[ OBS: Está página é criada no conceito do "Ain Soph", caso se interesse em saber a realidade do conteúdo pesquise sobre ela. ]
Os três caminhos:
[ Em ON: Esse conhecimento só pode ser adquirido por pessoas que tiveram contato com a Moonlight e o receberam diretamente, pois os estudos livres sobre isso não garantem 100% do que é escrito aqui, somente um conhecimento mais vago. ]
Os três caminhos se trata de uma filosofia desenvolvida pela Moonlight usando o conhecimento que foi recebido da voz do Oráculo durante as três perguntas de Uzumaki Yamaru, e também do entendimento da Moonlight sobre Vanshus e conhecimento proveniente dos Zerys e Oaks, também são encontrados em antigos documentos do primeiro mago, um dos quatro primeiros reis humanos, Abramelin.
Trata-se da emanação da essência inteira de Khanez, e não do indivíduo em si, aqueles que recebem estes ensinamentos acreditam que existe uma energia maior que Khanez, este é chamado de Ain Soph "Sem limites" e não se trata de só um indivíduo mas da existência geral, ao qual engloba a existência de todos os universos, supremos e dimensões e este sendo o criador e conhecido Todo poderoso.
Os três poderes ou caminhos são chamados de Sefirot (Sephiroth na língua divina.) Qliphoth ( Kelipot na língua comum, uma grafia não tão usada mesmo que Sefirot seja.) e por fim o "Caminho do Meio" ao qual faz parte da filosofia própria da Moonlight que é chamado de Kundalini.
Trata-se da emanação da essência inteira de Khanez, e não do indivíduo em si, aqueles que recebem estes ensinamentos acreditam que existe uma energia maior que Khanez, este é chamado de Ain Soph "Sem limites" e não se trata de só um indivíduo mas da existência geral, ao qual engloba a existência de todos os universos, supremos e dimensões e este sendo o criador e conhecido Todo poderoso.
Os três poderes ou caminhos são chamados de Sefirot (Sephiroth na língua divina.) Qliphoth ( Kelipot na língua comum, uma grafia não tão usada mesmo que Sefirot seja.) e por fim o "Caminho do Meio" ao qual faz parte da filosofia própria da Moonlight que é chamado de Kundalini.
( A árvore da Vida e da Morte / Sepirot e Qliphoth )
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Árvore da Vida e Árvore da Morte.
Acredita-se que a Árvore da Vida e a Árvore da Morte ambas respectivamente das mitologias Tuwuganas e Odeanas, tenham uma ligação com Malkuth o "Reino Terreno" e "Kether", porém as interpretações geralmente são livres e muitas vezes dizem que na verdade é uma ligação entre Lilith e Malkuth, sendo assim uma sub-dádiva da neutralidade, enquanto outros defendem que é uma ligação do topo ao final, completando a Sepirot.
Sendo qual for a vertente acreditada, o poder do controle das árvores físicas sempre teve um grande poder espiritual e até mesmo - apesar de superficial - um poder sobre a vida e a morte em pequenos ciclos, principalmente afetando as espécies de Yosuratso que eram especialmente ligados como o ramo principal que conectava a vida e a morte. A árvore da vida e a da morte espiritualmente falando, podem ser diferentes da física ou partem menores de sua conexão, de toda forma essa simbologia é enraizada em todas as culturas, seja ela qual for. ( Mesmo que sendo mais comum na cultura Tuwugana, ao qual sempre teve uma grande sabedoria popular em seus pensamentos e presença de divindades vindas de Yosu.) O conceito da árvore segundo Moonlight, é que os ramos espirituais englobam o universo, enquanto os físicos são emanações que surgiram com a morte de Yosuratso, e claramente são o que pode ser chamado de "O Corpo" ao qual é uma das três divisões dos supremos. |
Dessa forma, pode-se afirmar que cada nível da Sepiroth ou Qliphoth são os "Frutos" Esses frutos têm sentido ambíguo, podendo eles ser interpretados tanto como estado do todo, do universo, como podem ser lidos como estados de consciência. Ou seja, podem ser lidos tanto microcosmicamente, do ponto de vista do homem, como macrocosmicamente, ou seja, do ponto de vista do universo em geral. Macrocosmicamente, a Árvore deve ser lida de cima para baixo, e microcosmicamente, deve ser lida de baixo para cima. Macrocosmicamente, a Árvore começa em Kether, que é a centelha divina, a causa primeira de todas as coisas, e desce na árvore tornando-se coisa cada vez mais densa. Esse é o método cabalista de explicar a criação do mundo, e contrasta com o método científico do mesmo. A última sephirah é Malkuth, a matéria densa, o último estado das coisas. Microcosmicamente, subindo na Árvore, partindo de Malkuth, o homem aproxima seu estado de consciência elevando-se cada vez mais próximo de Kether. Então, a Árvore da Vida tanto pode ser usada para explicar a criação do Universo, como para hierarquizar o processo evolutivo do homem. Por isso, a Árvore da Vida é usada como referência em várias ordens de magia, para classificar seus graus.
- A Sefirot
Sefirot são as dez emanações de princípios que são imcompreensíveis para a inteligência humana. Deste princípio emanam os Sefirot em sucessão. Esta sucessão de emanações forma a árvore da vida (Espiritual).
Os Sefirot emanados são, na sequência:
Na árvore da vida os Sefirot estão alinhados em três pilares conectados entre si por meio de vinte e duas ligações. Também se dispõem em três camadas triangulares e sucessivas, cada uma delas associada a um mundo. Malkuth na base, sendo "Heytpaneh em si". |