A Queda do REI-SÁBIO
A Lenda do nascimento e queda de uma nação.
Durante os tempos mais remotos de Heytpaneh, existiu uma nação de extrema importância em todos os patamares existentes, seu rei era Arkhem um humano nomeado pelos próprios espíritos elementais, e os dragões, seu povo eram todos os povos da antiga região dos vales e também os humanos, ele tinha a missão de conservar a antiga ordem benigna da verdadeira nação de Khanez, o peso estava nos seus ombros desde o dia que nasceu, mas mesmo assim era um rei extremamente feliz e alegre, não somente isso era um rei sábio e poderoso, conhecedor de todos os nomes, amigo dos espíritos, elfos e dragões. Até mesmo os deuses respeitavam sua origem e poder, o próprio Selcius nomeou-lhe como o representante de sua verdade na terra, como um profeta. Foi o rei mais poderoso e bom que reinou sobre as terras do Continente dos Ventos até os dias atuais, não houve nem se quer uma pessoa que pode se comparar ao Rei Arkhem.
O Rei do Vale ( Dragão Dourado e Arkhem o Rei Sábio portando sua lança, a famosa "Clemêntia". )
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Antes de mais nada, para quem não sabe o que é "O Vale", eu recomendo que leia outra página nessa mesma área de textos, intitulada de "O Grande Vale".
Após o Last Warrior, foi fundado uma nova nação onde os seres mágicos remanescentes de Heytpaneh se colocaram, eles chamaram-a de "Orhshovia" em língua divina e a língua que prevaleceu mesmo com a convivência com dragões, significa: "O Vale Santo", ou "Terra Abençoada". A capital de Orhshovia foi fundada sobre a grande cidade de Santimus, e circundava uma área conhecida como Deserto do Dragão, apesar do local ter grandes desertos, também possui padrarias e florestas, como locais montanhosos, grandes rios e área costeiras, Orhshovia possuía toda a região sul do Continente dos Ventos, e metade da região norte, foram a maior nação que existiu no Continente dos Ventos, apesar de que mais tarde teriam perdido grande parte dos territórios ditos na história. Arkhem o rei das terras era um homem de grande poder e por conta disso, foi presentado com seus itens de poder lendário, entre eles a mais conhecida era a Lança de Clemêntia, ao qual matava qual quer inimigo com um único golpe, seu poder era colossal e o vento seguia o comando de Arkhem conforme ele desejava, a lança era um presente dos Reis dos Silfos, Paralda. A lança de Arkhem é nomeada como Clemêntia, que significa em língua divina-arcaica "Clemência", a lança matava o inimigo sem dor alguma com um golpe letal por conta da sua habilidade especial, a lança apesar disso foi muito pouco utilizada. |
O grande vale, e o Reino de Orshovia progrediu durante muitos anos dos tempos antigos, e apesar das datas dos tempos perdidos terem sido destruídas depois de grandes batalhas e guerras que não são conhecidas pelo público comum, se sabe que Orshovia era uma nação de muitas raças, apesar disso os elfos eram a principal. Logo após, existia os Dragões, o Deserto dos Dragões era habitado por milhões dos grandes anciões, os dragões eram criaturas de grande sabedoria e conhecimento, sua comunidade junto da cooperação de Arkhem e dos Elfos, permitia que os dragões vivessem longe da ganância que todos os membros de sua raça possuíam, como ato de boa fé, Selcius enviou para o local os representantes de sua religião do mais alto patamar, eram os seus netos e filhos de seus filhos.
Okenuth, Oearth, Orshish e Oeartius entregaram seus primogênitos cada um com seus nomes sem sequência pela ordem descrita acima: Bosoraguyn, Tealath, Sudavagaran, Bassilth eram os quatro descendentes do grande Deus Dragão, que iriam auxiliar os povos de Orshovia a prosperar, cada um deles teve seus filhos também, Bosoraguyn teve quatro filhos Karmir, Hayhask, Darlath, Niadhogr. Tealath teve dois filhos Kalinth e Kevalth. Sudavagaran teve três filhos Fagaroth, Falldull e Getan. Bassilth teve um papel muito maior do que é dito, apesar disso o tal teve uma filha, Cenalta.
Destas criaturas que desceram para os Vales, se criou-se o Panteão Dracônico mais tarde, apesar disso tais dragões estavam ali apenas para guiar os seus semelhantes aos melhores passos possíveis, os elfos veneravam a raça dos dragões e Arkhem também era cultuado como o Grande Rei Sábio, o único capaz de criar a nação perfeita, Santimus a capital viveu em grande crescimento em todas as áreas, o povo era feliz e alegre entre todas as espécies, e todos viviam em total harmonia, apesar disso existia uma mente maligna entre eles, Bosoraguyn desejava se tornar algo maior do que simplesmente um "simbolo de paz", Bosaraguyn herdou de seu pai a ganância e o desejo de se tornar mais poderoso do que aqueles acima de si, o mesmo desejava ter o controle de todo o Continente dos Ventos, seu sangue era o puro e direto da linhagem de Zurvan, e também era o herdeiro do Deus dos Dragões, uma imagem de poder e não tolerou que os povos "inferiores" segundo ele, vivessem junto dos dragões como iguais, acreditando que na verdade, eles deveriam estar vivendo como escravos, dedicando suas vidas menores a agradar a raça superior, que tinha a imagem de Selcius, assim, Bosoraguyn arquitetou um plano de três etapas para tomar e destruir tudo que Orhsohiva conhecia, porém para isso ele teria que enfrentar o poder de seus três irmãos, e por conta disso não poderia simplesmente agir da forma que ele queria. Primeiro, Bosoraguyn convenceu os elfos de que Arkhem secretamente estava planejando expulsar os dragões, por estar ligado com as divindades sombrias, como Dóden. A acusação em primeira vista não parece ter sentido, porém os elfos antes de serem unidos sobre o poder de Arkhem conheciam apenas humanos de "má-fé", que cultuavam divindades esquecidas, ou divindades sombrias como Dóden que representava a morte, tudo que os elfos mais desprezavam, afinal eram criaturas de quase-eternas, e acima de tudo davam valores a vida, dessa forma por estarem ouvindo da boca de um dragão, também contribuiu para que alguns destes fossem enganados.
Segundo, Bosoraguyn também seduziu dragões e para tal ato, foi algo mais fácil por conhecê-los como se fossem um pedaço de si, os principais corrompidos foram os descendentes de Okenuth, ao qual eram em sua maioria os dragões que se assemelhavam aos dons da imagem de Okenuth, eram extremamente mais violentos e gananciosos que os outos dragões, apesar de que todos carregavam parte disso em suas personalidades.
Bosoraguyn, assim tinha 1/3 dos membros de Orshovia ao seu lado, assim ele tinha o poder necessário para uma revolta, mas precisava se precaver sobre os seus irmãos, e sobre a Lança de Clemêntia, a única arma capaz de se opor contra ele. Diante disso, houve uma revolta na mesma que culminou com o fim de Orhshovia como uma "utopia", porém o resultado poderia ter sido diferente se os irmãos de Bosoraguyn lutassem contra ele, na verdade os tais se negaram a matar seu irmão, e mandaram seus filhos para os seus confrontos com exceção de Sudavagaran nenhum dos irmãos de Bosoraguyn desejaram lutar contra o mesmo, pois sabiam que a única forma de acabarem com isso, era matando-o.
Apesar de tudo, Bosoraguyn não teve sua vitória perfeita, seu plano também falhou mesmo tendo destruído Orshovia, o mesmo desmantelou a capital Santimus, e forçou o povo de Orshovia a se mudar para a cidade de Sacre-City, mais tarde renomeada como Crown nos eventos da reconquista. Antes da batalha que iria resultar no fim de Orhshovia, o filho mais fiel de Bosoraguyn, Niadhogr foi enviado para roubar a lança de Clemêntia, o mesmo teve sucesso em roubá-la, e e lançou-a sobre uma pedra com todas as suas forças, porém Niadhogr foi golpeado letalmente pelo ar que circulou a lança, ao qual entrou em seus pulmões e matou-o sufocado, apesar de ser um dragão Niadhogr foi morto no ato, e seu corpo despencou sobre as águas dos arquipelágos criando reservas de vapor quente nas águas, ao qual tornaram a vida naquela região impossível para a maioria dos seres, Bosoraguyn invadiu Santimus com seu exército e o confronto ocorreu, Arkhem junto de seus filhos e do companheiro Sudavagaran confrontaram Bosaraguyn e dois de seus filhos, Karmir e Hayhask, o confronto foi colossal e foi nomeado como "A Batalha da Quebra".
Okenuth, Oearth, Orshish e Oeartius entregaram seus primogênitos cada um com seus nomes sem sequência pela ordem descrita acima: Bosoraguyn, Tealath, Sudavagaran, Bassilth eram os quatro descendentes do grande Deus Dragão, que iriam auxiliar os povos de Orshovia a prosperar, cada um deles teve seus filhos também, Bosoraguyn teve quatro filhos Karmir, Hayhask, Darlath, Niadhogr. Tealath teve dois filhos Kalinth e Kevalth. Sudavagaran teve três filhos Fagaroth, Falldull e Getan. Bassilth teve um papel muito maior do que é dito, apesar disso o tal teve uma filha, Cenalta.
Destas criaturas que desceram para os Vales, se criou-se o Panteão Dracônico mais tarde, apesar disso tais dragões estavam ali apenas para guiar os seus semelhantes aos melhores passos possíveis, os elfos veneravam a raça dos dragões e Arkhem também era cultuado como o Grande Rei Sábio, o único capaz de criar a nação perfeita, Santimus a capital viveu em grande crescimento em todas as áreas, o povo era feliz e alegre entre todas as espécies, e todos viviam em total harmonia, apesar disso existia uma mente maligna entre eles, Bosoraguyn desejava se tornar algo maior do que simplesmente um "simbolo de paz", Bosaraguyn herdou de seu pai a ganância e o desejo de se tornar mais poderoso do que aqueles acima de si, o mesmo desejava ter o controle de todo o Continente dos Ventos, seu sangue era o puro e direto da linhagem de Zurvan, e também era o herdeiro do Deus dos Dragões, uma imagem de poder e não tolerou que os povos "inferiores" segundo ele, vivessem junto dos dragões como iguais, acreditando que na verdade, eles deveriam estar vivendo como escravos, dedicando suas vidas menores a agradar a raça superior, que tinha a imagem de Selcius, assim, Bosoraguyn arquitetou um plano de três etapas para tomar e destruir tudo que Orhsohiva conhecia, porém para isso ele teria que enfrentar o poder de seus três irmãos, e por conta disso não poderia simplesmente agir da forma que ele queria. Primeiro, Bosoraguyn convenceu os elfos de que Arkhem secretamente estava planejando expulsar os dragões, por estar ligado com as divindades sombrias, como Dóden. A acusação em primeira vista não parece ter sentido, porém os elfos antes de serem unidos sobre o poder de Arkhem conheciam apenas humanos de "má-fé", que cultuavam divindades esquecidas, ou divindades sombrias como Dóden que representava a morte, tudo que os elfos mais desprezavam, afinal eram criaturas de quase-eternas, e acima de tudo davam valores a vida, dessa forma por estarem ouvindo da boca de um dragão, também contribuiu para que alguns destes fossem enganados.
Segundo, Bosoraguyn também seduziu dragões e para tal ato, foi algo mais fácil por conhecê-los como se fossem um pedaço de si, os principais corrompidos foram os descendentes de Okenuth, ao qual eram em sua maioria os dragões que se assemelhavam aos dons da imagem de Okenuth, eram extremamente mais violentos e gananciosos que os outos dragões, apesar de que todos carregavam parte disso em suas personalidades.
Bosoraguyn, assim tinha 1/3 dos membros de Orshovia ao seu lado, assim ele tinha o poder necessário para uma revolta, mas precisava se precaver sobre os seus irmãos, e sobre a Lança de Clemêntia, a única arma capaz de se opor contra ele. Diante disso, houve uma revolta na mesma que culminou com o fim de Orhshovia como uma "utopia", porém o resultado poderia ter sido diferente se os irmãos de Bosoraguyn lutassem contra ele, na verdade os tais se negaram a matar seu irmão, e mandaram seus filhos para os seus confrontos com exceção de Sudavagaran nenhum dos irmãos de Bosoraguyn desejaram lutar contra o mesmo, pois sabiam que a única forma de acabarem com isso, era matando-o.
Apesar de tudo, Bosoraguyn não teve sua vitória perfeita, seu plano também falhou mesmo tendo destruído Orshovia, o mesmo desmantelou a capital Santimus, e forçou o povo de Orshovia a se mudar para a cidade de Sacre-City, mais tarde renomeada como Crown nos eventos da reconquista. Antes da batalha que iria resultar no fim de Orhshovia, o filho mais fiel de Bosoraguyn, Niadhogr foi enviado para roubar a lança de Clemêntia, o mesmo teve sucesso em roubá-la, e e lançou-a sobre uma pedra com todas as suas forças, porém Niadhogr foi golpeado letalmente pelo ar que circulou a lança, ao qual entrou em seus pulmões e matou-o sufocado, apesar de ser um dragão Niadhogr foi morto no ato, e seu corpo despencou sobre as águas dos arquipelágos criando reservas de vapor quente nas águas, ao qual tornaram a vida naquela região impossível para a maioria dos seres, Bosoraguyn invadiu Santimus com seu exército e o confronto ocorreu, Arkhem junto de seus filhos e do companheiro Sudavagaran confrontaram Bosaraguyn e dois de seus filhos, Karmir e Hayhask, o confronto foi colossal e foi nomeado como "A Batalha da Quebra".
A batalha acabou se tornando um palco sem a presença dos aliados Dragões de Arkhem, por conta da interferência de Okenuth. Durante os momentos finais da revolta, o Sudavagaran conseguiu o apoio de seus outros dois irmãos, porém foi simplesmente atacado por Okenuth, que disse não toleraria a interferência deles nos negócios de seu filho, afastando os irmãos de Sudavagaran de ajudá-lo. Dessa forma deixando Arkhem sozinho contra um "Semi-deus" que foi consagrado como uma divindade pelo pai.
Sem a sua arma principal, Arkhem tomou em mãos a espada forjada pelos elfos, dita de Dimidium, a espada da meia-lua, e que dessa forma confrontou Bosoraguyn de frente junto de seu exército de duzentos mil homens. Após confrontar Bosoraguyn, Arkhem foi derrotado assim como seus dois filhos, assim como prova de seu poder Bosoraguyn aprisionou ambos os filhos de Arkhem, de forma que um foi aprisionado eternamente próximo ao local de seu filho mais leal, como presente pós-morte, e o outro filho foi entregue para Karmir, para compensar as suas perdas da batalha, quando Arkhem cortou-lhe as suas duas asas fora, Arkhem iria ser morto por Bosoraguyn quando o filho mais novo e também o mais ganancioso e orgulhoso, pediu para o pai lhe entregar Arkhem como um escravo, e assim aconteceu. Santimus foi varrida do mapa e foi transformada em ruínas pequenas, apesar disso Orhshovia não se dissolveu, os elfos e humanos que não foram eliminados fugiram para as terras de Sacre-City, onde foi renomeada muitas vezes e surgiu um novo reino. |
A Batalha da Quebra ( Bosoraguyn vs Arkhem, durante os confrontos. )
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Mas, Bosoraguyn ainda tinha de enfrentar seu irmão, ambos se confrontaram de forma letal, a vitória de Bosoraguyn também se deu por conta do auxilio de seu pai, que havia tirado parte dos poderes do filho de Orshish, destruindo a umidade do ar, o gelo das baforadas de ambos, gerou um grande rio que seguiu pelas ilhas criando as cataratas de FallDull, após derrotar o seu primo, Bosoraguyn o aprisionou eternamente, apesar disso um ferimento causado por ele, forçou o tal a se colocar a dormir por um tempo extremamente longo, por conta da recuperação, Bosoraguyn desapareceu com a promessa de retornar e tomar tudo para si, mas antes deixou seus filhos como os guardiões que esperariam o seu retorno, e assim novamente quando acorda-se, traria o terror para Heytpaneh.
( Arkhem sobre a maldição de Bosarugyn )
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Arkhem foi finalmente derrotado pelo terrível dragão, mas seu sucesso em contê-lo resultou em uma derrota para ambos, e sua lenda foi espalhada.
Arkhem sempre foi considerado um dos grandes reis de Heytpaneh tendo descendência com um dos três primeiros reis, ao qual sucederam os impérios da antiguidade, sua ascensão e queda sempre foram uma obra de mão cheia para os poetas e cantores, que até mesmo hoje estudam sobre ela compondo os contos e músicas, apesar disso a lenda de Arkhem chegou ao fim nos tempos atuais, ao que dizem quando um rapaz encontrou Clemêntia, e junto de uma pequena guilda dos Reinos Livres conseguiram retirar a maldição dos dragões sobre a família de Arkhem e sobre ele mesmo, permitindo que ele fosse poupado do sofrimento sobre ser um fantoche de Bosarugyn. Não se sabe porém o que houve com o Grande Rei Sábio mesmo após sua queda, na verdade quase nenhuma pessoa sabe de sua existência no mundo atual, salve poucos números de membros da guilda remanescente. |