[ ANO 143 R ]
Glossário:
- A Família Real
- As Grandes-Famílias
- Centuriões & Cavaleiros
- Os Dragões-Nobres
- Habitantes, Plebeus, Outros.
FAMÍLIA REAL
Em ordem hierárquica:
RAMO REAL:
Matriesca Aurum, Grande Rainha de Aurum
Herácles Meuhr, O Grande Rei-Consorte de Aurum.
-
Saturno Aurum, Grande-Príncipe de Aurum
Neptuna Meuhr, Princesa de Aurum.
RAMO SECUNDÁRIO:
Mercuro Aurum (EX) Grande Rei de Aurum.
-
Vulcano Aurum, Príncipe de Aurum.
Plutarco Meuhr, Príncipe de Aurum.
Matriesca Aurum, Grande Rainha de Aurum
Herácles Meuhr, O Grande Rei-Consorte de Aurum.
-
Saturno Aurum, Grande-Príncipe de Aurum
Neptuna Meuhr, Princesa de Aurum.
RAMO SECUNDÁRIO:
Mercuro Aurum (EX) Grande Rei de Aurum.
-
Vulcano Aurum, Príncipe de Aurum.
Plutarco Meuhr, Príncipe de Aurum.
Matriesca Aurum
Herácles Meuhr
Idade:
Altura: Peso: Nascimento: Família: Família-Alma: Profissão: Títulos Oficiais: Alcunha:26 Anos 1,66 Metros 57 Kg Palácio Áureo, Aurum / Continente do Tempo No ano de 116 R. Alanren (Ancestral) Gwynthyr Aurum (Tataravô) Igraine Van Meuhr (Tatataravó) Arthureos Aurum (Tio-Bisavô) Eingyi Aurum (Bisavô) Metricá Aslaug (Bisavó) Siegmundus XXL Meuhr (Avô-Paterno) Rosebeath Aurum (Avó-Paterna) Griefthyer Aurum (Avô-Materno) Luziena Meuhr (Avó-Materna) Herácles Meuhr (Pai) Matriesca Aurum (Mãe) Mercuro Aurum (Tio) Saturno Aurum (Irmão) Narl Dovah'af Agar "Nulfagar" {Zeymah-Ni} Diplomata, Política, Realeza. Princesa de Aurum, Portadora da Trishula, Embaixadora de Aurum, Cavaleira-Dragão. "Pequena Euphoria". |
Primogênita do Rei Herácles Mehur e Rainha Matriesca Aurum da Nação de Aurum, Portadora da Trishula, Cavaleira-Dragão & Embaixadora da Paz de Aurum.
{Descrição Física}
Neptuna é uma beldade com rosto angelical e cabelos dourados, olhos verde-mar, é uma mulher de baixa estatura e corpo saudável e atlético, apesar de suas feições físicas entregarem a aparência de uma lady frágil e delicada ao qual deve ser protegida.
{Nascimento}
Neptuna nasceu em uma noite de tempestade, grandes ondas agitavassem ao mar e até mesmo causavam riscos ao porto de Aurum, recém nascida a mesma recebeu um beijo na testa de sua mãe e foi logo batizada pela Graça de Khanez, sua mãe nomeou-a como Neptuna e pela ausência do Sol no momento de seu nascimento, ela herdou o sobrenome Meuhr.
Pouco tempo após seu nascimento, as janelas e as portas do Palácio de Aurum foram arrebatadas por um poderoso vento inatural, tardiamente, as forças de defesa de Aurum notaram que os seus governantes já estavam á mercê de um invasor, um Schatten nomeado Apátes. O Ex-Zeryt logo anunciou á que veio, estava ferido e sua eternidade estava comprometida, havia sido ferido gravemente e disse: "Se vós não me auxiliarem a salvar minha vida, como ato final, destruirei todo o palácio e a cidade construída aos seus arredores." A ameaça do Schatten foi tomada á sério, visto que de fato, estavam próximos ao abarcamento de seus poderes, mesmo os poderosos Reis e Centuriões de Aurum não eram capazes de pará-lo naquela ocasião. Portanto, eles concordam em ajudá-lo. Apátes, sentindo uma "Alma-Nova" disse que gostaria de repousar temporariamente nas chamas humanas da recém nascida, como forma á se recuperar de seu ferimento e evitar sua morte. Herácles se enfureceu com as possíveis insinuações do Schatten, mas, foi interrompido por Matriesca ao qual aceitou o pedido do Schatten.
Porém, a Rainha e Arquimaga havia visto através das enganções de Apátes, visto que ele havia dito estar temeroso de morte, sabendo que aquele Schatten estava mentindo, ela temeu pela sua filha caso seguisse o acordo, ainda assim, sabia que todos morreriam caso não o seguisse. Matriesca então enganou o Schatten de forma á conduzir o "ritual" onde ele se vincularia á alma de sua filha, possivelmente, o Apátes buscava usufruir da alma de Neptuna, porém, durante o ritual Matriesca foi capaz de transferir a mente do Schatten diretamente para uma das Caixas-de-Vidro ao qual eram mantidas como relíquias antigas desde os tempos de Alanren, toda a energia latente do Schatten logo começaria a se "desequilibrar" e poderia causar uma grande explossão no palácio, foi nesse momento que Matriesca teve que confiar na alma de sua filha, vinculando-a com o Espírito do Vento do Schatten enquanto buscava purificá-lo ao mesmo tempo. As chamas da alma de Neptuna tiveram sucesso em purificar e assimilar o Schatten, como consequência... ela tornou-se algo parecido com os antigos primordiais élficos, tendo em si uma "Alma Zefira" extremamente poderosa. Conforme a garota crescia, se notaria o aparecimento das orelhas semelhantes á uma elfa na mesma, assim como ocorrera no passado na comunhão sílfica.
{Infância; Parte I} - "Estrela Cadente."
Neptuna sempre foi uma jovem garota energética e vívida, talvez pela sua Alma Zefira, sempre foi extremamente dificil de controlar e nem mesmo Matriesca conseguia colocar rédeas na mesma, estava sempre correndo e fugindo do palácio, buscando esconderijos e aventuras, muitas vezes era encontrada pelo seu Centurião-Pessoal Alcato {...}
{Descrição Física}
Neptuna é uma beldade com rosto angelical e cabelos dourados, olhos verde-mar, é uma mulher de baixa estatura e corpo saudável e atlético, apesar de suas feições físicas entregarem a aparência de uma lady frágil e delicada ao qual deve ser protegida.
{Nascimento}
Neptuna nasceu em uma noite de tempestade, grandes ondas agitavassem ao mar e até mesmo causavam riscos ao porto de Aurum, recém nascida a mesma recebeu um beijo na testa de sua mãe e foi logo batizada pela Graça de Khanez, sua mãe nomeou-a como Neptuna e pela ausência do Sol no momento de seu nascimento, ela herdou o sobrenome Meuhr.
Pouco tempo após seu nascimento, as janelas e as portas do Palácio de Aurum foram arrebatadas por um poderoso vento inatural, tardiamente, as forças de defesa de Aurum notaram que os seus governantes já estavam á mercê de um invasor, um Schatten nomeado Apátes. O Ex-Zeryt logo anunciou á que veio, estava ferido e sua eternidade estava comprometida, havia sido ferido gravemente e disse: "Se vós não me auxiliarem a salvar minha vida, como ato final, destruirei todo o palácio e a cidade construída aos seus arredores." A ameaça do Schatten foi tomada á sério, visto que de fato, estavam próximos ao abarcamento de seus poderes, mesmo os poderosos Reis e Centuriões de Aurum não eram capazes de pará-lo naquela ocasião. Portanto, eles concordam em ajudá-lo. Apátes, sentindo uma "Alma-Nova" disse que gostaria de repousar temporariamente nas chamas humanas da recém nascida, como forma á se recuperar de seu ferimento e evitar sua morte. Herácles se enfureceu com as possíveis insinuações do Schatten, mas, foi interrompido por Matriesca ao qual aceitou o pedido do Schatten.
Porém, a Rainha e Arquimaga havia visto através das enganções de Apátes, visto que ele havia dito estar temeroso de morte, sabendo que aquele Schatten estava mentindo, ela temeu pela sua filha caso seguisse o acordo, ainda assim, sabia que todos morreriam caso não o seguisse. Matriesca então enganou o Schatten de forma á conduzir o "ritual" onde ele se vincularia á alma de sua filha, possivelmente, o Apátes buscava usufruir da alma de Neptuna, porém, durante o ritual Matriesca foi capaz de transferir a mente do Schatten diretamente para uma das Caixas-de-Vidro ao qual eram mantidas como relíquias antigas desde os tempos de Alanren, toda a energia latente do Schatten logo começaria a se "desequilibrar" e poderia causar uma grande explossão no palácio, foi nesse momento que Matriesca teve que confiar na alma de sua filha, vinculando-a com o Espírito do Vento do Schatten enquanto buscava purificá-lo ao mesmo tempo. As chamas da alma de Neptuna tiveram sucesso em purificar e assimilar o Schatten, como consequência... ela tornou-se algo parecido com os antigos primordiais élficos, tendo em si uma "Alma Zefira" extremamente poderosa. Conforme a garota crescia, se notaria o aparecimento das orelhas semelhantes á uma elfa na mesma, assim como ocorrera no passado na comunhão sílfica.
{Infância; Parte I} - "Estrela Cadente."
Neptuna sempre foi uma jovem garota energética e vívida, talvez pela sua Alma Zefira, sempre foi extremamente dificil de controlar e nem mesmo Matriesca conseguia colocar rédeas na mesma, estava sempre correndo e fugindo do palácio, buscando esconderijos e aventuras, muitas vezes era encontrada pelo seu Centurião-Pessoal Alcato {...}
{...} ou pelos seus pais nas proximidades das praias de Aurum, sempre era repreendida mas de alguma forma a garota parecia ter um dom para desaparecer da visão dos adultos e despistá-los.
Certo dia, em uma de suas aventuras ela conseguiu despistar o seu Centurião de forma tão surpreendente que acabou indo para as florestas e vales nas proximidades, algo extremamente perigoso. A garota não era uma tola, ela não costumava se envolver em perigos como aquele, mas foi motivada por uma visão que teve da janela do seu quarto durante a noite... uma estrela havia despencado próxima dali, Neptuna acreditava que se encontrasse a estrela, poderia fazer um desejo para ela, visto que havia esquecido de fazê-lo enquanto a via ainda no céu, a busca pela estrela havia nublado seus pensamentos de forma que somente acontece com uma criança que não tem noção dos perigos do mundo real, correndo pela floresta, surpreendentemente ela teve a sorte de não se deparar com nenhum animal selvagem ou serpente, mas, então próxima de um grande olmeiro ela ouviu um estranho grunido de uma criatura.
Era um Dragão, pequeno, não maior do que um cão, possivelmente ainda em fase de crescimento e ferido por duas flechas, visto que suas escamas nem haviam começado a crescer ainda. Neptuna foi tomada pela admiração ao ver aquela majestosa criatura e se aproximou da mesma com cuidado, o dragão, notando a aproximação da garota cuspiu-lhe chamas, coisa que assustou Neptuna que logo caiu no chão, desviando-se também do fogo que foi jogado contra ela, aquilo a fez desejar correr e fugir, porém... vendo os ferimentos do dragão mais de perto, ela voltou a se aproximar, o dragão fraco, ameaçou-a novamente mas não tinha mais força alguma para repelir a garota, quase desmaiado, Neptuna tratou do mesmo, retirando todas as flechas de forma que não deixase nenhuma das pontas no seu interior, foi um esforço tremendo para uma criança de sete anos de idade, mas no fim, teve resultados positivos e entregarem um alívio instantâneo no dragão, afinal, as flechas ao que julgou Neptuna, eram "especiais" e estavam drenando e enfraquecendo o dragão. Certamente, as flechas haviam sido disparadas não por um homem, mas por algo pior do que um homem.
Repentinamente, o caçador que derrubou o dragão apareceria diante deles, vestia roupas elegantes e vermelhas e apresentava-se á criança exibindo um estranho sorriso no rosto, pelos uniformes, Neptunia logo reconheceu que tratava-se de um Caído ou um Nefilim, eram as roupas da Grigori, um dos Servos da Rainha Vermelha.
Certo dia, em uma de suas aventuras ela conseguiu despistar o seu Centurião de forma tão surpreendente que acabou indo para as florestas e vales nas proximidades, algo extremamente perigoso. A garota não era uma tola, ela não costumava se envolver em perigos como aquele, mas foi motivada por uma visão que teve da janela do seu quarto durante a noite... uma estrela havia despencado próxima dali, Neptuna acreditava que se encontrasse a estrela, poderia fazer um desejo para ela, visto que havia esquecido de fazê-lo enquanto a via ainda no céu, a busca pela estrela havia nublado seus pensamentos de forma que somente acontece com uma criança que não tem noção dos perigos do mundo real, correndo pela floresta, surpreendentemente ela teve a sorte de não se deparar com nenhum animal selvagem ou serpente, mas, então próxima de um grande olmeiro ela ouviu um estranho grunido de uma criatura.
Era um Dragão, pequeno, não maior do que um cão, possivelmente ainda em fase de crescimento e ferido por duas flechas, visto que suas escamas nem haviam começado a crescer ainda. Neptuna foi tomada pela admiração ao ver aquela majestosa criatura e se aproximou da mesma com cuidado, o dragão, notando a aproximação da garota cuspiu-lhe chamas, coisa que assustou Neptuna que logo caiu no chão, desviando-se também do fogo que foi jogado contra ela, aquilo a fez desejar correr e fugir, porém... vendo os ferimentos do dragão mais de perto, ela voltou a se aproximar, o dragão fraco, ameaçou-a novamente mas não tinha mais força alguma para repelir a garota, quase desmaiado, Neptuna tratou do mesmo, retirando todas as flechas de forma que não deixase nenhuma das pontas no seu interior, foi um esforço tremendo para uma criança de sete anos de idade, mas no fim, teve resultados positivos e entregarem um alívio instantâneo no dragão, afinal, as flechas ao que julgou Neptuna, eram "especiais" e estavam drenando e enfraquecendo o dragão. Certamente, as flechas haviam sido disparadas não por um homem, mas por algo pior do que um homem.
Repentinamente, o caçador que derrubou o dragão apareceria diante deles, vestia roupas elegantes e vermelhas e apresentava-se á criança exibindo um estranho sorriso no rosto, pelos uniformes, Neptunia logo reconheceu que tratava-se de um Caído ou um Nefilim, eram as roupas da Grigori, um dos Servos da Rainha Vermelha.
{ Neptuna colhe algumas flores para seu pai nos Jardins de Aurum, O Jovem Nulfagar a auxília a colher as flores, um dos preciosos momentos em família entre Neptuna e Herácles. }
- Pintura de Autor-Desconhecido, Aurum 123 R. |
O Caído inicialmente foi extremamente educado, ordenando que a garota se afasta-se e logo foi cada vez mais proximo do dragão, mas Neptuna colocou-se a frente do jovem dragão e bloqueou o Caido, visando protegê-lo em um ato de extrema coragem.
O Caído então moveu-se com intenção de matar Neptuna, mas antes que o Caido pudesse lhe fazer algum mal ou ao dragão, uma Javelin irrompeu atingindo o braço do Caído que logo foi afetado pelas propriedades místicas da arma, eram os Centuriões de Aurum, eles haviam encontrado a garota e a salvado de última hora. O Caído imediatamente recuou, mesmo que fosse superior aos centuriões, visto que estava em desvantagem pelos numeros dos mesmos. Com aquilo, tanto Neptunia quanto o dragão foram salvos e a garota concordou em nunca mais se aventurar na floresta, o Dragão foi levado para o palácio e ficou lá até se recuperar completamente de seus ferimentos. Eventualmente, chegou o dia que o dragão foi embora e Neptuna chorou por semanas inteiras pela falta do seu amigo. {Infância; Parte II} - "Oath". (124 á 125 R.) Quando tinha seus oito anos de idade, Neptuna foi agraciada com a notícia de que sua mãe estava grávida e que logo ela teria uma irmã ou um irmãozinho, nove meses depois, a criança nasceu e era um menino, nascido no ápice solar ele recebeu o nome de Aurum, como diz a tradição, foi Herácles á nomeá-lo e ele escolheu o nome de Saturno Aurum, Neptuna logo se colocou ao lado da cama onde a criança e sua mãe repousavam, a criança chorava muito devido ao tapa que havia recebido e parecia inconformado com a sua situação, foi Neptuna que o acalmou, quando Saturno pegou nas mãos de sua irmã e olhou em seus olhos, seus choros cessaram, dali em diante, Neptuna do nada começou a proferir um juramento em Lìngua-Draco-Divina (Língua que não é feita para ser falada, mas pronunciada em ritauis de nomeações) Uma Oath direcionada á seu irmão, prometendo protegê-lo como sua irmã mais velha, mesmo que na ocasião ela não fosse nada mais do que uma pequena criança. |
Neptuna sempre teve seu irmão muito presente em sua vida, estando com ele sempre que ambos dispunham de um tempo de folga. Era comum que eles descansassem abaixo da macieira que havia sido plantada no jardim do palácio, desde que Saturno atingiu seu primeiro ano de idade. O irmão de Neptuna era um Arcano, notavelmente, ele era muito hábil em aprender e se desenvolvia diferente das crianças comuns o que o tornava um "estranho", não era incomum que as outras crianças que poderiam interagir com Saturno tivessem um pouco de medo do mesmo, afinal, ele erae muito jovem e já conseguia conversar com grande facilidade e mesmo que ainda fosse difícil para seu corpo frágil, o garoto já era capaz de andar e tinha um bom equilibrio para suas idade. Por conta disso, a maior parte do tempo que a criança tinha livre, era passada com Neptuna e não com as crianças de sua idade. Eles discutiam, jogavam e as vezes se aventuravam pelas dependências do palácio. Neptuna aproveita os seus momentos com seu irmão sempre que possível e costumava sempre tentar estar positiva ao redor do mesmo, em momentos que o Jovem Saturno ficava chateado pelos sermões ou pela dificuldades apresentadas por Matriesca, ao qual era uma mãe amorosa, porém, principalmente rígida e que buscava sempre retirar o melhor de Saturno, Neptuna conhecia sua mãe e ainda passava pelos mesmos processos, portanto era uma das únicas pessoas que podia entender e simpatizar com o garoto nos momentos que ele estava taciturno em algum canto das áreas do palácio.
{Infância III.} "Trishula".
Até os seus onze anos de idade, enquanto ainda foi considerada uma criança. Neptuna teve lições particulares com sua mãe Matriesca ao qual a ensinou toda a etique e coisas que uma Lady deveria saber, porém, Neptuna parecia ter pouco interesse pela etiqueta e pelo comportamento "recatado" que sua mãe tanto insistia. Muitas vezes, Neptuna era incapaz de ficar sentada tempo o suficiente para as lições, fugindo e buscando fazer algo diferente. Era uma criança muito hiperativa e estava sempre explorando, correndo, brincando pelo palácio, sendo sempre vista suja ou repleta de lama pelas roupas. Ainda que as lições de etiqueta fossem um fracasso.
Nesse meio tempo, seus "poderes" já haviam se despertado, desde o incidente com o Caído anos atrás, seu pai havia insistido para que Matriesca ensinasse á Neptuna algumas questões relacionadas á seu dom, isso tornou Neptuna apta á performar parte dos seus dons mágicos de forma á ser plenamente capaz de defender-se. Neptuna apesar de extremamente animada e alegre, era um tanto "de mais" para as pessoas ao qual costumavam sentir-se pressionadas com suas interações intensas, portanto, Neptuna acabou se tornando uma jovem relativamente solitária sem que nem mesmo percebesse, já que as pessoas tinham dificuldade de acompanhá-la e as jovens da idade dela estavam ocupadas tendo pequenas festas de chá ou aprendendo com suas famílias em privado. Mesmo quando brincavam, as garotas da idade de Neptuna achavam que ela não agia como uma garota, portanto, muitas vezes a mesma acabava brincando com os garotos, coisa que por vezes acabava em uma briga onde Neptuna sempre saia vitoriosa, isso também fez muitas reclamações chegarem ao palácio sobre como a "Princesa de Aurum" abusava de seus poderes mágicos para maltratar de jovens crianças, Neptuna sempre alegava que havia sido em legítima defesa e fugia dos castigos impostos por Matriesca sem aceitar punições injustas.
Em uma de suas aventuras com seu irmão Saturno Aurum, Neptuna acabou encontrando uma velha ruína enterrada nas dependências do palácio de Aurum e após pedir para seu irmão ir chamar os Centuriões para averiguar o lugar, saltou para as ruínas de forma imprudente, explorando o lugar por conta própria. Se haviam monstros ou criaturas no lugar, Neptuna não descobriu. Talvez pelo fato da sua "essência zeryt" emanar um poder mágico grandioso, os aracnídeos ou insectoides que poderiam estar esguieirados naquele lugar buscaram não tentar atacá-la, isso permitiu que ela explorasse a ruína e eventualmente encontrasse uma câmera secreta, lá, ela tocou pela primeira vez um objeto e imediatamente sentiu seu corpo inteiro ser atingido por uma energia poderosa.
Mais tarde, ela seria censurada por sua mãe. Tocar em objetos Suprêmicos em quase todas as ocasiões resulta na morte imediata, visto que eles são protegidos pela Essência Suprêmica, mas, por sorte o objeto não fazia estas distinções de sangue ou energia, mas especificamente de "moral", visto que quem a tocava era uma pessoa que sempre seguiu seu verdadeiro eu, a Trisulha de Veritas acabou não matando a garota e tornando-se sua arma. Porém, receber uma arma suprêmica marcaria á Neptuna o fim de sua infância, visto que Aurum não poderia mais ignorar o imenso poder que estava nas mãos daquela criança, ela teria que arcar com as responsabilidades.
{Infância III.} "Trishula".
Até os seus onze anos de idade, enquanto ainda foi considerada uma criança. Neptuna teve lições particulares com sua mãe Matriesca ao qual a ensinou toda a etique e coisas que uma Lady deveria saber, porém, Neptuna parecia ter pouco interesse pela etiqueta e pelo comportamento "recatado" que sua mãe tanto insistia. Muitas vezes, Neptuna era incapaz de ficar sentada tempo o suficiente para as lições, fugindo e buscando fazer algo diferente. Era uma criança muito hiperativa e estava sempre explorando, correndo, brincando pelo palácio, sendo sempre vista suja ou repleta de lama pelas roupas. Ainda que as lições de etiqueta fossem um fracasso.
Nesse meio tempo, seus "poderes" já haviam se despertado, desde o incidente com o Caído anos atrás, seu pai havia insistido para que Matriesca ensinasse á Neptuna algumas questões relacionadas á seu dom, isso tornou Neptuna apta á performar parte dos seus dons mágicos de forma á ser plenamente capaz de defender-se. Neptuna apesar de extremamente animada e alegre, era um tanto "de mais" para as pessoas ao qual costumavam sentir-se pressionadas com suas interações intensas, portanto, Neptuna acabou se tornando uma jovem relativamente solitária sem que nem mesmo percebesse, já que as pessoas tinham dificuldade de acompanhá-la e as jovens da idade dela estavam ocupadas tendo pequenas festas de chá ou aprendendo com suas famílias em privado. Mesmo quando brincavam, as garotas da idade de Neptuna achavam que ela não agia como uma garota, portanto, muitas vezes a mesma acabava brincando com os garotos, coisa que por vezes acabava em uma briga onde Neptuna sempre saia vitoriosa, isso também fez muitas reclamações chegarem ao palácio sobre como a "Princesa de Aurum" abusava de seus poderes mágicos para maltratar de jovens crianças, Neptuna sempre alegava que havia sido em legítima defesa e fugia dos castigos impostos por Matriesca sem aceitar punições injustas.
Em uma de suas aventuras com seu irmão Saturno Aurum, Neptuna acabou encontrando uma velha ruína enterrada nas dependências do palácio de Aurum e após pedir para seu irmão ir chamar os Centuriões para averiguar o lugar, saltou para as ruínas de forma imprudente, explorando o lugar por conta própria. Se haviam monstros ou criaturas no lugar, Neptuna não descobriu. Talvez pelo fato da sua "essência zeryt" emanar um poder mágico grandioso, os aracnídeos ou insectoides que poderiam estar esguieirados naquele lugar buscaram não tentar atacá-la, isso permitiu que ela explorasse a ruína e eventualmente encontrasse uma câmera secreta, lá, ela tocou pela primeira vez um objeto e imediatamente sentiu seu corpo inteiro ser atingido por uma energia poderosa.
Mais tarde, ela seria censurada por sua mãe. Tocar em objetos Suprêmicos em quase todas as ocasiões resulta na morte imediata, visto que eles são protegidos pela Essência Suprêmica, mas, por sorte o objeto não fazia estas distinções de sangue ou energia, mas especificamente de "moral", visto que quem a tocava era uma pessoa que sempre seguiu seu verdadeiro eu, a Trisulha de Veritas acabou não matando a garota e tornando-se sua arma. Porém, receber uma arma suprêmica marcaria á Neptuna o fim de sua infância, visto que Aurum não poderia mais ignorar o imenso poder que estava nas mãos daquela criança, ela teria que arcar com as responsabilidades.
Vulcano Aurum
O poderoso filho de Mercuro Aurum, "O Príncipe deserdado", ao qual, é o Quarto-Cavaleiro Áureo e o Líder daqueles que protegem e lutar próximos dos monarcas, os Centuriões-Dourados.
Vulcano é temperamental e arrogante, qualidades que o tornaram inapto á herança ao trono. Matriesca, ao qual, havia assumido a posição de Rainha após os atos irresponsáveis de Mercuro Aurum foram feitos de forma á afetar diretamente Vulcano, visto que a linhagem de seu pai foi retirada do direito de governar. Ainda assim, Matriesca convocou uma assembleia assim que Vulcano alcançou seus dezoito anos de idade e parabenizou-o pelos seus enormes feitos em tão tenra idade, ainda assim, ela havia convencido todo o conselho das Famílias-Maiores á manter ainda a decisão que havia sido feita no passado, de que, como ela havia tido um filho, agora a sua linhagem é que seguiria com a tradição de herança do trono, portanto, Saturno Aurum era o Príncipe-Herdeiro e Vulcano continuaria com sua posição como Príncipe, mas não como Príncipe-Herdeiro, como seu sangue, por direito o tornava como muitas vezes argumentou e falhou em convencer aqueles que já estavam sujeitos á decisão da Rainha. Vulcano apesar de sua personalidade, não ousou expor seus reais sentimentos diante do conselho reunido, mas, sabe-se que ele não aceitou plenamente o fato de ser retirado da linhagem direta de sucessão, em um dia, houveram boatos de que falou á um de seus cavaleiros de que Matriesca possivelmente era sedenta pelo poder e havia manipulado o conselho á retirá-lo de sua posição por direito, porém, nunca foi confirmado se realmente disse tal coisa e o homem que espalhou tais boatos, acabou desaparecendo. |
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Plutarco Aurum
Alcato
Alcato é o "Cavaleiro do Sol-Valente", uma figura de existência trágica, pelas suas circustâncias inevitáveis.
{O Cavaleiro do Sol-Valente} Á muito tempo atrás, em uma terra distante, houve um cavaleiro de grande Valentia, sua espada, valorosa, valia pela de dez homens, quando temeroso, não se apavorava, tamanha era sua Valentia, ele se colocava á frente do perigo. Uma vez, uma nobre donzela, atacada por um leão e foi-se o jovem Cavaleiro do Sol-Valente para protegê-la, colocou-se sobre o leão, que arrancou-lhe seu olho e custou-lhe uma mão. Mas ao custo de sua coragem, sobreviveu, o leão levou-lhe o braço, após parecer ser "afastado" pela figura do mesmo que se manteve em pé, para proteger a jovem donzela. Então, a donzela se virou e disse ao cavaleiro: "Que bom que salvas o leão, Cavaleiro. Mas e agora? O que irei de comer?" E então, ela se revela uma Caída. O Cavaleiro do Sol-Valente, se surpreende, mas não se apavorava e diante da imagem da bela mulher, que se revela um monstro, busca forças para manter-se em pé, mesmo que o sangue e o choque de perder um braço quase estejam o levando á desmaiar. E então ele disse: "Salvei-te pois achei que era uma mulher indefesa, quão tolo sou eu. Mas se fores me matar, faça-o enquanto ainda estou consciênte." O Cavaleiro dizia com a voz trêmula, a Caída então supôs "Ora, então sua tal valentia na verdade era só orgulho? Pois você me diverte, Cavaleiro. Não resista, durma... prometo que acordará mais uma vez. " O Tolo-Cavaleiro, Valente e Orgulhoso, estava nas proximidades das Terras Douradas, a mulher, claramente não era camponesa e muito menos mortal, aventurando-se em suas andanças, ele foi enganado pelos olhos. Ela disse: "Sou uma Princesa, você pode ser meu cavaleiro agora." e durante décadas ele a serviu. "Você é tão bom, Cavaleiro. É uma pena que sua vida mortal o limite á me servir por tão pouco tempo." e então, ela amaldiçoou o pobre cavaleiro á nunca estar livre dela, enquanto ela vivesse naquela terra, ele voltaria também á ela. E caso ele se recusa-se, as consequências disso seriam terríveis. "Se recusar-se á virde até mim, atormentarei-o e farei dos seus familiares os meus brinquedos, e farei isso quantas vezes eu quizer, em quantas vidas você tiver." E então, o cavaleiro morreu. |
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{Presente}
Mas este não era Alcato, era um homem que nenhuma ligação sanguínea tinha com ele. Porém, Alcato estava ligado á esse homem, para sempre, afinal, assim como a Caída havia prometido, seu espírito nunca teria sôssego, retornaria indefinidamente vez após outra, e não importasse o quanto o Cavaleiro buscasse lutar, ele deveria retornar á seu posto.
Ou era assim que deveria ser, muitos cavaleiros antes dele também desobedeceram á maldição, seus familiares, massacrados.
Mas, Alcato um dia foi visitado pelo vislumbre de sua "profecia" em um sonho, levantou-se e andou até sua esposa e filho e disse: "Me perdôem, mas daqui em diante... não somos mais uma família" e foi até Matriesca, ajoelhando-se para ela e contando suas dores e causa. Portanto, pediu á ela a única coisa que pôde pensar: "Apague as memórias de minha família. Assim não poderá a maldição me afetar. Não importa o dano que isso cause á mim... Como troca-justa pelo meu pedido, eu peço que aceite minha lealdade. "
Portanto, apagou-se dos registros históricos quem foi Alcato. Também suas memórias sobre sua família e ligações foram removidas. A única coisa que foi mantida, foi o fato dele ter abdicado de quem era pelo bem maior de sua família. Para Alcato, muitas coisas se tornaram meros borrões, outras, mantiveram-se.
Alcato foi o nome que ele escolheu, sendo "batizado" como Cavaleiro, sua Oath foi conjurada. Mas, Alcato manteve sua personalidade e muito do seu antigo Eu, apesar, de que não era capaz de saber quem um dia foi. Dali em diante, porém, ele passou a viver dessa forma, uma condição havia sido imposta também por Matriesca: "Jamais retirará seu elmo á presença de ninguém".
Mas este não era Alcato, era um homem que nenhuma ligação sanguínea tinha com ele. Porém, Alcato estava ligado á esse homem, para sempre, afinal, assim como a Caída havia prometido, seu espírito nunca teria sôssego, retornaria indefinidamente vez após outra, e não importasse o quanto o Cavaleiro buscasse lutar, ele deveria retornar á seu posto.
Ou era assim que deveria ser, muitos cavaleiros antes dele também desobedeceram á maldição, seus familiares, massacrados.
Mas, Alcato um dia foi visitado pelo vislumbre de sua "profecia" em um sonho, levantou-se e andou até sua esposa e filho e disse: "Me perdôem, mas daqui em diante... não somos mais uma família" e foi até Matriesca, ajoelhando-se para ela e contando suas dores e causa. Portanto, pediu á ela a única coisa que pôde pensar: "Apague as memórias de minha família. Assim não poderá a maldição me afetar. Não importa o dano que isso cause á mim... Como troca-justa pelo meu pedido, eu peço que aceite minha lealdade. "
Portanto, apagou-se dos registros históricos quem foi Alcato. Também suas memórias sobre sua família e ligações foram removidas. A única coisa que foi mantida, foi o fato dele ter abdicado de quem era pelo bem maior de sua família. Para Alcato, muitas coisas se tornaram meros borrões, outras, mantiveram-se.
Alcato foi o nome que ele escolheu, sendo "batizado" como Cavaleiro, sua Oath foi conjurada. Mas, Alcato manteve sua personalidade e muito do seu antigo Eu, apesar, de que não era capaz de saber quem um dia foi. Dali em diante, porém, ele passou a viver dessa forma, uma condição havia sido imposta também por Matriesca: "Jamais retirará seu elmo á presença de ninguém".
Nulfagar
NARL DOVAH AFAGAR
Nulfagar é um hatchling, membro da "realeza" dos Dragões Índigos {Sáfira} e é um dos últimos á compartilharem a linhagem de ORATIUS. Ele detêm o Sangue dos Dragões Guardiões, dos Antigos Reis Dragões e também uma ligação sanguínea com aqueles que seriam da linhagem dos Deuses Dragões. |