-OBS: * Esse conteúdo pretende anexar-se em um livro único em ON para o uso da "LORE".
"O Estudo do Império"
UMA VISÃO CLÍNICA SOBRE O IMPÉRIO, SUA CULTURA E INFLUÊNCIAS NO MUNDO ATUAL
( Edição de Vôlume Único; 1123 )
"Um estudo prático e empírico sobre o Império Whit, Alannor Panken lança uma luz á questões sobre figuras históricas e membros da Família Whit sem restrições, uma obra prima." - Taharus Tyrell.
Quem é Alannor Panken?
Alannor Panken segundo a Acadêmia de Letras de Gaspar foi um primoroso aprendiz de Albácio Eleanear. Alannor era umafigura excêntrica e estava relativamente á frente de sua época em moda e pensamento (Primeiro homem a usar "óculos" antes mesmo dele ser oficialmente inventado) Formado em Letras, tornou-se Linguista no ano de 897 D.G, com apenas vinte anos de idade e se tornou o principal responsável pelas traduções da Língua Pré-Arcaica, Divina, Élfica Ancestral e Huma-Draconiano, suas pesquisas acabaram o levando á se aproximar cada vez mais do ofício de historiador e posteriormente á escritor quando passou a publicar inicialmente artigos sobre suas descobertas; tornou-se famoso anos mais tarde por sua metodologia de pesquisa e por entrevistar figuras importantes para buscar afirmar fatos. Duvidosamente, também foi amigo de políticos polêmicos como Bassovio Philips Albus, este que lhe abria muitas portas dentro das cortes nobres, até que foi exilado de Gaspar no ano de 1172 D.G, acusado de estar associado á movimentos Anti-Kannor, somente retornou á sua pátria no ano de 1190 D.G após o reconhecimento mundial do seu mais novo livro "O Elevar do Polvo", ao qual também fazia uma homenagem e exaltava á figura dos Kannors e Igor Kannor narrando sua trajetória com informações inéditas. Alannor Panken é responsável por mais de trinta e dois livros e cinquenta e um artigos, sendo considerado um dos maiores escritores de Heytpaneh até os dias atuais, sua influência na literatura e história o tornaram uma lenda para os intelectuais. Alannor Panken também foi um marido e casou-se com uma pintora notória, Elbereth Ronecco. Teve dois filhos antes de subitamente ser encontrado morto em sua casa de férias, as investigações apontaram para o suícidio por enforcamento, sabe-se que estava trabalhando em um último livro de nome desconhecido e ao qual nunca chegou a ser publicado ou encontrado. |
Alannor Panken, pintura feita pela futura esposa do escritor durante o ano de 1120 em sua visita á Althar.
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Originalmente esta obra se tratavam de Três Vôlumes, o primeiro tendo começado a ser escrito no ano de 1048 e publicado somente em 1072, seu segundo volume publicado em 1084 e o úlltimo volume em 1120 D.G (Ano oque é atribuída a finalização da obra e grande parte das anotações finais do autor). A obra como é conhecida atualmente, porém, só foi publicada na Edição Especial de Vôlume Único ao qual foi copiada e lançada pela Casa da Magia com os incríveis 1500 exemplares.
IMPÉRIO WHIT
Nota de Alannor Panken
Meus estudos á cerca de Língua Divina acabaram me levando a facinarme cada vez mais com a cultura humana do Império Whit e a forma fomo organizou-se politicamente e culturalmente uma das primeiras uniões multiculturais de Heytapneh. Minhas descobertas se acumulavam cada vez mais conforme eu traduzia os antigos pápiros reunidos e escritos em Saheomho. Eu sempre defendi a teoria de que grande parte dos documentos sobreviventes e que detinham a linguagem "divina" que ainda era falada na antiguidade era na realidade pertencente á relatos do Império Whit, visto que Primeurus Whit como um dos últimos nativos e falantes da língua fundou um Império que se construiu aos moldes da grandiosa Acrópole de Shargoth; as descobertas acumulavam-se e minha curiosidade também e por conta disso eu acabei deixando como secundário os meus estudos sobre a Evolução da Linguagem-Divina; ao qual na época de meus estudos ainda não estava publicada, mas hoje em 1119 está publicada com mais de cem exemplares na Biblioteca Aurea de Althar; escrevo essa nota no ano de 1120 como uma "justificativa" para os meus atrasos de quase setenta anos na publicação do meu pós-doutorado ao qual já cito anteriormente nesta mesma nota.
Ademais, minha curiosidade nõa foi saciada apenas pela pesquisa e realizei diversas viagens para encontrar com o último sobrevivente do Império Whit; como já é sábido, Gabriel Whit é relativamente acessível para quem tem os contatos corretos e minha amizade com Bassovio (Que os ventos sempre lhe sejam bons, grande amigo) sempre me rendeu um caminho livre á Torre dos Sàbios, meus encontros com Gabriel Whit, Sherwordf Thor, Lesesks Skull (Que grande mente!) foram essênciais para que esse livro fosse terminado ainda nesse século, por conta disso também deixo essa nota como uma forma de agradecimento á esses grandes homens, ao qual, não atoa são chamados por todos de "Sábios Lendários".
Ademais, minha curiosidade nõa foi saciada apenas pela pesquisa e realizei diversas viagens para encontrar com o último sobrevivente do Império Whit; como já é sábido, Gabriel Whit é relativamente acessível para quem tem os contatos corretos e minha amizade com Bassovio (Que os ventos sempre lhe sejam bons, grande amigo) sempre me rendeu um caminho livre á Torre dos Sàbios, meus encontros com Gabriel Whit, Sherwordf Thor, Lesesks Skull (Que grande mente!) foram essênciais para que esse livro fosse terminado ainda nesse século, por conta disso também deixo essa nota como uma forma de agradecimento á esses grandes homens, ao qual, não atoa são chamados por todos de "Sábios Lendários".
O Surgimento do Império Whit
As poucas informações á cerca dos povos que incorporaram o Império
Para leitores mais ávidos e interessados em história, deve-se saber que já existe um livro publicado sobre isso escrito no ano de 887 D.G, mas este livro é uma grande fonte de depauperação intelectual tendo diversas informações levianas e mal organizadas. Porém, através do texto chamado "Os Falcões", de autor anônimo pude confirmar algumas questões mais práticas. Cito assim de forma quase honrosa ao ignorante autor, que ao menos, soube escrever um belo texto incial *Trecho retirado do livro "Os Falcões, Autor Anônimo (887 D.G);
"Se Panzabil vem das rochas do inferno, carrega o fogo sobre o seu manto de tentáculos, não segue para onde o sol nasce e sim para onde nasce a lua, pois está é Halliz, irmã de nosso pai e que nos acolhe, em terras prósperas." (Supostamente essa frase é atribuída á Primeurus Whit)
Todos assim conhecem a história ao qual mais parece uma lenda, mas, é confirmada em partes por Primeurus Whit em documentos oficiais traduzidos pela minha própria pessoa nos anos passados:
Primeurus Whit navegava pelos mares de Heytpaneh pela primeira vez, ostentando suas embarcações construídas através da tecnologia Nírdica encontrada no Norte, porém, jamais outro homem havia cruzado os grandes mares que hoje são conhecidos como oceanos e as embarcações estavam perdidas e sem um caminho. Primeurus inssitiu que deviam seguir a Lua de Halliz e que isso iria levá-los á terra firme, sabe-se que em um momento milagroso e que julgam ter sido guiado por mãos suprêmicas, Primeurus Whit e as civilizações que iriam se tornar parte do Império Whit, atracaram no Continente da Morte e estabeleceram o Império Whit.
Essa chegada não teve um impacto positivo no Continente, visto que os nativos da região foram logo massacrados em batalhas territoriais causadas por motivos desconhecidos, ao qual, assumem-se terem sido "mau-entendidos étinicos".
Essa é basicamente a história de como Primeurus Whit atravessou o oceano e fundou o Império Whit e isso já havia sido contado em diversos outros livros, porém, o que nenhum historiador havia se perguntado era... "Primeurus Whit cruzou os mares de onde e para quê?" É óbvio que ele atravessou do Continente dos Ventos, mas não é essa exatamente a pergunta que eu quero fazer. Quais foram as questões que levaram ele até tomar essa decisão e quais eram os povos que originalmente fizeram parte dessa grande quantidade de nômades em busca de uma terra santa? Bem, é isso que eu procuro solucionar.
"Se Panzabil vem das rochas do inferno, carrega o fogo sobre o seu manto de tentáculos, não segue para onde o sol nasce e sim para onde nasce a lua, pois está é Halliz, irmã de nosso pai e que nos acolhe, em terras prósperas." (Supostamente essa frase é atribuída á Primeurus Whit)
Todos assim conhecem a história ao qual mais parece uma lenda, mas, é confirmada em partes por Primeurus Whit em documentos oficiais traduzidos pela minha própria pessoa nos anos passados:
Primeurus Whit navegava pelos mares de Heytpaneh pela primeira vez, ostentando suas embarcações construídas através da tecnologia Nírdica encontrada no Norte, porém, jamais outro homem havia cruzado os grandes mares que hoje são conhecidos como oceanos e as embarcações estavam perdidas e sem um caminho. Primeurus inssitiu que deviam seguir a Lua de Halliz e que isso iria levá-los á terra firme, sabe-se que em um momento milagroso e que julgam ter sido guiado por mãos suprêmicas, Primeurus Whit e as civilizações que iriam se tornar parte do Império Whit, atracaram no Continente da Morte e estabeleceram o Império Whit.
Essa chegada não teve um impacto positivo no Continente, visto que os nativos da região foram logo massacrados em batalhas territoriais causadas por motivos desconhecidos, ao qual, assumem-se terem sido "mau-entendidos étinicos".
Essa é basicamente a história de como Primeurus Whit atravessou o oceano e fundou o Império Whit e isso já havia sido contado em diversos outros livros, porém, o que nenhum historiador havia se perguntado era... "Primeurus Whit cruzou os mares de onde e para quê?" É óbvio que ele atravessou do Continente dos Ventos, mas não é essa exatamente a pergunta que eu quero fazer. Quais foram as questões que levaram ele até tomar essa decisão e quais eram os povos que originalmente fizeram parte dessa grande quantidade de nômades em busca de uma terra santa? Bem, é isso que eu procuro solucionar.
Atualmente, Hekelotia ainda mantêm os membros de alta posição destes antigos povos como membros de Alta-Nobreza dentro da hierárquia Monárquica Hekelotiana, são os chamados Marqueses. Tive algumas conversas com membros das famílias, mas em geral eles tem pouca informação sobre a época Pré-Império de suas famílias, inclusive, tem poucas informações até sobre a época do Império, visto que muito conhecimento foi perdido durante a Guerra Celestial e a destruição de cidades humanas com o avanço Lusitânico ao qual chegou até os extremos centrais do Continente da Morte.