-OBS: * Esse conteúdo pretende anexar-se em um livro único em ON para o uso da "LORE". / O Livro foi escrito no ano de 1189 D.G
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"O Elevar do Polvo"
UM SIMPLES LIVRO SOBRE OS KANNOR'S. / Escrito por Alannor Panken
Um simples relato de como a família Kannor, antes indivíduos de pouca notoriedade em Heytpaneh acabaram sendo ascendidos para o posto de Pendragon's dos Elfos pelos próprios anciões de sua espécie e porém, acima de tudo explica como um "humano" se tornou um Rei para os orgulhosos High Elfs.
Porém, antes que a história da ascensão dessa família comece é necessário conhecer a sua origem: Os Kannors apesar do que muitos pensam, descendem dos elfos de High Alto do antigo Vale, segundo a história eles vestiam as cores azuis e andavam entre as dádivas do Vento e Trovão, mas seu orgulho foi quebrado quando Farenkall o primogênito da linhagem dos Kannors se apaixonou por uma humana sem classe, por receio de represálias ambos fugiram para as áreas livres na cidade conhecida como Lapercurse onde desapareceram, anos mais tarde a família Kannor foi tida como uma família extinta nos Vales Élficos, tudo isso aconteceu nos anos de 235 D.G / 345 D.G um relato retirado das antigas bibliotecas de registros comuns, ao qual sobreviveram. Não se sabe o nome de nenhum outro membro da família Kannor antes de Farenkall e nem mesmo o nome da camponesa que o levou ao ato que teria destruído sua família.
De toda forma, os elfos viviam em famílias e apesar de nem todos eles serem donos de terras ou nobres, eram em grande parte muito ricos e por conta disso, seus sobrenomes tinham importância, até mesmo um elfo pescador na época tinha um dote e um renome que carregava consigo, os Kannors supostamente eram uma família de classe média nos tempos antigos e que se ocupavam com o cultivo ou pesca, mas isso nunca será confirmado pela falta de documentos.
Após finalizar minhas pesquisas descobri que talvez Igor não seja o nome real de nosso rei, afinal ele costumava criar um pseudônimo bucólico para utilizar em seus poemas, muitos deles seguem com o nome Igamor porém mais tarde são ditos como poemas de Igor, por conta disso não se sabe o nome real dele mas Igor era o nome que lhe agradava.
-Nota de Alannor Panken
Porém, antes que a história da ascensão dessa família comece é necessário conhecer a sua origem: Os Kannors apesar do que muitos pensam, descendem dos elfos de High Alto do antigo Vale, segundo a história eles vestiam as cores azuis e andavam entre as dádivas do Vento e Trovão, mas seu orgulho foi quebrado quando Farenkall o primogênito da linhagem dos Kannors se apaixonou por uma humana sem classe, por receio de represálias ambos fugiram para as áreas livres na cidade conhecida como Lapercurse onde desapareceram, anos mais tarde a família Kannor foi tida como uma família extinta nos Vales Élficos, tudo isso aconteceu nos anos de 235 D.G / 345 D.G um relato retirado das antigas bibliotecas de registros comuns, ao qual sobreviveram. Não se sabe o nome de nenhum outro membro da família Kannor antes de Farenkall e nem mesmo o nome da camponesa que o levou ao ato que teria destruído sua família.
De toda forma, os elfos viviam em famílias e apesar de nem todos eles serem donos de terras ou nobres, eram em grande parte muito ricos e por conta disso, seus sobrenomes tinham importância, até mesmo um elfo pescador na época tinha um dote e um renome que carregava consigo, os Kannors supostamente eram uma família de classe média nos tempos antigos e que se ocupavam com o cultivo ou pesca, mas isso nunca será confirmado pela falta de documentos.
Após finalizar minhas pesquisas descobri que talvez Igor não seja o nome real de nosso rei, afinal ele costumava criar um pseudônimo bucólico para utilizar em seus poemas, muitos deles seguem com o nome Igamor porém mais tarde são ditos como poemas de Igor, por conta disso não se sabe o nome real dele mas Igor era o nome que lhe agradava.
-Nota de Alannor Panken
Igor Kannor, Antes da Glória.
Apenas um tolo não conhece o nome de Igor Kannor, o nosso grandioso e primeiro Pendragon da família Kannor, e apenas os ainda mais tolos não leram sua participação na "A Grande Jornada" ou viram seu glorioso ato em "A Guerra Celestial Vôlume XLVIII" e ainda mais, sabemos de todas as lendas que o grandioso primeiro High Elf Pendragon gerou, mas poucos tem a paciência para lerem os colossais registros sobre sua glória, por conta disso compilo aqui nesse livro para que os meus conterrâneos dessa gloriosa nação tenham o acesso a história desta lenda, pelas pesquisas que fiz durante os últimos duzentos anos da minha vida.
Igor Kannor não se importou muito em deixar para trás um relato sobre seu passado, mas existem diversos documentos que falam sobre ele e admito que é difícil saber qual deles é o real, alguns documentos dizem que Igor cresceu nas ruas de Gaspar como um ladrão, enquanto outros dizem que ele era membro adotado da família Crystâlia e que por conta disso era o herdeiro direto do trono de Gaspar, porém esses relatos não passam de pura fantasia. Por mais triste que seja escrever isso, Igor Kannor não nasceu em nossas terras e não foi um gaspariano desde que nasceu.
Igor Kannor não se importou muito em deixar para trás um relato sobre seu passado, mas existem diversos documentos que falam sobre ele e admito que é difícil saber qual deles é o real, alguns documentos dizem que Igor cresceu nas ruas de Gaspar como um ladrão, enquanto outros dizem que ele era membro adotado da família Crystâlia e que por conta disso era o herdeiro direto do trono de Gaspar, porém esses relatos não passam de pura fantasia. Por mais triste que seja escrever isso, Igor Kannor não nasceu em nossas terras e não foi um gaspariano desde que nasceu.
Igor Kannor nasceu na pequena vila de Lamantra uma cidade que pertencia a um governo élfico separado de Gaspar, que buscava abrigar os nossos primos distantes, os Elfos Vermelhos ou como muitos chamam "Elfos Baixos", Igor era um jovem e ganhava a vida como um poeta e cantor, dedicava-se ao que chamam de "produções artísticas" e apesar disso estava muito além do seu tempo o que pode ter dificultado sua vida, ele produzia poemas de conteúdo erótico e muitas vezes dando valor a vida bucólica como vimos mais tarde nos anos de 800 D.G quando graças aos artistas da Torre dos Sábios o Novo-Clássico [ Que é uma versão do Neoclassicismo ou conhecido como Arcadismo ] acabou substituindo a poesia Rudene [ Ao qual é uma versão da Barroca ] Apesar de que Hekelotia e a sua arquitetura sempre foram uma grande mescla dos gostos dos sábios, a questão é que Igor Kannor sempre foi um adepto as questões de escrita Novo-Clássica antes mesmo dela ser criada e por conta disso era tido como um "idiota" pelos outros poetas e músicos. Mas por muitos relatos deixados, Igor Kannor era um Bohemio e usava da música e poesia para ter a graça de muitas jovens que encontrava em seu caminho, ele levou essa vida até completar os seus dezessete anos de idade.
Até que por um acaso ele acabou se envolvendo em algo muito maior do que sua vida anterior, algo que o levaria a conhecer os membros de A GRANDE JORNADA. |
( Igor Kannor por uma artista de sua época. )
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Em registro um dos mais famosos poemas de Igor Kannor:
Nume den Dandal, Jânman, panzil i Hellean
Angan ond Atan? Calima, Tir Níss Angan ond Atan, raica i sará Dalashimm y Tyenna den Náre morë Mynne Galhan, Lisse. Tir ten ari, ari te pass Tir ten encan ari, ari te angrate Tir ma Jeoras ari, ari a'tur Jagalar i lissë Melinye, quan pejo. Agan pass, agan laif, agan iri fan Alderrageam d'shiran river Aseran my santan on cuiran Alassë' aurë agavan in siso Forghanor (Oh namin) fan te laita Nume den Dandal, Jânman, Panzil i Hellean |
Em terra de Dóden, Khanez, Panzabil e Halliz
Em que estado, meu bem, por ti me vejo, Em que estado infeliz, penoso e difícil! Delido o coração de um fogo impuro, Meus pesados grilhões adoro e beijo. Quando te logro mais, mais te desejo; Quando te encontro mais, mais te procuro; Quando mo juras mais, menos seguro Julgo esse doce amor, que adorna o pejo. Assim passo, assim vivo, assim meus fados Me desarreigam d'alma a paz e o riso, Sendo só meu sustento os meus cuidados; E, de todo apagada a luz do siso, Esquecem-me (ai de mim!) por teus agrados Em terra de Dóden, Khanez, Panzabilr e Halliz. |
Igor Kannor e o Continente Oak
Enquanto vivia sua vida indo de hospedaria em hospedaria, usando de suas canções em troca de uma refeição e um lugar para dormir, o mesmo acabou sendo contratado por uma guilda de aventureiros notórios da época, os GoldenHannor, na época a guilda mais poderosa era esta e tinha sua base em Gaspar, os mesmos convidaram Igor para uma missão onde iriam explorar ruínas élficas no Continente Oak, eles consideravam a missão simples e por isso queriam um bardo para alegrar as noites tediosas que teriam pela frente, ofereceram um bom montante de ouro e por conta disso Igor aceitou viajar com eles até o suposto lugar, ao qual não consegui descobrir de qual se tratava pelas minhas pesquisas, talvez ele tenha sido ocultado pelo próprio Igor Kannor mais tarde.
Porém, como já era esperado uma Ruína Élfica nas Ilhas Oaks não era uma informação correta, na verdade se tratava de uma DUNGEON, e nesse momento Igor Kannor acabaria se envolvendo na mesma aventura que Gabriel Whit e Sherwordf Thor estavam, mas o encontro deles ainda demoraria um bom tempo.
Porém, como já era esperado uma Ruína Élfica nas Ilhas Oaks não era uma informação correta, na verdade se tratava de uma DUNGEON, e nesse momento Igor Kannor acabaria se envolvendo na mesma aventura que Gabriel Whit e Sherwordf Thor estavam, mas o encontro deles ainda demoraria um bom tempo.
Quando chegaram ao Continente Oak após uma viagem segura seguindo pelo Estreito Tengwar, eles atracaram em parte das ilhas Oak, e seguiram até o local onde acharam ser Ruínas Élficas, ao entrarem porém descobriram que se tratava de uma DUNGEON, o grupo que Igor estava era composto por 30 Aventureiros experientes que já haviam enfrentado as dificuldades por toda Heytpaneh e como sabemos os anos de 500-670 foram a época dos maiores aventureiros em Heytpaneh, estes indivíduos eram todos talentosos e mesmo assim foram colocados sobre as provas da Dungeon enfrentando os maiores perigos possíveis.
Igor sabia manejar uma espada e por conta disso ajudou o grupo a sobreviver, o tempo que passou na Dungeon foi de cerca de cinco meses (Mas, cada mês nessa Dungeon equivalia a um dia em Heytpaneh.) Após a longa jornada eles finalmente chegaram até o salão principal da mesma, onde encontraram um grande grupo de Falmers. Esses Falmers estavam bem organizados e mataram os aventureiros sobreviventes, mas pouparam Igor Kannor por algum motivo, ele descobriu o motivo em seguida. |
( De imediato foi notado que a estrutura não tinha arquitetura élfica, mas mesmo assim a exploração ocorreu. )
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"O Rei Falmer" como se intitulou disse para Igor Kannor que sentia o cheiro de um companheiro Elwen, apesar de que Igor era humano, quando se moveu para o último Salão, o mesmo acabou encontrando pela primeira vez o espírito ancestral de Behanna, ao qual lhe contou sobre sua família e que apesar de sua origem humilde, tinha o sangue mais puro abaixo da Dinastia Crystâlia, pois a família Kannor tinha sangue tanto High Elf quanto White Elf e isso os tornava diferentes da família real atual (O Sangue mais puro dos High Elfs é claramente vindo da Dinastia Crystâlia, pois eles foram os primeiros High Elfs da Segunda Era.) com isso, Igor Kannor ganhou o DOM que era chamado de "Singer Soul" que lhe dava a habilidade de falar com qualquer ser vivo e com as almas, ao usar o Singer Soul ele poderia falar qualquer língua que tivesse vontade e também falar com animais ou línguas ancestrais, porém o mais importante era o seu talento de contatar os Anciões Élficos, ele então desceu para o segundo andar da Dungeon, para o terceiro, quinto, sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo. Ele passou um ano na Dungeon, porém na realidade haviam se passado apenas doze dias, lá ele encontrou a Coroa Élfica feita de Cintrilin a chamada Aran-Maltan, ao qual somente um Pendragon pode usar, é claro que ele não usou a coroa mas passou a carregá-la consigo até sair da Dungeon.
Consequentemente ao sair da Dungeon ele tocou a porta e marcou o número de " MDLVIII " ou seja, 1558 / Ao entrar ele havia marcado o número de "XX" / 20 e saiu dali com um número assombroso digno de guerreiros lendários, aquele um ano transformou o jovem Igor em alguém talentoso e ele ainda tinha apenas dezoito anos de idade, finalmente passando a usar o sobrenome de seus ancestrais com orgulho, Igor Kannor "nascia" neste dia.
Quando saiu da Dungeon, ele foi alertado por Behanna sobre a corrupção que existia em Heytpaneh, e que ela havia afetado muitos indivíduos poderosos, um deles era GAIA que se encontrava em um local de impossível acesso no Continente Oak, o espírito avisou Igor que Gaia morreria e daria lugar a um espírito caótico com o poder da luz, e que a única forma de parar isso era vencendo-o em um combate e libertando sua alma da corrupção, Igor porém não era capacidade para tal, e sabia disso. Mesmo assim se moveu em direção de Gaia na intenção de tentar salvá-lo.
Consequentemente ao sair da Dungeon ele tocou a porta e marcou o número de " MDLVIII " ou seja, 1558 / Ao entrar ele havia marcado o número de "XX" / 20 e saiu dali com um número assombroso digno de guerreiros lendários, aquele um ano transformou o jovem Igor em alguém talentoso e ele ainda tinha apenas dezoito anos de idade, finalmente passando a usar o sobrenome de seus ancestrais com orgulho, Igor Kannor "nascia" neste dia.
Quando saiu da Dungeon, ele foi alertado por Behanna sobre a corrupção que existia em Heytpaneh, e que ela havia afetado muitos indivíduos poderosos, um deles era GAIA que se encontrava em um local de impossível acesso no Continente Oak, o espírito avisou Igor que Gaia morreria e daria lugar a um espírito caótico com o poder da luz, e que a única forma de parar isso era vencendo-o em um combate e libertando sua alma da corrupção, Igor porém não era capacidade para tal, e sabia disso. Mesmo assim se moveu em direção de Gaia na intenção de tentar salvá-lo.
"Três Reis, Duas Lendas, Uma Divindade..."
( Uma praia das Ilhas Oaks que tem ruínas de um povo que não é o Oak, foi onde Igor Kannor se moveu para achar Gaia.)
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Gaia estava próximo do Vulcão Magma, e em uma área impossível de acessar por ninguém que não fosse um Oak até mesmo dragões tinham dificuldade de circular a área graças a fumaça do vulcão que atrapalhava os acessos pelo ar.
Se movendo pela região, Igor encontrou inimigos típicos da região como Mosquitos Colossais, ao qual o confrontaram, ele foi forçado a comer a carne desses mosquitos e a beber a água de uma fruta estranha com uma casca marrom, ao qual nascia nas árvores estranhas do Continente Oak, mais tarde ele se acostumaria e até mesmo levaria essas frutas que ficaram conhecidas como "Fruta-Oak" nas Ilhas de Gaspar, sendo que existiam vários tipos dela, mas a maioria era difícil de conseguir. |
Gabriel Whit e Sherwordf Thor estavam no Continente Oak por terem sofrido um acidente marinho pela segunda vez e acabaram encontrando Igor Kannor sendo atacado por um grupo de Canibais, após o massacre dos canibais eles tiveram a capacidade de dialogar graças ao =Sing Soul= de Igor, por conta de que a língua nativa de Sherwordf era Tukugano e Gabriel Whit falava nativamente a língua Divina (Com variação humana) e Igor nasceu em terras élficas aprendendo a linguagem antiga da raça, a Língua Élfica e isso poderia ter gerado um problema para o entendimento uns dos outros. Igor Kannor pediu a ajuda de Gabriel Whit e Sherwordf Thor, porém para isso eles teriam que ir até o Vulcão Magma, e o caminho estava repleto de Canibais que se alojaram na ilha após serem expulsos das costas élficas, por algum motivo os Canibais consideravam o Vulcão Magma uma divindade e não faziam ideia da cultura Oak, enquanto esses inimigos eram simples, haviam projeções de Gaia (Peões de Luz) que estavam tentando impedir os aventureiros de chegarem até ele, o caminho até Gaia foi difícil para os três, quando finalmente chegaram até as áreas rochosas encontraram um caminho impossível de prosseguir, nem mesmo Sherwordf Thor e seu controle elemental permitiram que o caminho se abri-se entre as pedras até onde se abrigava a Deidade Corrompida.
Em resumo, Gabriel Whit derrotou Lord Oak como sabemos e por conta disso ele abriu o caminho com o Cajado Oak para passar até o Vulcão Magma, porém o grupo acabou se separando e Igor e Sherwordf acabaram sendo forçados a lutar contra Oaks Corrompidos o que levou-os a uma luta cansativa e perigosa, enquanto isso Gabriel Whit e o Dragão Dourado conseguiram vencer Gaia e salvá-lo de sua corrupção, quando tudo foi restabelecido Qhorin, o Oak agradeceu os seres que ajudaram o Continente a recuperar a paz, mesmo que temendo ele... temporariamente.
Igor acampou com os dois aventureiros na noite que seguiu após toda a aventura, e havia um companheiro a mais entre eles, O Dragão Dourado. No fim das contas, Igor sabia que o ritual élfico se aproximaria e desejava devolver Aran-Maltan para o primeiro Pendragon que iria surgir nos últimos centenas de anos, mas ele não poderia retornar a tempo do ritual, depois de toda sua aventura ele haveria de fracassar em um ato.
A história não deixa claro o motivo de Aran-Maltan precisar estar em Gaspar na hora do ritual, talvez fosse uma questão estabelecida pelo espírito guia de Igor, ele nunca deixou muito claro o motivo de seu medo em relação a isso, ou pelo menos nenhum documento que foi encontrado relatou sobre seus motivos. Gabriel Whit e Sherwordf talvez saibam sobre isso, mas não consegui uma audiência com eles para retirar um relato oficial.
Em resumo, Gabriel Whit derrotou Lord Oak como sabemos e por conta disso ele abriu o caminho com o Cajado Oak para passar até o Vulcão Magma, porém o grupo acabou se separando e Igor e Sherwordf acabaram sendo forçados a lutar contra Oaks Corrompidos o que levou-os a uma luta cansativa e perigosa, enquanto isso Gabriel Whit e o Dragão Dourado conseguiram vencer Gaia e salvá-lo de sua corrupção, quando tudo foi restabelecido Qhorin, o Oak agradeceu os seres que ajudaram o Continente a recuperar a paz, mesmo que temendo ele... temporariamente.
Igor acampou com os dois aventureiros na noite que seguiu após toda a aventura, e havia um companheiro a mais entre eles, O Dragão Dourado. No fim das contas, Igor sabia que o ritual élfico se aproximaria e desejava devolver Aran-Maltan para o primeiro Pendragon que iria surgir nos últimos centenas de anos, mas ele não poderia retornar a tempo do ritual, depois de toda sua aventura ele haveria de fracassar em um ato.
A história não deixa claro o motivo de Aran-Maltan precisar estar em Gaspar na hora do ritual, talvez fosse uma questão estabelecida pelo espírito guia de Igor, ele nunca deixou muito claro o motivo de seu medo em relação a isso, ou pelo menos nenhum documento que foi encontrado relatou sobre seus motivos. Gabriel Whit e Sherwordf talvez saibam sobre isso, mas não consegui uma audiência com eles para retirar um relato oficial.
"Em Asas de Ouro"
O Dragão Dourado não oferecia sua ajuda para quem ele não considera-se dignos disso, o Dragão Dourado havia criado uma conexão com Gabriel Whit sendo o único a carregar duas delas, porém ele também havia se tocado profundamente pela ajuda de Igor Kannor e de sua vontade de ajudar Gaia, mesmo não sendo um de seus devotos ou lhe conhecendo, assim o Dragão Dourado ofereceu-lhe as suas costas para que voassem até as Ilhas de Gaspar.
E foi quando no dia 3 de Janeiro de 637 D.G o Dragão Dourado foi visto sobre os céus de Gaspar, seu brilho intenso era tão poderoso quanto o próprio sol, o ritual de Gaspar estava prestes a terminar quando ele chegou com a coroa em mãos, e levou-as até o Ancião Elfo e atual Rei Altamaran Crystâlian, porém quando ele tocou a coroa com Igor Ajoelhado as mãos de Altamaran largaram a coroa, pois os espíritos anciões élficos haviam escolhido um Rei, era Igor Kannor que recebeu sua coroa e o seu título, Igor Kannor Pendragon, O Rei Supremo dos Elfos e de Gaspar. E assim o Polvo se tornava a bandeira de nossa nação, e finalmente a sombra dos corvos não estava mais sobre os elfos, a esperança que surgiu naqueles dias até hoje nos atinge, graças aos esforços dos Elfos... E do elevar do POLVO...
- 1189 D.G / Livro de Alannor Panken.
E foi quando no dia 3 de Janeiro de 637 D.G o Dragão Dourado foi visto sobre os céus de Gaspar, seu brilho intenso era tão poderoso quanto o próprio sol, o ritual de Gaspar estava prestes a terminar quando ele chegou com a coroa em mãos, e levou-as até o Ancião Elfo e atual Rei Altamaran Crystâlian, porém quando ele tocou a coroa com Igor Ajoelhado as mãos de Altamaran largaram a coroa, pois os espíritos anciões élficos haviam escolhido um Rei, era Igor Kannor que recebeu sua coroa e o seu título, Igor Kannor Pendragon, O Rei Supremo dos Elfos e de Gaspar. E assim o Polvo se tornava a bandeira de nossa nação, e finalmente a sombra dos corvos não estava mais sobre os elfos, a esperança que surgiu naqueles dias até hoje nos atinge, graças aos esforços dos Elfos... E do elevar do POLVO...
- 1189 D.G / Livro de Alannor Panken.
Hoje percebemos que Igor Kannor foi o maior Rei de Gaspar, abaixo um poema escrito por sua filha Alessagria Kannor para o seu pai, em honra a todas as suas aventuras o poema até hoje é conhecido como uma obra mestre:
Namárië, Ríanna Arran, Heriméla!
Antanelyë men melmë ar alassë, ar renuvammet oialë. Namárië, Ríanna Arran, Pendragon! Coacalinalya firnë ve lícuma súrinen, nó melmemma len úva firë indommassen. Namárië, Ríanna Arran, Indotári! Sí wila Númenna rámainen laurië, ar nai fëalya seruva oialmaressë. |
Adeus, belo Rei, amado homem!
Você nos deu amor e alegria, e lembraremos deles para sempre. Adeus, belo Rei, Protetor do Reino! A luz de seu lar se apagou como uma vela no vento, mas nosso amor por você não morrerá em nossos corações. Adeus, belo Rei, Senhor dos Corações! Voe agora para o oeste em asas douradas, e que sua alma descanse em glória eterna. |