conjecturas, e, inclusive, achava suas ideias utópicas e incapazes de serem realizadas. Ele o recomendou esquecer sobre aquilo e se focar no que era realmente importante. Oswell, porém, continuaria amadurecendo suas ideias e, meses depois, fundaria uma organização secreta dedicada à sua causa, reunindo indivíduos de sua confiança. Essa organização seria conhecida como a Ordem dos Cavaleiros Negros, uma vez que seus membros costumavam reunir-se em salas secretas vestindo armaduras de cor preta, na época não utilizada por nação alguma.
Eles discutiam sobre diversos assuntos, incluindo a oposição às superstições, que a maioria dos membros considerava uma forma de cegar a população das verdadeiras divindades, ao preconceito entre as espécies, considerado como sendo uma forma de enfraquecer os países devido a falta de união na sociedade, à influência religiosa nas decisões tomadas pelo governo, que, mesmo tendo muitos membros praticantes de religiões que cultuavam divindades, eles admitiam que o governo deveria ser imparcial quanto a isso, e, principalmente, aos abusos dos governantes, considerado o maior dos crimes, uma vez que o governo, na ideia deles, deveria se dedicar, unicamente, a tomar as decisões políticas e não se intrometer em outras áreas. Outro tópico defendido por eles era o apoio à educação das mulheres e a igualdade entre os sexos, visto que alguns membros eram do sexo feminino e eles também necessitavam de muitos membros se quisessem, realmente, ter sucesso em seus objetivos. A Ordem, assim como outras organizações secretas, foi perseguida pelo governo do Império Whit, mesmo que a identidade de seus líderes raramente tenha sido descoberta. Oswell, na época o líder da organização, cogitou a necessidade da organização tomar o poder sobre o país, e discutiu a cerca da necessidade de eliminar Primeurus Whit e seus descendentes para que tivessem sucesso. O plano, eventualmente, era envenenar Primeurus de forma a criar a ilusão de morte natural e, depois, eliminar seus filhos criando a ilusão de um ataque estrangeiro. Eventualmente, eles tiveram sucesso na primeira parte do plano, com Oswell conseguindo derramar algumas gotas de um veneno raro no vinho de Primeurus momentos antes dele ingerí-lo.
Entretanto, seu filho, Secundus, suspeitava das atitudes que Oswell havia tomado no dia e estava preparado quando eles tentaram matá-lo. Eventualmente, Secundus deu ordens para torturar os atacantes por informações mas não teve sucesso até que Oswell entrou na sala, quando um olhar do indivíduo torturado para o recém-chegado foi suficiente para confirmar suas suspeitas. Acusado pela morte de Primeurus, Oswell foi capturado e torturado por uma confissão, mas resistiu as dores intensas até que Secundus decidiu que o mataria mesmo assim. Ele seria decapitado pelo príncipe dias antes de sua coroação e serviria como exemplo para os demais. Secundus, inclusive, proibiu que vinho fosse servido em sua corte como forma de evitar que sofresse o mesmo destino de seu pai, e adotaria a vodka como a única bebida permitida. Apesar da morte de Oswell, seus ideais continuariam na mente de seus seguidores, e, nos anos que se seguiriam, a Ordem tentou várias vezes tomar o poder por meio da manipulação das decisões políticas e pela infiltração de membros leais em posições estratégicas em vários países pelo mundo. Seu plano agora era muito maior e incluía a destruição de todos os países para que um único governo controlasse todos os territórios do mundo.
Um projeto semelhante ao imaginado por Oswell Blackholder estava sendo posto em prática milhares de anos antes dele sequer existir. Na antiga nação conhecida como Sacro Império Lusitânico, gerações de imperadores haviam buscado, através da conquista de territórios de outras nações, aumentar sua área de influência e, eventualmente, conquistar todo o planeta. Tudo havia começado após a coroação do Primeiro Rei Zereca a viver, Voronezh Drachen, que conseguira unificar o seu povo com seu carisma e seus ideais. O plano por ele imaginado tinha um objetivo simples, o domínio mundial, e, para alcançá-lo, ele buscava a conquista territorial de várias nações vizinhas, algo que ele considerava o destino natural de seu povo, uma vez que ele acreditava que os Zerecas eram uma espécie superior a todas as outras e que seu exército era invencível. Por causa de sua imensa popularidade, Voronezh Drachen não necessitava de artimanhas políticas para se manter no poder, na verdade, ele era conhecido por converter seus inimigos em aliados com apenas algumas conversas. Inclusive, Voronezh era precavido quanto a escolha de aliados, e era conhecido por fazer alianças apenas com indivíduos de sua inteira confiança e nunca acreditar em alguém que conhecia antes que esse indivíduos demonstrasse lealdade. Normalmente, ele esperava de seus aliados uma certa forma de adoração, como se eles o considerassem um Deus vivo que deveria ser amado mais do que suas próprias famílias. Esses comportamentos de Voronezh foram repetidos por seus descendentes e influenciaram os governos de cada um deles. Cada um desses governos acabara sendo registrado em livros que sobreviveram até os tempos mais recentes, e, assim como o projeto de Oswell Blackhold, serviram como inspiração para o projeto que resultou na criação de Rosekstan.
Contudo, a fundação de Rosekstan é bem mais complexa do que aparenta. Os primeiros passos que levaram ao sucesso desse projeto vieram em um dia fatídico que ficou conhecido como o Assalto ao Ninho da Serpente. Esse evento ficou conhecido por ter sido o dia em que Hekelotia teve sucesso em um ataque surpresa a, então, capital do Novo Sacro Império Lusitânico, Latvéria. Nesse dia, Gabriel Whit, então Rei Sábio de Hekelotia, pessoalmente tirou a vida do Imperador John D. Rockerfield. Além do sucesso da batalha, esse evento teve consequências sociais e políticas. A população da Lusitânia que sobreviveu a batalha ficou submetida a um sentimento de revanchismo por causa da derrota e de traição por causa do ataque hekelotiano. Até então, as duas nações haviam lutado como aliadas na Guerra das Terras Mortas, e existia uma forte expectativa de que tempos pacíficos se aproximavam. Com o ataque surpresa, tudo mudou. O sentimento de ódio que existia entre as duas nações ascendeu novamente, e mesmo com a derrota no combate, ele continuaria a existir por muitos anos após o evento. Tal sentimento tornou-se ainda mais intenso com os relatos de soldados que lutaram no combate. Relatos que diziam que Gabriel Whit ordenara o assassinato de milhares de crianças e mulheres civis, além de dar como justificativa para a batalha seu desejo de eliminar as "serpentes" do mundo (A serpente era o animal que aparecia no estandarte da Dinastia Duvalier, que governava o país no período). Com as notícias da morte do Imperador se espalhando após a derrota do país na batalha, havia a expectativa que o imperador que sucedesse J.D.R. levasse o país a uma guerra contra Hekelotia. Contudo, ao mesmo tempo, notícias circulavam sobre a suposta morte da família real, e sem um governo, o país entrou em crise. Vários indivíduos buscaram assumir o governo e continuar o que o Imperador morto havia deixado, contudo, a insatisfação popular com esses indivíduos impediu que ficassem muito tempo no poder. No fim, o país fragmentou-se, com regiões passando a serem governadas por líderes populares locais. Com o Sacro Império Lusitânico fragmentado, não chegou a haver uma resposta ao ataque surpresa hekelotiano, e os depois países não chegaram a entrar em uma nova guerra. Os anos se passaram, e o povo hekelotiano acabara esquecendo de seu inimigo no norte. Enquanto isso, o ódio dos lusitânicos continuou em seus espíritos por várias gerações após aquele evento, e, eventualmente, os unificaria novamente no futuro.
Com o palco organizado, era preciso apenas alguém que soubesse colocar os atores em seus devidos lugares. E esse momento havia chegado. Apesar de ser considerado um homem morto, J.D.R. havia deixado o mundo dos vivos com um plano organizado para que retornasse no futuro. Seu plano envolvia seu retorno como alguém ainda mais poderoso e, também, a reconstrução de seu Império. Apesar de seu corpo estar morto, um pedaço de sua alma ainda existia no corpo de seu maior aliado, Diego Sandiego, que deu continuidade ao seu plano maior. Diego Sandiego acabaria se vinculando a uma organização secreta, a Ordem dos Cavaleiros Negros, que havia sido fundada por Oswell Blackhold vários milênios antes. Diego Sandiego acabaria subindo de posição devido o seu sucesso em missões para a organização, e acabaria se aproximando do então líder da mesma, Duisternis Visor. Duisternis era membro de uma antiga dinastia de indivíduos que havia tentado, no passado, assumir seu lugar como senhores de uma grandiosa nação, o Reino de Valyrian, que existira no antigo Continente dos Ventos. Mesmo após o fim de Valyrian, os Visors continuaram reivindicando sua herança, e, agora, queriam criar sua própria nação. Ao se tornar líder da Ordem dos Cavaleiros Negros, Duisternis havia conseguido uma posição estratégica na qual poderia alcançar sucesso nos objetivos de sua família. Ao mesmo tempo, ele estaria honrando o fundador da Ordem ao construir o país que ele havia imaginado tantos anos antes. Diego Sandiego via em Duisternis o indivíduo perfeito para garantir o retorno de seu mestre e da Lusitânia, e, por isso, aproximara-se cada vez mais do líder da Ordem até conseguir uma posição em seu pequeno conselho dentro da Ordem. Por causa dessa posição que ele conseguira, Diego também convencera Duisternis a ordenar a realização de um ritual que resultou no retorno de seu mestre ao mundo dos vivos como o monstruoso indivíduo que se auto-denominou Equinox.
A partir desse momento, a Ordem, que até então existira as escondidas, começara a realizar operações cada vez maiores e com resultados mais imediatos. Suas operações em nações como Hekelotia e Tuwugawa envolviam a morte de importantes indivíduos, o transporte oculto de armamentos, a compra e venda de propriedades que escondessem suas operações e a contratação de indivíduos considerados uteis a organização e capazes de morrer por ela. Ao longo dos anos, a organização crescera além de seu tamanho original, e seu poder era capaz de influenciar decisões políticas de tal forma que sua influência parecia inexistente. Eventualmente, a organização tinha seus olhos e ouvidos espalhados pelas cidades de vários países, e seu poder crescia a cada dia. Finalmente, a organização chegou a ser tão poderosa que pôde realizar a substituição de um governador de Hekelotia por um impostor leal a organização. Rafael Tully, governador do estado de Westeros, acabaria sendo capturado pela organização, enquanto sua identidade havia sido roubada pelo metamorfo Tradhtar Vaenulik. Suspeitas a cerca das decisões e comportamentos de "Rafael Tully" fizeram com que muitos acreditassem que ele havia sido muito afetado pela morte de seu filho Thomas Tully. Contudo, um grupo de indivíduos que existia como um grupo de operações especiais dentro de Hekelotia, os Demigods, acabara descobrindo a verdade. Inicialmente, os Demigods acreditavam que Rafael Tully era um membro da Ordem, contudo, "Rafael Tully" usara sua posição para criar suspeitas quanto a lealdade do grupo em relação a Hekelotia, e, várias vezes, levara a confrontos entre eles e o exército do país. Apesar disso, os Demigods continuaram investigando, e descobriram um documento endereçado a Rafael Tully que confirmara sua posição como membro da Ordem. Porém, "Rafael Tully" mais uma vez usara sua posição, e soubera usar o documento que o comprometia para transformar os Demigods nos verdadeiros inimigos de Hekelotia. Naquele dia, "Rafael Tully" adentrara na sala onde os Demigos descobriram o documento, e, tirando-o de suas mãos, sacara uma espada, enfiando-a no próprio peito, enquanto gritava. Quando seus soldados chegaram, ele acusara os Demigos de traidores e assassinos, e ordenara a sua captura. Até então, a existência de uma Ordem dos Cavaleiros Negros era considerada impossível, e aqueles que a defendiam seriam pessoas com uma imaginação exagerada. Porém, o documento que os Demigods haviam descoberto servira para comprovar a existência da organização. "Rafael Tully", porém, soubera usá-lo para acusar os Demigods de serem a Ordem dos Cavaleiros Negros que o documento supostamente provava a existência, e, então, torná-los inimigos públicos da nação.
Os Demigods foram perseguidos por Hekelotia, mas, quando toda a esperança parecia ter acabado, eles tentaram uma última vez. Após invadiram Uxrell sem serem vistos, os Demigods conseguiram adentrar na fortaleza de Rafael Tully, onde o encontraram em sua sala do trono. Inicialmente, eles acreditavam que ao matá-lo, poderiam ao menos acabar com os objetivos da organização no território. Porém, quando "Rafael Tully" percebeu que estavam ali, riu e ordenou a seus homens que o deixassem a sós com os invasores. "Rafael Tully" finalmente confirmou todas as suspeitas para eles, sabendo que não poderiam comprovar nada do que diziam, e, ainda, revelou que era capaz de dominar várias técnicas poderosas. Após rapidamente enfrentá-los em batalha e submetê-los diante de seu poder, "Rafael Tully" foi surpreendido quando foi atacado por uma espada diretamente contra seu coração, e o homem que o havia atacado se revelou como sendo o verdadeiro Rafael Tully. O verdadeiro Rafael Tully revelou que havia sido feito prisioneiro pela organização, mas conseguira escapar por causa da ignorância de seus captores que não perceberam que ele estava treinando para destruir as barras que impediam sua fuga. Eventualmente, o impostor foi revelado como sendo Tradhtar Vaenulik, mas, quando retiraram o elmo que cobria seu rosto, todos foram surpreendidos ao encontrarem um dos soldados leais de Rafael Tully a vestindo, supostamente estando sob o efeito da técnica Manipulem que fora usada pelo verdadeiro Tradhtar Vaenulik.
A partir daquele momento, a existência da Ordem dos Cavaleiros Negros havia sido revelada, porém, conhecimento sobre o poder que a organização tinha ainda era precário. Duisternis Visor decidiu que era a hora de por fim a todas as dúvidas. Ele convocou um exército de indivíduos leais a organização, e deu início ao projeto de conquista territorial da Ordem. Vários territórios foram rapidamente conquistados pelo exército da Ordem, incluindo Westeros. A resposta hekelotiana foi a Guerra contra a Ordem, que começou com a tentativa de recuperar Westeros das mãos da organização. O conflito no território conquistado foi a primeira grande vitória de Hekelotia na guerra que se seguiria entre esses dois lados. Por causa do apoio da população local, as forças hekelotianas rapidamente ganharam terreno e conseguiram invadir o centro do poder do território. Lá, Duisternis Visor os esperava, o líder da Ordem em pessoa. Duisternis enfrentara-os sozinho e derrotara todos com facilidade. Os Demigods que estavam junto das tropas Hekelotianas decidiram enfrentar Duisternis, que possuía poderes desconhecidos para todos ali. Porém, foram surpreendidos quando Duisternis rira ao vê-los chegar e então usara a terrível técnica Manipulem, que atingira Lewis Smith e o tornara seu escravo. Duisternis então revelou que tudo havia sido uma armadilha, e que Lewis Smith era o verdadeiro prêmio daquela batalha, sumindo dali em seguida e levando o filho de Atlas consigo. Os Hekelotianos, então, perseguiram os navios da Ordem que deixavam o território com Lewis Smith, acreditando que eles os levariam ao esconderijo da organização. Porém, eles não sabiam que o real destino daquela frota de navios era uma região no mar onde Duisternis Visor sabia que estava escondida uma arma que garantiria sua vitória em qualquer combate. Tendo Lewis Smith como seu escravo, ele planejava usar os poderes do semi-deus para abrir uma passagem até o local onde estava escondida a Nona Espada, deixada ali por ninguém menos que Zurvan após este a esconder ali para que nenhum outro indivíduo pudesse consegui-la.
Para que seu plano tivesse sucesso, ele ordenou que suas forças atrasassem os Hekelotianos tempo suficiente para ele adentrar no templo e pegar a espada. Porém, naquele instante, eles foram surpreendidos pela chegada de navios impuros, liderados por Visent, pela chegada das divindades e de suas forças, que queriam impedir que a Nona Espada fosse recuperada, e pela força de um grupo de indivíduos desconhecidos que perseguiram os deuses até ali. Teve início um combate entre cinco exércitos, na qual Duisternis a usou como distração, enquanto ele recuperava a espada lendária. Zurvan, percebendo que o líder da Ordem estava muito próximo de pegar a espada, conseguiu libertar Lewis de seu controle mental, e, enquanto o semi-deus usava seus poderes para afogar os aliados de Duisternis no templo submarino, Zurvan usava seu raio lendário para matar qualquer um deles que tentasse nadar até a superfície. Porém, ambos fracassaram, e, no instante em que pôs suas mãos na espada, Duisternis foi protegido pelo poder dela de seus ataques e escapou até a superfície, onde planejava usar o imenso poder da Nona Espada para destruí-los ali mesmo. O que ocorreu a seguir surpreendera até mesmo Duisternis. Seu corpo começara a flutuar no ar, e a espada que segurava parecia se mover por conta própria. No mesmo instante, um enorme navio que não parecia pertencer a nenhum dos grupos envolvidos naquele combate começou a surgir das profundezas do oceano, e sob o seu convés havia uma horda de seres malignos e obscuros, que pareciam obedecer às ordens de quatro seres gigantescos, detentores de um incrível poder, que agradeceram Duisternis por recuperar a Nona Espada, e disseram que aquele seria o momento em que ele iria desempenhar um papel de grande importância, que mudaria para sempre o futuro do mundo. Aparentemente controlando as atos de Duisternis Visor, eles usaram o poder da espada para abrir um portal ali mesmo naquele campo de batalha, pelo qual um quinto ser, maior do que os outros, atravessou e então surgiu naquele local. Este indivíduo, que se identificou pelo nome "Vrag", disse que Duisternis deveria se sentir honrado e agradecê-lo por existir e que a partir daquele momento, ele iria tomar o seu lugar como líder de sua organização. Antes que pudesse ser desafiado pelo líder da Ordem, ele se dirigiu a Zurvan, afirmando que os pecados do Deus dos Deuses logo retornariam para assombrá-lo, e a Visent, afirmando que seu fracasso quanto ao retorno de Panzabil havia facilitado sua chegada ao Неутрален.
Mesmo assombrados com a chegada inesperada daquele gigantesco novo inimigo, eles continuaram a batalha. Por alguns instantes, quatro dos cinco lados do combate haviam se unido contra aquele novo inimigo, mas, para a surpresa de todos, seus ataques pareciam petrificar no ar antes de atingirem o gigantesco ser obscuro. Ele então fechara seus imensos olhos avermelhados, e, quando os abrira novamente, liberara dois raios de energia gigantescos que avançaram pelo campo da batalha, rasgando navios como se nada fossem, causando múltiplas explosões que causavam uma destruição ainda maior, matando instantaneamente dezenas, senão, centenas de soldados combatentes. A batalha que até então havia ocorrido entre forças equilibradas haviam chegado a um fim abrupto, com a vitória das forças da Ordem dos Cavaleiros Negros, apoiada por aquele misterioso ser que se chamava de Vrag. Os navios restantes da marinha que serviam àquela organização partiram do campo do combate rumo aos territórios que estavam sob o seu poder, mais especificamente o distante Continente de Gelo, que havia anteriormente sido conquistado pelo exército da Ordem quando Duisternis Visor se apresentou a população local e se identificando como a reencarnação de Zadier, adquirindo o apoio deles devido a memória do Deus da Escuridão que havia há tantos anos lutado pelo antigo Império que havia existido naquelas terras e sido povoado pelos antepassados daquele povo. Após aportarem em terra, eles avançaram através das planícies geladas até uma montanha que se erguia diante de um lago congelado. Ali, o ser que se chamava de Vrag se dirigiu aos cavaleiros da Ordem e disse que aquele era o lugar onde se ergueria a capital de seu novo Império. Até então, os membros da organização não sabiam quais eram as intenções daquele ser que havia surgido e garantido sua vitória em combate. Porém, ele parecia saber claramente dos objetivos propostos a tantos anos pelo fundador dela, Oswell Blackholder. Um deles, mais corajoso do que os demais, se dirigiu ao gigantesco ser obscuro e perguntou qual seria o nome daquele Império que ele dizia que seria fundado naquele local. O ser, encarando o humano, que não passava de uma criatura insignificante quando comparado ao seu tamanho e poder, disse que ali nasceria e floresceria a nação de Rosekstan, um Império que avançaria sobre todo o mundo conhecido e se tornaria o sucesso absoluto dos planos de Oswell Blackholder e de vários outros indivíduos que haviam vivido até então.
Durante os meses seguintes, houve um período no qual os cinco lados que haviam lutado naquele combate se mantiveram inertes e esperando um movimento de outro lado. Foi durante esse período em que a Ordem dos Cavaleiros Negros iniciou a construção de sua capital e o fortalecimento de seu exército. Durante semanas, um número gigantesco de indivíduos que haviam jurado lealdade à organização se dirigiram até os locais por ela dominados, para servirem como soldados no crescente exército da Ordem. Paralelamente, aqueles que vinham para o território possuindo ofícios essenciais recebiam permissão especial para realizá-los. Vários médicos, arquitetos, engenheiros, agricultores e criadores de animais rapidamente ingressaram na crescente população de Rosekstan, e sua presença ali garantiu que a nação recentemente fundada se desenvolvesse rapidamente. Doentes e feridos tiveram a oportunidade de experimentar a saúde novamente, enquanto as antigas áreas de plantação e criação de animais da Lusitânia foram restauradas para uso pelos recém-chegados. Rosekstan estava pronta para crescer e se desenvolver, sua população composta por militares garantia uma disciplina exemplar que permitia que as decisões tomadas pelos líderes da Ordem fossem executadas quase que instantaneamente. O país estava preparado para a Guerra que se aproximava, e nada, nem ninguém, ficaria no seu caminho de ascensão.
Eles discutiam sobre diversos assuntos, incluindo a oposição às superstições, que a maioria dos membros considerava uma forma de cegar a população das verdadeiras divindades, ao preconceito entre as espécies, considerado como sendo uma forma de enfraquecer os países devido a falta de união na sociedade, à influência religiosa nas decisões tomadas pelo governo, que, mesmo tendo muitos membros praticantes de religiões que cultuavam divindades, eles admitiam que o governo deveria ser imparcial quanto a isso, e, principalmente, aos abusos dos governantes, considerado o maior dos crimes, uma vez que o governo, na ideia deles, deveria se dedicar, unicamente, a tomar as decisões políticas e não se intrometer em outras áreas. Outro tópico defendido por eles era o apoio à educação das mulheres e a igualdade entre os sexos, visto que alguns membros eram do sexo feminino e eles também necessitavam de muitos membros se quisessem, realmente, ter sucesso em seus objetivos. A Ordem, assim como outras organizações secretas, foi perseguida pelo governo do Império Whit, mesmo que a identidade de seus líderes raramente tenha sido descoberta. Oswell, na época o líder da organização, cogitou a necessidade da organização tomar o poder sobre o país, e discutiu a cerca da necessidade de eliminar Primeurus Whit e seus descendentes para que tivessem sucesso. O plano, eventualmente, era envenenar Primeurus de forma a criar a ilusão de morte natural e, depois, eliminar seus filhos criando a ilusão de um ataque estrangeiro. Eventualmente, eles tiveram sucesso na primeira parte do plano, com Oswell conseguindo derramar algumas gotas de um veneno raro no vinho de Primeurus momentos antes dele ingerí-lo.
Entretanto, seu filho, Secundus, suspeitava das atitudes que Oswell havia tomado no dia e estava preparado quando eles tentaram matá-lo. Eventualmente, Secundus deu ordens para torturar os atacantes por informações mas não teve sucesso até que Oswell entrou na sala, quando um olhar do indivíduo torturado para o recém-chegado foi suficiente para confirmar suas suspeitas. Acusado pela morte de Primeurus, Oswell foi capturado e torturado por uma confissão, mas resistiu as dores intensas até que Secundus decidiu que o mataria mesmo assim. Ele seria decapitado pelo príncipe dias antes de sua coroação e serviria como exemplo para os demais. Secundus, inclusive, proibiu que vinho fosse servido em sua corte como forma de evitar que sofresse o mesmo destino de seu pai, e adotaria a vodka como a única bebida permitida. Apesar da morte de Oswell, seus ideais continuariam na mente de seus seguidores, e, nos anos que se seguiriam, a Ordem tentou várias vezes tomar o poder por meio da manipulação das decisões políticas e pela infiltração de membros leais em posições estratégicas em vários países pelo mundo. Seu plano agora era muito maior e incluía a destruição de todos os países para que um único governo controlasse todos os territórios do mundo.
Um projeto semelhante ao imaginado por Oswell Blackholder estava sendo posto em prática milhares de anos antes dele sequer existir. Na antiga nação conhecida como Sacro Império Lusitânico, gerações de imperadores haviam buscado, através da conquista de territórios de outras nações, aumentar sua área de influência e, eventualmente, conquistar todo o planeta. Tudo havia começado após a coroação do Primeiro Rei Zereca a viver, Voronezh Drachen, que conseguira unificar o seu povo com seu carisma e seus ideais. O plano por ele imaginado tinha um objetivo simples, o domínio mundial, e, para alcançá-lo, ele buscava a conquista territorial de várias nações vizinhas, algo que ele considerava o destino natural de seu povo, uma vez que ele acreditava que os Zerecas eram uma espécie superior a todas as outras e que seu exército era invencível. Por causa de sua imensa popularidade, Voronezh Drachen não necessitava de artimanhas políticas para se manter no poder, na verdade, ele era conhecido por converter seus inimigos em aliados com apenas algumas conversas. Inclusive, Voronezh era precavido quanto a escolha de aliados, e era conhecido por fazer alianças apenas com indivíduos de sua inteira confiança e nunca acreditar em alguém que conhecia antes que esse indivíduos demonstrasse lealdade. Normalmente, ele esperava de seus aliados uma certa forma de adoração, como se eles o considerassem um Deus vivo que deveria ser amado mais do que suas próprias famílias. Esses comportamentos de Voronezh foram repetidos por seus descendentes e influenciaram os governos de cada um deles. Cada um desses governos acabara sendo registrado em livros que sobreviveram até os tempos mais recentes, e, assim como o projeto de Oswell Blackhold, serviram como inspiração para o projeto que resultou na criação de Rosekstan.
Contudo, a fundação de Rosekstan é bem mais complexa do que aparenta. Os primeiros passos que levaram ao sucesso desse projeto vieram em um dia fatídico que ficou conhecido como o Assalto ao Ninho da Serpente. Esse evento ficou conhecido por ter sido o dia em que Hekelotia teve sucesso em um ataque surpresa a, então, capital do Novo Sacro Império Lusitânico, Latvéria. Nesse dia, Gabriel Whit, então Rei Sábio de Hekelotia, pessoalmente tirou a vida do Imperador John D. Rockerfield. Além do sucesso da batalha, esse evento teve consequências sociais e políticas. A população da Lusitânia que sobreviveu a batalha ficou submetida a um sentimento de revanchismo por causa da derrota e de traição por causa do ataque hekelotiano. Até então, as duas nações haviam lutado como aliadas na Guerra das Terras Mortas, e existia uma forte expectativa de que tempos pacíficos se aproximavam. Com o ataque surpresa, tudo mudou. O sentimento de ódio que existia entre as duas nações ascendeu novamente, e mesmo com a derrota no combate, ele continuaria a existir por muitos anos após o evento. Tal sentimento tornou-se ainda mais intenso com os relatos de soldados que lutaram no combate. Relatos que diziam que Gabriel Whit ordenara o assassinato de milhares de crianças e mulheres civis, além de dar como justificativa para a batalha seu desejo de eliminar as "serpentes" do mundo (A serpente era o animal que aparecia no estandarte da Dinastia Duvalier, que governava o país no período). Com as notícias da morte do Imperador se espalhando após a derrota do país na batalha, havia a expectativa que o imperador que sucedesse J.D.R. levasse o país a uma guerra contra Hekelotia. Contudo, ao mesmo tempo, notícias circulavam sobre a suposta morte da família real, e sem um governo, o país entrou em crise. Vários indivíduos buscaram assumir o governo e continuar o que o Imperador morto havia deixado, contudo, a insatisfação popular com esses indivíduos impediu que ficassem muito tempo no poder. No fim, o país fragmentou-se, com regiões passando a serem governadas por líderes populares locais. Com o Sacro Império Lusitânico fragmentado, não chegou a haver uma resposta ao ataque surpresa hekelotiano, e os depois países não chegaram a entrar em uma nova guerra. Os anos se passaram, e o povo hekelotiano acabara esquecendo de seu inimigo no norte. Enquanto isso, o ódio dos lusitânicos continuou em seus espíritos por várias gerações após aquele evento, e, eventualmente, os unificaria novamente no futuro.
Com o palco organizado, era preciso apenas alguém que soubesse colocar os atores em seus devidos lugares. E esse momento havia chegado. Apesar de ser considerado um homem morto, J.D.R. havia deixado o mundo dos vivos com um plano organizado para que retornasse no futuro. Seu plano envolvia seu retorno como alguém ainda mais poderoso e, também, a reconstrução de seu Império. Apesar de seu corpo estar morto, um pedaço de sua alma ainda existia no corpo de seu maior aliado, Diego Sandiego, que deu continuidade ao seu plano maior. Diego Sandiego acabaria se vinculando a uma organização secreta, a Ordem dos Cavaleiros Negros, que havia sido fundada por Oswell Blackhold vários milênios antes. Diego Sandiego acabaria subindo de posição devido o seu sucesso em missões para a organização, e acabaria se aproximando do então líder da mesma, Duisternis Visor. Duisternis era membro de uma antiga dinastia de indivíduos que havia tentado, no passado, assumir seu lugar como senhores de uma grandiosa nação, o Reino de Valyrian, que existira no antigo Continente dos Ventos. Mesmo após o fim de Valyrian, os Visors continuaram reivindicando sua herança, e, agora, queriam criar sua própria nação. Ao se tornar líder da Ordem dos Cavaleiros Negros, Duisternis havia conseguido uma posição estratégica na qual poderia alcançar sucesso nos objetivos de sua família. Ao mesmo tempo, ele estaria honrando o fundador da Ordem ao construir o país que ele havia imaginado tantos anos antes. Diego Sandiego via em Duisternis o indivíduo perfeito para garantir o retorno de seu mestre e da Lusitânia, e, por isso, aproximara-se cada vez mais do líder da Ordem até conseguir uma posição em seu pequeno conselho dentro da Ordem. Por causa dessa posição que ele conseguira, Diego também convencera Duisternis a ordenar a realização de um ritual que resultou no retorno de seu mestre ao mundo dos vivos como o monstruoso indivíduo que se auto-denominou Equinox.
A partir desse momento, a Ordem, que até então existira as escondidas, começara a realizar operações cada vez maiores e com resultados mais imediatos. Suas operações em nações como Hekelotia e Tuwugawa envolviam a morte de importantes indivíduos, o transporte oculto de armamentos, a compra e venda de propriedades que escondessem suas operações e a contratação de indivíduos considerados uteis a organização e capazes de morrer por ela. Ao longo dos anos, a organização crescera além de seu tamanho original, e seu poder era capaz de influenciar decisões políticas de tal forma que sua influência parecia inexistente. Eventualmente, a organização tinha seus olhos e ouvidos espalhados pelas cidades de vários países, e seu poder crescia a cada dia. Finalmente, a organização chegou a ser tão poderosa que pôde realizar a substituição de um governador de Hekelotia por um impostor leal a organização. Rafael Tully, governador do estado de Westeros, acabaria sendo capturado pela organização, enquanto sua identidade havia sido roubada pelo metamorfo Tradhtar Vaenulik. Suspeitas a cerca das decisões e comportamentos de "Rafael Tully" fizeram com que muitos acreditassem que ele havia sido muito afetado pela morte de seu filho Thomas Tully. Contudo, um grupo de indivíduos que existia como um grupo de operações especiais dentro de Hekelotia, os Demigods, acabara descobrindo a verdade. Inicialmente, os Demigods acreditavam que Rafael Tully era um membro da Ordem, contudo, "Rafael Tully" usara sua posição para criar suspeitas quanto a lealdade do grupo em relação a Hekelotia, e, várias vezes, levara a confrontos entre eles e o exército do país. Apesar disso, os Demigods continuaram investigando, e descobriram um documento endereçado a Rafael Tully que confirmara sua posição como membro da Ordem. Porém, "Rafael Tully" mais uma vez usara sua posição, e soubera usar o documento que o comprometia para transformar os Demigods nos verdadeiros inimigos de Hekelotia. Naquele dia, "Rafael Tully" adentrara na sala onde os Demigos descobriram o documento, e, tirando-o de suas mãos, sacara uma espada, enfiando-a no próprio peito, enquanto gritava. Quando seus soldados chegaram, ele acusara os Demigos de traidores e assassinos, e ordenara a sua captura. Até então, a existência de uma Ordem dos Cavaleiros Negros era considerada impossível, e aqueles que a defendiam seriam pessoas com uma imaginação exagerada. Porém, o documento que os Demigods haviam descoberto servira para comprovar a existência da organização. "Rafael Tully", porém, soubera usá-lo para acusar os Demigods de serem a Ordem dos Cavaleiros Negros que o documento supostamente provava a existência, e, então, torná-los inimigos públicos da nação.
Os Demigods foram perseguidos por Hekelotia, mas, quando toda a esperança parecia ter acabado, eles tentaram uma última vez. Após invadiram Uxrell sem serem vistos, os Demigods conseguiram adentrar na fortaleza de Rafael Tully, onde o encontraram em sua sala do trono. Inicialmente, eles acreditavam que ao matá-lo, poderiam ao menos acabar com os objetivos da organização no território. Porém, quando "Rafael Tully" percebeu que estavam ali, riu e ordenou a seus homens que o deixassem a sós com os invasores. "Rafael Tully" finalmente confirmou todas as suspeitas para eles, sabendo que não poderiam comprovar nada do que diziam, e, ainda, revelou que era capaz de dominar várias técnicas poderosas. Após rapidamente enfrentá-los em batalha e submetê-los diante de seu poder, "Rafael Tully" foi surpreendido quando foi atacado por uma espada diretamente contra seu coração, e o homem que o havia atacado se revelou como sendo o verdadeiro Rafael Tully. O verdadeiro Rafael Tully revelou que havia sido feito prisioneiro pela organização, mas conseguira escapar por causa da ignorância de seus captores que não perceberam que ele estava treinando para destruir as barras que impediam sua fuga. Eventualmente, o impostor foi revelado como sendo Tradhtar Vaenulik, mas, quando retiraram o elmo que cobria seu rosto, todos foram surpreendidos ao encontrarem um dos soldados leais de Rafael Tully a vestindo, supostamente estando sob o efeito da técnica Manipulem que fora usada pelo verdadeiro Tradhtar Vaenulik.
A partir daquele momento, a existência da Ordem dos Cavaleiros Negros havia sido revelada, porém, conhecimento sobre o poder que a organização tinha ainda era precário. Duisternis Visor decidiu que era a hora de por fim a todas as dúvidas. Ele convocou um exército de indivíduos leais a organização, e deu início ao projeto de conquista territorial da Ordem. Vários territórios foram rapidamente conquistados pelo exército da Ordem, incluindo Westeros. A resposta hekelotiana foi a Guerra contra a Ordem, que começou com a tentativa de recuperar Westeros das mãos da organização. O conflito no território conquistado foi a primeira grande vitória de Hekelotia na guerra que se seguiria entre esses dois lados. Por causa do apoio da população local, as forças hekelotianas rapidamente ganharam terreno e conseguiram invadir o centro do poder do território. Lá, Duisternis Visor os esperava, o líder da Ordem em pessoa. Duisternis enfrentara-os sozinho e derrotara todos com facilidade. Os Demigods que estavam junto das tropas Hekelotianas decidiram enfrentar Duisternis, que possuía poderes desconhecidos para todos ali. Porém, foram surpreendidos quando Duisternis rira ao vê-los chegar e então usara a terrível técnica Manipulem, que atingira Lewis Smith e o tornara seu escravo. Duisternis então revelou que tudo havia sido uma armadilha, e que Lewis Smith era o verdadeiro prêmio daquela batalha, sumindo dali em seguida e levando o filho de Atlas consigo. Os Hekelotianos, então, perseguiram os navios da Ordem que deixavam o território com Lewis Smith, acreditando que eles os levariam ao esconderijo da organização. Porém, eles não sabiam que o real destino daquela frota de navios era uma região no mar onde Duisternis Visor sabia que estava escondida uma arma que garantiria sua vitória em qualquer combate. Tendo Lewis Smith como seu escravo, ele planejava usar os poderes do semi-deus para abrir uma passagem até o local onde estava escondida a Nona Espada, deixada ali por ninguém menos que Zurvan após este a esconder ali para que nenhum outro indivíduo pudesse consegui-la.
Para que seu plano tivesse sucesso, ele ordenou que suas forças atrasassem os Hekelotianos tempo suficiente para ele adentrar no templo e pegar a espada. Porém, naquele instante, eles foram surpreendidos pela chegada de navios impuros, liderados por Visent, pela chegada das divindades e de suas forças, que queriam impedir que a Nona Espada fosse recuperada, e pela força de um grupo de indivíduos desconhecidos que perseguiram os deuses até ali. Teve início um combate entre cinco exércitos, na qual Duisternis a usou como distração, enquanto ele recuperava a espada lendária. Zurvan, percebendo que o líder da Ordem estava muito próximo de pegar a espada, conseguiu libertar Lewis de seu controle mental, e, enquanto o semi-deus usava seus poderes para afogar os aliados de Duisternis no templo submarino, Zurvan usava seu raio lendário para matar qualquer um deles que tentasse nadar até a superfície. Porém, ambos fracassaram, e, no instante em que pôs suas mãos na espada, Duisternis foi protegido pelo poder dela de seus ataques e escapou até a superfície, onde planejava usar o imenso poder da Nona Espada para destruí-los ali mesmo. O que ocorreu a seguir surpreendera até mesmo Duisternis. Seu corpo começara a flutuar no ar, e a espada que segurava parecia se mover por conta própria. No mesmo instante, um enorme navio que não parecia pertencer a nenhum dos grupos envolvidos naquele combate começou a surgir das profundezas do oceano, e sob o seu convés havia uma horda de seres malignos e obscuros, que pareciam obedecer às ordens de quatro seres gigantescos, detentores de um incrível poder, que agradeceram Duisternis por recuperar a Nona Espada, e disseram que aquele seria o momento em que ele iria desempenhar um papel de grande importância, que mudaria para sempre o futuro do mundo. Aparentemente controlando as atos de Duisternis Visor, eles usaram o poder da espada para abrir um portal ali mesmo naquele campo de batalha, pelo qual um quinto ser, maior do que os outros, atravessou e então surgiu naquele local. Este indivíduo, que se identificou pelo nome "Vrag", disse que Duisternis deveria se sentir honrado e agradecê-lo por existir e que a partir daquele momento, ele iria tomar o seu lugar como líder de sua organização. Antes que pudesse ser desafiado pelo líder da Ordem, ele se dirigiu a Zurvan, afirmando que os pecados do Deus dos Deuses logo retornariam para assombrá-lo, e a Visent, afirmando que seu fracasso quanto ao retorno de Panzabil havia facilitado sua chegada ao Неутрален.
Mesmo assombrados com a chegada inesperada daquele gigantesco novo inimigo, eles continuaram a batalha. Por alguns instantes, quatro dos cinco lados do combate haviam se unido contra aquele novo inimigo, mas, para a surpresa de todos, seus ataques pareciam petrificar no ar antes de atingirem o gigantesco ser obscuro. Ele então fechara seus imensos olhos avermelhados, e, quando os abrira novamente, liberara dois raios de energia gigantescos que avançaram pelo campo da batalha, rasgando navios como se nada fossem, causando múltiplas explosões que causavam uma destruição ainda maior, matando instantaneamente dezenas, senão, centenas de soldados combatentes. A batalha que até então havia ocorrido entre forças equilibradas haviam chegado a um fim abrupto, com a vitória das forças da Ordem dos Cavaleiros Negros, apoiada por aquele misterioso ser que se chamava de Vrag. Os navios restantes da marinha que serviam àquela organização partiram do campo do combate rumo aos territórios que estavam sob o seu poder, mais especificamente o distante Continente de Gelo, que havia anteriormente sido conquistado pelo exército da Ordem quando Duisternis Visor se apresentou a população local e se identificando como a reencarnação de Zadier, adquirindo o apoio deles devido a memória do Deus da Escuridão que havia há tantos anos lutado pelo antigo Império que havia existido naquelas terras e sido povoado pelos antepassados daquele povo. Após aportarem em terra, eles avançaram através das planícies geladas até uma montanha que se erguia diante de um lago congelado. Ali, o ser que se chamava de Vrag se dirigiu aos cavaleiros da Ordem e disse que aquele era o lugar onde se ergueria a capital de seu novo Império. Até então, os membros da organização não sabiam quais eram as intenções daquele ser que havia surgido e garantido sua vitória em combate. Porém, ele parecia saber claramente dos objetivos propostos a tantos anos pelo fundador dela, Oswell Blackholder. Um deles, mais corajoso do que os demais, se dirigiu ao gigantesco ser obscuro e perguntou qual seria o nome daquele Império que ele dizia que seria fundado naquele local. O ser, encarando o humano, que não passava de uma criatura insignificante quando comparado ao seu tamanho e poder, disse que ali nasceria e floresceria a nação de Rosekstan, um Império que avançaria sobre todo o mundo conhecido e se tornaria o sucesso absoluto dos planos de Oswell Blackholder e de vários outros indivíduos que haviam vivido até então.
Durante os meses seguintes, houve um período no qual os cinco lados que haviam lutado naquele combate se mantiveram inertes e esperando um movimento de outro lado. Foi durante esse período em que a Ordem dos Cavaleiros Negros iniciou a construção de sua capital e o fortalecimento de seu exército. Durante semanas, um número gigantesco de indivíduos que haviam jurado lealdade à organização se dirigiram até os locais por ela dominados, para servirem como soldados no crescente exército da Ordem. Paralelamente, aqueles que vinham para o território possuindo ofícios essenciais recebiam permissão especial para realizá-los. Vários médicos, arquitetos, engenheiros, agricultores e criadores de animais rapidamente ingressaram na crescente população de Rosekstan, e sua presença ali garantiu que a nação recentemente fundada se desenvolvesse rapidamente. Doentes e feridos tiveram a oportunidade de experimentar a saúde novamente, enquanto as antigas áreas de plantação e criação de animais da Lusitânia foram restauradas para uso pelos recém-chegados. Rosekstan estava pronta para crescer e se desenvolver, sua população composta por militares garantia uma disciplina exemplar que permitia que as decisões tomadas pelos líderes da Ordem fossem executadas quase que instantaneamente. O país estava preparado para a Guerra que se aproximava, e nada, nem ninguém, ficaria no seu caminho de ascensão.
A GUERRA DOS CINCO EXÉRCITOS
Após a fundação de Rosekstan, tinha início, oficialmente, a entrada da Ordem que já existia entre a nação de Hekelotia e os Impuros. Por um longo período, a existência da organização havia sido mantida um segredo que apenas os seus membros sabiam. Porém, com a descoberta de sua existência, muitas pessoas ainda se perguntavam quanto ao real tamanho da organização e quais seriam os indivíduos que ela havia recrutado para servirem-na. Ainda assim, ela ainda era considerada um mero grupo rebelde, que não seria capaz de representar ameaça imediata as nações membras dos Reinos Unidos. Contudo, isso havia mudado após aquela batalha de cinco exércitos. Todos testemunharam o poder que aquela criatura maligna que havia surgido possuía. O ser que se auto-denominava Vrag havia demonstrado que era capaz de destruir facilmente os exércitos que ali lutavam, e sua declaração na qual afirmava que ocuparia a liderança da Ordem dos Cavaleiros Negros havia surpreendido tanto os inimigos quanto os próprios membros da organização ali presentes. Durante uma reunião entre os líderes das nações membras dos Reinos Unidos, Gabriel Whit apontou a nova nação de Rosekstan como inimigos em potencial e sucessores dos antigos Lusitânicos que Hekelotia havia derrotado anos antes. Após uma discussão intensa a cerca da ameaça que aquele grupo representava, foi perguntado a cerca do ser chamado Vrag e de seus quatro filhos. Gabriel Whit disse que eles não eram diferentes dos impuros que haviam enfrentado até então, porém, ainda poderiam representar uma ameaça e deveriam ser destruídos também.
Paralelamente, a própria Ordem ainda enfrentava a repercussão da declaração do indivíduo que se chamava de Vrag. Membros ilustres da organização, incluindo o líder dela, Duisternis Visor, não estavam dispostos a aceitar que aquele indivíduo recém-chegado tomasse o poder simplesmente porque queria. Ainda assim, eles logo perceberam que não poderiam enfrentá-lo naquela situação, ele demonstrava ser incrivelmente poderoso, talvez estando em um nível superior ao de um deus, e que seria capaz de vencê-los facilmente caso o desafiassem. Sem que pudessem impedí-lo, eles testemunharam o gigantesco ser rapidamente tomar o poder da organização e transformá-la em seu exército pessoal. Vrag manteve a antiga hierarquia da Ordem, porém, se posicionando em um nível mais alto do que o líder dela, Duisternis Visor. Apesar de ter declarado que tomaria o poder da organização, Vrag não dava ordem alguma aos membros da Ordem, mas, na realidade, apenas aconselhava Duisternis quanto a algumas questões. Apesar de ter se dirigido aos membros da organização no dia em que declarou a fundação de Rosekstan, ele apenas havia dito em voz alta algo que já estava planejado para ocorrer. Uma nação da Ordem seria fundada, eventualmente, e tudo que ele havia feito era o que os membros da organização queriam. Por causa disso, a oposição àquele indivíduo começara a diminuir, até que ele havia conseguido, finalmente, apoio total da organização. Durante os dois meses de inércia, a Ordem dos Cavaleiros Negros havia erguido a capital de seu poder e iniciado um processo de construção de seu exército. Ao mesmo tempo, havia restaurado antigas bases Lusitanas e até construído novas, com o objetivo de defender o território de Rosekstan de ameaças inimigas. A antiga Muralha da Lusitânia foi reformada e fortalecida sob as ordens de Duisternis Visor, que ainda ordenou que as antigas represas de água fossem restauradas para que irrigassem os campos agrários que alimentariam seu crescente exército. Suas ordens eram provenientes da nova capital de Rosekstan, construída ao redor de uma grande montanha, a semelhança da capital de Hekelotia, com a exceção de que, ao invés de haver uma Torre dos Sábios como o ponto de maior importância, este era ocupado por uma gigantesca fortaleza que servia como o centro de poder de toda Rosekstan, sendo o local onde ocorriam as reuniões entre as lideranças do exército da Organização assim como o local onde havia sido projetado uma câmara para que os líderes da Ordem consultassem Vrag quanto a questões que ele desejasse opinar. Essa capital havia recebido o nome de Tashivotsk, e ela havia se tornado a maior cidade de toda a nação, enquanto, paralelamente, várias cidades igualmente importantes começavam a surgir. A antiga cidade-represa de Arkhangelsk havia sido restaurada ao estado de total funcionamento, tornando-se um dos polos do poder em Rosekstan, enquanto uma situação parecido ocorreu com a cidade de Latvéria, que, cercada pelos grandes campos agrários que historicamente haviam alimentado a Lusitânia, havia sido entregue ao controle do então segundo-em-comando na organização, Lorde Equinox, que a havia requisitado à Duisternis Visor.
O primeiro movimento do exército de Rosekstan seria o ataque realizado contra a cidade de Veluca, até então sob o controle de Hekelotia e que representava uma ameaça a soberania de Rosekstan, visto que era a possessão do inimigo que estava mais próxima de sua fronteira e que poderia servir para a entrada de soldados inimigos no território pertencente ao país recém-fundado. O ataque a Veluca era algo que já havia sido previsto por Hekelotia, e eles haviam enviado reforços a cidade dias antes da chegada do exército de Rosesktan. Ainda assim, o inimigo tinha a vantagem pois havia recebido em seu exército um grande número de soldados provenientes da população local do Continente de Gelo, que conheciam bem o território, muito mais do que os estrangeiros hekelotianos. Depois de uma longa batalha, Veluca fora conquistada por Rosekstan, e recebera um novo nome, Krasnoyarsk. Em poucos dias, o exército de Rosekstan conquistara o que havia sobrado do Continente de Gelo, e, com todo o território unificado sob o seu comando, a nação de Rosekstan estava pronta para avançar além das fronteiras e começar uma dura batalha contra os exércitos de Hekelotia em seu próprio território. O objetivo era, obviamente, conquistar mais territórios, mas havia uma preferência por tomar primeiramente aqueles que historicamente haviam pertencido ao antigo território odeano, Vaegir. Naquela época, eles já haviam sido recuperados por Hekelotia, e estavam divididos entre seus dois estados, Essos e Thombarstone. Ao mesmo tempo, havia o interesse dos líderes da Ordem de recuperar os territórios de Westeros que Hekelotia havia reconquistado. Alguns dias após a tomada de Veluca, a última carta enviada do território para a capital de Hekelotia havia chegado, descrevendo o ataque inimigo e a sua vantagem no combate. Aquele era mais um dos documentos que haviam descrito os conflitos nos quais Rosekstan havia participado, e que pareciam ocorrer cada vez em maior número e com um menor período de tempo entre si. Esses constantes conflitos com os exércitos das nações pertencentes aos Reinos Unidos tornavam clara as intenções de Rosekstan: unificar todos os territórios sob o seu comando.
(Qualquer hora escrevo o resto)
Paralelamente, a própria Ordem ainda enfrentava a repercussão da declaração do indivíduo que se chamava de Vrag. Membros ilustres da organização, incluindo o líder dela, Duisternis Visor, não estavam dispostos a aceitar que aquele indivíduo recém-chegado tomasse o poder simplesmente porque queria. Ainda assim, eles logo perceberam que não poderiam enfrentá-lo naquela situação, ele demonstrava ser incrivelmente poderoso, talvez estando em um nível superior ao de um deus, e que seria capaz de vencê-los facilmente caso o desafiassem. Sem que pudessem impedí-lo, eles testemunharam o gigantesco ser rapidamente tomar o poder da organização e transformá-la em seu exército pessoal. Vrag manteve a antiga hierarquia da Ordem, porém, se posicionando em um nível mais alto do que o líder dela, Duisternis Visor. Apesar de ter declarado que tomaria o poder da organização, Vrag não dava ordem alguma aos membros da Ordem, mas, na realidade, apenas aconselhava Duisternis quanto a algumas questões. Apesar de ter se dirigido aos membros da organização no dia em que declarou a fundação de Rosekstan, ele apenas havia dito em voz alta algo que já estava planejado para ocorrer. Uma nação da Ordem seria fundada, eventualmente, e tudo que ele havia feito era o que os membros da organização queriam. Por causa disso, a oposição àquele indivíduo começara a diminuir, até que ele havia conseguido, finalmente, apoio total da organização. Durante os dois meses de inércia, a Ordem dos Cavaleiros Negros havia erguido a capital de seu poder e iniciado um processo de construção de seu exército. Ao mesmo tempo, havia restaurado antigas bases Lusitanas e até construído novas, com o objetivo de defender o território de Rosekstan de ameaças inimigas. A antiga Muralha da Lusitânia foi reformada e fortalecida sob as ordens de Duisternis Visor, que ainda ordenou que as antigas represas de água fossem restauradas para que irrigassem os campos agrários que alimentariam seu crescente exército. Suas ordens eram provenientes da nova capital de Rosekstan, construída ao redor de uma grande montanha, a semelhança da capital de Hekelotia, com a exceção de que, ao invés de haver uma Torre dos Sábios como o ponto de maior importância, este era ocupado por uma gigantesca fortaleza que servia como o centro de poder de toda Rosekstan, sendo o local onde ocorriam as reuniões entre as lideranças do exército da Organização assim como o local onde havia sido projetado uma câmara para que os líderes da Ordem consultassem Vrag quanto a questões que ele desejasse opinar. Essa capital havia recebido o nome de Tashivotsk, e ela havia se tornado a maior cidade de toda a nação, enquanto, paralelamente, várias cidades igualmente importantes começavam a surgir. A antiga cidade-represa de Arkhangelsk havia sido restaurada ao estado de total funcionamento, tornando-se um dos polos do poder em Rosekstan, enquanto uma situação parecido ocorreu com a cidade de Latvéria, que, cercada pelos grandes campos agrários que historicamente haviam alimentado a Lusitânia, havia sido entregue ao controle do então segundo-em-comando na organização, Lorde Equinox, que a havia requisitado à Duisternis Visor.
O primeiro movimento do exército de Rosekstan seria o ataque realizado contra a cidade de Veluca, até então sob o controle de Hekelotia e que representava uma ameaça a soberania de Rosekstan, visto que era a possessão do inimigo que estava mais próxima de sua fronteira e que poderia servir para a entrada de soldados inimigos no território pertencente ao país recém-fundado. O ataque a Veluca era algo que já havia sido previsto por Hekelotia, e eles haviam enviado reforços a cidade dias antes da chegada do exército de Rosesktan. Ainda assim, o inimigo tinha a vantagem pois havia recebido em seu exército um grande número de soldados provenientes da população local do Continente de Gelo, que conheciam bem o território, muito mais do que os estrangeiros hekelotianos. Depois de uma longa batalha, Veluca fora conquistada por Rosekstan, e recebera um novo nome, Krasnoyarsk. Em poucos dias, o exército de Rosekstan conquistara o que havia sobrado do Continente de Gelo, e, com todo o território unificado sob o seu comando, a nação de Rosekstan estava pronta para avançar além das fronteiras e começar uma dura batalha contra os exércitos de Hekelotia em seu próprio território. O objetivo era, obviamente, conquistar mais territórios, mas havia uma preferência por tomar primeiramente aqueles que historicamente haviam pertencido ao antigo território odeano, Vaegir. Naquela época, eles já haviam sido recuperados por Hekelotia, e estavam divididos entre seus dois estados, Essos e Thombarstone. Ao mesmo tempo, havia o interesse dos líderes da Ordem de recuperar os territórios de Westeros que Hekelotia havia reconquistado. Alguns dias após a tomada de Veluca, a última carta enviada do território para a capital de Hekelotia havia chegado, descrevendo o ataque inimigo e a sua vantagem no combate. Aquele era mais um dos documentos que haviam descrito os conflitos nos quais Rosekstan havia participado, e que pareciam ocorrer cada vez em maior número e com um menor período de tempo entre si. Esses constantes conflitos com os exércitos das nações pertencentes aos Reinos Unidos tornavam clara as intenções de Rosekstan: unificar todos os territórios sob o seu comando.
(Qualquer hora escrevo o resto)
Geografia
( Uma visão do território gelado de Rosekstan )
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Rosekstan é um país que se estende por grande parte do norte do planeta. Composto por todo o Continente de Gelo, assim como grande parte do oriente e do norte do Continente da Morte, Rosekstan tornou-se o maior país do mundo em área território, fazendo fronteira, atualmente, com apenas uma nação: O Reino de Hekelotia. Durante muitos anos, porém, seu território se estendeu muito mais ao sul, chegando até a fazer fronteira com o Reino de Tuwugawa, durante a época em que o país ainda mantinha controle absoluto sobre os antigos territórios hekelotianos. Antes disso, porém, os territórios que hoje fazem parte de Rosekstan nessa região fronteiriça eram nações independentes, aliadas a ela pelo tratado que criou a Confederação Internacional dos Estados. Ainda assim, seu território é grandioso, e, devido a seu tamanho,
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Rosekstan exibe uma grande diversidade biológica e geográfica. Tal como acontece com a sua topografia, seus climas, vegetação e solos abragem vastas distâncias. De norte a sul, o imenso território de Rosekstan é revestido majoritariamente pela tundra, florestas de coníferas (taiga), pastagens (estepe) e áreas usadas para agricultura (principalmente na província da Latvéria), enquanto as mudanças na vegetação refletem as mudanças no clima. O país possui algumas entre as maiores reservas florestais do mundo, enormes áreas onde existem apenas gigantescas coníferas, tão grandiosas que faziam até mesmo os colossais Zerecas parecerem anões, que são conhecidas como “Os gigantes imortais”, uma vez que muitas delas são quase tão antigas quanto o próprio planeta. Há centenas de espécies de mamíferos, de répteis e de aves que foram descobertos no país. Pouco mais de 700 espécies de animais foram estudados e documentos no grande Livro Vermelho do Reino Animal, uma obra escrita com estudos recentes e outros tão antigos que podem ser traçados até os sábios ancestrais do Sacro Império Lusitânico, como Chvester Drachen, por exemplo.
TOPOGRAFIA
A maior parte do território que hoje faz parte do Império de Rosekstan consiste em vastas extensões de planaltos, serras, e com uma grande planície em seu centro, que são compostos predominantemente por estepes no sul e por densas florestas no norte, com a tundra ao longo da costa norte. Rosekstan possui pouco mais de 13% das terras aráveis do mundo. Cordilheiras são encontradas ao longo de seu imenso território, sendo a maior delas localizada na região onde
foi construída a Muralha da Lusitânia. Essa região é rica em recursos minerais e forma uma faixa que se estende de leste a oeste, dividindo o Continente de Gelo do Continente da Morte. Pode-se, ainda, encontrar uma longa região dominada por planícies no centro do país, mas que possui, entretanto, elevada atividade vulcânica, sendo o mais importante vulcão dessa região o Monte Kherson, o que acabou resultando no uso dessa região para o desenvolvimento da agricultura, devido a imensa disponibilidade de nutrientes no solo. Rosekstan tem um extenso litoral, que, entretanto, é banhado pelos oceanos congelados do norte do planeta, o que obrigou o país a desenvolver uma frota marítima cujos navios fossem capazes de navegar entras as imensas placas de gelo, quebrando-as quando necessário. Por causa disso, também
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( Uma das florestas de Coníferas de Rosekstan )
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faz parte de Rosekstan uma ilha continental localizada à nordeste do Continente de Gelo que, apesar de ser publicamente declarada como desabitada, é o local onde foi construído o Complexo Militar de Pesquisa e Desenvolvimento de Chernaus, um lugar suspeito de ser o palco onde ocorrem terríveis experimentos que mexem com a biologia dos seres vivos e onde são estudados os efeitos de armas experimentais que colocariam em risco a sobrevivência de toda a população mundial.
A maior parte do território de Rosekstan é coberto pela neve durante todo o ano, por causa de sua localização geográfica, estando muito perto do polo norte, e por causa de seu relevo, uma vez que suas montanhas e planaltos chegam a alcançar as altitudes mais altas do planeta. Entretanto, na região central do país, principalmente onde se localiza o estado conhecido como o Vice-Reino da Latvéria, a neve some para dar lugar a planícies de temperatura bem mais amena, onde estão localizadas gigantescas plantações de trigo e de outras fontes essenciais de alimento para a população. Tal fato deve-se a forte atividade vulcânica no território, com o calor do interior do planeta sendo liberado durante todo o ano junto com os nutrientes que tornam o solo dessa região extremamente fértil. Em termos de rios, Rosekstan é cortada por um grande rio, conhecido como Lomia, que nasce próximo à Torre de Babel, e que atravessa toda Arkhangelsk, passando, inclusive, pela capital desse estado, onde está localizada uma gigantesca represa, e desaguando próximo a cidade fundada por Hekelotianos, Veluca. Ainda existem, aproximadamente, 110 mil rios por todo o território, porém, por causa do clima local, a maior parte deles congela durante o denso inverno que atinge o território ou mantém-se congelado durante todo o ano. Alguns desses rios estão congelados, inclusive, desde as eras mais primitivas do planeta, e acredita-se que abaixo de suas águas estão preservados os restos mortais de plantas e animais primitivos que habitaram o planeta. O maior e mais importante dos corpos de água doce de Rosekstan é o Lago Amur, o lago mais profundo, que possuía a água mais pura, antigo e de maior capacidade do planeta. Sozinho, ele possui de um quinto da água doce superficial do mundo. Outros grandes lagos incluem o Zemlya e o Okhotsk, dois dos maiores lagos do Continente de Gelo.
A maior parte do território que hoje faz parte do Império de Rosekstan consiste em vastas extensões de planaltos, serras, e com uma grande planície em seu centro, que são compostos predominantemente por estepes no sul e por densas florestas no norte, com a tundra ao longo da costa norte. Rosekstan possui pouco mais de 13% das terras aráveis do mundo. Cordilheiras são encontradas ao longo de seu imenso território, sendo a maior delas localizada na região onde foi construída a Muralha da Lusitânia. Essa região é rica em recursos minerais e forma uma faixa que se estende de leste a oeste, dividindo o Continente de Gelo do Continente da Morte. Pode-se, ainda, encontrar uma longa região dominada por planícies no centro do país, mas que possui, entretanto, elevada atividade vulcânica, sendo o mais importante vulcão dessa região o Monte Kherson, o que acabou resultando no uso dessa região para o desenvolvimento da agricultura, devido a imensa disponibilidade de nutrientes no solo. Rosekstan tem um extenso litoral, que, entretanto, é banhado pelos oceanos congelados do norte do planeta, o que obrigou o país a desenvolver uma frota marítima cujos navios são capazes de navegar entre as imensas placas de gelo, quebrando-as quando necessário. Por causa disso, faz parte, também, de Rosekstan uma ilha continental localizada à nordeste do Continente de Gelo que, apesar de ser publicamente declarada como desabitada, é o local onde foi construído o Complexo Militar de Pesquisa e Desenvolvimento de Chernaus, um lugar suspeito de ser o palco onde ocorrem terríveis experimentos que mexem com a biologia dos seres vivos e onde são estudados os efeitos de armas experimentais que colocariam em risco a sobrevivência de toda a população mundial.
A maior parte do território de Rosekstan é coberto pela neve durante todo o ano, por causa de sua localização geográfica, estando muito perto do polo norte, e por causa de seu relevo, uma vez que suas montanhas e planaltos chegam a alcançar as altitudes mais altas do planeta. Entretanto, na região central do país, principalmente onde se localiza o estado conhecido como o Vice-Reino da Latvéria, a neve some para dar lugar a planícies de temperatura bem mais amena, onde estão localizadas gigantescas plantações de trigo e de outras fontes essenciais de alimento para a população. Tal fato deve-se a forte atividade vulcânica no território, com o calor do interior do planeta sendo liberado durante todo o ano junto com os nutrientes que tornam o solo dessa região extremamente fértil. Em termos de rios, Rosekstan é cortada por um grande rio, conhecido como Lomia, que nasce próximo à Torre de Babel, e que atravessa toda Arkhangelsk, passando, inclusive, pela capital desse estado, onde está localizada uma gigantesca represa, e desaguando próximo a cidade fundada por Hekelotianos, Veluca. Ainda existem, aproximadamente, 110 mil rios por todo o território, porém, por causa do clima local, a maior parte deles congela durante o denso inverno que atinge o território ou mantém-se congelado durante todo o ano. Alguns desses rios estão congelados, inclusive, desde as eras mais primitivas do planeta, e acredita-se que abaixo de suas águas estão preservados os restos mortais de plantas e animais primitivos que habitaram o planeta. O maior e mais importante dos corpos de água doce de Rosekstan é o Lago Amur, o lago mais profundo, que possuía a água mais pura, antigo e de maior capacidade do planeta. Sozinho, ele possui de um quinto da água doce superficial do mundo. Outros grandes lagos incluem o Zemlya e o Okhotsk, dois dos maiores lagos do Continente de Gelo.
A maior parte do território de Rosekstan é coberto pela neve durante todo o ano, por causa de sua localização geográfica, estando muito perto do polo norte, e por causa de seu relevo, uma vez que suas montanhas e planaltos chegam a alcançar as altitudes mais altas do planeta. Entretanto, na região central do país, principalmente onde se localiza o estado conhecido como o Vice-Reino da Latvéria, a neve some para dar lugar a planícies de temperatura bem mais amena, onde estão localizadas gigantescas plantações de trigo e de outras fontes essenciais de alimento para a população. Tal fato deve-se a forte atividade vulcânica no território, com o calor do interior do planeta sendo liberado durante todo o ano junto com os nutrientes que tornam o solo dessa região extremamente fértil. Em termos de rios, Rosekstan é cortada por um grande rio, conhecido como Lomia, que nasce próximo à Torre de Babel, e que atravessa toda Arkhangelsk, passando, inclusive, pela capital desse estado, onde está localizada uma gigantesca represa, e desaguando próximo a cidade fundada por Hekelotianos, Veluca. Ainda existem, aproximadamente, 110 mil rios por todo o território, porém, por causa do clima local, a maior parte deles congela durante o denso inverno que atinge o território ou mantém-se congelado durante todo o ano. Alguns desses rios estão congelados, inclusive, desde as eras mais primitivas do planeta, e acredita-se que abaixo de suas águas estão preservados os restos mortais de plantas e animais primitivos que habitaram o planeta. O maior e mais importante dos corpos de água doce de Rosekstan é o Lago Amur, o lago mais profundo, que possuía a água mais pura, antigo e de maior capacidade do planeta. Sozinho, ele possui de um quinto da água doce superficial do mundo. Outros grandes lagos incluem o Zemlya e o Okhotsk, dois dos maiores lagos do Continente de Gelo.
A maior parte do território que hoje faz parte do Império de Rosekstan consiste em vastas extensões de planaltos, serras, e com uma grande planície em seu centro, que são compostos predominantemente por estepes no sul e por densas florestas no norte, com a tundra ao longo da costa norte. Rosekstan possui pouco mais de 13% das terras aráveis do mundo. Cordilheiras são encontradas ao longo de seu imenso território, sendo a maior delas localizada na região onde foi construída a Muralha da Lusitânia. Essa região é rica em recursos minerais e forma uma faixa que se estende de leste a oeste, dividindo o Continente de Gelo do Continente da Morte. Pode-se, ainda, encontrar uma longa região dominada por planícies no centro do país, mas que possui, entretanto, elevada atividade vulcânica, sendo o mais importante vulcão dessa região o Monte Kherson, o que acabou resultando no uso dessa região para o desenvolvimento da agricultura, devido a imensa disponibilidade de nutrientes no solo. Rosekstan tem um extenso litoral, que, entretanto, é banhado pelos oceanos congelados do norte do planeta, o que obrigou o país a desenvolver uma frota marítima cujos navios são capazes de navegar entre as imensas placas de gelo, quebrando-as quando necessário. Por causa disso, faz parte, também, de Rosekstan uma ilha continental localizada à nordeste do Continente de Gelo que, apesar de ser publicamente declarada como desabitada, é o local onde foi construído o Complexo Militar de Pesquisa e Desenvolvimento de Chernaus, um lugar suspeito de ser o palco onde ocorrem terríveis experimentos que mexem com a biologia dos seres vivos e onde são estudados os efeitos de armas experimentais que colocariam em risco a sobrevivência de toda a população mundial.
A maior parte do território de Rosekstan é coberto pela neve durante todo o ano, por causa de sua localização geográfica, estando muito perto do polo norte, e por causa de seu relevo, uma vez que suas montanhas e planaltos chegam a alcançar as altitudes mais altas do planeta. Entretanto, na região central do país, principalmente onde se localiza o estado conhecido como o Vice-Reino da Latvéria, a neve some para dar lugar a planícies de temperatura bem mais amena, onde estão localizadas gigantescas plantações de trigo e de outras fontes essenciais de alimento para a população. Tal fato deve-se a forte atividade vulcânica no território, com o calor do interior do planeta sendo liberado durante todo o ano junto com os nutrientes que tornam o solo dessa região extremamente fértil. Em termos de rios, Rosekstan é cortada por um grande rio, conhecido como Lomia, que nasce próximo à Torre de Babel, e que atravessa toda Arkhangelsk, passando, inclusive, pela capital desse estado, onde está localizada uma gigantesca represa, e desaguando próximo a cidade fundada por Hekelotianos, Veluca. Ainda existem, aproximadamente, 110 mil rios por todo o território, porém, por causa do clima local, a maior parte deles congela durante o denso inverno que atinge o território ou mantém-se congelado durante todo o ano. Alguns desses rios estão congelados, inclusive, desde as eras mais primitivas do planeta, e acredita-se que abaixo de suas águas estão preservados os restos mortais de plantas e animais primitivos que habitaram o planeta. O maior e mais importante dos corpos de água doce de Rosekstan é o Lago Amur, o lago mais profundo, que possuía a água mais pura, antigo e de maior capacidade do planeta. Sozinho, ele possui de um quinto da água doce superficial do mundo. Outros grandes lagos incluem o Zemlya e o Okhotsk, dois dos maiores lagos do Continente de Gelo.
CLIMA
Rosekstan domina todo o território do Continente de Gelo, assim como parte do Continente da Morte, o que faz com que o país possua climas diversos. A temperatura média anual do país é de pouco menos de 5,5 graus centígrados. A região no extremo norte do país é a região mais fria de todo o seu território, e, talvez, de todo o planeta, se forem desconsiderados os continentes nos polos norte e sul. É possível registrar em grande parte do território temperaturas de − 50° C durante o Inverno, com quedas de neve e granizo constantes durante todo o ano. Na região sul do território, porém, as temperaturas são mais amenas, mesmo que no Inverno também neve. No território onde localiza-se a província da Latvéria, por exemplo, a neve só cai durante o inverno, e, durante o resto do ano, ele é dominado por temperaturas mais agradáveis, que oscilam entre 14°C e 25°C. Entretanto, ainda assim, o frio vindo do norte pode se alastrar por essa região de tempos em tempos, levado até ela por massas de ar, que não apenas trazem fortes nevascas para essa região como também se espalham, passando pela Muralha e chegando até a atingir o Forte Rubro e o Vale Profundo. O clima em Rosekstan pode ser dividido em ártico, subártico, temperado e subtropical. A ordem das estações pode ser classificada como Inverno longo e nevoso, Primavera temperada, Verão curto e ameno, e Outono com chuvas raras; isto, porém, não é constante em todo o território. O norte do país é dominado por densas florestas de coníferas, enquanto na zona mais ao centro, encontram-se florestas mais claras, mistas, dominadas por bétulas, álamos, carvalhos. As florestas das zonas centrais estão divididas por estepes. A maior parte das estepes é lavrada e semeada por trigo, centeio, milho, girassol, etc.
Línguas
Como especificado pela história, o Continente de Gelo foi povoado por inúmeras sociedades que seguiam seus próprios costumes. Os Zerecas que nele habitavam organizaram cidades-estado que mantinham suas próprias tradições, nas quais suas populações se comunicavam em suas próprias línguas. A língua comum desses povos, o Zerecáino, ainda não havia se popularizado, por isso, era uma língua usada por poucos, sendo, na maioria dos casos, usada somente entre os tradutores oficiais que agiam sob o comando dos líderes das cidades-estado, para que esses indivíduos pudessem negociar com mais facilidade, se comunicando numa língua neutra. Entretanto, a situação mudou quando a mais poderosa das nações Zerecas, o primeiro Reino que foi fundado por Lorde Voronezh Drachen, o Primeiro Rei Zereca, iniciou seu imperialismo e conquistou todas as demais, criando, dessa forma, o Sacro Império Lusitânico. Para garantir a união da nação e a facilidade de comunicação, a língua comum, o Zerecáino, foi adotado como língua oficial, mesmo que suas línguas tradicionais ainda pudessem ser utilizadas por esses povos, sem medo de represálias.
O número de falantes do Zerecáino aumentou com o passar dos anos, e logo, ela se tornou a língua mais falada em todo o território. Rosekstan, considerada a sucessora cultural da antiga Lusitânia, herdou essa influência dos atos de Lorde Voronezh Drachen, e, como consequência, o Zerecáino é, atualmente, a língua mais falada em Rosekstan, sendo considerada, inclusive a língua oficial. Isso se tornou possível por decisão dos fundadores de Rosekstan, sendo a opinião de Duisternis Visor decisiva nesse quesito, que precisavam da aliança do povo local caso quisessem ter alguma chance no conflito que estava para ter início. Como esses indivíduos se comunicavam em suas próprias línguas, eles precisaram aprender a antiga língua Zereca, e, também, ensiná-la aos seus homens e soldados da Ordem dos Cavaleiros Negros. Mesmo depois da separação ideológica da Ordem dos Cavaleiros Negros e da recém-criada Confederação Internacional dos Estados, a língua Zereca continuou a ser utilizada pela organização, principalmente porque já havia se fixado como uma língua dominante na organização, mesmo que sua atual liderança, mais purista, deseje que eles voltem a utilizar suas línguas tradicionais assim como seus antepassados e antigos membros da organização faziam.
Segundo estimativas, de todas as obras escritas e publicadas em Rosekstan, independente do contexto, mais de 90% estão em Zerecáino. Por causa de sua posição como país líder da Confederação, a língua oficial de Rosekstan também se tornou a língua oficial a ser utilizada pela aliança política e militar. Entretanto, outras catorze línguas de origem Zereca, que sobreviveram a decisão de Lorde Voronezh Drachen do uso de uma única língua comum, durante a era das conquistas lusitânicas, ainda são faladas por alguns grupos que vivem no país, assim como em territórios dos países aliados para os quais eles se deslocaram.
O número de falantes do Zerecáino aumentou com o passar dos anos, e logo, ela se tornou a língua mais falada em todo o território. Rosekstan, considerada a sucessora cultural da antiga Lusitânia, herdou essa influência dos atos de Lorde Voronezh Drachen, e, como consequência, o Zerecáino é, atualmente, a língua mais falada em Rosekstan, sendo considerada, inclusive a língua oficial. Isso se tornou possível por decisão dos fundadores de Rosekstan, sendo a opinião de Duisternis Visor decisiva nesse quesito, que precisavam da aliança do povo local caso quisessem ter alguma chance no conflito que estava para ter início. Como esses indivíduos se comunicavam em suas próprias línguas, eles precisaram aprender a antiga língua Zereca, e, também, ensiná-la aos seus homens e soldados da Ordem dos Cavaleiros Negros. Mesmo depois da separação ideológica da Ordem dos Cavaleiros Negros e da recém-criada Confederação Internacional dos Estados, a língua Zereca continuou a ser utilizada pela organização, principalmente porque já havia se fixado como uma língua dominante na organização, mesmo que sua atual liderança, mais purista, deseje que eles voltem a utilizar suas línguas tradicionais assim como seus antepassados e antigos membros da organização faziam.
Segundo estimativas, de todas as obras escritas e publicadas em Rosekstan, independente do contexto, mais de 90% estão em Zerecáino. Por causa de sua posição como país líder da Confederação, a língua oficial de Rosekstan também se tornou a língua oficial a ser utilizada pela aliança política e militar. Entretanto, outras catorze línguas de origem Zereca, que sobreviveram a decisão de Lorde Voronezh Drachen do uso de uma única língua comum, durante a era das conquistas lusitânicas, ainda são faladas por alguns grupos que vivem no país, assim como em territórios dos países aliados para os quais eles se deslocaram.
Religião
Rosekstan é um país onde onde a religião nem sempre foi um fator importante. Nos anos iniciais após a sua fundação, o país se manteve como uma nação na qual povos poderiam adorar suas divindades sem medo de sofrerem represália pelo governo ou por outros povos. Isso, porém, mudou depois que Lorde Giovanni D. Rosenkreuz assumiu a posição de Imperador. Embora tenha adotado muitas medidas que garantiram melhores condições de vida para grande parte da população de Rosekstan, ele também assinou documentos que tornaram o Culto à Zerstrok a religião oficial do país e a única com permissão de ser praticada. Popularizada no Continente de Gelo durante a época de conquistas que resultaram na formação do antigo Sacro Império Lusitânico, vários séculos atrás, o Culto à Zerstrok é uma religião tradicional da população do Continente, sendo que mais de 100 milhões de pessoas já praticavam essa religião antes mesmo da fundação do Império de Rosekstan e da medida que a tornou o que é atualmente.
Conforme acreditam os seguidores dessa religião, eles foram criados por seu Grande Criador, o Supremo da Escuridão, Zerstrok, cujo retorno prometido ocorreu no dia em que Lorde Giovanni D. Rosenkreuz foi sacrificado para que ele recuperasse sua forma física, um sinal de que ele havia retornado para guiar o mundo rumo ao verdadeiro caminho e a salvação garantida pela escuridão. Por séculos, essa mesma religião defendeu que Lorde Voronezh Drachen, assim como muitos de seus descendentes, também fossem vistos como divindades, pois haviam vindo ao mundo portando o sangue do Grande Criador e estavam destinados a agir em seu nome e construir grandes obras até que ele retornasse. Essa característica da religião, porém, só passou a ser a utilizada quando o Culto de Zerstrok original foi reformulado por Lorde Voronezh Drachen durante a era de conquistas que levou a criação do Sacro Império Lusitânico. Ele queria uma justificativa para suas conquistas territoriais, e a conseguiu na religião. Quando se tornou Imperador, por ordem sua, muitos livros que continham detalhes sobre a religião foram reescritos, e os sacerdotes passaram a pregar conforme a nova visão que foi adotada após esse ato. Enquanto muitas das antigas tradições se mantiveram, Voronezh transformou a si mesmo e seus descendentes em deuses menores, e os únicos que teriam o direito de governar. Muitos séculos depois, seu descendente distante, Lorde John D. Rockerfield, usou isso para se promover.
Quando adotou a identidade de Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, ele usou o nome da família Drachen como forma de comprovar que ele tinha direito divino à posição de Imperador e que era o melhor homem para ocupá-la. Com a ampliação do território pertencente a Confederação, sua religião oficial se espalhou para os povos que habitavam as terras anexadas. Muitos, porém, reagiram as tentativas dos conquistadores em doutriná-los conforme os preceitos do Culto à Zerstrok. Aqueles que mantiveram sua religião e habitam territórios de Rosekstan ou de outros países da Confederação são obrigados a praticá-las escondidos, o que levou muitos a construir templos escondidos nas cidades confederadas, cuja localização é desconhecida até mesmo para as autoridades da nação, e que, muitas vezes, só permitem o acesso de indivíduos que também se recusaram a adotar a religião oficial confederada. Entre as religiões trazidas por esses povos para o país, destacam-se a crença na deusa Farah, trazida por Kubaries Yao, e em outros deuses de Okimpia, trazida por povos de países conquistados pela Confederação. A crença em outros Supremos também foi trazida ao país, pelo mesmo motivo, sendo, principalmente, devido a chegada de humanos, originários de territórios antigamente dominados por Hekelotia.
Conforme acreditam os seguidores dessa religião, eles foram criados por seu Grande Criador, o Supremo da Escuridão, Zerstrok, cujo retorno prometido ocorreu no dia em que Lorde Giovanni D. Rosenkreuz foi sacrificado para que ele recuperasse sua forma física, um sinal de que ele havia retornado para guiar o mundo rumo ao verdadeiro caminho e a salvação garantida pela escuridão. Por séculos, essa mesma religião defendeu que Lorde Voronezh Drachen, assim como muitos de seus descendentes, também fossem vistos como divindades, pois haviam vindo ao mundo portando o sangue do Grande Criador e estavam destinados a agir em seu nome e construir grandes obras até que ele retornasse. Essa característica da religião, porém, só passou a ser a utilizada quando o Culto de Zerstrok original foi reformulado por Lorde Voronezh Drachen durante a era de conquistas que levou a criação do Sacro Império Lusitânico. Ele queria uma justificativa para suas conquistas territoriais, e a conseguiu na religião. Quando se tornou Imperador, por ordem sua, muitos livros que continham detalhes sobre a religião foram reescritos, e os sacerdotes passaram a pregar conforme a nova visão que foi adotada após esse ato. Enquanto muitas das antigas tradições se mantiveram, Voronezh transformou a si mesmo e seus descendentes em deuses menores, e os únicos que teriam o direito de governar. Muitos séculos depois, seu descendente distante, Lorde John D. Rockerfield, usou isso para se promover.
Quando adotou a identidade de Lorde Giovanni D. Rosenkreuz, ele usou o nome da família Drachen como forma de comprovar que ele tinha direito divino à posição de Imperador e que era o melhor homem para ocupá-la. Com a ampliação do território pertencente a Confederação, sua religião oficial se espalhou para os povos que habitavam as terras anexadas. Muitos, porém, reagiram as tentativas dos conquistadores em doutriná-los conforme os preceitos do Culto à Zerstrok. Aqueles que mantiveram sua religião e habitam territórios de Rosekstan ou de outros países da Confederação são obrigados a praticá-las escondidos, o que levou muitos a construir templos escondidos nas cidades confederadas, cuja localização é desconhecida até mesmo para as autoridades da nação, e que, muitas vezes, só permitem o acesso de indivíduos que também se recusaram a adotar a religião oficial confederada. Entre as religiões trazidas por esses povos para o país, destacam-se a crença na deusa Farah, trazida por Kubaries Yao, e em outros deuses de Okimpia, trazida por povos de países conquistados pela Confederação. A crença em outros Supremos também foi trazida ao país, pelo mesmo motivo, sendo, principalmente, devido a chegada de humanos, originários de territórios antigamente dominados por Hekelotia.
Política
Oficialmente, Rosekstan é uma Monarquia Federativa Parlamentarista, em outras palavras, seu sistema de governo divide o comando do país entre duas figuras, o Imperador e o Presidente do Conselho de Ministros. Ao mesmo tempo, o país encontra-se dividido em Divisões Administrativas, conhecidas como Províncias, que possuem seus líderes locais, conhecidos como Governadores, que estão subordinados ao Presidente do Conselho de Ministros e ao Imperador. Ao mesmo tempo, cada cidade de uma província tem, também, líderes menores que estão subordinados aos Governadores e as capitais das províncias em que eles habitam. Na prática, porém, a situação é bem diferente. A posição de Presidente do Conselho de Ministros tem função meramente representativa e diplomática, com o real comando do país sendo concentrado na posição do Imperador. O Imperador, inclusive, tem poder absoluto, e pode intervir a qualquer momento na tomada de decisões que ocorrem no interior do Império, seja ela algo importante para todo o país, como a decisão quanto a declaração de guerra, ou algo com importância limitada somente a uma ou mais províncias, como um reajuste de impostos ou de salários. O governo está dividido em quatro poderes: Executivo, que possui a atribuição de governar o povo e administrar os interesses públicos, sendo representado pelo Primeiro-Ministro; Legislativo, que elabora normas de direito que são aplicadas à toda sociedade, sendo representado pelo Parlamento; Judiciário, responsável pela aplicação das leis e pelo julgamento daqueles que, por diversos motivos, não as cumprem, sendo representado pelos juízes; e Moderador, o poder que sobrepõe-se aos demais poderes, este poder é privativo ao Imperador.
Com exceção do Imperador, que herda seu cargo do Imperador anterior quando ele morre, sendo obrigatório que o candidato seja um herdeiro de sangue, todos os demais governantes do país são eleitos diplomaticamente, ou seja, pela população de Rosekstan em uma votação. O cargo de Presidente do Conselho de Ministros tem duração de cinco anos, com a eleição para o próximo indivíduo a ocupar o cargo ocorrendo no ano anterior ao final do mandato. As mesmas regras se aplicam para os demais cargos do poder Executivo. No caso do Poder Legislativo, ele é representado pelas Assembleias Imperiais, cada província tendo a sua própria e sendo responsável pela eleição de seus respectivos membros, e pelo Parlamento Imperial, formado por 450 membros, divididos entre deputados e senadores, que são eleitos também pela população para ocupar esses cargos na capital do Império, e tomar decisões que iram influenciar todo o país. Conforme a lei do Império, qualquer cidadão que tenha nascido no território de Rosekstan e que tenha mais de 21 anos pode ser eleito para ocupar um cargo político no país. Entretanto, em algumas raras ocasiões, o Imperador cancelou essas eleições e apontou alguém de sua inteira confiança para ocupar o cargo. Toda e qualquer lei a ser aplicada em Rosekstan, mesmo que tenha sido decidida por uma Assembleia Local, precisa da aprovação do Parlamento Imperial. Ainda assim, o Imperador demonstrou ser capaz de outorgar leis, ignorando essa exigência. Elas são conhecidas como Determinações Imperiais, e são numeradas segundo a ordem em que foram assinadas. Sua aplicação se sobrepõe as demais leis do país, mesmo que ela entre em contradição com uma pré-existente. De acordo com a Determinação Imperial no. 1, passado um ano da assinatura, uma Determinação Imperial é reavaliada e transformada em uma lei comum, sendo o Parlamento Imperial responsável por adaptá-la e por eliminar possíveis contradições quando ela for mesclada com uma lei pré-existente que trate do mesmo assunto.
Com exceção do Imperador, que herda seu cargo do Imperador anterior quando ele morre, sendo obrigatório que o candidato seja um herdeiro de sangue, todos os demais governantes do país são eleitos diplomaticamente, ou seja, pela população de Rosekstan em uma votação. O cargo de Presidente do Conselho de Ministros tem duração de cinco anos, com a eleição para o próximo indivíduo a ocupar o cargo ocorrendo no ano anterior ao final do mandato. As mesmas regras se aplicam para os demais cargos do poder Executivo. No caso do Poder Legislativo, ele é representado pelas Assembleias Imperiais, cada província tendo a sua própria e sendo responsável pela eleição de seus respectivos membros, e pelo Parlamento Imperial, formado por 450 membros, divididos entre deputados e senadores, que são eleitos também pela população para ocupar esses cargos na capital do Império, e tomar decisões que iram influenciar todo o país. Conforme a lei do Império, qualquer cidadão que tenha nascido no território de Rosekstan e que tenha mais de 21 anos pode ser eleito para ocupar um cargo político no país. Entretanto, em algumas raras ocasiões, o Imperador cancelou essas eleições e apontou alguém de sua inteira confiança para ocupar o cargo. Toda e qualquer lei a ser aplicada em Rosekstan, mesmo que tenha sido decidida por uma Assembleia Local, precisa da aprovação do Parlamento Imperial. Ainda assim, o Imperador demonstrou ser capaz de outorgar leis, ignorando essa exigência. Elas são conhecidas como Determinações Imperiais, e são numeradas segundo a ordem em que foram assinadas. Sua aplicação se sobrepõe as demais leis do país, mesmo que ela entre em contradição com uma pré-existente. De acordo com a Determinação Imperial no. 1, passado um ano da assinatura, uma Determinação Imperial é reavaliada e transformada em uma lei comum, sendo o Parlamento Imperial responsável por adaptá-la e por eliminar possíveis contradições quando ela for mesclada com uma lei pré-existente que trate do mesmo assunto.
PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS
Oficialmente, o Presidente do Conselho de Ministros o é o líder do país, sendo o representante do poder Executivo do governo de Rosekstan, e que deve governar a nação seguindo as leis pré-definidas pelo Parlamento Imperial. Ele é eleito por meio do voto livre, popular, indireto, universal e secreto da população para um mandato que dura exatamente cinco anos, podendo ser removido do poder a qualquer momento por decisão do Imperador ou por requisição da população, caso seja evidenciado que ele não esteja realizando corretamente a sua função, podendo ser substituído por alguém definido pelo próprio Imperador ou por alguém escolhido em uma votação emergencial realizada uma semana depois de sua retirada do poder. Contudo, caso ele seja perdoado de seus erros antes da realização dessa votação, ele poderá retornar a ocupar sua antiga posição. Qualquer cidadão de Rosekstan pode ser candidato a este posto, entretanto, existem algumas exigências para que isso seja aceito. O candidato deve ter idade acima de 35 anos, e ter nascido no território de Rosekstan. Ele, também, precisa ter servido no exército confederado por pelo menos um ano, saber ler e escrever perfeitamente, e ter ensino fundamental, médio e
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( O atual Presidente do Conselho de Ministros )
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superior completos. O Presidente do Conselho de Ministros têm o poder de tomar decisões envolvendo inúmeros fatores, como a movimentação de tropas em caso de guerra e quanto ao recolhimento dos impostos, por exemplo. Entretanto, todas as suas decisões devem, obrigatoriamente, ser, antes, examinadas pelo Parlamento e só serão efetivadas se ele as aceitar. No dia em que tomar a posse de seu cargo, o novo Presidente do Conselho de Ministros deve estar presente no evento em que o anterior lhe entrega o poder, realizado sempre na Praça da Vitória, localizada em Tashivotsk, capital do Império, e se ajoelhar com o olhar fixo na bandeira de Rosekstan, tremulando em seu estandarte, quando deve proferir a seguinte frase:
"Клянусь осуществлять полномочия, что Империя Росекстан дает мне, уважать и защищать права человека и гражданина, контролировать и защищать Конституцию, защищать суверенитет и независимость, безопасность и целостность государства, верно служитьчеловек."
Tradução:
"Juro exercer os poderes que o Império de Rosekstan me concede, de respeitar e proteger os direitos do Homem e do Cidadão, de vigiar e defender a Constituição, de proteger a soberania e a independência, a segurança e integridade do Estado, de modo a servir fielmente ao povo."
IMPERADOR
Oficialmente, o Imperador é reconhecido como sendo o Guardião da Ordem e dos Direitos do Povo de Rosekstan, sua posição no governo representa a defesa dos interesses da população. Originalmente, essa posição não existia quando o Império de Rosekstan declarou a sua fundação, ela foi criada como resultado de um Golpe de Estado realizado pelo então Primeiro-Ministro, Giovanni D. Rosenkreuz, no final da Guerra Civil de Rosekstan. Seu ato recebeu o apoio da maior parte da população de Rosekstan, devido, principalmente, a sua popularidade e por ter, várias vezes, tomado decisões extremamente benéficas para a população de Rosekstan como um todo. Ao mesmo tempo em que esse cargo foi criado, também surgiu o Poder Moderador, que permite ao Imperador a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros do Estado e outros funcionários políticos dos demais poderes, ignorando, assim, as eleições, caso eles não sejam capazes de realizar suas obrigações. Porém, historicamente, mesmo que não esteja documentado, Imperadores demitiram de suas funções funcionários extremamente competentes, pelo simples motivo de apresentarem oposição às decisões tomadas por ele ou por seus aliados políticos, usando a justificativa de incompetência para disfarçar um ato movido pelo simples interesse em manter o seu poder e o de seus aliados. O Imperador passa a ocupar o cargo após a morte do Imperador anterior ser declarada. Ele é apontado como herdeiro pelo Imperador anterior antes de
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( O atual Imperador de Rosekstan )
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sua morte, ou, quando isso não ocorre, o herdeiro passa a ser o filho primogênito desse líder. Em alguns casos, porém, como quando o herdeiro não tem idade suficiente para governar, um irmão ou primo do Imperador anterior pode ocupar a posição como regente até o dia em que o herdeiro completar maioridade. Da mesma forma, se não existirem herdeiros diretos para o cargo, outros familiares podem ocupar a posição, seguindo uma ordem, na qual aqueles que tiverem uma maior proximidade sanguínea do falecido ficarão na frente da linha de sucessão. Por causa de sua posição, o Imperador tem o poder de tomar todas as decisões do governo ele mesmo, podendo substituir o Parlamento como o responsável pela criação das leis, podendo ele mesmo julgar aqueles que ousem quebrar tais leis, e, ainda, podendo ele mesmo governar o país, substituindo inteiramente o Presidente do Conselho de Ministros. Na prática, todos os cargos políticos estão submetidos a autoridade do Imperador, e por causa de muitas contradições presentes na Constituição, não há meios pelo qual alguém possa se recusar a obedecer as decisões por ele tomadas. Ainda segundo a Constituição de Rosekstan, o Imperador tem o dever de zelar pela população, sendo essa sua maior obrigação, e, caso seja comprovado que alguém que ocupe um cargo político no país esteja agindo de maneira contrária a hegemonia da população, o Imperador pode (e deve) substituí-los por outros que sejam mais capacitados. Caso o Imperador não seja capaz de escolher um substituto para o cargo do político deposto, tal ato será realizado por meio de uma votação, na qual a população decidirá aquele que o substituirá. No dia de sua coroação, o herdeiro a posição de Imperador deverá se apresentar no centro de poder máximo de Rosekstan, o Palácio Imperial, onde a coroa será posta em sua cabeça pelo Alto Sacerdote do Culto à Zerstrok em um evento que deve contar com a presença de todos os líderes políticos do país e com os familiares e amigos do herdeiro ao trono. Ao final do evento, quando a coroa já tiver sido posta em sua cabeça, o Imperador coroado deverá proferir as seguintes palavras:
"Я клянусь, не от имени великой нации Rosekstan до конца моей жизни, соблюдать доверие ко мне откладывается. Как императора, я обеспечит безопасность и равенство людей Rosekstan. В то время как я живу, никто будет угрожать правам человека и гражданина. в то время как я дышу, я не позволю работника, избранного народом, чтобы воспользоваться своим положением, чтобы извлечь выгоду незаконно. в то время как кровь бежит по моим венам, никто не будет в прямом пути и развития наш прекрасный народ. и, оставаясь силы в костях моих, ни один преступник не будет бродить нашей нации без лица судом за свои преступления, и получить правосудие вы заслуживаете."
Tradução:
"Eu juro, em nome da grande nação de Rosekstan, até o final de minha vida, cumprir com a confiança que em mim é depositada. Como Imperador, eu irei zelar pela segurança e pela igualdade do povo do Rosekstan. Enquanto eu viver, ninguém irá ameaçar os direitos do Homem e do Cidadão. Enquanto eu respirar, não irei permitir que um funcionário eleito pelo povo se aproveite de sua posição para se beneficiar ilicitamente. Enquanto sangue correr pelas minhas veias, ninguém ficará no caminho do avanço e do desenvolvimento de nossa bela nação. E, enquanto ainda restar força em meus ossos, nenhum criminoso vagará pela nossa nação sem que enfrente o julgamento por seus crimes, e receba a justiça que tanto merece."
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
O Império de Rosekstan é reconhecido internacionalmente como sendo o Estado sucessor do antigo Sacro Império Lusitânico, país cujo território hoje pertence a nação confederada. Rosekstan continua a cumprir os compromissos internacionais da Lusitânia, tendo como seus inimigos as mesmas nações que a antiga nação dos Zerecas tinha quando ainda existia. O país mantêm relações diplomáticas e é aliado das várias nações que aderiram à Confederação Internacional dos Estados. Quando a Guerra dos Cinco Exércitos ainda não havia sido iniciada, Rosekstan assinou uma declaração de guerra contra as nações dos Reinos Unidos, principalmente Hekelotia. Apesar de estar em guerra, também, com Tuwugawa, poucas foram as tentativas da nação confederada em atacar o território controlado pelos Beast Masters. Por causa de vitória na guerra, Rosekstan e seus aliados absorveram vários territórios antes controlados por Hekelotia e por outros Reinos Unidos, o que aumentou sua área de influência para regiões muito distantes do centro de seu poder. Contudo, por causa das revoltas rebeldes, que resultaram na restauração de Hekelotia e de várias nações antes conquistadas por Rosekstan, muitos territórios que a nação havia conquistado foram recuperados por seus antigos inimigos. Atualmente, entretanto, esses dois blocos de poder mantém uma relação de não-agressão por causa de um tratado assinado no dia em que Hekelotia recuperou sua independência. Ainda assim, as relações não são pacíficas entre esses países, que mantém a disputa pelo controle de territórios e pela formação de alianças por todo o mundo conhecido.
Uma vez sendo sucessor de uma antiga superpotência, Rosekstan possui um grande território, e faz fronteira com diversos países. Quando a Guerra dos Cinco Exércitos teve início, Rosekstan fazia fronteira com vários estados de Hekelotia, e, ao longo da guerra, seus exércitos tomaram vários territórios além da fronteira, que, depois, foram transformados em novas nações aliadas a ela, distanciando o campo de batalha do seu território. Entretanto, isso não significa que não existem vigilantes nas fronteiras desse gigantesco país. Historicamente, no território que Rosekstan hoje controla, foi construída uma enorme muralha que separa completamente o Continente de Gelo e o Continente da Morte. Atualmente, Rosekstan transformou essa muralha ancestral em uma barreira impenetrável contra invasores que marcham em direção de seu território por via terrestre. Apenas aqueles que são considerados aliados ou que são originários de nações amigas tem o direito de trafegar livremente entre Rosekstan e seus territórios vizinhos. Aqueles que representam outras nações recebem uma permissão especial de entrar no território, mas, ao mesmo tempo, estão submetidos às leis de Rosekstan, e, caso cometam crimes, serão punidos segundo essas mesmas leis. Historicamente, Rosekstan demonstrou o desejo de punir ela mesma aqueles que conseguem invadir seu território, e, por mais que outras nações exijam a deportação dos invasores para que sejam julgados em sua terra natal, Rosekstan se recusa a aceitar essas exigências, e, depois de um julgamento, tais invasores são, quase sempre, punidos com a morte.
Poucos foram capazes de invadir o território de Rosekstan,, uma vez que há um sistema de vigilância muito eficiente em suas fronteiras. Centenas de soldados patrulham as fronteiras diariamente, e, caso alguém tente invadir o território, ele certamente será rapidamente descoberto e localizado, e, mesmo que consiga escapar da perseguição realizada pelos vigilantes da fronteira, sua existência será avisada para o posto de vigília mais próximo com rapidez, devido a grande eficiência do serviço postal que há entre os militares, realizado, principalmente, por meio de uma moderna invenção, o telégrafo. Outra moderna invenção, o radar, permite que esses vigilantes detectem qualquer aeronave não identificada no momento em que ela adentrar no espaço aéreo de Rosekstan, e, uma vez que ela seja vista como inimiga, ela certamente será derrubada por baterias anti-aéreas instaladas e escondidas por todo o território de Rosekstan. Praticamente, será considerado um inimigo qualquer um que entre no território de Rosekstan e não se identifique. Caso uma identificação seja feita, e ela mostre que esse indivíduo não faça parte a Rosekstan, ele receberá um aviso de se retirar do território em um determinado limite de tempo. Caso não respeite esse aviso, a aeronave será igualmente derrubada. Se responder que a aeronave está enfrentando problemas técnicos e pedir um local para pouso, eles irão enviar duas ou mais aeronaves de Rosekstan para escoltá-los até a base militar mais próxima, onde a aeronave supostamente danificada e toda a sua tripulação será revistada. Caso seja encontrado alguma evidência de que são inimigos, os responsáveis pela revista poderão dar voz de prisão a toda a tripulação, ou dar ordem de execução de todo o grupo, caso um membro da tripulação inimiga demonstre agressividade contra o exército de Rosekstan ali presente.
Rosekstan é comumente considerada uma grande potência, disputando com Hekelotia e Tuwugawa a posição de país mais poderoso do mundo conhecido. Por um longo tempo, a nação realmente manteve essa posição, durante os anos que se seguiram após o final da Guerra dos Cinco Exércitos e anterior às revoltas rebeldes que libertaram Hekelotia do domínio confederado. Ainda assim, atualmente, Rosekstan possui o maior exército do mundo, e controla um gigantesco território, capaz de abastecer sua imensa população. Sua influência se estende sobre vários continentes, e possui aliados dispostos a lutar até morte em seu nome. Mesmo assim, a nação do Continente de Gelo é mal vista por muitos líderes de nações ao redor do globo, por estudiosos, comentaristas e políticos, devido a anos de influência que Hekelotia possuiu pelo mundo. A herança desse período, fez com que muitos se recusassem a aceitar se submeter ao país quando ele saiu vitorioso da guerra, e foi o que levou as revoltas rebeldes em primeiro lugar. Como líder da Confederação Internal dos Estados, Rosekstan desempenha um papel importante na manutenção da paz e da segurança das nações membros. Por causa da imensa influência que ela possui sobre eles, porém, o país interfere em governos dos países aliados e auxilia seus governantes, sempre que requisitado, para que se mantenham no poder de suas respectivas nações.
Uma vez sendo sucessor de uma antiga superpotência, Rosekstan possui um grande território, e faz fronteira com diversos países. Quando a Guerra dos Cinco Exércitos teve início, Rosekstan fazia fronteira com vários estados de Hekelotia, e, ao longo da guerra, seus exércitos tomaram vários territórios além da fronteira, que, depois, foram transformados em novas nações aliadas a ela, distanciando o campo de batalha do seu território. Entretanto, isso não significa que não existem vigilantes nas fronteiras desse gigantesco país. Historicamente, no território que Rosekstan hoje controla, foi construída uma enorme muralha que separa completamente o Continente de Gelo e o Continente da Morte. Atualmente, Rosekstan transformou essa muralha ancestral em uma barreira impenetrável contra invasores que marcham em direção de seu território por via terrestre. Apenas aqueles que são considerados aliados ou que são originários de nações amigas tem o direito de trafegar livremente entre Rosekstan e seus territórios vizinhos. Aqueles que representam outras nações recebem uma permissão especial de entrar no território, mas, ao mesmo tempo, estão submetidos às leis de Rosekstan, e, caso cometam crimes, serão punidos segundo essas mesmas leis. Historicamente, Rosekstan demonstrou o desejo de punir ela mesma aqueles que conseguem invadir seu território, e, por mais que outras nações exijam a deportação dos invasores para que sejam julgados em sua terra natal, Rosekstan se recusa a aceitar essas exigências, e, depois de um julgamento, tais invasores são, quase sempre, punidos com a morte.
Poucos foram capazes de invadir o território de Rosekstan,, uma vez que há um sistema de vigilância muito eficiente em suas fronteiras. Centenas de soldados patrulham as fronteiras diariamente, e, caso alguém tente invadir o território, ele certamente será rapidamente descoberto e localizado, e, mesmo que consiga escapar da perseguição realizada pelos vigilantes da fronteira, sua existência será avisada para o posto de vigília mais próximo com rapidez, devido a grande eficiência do serviço postal que há entre os militares, realizado, principalmente, por meio de uma moderna invenção, o telégrafo. Outra moderna invenção, o radar, permite que esses vigilantes detectem qualquer aeronave não identificada no momento em que ela adentrar no espaço aéreo de Rosekstan, e, uma vez que ela seja vista como inimiga, ela certamente será derrubada por baterias anti-aéreas instaladas e escondidas por todo o território de Rosekstan. Praticamente, será considerado um inimigo qualquer um que entre no território de Rosekstan e não se identifique. Caso uma identificação seja feita, e ela mostre que esse indivíduo não faça parte a Rosekstan, ele receberá um aviso de se retirar do território em um determinado limite de tempo. Caso não respeite esse aviso, a aeronave será igualmente derrubada. Se responder que a aeronave está enfrentando problemas técnicos e pedir um local para pouso, eles irão enviar duas ou mais aeronaves de Rosekstan para escoltá-los até a base militar mais próxima, onde a aeronave supostamente danificada e toda a sua tripulação será revistada. Caso seja encontrado alguma evidência de que são inimigos, os responsáveis pela revista poderão dar voz de prisão a toda a tripulação, ou dar ordem de execução de todo o grupo, caso um membro da tripulação inimiga demonstre agressividade contra o exército de Rosekstan ali presente.
Rosekstan é comumente considerada uma grande potência, disputando com Hekelotia e Tuwugawa a posição de país mais poderoso do mundo conhecido. Por um longo tempo, a nação realmente manteve essa posição, durante os anos que se seguiram após o final da Guerra dos Cinco Exércitos e anterior às revoltas rebeldes que libertaram Hekelotia do domínio confederado. Ainda assim, atualmente, Rosekstan possui o maior exército do mundo, e controla um gigantesco território, capaz de abastecer sua imensa população. Sua influência se estende sobre vários continentes, e possui aliados dispostos a lutar até morte em seu nome. Mesmo assim, a nação do Continente de Gelo é mal vista por muitos líderes de nações ao redor do globo, por estudiosos, comentaristas e políticos, devido a anos de influência que Hekelotia possuiu pelo mundo. A herança desse período, fez com que muitos se recusassem a aceitar se submeter ao país quando ele saiu vitorioso da guerra, e foi o que levou as revoltas rebeldes em primeiro lugar. Como líder da Confederação Internal dos Estados, Rosekstan desempenha um papel importante na manutenção da paz e da segurança das nações membros. Por causa da imensa influência que ela possui sobre eles, porém, o país interfere em governos dos países aliados e auxilia seus governantes, sempre que requisitado, para que se mantenham no poder de suas respectivas nações.
FORÇAS ARMADAS
( Serpente Alada. A maior aeronave modelo Navio Voador )
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As Forças Armadas de Rosekstan estão divididas em Exército, Marinha e Força Aérea. Na última contagem, os militares tinham cerca de 3,13 milhões de pessoas em ativa, sendo destes: 83% Nemiesteis, 13% Humanos, 2% Kubaries e 1% Orcs. Tornou-se obrigatório para todos os cidadãos, tanto do sexo masculino quanto do feminino, que estejam entre a idade de 18 a 30 anos, prestar pelo menos um ano de serviço nas Forças Armadas. Entretanto, em períodos de guerra, a lei obriga que qualquer indivíduo que tenha se alistado para servir durante um ano sirva durante toda a duração do conflito. Indivíduos que desejem seguir carreira militar podem se alistar a partir dos 18 anos, mas poderão pedir licença do serviço no caso de possuírem sequelas de ferimentos ou de alguma
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doença grave, que os impeçam de prestar um bom serviço como soldados, um exemplo sendo a perda total de membros ou dos órgãos sensoriais.
Rosekstan tem um dos maiores arsenais de armas do mundo, disputando, historicamente, com Hekelotia a soberania no desenvolvimento e no comércio de armamentos mais poderosos e modernos. Rosekstan foi a primeira nação a incorporar aeronaves nas suas Forças Armadas e criar a chamada Força Aérea. Consequentemente, o país possui, atualmente, a maior frota de aeronaves do mundo, composta de diferentes modelos, antigos e novos, com a maior parte
Rosekstan tem um dos maiores arsenais de armas do mundo, disputando, historicamente, com Hekelotia a soberania no desenvolvimento e no comércio de armamentos mais poderosos e modernos. Rosekstan foi a primeira nação a incorporar aeronaves nas suas Forças Armadas e criar a chamada Força Aérea. Consequentemente, o país possui, atualmente, a maior frota de aeronaves do mundo, composta de diferentes modelos, antigos e novos, com a maior parte
sendo composta por modelos de aeronaves, e suas variantes, projetadas e construídas em seu próprio território, e com uma minúscula quantidade de aeronaves estrangeiras capturadas durante guerras e conflitos. Além de ter a maior frota de aeronaves, o país é também o único, além de Hekelotia, a possuir em operação uma frota composta especialmente por bombardeiros estratégicos, dedicados exclusivamente a ataques em solo. O maior orgulho de sua Força Aérea, entretanto, são as super aeronaves de combate da classe Malevolence, que são as maiores aeronaves já construídas. O país também foi o primeiro a apostar no desenvolvimento de submarinos, uma tecnologia que está em constante desenvolvimento e na qual, atualmente, ele ainda mantém monopólio.
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( A construção de um submarino em Rosekstan )
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Como consequência, ele tem, talvez, a maior, senão a única, frota de submarinos do mundo. Além disso, o país também lidera a posição de país com o maior número de tanques em operação, e sua marinha está entre as mais poderosas do planeta. Depois do final da Guerra dos Cinco Exércitos, Rosekstan investiu na modernização de sua marinha, com a introdução de motores a vapor em seus navios de combate. Atualmente, toda a frota de navios do país é composta por navios equipados com motores movidos a queima de combustível mas que, ainda, possuem as tradicionais velas. Seu navio de combate mais poderoso é o chamado Serpente das Profundezas, que substituiu o obsoleto Serpente Negra, e outros navios poderosos que vieram depois deste antigo navio de guerra Lusitânico. Equipado com o melhor em armamento, esse navio é um orgulho para a Marinha de Rosekstan e o povo Rosekstaniano.
( O Complexo Militar de Chernaus )
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O país possui uma ampla indústria armamentista totalmente nacional, produzindo quase todos os seus equipamentos militares, e importando apenas alguns tipos de armas, mas com pesquisas já sendo realizadas para a produção dessas armas importadas em território nacional e a assimilação de sua tecnologia e sua eventual superação. Enquanto estava vivo, o sábio Orion Schlange foi responsável por idealizar grande parte do projeto das armas produzidas em Rosekstan. Para continuar a tradição de sua família, o filho de Orion, o sábio Malgor Schlange assumiu o lugar de seu falecido pai, e hoje, além
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de ter herdado a Torre de Babel, que historicamente foi o local de produção e armazenamento de armas durante o período em que o Sacro Império Lusitânico existiu e durante os primeiros anos do Império de Rosekstan, ele também é diretor do Complexo Militar de Pesquisa e Desenvolvimento de Armas de Chernaus, local onde a maior parte dos armamentos feitos atualmente em Rosekstan são produzidos. Rosekstan é um dos principais fornecedores de armas no mundo, disputando a posição de maior produtor e comerciante de armamentos com o Reino de Hekelotia. Tradicionalmente, Rosekstan exporta seus armamentos para países aliados e membros da Confederação dos Estados Independentes. Entretanto, o país também vende suas armas para grupos rebeldes que demonstraram interesse em assumir o poder em suas respectivas nações e declarar aliança a Rosekstan. Assim como Hekelotia, Rosekstan financia revoltas armadas em diversas partes do mundo, com o objetivo de expandir sua área de influência e adquirir mais aliados. Nos últimos anos, Rosekstan entregou armas para pouco mais de 80 países e grupos rebeldes espalhados pelo mundo. Conforme declarado pelo próprio Governo de Rosekstan, seus gastos militares encontram-se entre os mais elevados na sua lista de investimentos. Estimativas garantem que grande parte do dinheiro arrecadado com os impostos é aplicado no próprio exército da nação.
Porém, os gastos elevados com as Forças Armadas não as únicas controvérsias que afetam essa instituição e o governo de Rosekstan. O país reiniciou os antigos projetos de fabricação de supersoldados, que eram originalmente realizados pelo Sacro Império Lusitânico. Tais projetos incluem a pesquisa quanto a fabricação de criaturas geradas unicamente para o propósito de serem armas de guerra. Essa pesquisa teve início na antiga nação dos Zerecas, e foi estudada pelo Sábio Orion Schlange, que desenvolveu métodos pelo qual seria possível criar uma espécie de guerreiros poderosos e obedientes, que ele mesmo nomeou de Unverseds. Tais criaturas demonstraram qualidades muito apreciadas pelos líderes militares, com a principal delas sendo a total obediência à comandos e a ordens. Os Unverseds demonstraram ser um recurso excelente para o Exército de Rosekstan, uma vez que são capazes de causar um grande estrago às tropas inimigas e jamais desobedecer as ordens daqueles que eles reconhecem como seus líderes, além de poderem ser facilmente substituídos quando são mortos, e jamais exigir qualquer retribuição por seus serviços. Com novos avanços sendo realizados na pesquisa, outras variações de Unverseds foram introduzidas e integradas às Forças Armadas de Rosekstan. Um dos casos mais notáveis está na Força Aérea, em que as aeronaves operadas por Rosekstan possuem escotilhas especiais para o lançamento de Unverseds com a capacidade de voo no campo de batalha. Tais criaturas mostraram-se uteis no combate contra alvos pequenos e que se movem pelo ar, como grifos montados por Beast Masters.
Porém, os gastos elevados com as Forças Armadas não as únicas controvérsias que afetam essa instituição e o governo de Rosekstan. O país reiniciou os antigos projetos de fabricação de supersoldados, que eram originalmente realizados pelo Sacro Império Lusitânico. Tais projetos incluem a pesquisa quanto a fabricação de criaturas geradas unicamente para o propósito de serem armas de guerra. Essa pesquisa teve início na antiga nação dos Zerecas, e foi estudada pelo Sábio Orion Schlange, que desenvolveu métodos pelo qual seria possível criar uma espécie de guerreiros poderosos e obedientes, que ele mesmo nomeou de Unverseds. Tais criaturas demonstraram qualidades muito apreciadas pelos líderes militares, com a principal delas sendo a total obediência à comandos e a ordens. Os Unverseds demonstraram ser um recurso excelente para o Exército de Rosekstan, uma vez que são capazes de causar um grande estrago às tropas inimigas e jamais desobedecer as ordens daqueles que eles reconhecem como seus líderes, além de poderem ser facilmente substituídos quando são mortos, e jamais exigir qualquer retribuição por seus serviços. Com novos avanços sendo realizados na pesquisa, outras variações de Unverseds foram introduzidas e integradas às Forças Armadas de Rosekstan. Um dos casos mais notáveis está na Força Aérea, em que as aeronaves operadas por Rosekstan possuem escotilhas especiais para o lançamento de Unverseds com a capacidade de voo no campo de batalha. Tais criaturas mostraram-se uteis no combate contra alvos pequenos e que se movem pelo ar, como grifos montados por Beast Masters.
Esses Unverseds se movem com rapidez no ar, se aproximando o suficiente dos inimigos e os forçando a entrar na mira dos canhões das
aeronaves, garantindo, dessa forma, que eles sejam completamente eliminados.
Além dos Unverseds, Rosekstan também possui um programa dedicado a conversão de soldados de diversas espécies, que dão o seu consentimento para participar do programa, em supersoldados. Por meio do uso de certas substâncias, como drogas anestésicas e anabolizantes, assim como intervenções cirúrgicas, esses indivíduos são transformados em criaturas monstruosas, com quatro enorme braços, incapazes de sentir dor ou fadiga, e capazes de resistir a impactos da queda de lugares altos e serem praticamente a prova de balas. Esse projeto foi iniciado ainda nos primeiros anos após a fundação de Rosekstan, e esses supersoldados foram inicialmente utilizados no combate contra os exércitos de Hekelotia e Tuwugawa durante o conflito conhecido como a Guerra dos Cinco Exércitos. Atualmente, assim como os Unverseds, ele ainda tem um uso importante tanto no exército de Rosekstan como nos exércitos dos países aliados. Entretanto, o processo de conversão, por mais que tenha avançado com o passar dos anos, possui um terrível efeito colateral, que é a completa perda de raciocínio lógico por parte daqueles que participaram do programa. Eles se transformam em verdadeiros animais de guerra, sendo extremamente perigosos para aqueles que considerarem seus inimigos ou inimigos de Rosekstan, mas |
( Um Supersoldado de Rosekstan )
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são completamente obedientes a seus oficiais superiores, ou qualquer outro que represente alguma espécie de liderança para eles. Quando acaba o seu tempo de serviço nas Forças Armadas, esses supersoldados são comumente empregados em atividades que se aproveitam de seu imenso tamanho e força. A maior parte deles passa a ser utilizada como seguranças ou guarda-costas, enquanto os demais empregam sua imensa força nas mais variadas tarefas, principalmente carregando objetos muito grandes e pesados. Por causa disso, as construtoras de Rosekstan tem aproveitado muitos desses indivíduos em seus canteiros de obras, uma vez que eles são capazes de fazer com facilidade o trabalho que exigiria equipamentos muito grandes, e que não teriam a mesma precisão alcançada por eles.
Mesmo haja a tentativa de integrar esses indivíduos à sociedade, a verdade é que eles já estão completamente perdidos como cidadãos. Depois do início do programa, os efeitos da conversão se tornam permanentes a partir do início do uso das drogas. Tanto esse programa quanto a fabricação de Unverseds, que são uma espécie que já nasceu completamente excluída de qualquer ideia do que seja uma sociedade ou do que sejam os direitos das espécies, se mostraram extremamente controversos, ao ponto de causar indignação tanto dentro quanto fora do território de Rosekstan. Várias nações estrangeiras assinaram tratados que proíbem a realização de experimentos como esses em seus soldados e qualquer indivíduo, porém, o governo de Rosekstan se recusou a participar desses acordos. Como justificativas, ele afirma que seus experimentos não vão contra os direitos das espécies, uma vez que nunca houve qualquer reclamação de seus soldados quanto a sua realização. Entretanto, uma vez que Unverseds são criados sem saber o que há no mundo além de matar seus inimigos e de obedecer seus superiores, e uma vez que os supersoldados de Rosekstan não mais capazes de expressar qualquer sinal de raciocínio que não seja o de seguir ordens, é apenas natural que não existissem reclamações. Fora das fronteiras da Confederação dos Estados Independentes, a escolha de Rosekstan quanto a continuar esses programas é vista como uma tentativa de manter em operação um sistema antiético, que já deveria ter sido abandonado.
Mesmo haja a tentativa de integrar esses indivíduos à sociedade, a verdade é que eles já estão completamente perdidos como cidadãos. Depois do início do programa, os efeitos da conversão se tornam permanentes a partir do início do uso das drogas. Tanto esse programa quanto a fabricação de Unverseds, que são uma espécie que já nasceu completamente excluída de qualquer ideia do que seja uma sociedade ou do que sejam os direitos das espécies, se mostraram extremamente controversos, ao ponto de causar indignação tanto dentro quanto fora do território de Rosekstan. Várias nações estrangeiras assinaram tratados que proíbem a realização de experimentos como esses em seus soldados e qualquer indivíduo, porém, o governo de Rosekstan se recusou a participar desses acordos. Como justificativas, ele afirma que seus experimentos não vão contra os direitos das espécies, uma vez que nunca houve qualquer reclamação de seus soldados quanto a sua realização. Entretanto, uma vez que Unverseds são criados sem saber o que há no mundo além de matar seus inimigos e de obedecer seus superiores, e uma vez que os supersoldados de Rosekstan não mais capazes de expressar qualquer sinal de raciocínio que não seja o de seguir ordens, é apenas natural que não existissem reclamações. Fora das fronteiras da Confederação dos Estados Independentes, a escolha de Rosekstan quanto a continuar esses programas é vista como uma tentativa de manter em operação um sistema antiético, que já deveria ter sido abandonado.
DIREITOS DAS ESPÉCIES
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Divisões Administrativas
Economia
( Uma mina de Ferro de Rosekstan )
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Rosekstan possui uma economia de mercado desenvolvida e de alta renda com enormes recursos naturais, particularmente Ferro e Carvão. Durante a Guerra dos Cinco Exércitos, a exploração das minas em seu território cresceu consideravelmente, uma vez que o país precisava de matérias-primas para abastecer sua indústria de guerra. A maior parte dessas minas já era explorada desde muito tempo antes da fundação do país, quando o território ainda era dominado pelo não mais existente Sacro Império Lusitânico. Por causa da crise que assolou o país após o final da Guerra de Odeon, com a morte de seu Imperador, o país fragmentou-se em vários territórios menores, enfraquecido pelas rivalidades internas. Por causa disso, várias minas produtivas acabaram sendo abandonadas, só voltando a ser reexploradas após a fundação do Império de Rosekstan. O avanço dos exércitos de Rosekstan durante a Guerra dos Cinco Exércitos impulsionou o crescimento econômico da nação, uma vez que a conquista de mais territórios garantia que mais riquezas fossem trazidas para o país em guerra.
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Após o fim da guerra, o país entrou em um período de grande prosperidade, uma vez que havia consolidado seu controle de vários territórios conquistados, e esmagado a oposição de seus inimigos derrotados. Durante este período, o governo intensificou seus investimentos nas áreas de Saúde e Educação, visando incentivar a educação de sua população e aumentar sua capacidade no mercado de trabalho. Com os recursos adquiridos durante a guerra, o país teve condições para investir na ampliação de suas indústrias, abrindo mais postos de trabalho. O aumento do número de trabalhadores empregados causou um aumento consequentemente na produção das indústrias nacionais, uma vez que mais produtos eram produzidos em uma menor faixa de tempo. O crescimento das indústrias de armas durante a guerra agora era seguido pelo crescimento de indústrias de base, como siderúrgicas e metalúrgicas, que alimentavam quase todos os tipos de novas indústrias que estavam surgindo por todo o país. Esse crescimento econômico foi seguido por uma melhoria considerável no estilo de vida da população de Rosekstan, que testemunhava o cumprimento das promessas feitas por Lorde Giovanni D. Rosenkreuz sobre como seriam suas vidas uma vez que o país fosse vitorioso na guerra. Os salários aumentaram bastante em comparação com o que um trabalhador ganhava antes da guerra, e a pobreza no país quase foi eliminada, durante o período, apenas 5% da população do país ainda viviam abaixo da linha da pobreza. A taxa de desemprego no país também diminuiu bastante, e a classe média, antes quase inexistente no território cresceu de 4 mil para 55 milhões de pessoas.
Por causa de sua posição no novo mundo pós-guerra, Rosekstan assumiu a posição antes ocupada por Hekelotia e Tuwugawa, tornando-se a superpotência dominante no mundo. Durante este período, ela se tornou uma nação exportadora tanto de matérias-primas quanto de produtos industrializados. Mesmo atualmente, vários anos após o ressurgimento de Hekelotia e de Tuwugawa como nações poderosas no mundo, Rosekstan ainda possui uma posição importante no mercado mundial, agindo principalmente em favor de suas nações aliadas e membras da Confederação dos Estados Independentes. Carvão Mineral, Madeira, Ferro e outros metais correspondem por mais de 80% das exportações de matérias-primas que Rosekstan realiza para seus aliados. No quesito de produtos industrializados, Rosekstan fornece, principalmente, armas e máquinas de guerra, tais como aeronaves, navios e até mesmo tanques. Apesar disso, são poucas as nações que realmente compram e adquirem equipamentos, uma vez que Hekelotia retomou grande parte do mercado com os equipamentos fabricados pela Hoodoo Enterprises, além de também pressionar seus aliados para não adquirir os equipamentos de Rosekstan. Como consequência, a maior parte desses equipamentos é vendida e entregue para nações membras da Confederação, apesar de Rosekstan ter, nos últimos anos, investido na construção de indústrias bélicas dominadas por ela nestes países. Rosekstan também produz vários equipamentos não militares, tais como telégrafos e rádios, que ela busca popularizar entre os países por ela influenciados, como forma de fortalecer as comunicações entre eles em caso de guerra. Curiosamente, Hekelotia acabou seguindo essa tendência iniciada por seu rival, e começou a produzir, ela mesma, os mesmo tipos de equipamentos em suas indústrias. Desde então, ambas disputam o mercado mundial introduzindo, de tempos em tempos, novos produtos, com melhorias em relação ao anterior e apresentando algo que os torne superior em relação ao do outro.
Por causa de sua posição no novo mundo pós-guerra, Rosekstan assumiu a posição antes ocupada por Hekelotia e Tuwugawa, tornando-se a superpotência dominante no mundo. Durante este período, ela se tornou uma nação exportadora tanto de matérias-primas quanto de produtos industrializados. Mesmo atualmente, vários anos após o ressurgimento de Hekelotia e de Tuwugawa como nações poderosas no mundo, Rosekstan ainda possui uma posição importante no mercado mundial, agindo principalmente em favor de suas nações aliadas e membras da Confederação dos Estados Independentes. Carvão Mineral, Madeira, Ferro e outros metais correspondem por mais de 80% das exportações de matérias-primas que Rosekstan realiza para seus aliados. No quesito de produtos industrializados, Rosekstan fornece, principalmente, armas e máquinas de guerra, tais como aeronaves, navios e até mesmo tanques. Apesar disso, são poucas as nações que realmente compram e adquirem equipamentos, uma vez que Hekelotia retomou grande parte do mercado com os equipamentos fabricados pela Hoodoo Enterprises, além de também pressionar seus aliados para não adquirir os equipamentos de Rosekstan. Como consequência, a maior parte desses equipamentos é vendida e entregue para nações membras da Confederação, apesar de Rosekstan ter, nos últimos anos, investido na construção de indústrias bélicas dominadas por ela nestes países. Rosekstan também produz vários equipamentos não militares, tais como telégrafos e rádios, que ela busca popularizar entre os países por ela influenciados, como forma de fortalecer as comunicações entre eles em caso de guerra. Curiosamente, Hekelotia acabou seguindo essa tendência iniciada por seu rival, e começou a produzir, ela mesma, os mesmo tipos de equipamentos em suas indústrias. Desde então, ambas disputam o mercado mundial introduzindo, de tempos em tempos, novos produtos, com melhorias em relação ao anterior e apresentando algo que os torne superior em relação ao do outro.
AGRICULTURA / PECUÁRIA / PESCA
A área total de terra cultivada em Rosekstan está estimada em 1.237.294 Km², apesar desta estimativa ter sido feita nos primeiros anos após o final da Guerra dos Cinco Exércitos. Deste então, o Governo investiu maciçamente no campo da agricultura, aumentando o território usado para plantações. Mesmo após o retorno de Hekelotia e Tuwugawa ao cenário político mundial, Rosekstan ainda se encontra entre os países que possuem as maiores áreas de terras cultivadas. Apesar disso, porém, a maior parte desses territórios se encontra dentro do Vice-Reino da Latvéria, tradicionalmente conhecido por seu solo rico e condições favoráveis para a agricultura. Os registros históricos apontam que, do fim do Sacro Império Lusitânico até a fundação do Império de Rosekstan, a agricultura nestes territórios havia sofrido uma forte regressão, devido a falta de investimento e de pessoal nesta atividade, por causa da fragmentação da nação e das constantes disputas entre as lideranças rivais que disputavam esses territórios. Felizmente, o investimento realizado pelo Governo de Rosekstan em seus primeiros anos de existência foi tão grande que a nação rapidamente passou de uma nação faminta para um dos maiores produtores mundiais de grãos e outros alimentos. A produção de carne e laticínios logo acompanhou esse crescimento, com o aumento dos rebanhos de gado no território do Império.
Esta restauração da agricultura e da pecuária foi apoiada pela nova política adotada pelo Governo, que ajudava os pequenos e médios agricultores, que ainda hoje possuem parte significativa das terras agrícolas do país. Enquanto a produção para exportação se concentra nos grãos e em produtos extraídos da pecuária, os lotes familiares tradicionais para consumo interno produzem batata, legumes e frutas variadas. O país tornou-se o maior produtor mundial de centeio, cevada, trigo e aveia devido |
( Plantação de Trigo na Latvéria )
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a grande extensão territorial de seu território cultivado, que ocupa quase todo o território do Vice-Reino de Latvéria e avança pelos Vice-Reinos vizinhos, na região dos vales que ficam próximos aos vulcões do Continente de Gelo, que são o principal motivo para as condições tão favoráveis desse solo para a agricultura, por fornecerem tanto nutrientes necessários para a produção dos alimentos quanto o calor para que as plantas possam se desenvolver.
Apesar de ter tanto uma agricultura quanto uma pecuária desenvolvidas, Rosekstan apresenta uma pesca pouco importante em sua economia. Geograficamente, a maior parte da costa do Continente de Gelo se encontra tomada por grandes montanhas em vez de praias, enquanto o oceano que as banha é repleto de imensas placas de gelo que dificultam a navegação para os pouco acostumados a navegar pelo território. Por causa disso, o país depende quase que exclusivamente do território costeiro mais ao sul para construir seus portos, e é destes portos que saiem tanto os navios de guerra de Rosekstan quanto os navios pesqueiros dos civis de Rosekstan. Estes poucos pescadores são os principais contribuintes do suprimento de peixes consumidos pela população de Rosekstan. Apesar disso, Rosekstan também conta com outros territórios localizados fora do Continente de Gelo. Os pescadores que vivem nestes territórios são mais numerosos, e cerca de 50% dos peixes vendidos e consumidos por moradores dos países membros da Confederação foram pescados por estes pescadores.
Apesar de ter tanto uma agricultura quanto uma pecuária desenvolvidas, Rosekstan apresenta uma pesca pouco importante em sua economia. Geograficamente, a maior parte da costa do Continente de Gelo se encontra tomada por grandes montanhas em vez de praias, enquanto o oceano que as banha é repleto de imensas placas de gelo que dificultam a navegação para os pouco acostumados a navegar pelo território. Por causa disso, o país depende quase que exclusivamente do território costeiro mais ao sul para construir seus portos, e é destes portos que saiem tanto os navios de guerra de Rosekstan quanto os navios pesqueiros dos civis de Rosekstan. Estes poucos pescadores são os principais contribuintes do suprimento de peixes consumidos pela população de Rosekstan. Apesar disso, Rosekstan também conta com outros territórios localizados fora do Continente de Gelo. Os pescadores que vivem nestes territórios são mais numerosos, e cerca de 50% dos peixes vendidos e consumidos por moradores dos países membros da Confederação foram pescados por estes pescadores.