Aelle, O Rei do Fogo
Aelle, primeiro rei dos Aenglos e terceiro rei humano de Heytpaneh, construiu seu império sobre sua força, se auto nomeou Rei do Fogo, e comandante da região do oeste no centro "humano" do grande continente Cellitrus.
Segundo as lendas, Aelle era a representação da vingança e da ganância humana, muitas pessoas por conta disso acham que os cinco "reis" eram apenas lendas e não figuras reais, é impossível saber ao certo. Também pode ser que nem todos os feitos que são colocados sobre Aelle sejam do mesmo, mas também de outros reis de épocas próximas, mas é impossível comprovar por conta de ter ocorrido durante o inicio das eras, pouco após a criação. Aelle nasceu como todos os humanos primordiais, sobre o centro de Heytpaneh, ao redor de criaturas que eram muito superiores a sua espécie, quando os humanos olhavam ao redor encontravam espécies que os superavam em qual quer coisa, inteligencia, esperteza, força, magia, combate, política, poesia, música, agricultura, pesca ou qual quer outra habilidade ou coisa, os humanos porém tinham um talento que superava os outros, era sua capacidade de se adaptar, e também a força de suas almas. Muitas criaturas consideravam os humanos uma falha de Khanez apesar de que nunca abertamente, afinal era blasfêmia. |
( Representação de Aelle, artista de 345 D.G )
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Humanos viviam pouco por conta de sua poderosa alma, humanos encontraram formas de se manter imortais porém isso os tornou bestas incontroláveis com os séculos, de forma que a alma humana era difícil de segurar em corpos ao qual detinham a imortalidade, tornando-os em criaturas deformadas que não são o foco agora.
Os humanos eram chamados de filhos do fogo por muitos motivos, e sua representatividade em Heytpaneh era grande, quando uma espécie criava algo, os humanos eram capazes de copiá-los. Entre estes indivíduos da raça humana existiam líderes, pessoas acima da média e que tinham um espírito e vontade poderosas, entre estes existiam aqueles que eram dignos de ser chamados de REIS, e eram os governantes das cinco províncias humanas existentes, mesmo que não houvesse de fato uma separação eficiente, eles eram chamados assim por serem poderosos e influentes nas regiões.
Entre os cinco reis, havia Aelle conhecido por ter o maior exército humano em Cellitrus, na verdade é possível supor que ele tivesse o maior exército de Heytpaneh, afinal os humanos eram uma espécie numerosa, e poucas criaturas estavam descontentes com o mundo atual, guerras eram proibidas, mas Aelle dizia que um dia os "inferiores filhos de outros supremos, iriam tentar tomar o poder dos humanos", muitos acharam tolice que alguém tenta-se roubar uma espécie mais fraca, porém contanto que não houvessem guerras, o exército de Aelle não era uma ameaça. Porém, foi um erro supor assim, Aelle decretou que todos os humanos deveriam estar unidos, mas para isso deveriam ter um único rei, precisavam estar preparados para o dia que os "inimigos" viriam, e dizia que esse dia estava próximo.
Aelle tinha uma pessoa que compartilhava do seu pensamento sobre as outras espécies, era Cerdic outro Rei, porém os conflitos com ele eram por outro motivo, o fato de que ambos queriam estar no topo quando ocorre-se a batalha, eram tomados pela fome de terem o poder em mãos, ambos criaram um conflito entre si. Mesmo em tempos de paz, ninguém impediu-os, os humanos eram considerados uma espécie sem mediador, poderiam ser extintos se fosse da vontade dos supremos, mas como um dos filhos de Khanez eles foram deixados sobre a própria sorte dos julgamentos maiores.
A guerra entre Cerdic e Aelle durou muito tempo, porém foi interrompida quando a Guerra Suprêmica aconteceu o que acabou levando todos os povos de Heytpaneh a tomarem partido, uma guerra entre luz e escuridão começou. A questão é que os humanos não representavam nem uma nem outra, muitos se mantiveram neutros, porém Aelle juntou-se a Cerdic e aos outros reis, eles agora tinham um exército e lutariam ao lado das criações dos supremos da luz.
Os humanos eram chamados de filhos do fogo por muitos motivos, e sua representatividade em Heytpaneh era grande, quando uma espécie criava algo, os humanos eram capazes de copiá-los. Entre estes indivíduos da raça humana existiam líderes, pessoas acima da média e que tinham um espírito e vontade poderosas, entre estes existiam aqueles que eram dignos de ser chamados de REIS, e eram os governantes das cinco províncias humanas existentes, mesmo que não houvesse de fato uma separação eficiente, eles eram chamados assim por serem poderosos e influentes nas regiões.
Entre os cinco reis, havia Aelle conhecido por ter o maior exército humano em Cellitrus, na verdade é possível supor que ele tivesse o maior exército de Heytpaneh, afinal os humanos eram uma espécie numerosa, e poucas criaturas estavam descontentes com o mundo atual, guerras eram proibidas, mas Aelle dizia que um dia os "inferiores filhos de outros supremos, iriam tentar tomar o poder dos humanos", muitos acharam tolice que alguém tenta-se roubar uma espécie mais fraca, porém contanto que não houvessem guerras, o exército de Aelle não era uma ameaça. Porém, foi um erro supor assim, Aelle decretou que todos os humanos deveriam estar unidos, mas para isso deveriam ter um único rei, precisavam estar preparados para o dia que os "inimigos" viriam, e dizia que esse dia estava próximo.
Aelle tinha uma pessoa que compartilhava do seu pensamento sobre as outras espécies, era Cerdic outro Rei, porém os conflitos com ele eram por outro motivo, o fato de que ambos queriam estar no topo quando ocorre-se a batalha, eram tomados pela fome de terem o poder em mãos, ambos criaram um conflito entre si. Mesmo em tempos de paz, ninguém impediu-os, os humanos eram considerados uma espécie sem mediador, poderiam ser extintos se fosse da vontade dos supremos, mas como um dos filhos de Khanez eles foram deixados sobre a própria sorte dos julgamentos maiores.
A guerra entre Cerdic e Aelle durou muito tempo, porém foi interrompida quando a Guerra Suprêmica aconteceu o que acabou levando todos os povos de Heytpaneh a tomarem partido, uma guerra entre luz e escuridão começou. A questão é que os humanos não representavam nem uma nem outra, muitos se mantiveram neutros, porém Aelle juntou-se a Cerdic e aos outros reis, eles agora tinham um exército e lutariam ao lado das criações dos supremos da luz.
( Representação de Aelle, Artista de 345 D.G )
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A escuridão era mais forte do que a luz, nem todas as espécies estavam preparadas para uma batalha, porém as criaturas das trevas eram violentas por natureza, Aelle estava certo em manter um exército, os humanos pela primeira vez haviam se provado úteis. As criaturas se adaptaram as guerras com o tempo, usando seus talentos que antes serviam para o bem, para a matança, de certa forma houve uma corrupção de muitas almas e diversas espécies sumiram ou se adaptaram as cinzas que o mundo criou, mas no fim sua energia nunca afetou sua índole na maior parte dos casos, Aelle se tornou tão temido que sua imagem nem era mais considerava humana, enquanto as batalhas aconteciam ao que parecia muito tempo, para os supremos o seu conflito era pequeno, mas duraria muito e muito tempo para Heytpaneh, durante a guerra Aelle passou a desejar ter em mãos uma arma invencível, era o seu principal objetivo, fabricar a mais poderosa espada que Heytpaneh poderia ver, capaz de ferir até mesmo um Supremo, por algum motivo parecia que Aelle realmente acreditava que era capaz de matar um supremo e tomar so seus poderes, contanto que tivesse essa arma especial em mãos, um detalhe é que Aelle era um excelente ferreiro.
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Conforme o mundo se deformava em Caos, muitas terras humanas foram expandidas e então os Zeryts passaram a agir de forma estranha, apesar de serem criaturas neutras os nomeadores entregaram as outras espécies, algo chamado de magia, os humanos também a roubaram. Mas Aelle se ressentiu dos Zeryts, mesmo eles tendo a mesma origem como primordiais, estavam compartilhando seus conhecimentos com os inferiores filhos de outros supremos, na verdade um Zeryt conhecido como Layaran era o pior inimigo de Aelle, mas era imortal e constantemente ajudava as criaturas da escuridão, sussurrando os planos dos exércitos humanos, e auxiliando-as em combates com informações e truques. Layaran apenas estava se divertindo as custas dos humanos, na verdade não tinha nada contra Aelle ou a espécie dos humanos, para os Zeryts não passavam de formigas no caso, existia uma grande rivalidade entre Layaran e Yolfenon ambos apoiavam lados diferentes entregando segredos buscando ver quem conseguia tirar mais vidas do lado rival, é claro sem utilizarem do seu poder infinito para massacrem os fracos humanos, ou as outras espécies menores.
Aelle fabricou diversas espadas ao qual encontrou nos campos de batalha, dizia que os espíritos dos antigos usuários estavam presos nas lâminas, pois eles eram incapazes de encontrar o paraíso ou inferno, graças a guerra entre as deidades que havia acima, ele fabricou as espadas sempre usando sacrifícios para forja-las, começou com um inimigo, da primeira lâmina que ele forjou, com dez mil lâminas ele cravou a espada no coração de um Sombraltal.
A segunda lâmina forjada com vinte mil lâminas, ele usou para matar um aliado uma criação de Yosuratso ele matou um leão, ao qual havia ajudado os humanos em todos os anos de guerra, ele acreditava que o sangue do animal tinha capacidades de deixar a espada mais poderosa, ele estava certo em algumas coisas, o sacrifício tinha maior valor se houvesse um valor real para a pessoa que o sacrificava, a lâmina foi reforjada tantas vezes que se tornou fogo puro, e na terceira tentativa, Aelle usou a sua filha como sacrifício, em troca da morte de sua filha ele forjou a arma perfeita.
Aelle fabricou diversas espadas ao qual encontrou nos campos de batalha, dizia que os espíritos dos antigos usuários estavam presos nas lâminas, pois eles eram incapazes de encontrar o paraíso ou inferno, graças a guerra entre as deidades que havia acima, ele fabricou as espadas sempre usando sacrifícios para forja-las, começou com um inimigo, da primeira lâmina que ele forjou, com dez mil lâminas ele cravou a espada no coração de um Sombraltal.
A segunda lâmina forjada com vinte mil lâminas, ele usou para matar um aliado uma criação de Yosuratso ele matou um leão, ao qual havia ajudado os humanos em todos os anos de guerra, ele acreditava que o sangue do animal tinha capacidades de deixar a espada mais poderosa, ele estava certo em algumas coisas, o sacrifício tinha maior valor se houvesse um valor real para a pessoa que o sacrificava, a lâmina foi reforjada tantas vezes que se tornou fogo puro, e na terceira tentativa, Aelle usou a sua filha como sacrifício, em troca da morte de sua filha ele forjou a arma perfeita.
Chamou-a de Lâmina do Caos, e com ela matou um imortal. É o que dizem, não se sabe como ou quando, mas a lâmina matou um Imortal, e recebeu tal nome. A história é confusa sobre o resto das passagens de Aelle, mas é dito que " Trinta mil desconhecidos, um inimigo, um aliado e um sacrifício de seu próprio sangue, forjada nas lâminas de milhares de guerreiros, a espada também guarda a alma de um imortal, pois dela rasgou-o em carne e sangue, tal como se fosse um mortal. ", "Mas em troca do poder, seu corpo tornou-se também deformado, pois na espada também vive um demônio e um Deus, seu corpo tornou-se apodrecido, de seus olhos saíram vermes, e assim como matou o imortal, a lâmina matou seu criador.".
Aelle morreu após forjar a espada, matou sua filha, amigos e inimigos, e também um Imortal. Porém, o preço foi grande, a lâmina era amaldiçoada e ninguém poderia portar ela, mas por algum motivo ela manteve consciência, com desejo de alguém digno de segurá-la. Diz a lenda que a espada repousa em um coração envenenado, aguardando um portador digno de usá-la, seu desejo é um mistério, e o que significa as palavras que foram encontradas em pergaminhos também são, onde a espada está é uma incógnita porém muitos dizem ter a usado durante a história, mas na maior parte do tempo eram apenas boatos ou alguém tentando atrair atenção das pessoas, ou o medo para os inimigos. |
( Matadora de Imortais )
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